DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE BRAGANÇA PAULISTA Oficina Pedagógica – Maio / 2009 Profª....

18

Transcript of DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE BRAGANÇA PAULISTA Oficina Pedagógica – Maio / 2009 Profª....

Page 1: DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE BRAGANÇA PAULISTA Oficina Pedagógica – Maio / 2009 Profª. Marceline – Ciências Profª. Maria Teresa – Biologia Prof.
Page 2: DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE BRAGANÇA PAULISTA Oficina Pedagógica – Maio / 2009 Profª. Marceline – Ciências Profª. Maria Teresa – Biologia Prof.
Page 3: DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE BRAGANÇA PAULISTA Oficina Pedagógica – Maio / 2009 Profª. Marceline – Ciências Profª. Maria Teresa – Biologia Prof.

DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE BRAGANÇA PAULISTADIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE BRAGANÇA PAULISTAOficina Pedagógica – Maio / 2009Oficina Pedagógica – Maio / 2009

Profª. Marceline – Ciências Profª. Maria Teresa – Biologia

Prof. Oduvaldo – Física Profª. Valdirene – Química

CIÊNCIAS DA NATUREZA CIÊNCIAS DA NATUREZA

E SUAS TECNOLOGIASE SUAS TECNOLOGIAS

Page 4: DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE BRAGANÇA PAULISTA Oficina Pedagógica – Maio / 2009 Profª. Marceline – Ciências Profª. Maria Teresa – Biologia Prof.

DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE BRAGANÇA PAULISTADIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE BRAGANÇA PAULISTA

Oficina Pedagógica – Maio / 2009Oficina Pedagógica – Maio / 2009

PCOP: OduvaldoPCOP: Oduvaldo

Page 5: DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE BRAGANÇA PAULISTA Oficina Pedagógica – Maio / 2009 Profª. Marceline – Ciências Profª. Maria Teresa – Biologia Prof.

1. A presença das Ciências da Natureza na sociedade contemporânea

• Rapidez do desenvolvimento científico-tecnológico nos últimos tempos

• Associação entre as ciências e as técnicas tecnologia – integra todas as dimensões práticas da vida humana

• Dimensão filosófica e estética

• Base conceitual para intervenções práticas:

- construtivas

- destrutivas

- promovem valores humanos que fornecem critérios para a percepção crítica e para a interpretação da realidade

ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA

A Área de Ciências da Natureza e suas TecnologiasA Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias

Page 6: DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE BRAGANÇA PAULISTA Oficina Pedagógica – Maio / 2009 Profª. Marceline – Ciências Profª. Maria Teresa – Biologia Prof.

• Para Krasilchik e Marandino¹ (2004, p. 26):

 [...] o significado da expressão alfabetização científica engloba a idéia de letramento, entendida como a capacidade de ler, compreender e expressar opiniões sobre ciência e tecnologia, mas também participar da cultura científica da maneira que cada cidadão, individualmente e coletivamente, considerar oportuno.

¹ KRASILCHIK, M.; MARANDINO, M. Ensino de ciências e cidadania. São Paulo: Moderna, 2004.

• Por exemplo, para saber que uma água mineral de pH 4,5 é acida; para ler medidas de energia em quilowatt-hora, caloria, joule e converter uma unidade em outra; para entender argumentos a favor e contra a produção de grãos transgênicos demanda-se um domínio conceitual científico básico, mesmo em se tratando de informações usuais presentes em jornais diários, equipamentos domésticos e embalagens de alimentos.

Page 7: DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE BRAGANÇA PAULISTA Oficina Pedagógica – Maio / 2009 Profª. Marceline – Ciências Profª. Maria Teresa – Biologia Prof.

