Dia do Quadro de Engenheiros Militares N...28 de junho – A visita de Alunos e Instrutores da...

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ANO V | N o 17 | DEZEMBRO DE 2010 | 1 Dia do Quadro de Engenheiros Militares N Continua na página 2 Conheça o CTEx Página 3 CTEx em ação Página 6 CTEx no exterior Página 7 Aconteceu no CTEx Página 4 No dia 3 de agosto de 1748, nascia em Lisboa Ricardo Franco de Almeida Serra, que, mais tarde, pelo Decreto 94.445, de 12 de junho de 1987, por seus elevados feitos como engenheiro e como militar, viria a ser nomeado Patrono do Quadro de Engenheiros Militares (QEM). Longa, empolgante e brilhante é a história deste insigne patrono, que culminou com a defesa do Forte Príncipe da Beira, que ele havia construído e o defendeu quando no comando de tropas luzo-brasileiras contra forças es- panholas, com elevado denodo e sacrifício em razão da inferio- ridade de meios e efetivo. Por esse motivo, o dia 3 de agosto é considerado o dia do Quadro dos Engenheiros Militares. Ainda no tempo do Brasil colônia, movido pela necessidade de defender a pátria contra o ataque de outras nações, foi criada a Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho, em 1792, destinada a formar os primeiros engenheiros militares. Essa escola consti- tui, assim, o marco inicial da formação de recursos hu- manos na área de C&T no Exército. É o primeiro marco do ensino formal de Engenharia no Brasil. Essa esco- la é considerada o embrião do atual Instituto Militar de Engenharia, o IME, que osten- ta essa designação como seu nome histórico. Formados de maneira re- gular e regulamentar, a partir dos anos 30, inicialmente pela Esco- la Técnica do Exército (1933 a 1959) e posteriormente pelo IME até os dias de hoje, os en- genheiros militares eram oficiais das armas combatentes que in- gressavam por concurso nessas escolas e, após a conclusão do curso de engenharia, permane- ciam vinculados às armas de origem, com a designação ‘T’ inserida em seguida da designação do respectivo posto. Para efeito de carrei- ra, constituíam o Quadro Técnico da Ativa (QTA). Eram designados para servir nas antigas fábricas militares, nos arsenais de guerra, nos parques de manutenção,

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ANO V | No 17 | DEZEMBRO DE 2010 | 1

Dia do Quadro deEngenheiros Militares

N

Continua na página 2

Conheça o CTExPágina 3

CTEx em açãoPágina 6

CTEx no exterior

Página 7

Aconteceu no CTEx

Página 4

No dia 3 de agosto de 1748, nascia em Lisboa

Ricardo Franco de Almeida Serra, que, mais tarde, pelo

Decreto 94.445, de 12 de junho de 1987, por seus

elevados feitos como engenheiro e como militar, viria a

ser nomeado Patrono do Quadro

de Engenheiros Militares (QEM).

Longa, empolgante e brilhante é

a história deste insigne patrono,

que culminou com a defesa do

Forte Príncipe da Beira, que ele

havia construído e o defendeu

quando no comando de tropas

luzo-brasileiras contra forças es-

panholas, com elevado denodo

e sacrifício em razão da inferio-

ridade de meios e efetivo. Por

esse motivo, o dia 3 de agosto é

considerado o dia do Quadro dos

Engenheiros Militares.

Ainda no tempo do Brasil colônia, movido pela

necessidade de defender a pátria contra o ataque de

outras nações, foi criada a Real Academia de Artilharia,

Fortificação e Desenho, em 1792, destinada a formar

os primeiros engenheiros militares. Essa escola consti-

tui, assim, o marco inicial da formação de recursos hu-

manos na área de C&T no Exército. É o primeiro marco

do ensino formal de Engenharia no Brasil. Essa esco-

la é considerada o embrião do atual Instituto Militar

de Engenharia, o IME, que osten-

ta essa designação como seu

nome histórico.

Formados de maneira re-

gular e regulamentar, a partir dos

anos 30, inicialmente pela Esco-

la Técnica do Exército (1933 a

1959) e posteriormente pelo

IME até os dias de hoje, os en-

genheiros militares eram oficiais

das armas combatentes que in-

gressavam por concurso nessas

escolas e, após a conclusão do

curso de engenharia, permane-

ciam vinculados às armas de

origem, com a designação ‘T’ inserida em seguida da

designação do respectivo posto. Para efeito de carrei-

ra, constituíam o Quadro Técnico da Ativa (QTA). Eram

designados para servir nas antigas fábricas militares,

nos arsenais de guerra, nos parques de manutenção,

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nos batalhões de engenharia, na construção de obras

militares, ferrovias, rodovias, obras de arte, em es-

tabelecimentos de ensino e institutos de pesquisa.

