BELO HORIZONTEP R E F E I T U R ABELO HORIZONTE

Diário Oficial do Município - DOMAno XVIII • N. 4.097• R$ 0,80 Tiragem: 2.500 • 26/6/2012

Um dos maiores polos demoda da capital mineira, a regiãodo bairro Barro Preto que reúne lo-jas e tem um forte comércio localserá o próximo cenário da cidade apassar por obras de requalificaçãourbana. Ao menos 20 ruas do bair-ro serão modernizadas ao longo daavenida Augusto de Lima e da ruaMato Grosso. O projeto foi apresen-tado ontem pela Prefeitura de BeloHorizonte, na unidade do Senac darua Tupinambás, no Centro, pela se-cretária municipal adjunta de Pla-nejamento Urbano, Gina Rende. Ainiciativa prevê o tratamento espe-

Projeto transforma visual do polo de moda do Barro Preto

Intervenções vão revitalizar a região, beneficiar cercade 350 mil pessoas, estabelecer uma nova identidadevisual e privilegiar os pedestres que circulam pelo local

cial de quatro esquinas, o alarga-mento de calçadas e a instalação demobiliário urbano, além de umnovo projeto paisagístico e de ilu-minação. A revitalização, que eraum sonho antigo dos comerciantes,deve beneficiar cerca de 350 milpessoas que circulam diariamentepela região. O projeto, orçado emaproximadamente R$ 11 milhões,conta com recursos do GovernoFederal e de R$ 2 milhões cedidospela Prefeitura de Belo Horizonte etem o apoio da Federação do Co-mércio de Bens, Serviços eTurismodo Estado de Minas Gerais (Fe-comércio-MG) e da Associação Co-mercial do Barro Preto (Ascobap).A previsão é que as obras comecemno primeiro semestre do ano quevem.

O projeto mantém a geome-tria das ruas Ouro Preto, Araguari,Goitacazes e Augusto de Lima. Noencontro da avenida Augusto deLima com a rua Mato Grosso, onde

existe um canteiro central, serãocriados locais para a travessia depedestre nos cruzamentos. Nas ex-tremidades da rua Mato Grosso, oprojeto prevê tratamento das esqui-nas e também privilegia a passagemdo pedestre, com o alargamentodas calçadas, formando uma es-pécie de shopping a céu aberto. Deacordo com Gina Rende, o proje-to privilegia a criação de espaçosdiferenciados. “Com a revitalizaçãoserá possível desenvolver atividades

paralelas, que possam incentivar ouso do Barro Preto. Imagino, inclu-sive, que a rua Mato Grosso, porexemplo, possa ser usada para des-files ou outros eventos que atraiampessoas para o polo da moda”, ava-lia.

Para o prefeito MarcioLacerda, que vê nessa obra umgrande potencial de atração paraconsumidores e turistas, a partici-pação dos moradores do Barro Pre-to será muito importante para o

sucesso do empreendimento. “Al-guns encontros ainda serão rea-lizados com a comunidade localcom a finalidade de ouvir os dese-jos da população. É importantetambém que as empresas que ga-nharem a licitação compreendamas restrições que a obra vai causar,evitando o mínimo de transtornopossível para todos”, disse. Nomomento, o processo de licitaçãoestá sendo preparado com odetalhamento final do orçamento.

As intervenções no polo da moda do Barro Preto• Restauração de todas as calçadas no perímetro da intervenção, de acordo com o padrão da regiãoCentro-sul e adequadas à norma de acessibilidade• Alargamento de calçadas, com destaque para o eixo da rua Mato Grosso• Mobiliário urbano adequado ao uso, com destaque para bancos de alvenaria na rua Mato Grosso• Avaliação e adequação da arborização• Iluminação de segundo nível para pedestres• Criação de travessias elevadas nos cruzamentos de maior fluxo de pedestres• Racionalização do uso da via, com correto dimensionamento e regularização de carga e descarga, táxie pontos de transporte coletivo

Revitalização da região era um antigo sonho dos comerciantes e vai transformar locais como a rua Mato Grosso em uma espécie de Shopping a céu aberto

Marcio vê na obra um grande potencial de atração de consumidores e turistas

Solicitações dos moradores serão debatidos em encontros com a comunidade local

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BELO HORIZONTETerça-feira, 26 de junho de 2012Diário Oficial do Município2

Poder Executivo

As escolas da Prefeitura deBelo Horizonte já podem se ins-crever para o Festival Estudantil deTeatro (Feto). O regulamento e asinscrições de espetáculos para aedição de 2012, nas categorias“Teatro na Escola” e “Escola de

Com o objetivo de promo-ver intercâmbios culturais e con-tribuir para o aprimoramento e aampliação do conhecimento nocampo da museologia e de áreasafins, a Associação dos Amigos doMuseu Histórico Abílio Barretopromove entre os dias 7 e 14 dejulho a 4ª edição do projeto In-verno no MHAB, em correalizaçãocom a Prefeitura de Belo Horizon-te, por meio da Fundação Muni-cipal de Cultura e do Museu His-tórico Abílio Barreto (MHAB). Ainiciativa conta com o apoio doInstituto Cervantes, órgão oficialdo Governo da Espanha. Comocentro de pesquisa e de difusão doconhecimento, o MHAB pretende,com esse projeto, dinamizar suapolítica de ação cultural, legitiman-do-se como agente cultural dinâ-mico da cidade.

