Dicionário Ilustrado de Arquitetura ALBERNAZ, Maria Paula - VOL.01 [A a I] optmizado

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Ceclia Modesto Lima

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DICIONARIO ILUSTRADO DE ARQUITETURAVOLUME I - A a I

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editores

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Vicente Wissenbach Maria Paula Albernaz (texto) Ceclia Modesto Lima (ilustraes) Denise Yamashiro Vivaldo Tsukumo PW Editores Associados Mauro Feliciano Renato Penteado Emerique Andrea Penteado Emerique DomusGraf Grfica Editora Brasiliana ProLivros Rua Luminrias, 94 Tel (011) 864-7477 Fax (011) 3871-3013 05439-000 So Paulo SP Direitos cedidos

Editora assistente Projeto grfico Reviso Editorao . Impresso eletrnica Fotolito

e acabamentoDistribuio

1998

ProEditores

Associados

Ltda.,

1997

1 edio - 1998 1a reimpresso - Dez/1998 Apoio cultural Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Alberflex, Alcan, Atlas (Villares), Bticino, Deca, Eucatex, Eurocentro, Gail, Ibratin, Intarco, International, Isoterma, Italma, Kone, Mtodo, Owens Corning, Pial Legrand, Wallcap, ProLivros. Proibida reproduo do texto

e ilustraes

sem autorizao

expressa

dos autores.

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Albernaz, Maria Paula Dicionrio ilustrado de arquitetura / Maria Paula Albernaz e Ceclia Modesto Lima; apresentao: Luiz Paulo Conde. - 1 reimpresso / So Paulo: ProEditores, 1997-1998. l-X, 316 p. il. Contedo: vo!.1, verbetes da letra A at I I. Lima, Ceclia Modesto. 11. CDD 720.981-03 724.981-03 C.A. Cutter's Bibliotecria: Tatiana Douchkin CRB 8/586

1. Arquitetura - Brasil - Dicionrios. Conde, Luiz Paulo, apreso 111. Ttulo.

. tria deste Dicionrio Ilustrado de Arquitetura comeou na Faculdade de z:: ... itetura da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na gesto do arquiteto Luiz ~~L o Conde, que deu o estmulo necessrio para que as arquitetas Ceclia Modesto ~a. e aria Paula Albernaz elaborassem o projeto desta obra . .... convenceu-me .e tambm da importncia de editar o trabalho, de grande _-::i ade no apenas para arquitetos e estudantes, mas para todos que se ~-::::>ressampela arquitetura, construo e pela nossa cultura.

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~-:::: i para c, passaram-se frias vezes por conta r::; ancia no permitiu c., licar este belssimo .J .rados, nmero queO

quase dez anos. o trabalho de pesquisa foi interrompido de pacotes e planos econmicos. Mas, a certeza de sua que ns - autoras e editor - desistssemos do objetivo de livro, que inicialmente iria reunir cerca de 700 verbetes praticamente duplicou.

ara transformar ;; ..... de empresas po -

o projeto em realidade, contamos com o apoio de um im que - como ns - perceberam o alcance da publicao.

empresas Alberflex, Alcan, Atlas (Villares), Bticino, Deca, Eucatex, Eurocer re ra in, Intarco, International, Isoterma, Italma, Kone, Mtodo, Owens Cornin "" refeitura da Cidade do Rio de Janeiro, nossos agradecimentos.

Vicente

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Arquitetura para o cidado

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Pirmides, as sete maravilhas da antigidade, tabas indgenas, catedrais gticas, alcios da Renascena, a concepo de Machu Pichu, um iglu. O edifcio do inistrio da Educao e Cultura no nosso Rio de Janeiro. A arquitetura, ao ongo do tempo, expressa a histria do homem, sua obstinao em construir, edificar para proteger-se. A sociedade muda, instituies so criadas e destrudas, cincias so descobertas, ecnologias so inventadas, o homem revela seu gnio. A arquitetura - arte ou incia de construir prdios - projeta no s espaos para o indivduo, mas se envolve com o lugar onde os homens convivem, as cidades, de cuja evoluo assa a participar intensamente. Passa a ter uma funo social marcante, articipao na discusso dos assuntos de interesse do cidado. instrumento de planejamento, de definio de polticas pblicas.

este dicionrio um convite para que todos visitem o mundo da arquitetura. No s para conhecedores, profissionais, homens de obra, estudantes - ele se erece a todos pela exposio singela de conceitos, pela sistematizao das armaes. Prefeitura do Rio de Janeiro se orgulha de ter contribudo para obra to til e i portante, trazida luz, em seu volume I, pela perseverana de Ceclia Modesto "ma, Maria Paula Albernaz e Vicente Wissenbach. formao organizada de uso mltiplo para pblico amplamente diversificado igual a educao. Eis a a importncia deste dicionrio como expresso da oltica de informao da prefeitura para os cidados cariocas.