A Lei no 6.265, de 19 de novembro de 1975, co-

nhecida como Lei do Ensino, criou o Quadro de Enge-

nheiros Militares. Esta lei teve sua regulamentação

inicial em 25 de junho de 1976, pelo Decreto 77.919.

Ao longo do tempo, esses dispositivos legais foram

sendo aperfeiçoados e substituídos e, atualmente,

estão em vigor a Lei 9.786/1999 e o Decreto 3182,

de 23 de setembro de 1999, que estabeleceram no-

vas modalidades na forma de admissão e na carreira

do novo oficial engenheiro.

Os engenheiros militares são necessários para

a obtenção dos materiais e sistemas de emprego mi-

litar. É tarefa dos engenheiros militares, em apoio à

indústria nacional de material de defesa, o desen-

volvimento dos materiais de que o Exército necessi-

ta. Já dizia o Marechal Bento Ribeiro (1783-1855),

herói da Guerra Cisplatina e da Guerra dos Farrapos,

que “o ideal é que fabricássemos tudo o que fosse

preciso para a tropa em combate – o armamento, a

pólvora, o projetil, o estojo, a viatura, o equipamen-

to, sem necessidade de recorrer à indústria estran-

geira”. Consoante com essa idéia e em alinhamen-

to com a nova e atual Estratégia de Defesa, deve

ser privilegiada a indústria nacional para a obten-

ção desses materiais. Desde longa data os engenhei-

ros militares vêm contribuindo para a consecução

desse objetivo.

Nos dias de hoje, devido à crescente complexi-

dade dos sistemas e materiais de emprego militar, é

difícil uma independência completa com relação à

importação de componentes e materiais críticos. En-

tretanto, essa possibilidade deve ser perseguida, pois

é desejável que a maior parte deles, se não a totalida-

de, possa ser fabricada no Brasil. Isto assegura inde-

pendência tecnológica, soberania, poder de dissuasão

e capacidade de decisão em face de uma situação

crítica. Essa difícil tarefa se depara com o nível de C&T

em que se encontra o País. É difícil, trabalhoso e mui-

to dispendioso vencer o distanciamento tecnológico

que existe em relação aos países mais desenvolvidos,

detentores de alta tecnologia. Eles não a vendem nem

a transferem, pois isso os mantém na situação de

prevalência em que se encontram. A solução é incre-

mentar o nosso próprio desenvolvimento, realizando

pesquisas científica e aplicada que permitam inovar e

realizar saltos tecnológicos.

A dificuldade se agrava por que, no contexto mun-

dial, a velocidade de criação de novas tecnologias é

cada vez maior. Temos que nos manter atualizados com

seu emprego e, ao mesmo tempo, sermos capazes de

desenvolver nossos próprios materiais e tecnologias

concorrentes e competitivas. Trata-se de um desafio ao

qual nós, engenheiros militares, temos de enfrentar.

Outra dificuldade é a adaptação dos materiais e tecno-

logias de aplicação civil à doutrina, táticas e estraté-

gias militares. Hoje, a guerra mudou. O inimigo não se

identifica facilmente, não leva armas visíveis, não aca-

ta as normas utilizadas nas guerras, esconde-se no seio

da população civil que serve para camuflar suas ações

e dificultar aqueles que querem atacá-lo. É por meio da

guerra assimétrica, da guerra cibernética e da guerra

redecêntrica, que se tenta assegurar o comando e o

controle das nossas operações e das nossas comuni-

cações e impedir ou dificultar o comando e as comuni-

cações do inimigo.

A tarefa dos engenheiros militares é trabalhosa, di-

fícil e perene. No entanto, não devemos esmorecer, pois,

como diz a nossa canção:

“Sempre avante, Engenheiros sem abandono, /da

coragem na defesa /de nossa terra /inspirados no exem-

plo do teu Patrono: /Cel Ricardo Franco de Almeida Serra!”