As inscrições podem ser fei-

Escolas da Prefeitura já podemse inscrever para o Feto

Inverno no MHAB 2012 promove intercâmbiosculturais e reflexões em diversas áreas

tas até o dia 6 de julho, de terça adomingo, das 9h às 17h, na recep-ção do museu (avenida Prudentede Morais, 202, Cidade Jardim) oupelo e-mail contato@amigosdomhab.com.br. O valor para osminicursos custa R$ 30 ou R$50,de acordo com o tema. Para a rea-lização das oficinas, é necessárionúmero mínimo de inscritos defi-nido pelo museu. Serão forneci-dos certificados. A programaçãocompleta do evento pode ser con-sultada no site www.amigosdomhab.org.br.

São oferecidos 15 mini-cursos, ministrados por convidadosde instituições de Belo Horizonte,Ouro Preto, Rio de Janeiro e daEspanha, uma mesa redonda e umaatividade de interpretação dopatrimônio. Os minicursos serãorealizados nas dependências doMuseu Histórico Abílio Barreto e do

Centro de Cultura Belo Horizonte,na rua da Bahia, no Centro. Abor-dam temas diversificados, abrangen-do tanto questões técnicas comoreflexões acerca da museologia e dacultura em geral na contempo-raneidade, como ações educativasem museus e bibliotecas, teatroperformativo e como vivência pa-trimonial, restauração de livros, es-tudos de cultura material, cinemabrasileiro, técnicas de nanquim,conservação de plantas arquitetô-nicas, cinema de origem, gestão deassociações de amigos, jogos dramá-ticos, formação interna e continua-da de mediadores.

DestaquesDestaca-se na programação

o minicurso ministrado pelo con-vidado espanhol Juan de Nieves,professor do curso de doutoradode Arte, Museologia e Crítica Con-temporânea da Universidade deCompostela, na Espanha. Ele fala-rá sobre o tema “Curadoria e cria-ções expositivas: história, concei-to e prática”, entre 9 e 11 de ju-lho, das 9h às 13h. As artes e osmuseus serão analisados por meiode uma série de ritos expositivose curatoriais, assim como o papeldecisivo que vêm experimentan-do, desde os anos de 1960 aténossos dias. Também será analisa-da a configuração de uma novaprática cultural que se expandecom as possibilidades de comuni-cação e educação, bem como orisco de espetacularização queesse fenômeno comporta.

Outro destaque é a mesaredonda que terá o tema “Acervosmuseológicos: salvaguarda, expan-

são de público e os desafios fren-te à comunicação contemporâ-nea”, que será realizada no dia 11de julho, às 18h30. Mediada porTereza Bruzzi, diretora do Museude Arte da Pampulha, a mesa temcomo componentes Thaïs Velloso

Cougo Pimentel (presidente daFundação Municipal de Cultura),Letícia Julião (professora do cursode Museologia da UFMG), Leonar-do Bahia (Superintendência deMuseus-MG) e o espanhol Juan deNieves.

Projeto será realizado entre os dias, 7 e 14 de julho

Teatro”estão disponíveis pelosite www.fetobh.art.br até o dia10 de agosto. A programação dofestival, além de apresentações deteatro, inclui oficinas, análise deespetáculos, encontros e debates,aproximando o diálogo entre es-

tudantes, educadores, grupos eprodutores culturais.

Os espetáculos do Feto po-dem ser inscritos em duas catego-rias, a Teatro na Escola, destinadaa estudantes de qualquer nível nasredes de ensino fundamental,médio e superior, ou a Escola deTeatro, voltada para estudantes deteatro e artes cênicas em qualquernível de formação. Os espetácu-los selecionados das duas catego-rias serão divulgados até o dia 30de agosto e comporão a progra-mação do festival, que acontece-rá em outubro deste ano.

O Feto é um projeto quenasceu em 1999 em Belo Horizon-te e já recebeu milhares de estu-dantes, grupos, educadores eagentes culturais de todo o Brasil.Durante as dez edições passadas,o projeto foi porta de entrada parao diálogo, para a produção de co-nhecimento e estreitamento deredes entre pessoas interessadasno teatro em ambiente escolar. Ofestival, ao longo dos anos, foi es-sencial também para o enriqueci-mento das produções acadêmicasnas artes cênicas, bem como paraa profissionalização de estudantesem processo de formação artísti-ca. Os organizadores festival tam-bém acreditam que grandes açõessão feitas com o diálogo e a trocade conhecimentos entre pessoas.É possível acompanhar as novida-des do Feto no Twitter (@fetobh),Facebook (Feto Teatro) e YouTube(centralfeto).

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A Prefeitura de Belo Ho-rizonte, por meio da RegionalCentro-Sul, apresenta hoje osnovos jalecos que serão usadospelos lavadores e guardadoresde carros cadastrados para a-tuarem na região Centro-Sul. Onovo vestuário será apresenta-do durante o seminário Ética eas Boas Práticas no Exercício daProfissão, destinado aoslavadores e guardadores cadas-trados. O evento será realiza-do pela Regional Centro-Sul,em parceria com o Centro Uni-versitário UNA, a partir das 18h,na rua Aimorés, 1.451, bairrode Lourdes.

No encontro serão abor-dados os temas segurança pú-blica, Código de Posturas doMunicípio, estacionamento

Regional Centro-Sul apresentanovos jalecos para os lavadores

e guardadores de carrosque atuam na região

rotativo e trânsito. Participarãodo seminário a secretária regio-nal adjunta Centro-Sul, NildaMaria Xavier Pires, representan-tes do Centro UniversitárioUNA, da BHTrans, Polícia Mili-tar, além dos lavadores eguardadores de carros e outrosgestores públicos.

Atualmente o programaLavador e Guardador de Carrosda Regional Centro-Sul possui1.080 lavadores e guardadorescadastrados atuando na região.Vários esforços e investimentosvêm sendo feitos pela RegionalCentro-Sul no sentido de pa-dronizar o jaleco utilizado poresses profissionais e melhorcapacitá-los para o bom desem-penho de suas atividades noespaço público.