Luiz Paulo Conde Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro

VII

Agradecimentos Ecyla Castanheira Brando, museloga, professora adjunta da Escola Nacional de Belas-Artes do Rio de Janeiro, ex-diretora do Museu Histrico Nacional. Dora de Alcntara, titular livre docente do Departamento de Histria e Teoria da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro, tcnica consultora do Instituto de Proteo ao Patrimnio Histrico e Artstico Nacional. Jos Cortcio, conhecedor da arte de construir. Hlio Modesto (in memoriam), arquiteto e urbanista, que nos deixou a sua biblioteca e suas palavras. agda C. odesto, pesquisadora.

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cao ~arquitetura brasileira acumulou, atravs do tempo, formas e imagens variadas, expresso os valores estticos e exigncias funcionais da ociedade em diferentes momentos. A essa 'ntensidade e diversidade corresponde um vasto ocabulrio arquitetnico, nem sempre conhecido por aqueles que o utilizam. No tempo :::) o espao, em regies diversas, muitos dos n eus termos tendem a sofrer alteraes de siqnificado, dando margem a freqentes nfuses no seu uso. O conhecimento da terrninoloqia arquitetnica correta dispensvel para quem idealiza e para quem executa a obra. ::lar envolver uma ordenao plstica aliada a uma concepo tcnica e funcional, na arquitetura se " cluem expresses das artes visuais - a escultura, a pintura e o desenho - e da snqenharia. Essa multiplicidade amplia os limites ce aplicao do seu vocabulrio. A proposta cesta publicao responder de uma forma imples e didtica s necessidades de aoreenso de termos arquitetnicos e construtivos por profissionais variados ligados a esta rea, captando a arquitetura como uma nidade, abrangendo o seu campo terico, artstico e sua ao concreta: o construir. ada disciplina possui uma linguagem prpria, strumento de sua expresso. A arquitetura se re ela atravs de imagens. As idias e os :J ojetos dos arquitetos se transmitem . asicarnente pelo desenho. Por esse motivo o considerou-se fundamental o esclarecimento de os os termos utilizando uma definio escrita s qrtica. s verbetes vo desde o projeto de arquitetura a canteiro de obras e edificao realizada no ~-esente e no passado. So excludos termos to ~ rrentes que integram o linguajar corriqueiro ou -;::0 complexos e ultrapassados que dificilmente sejam referidos. So excludas palavras e resses consagradas pela prtica. Em alguns ... es, alm da definico, constam suas o ~ variantes verbais e seus componentes construtivos, acrescentando-se exemplos da arquitetura brasileira nos quais so identificados. Os termos podem ser consultados pela classificao alfabtica e atravs de categorias representadas por uma simbologia, destacando-se a concepo arquitetnica, os ambientes e compartimentos criados pela arquitetura, os tipos de edificao, os estilos e os movimentos arquitetnicos que influenciaram a arquitetura brasileira, o espao urbano, os elementos arquitetnicos, as tcnicas construtivas, os materiais de construo, as ferramentas e os equipamentos, as peas auxiliares da construo, as instalaes, o projeto arquitetnico e os profissionais envolvidos com o projeto e a construo. A elaborao do vocabulrio exigiu uma pesquisa em fontes diversas: dicionrios e glossrios de arquitetura e artes, bibliografia sobre arquitetura, artes e urbanismo, literatura brasileira e consulta a profissionais com formao acadmica e prtica, e durou mais de dez anos, um perodo de tempo muito mais amplo do que inicialmente previsto, pela dificuldade do empreendimento. Nesse perodo, novos termos surgiram, principalmente relacionados informtica no projeto arquitetnico, no includos na publicao. De qualquer modo, seria uma tarefa impossvel esgotar uma terminologia que, como a prpria linguagem, recebe constantes acrscimos . Tambm no foi imaginada a quantidade de palavras e expresses encontradas, que exigiram a diviso da publicao em dois volumes. Rio, novembro de 1997

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IX

SIMBOLOGIA

Concepo arquitetnica Elemento construtivo Espaos arquitetnicos Espaos urbanos Ferramentas e equipamentos Instalaes Material de construo Movimentos e estilos arquitetnicos

Peas auxiliares da construo ou aviamentos Profissionais da arquitetura e construo Projeto de arquitetura Tcnica construtiva Tipos de edificao

x

A CUTELO Disposio de qualquer elemento ou pea da construo de forma que fique apoiado de topo. A expresso mais aplicada quando referida aos tijolos. O tijolo a cutelo tambm chamado tijolo a galga. A GALGA Ver A Cutelo. A PRUMO

1. Disposio de qualquer elemento ou peada construo na vertical. O elemento a prumo chamado de aprumado ou perfilado. No ltimo caso, principalmente quando se refere a elementos de pequenas dimenses. Menos freqentemente tambm chamado a respaldo. 2. Por' extenso, disposio de paredes ou muros de modo que no apresentem nenhum ressalto, em decorrncia comumente do desnivelamento no assentamento de materiais de acabamento. O muro ou parede a prumo chamado de aprumado, galgado, alinhado ou desempenado. Dispor paredes e muros a prumo chamado de aprumar, galgar, desempenar ou alinhar. Nos sentidos 1 e 2, o elemento ou pea que no est a prumo chamado de desaprumado.

