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Introdução * Efésios 4:29

• Pensamentos para reflexão:• * “O escrever torna o homem exato”./ “A melhor

memória é o lápis na mão.”• * “Aquele que vê o invisível realiza o impossível”.• * “Qualquer pessoa, física e mentalmente capacitada

para falar , pode tornar-se orador eficiente sem que para isso, necessite de dotes de eloquência. Basta aprender, pelo estudo e pela prática, a desenvolver suas qualidades naturais e os recursos de saber e experiência”. (Oratória Eficiente de Hoje, p. 24).

... E vos farei pescadores... “Disse Jesus”

• * “Um poeta nasce poeta, um orador se faz”.

• * Tomaz Édson: “Em todo gênio há 99% de transpiração e um por cento de inspiração” .

• * Agostinho: “O que um homem faz, outro pode fazer”.

• * “Um dos melhores auxílios para desenvolver a oratória é a leitura. Portanto, você jamais será um bom orador se não for um bom leitor”.

• * “A pregação só será viva quando ela refletir a experiência pessoal”.

“O Homem que muito lê vomita cultura”

Como deve ser a Pregação:

• 1. Bíblica .(Sua fonte primária/comece abrindo-a).• 2. Cristocêntrica .(“A natureza nos forma, a

ciência nos informa , mas, somente a Bíblia através de Cristo nos transforma”).

• 3. Dependente do Espírito .( Tanto no preparo como na apresentação).

• 4. Isenta do Eu .(Experiência do jovem pregador : “se você houvesse subido como você desceu você teria descido como você subiu”). A habilidade impressiona, mas, não transforma.

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Como deve ser a Pregação:

• 5. Fervorosa e Entusiasta .(Deus dentro). O entusiasmo faz a mentira parecer verdade e a falta dele faz a verdade paracermentira.

• 6. Clara e Precisa .(Muitos pregam sermões que poderiam ser intitulados: “um dia compreenderás”).

• 7. Que revele o Amor de Deus. (Nenhum sermão deve ser apresentado sem ter esta ênfase).

II. Tipos de Sermão:

• * Temático – Determina-se um assunto e procura-se textos, ilustrações e pensamentos para apoiá-lo.(Cuidando para se deter dentro do tema escolhido).

Temático

• Modelos:

• O Choro de Jesus:

• I. Por causa de um homem (João 11:32-36).

• II. Por causa de uma cidade (Lucas 19: 28; 41-44).

• III. Por causa do mundo (Mateus 26: 36-38; Lucas 22:44).

Temático • As Quatro Ressurreições por Jesus:

• I. Logo após a morte (Marcos 5:21-23 e 35-43).

• II. Após 24 horas (Lucas 7:11-17).

• III. Após 4 dias (João 11:17;38-45).

• IV. Após vários Séculos (João 5:28 e 29/Apocalípse 20:6).

Textual-• * É aquele cuja divisão (idéias principais) é tirada do texto Bíblico.• Modelos:• II Crônicas 7:14 Miquéias 6:8• Passos para Deus nos ouvir: O que Deus espera do Cristão:• I. Conversão. I. Que pratique a justiça.• II. Busca. II. Que ame a misericórdia.• III. Humildade. III. Que ande humildemente com o

Senhor.• IV. Oração.•

Expositivo

“ É aquele que surge de uma passagem bíblica com mais de dois ou três versículo. Teoricamente este tipo de sermão difere do sermão textual, principalmente pela extensão da passagem bíblica em que se baseia; na prática ambos se sobrepõem.”

• Modelos:

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Expositivo

• Marcos 10:46-52• Atos Gigantes em direção a Cristo• I. “Assentado junto ao Caminho” (Humildade).• II. “Começou a clamar” (Coragem).• III. “Levantou-se”(Fé).• IV. “Seguiu a Jesus” (Perseverança).• Gênesis 35:1-7• Subamos a Betel• I. Tirai os deuses estranhos do meio de vós.• II. Purificai-vos.• III. Mudai vossos vestidos.• IV. Levantemo-nos.• III. Divisões de um

III. Divisões de um Sermão:

• I. Introdução.

• II. Corpo.

• III. Conclusão.

Introdução • Parte orientadora do tema. Opções para uma

introdução: a)Anunciar o tema(“O Homem que morreu 4 vezes”), b)Narrar um fato apropriado (A mente humana capta melhor fatos), c)Contar uma história.