BELO HORIZONTETerça-feira, 26 de junho de 2012 Diário Oficial do Município 3

Poder Executivo

A Secretaria Municipal deEducação, por meio da equipe doprojeto 3º Ciclo, está executandoo projeto GincaMat. BH nas es-colas municipais da capital. Trata-se de uma iniciativa na qual alu-nos e professores experimentamuma forma diferente de ensinar ede aprender Matemática.

O objetivo do projeto éestimular e promover o ensino

Um casal caipira passoucedo em todas as gerências daRegional Centro-Sul para anunci-ar que a festa junina iria aconte-cer. Os funcionários da secretariaficaram animados e levaram a ale-gria e o clima de festejo para oArraial dos Servidores da RegionalCentro-Sul, comemoração quereuniu cerca de 300 pessoas naúltima semana.

Pipoca, caldos e canjica fo-

Arraial dos Servidores da RegionalCentro-Sul reúne mais de 300 pessoas

Gincana estimula o ensinoda Matemática nasescolas municipais

A Prefeitura Municipal deBelo Horizonte, juntamente com osparceiros da rede do Observatóriodo Milênio de Belo Horizonte(ODM), realizou na quinta-feira, dia21, no Centro Universitário UNA, olançamento do terceiro número daRevista do Observatório do Milênio.A nova edição aborda o tema“Governança Metropolitana”, mo-tivo pelo qual a solenidade reuniuautoridades de diversos municípiosda Região Metropolitana de BeloHorizonte, além de gestores, acadê-micos, estudantes universitários econvidados que prestigiaram oevento. A revista é uma publicaçãoimpressa e bilíngue e destina-se aopúblico das universidades, centrosde pesquisa, órgãos públicos muni-cipais, estaduais e federais e de ou-tros países, organizações da socie-dade civil, observatórios e redes lo-cais e internacionais.

O clima era de satisfação por

Terceira edição da Revista doObservatório do Milênio é lançada

parte da rede que, coordenada pelaPrefeitura de Belo Horizonte, mo-nitora os Objetivos do Milênio nacapital desde 2006 e tem como par-ceiros Fundação João Pinheiro,Pontifícia Universidade Católica

(PUC) Minas, Universidade Federalde Minas Gerais (UFMG), Universi-dade Fumec, Centro UniversitárioUNA, UNI-BH, Prefeitura de Con-tagem, Governo do Estado de Mi-nas Gerais e Federação das Indús-

trias do Estado de Minas Gerais.Em discurso na abertura do

evento, o secretário municipal dePlanejamento, Orçamento e Infor-mação, Paulo Roberto Bretas, para-benizou cada uma das entidadespelo esforço e dedicação na organi-zação da revista. Ele relembrou ahistória do observatório, cujas raízesforam fundadas em 2006, mesmoano em que inaugurou um sistemade monitoramento das Metas do Mi-lênio. “Belo Horizonte está indomuito bem no cumprimento dasmetas relativas à educação, àsustentabilidade ambiental e à mor-talidade infantil, entre outras. Con-tudo, ainda temos alguns importan-tes desafios como, por exemplo, amelhoria dos indicadores de saúdematerna, mas estamos correndoatrás. Hoje as mulheres já realizamsete consultas de pré-natal”, ressal-tou.

Para Bretas, a abordagem dagovernança metropolitana nestaedição da revista amplia os debatese estudos sobre o tema, de signifi-cativa importância para a troca edisseminação das experiências locaiscom outras regiões do país e domundo. “Este tema é ponto funda-

mental hoje das agendas governa-mentais em face da dinâmica decrescimento e do conjunto de ne-cessidades que resultam de cidadesconurbadas, como é o caso da Re-gião Metropolitana de BH”, en-fatizou.

Em continuidade às reflexões,participaram da mesa “GovernançaMetropolitana - Limites e desafiospara inclusão social nas regiões me-tropolitanas” o professor José Mo-reira de Souza, mestre em Sociologiae o professor João Gabriel Teixeira,especializado em Ciência Política.O debate foi conduzido pelo mes-tre em Desenvolvimento Econômi-co Local pela University of Waterloo,no Canadá, Maciej John.

A discussão apontou para anecessidade de se estabelecer açõescoordenadas entre os municípiospara solucionar problemas queextrapolam os limites de cada cida-de. “É preciso estabelecer reflexõescomuns para enfrentar os desafiosapresentados, principalmente noeixo da erradicação da pobreza eda fome e o combate à desigualda-de”, ressaltou a coordenadora doObservatório, Haydée da CunhaFrota.

ram algumas das iguarias típicas dafesta e brincadeiras como a pes-caria não faltaram. Ao som da du-pla Caleb e Samuel os servidoresdançaram e cantaram. A quadri-lha também fez parte da festajunina, enquanto o grupo Jiló comMel levou um pouco da dança tra-dicional para o arraial.

Funcionária da Gerência deOrçamento Participativo, Alexan-dra Cruz fez parte do comitê

organizador e falou sobre sua sa-tisfação com o resultado final doevento. “O arraial para os servido-res foi mais um momento de con-fraternização. Todos entraram noritmo da festa e não perderamnenhum momento”, disse.

A técnica administrativaTatiana de Oliveira Rodrigues levoua família para participar da festajunina e seu filho participou de to-das as brincadeiras, ganhando mui-tos prêmios. “A quadrilha foi muitoanimada. Minha irmã adorou o ar-raial e meu filho até subiu no pal-co para cantar”, completou Tatiana.

Nova edição tem como tema “Governança Metropolitana”

de Matemática entre estudan-tes do 3º ciclo da Rede Munici-pal de Ensino, no desenvolvi-mento de atividades que incen-tivem e valorizem o envolvi-mento dos mesmos, contribuin-do assim para a melhoria daqualidade da Educação.