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Ver rea Construda.REA DE DIVISA

rea externa delimitada em um ou mais de seus lados pelas vedaes externas da edificao e, dos outros, pelas divisas do lote.

52

REA DE FRENTE / REA LATERAL

REA DE FRENTE

rea delimitada pelo ALINHAMENTO da rua e pela fachada frontal do edifcio.

REA DE FUNDO

rea delimitada pela divisa dos fundos do lote e pela fachada dos fundos do edifcio.

REA DE SERViOS

1. Compartimento provido de instalaes hidrulica e sanitria destinado principalmente a lavagem e secagem de roupas. Em geral situa-se no interior de habitao. Minimamente possui um ponto de gua para o tanque de lavar roupas dotado de esgotamento. Algumas vezes est prevista na rea de servios a instalao de outros equipamentos, como mquina de lavar e mquina de secar. Seu piso e suas paredes devem ser revestidos com materiais impermeveis. O termo mais aplicado quando referido ao compartimento situado em apartamento. Quando possui maiores dimenses e se situa em casa de maior porte, freqentem ente chamada lavanderia. Principalmente em Portugal, tambm chamada lavadouro domstico. 2. Em prdios de maior porte, compartimento fechado ou aberto, contguo lavanderia, usado principalmente para atividades complementares lavagem de roupas, como secagem de roupas.REA EDIFICADA

1.

Ver rea Construda.REA FECHADA

rea circundada por paredes, com ou sem aberturas.

REA LATERAL

rea que se estende sem interrupo desde o ALINHAMENTO ou rea de frente at a rea de fundo ou divisa do fundo.

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REA LIVRE / REA TOTAL DA EDIFICAO

REA LIVRE

rea externa ou interna, livre de edificaes e construes.

REA MORTA

Poro de uma rea no computada para efeito de iluminao e ventilao.

REA NON tEDIFICANDI

rea impedida por legislao para construo ou edificao.

REA PRINCIPAL

rea atravs da qual se verificam a iluminao e ventilao dos compartimentos de permanncia prolongada.

REA SECUNDRIA

rea atravs da qual se verificam a iluminao e ventilao dos compartimentos de utilizao transitria.

REA TOTAL DA EDIFICAO

Soma das REAS de um edifcio.

BRUTAS

dos pavimentos

REA TIL / AREIA ENCHARCADA

REA TIL

rea do piso de um compartimento.

REA VERDE

rea livre de edificaes com algum tipo de vegetao e em geral arborizada. Pode constituir-se em jardim, parque, bosque ou morro.

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AREIA

Material granuloso e pulverulento proveniente da desagregao de minerais principalmente rochosos. indispensvel na constituio de ARGAMASSAS. Freqentemente tambm entra na composio de CONCRETOS. Tem ainda emprego na indstria da construo, por exemplo, na fabricao de vidros e desoxidao de metais. No canteiro de obras, s empregada depois de lavada e peneirada. Comumente usada areia proveniente de rios. De todos os materiais de construo o que tem maior consumo na obra.AREIA DE EMBaO

Ver Areia de Terreno.AREIA DE TERRENO

Areia limpa com uma certa quantidade de SAIBRO. usada principalmente em EMBaas. Seu emprego torna desnecessria a utilizao de saibro na composio da ARGAMASSA do emboo. tambm chamada areia de emboo.

AREIA ENCHARCADA

Areia submetida recentemente chuva. Apertada na palma da mo, deixa umidade na mesma. levada em considerao na avaliao do FATOR GUA-CIMENTO na composio do CONCRETO.

AREIA MOLHADA / ARESTA

AREIA MOLHADA

Areia que, aps apertada na palma mo rola, no deixa umidade nesta. vada em considerao na avaliao FATOR GUA-CIMENTO na composioCONCRETO.

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AREIA MIDA

Areia que, apertada na palma da mo, cai em partes separadas. E levada em considerao na avaliao do FATOR GUA-CIMENTO na composio do CONCRETO.

AREIO

Areia misturada com pedregulho muito fino. usada em ARGAMASSAS e CONCRETOS.