• Características de uma boa Introdução:• 1. Esmero: (cuidado especial, capricho). “Os 5 primeiros minutos

definem a batalha”.• É importante ser caprichoso na elaboração da introdução para

despertar o interesse• e obter boa vontade da parte dos

ouvintes.• 2. Modesta: Não prometer mais do que se dará.• 3. Breve: “Tanto tempo pondo à mesa que o apetite se foi”(e o

pior, alimento pobre).• 4. Evitar : Sensacionalismo e excesso de humor.

Corpo • No corpo o pregador faz exposição do assunto

fundamentando a tese com citações, argumentações consistentes e convincentes. O corpo deve ter uma estrutura , divisões da idéia (a idéia básica deve ser uma só, mas apresentada num raciocínio lógico e progressivo, de sub-idéias relacionadas à esta idéia básica).

• O Corpo do sermão inclui Explicação, Interpretação e Aplicação do texto.

• * Conclusão – Se divide em três partes: a)Repasse das idéias principais do corpo,

• b)Reforço das Idéias, c)Apelo para que as idéias sejam aceitas.

Conclusão

• * Se divide em três partes: a)Repasse das idéias principais do corpo,

• b)Reforço das Idéias, c)Apelo para que as idéias sejam aceitas.

Esqueleto de um Sermão:• I. Introdução: (Breve fato e leitura do texto).

• II. Explicação: (Narrar com as próprias palavras o que aconteceu, sem interpretar e sem usar ilustrações).

• III. Interpretação: (Contexto/Momento histórico. Podem ser usadas ilustrações/sem aplicações).

• IV. Aplicação: (Trazer o texto para as situações de vida do momento: “Estamos hoje na mesma situação...”).

• V. Conclusão: (Apelo).

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IV. Preparo de um Sermão (Textual ou Expositivo):

• 01. Fazer uma Poupança de Textos ao longo do devocional diário (textos que lhe tocaram, fizeram arder o coração).

• 02. Escolher um dos textos (dentro da necessidade atual).• 03. Leitura do texto e contexto várias vezes, para identificar-se

, familiarizar-se, até ter condições de dizer nas próprias palavras o seu conteúdo, fugindo da tentação de interpretar.

• 04. Meditar, meditar, meditar... (“Brain Storn”) “Pensar dói”.• 05. Buscar outras traduções da Bíblia.• 06. Análise Técnica – Organizar as partes em forma de

Resumo (Esboço) do conteúdo.

• 04. Meditar, meditar, meditar... (“Brain Storn”) “Pensar dói”.

• 05. Buscar outras traduções da Bíblia.

• 06. Análise Técnica – Organizar as partes em forma de Resumo (Esboço) do conteúdo.

Preparo de um Sermão

•

• Ex: Hebreus 1:1

• 1- Deus falou antigamente.

• a) Muitas vezes.

• b) De muitas maneiras.

• c) Pelos profetas.

2- Nestes últimos dias falou-nos pelo Filho.

• 07. Concordância – pesquisar outros textos que tenham o mesmo sentido, e que possam lançar luz sobre o texto em análise.

• 08. Espírito de Profecia.

• 09. Buscar todo material disponível: dicionários, comentários, livros de sermões, etc.

• 10. Determinar a Idéia Básica (“Deus fala por meio de Seu Filho” / “A mais completa

• revelação”).

• 11. Completar o esboço com ilustrações, citações, explicações.

• 12. Preparar a Aplicação e a Conclusão.• 13. Preparar a Introdução.• 14. Fazer a Redação do Tema – juntar as partes,

posicionando-as como achar mais adequado, e desenvolvê-la.

• 15. Dominá-lo bem para pronunciá-lo.• 16. Ore durante todo o tempo de preparo e também

para apresentação.

V. Questões Práticas:

• 01. Duração do Sermão – 25 a 30 minutos (“Até 30 min. se fala em nome de Deus”). Ilustração: Pastor com bandeite no rosto. “Pensei no sermão e cortei o rosto”. “Pr., da próxima pense na barba e corte o sermão”.