A primeira etapa dagincana constou de um concur-so para a escolha do mascote

GincaMat. BH,finalizado emmaio deste a-no. O vence-dor foi Leonar-do Enes Fer-nandes, da Es-cola MunicipalProfessor PauloFreire.

Divididoem três fases,Resolução deProblemas, Jo-gos Matemáti-cos e Projetosde Ensino, oGincaMat con-ta com a parti-cipação demais de 6 milalunos de 50escolas da re-de. As ativida-des começa-ram no dia 3 deabril e se esten-dem até o dia 6de novembro.

Comidas típicas, brincadeiras, shows da dupla Caleb e Samuel e apresentação do grupo Jiló com Mel animaram os servidores

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BELO HORIZONTETerça-feira, 26 de junho de 2012Diário Oficial do Município18

Poder Executivo

INDICADORES ECONÔMICOS DE BELO HORIZONTE

No mês No anoÚltimos

12 MesesNo mês No ano

Últimos12 Meses

jan/12 376,82 2,60 2,60 7,67 378,82 1,78 1,78 6,57

fev/12 376,52 -0,08 2,52 6,76 378,86 0,01 1,79 6,13

mar/12 377,65 0,30 2,83 6,41 380,72 0,49 2,29 5,87

abr/12 378,93 0,34 3,18 5,89 382,81 0,55 2,85 5,58

mai/12 380,18 0,33 3,52 5,62 384,84 0,53 3,40 5,44

2ª jun/12 386,17 (3) 0,12 3,69 5,37 388,55 (3) 0,42 3,67 5,25

IPCR(2)IPCA(1)

(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 6 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Período

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

(3) 2ª quadrissemana de julho/94 = 100

Evolução dos Preços ao Consumidor

Variação (%)Índice de Base Fixa

(4ª Jul/94=100)Índice de Base Fixa

(4ª Jul/94=100)

Variação (%)

ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF

dez/11 138,86 193,54 121,40 0,00 0,02 -0,02 3,50 3,54 3,49 3,50 3,54 3,49

jan/12 136,25 193,98 117,79 -1,88 0,22 -2,97 -1,88 0,22 -2,97 -0,93 0,29 -1,58

fev/12 136,23 197,35 116,70 -0,02 1,74 -0,93 -1,90 1,96 -3,87 0,23 0,71 0,00

mar/12 137,04 198,94 117,26 0,59 0,81 0,48 -1,31 2,79 -3,41 -1,35 1,45 -2,80

abr/12 133,26 192,29 114,40 -2,76 -3,34 -2,44 -4,04 -0,65 -5,77 -3,26 2,51 -6,10

mai/12 132,66 191,25 113,94 -0,45 -0,54 -0,40 -4,47 -1,18 -6,14 -0,59 6,01 -3,79

No ano

(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro

Período

Índice de Confiança do Consumidor

(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos

(3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicos

FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

Últimos 12 Meses

Índice de Base Fixa(Maio/04=100)

Variação (%)

No mês

No mês No anoÚltimos

12 MesesNo mês No ano

Últimos12 Meses

dez/11 411,68 1,01 10,48 10,48 549,68 1,45 13,49 13,49

jan/12 412,87 0,29 0,29 10,16 551,72 0,37 0,37 12,63

fev/12 415,22 0,57 0,86 9,56 558,01 1,14 1,51 12,17

mar/12 419,21 0,96 1,83 9,62 562,53 0,81 2,34 12,31

abr/12 420,80 0,38 2,22 9,26 565,00 0,44 2,79 11,80

mai/12 425,85 1,20 3,44 9,89 572,40 1,31 4,13 12,31FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

Período

Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Comerciais

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Residenciais

Menor Maior Diferença (%) Média

Alimentício 3,00 5,90 96,67 5,03

Automóveis Novos

Prefixada (montadoras) 0,99 2,19 121,21 1,48

Prefixada (multimarcas) 1,40 2,67 90,71 2,09

Automóveis Usados

Prefixada (montadoras) 1,38 2,30 66,67 1,82

Prefixada (multimarcas) 1,54 3,00 94,81 2,23

Cartão de Crédito 11,90 13,95 17,23 12,81

Cheque Especial (2) (8) 4,11 9,74 136,98 8,20

Combustíveis 1,52 11,71 670,39 7,18

Construção Civil (3) (7)

Imóveis Construídos 0,05 1,86 3.620,00 1,37

Imóveis na Planta 0,21 1,65 685,71 0,71

Cooperativas de Crédito (empréstimo) 0,84 3,80 352,38 2,11

Crédito Direto ao Consumidor (CDC)

CDC - Financeiro (8) 1,90 5,60 194,74 3,33

CDC - Bens Alienáveis (8) 1,29 2,77 114,73 1,71

Eletroeletrônicos 1,64 5,81 254,27 3,72

Mobiliário 1,35 6,93 413,33 3,15

Financeiras Independentes 9,65 14,67 52,02 12,54

Turismo

Nacional 1,21 2,41 99,17 1,65

Internacional 1,21 2,41 99,17 1,81

Vestuário e Calçados 1,49 6,90 363,09 3,69

Empréstimos pessoa jurídica

Desconto de Duplicatas (8) 1,05 3,83 264,76 2,21

Capital de Giro (8) 0,99 4,12 316,16 2,09

Conta Garantida (8) 1,47 7,66 421,09 4,53

Captação

CDB 30 dias (4) 0,71

Cooperativas de Crédito (aplicação) 0,77

Fundo de Investimento Curto Prazo 0,26 0,58 123,08 0,45

Fundo de Investimento Longo Prazo 0,52 0,66 26,92 0,59

Poupança (5) 0,55

Taxa SELIC (6) 0,72(1) Considera-se a média das taxas praticadas pelos informantes