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.ii~l?::ARENITO

Material rochoso e granuloso, composto por partculas de slica ou quartzo agregadas em meio argiloso ou calcrio. Quando composto por slica resiste melhor ao de agentes atmosfricos. Quando composto em meio calcrio no impermevel. Comumente usado sob a forma de placas em pisos. Em pisos internos pode ser polido e rejuntado com GRANILlTE. Seu uso limitado por constituir-se em material no muito resistente e pela sua semelhana com materiais artificiais de menor custo e maior resistncia e durabilidade. Pode tornar-se refratrio, sendo utilizado na fabricao de louas sanitrias. Em antigas construes foi empregado nos ACABAMENTOS de fachadas, por exemplo, em MOLDURAS, ORNATOS e QUINAS. Sua colorao varia de acordo com o local de onde foi retirado. Em geral possui colorao amarelada ou avermelhada. tambm chamado grs.ARESTA

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Linha formada pelo encontro de duas superfcies de peas ou elementos da construo. tambm chamada quina.

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ARESTA VIVA / ARGAMASSA

ARESTA VIVA

Aresta proeminente resultante do encontro de duas superfcies de peas ou elementos da construco formando um ngulo reto ou aproximado. tambm chamada quina viva.

ARGAMASSA

Material aglutinante constitudo por um um AGREGADO mido e gua, se apresentando, quando imediatamente preparado, como uma massa de consistncia plstica que com o tempo endurece. usada no assentamento de pedras e tijolos em alvenarias, na colocao de ladrilhos, azulejos e tacos, no revestimento de paredes e tetos e em outros servios complementares de rejuntamento na obra. Existem vrios tipos de argamassa. A composio dos materiais na argamassa e a dosagem destes varia comumente de acordo com o seu uso. A CAL, o CIMENTO, o BARRO e mais raramente o GESSO so utilizados como aglomerante nas argamassas. A AREIA, o SAIBRO e o P DE PEDRA so utilizados como agregados midos. A identificao da argamassa feita atravs das propores entre seus constituintes, que so dadas pelo trao. Em ALVENARIAS e EMBaas, comum o uso de cimento, areia e saibro com o trao 1:3:3. Em REBOCOS, cimento, cal e areia com o trao 1:2:4. Na fixao de azulejos e ladrilhos, cimento, areia e saibro com o trao 1:2:3. Na fixao de tacos, cimento, areia e saibro com o trao 1:2:2. Eventualmente, aos componentes da argamassa so adicionados corantes, impermeabilizantes, aditivos, isolantes e condutores eltricos, a fim de melhorar algumas de suas propriedades ou dar a esta caractersticas especiais. A preparao da argamassa geralmente feita no canteiro de obras. Pode ser preparada manualmente ou mecanicamente. Existem no entanto comercialmente argamassas semiprontas, tornando-se necessrio apenas para seu uso a adio de gua na obra. A qualidade da argamassa depende em grande parte da sua preparao pelo AMASSADOR. chamada vulgarmente massa. Quando usada para ligar materiais, tambm chamada liame e ligamento. Ligar, revestir ou tapar com argamassa chamado de argamassar. A superfcie com acabamento em argamassa chamada de argamassada.AGLOMERANTE,

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ARGAMASSA ARMADA/ARGAMASSARARGAMASSA ARMADA

Material composto por cimento, areia e tela eletrossoldada de ao. Com sua utilizao possvel produzir elementos de peguena espessura, portanto leves e flexveis. E usada na execuo de peas pr-moldadas estruturais, equipamentos do MOBILIRIO URBANO e peas para saneamento bsico. Possibilita custo inferior ao das estruturas de CONCRETO ARMADO, maior rapidez de montagem e adequao a qualquer tipo de terreno. Permite variedade de combinaces de peas. um material recentemente aplicado na construo, tendo sido utilizado na edificao de escolas, postos de sade e creches.ARGAMASSA CHEIA

ARGAMASSA composta por AGLOMERANTE e AGREGADO em propores equivalentes.

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AGLO ~RbI'lTE

Usualmente o termo refere-se argamassa cujo aglomerante a CAL.

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ARGAMASSAARGAMASSA

GORDA

que contm na sua composio uma quantidade maior de AGLOMERANTE, aumentando suas propriedades de aglutinante. Seu emprego torna cansativo o servio dos operrios porque adere colher de pedreiro. Usualmente a expresso aplicada quando referida argamassa cujo aglomerante a CAL.

ARGAMASSAARGAMASSA

MAGRA

que contm na sua comuma menor quantidade de AGLOMERANTE, tornando-a econmica mas diminuindo suas propriedades de aderncia. Usualmente a expresso refere-se argamassa cujo aglomerante a CAL. posio

ARGAMASSA

MISTA

ARGAMASSA composta AGLOMERANTES.

por dois ou mais

ARGAMASSADO

Ver Argamassa.ARGAMASSAR Ver Argamassa.