2. A área das Ciências da Natureza na educação de base

• Interfaces entre as ciências (Biologia, Física e Química) – objetos de estudo: conceitos, métodos, procedimentos, critérios de análise, experimentação e verificação

• Interfaces com as áreas de Ciências Humanas e Linguagens e Códigos

• Compõem uma visão de mundo coerente, um acervo cultural articulado e reúnem linguagens essenciais, recursos e valores que se complementam para uma atuação prática e crítica na vida contemporânea

• Sociedade atual ciências como provedoras de linguagens, instrumentos e critérios

PRÉ-ARTICULAÇÃO DE UM SISTEMA MAIS AMPLO: O PROJETO PEDAGÓGICO DA ESCOLA, EM QUE A PROPOSTA CURRICULAR ORGANIZA E DÁ RAZÕES PARA A APRENDIZAGEM EM GERAL,

DISCIPLINAR OU NÃO.

Page 8: DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE BRAGANÇA PAULISTA Oficina Pedagógica – Maio / 2009 Profª. Marceline – Ciências Profª. Maria Teresa – Biologia Prof.

A educação básica deve promover:

• CONHECIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO PARA SER APREENDIDO E DOMINADO PELOS CIDADÃOS COMO “RECURSO

SEU” E UTILIZADO COMO RECURSO DE EXPRESSÃO, INSTRUMENTO DE JULGAMENTO, TOMADA DE POSIÇÃO OU

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM CONTEXTOS REAIS.

• EFETIVA APROPRIAÇÃO DAS CIÊNCIAS COMO QUALIFICAÇÃO PESSOAL, NÃO SIMPLESMENTE COMO ILUSTRAÇÃO CULTURAL.

Page 9: DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE BRAGANÇA PAULISTA Oficina Pedagógica – Maio / 2009 Profª. Marceline – Ciências Profª. Maria Teresa – Biologia Prof.

EM: Física

. Ênfase na realidade mais imediata do aluno, com suas vivências e percepções

pessoais.

• Exercício da alfabetização científico-tecnológica (linguagem científica)

•Aprofundamento conceitual da área de conhecimento nas disciplinas científicas,

•nas quais a especificidade temática e metodológica se explicita, permitindo uma

organização curricular mais detalhada

• Aspectos disciplinares relacionados às tecnologias

• Sem exageros propedêuticos – competências relacionadas ao conhecimento

científico e aos contextos reais

Page 10: DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE BRAGANÇA PAULISTA Oficina Pedagógica – Maio / 2009 Profª. Marceline – Ciências Profª. Maria Teresa – Biologia Prof.

Competências Gerais

Habilidades gerais e específicas

• Representar

• Comunicar-se

• Conviver

• Ler e expressar-se com textos, cifras, ícones, gráficos, tabela e fórmulas

• Converter uma linguagem em outra

• Registrar medidas e observações

• Descrever situações

• Planejar e fazer entrevistas (coletar dados)

• Sistematizar dados

• Elaborar relatórios

• Participar de reuniões

•Argumentar

• Trabalhar em grupo

Expectativas de aprendizagem expressas na LDB:

3. Competências e Habilidades

Page 11: DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE BRAGANÇA PAULISTA Oficina Pedagógica – Maio / 2009 Profª. Marceline – Ciências Profª. Maria Teresa – Biologia Prof.

Competências Gerais

Habilidades gerais e específicas

• Investigar e intervir em situações reais

• Formular questões

• Realizar observações

• Selecionar variáveis

• Estabelecer relações

• Interpretar, propor e fazer experimentos

• Fazer e verificar hipóteses

• Diagnosticar e enfrentar problemas, individualmente ou em equipe

• Estabelecer conexões e dar contexto

• Relacionar informações e processos com seus contextos e com diversas áreas de conhecimento

• Identificar dimensões sociais, éticas e estéticas em questões técnicas e científicas

• Analisar o papel da ciência e da tecnologia no presente e ao longo da História

Page 12: DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE BRAGANÇA PAULISTA Oficina Pedagógica – Maio / 2009 Profª. Marceline – Ciências Profª. Maria Teresa – Biologia Prof.