(2) Não são consideradas vantagens progressivas

(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M (7) Novo cálculo considerando o período dos índices que compõem a estimativa

(4) Taxa ANBID do primeiro dia útil do mês e pro jetada para 30 dias.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponível

FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

(8) Dados coletados a partir de informações consolidadas no Banco Central do Brasil

Taxas de Juros – Maio de 2012

(6) M édia ponderada pela vigência

SetoresTaxas médias praticadas(1)

(5) Taxa referente ao primeiro dia do mês subsequente

Empréstimos pessoa física

Popular Médio Alto Luxo

Apartamento 1 Quarto491,00

(10)557,50

(4)647,89

(19)1560,21

(47)

Apartamento 2 Quartos612,17

(46)899,68

(79)1031,46

(103)1973,87

(106)

Apartamento 3 Quartos 1 Banho

721,11(27)

864,71(17)

1098,00(25)

1350,00(8)

Apartamento 3 Quartos 2 ou mais Banhos

1063,02(43)

1226,96(79)

1463,39(168)

2347,89(279)

Apartamento 4 Quartos e até 2 Banhos

- -(3)

1775,00(4)

2863,64(11)

Apartamento acima de 4 Quartos e 2 Banhos

2350,00(4)

2366,67(6)

2364,47(38)

4166,67(171)

Barracão 1 Quarto390,83

(12)462,22

(9)-

(2)-

Barracão 2 Quartos516,00

(5)567,78

(9)-

(2)-

Casa 1 Quarto-

(2)-

(3)-

(1)-

Casa 2 Quartos673,53

(17)799,33

(15)1078,57

(7)-

Casa 3 Quartos e 1 Banho872,50

(16)991,67

(6)1125,00

(4)-

(3)

Casa 3 Quartos e 2 ou mais Banhos

1203,64(11)

1555,56(9)

2547,50(20)

5025,00(4)

Casa 4 Quartos e até 2 Banhos

-(3)

-(1)

-(3)

-

Casa 4 Quartos e 2 Banhos2633,33

(6)-

(3)3271,43

(7)7942,86

(28)

Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - Maio de 2012

Imóveis

Barracões

FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Na maioria das vezes, somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não fo i pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela oferta de Flats.

Apartamentos

Casas

Produtos / serviços(1) Forma deCobrança

Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)

CADASTRO

Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 59,00 .. 32,29

CONTAS DE DEPÓSITOS

CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por cliente 5,50 10,00 81,82 7,73

CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por cliente 5,50 10,00 81,82 7,33

CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por Operação 30,00 52,00 73,33 42,70

CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por cheque 11,00 15,00 36,36 11,77

CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por cheque 1,00 1,55 55,00 1,39

CHEQUE - Cheque Administrativo por Cheque 20,00 27,00 35,00 23,32

CHEQUE - Cheque Visado por cheque 0,00 21,00 .. 15,75

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por operação 2,00 3,50 75,00 2,33

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por operação 1,30 3,00 130,77 1,93

Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por operação 1,30 2,30 76,92 1,83

DEPÓSITO - Depósito Identif icado por operação 0,00 5,00 .. 2,24

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (P) por operação 2,00 6,00 200,00 3,25

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (E) por operação 1,45 3,00 106,90 2,12

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (C) por operação 0,00 2,00 .. 1,27

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por operação 1,45 6,00 313,79 3,17

Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por operação 1,45 5,00 244,83 2,39

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por operação 0,00 5,00 .. 2,04

Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por operação 4,50 6,00 33,33 5,69

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por operação 0,00 19,00 .. 13,13

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por operação 0,00 12,50 .. 7,80

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por operação 0,00 11,50 .. 7,40

Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por operação 1,00 2,95 195,00 1,45

Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por operação 0,00 2,70 .. 1,03

Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por operação 24,00 27,00 12,50 25,72

Transferência por meio de DOC - DOC Pessoal (3) por evento 13,40 20,00 49,25 14,85

Transferência por meio de DOC - DOC eletrônico (3) por evento 0,00 12,50 .. 7,82

Transferência por meio de DOC - DOC internet (3) por evento 6,00 11,50 91,67 8,03

Transferência por meio de TED - TED pessoal (3) por evento 13,40 20,00 49,25 14,77

Transferência por meio de TED - TED eletrônico (3) por evento 0,00 12,50 .. 7,82

Transferência por meio de TED - TED internet (3) por evento 0,00 8,60 .. 7,92

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por operação 30,00 49,00 63,33 42,78

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 10,50 18,00 71,43 13,35

CARTÃO DE CRÉDITO (3)

Anuidade - cartão básico nacional a cada 365 dias 24,00 54,00 125,00 44,33

Fornecimento de 2ª via de cartão com função crédito por evento 0,00 15,00 .. 6,53

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no país por evento 4,00 15,00 275,00 8,16

Pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie por evento 1,99 15,00 653,77 10,40

Avaliação emergencial de crédito por evento 0,00 15,00 .. 13,13

Anuidade - cartão básico internacional a cada 365 dias 0,00 90,00 .. 86,67

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no exterior por evento 7,90 30,00 279,75 13,99

(1) Não são consideradas vantagens progressivas

Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFM G

Tarifas Bancárias – Maio de 2012

(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados

.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível

IPCA(1) Salário Mínimo

Cesta Básica(2) IPCA

Salário Mínimo

Cesta Básica

IPCASalário Mínimo

Cesta Básica

IPCASalário Mínimo

Cesta Básica

dez/11 367,27 841,18 460,44 0,59 0,00 3,52 7,22 6,86 10,34 7,22 6,86 10,34

jan/12 376,82 960,02 479,24 2,60 14,13 4,08 2,60 14,13 4,08 7,67 15,19 13,77

fev/12 376,52 960,02 456,21 -0,08 0,00 -4,81 2,52 14,13 -0,92 6,76 15,19 6,28

mar/12 377,65 960,02 449,38 0,30 0,00 -1,50 2,83 14,13 -2,40 6,41 14,13 -1,28

abr/12 378,93 960,02 447,96 0,34 0,00 -0,31 3,18 14,13 -2,71 5,89 14,13 3,41

mai/12 380,18 960,02 459,94 0,33 0,00 2,67 3,52 14,13 -0,11 5,62 14,13 3,03

FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

Período

Índice de Base Fixa(Jul/94=100) No mês No ano

Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica

Variação (%)

Últimos 12 Meses

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Produto QuantidadeValores(em R$)

Contribuição na variação (p.p.)