ARGILA / ARMAO

ARGILA

Material terroso, mole e untuoso que guando mido se torna malevel e tenaz. E composto de slica, alumina e gua. Outras substncias, como carbonato de cal ou magnsio e xido de ferro, podem fazer parte da sua composio. usada principalmente na fabricao de produtos cermicos. De acordo com seus componentes, adquire propriedades diferenciadas e se presta para produtos cermicos diversificados. A argila pura composta de caulim e feldspato e empregada na fabricao da PORCELANA. A argila gorda, com predominncia de alumina, prpria para moldagens e cermica fina. A argila magra ou argila figulina, em que predomina a slica, empregada em olarias na fabricao de produtos cermicos porosos e quebradios, como telhas e tijolos. Nos solos tem consistncia varivel, dependendo da mistura com outros materiais. A argila seca constitui terreno impermevel e incompressvel, adequado para FUNDAES. Vulgarmente tambm chamada barro, principalmente quando se trata da argila magra.

ARGILA FIGULlNA

Ver Argila.ARGILA GORDA

Ver Argila.ARGILA MAGRA

Ver Argila.ARMAO 1. Conjunto das principais peas que sustentam o edifcio, construo ou parte desta. Refere-se particularmente a peas de madeira e, neste caso, tambm chamada madeiramento. Em termos mais gerais, tambm chamada vigamento, estrutura e arcabouo. 2. Nos elementos em CONCRETO ARMADO, pea feita usualmente de vergalho de ao redondo, componente da armadura. tambm chamada ferragem. 3. O mesmo que armadura. Ver Armadura.1.

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ARMAO NEGATIVA / ARMELA

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ARMAOCRETO

NEGATIVA

Ferros constituintes da ARMADURA do CONARMADO situados prximos da superfcie superior em LAJES ou VIGAS.

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ARMAOCRETO

POSITIVA

Ferros constituintes da ARMADURA do CONARMADO situados prximos da superfcie inferior em LAJES ou VIGAS.

ARMADORARMADURA

Operrio especializado na montagem da de ao no CONCRETO ARMADO.

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ARMADURA

Conjunto das peas de ao usadas na estrutura do CONCRETO ARMADO para reforo do concreto. Em geral feita de vergalhes de ao redondo fornecidos em varas ou rolos e classificados segundo norma brasileira. composta comumente pela ferragem ou armao unida por ESTRIBOS. Trabalha bem TRAO enquanto o concreto resiste bem COMPRESSO. tambm chamada armao ou ferragem.

ARMADURA

TRANSVERSAL

Ver Estribo.ARMELA 1. Argola presa FOLHA de portas e janelas para pux-Ias e enfiar a ala do cadeado. 2. Argola metlica por onde se enfia o FERROLHO de esquadrias. 3. Parafuso com cabea em forma de argola.

3.

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ARMORIADO

/ AROUETE

ARMORIADO Atribuio dada ao elemento que possui ORNATOesculpido ou pintado na forma de um braso ou de armas. Exemplo: PORTADA do Pao Municipal, Rio de Janeiro, RJ.

ARO Conjunto de peas de pedra ou madeira que formam o vo de portas e janelas. composto por VERGA,OMBREIRAS no caso e, de janelas, PEITORIL.Nos aros de PEDRADE-LANCILdas antigas construes, a face externa aparente na fachada era chamada CABEA; as faces das ombreiras, ADUELAS;a face inferior da verga, PADIEIRA; e a face voltada para o interior da construo, GOLA. Na gola era aparafusado um outro aro de madeira no qual eram fixadas as FOLHAS de portas e janelas. Nos aros de pedra das antigas construes do Rio de Janeiro foi muito utilizado o GRANITO. Atualmente freqentemente chamado portal.

ARO-DE-LANCIL Nas antigas construes, ARO de pedra composto por quatro PEDRAS-DE-LANCIL.

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CAIXA

DE INSPECO

/ CAIXA DO TEATRO

CAIXA DE INSPEO

Nas instalaes de esgoto, caixa em alvenaria de tijolo disposta em ngulo reto na juno de dois ou mais coletores importantes de esgoto. Destina-se a possibilitar limpeza e desentupimento da tubulao. Seu fundo possui perfil que facilita a vazo proveniente da tubulao. Nas canalizaes a cada 1b rn no mximo deve haver uma caixa de inspeo. indispensvel seu uso quando h mudana de direo da tubulao de esgoto. Em geral ligada s tubulaes de vasos sanitrios, RALOSSIFONADOS

e CAIXAS

DE GORDURA.

CAIXA DE PASSAGEM

Nas instalaes eltricas, caixa embutida em paredes, tetos ou pisos para sada de tubulao. Em geral feita de chapa de ferro preto esmaltado sem costura e possui aberturas para ELETRODUTOS de 1/2", 3/4" ou 1".

CAIXA DO PALCO

Em teatros, espao utilizado principalmente por artistas durante apresentaes e espetculos. Compreende a CENA e seus prolongamentos laterais e posterior. tambm chamada palco.