TEMAS

1ª Série 2ª Série 3ª Série

1° SemestreMovimentos: variações e

conservações

Calor, ambiente e usos de energia

Equipamentos elétricos

2° Semestre Universo, Terra

e VidaSom, imagem e

comunicaçãoMatéria e Radiação

1. Currículo em Temas:

A Proposta Curricular de FísicaA Proposta Curricular de Física

Page 13: DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE BRAGANÇA PAULISTA Oficina Pedagógica – Maio / 2009 Profª. Marceline – Ciências Profª. Maria Teresa – Biologia Prof.

Física Temas do 2º bimestre

Page 14: DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE BRAGANÇA PAULISTA Oficina Pedagógica – Maio / 2009 Profª. Marceline – Ciências Profª. Maria Teresa – Biologia Prof.

“Cada um de nós visita a

Terra involuntariamente,

sem ser convidado.

Para mim, é suficiente

perguntar-me por

seus segredos”

Page 15: DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE BRAGANÇA PAULISTA Oficina Pedagógica – Maio / 2009 Profª. Marceline – Ciências Profª. Maria Teresa – Biologia Prof.

• - Trabalho e Energia Mecânica• SA.1- Formas de energia em sistemas do cotidiano• SA.2- Conservação de energia em sistemas do cotidiano• SA.3- Riscos da alta velocidade em veículos

• - Equilíbrio Estático e Dinâmico• SA.4- A evolução das máquinas mecânicas• SA.5- Avaliando situações de equilíbrio estático• SA.6- O torque em situações de equilíbrio• SA.7- Trocando força por deslocamento no trabalho de uma força.

1ª SérieMovimentos: Variações e Conservações

Page 16: DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE BRAGANÇA PAULISTA Oficina Pedagógica – Maio / 2009 Profª. Marceline – Ciências Profª. Maria Teresa – Biologia Prof.

• - Calor como energia• SA.1- O equivalente mecânico do calor• SA.2- A máquina de Heron

• - Máquinas Térmicas• SA.3- Revolução industrial e as máquinas térmicas• SA.4- Entrevista com um mecânico• SA.5- Entrevista com um técnico em refrigeração • SA.6- Pesquisando a potência e o rendimento

- Entropia e degradação da energia- SA.7- Uma pergunta intrigante: Por que temos que economizar energia já - que a física diz que ela não se perde?- SA.8- O balanço energético do Brasil e os ciclos de energia na Terra. -

2ª SérieCalor, Ambiente e Usos da Energia

Page 17: DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE BRAGANÇA PAULISTA Oficina Pedagógica – Maio / 2009 Profª. Marceline – Ciências Profª. Maria Teresa – Biologia Prof.

• - Campos e forças eletromagnéticos• SA.1- Conhecendo as linhas de campo do ímã• SA.2- Campo magnético de uma corrente elétrica• SA.3- Gerando eletricidade com um ímã

• - Motores e Geradores: produção de movimento• SA.4- Construindo um motor elétrico• SA.5- Entendendo os geradores elétricos

- Produção e Consumo de Energia Elétrica• SA.6- Compreendendo o funcionamento das usinas elétricas• SA.7- Compreendendo uma rede de transmissão• SA.8- Energia elétrica e uso social

3ª SérieEquipamentos Elétricos

Page 18: DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE BRAGANÇA PAULISTA Oficina Pedagógica – Maio / 2009 Profª. Marceline – Ciências Profª. Maria Teresa – Biologia Prof.

““Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. Ao ser produzido, o conhecimento novo construção. Ao ser produzido, o conhecimento novo supera outro que antes foi novo e se fez velho e se supera outro que antes foi novo e se fez velho e se ‘dispõe’ a ser ultrapassado por outro amanhã”.‘dispõe’ a ser ultrapassado por outro amanhã”.

Paulo FreirPaulo Freire.e.