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• 02. Uso adequado da voz: “Alguns destroem a impressão solene que possam haver causado no povo por elevarem a voz demasiado alto, proclamando a verdade com brados e gritos... Esse gritar, porém, que faz ? Isto não dá ao povo nenhuma idéia mais exaltada da verdade, nem impressiona mais profundamente. Causa apenas uma sensação de desagrado nos ouvintes e fatiga os órgãos vocais do orador.”(Ev., p.667)

V. Questões Práticas:• “Quando eu era mais moço, costumava

falar demasiadamente alto. O Senhor mostrou-me que eu não poderia causar no povo a devida impressão elevando a voz a um tom fora do natural. Foi-me então apresentado Cristo e Sua maneira de falar; havia suave melodia em Sua voz. Esta, lenta e calma, chegava aos que O escutavam, e Suas palavras penetravam-lhes no coração, e eles podiam apanhar o que fora dito.

Questões Práticas:• 03. Não permitir a participação de nenhum intruso no seu

sermão.

• 04. Não pedir desculpas ( Se errou não comente). “Desculpas no máximo trazem piedade, mas, não geram boa vontade”.

• 05. Nunca pregue sobre algo não vivido por você.

• 06. Ao contar experiências próprias evite a idéia de “herói” ou “artista”. Conte também

• fracassos.

Questões Práticas:

07. Não empregar um só tipo de sermão, variar .( Exortativo, Conforto, Doutrinário, Crise Existêncial, etc).

08. Ao invés de pregar sobre algo que se aplique ao irmão x, pregue sobre algo que trouxe solução para uma problema pessoal seu.

09. Estar atento a tudo quanto se pode dali produzir um sermão.

10. É importante, para o orador, um vocabulário rico, mas, um vocabulário difícil é uma falha ou isnobismo. O melhor vocabulário é o que se adapta ao público.

Questões Práticas:

• 11. Naturalidade – Não mude a voz, gestos, não imite a ninguém, etc. Seja você mesmo.

• 12. Não arrisque expor um assunto do qual você não tenha completo domínio.

• 13. Não negligencie preparo técnico e espiritual.

• 14. E saiba: os melhores sermões pregados por você serão os que você próprio se der ao trabalho de preparar (II Tim. 4:2).

A Arte de Pregar

II Tim 4:1 e 2

“ Seja sua fala melhor do que o silêncio, ou então fique calado”.

Dionísio

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O Sermão é o clímax do culto. Todos o esperam ansiosamente!!

1) 8 Tipos de Sermões que Atrapalham:

1.1. Sermão Sedativo Anestesia Geral – Quase todos dormem.

1.2. Sermão Insípido Não tem gosto, é duro de engolir.

1.3. Sermão Óbvio Diz o que todos já sabem, estamos cansados de ouvir.

Ex.: Quem não é fiel mordomo está roubando.

Falta criatividade e pesquisa.

1.4. Sermão Indiscreto Repleto de detalhes que não enriquecem. São ruídos

em comunicação.

Ex.: A saliva no olho do cego.

1.5. O Sermão Noticiário Esquece a Bíblia.

Ex.: É só revista Veja, jornais ou internet.

A notícia pode fazer parte da ilustração e não, ser o tema central.

1.6. O Sermão Marketeiro É só promoção de atividades de algum

departamento.

A hora do culto é S-A-G-R-A-D-A!!

1.7. O Sermão Espada Chato e longo.

Falta criatividade e concisão nas idéias.

Geralmente quem não se prepara fala muuuuitotempo.

1.8. O Sermão Metralhadora O pregador dispara o seu “arsenal” contra todos.

Talvez o diálogo através de uma visita, resolvesse o dilema.

2. O que Devemos Evitar em um Sermão:

2.1. Pedir Desculpas

Permita ao auditório tirar suas próprias conclusões.

2.2. Sensacionalismo

Não prometa se não podes cumprir.

Cuidado com a vanglória.

2.3. Piadas ou Anedotas

O humor refinado é diferente.

Ex.: O ateu e o cristão (lendo a atravessia do mar vermelho)

Você é um pregador e não comediante.

“...Poderia o resultado ser muito diferente, se um desejo de divertimento não desviasse a mente da contemplação de coisas sérias...Não deve o divertimento ser entretecido com a instrução das Escrituras. Ao ser feito isso, os ouvintes, divertidos com alguma vulgar tolice, perdem o peso da convicção. Passa a oportunidade, e ninguém é atraído pelas cordas de amor do Salvador”. Evangelismo, pág. 210, 211.

2.4. Humildade Falsa

Não é necessário dizê-la, permita que a igreja possa vê-la.

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2.5. Procure falar usando sempre a 1ª pessoa do plural: Nós!