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CAIXA DO TEATRO

Em teatros, espao compreendido pela CAMARINS e BASTIDORES. utilizada somente pelos responsveis por apresentaes ou espetculos. tambm chamada palco.CENA,

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CAIXASIFONADACAIXONETE / CAIXA SIFONADA Nas instalaes de esgoto, caixa ligada tubulao de esgotos para possibilitar a retirada de substncias solidificadas nos encanamentos. Usualmente pr-moldada em CONCRETO. fechada por tampo em FERRO FUNDIDO. CAIXO 1. Genericamente, qualquer elemento da construo em forma de paraleleppedo cujo interior oco, assemelhando-se a uma caixa. 2. Por extenso, espao localizado sob a escada s vezes aproveitado como armrio. 3. Parte fixa de portas e janelas que guarnece o seu vo. Compreende PADIEIRA OMBREIRAS no caso de e e, janelas, tambm PEITORIL. Possui um rebaixo em toda a sua volta correspondente ' espessura da FOLHA esquadria e da provido de FERRAGEM articulao. Em de geral, o termo aplicado quando o vo da porta ou janela tem grande espessura, sendo chamado MARCO quando essa espessura menor. s vezes, tambm chamado aduela. 4. No canteiro de obras, recipiente formado por tabuleiro de madeira com os bordos altos e inclinados para depositar ARGAMASSA. disposto ao lado do pedreiro quando de sua utilizao. Mais freqentemente chamado masseira. 5.. ORNATO relevo nos painis emolduem rados dos FORROSARTESOADOSmais freqentemente chamado arteso. Chamam-se caixo perdido os painis que no possuem ornatos, sendo portanto lisos. CAIXILHARIA Ver Caixilho. CAIXILHO 1. Parte das FOLHAS esquadrias onde de so fixados vidros, ALMOFADAS painis, ou sustentando-os e guarnecendo-os. O termo mais utilizado quando referido s esquadrias cujos caixilhos sustm vidros. Em geral feito de madeira ou metal. O conjunto dos caixilhos das esquadrias de um PANO parede, uma fachada ou de um prdio chamado caixilharia. Colocar painis, vidros ou almofadas nos caixilhos chamado de encaixilhar. 2. Por extenso, folha de esquadria formada por caixilho com vidro. tambm chamado vidraa. CAIXONETE CAIXO madeira disposto em vos pede quenos de portas, por exemplo, de armrios.1. 2.

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CAIXOTO/ CAL EXTINTA

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CAIXOTO Elemento feito em madeira composto de um painel retangular ou poligonal circundado por MOLDURASsalientes usado na formao de FORROS. OS caixotes so unidos no teto por VIGASde madeira chamadas MADRESou por peas de madeira no estruturais. Quando os caixotes formam um reticulado no forro, este denominado FORROARTESOADO.Em geral, nos forros artesoados, recebe na superfcie de seu painel ORNATOSem relevo chamados ARTESES. CAL Substncia obtida pelo aquecimento em fornos especiais de pedras calcrias. Quando pura, apresenta-se como um p muito branco. Comercialmente, possui certas impurezas. Misturada com gua, usada na composio de ARGAMASSAS, pelas suas propriedades aglomerantes, e na CAIAO.Constitui-se base de grande nmero de pedras, como o MRMORE e o GESSO. Antigamente, era retirada dos SAMBAQUIS,muito comuns no litoral brasileiro. CAL AREA Ver Cal Extinta. CAL ANIDRA Ver Cal Virgem. CAL APAGADA Ver Cal Extinta. CAL DE REGADA Ver Cal Extinta. CAL EXTINTA CAL obtida pela sua mistura com gua. Apresenta-se como um p muito fino. usada na composio de ARGAMASSASe para CAIAO.Usualmente feita no canteiro de obras com a CALVIRGEMadquirida comercialmente. Comumente adiciona-se cal virgem trs vezes o volume de gua. A reao comea imediatamente e concluda cerca de 48 horas aps. Depois de extinta necessria sua penei rao para que possa ser usada. tambm chamada cal apagada, cal queimada e cal de regada. Quando endurece em contato com o ar chamada cal area. Quando faz pega em contato com a gua, sem intervenincia do ar, chamada cal hidrulica.

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CAL GORDA/ CALAFETAO CAL GORDA ~ CAL que possui alto teor de xido de clcio. branca, macia e untuosa. Endurece rapidamente sob a ao da gua. Aumenta de volume ao hidratar-se. CAL HIDRULICA Ver Cal Extinta. CAL MAGRA ~ CAL que possui baixo teor de xido de clcio. Apresenta muitas impurezas e cor acinzentada. Reage lentamente com a gua. Aumenta pouco ou no aumenta de volume ao hidratar-se. CAL MISTURADA Ver Cal Terada. CAL QUEIMADA Ver Cal Extinta. CALTERADA ~ ARGAMASSA composta de uma parte de cal para cada duas partes de areia. E tambm chamada cal misturada e cal traada./

CALTRAADA Ver Cal Terada. CAL VIRGEM CAL que no contm gua. Apresenta-se do modo como foi obtida na calcinao de pedras calcrias. S pode ser usada em CAIAOou composio de ARGAMASSAS depois de extinta. tambm chamada cal viva e cal anidra. CAL VIVA Ver Cal Virgem. CALABRE Ver Cabo. CALAFATE Oficial que executa tarefas de acabamentos em pisos, como CALAFETAGEM polie mento em SOALHOSe TACOS. CALAFETAO Ver Calafetagem.