Gen Bda R/1 Antônio Jorge da Cruz SCHENDEL

Dia do Quadro deEngenheiros Militares

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Conheça o CTEx

A pesquisa e desenvolvimento no Exército remon-

ta a 1946 quando, no âmbito do Ministério da Guerra,

foi criado o Serviço de Tecnologia (ST), órgão respon-

sável pela normalização, tecnologia industrial e evolu-

ção técnico-científica do material de guerra do Exército.

A partir de 1952, essa organização militar evoluiu,

recebendo sucessivamente as seguintes denominações:

Diretoria de Estudos e Pesquisa Tecnológicas (DEPT), Di-

retoria Geral de Pesquisa e Provas (DGPP) e Diretoria de

Pesquisa e Ensino Técnico (DPET).

Atualmente o Centro Tecnológico do Exército (CTEx),

criado pelo Decreto no 84.095, de 16 de outubro de 1979,

é a principal organização militar do Exército voltada para a

pesquisa e desenvolvimento de material de emprego militar.

MISSÃO – Realizar a pesquisa científica, o desenvolvimento experimental, o assessoramento científico-tec-

nológico e a aplicação do conhecimento visando à obtenção de produtos de defesa do interesse do Exército.

VISÃO DE FUTURO – Ser reconhecido, no Brasil e no exterior, como um centro de excelência na pesquisa e desen-

volvimento de produtos de defesa para a Força Terrestre e contribuir para que o sistema de ciência e tecnologia

do Exército domine tecnologias do interesse da defesa nacional, de forma ampliar o poder dissuasório do país.

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Aconteceu no CTEx

22 de junho – Pedido de Cooperação de Instrução para o Curso

de Direção para Engenheiros Militares (CDEM) da Escola de

Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME).

17 de junho – Visita de militares da Escola de Aperfeiçoamento

de Oficiais (EsAO).

28 de junho – A visita de Alunos e Instrutores da Escola de

Comando e Estado-Maior do Exército.

16 de junho – Pedido de Cooperação de Instrução em proveito

dos Estagiários do Curso de Altos Estudos, Política e Estratégia

da Escola Superior de Guerra (CAEPE/ESG).

20 de julho – Visita de Oficiais-Alunos da especialidade de en-

genharia de materias do Curso de Formação de Oficiais do IME.

12 e 23 de julho – Estágio de operação e manutenção do

MAGE – Medidas de Apoio à Guerra Eletrônica – de Comuni-

cações (MAGE Com) Veicular por integrantes da 1a Companhia

de Guerra Eletrônica (1a Cia GE).

2 a 6 de junho – “VI Estágio Básico de Ações de Resposta a

Emergências QBRN”.

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26 de agosto – Visita do Grupo de Trabalho do Ministério da

Defesa na área de Mísseis (GT-10)

24 de agosto – Visita do Exmo Sr LUIZ EDMUNDO COSTA LEITE,

Secretário de Ciência e Tecnologia do Estado do Rio de Ja-

neiro, acompanhado do Dr. JOÃO REGAZZI, Subsecretário de

Ciência e Tecnologia do Estado do Rio de Janeiro.

11 de agosto – Visita de militares do Centro de Instrução

Almirante Sylvio de Camargo (CIASC).

17 de agosto – Visita do Exmo Sr Ministro de Assuntos Estra-

tégicos SAMUEL PINHEIRO GUIMARÃES. O evento permitiu ao

comando do CTEx apresentar os principais projetos e linhas

de pesquisa realizados e em curso neste Centro Tecnológico.

15 de setembro – Visita do Vice-Chefe do Departamento de

Ciência e Tecnologia, Gen Div José Mário Facioli.

24 de setembro – Cerimônia de recepção aos novos Servido-

res Civis oriundos do último concurso de admissão.

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CTEx em ação

9 de novembro – Os projetos MAGE Com Veicular e Módulo

de Telemática Operacional – MTO foram entregues formal-

mente ao Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do

Exército (CComGEx). O evento ocorreu no QG do Exército, com

a presença do Alto Comando da Força Terrestre. Os dois proje-

tos foram desenvolvidos pelo Centro Tecnológico do Exército

(CTEx), passaram pela apreciação do Centro de Avaliações do

Exército (CAEx) e estão prontos para serem usados na tropa.

22 a 29 de julho – Foi realizada em grande parte do litoral

brasileiro a mega Operação Atlântico 2, a qual envolveu Ma-

rinha, Exército e Aeronáutica. O Centro Tecnológico do Exérci-

to (CTEx) participou da operação Atlântico 2 com os Projetos

Radar SABER M60 e MAGE Com Veicular.