Açúcar cristal 3,00 kg 4,91 -0,04

Arroz 3,00 kg 5,93 0,07

Banana caturra 12,00 kg 24,60 -0,37

Batata inglesa 6,00 kg 8,58 -0,09

Café moído 0,60 kg 7,56 0,02

Chã de dentro 6,00 kg 94,62 -0,21

Farinha de trigo 1,50 kg 3,08 -0,02

Feijão carioquinha 4,50 kg 25,61 0,73

Leite pasteurizado 7,50 lt 15,45 0,12

Manteiga 750,00 gr 15,04 0,16

Óleo de soja 1,00 un 3,20 0,05

Pão francês 6,00 kg 37,62 0,18

Tomate 9,00 kg 20,25 2,08

Custo da Cesta Básica(*) – Maio de 2012

(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

BELO HORIZONTETerça-feira, 26 de junho de 2012 Diário Oficial do Município 19

Poder Executivo

As inspeções de veículos adiesel realizadas pelo municípioagora são feitas na Via Expressa,3.200, no bairro Coração Euca-rístico. As vistorias atendem osresponsáveis por veículos autua-dos durante a Operação Oxigê-nio, a fiscalização de combate àpoluição atmosférica e que pre-cisam comprovar a conformida-de no ponto fixo no prazo de 15dias após a identificação da irre-gularidade. O espaço também

A Gerência de FiscalizaçãoIntegrada 5 da Regional Centro-Sulparticipou na quinta-feira, dia 21,em parceria com a Superintendên-cia de Limpeza Urbana (SLU), deuma campanha educativa paraconscientização dos moradores daVila Santa Rita de Cássia. O objeti-vo foi explicar aos cidadãos sobreo horário da coleta de lixo e a proi-bição de depósito irregular de lixoe entulho na via pública.

A mobilização foi realizadanas ruas São Tomás de Aquino eRaimundo Tinti, mas acontecerátambém em outros locais da re-gião. A ação verificou algumas si-tuações irregulares como botafora, mau acondicionamento dedetritos e lixo depositado fora dohorário de coleta. Houve aindadistribuição de panfletos para es-clarecimento de dúvidas.

Muita atenção, vontade deaprender e bastante curiosidade. Foio espírito que predominou durantea visita feita por 34 voluntários deNúcleos de Defesa Civil (Nudec) devilas e favelas na Estação de Trata-mento de Esgoto (ETE) Ribeirão doOnça, da Copasa, na região Nordes-te. Organizada pela Diretoria deManutenção e Áreas de Risco daCompanhia Urbanizadora e de Ha-bitação de Belo Horizonte (Urbel),a atividade faz parte da agenda decapacitação e integração dos volun-tários dos núcleos.

Antes de conhecerem as ins-talações, os voluntários participa-ram de palestra dada pela analistade saneamento da Copasa, Maria

Voluntários dos Nudecvistam ETE Ribeirão do Onça

Fiscalização Integrada da RegionalCentro-Sul com a SLU conscientiza

moradores da Vila Santa Rita de Cássia

Inspeções veiculares da Operação Oxigênioserão feitas no Coração Eucarístico

Letícia Castro, e pelo químico eoperador da estação de tratamen-to, Eufrates Vaz. Na ocasião, elesfalaram sobre a questão ambientale sanitária, sobre o funcionamen-to da estação, além da importân-cia das pessoas adotarem compor-tamentos adequados para preser-var as redes pluviais e de esgoto.

Letícia também ressaltou aimportância da atividade. “É umtrabalho de disseminação de infor-mações, de educação ambiental esanitária nas vilas e favelas. Paraisso, contamos com a ajuda devocês dos Nudec”, disse. A metada Copasa é levar todo o esgotoda Bacia do Onça para ser tratadona estação. Atualmente a ETE re-

cebe cerca de 70% do esgoto lan-çado em toda bacia.

Depois de ver de perto todoo processo, desde os tanques do-tados de peneiras mecanizadas

para remoção dos resíduos sólidosmais grosseiros até o retorno daágua já despoluída para o Ribei-rão do Onça, o voluntário José Ti-móteo, integrante do Nudec das

Vilas Cafezal e Novo São Lucas, noAglomerado da Serra, ficou entu-siasmado. “Esta visita foi ótima. Éuma lição de vida para nós. Pode-mos voltar e ajudar ainda maisnossa comunidade, aconselhandoas pessoas a não jogar lixo no es-goto, nem esgoto na rede pluvi-al”, explicou.