CALAFETAGEM / CALAMENTO

CALAFETAGEM

Vedao de fresta, fenda, buraco ou JUNocasionada em geral quando da ligao de dois materiais ou duas peas durante a construo. E feita com os mais variados materiais, como estopa, PICHE e LEO DE LINHAA. Existem produtos fabricados industrialmente para calafetagem que so de um modo genrico chamados MSTIQUES. Fazer a calafetagem de elementos ou peas chamado de calafetar. tambm chamada calafetao.TA

CALAFETAR

Ver Calafetagem.CALADA

1. Caminho em geral sobrelevado e pavimentado para pedestres. Usualmente ladeada por uma via para veculos situada em nvel mais baixo e separada desta por um MEIO-FIO. Pode ter canteiros com rvores ou no. Quando no possui canteiros, sua largura mnima deve ser de 1,50 m e quando possui, de 2 m. Esta largura permite colocao de postes de iluminao, que usualmente so dispostos enfileirados. Comumente feita de CIMENTADO recortado em grandes quadrados ou retngulos. 2. Faixa de pavimento em volta da edificao junto s paredes externas. Serve de proteo da parte inferior de edifcio contra a ao das chuvas e evita infiltrao de guas nos ALICERCES. utilizada quando a edificao no possui pavimentao na sua rea externa. Em geral, feita de LASTRO de concreto revestido com cimentado e rematado na sua extremidade fora da parede com uma SARJETA para escoamento das guas pluviais. Nos sentidos 1 e 2, a calada tambm chamada passeio.

2.

CALAMENTO

1. Pavimentao de terrenos, caminhos e vias, com qualquer tipo de material. Consiste no recobrimento de sua superfcie por uma camada de revestimento. Em geral, o termo mais aplicado quando referido pavimentao com pedras. Fazer calamento em terrenos, vias ou caminhos chamado de calar. Quando referido especificamente ao calamento com pedras, tambm chamado de calcetar e mais raramente empedrar. 2. Tcnica de pavimentao bastante rudimentar que utiliza pedras como revestimento. Consiste no assentamento das pedras, uma por uma, e~ ~ "e e erra regularizada com

- -_CAMENTO / CALDA> \

a ajuda de um MALHO. Em seguida, espalha-se um pouco de terra sobre a superfcie e faz-se a COMPACTAO da pavimentao. O calamento feito pelo calceteiro, tambm chamado, principalmente em Portugal, empedrador. tambm chamado calcetamento.

CALAR

Ver CalamentoCALCRIO

e Calo.

Ver Pedra Calcria.CALCETAMENTO

Ver Calamento.CALCETAR

Ver Calamento.CALCETEIRO

Ver Calamento.CALO 1. Pea de madeira, pedra ou outro material em geral com forma de cunha disposta sob pea ou elemento da construo, para seu NIVELAMENTO ou elevao ou para lhe dar firmeza ou aperto. Colocar um calo sob pea ou elemento da construo chamado de calar. 2. Pequena pea freqentemente de madeira disposta sobre a superfcie de um elemento da construo, servindo de referncia na colocao de ACABAMENTOS.

.1.

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2.

CALDAGA ASSA liquefeita usada freqentemente para preencher frestas, concavidades ou orifcios por gravidade, inacessveis argamassa comum. Em antigas construes foi comum o emprego da calda de BARRO ou calda de CAL. Era muito usada no preenchimento dos vazios das alas dos ALiCERCES de pedra. tambm chamada nata, principalmente quando se ata da calda de cal.

\ CALDA DE CIMENTO

CALDA DE CIMENTO / CAMARI

Lquido muito viscoso obtido pela suspenso do CIMENTO em gua. Serve para revestir com uma fina camada superfcies expostas, como o caso de FERROS aparentes em elementos de CONCRETO ARMADO por terminar ou topos das ALVENARIAS de paredes ou ALICERCES. tambm chamada nata de cimento, aguada de cimento e em So Paulo boiaca.

CALHA 1. Conduto aberto que capta as guas pluviais da cobertura do telhado e as dirige para CONDUTORES verticais. Pode ser feita de CIMENTO-AMIANTO, chapa de FERRO GALVANIZADO, COBRE, ZINCO, PVC, CONCRETO ARMADO ou ALVENARIA. Sua seo dimensionada em funo da superfcie do telhado da qual coletora de guas e da taxa pluviomtrica da regio. Possui caimento de 0,5% a 1% em direo aos condutores verticais. Seu comprimento mximo deve ser de 15 m. Comumente tem perfil retangular ou em forma de meia-cana. Nas antigas construes, quando aparente, possua algumas vezes perfil emoldurado para efeito decorativo. 2. Anteparo em forma de calha em geral feito de plstico usado nas LUMINRIAS de teto com LMPADAS FLUORESCENTES. 3. O mesmo que telha de canal. Ver Telha de Canal.