15 a 24 de setembro – Equipe do Projeto RADAR SABER

M60, composta por 2 Engenheiros Militares e 2 Sargen-

tos, participou da Operação Amazônia na região de Boa

Vista – RR em apoio à 1a Brigada de Artilharia Antiaérea.

16 de setembro – Visita do Chefe do CTEx, Gen Div JOÃO EDISON

MINNICELLI, às instalações da Fábrica de Combustível Nu-

clear da Indústrias Nucleares do Brasil (FCN/INB), localizada

no município de Resende (RJ).

5 a 7 de novembro – O sistema de reconhecimento e busca de

alvos por VANT com alcance de 15 km (VANT VT15) participou da

Operação Agulhas Negras/2010, Exercício de Adestramento Avan-

çado da 2a Divisão de Exército, na região de Pirassununga-SP.

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CTEx no exterior

19 a 30 de julho – Visita técnica a empresa GEODynamics, no

âmbito do Termo de Cooperação no 08-156-00 EME, na cidade

de Millsap – Texas, nos Estados Unidos da América. Participa-

ram da visita técnica o representante do CTEx, Maj LUIZ EDUAR-

DO MELLO CORRÊA DA SILVA, o representante do IME, Cel R/1

ARNALDO FERREIRA e o representante da PETROBRAS, Engº

ANTÔNIO CLÁUDIO SOARES.

28 de junho a 9 de julho – O Cap EDSON RAMOS DE ANDRADE,

integrante da Divisão de Defesa Química, Biológica e Nuclear

do CTEx, representou o Exército Brasileiro e o Brasil no Segundo

Ciclo de Treinamento de Inspeções em Campo, na cidade de

Várpalota, República da Hungria.

14 a 18 de junho – Comitiva do CTEx participa da exposi-

ção “EUROSATORY 2010 – Salon International de la Défense

Terrestre et Aéroterrestre”. O evento foi realizado na cidade

de Paris, na República Francesa.

24 a 27 de agosto – Cap ROSEIRA JÚNIOR, Gerente do Projeto

MSS 1.2 AC, e a 1o Ten BEATRIZ FERREIRA, Adjunta da Seção

de Mísseis e Foguetes, participaram de visita técnica à em-

presa ROXEL, na cidade de Saint Médard en Jalles, França.

14 a 17 de setembro – O Maj Art EZÍDIO CORRÊA DA SILVA FILHO visitou

a Escola Militar de Defesa Nuclear, Biológica e Química (EMDNBQ)

e a Academia de Artilharia (ACART) do Exército de Terra Espanhol.

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Chefe do CTEx

Gen Div João Edison Minnicelli

Subchefe do CTEx

Cel QEM Hildo Vieira Prado Filho

Editor

Maj Cav Anderson Ferreira Lima

Distribuição

Assessoria de Comunicação Social do CTEx

Avenida das Américas, 28705 • Guaratiba • Rio de Janeiro • RJ

CEP 23020-470 • Tel: (21) 2410-6200 • Fax: (21) 2410-6214

Página na Internet: http://www.ctex.eb.br • E-mail: [email protected]

Periodicidade: trimestral • Tiragem: 3.000 exemplares

Editoração

MURO Produções Gráficas

CTEx NotíciasInformativo do Centro Tecnológico do Exército

Ano V • No 17 • Dezembro de 2010

Aqui se delineia o Exército do futuro!

Espaço Cívico-Social

25 de agosto – Formatura alusiva ao Dia do Solda-

do que contou com a presença de autoridades ci-

vis e militares, estudantes de Escolas Municipais da

área de Guaratiba, familiares e amigos dos recrutas.

3 de agosto – O CTEx participou, no Arsenal de Guer-

ra do Rio de Janeiro,da formatura alusiva ao dia

do Quadro de Engenheiros Militares. A atividade

constou de uma Formatura geral, com represen-

tações de todas as unidades do Sistema de Ciên-

cia e Tecnologia da guarnição do Rio de Janeiro, ex-

posição de material de emprego militar e coquetel.

6 de agosto – O CTEx, dentro do contexto da sema-

na comemorativa do Quadro de Engenheiros Milita-

res, teve a grata satisfação de organizar o jantar alusi-

vo à data nas dependências da Escola de Comando

e Estado-Maior do Exército.