2.6. Gestos Obscenos

Cuidado com as mãos.

A expressão facial

2.7. Passar a mão continuamente sobre o cabelo, gravata, bigode.

Ex.: O pregador e o bolso do paletó.

3. As Perguntas para o Check-in do Pregador Antes do Poderoso Sermão.

3.1. É baseado na Bíblia?

3.2. Exalta a pessoa de Cristo?

3.3. Vai ao encontro das necessidades das pessoas?

3.4. O tema, o assunto é relevante?

3.5. O sermão está bem subdividido?

3.6. Os fatos contidos no Sermão estão corretos?

3.6.1 – Datas3.6.2 – Nomes3.6.3 – Lugares

3.7. A construção gramatical, deve ter um português claro e objetivo.

3.8. A mensagem é real em minha vida?3.8.1. – Não pode haver essa dicotomia, entre o que

digo e o que faço!

3.9. Essa mensagem merece ser pregada novamente?

3.10. Este sermão vai ser pregado na plenitude do Espírito Santo?

4. O Lugar do Pregador:

“ Seu trono é o púlpito, ele representa a Cristo, sua mensagem é a palavra de Deus, em derredor dele há almas mortais, O Salvador, sem ser visto, está a seu lado; O Espírito Santo paira sobre a congregação; anjos contemplam a cena, e o céu e o inferno aguardam o resultado...” Mathew Simpson

4.1. “Ensinais as verdades Fundamentais - Os que querem trabalhar por palavra e doutrina, devem estar firmemente arraigados na verdade antes de serem autorizados a sair ao campo para ensinar outros. A verdade, pura e genuína, deve ser apresentada às pessoas. ... Evangelismo, pág. 211-212

Pr. Otimar Gonçalves

Ministério Jovem - UNB

Como Fazer Um Bom Sermão

Um bom Sermão geralmente tem três partes:

1. Uma Introdução – 5m

2. Um Corpo – 20m

3. Uma Conclusão – 5m

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A. Tipos de Introdução (Início do sermão, Apresentação inicial)

1. Introdução Ousada. Começa com a idéia central.

Ex.: Hoje falarei da maior qualidade cristã – (Fé)

É hora de olho no olho...

2. Introdução Textual. Direto ao texto Bíblico O texto desta manhã é: ... O primeiro minuto é fatal...

3.Circunstancial Referencia ao local, circunstâncias e

ocasião da reunião.

Ex.: Irmãos e irmãs, hoje comemora-se a Proclamação da República

4.Suspense Causa impacto e prende atenção.

Ex.: O tema do sermão de hoje é: Quando 100, menos um é igual a zero...

Uma boa introdução precisa ser: Atrativa, curta, humilde, clara.

5. O que evitar numa introdução5.1. Pedir desculpas...

5.2. Pedir perdão;

5.3. Começar com prepotência,

5.4. Começar com piadas,

5.5. Dizer que não se preparou o bastante,

5.6. Bairrismo, regionalismo pessoal,

5.7. Prometendo o que não pode cumprir.

B. O Corpo do Sermão

Idéias centrais, principais. Exposição e o desenvolvimento das

idéias.

1. O Corpo do Sermão precisa ter unidade. Resuma o sermão em uma frase, curta e

clara.

2. O Corpo do sermão tem que ter um propósito claro. É o que você espera, o resultado.

3. O Corpo tem que ser progressivo, até o ponto alto – o Melhor do Sermão.

Ex.: As drogas só destroem (idéia central)

Divisões: Destrói a Pessoa,

Destrói a Família,

Destrói a Sociedade.

O pregador precisa levar o ouvinte do pontode partida (introdução), ao ponto dechegada (conclusão), através do corpo.

B. O Corpo do Sermão 4. “Evitai Sermões Enfermiços. Pontos breves apresentados com clareza, que evitem toda divagação, serão da maior vantagem. Não deve divagar por toda a Bíblia, mas fazer um sermão claro, organizado, que mostre que ele compreende os pontos que quer apresentar”. Evangelismo, pág. 181

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C. A Conclusão – A Sobremesa Sermão

Diga o Sermão novamente em três frases.

1. Resuma apelando a mente e ao coração do ouvinte.

2. O apelo faz parte da conclusão.

Curto,

Claro.

2.1. Se pode pedir para a igreja:

Dizer amém,

Levantar a mão,

Vir à frente,

Orar,

Aceitar a Cristo.