1.

CALlA

Fragmentos ou p de ARGAMASSA ressequida que despegam de paredes ou tetos espontaneamente ou que so retirados de paredes ou tetos a serem reformados. Originariamente o termo referia-se apenas argamassa de cal.

CAMARIM 1. Em teatros, cada um dos compartimentos situados na CAIXA DO TEATRO destinados caracterizao dos artistas. 2. Em igrejas, vo situado acima ou na parte interna de ALTARES ou ARCOS CRUZEIROS onde se encontra o trono para exposio de Santssimo ou imagem de santo. Nas antigas construes muitas vezes era delimitado por MOLDURAS ou perfis em TALHA trabalhada e possua pintura decorativa ou talha em BAIXO-RELEVO nos PANOS laterais e de fundo. tambm chamado tribuna do trono.2. 1.

\ CAMBOTA

C MARINHA

equeno corpo elevado no edifcio que constitui um pavimento superior reduzido. Usualmente possui telhado de duas guas independente do telhado principal do prdio e um ou dois compartimentos em geral utilizados como quarto de dormir. um elemento caracterstico dos pequenos prdios urbanos do perodo colonial.

CAMAROTE 1. Nos teatros, compartimento especial destinado ao pblico, situado em pavimento superior onde se localiza o BALCO nobre. comum ente dividido por uma cortina em dois ambientes: um ambiente voltado para o palco, com rea suficiente para comportar usualmente cinco espectadores sentados; e outro ambiente, com acesso independente ao corredor, para guardar casacos, guarda-chuvas etc. Tem como finalidade oferecer a alguns espectadores uma boa localizao na platia e alguma privacidade em relao aos demais assistentes. 2. Espao compartimentado por divisrias, em geral de pouca altura, contendo usualmente assentos soltos, possibilitando a alguns espectadores localizao favorvel e maior privacidade em estdios, circos ou qualquer tipo de edificao destinada a espetculos, jogos esportivos etc. CAMBA

2.

Ver Cambota.CAMBOTA 1. Molde curvo de MADEIRA ou FERRO, com perfil do ARCO a ser executado, que compe os SIMPLES. A pea curva que forma a cambota chamada camba. 2. Frma de madeira curva. usada principalmente na execuo de forros encurvados. empregada na construo de COLUNAS de CONCRETO curvas.

1.

z:

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CAMISA/

CAMPAINHA

CAMISA 1. Originariamente, muro estreito construdo ao redor de uma obra de fortificao para sua maior proteo. 2. Por extenso, REBOCO ou alvenaria delgada aplicada na superfcie de um elemento construtivo, como paredes, tetos e EMBASAMENTOS, freqentemente como um reforo, dando-lhe maior proteo. O termo mais aplicado quando referido a reboco ou alvenaria aplicados tempos depois da construo do elemento. 3. Nos FORROS DE SAIA-E-CAMISA, cada uma das tbuas eqidistantes e espaadas, pregadas diretamente no ENGRADAMENTO ou BARROTEAMENTO do teto. Os espaos deixados pelas camisas so preenchidos pelo conjunto de tbuas chamadas SAIAS.

3.

2.

1>"RRo~~mJCAMISA

SAIACAMPA

1. Parte superior das SEPULTURAS rasas. Antigamente era formada por uma grande pedra. Em antigas igrejas, algumas vezes fazia parte do piso das NAVES. 2. O mesmo que sepultura rasa. Ver Sepultura.

CAMPAINHA

1. Pequeno dispositivo que pressionado ou impulsionado emite som. Destina-se a fazer chamadas ou dar avisos. Comumente situa-se junto s portas de entrada. Nas portas de entrada colocada a uma altura aproximada de 1,50 m. Em geral eltrica, sendo ligada a uma cigarra disposta em local onde o som deve ser ouvido. Em prdios onde h diversas campainhas internas, como hotis ou hospi-' tais, so ligadas a quadro indicador. 2. Pequeno ORNATO com forma semelhante sineta. Foi usada principalmente em elementos da ordem DRICA. Freqentemente tem o feitio de uma gota de gua sendo por isso tambm chamada gota.

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1.

2.

17

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CAMPANRIO / CANCELA

CAMPANRIO

Pequena TORRE para colocao de sinos. Pode estar implantada em construo independente junto ao edifcio principal ou formar um corpo integrante desta edificao. Freqentemente encontrado em igrejas ou capelas. tambm chamado torre sineira.

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