Para a supervisora de GestãoComunitária da Diretoria de Riscoda Urbel, Luciana Nara Morais, ati-vidades de educação ambientalcomo a visita contribuem para am-pliar a consciência e a percepçãoglobal dos voluntários. “Muitas ve-zes, nas vilas eles observam pro-blemas provocados por lançamen-to clandestino de esgoto”, disse. Elaacrescentou ainda que a Prefeiturae a Urbel também desenvolvemmuitas parcerias com a Copasa emobras do Programa Estrutural deÁreas de Risco (Pear), do Orçamen-to Participativo e do Vila Viva.Atividade fez parte da agenda de capacitação e integração dos voluntários

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Os fiscais da Regional Cen-tro-Sul acompanharam toda a açãoe também orientaram os morado-res sobre a legislação, pois caso nãoseja cumprida, poderá acarretarmultas. De acordo com o Códigode Posturas do Município e com oRegulamento de Limpeza Urbana,o lixo mau acondicionado ou co-locado fora do horário pode gerarmulta de R$ 136,52. No caso debota fora, o infrator poderá rece-

ber uma multa cujo valor varia deR$ 136,52 a R$4.095,60.

A gerente de FiscalizaçãoIntegrada 5, Wânia Salum Guer-ra, participou da mobilização pro-movida pela SLU e espera que aspessoas orientadas cumpram asnormas. “Essa foi uma açãoeducativa. Os moradores foramreceptivos a todas as orientações.Esperamos contar com a colabo-ração de todos”, disse Wânia.Objetivo foi explicar horário da coleta e dados sobre proibição de depósito irregular

contempla veículos para vistoriaespontânea, de caráter preven-tivo e sem punição. Em ambosos casos, é necessário agen-damento da inspeção pelo tele-

fone 3246-0193. O serviço é gra-tuito.

O programa Operação Oxi-gênio é voltado ao controle daemissão de fumaça preta dos veí-culos movidos a óleo diesel, gran-de vilão da poluição do ar na ca-pital. São realizadas, diariamente,ações fiscais em corredores viáriosestratégicos de Belo Horizonte,além de pontos finais e estaçõesde ônibus. Entre os veículos alvodo trabalho estão ônibus, cami-nhões, utilitários e escolares. Cons-tatada a desconformidade, o res-ponsável pelo veículo é advertidoa saná-la e, caso não tome provi-dências, é multado em valores quevariam de R$ 267 a R$ 2.670. Acada reincidência, a multa é do-brada. Os veículos autuados sãoidentificados por meio de selosalusivos ao programa e à infração:primeira autuação (selo amarelo),

segunda autuação (selo vermelho)e terceira autuação (selo preto). Osistema de penalização prevê es-tágios conforme o número de au-tuações e é baseado em critériosque incluem ano de fabricação,capacidade de carga e natureza doproprietário (pessoa física ou jurí-dica). Ao sanar a irregularidade, oveículo é liberado e o adesivo érecolhido pela fiscalização. O ci-dadão pode denunciar irregulari-dades sobre a poluição atmosféri-ca pelo telefone 156.

Fumaça preta em focoO programa Operação Oxi-

gênio foi criado em 1988 e há 24anos atua no combate à poluiçãoprovocada por veículos movidos adiesel sem a devida manutençãopara minimizar os efeitos negati-vos do combustível no ar. Os veí-

culos a diesel foram priorizadosporque o combustível é o preferi-do da frota de uso intenso - quemais roda e que mais transportapeso - além de ser a frota que temmaior idade: em torno de 40%têm mais de 10 anos. O relevoacidentado da capital tambémcontribui para o desgaste do veí-culo, demandando manutençãoperiódica.

A Operação Oxigênio temcaráter punitivo e flagrante (visto-rias não programadas), além derealizar ações educativas. O pro-grama é coordenado e executadopela Secretaria Municipal Adjuntade Fiscalização e conta com a par-ceria da BHTrans, do Detran, daPolícia Militar de Minas Gerais, daFundação Estadual do Meio Am-biente e do Departamento de Es-tradas de Rodagem do Estado deMinas Gerais (DER).Programa é voltado ao combate da emissão de fumaça preta dos veículos

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BELO HORIZONTETerça-feira, 26 de junho de 2012Diário Oficial do Município1 6

Poder ExecutivoTerça-feira, 26 de junho de 2012Diário Oficial do Município20

Um grupo de 22 alunos daoficina de esportes do BH Cida-dania Jardim Leblon/ Centro deReferência da Assistência Social(Cras) Apolônia, localizado nobairro Jardim Leblon, em VendaNova, viveu um dia especial nasemana passada. O sonho de es-tar cara a cara com seus ídolos doCruzeiro Esporte Clube foi patro-cinado pelo Grupo Especializadoem Policiamento em Área de Ris-co (Gepar), comandado pelo Te-nente Botelho, que agendou eacompanhou os jovens em umavisita à Toca da Raposa II, para as-sistir a um treino de futebol.

A entrada no Centro de Trei-

A Regional Centro-Sul, pormeio da Gerência de Vigilância Sa-nitária, em parceria com a Funda-ção Municipal de Parques, realizouna última semana, no auditório doParque Municipal, uma palestra so-bre como manter as boas condiçõesde higiene e qualidade dos alimen-tos ofertados no comércio ambulan-te licenciado no espaço. O encon-tro foi destinado a aproximadamen-te 32 vendedores licenciados doParque Municipal, com o intuito deprestar orientações e esclarecer dú-vidas. Houve ainda distribuição demanuais com informações para osconsumidores sobre uma alimenta-ção saudável e segura.

Durante a reunião foi apre-sentada a conclusão de uma inspe-ção sanitária realizada junto aosambulantes do parque no dia 25 demarço, quando algumas amostrasforam colhidas. De acordo com os

O Parque Carlos Faria de Tavares, mais conhecido como ParqueVila Pinho, localizado na região do Barreiro, recebeu na última semananovas mudas de árvores. O plantio, que contou com a participação dealunos da Escola Integrada e da Academia da Cidade, promoveu, alémde integração, a conscientização para a preservação ambiental.