C. A Conclusão – A Sobremesa Sermão

2.2. Suscite as emoções do ouvinte!

“Talvez alguns estejam escutando o último sermão que lhes é dado ouvir, e outros não terão nunca mais o ensejo de ouvir uma exposição da cadeia da verdade, com uma aplicação prática da mesma a seu próprio coração”. Evangelismo, pág. 280

“Em todo discurso, deve-se fazer fervoroso apelo ao povo, para que deixem seus pecados e se voltem para Cristo”. Evangelismo, pág. 280

3. O Tempo de Um Sermão:

3.1. 30 Minutos Pare quando todos querem mais...

3.2. “Sejam curtos os vossos sermões. Duas razões existem, pelas quais deveis fazê-lo. Uma é que podeis conquistar a reputação de ser pregador interessante; e a outra é que podeis preservar a vossa saúde”. Evangelismo, pág. 178 e 179

“Não canseis jamais os ouvinte com sermões longos. Isso não é sábio. Durante muitos anos estive empenhada nesse assunto tratando de que nossos irmãos sermoneiem menos e dediquem o seu tempo e energia para simplificar os pontos importantes da verdade”,... Evangelismo, pág. 179

4. Maneiras, Formas de Concluir:

4.1. Ilustração, Experiência.

Viva, Curta, Elucidativa.

4.2. Música

Em harmônia com o sermão.

4.3. Uma Frase de Efeito.

Deixe o ouvinte sair pensando no sermão.

4.4. Fale na primeira pessoa do plural “nós”,

esqueça o “eu”.

Fale ao auditório no singular “você”...

Concluir é diferente de parar!

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4.5. Você pode concluir o sermão fazendo uma pergunta.

“O Deus todo-poderoso tinha apenas um filho, e este tornou-se um pregador”.

Quem à semelhança do filho de Deus deseja tornar-se um

pregador (a) ...?

Pr. Otimar Gonçalves Ministério Jovem - UNB

Como Pregar Um Sermão Interessante

Atos 18:24

“Nesse meio tempo, chegou a Éfeso um judeu, natural de Alexandria, chamado Apolo,

homem eloqüente e poderoso nas Escrituras.

A. Os 4 Conhecimentos Básicos:

1. Conheça os objetivos do assunto em pauta,

2. Conheça os ouvintes, o auditório a que se destina a mensagem,

3. Conheça o assunto, o tema outrora escolhido.

4. Conhece-te a ti mesmo, tuas qualidades e limitações

B. Esboçando um Salmo, em 3 pontos:

1. JULGAMENTO,

2. CONFIANÇA,

3. TRIUNFO.

O que é um esboço?

<Traços iniciais de um desenho,

resumo, síntese.> Houaiss, pág. 171

C. Esboçando um Milagre, em 3 pontos:

1. DIFICULDADE.

2. FÉ

3. A VITÓRIA.

“O Pregador deve aprender a escutar a Deus antes de falar em nome dele.” Haddson Robison

D. Fazendo o Texto Falar:

1. O que diz o texto?1.1 – Fatos,1.2 – Informações.

2. O que Significa o texto?2.1 – Suas Verdades,2.2 – Sua Interpretação.

3. Como posso torna-lo importante para outro?3.1 – Imaginação, 3.2 – Organização.

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E. As 3 Buscas do Bom Pregador

1. Busque alcançar o coração(devoção).

2. Busque alcançar a mente(doutrina).

3. Busque alcançar a vontade(dever).

Busque alcançar os dois hemisférios do cérebro!

F. Seja Eminentemente Bíblico:

A Palavra é Aplicável para:1. Doutrina

1.1 – Aquilo que é certo.

2. Repreensão

2.1 – Aquilo que não está certo.

3. Correção

3.1 – Aquilo que deve ser feito para acertar.

4. Instrução na Justiça

4.1. Aquilo que nos mantém no caminho certo.

“A oração, a meditação e o sofrimento fazem um pregador”.

Martin Luther King

Quanto mais escura a noite, mais brilho tem uma estrela.

5. O que é um sermão?

5.1. “É a verdade derramada através da personalidade”. Phillips Brooks

5.2. “A pregação é pois, a ponte que une Deus e o homem.” Pr. Horne Silva

5.3. “...Nunca se deve pregar um sermão sem apresentar como base do evangelho a Cristo, e ele crucificado”. E. White – O. Ev. pág. 158,

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