De acordo com Edanise Guimarães Reis, chefe do Departa-mento de Parques Sudoeste da Fundação de Parques Municipais (FPM),o objetivo da ação é envolver os integrantes dos projetos Escola Inte-grada e Academia da Cidade, principais usuários do parque, e fazercom que eles cada vez mais se apropriem da área verde, contribuin-do assim com sua preservação. “Outro plantio já tinha sido realizadono dia 27 de abril e como as mudas tiveram um índice de 99% depreservação, a FPM investiu novamente”, disse Edanise.

Ainda de acordo com Edanise, que também é bióloga, as mudasdo primeiro plantio foram doadas pela Fundação Zoobotânica e as dosegundo vieram de uma parceria com a empresa Tamasa Engenharia.“A ideia é fazer com que se crie um compromisso entre o usuário e oparque. É um trabalho que está valendo a pena. A proposta é, emsetembro, promover um novo plantio, no Dia da Árvore”, antecipa.

Cras Apolônia promove visita à Toca da Raposa

Vigilância Sanitária da Regional Centro-Sul orienta ambulantes do Parque Municipal

Parque Vila Pinho recebenovas mudas de árvores

namento do Cruzeiro ocorreu às10h, horário marcado para o trei-no do time principal antes do jogocontra o Figueirense realizado, noIndependência. Antes de chegarao campo onde o time treinava,um funcionário da Toca da Rapo-sa mostrou para o grupo as depen-dências do CT, como concentra-ção, sala de imprensa, etc.

Após o treino, os jogadoressaíram do campo, deram autógra-fos, conversaram e tiraram fotoscom os alunos visitantes. A visitadurou até 11h20, quando os alu-nos entraram no ônibus de volta aoCras. O aluno Isac Alves resumiuassim o passeio: “A visita é impor-

tante, porque existem muitos jo-vens que precisam de um incenti-vo a mais. Muitos têm que traba-lhar para ajudar em casa, como foicom alguns desses jogadores queestão aqui no Cruzeiro”, avaliou.

Segundo Luciano AlvesSchweighofer, monitor de Esportesdo BH Cidadania, atividades comoessa não são somente para diver-são. “Dentro do propósito implan-tado na área social, procuramosdiversificar as ações, levando osmeninos aos passeios, introduzin-do a mentalidade de um dia pode-rem alcançar seus objetivos na vidaescolar e também na esportiva”,concluiu.

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Alunos da oficina de esportes realizaram o sonho de ver os ídolos do Cruzeiro

fiscais de Vigilância Sanitária, os re-sultados da análise apresentaram umíndice satisfatório. Na ocasião, o fis-cal sanitário de nível superior,Evaristo Rabelo da Matta abordouassuntos referentes à higiene, con-taminação, estado de conservaçãodos carrinhos, utilização de emba-lagens descartáveis, fabricação e va-lidade de alimentos e preparação dealimentos, entre outros.

O fiscal sanitário também ori-entou os participantes sobre algunscuidados pessoais como o uso detoucas, luvas e máscaras, de prefe-rência da cor branca, sempre lim-pos e em bom estado de conserva-ção, sapatos fechados, unhas apa-radas e limpas, além de evitar usode adornos, pois podem causaracúmulo de sujeira.

Para a chefe de Departamen-to de Parques Municipais - ÁreaCentro, Tatiani Cordeiro, a parceria

ser um trabalho muito proveitoso.“Trabalhamos em um espaço pe-queno e, às vezes, é complicadoseguir regras, mas tentamos na me-dida do possível. Queremos traba-lhar dentro da lei e oferecer o me-lhor para o cliente”, relatou. Ela res-saltou ainda que não apenas seusclientes são beneficiados com a qua-lidade dos alimentos. “Também souconsumidora e sempre compro pro-dutos de outros ambulantes do par-que”, disse.

O gerente de Vigilância Sani-tária da Regional Centro-Sul, PedroCoutinho, explica que a fiscalizaçãorealiza um trabalho contínuo e sem-pre espera resultados positivos, nosentido de garantir a saúde do cida-dão. “Nosso objetivo é fiscalizar ocumprimento das normas e,consequentemente, a qualidade dosalimentos produzidos pelos comer-ciantes”, disse.

Mais de 16,6 mil pessoas, recorde nacional de público em lutas de UFC, acompanharam noginásio Mineirinho, na Pampulha, no sábado, dia 23, a edição número 147 do Ultimate FightingChampionship (UFC), evento que foi prestigiado pelo prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda, epelo governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia.

O evento reuniu 11 lutas, cinco pelo card principal e seis pelo card preliminar. Mesmo sem adisputa de um cinturão, os fãs brasileiros de MMA (artes marciais mistas) aplaudiram a atuação dolutador Wanderlei Silva, que perdeu para Rich Franklin, e puderam ver dois nocautes, o que o pesopesado Fabrício Werdum deu em Mike Russow e o que fez o peso pena e ex-motoboy Marcos Vinicius,o Vina, derrubar Galeto. Oito das 11 lutas do UFC 147 contaram com competidores de um realityshow exibido recentemente na TV aberta, o The Ultimate Fighter Brasil (TUF Brasil), o que facilitou aidentificação de alguns jogadores por parte do público.

Público recorde acompanha ediçãodo UFC em Belo Horizonte

da Regional Centro-Sul com a Fun-dação de Parques Municipais é umtrabalho importante e educativo.“Os ambulantes foram muito recep-tivos a esse trabalho que estamos de-senvolvendo. Hoje eles vieram par-

ticipar com o intuito de reforçar oaprendizado sobre como manusearos alimentos”, disse.

Vendedora ambulante licen-ciada de cachorro quente, AlineCristina participou da palestra e disse

Manuais sobre alimentação saudável foram distribuídos

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