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Anexo C ▬▬ “PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS MATRIZ
CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - TADS”
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
CAMPUS MANAUS-CENTRO PRÓ-REITORIA DE ENSINO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA - AM.
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
2
MÓDULO I – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA - AM.
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
3
Plano de Disciplina
DISCIPLINA
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
CÓDIGO
CDI
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
80 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
4h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( X ) Sim ( ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Não Tem.
Período: Primeiro
EMENTA
Sistemas de equações lineares. Matrizes. Determinante. Matriz inversa. Vetores. Espaços
vetoriais. Transformações lineares. Funções elementares e transcendentais. Limites.
Derivadas. Integrais,
OBJETIVO GERAL
Promover o desenvolvimento conceitual e operacional do conhecimento matemático
relacionado às Estruturas Algébricas e Cálculo infinitesimal nos alunos do Curso Superior
de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema capacitando-os a reconhecer e
resolver problemas similares aos espaços de soluções relacionados às suas áreas de
pesquisas de interesse.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
– Compreender os conceitos relacionados a sistemas de equações lineares, matrizes,
vetores, espaços vetoriais, transformações lineares, Funções elementares e
transcendentais; Limites; Derivadas e Integrais.
– Desenvolver a capacidade dos alunos na utilização da linguagem e raciocínio lógico-
matemático.
– Possibilitar nos alunos o desenvolvimento das habilidades inerentes a busca pela
aplicabilidade dos conceitos trabalhados na disciplina Fundamentos de Cálculo com as
demais disciplinas do Curso Superior de Desenvolvimento em Tecnologia de Software.
– Promover atividades – pedagógicas que possibilitem a tomada de consciência dos
conceitos fundamentais da disciplina na resolução de problemas relacionados à: sistemas
de equações lineares por escalonamento; cálculo de produto escalar, produto vetorial e
misto, entre vetores; aplicação das noções de matrizes e vetores relacionados às retas e
planos; identificação de espaço vetorial; identificação das transformações lineares;
determinação da matriz de uma transformação linear; Funções elementares e
transcendentais; Limites; Derivadas e Integrais através de suas várias representações.
–
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Sistemas de Equações Lineares
1.1 - Formas escalonadas,
1.2 - Sistemas equivalentes,
1.3 - Operações elementares,
1.4 - Interpretação geométrica de vetores do R2 e R3,
1.5 - Sistemas homogêneos e não-homogêneos,
1.6 - Independência linear,
1.7 - Introdução a transformações lineares e a matriz
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4
Unidade 2: Matrizes
2.1 - Operações com matrizes
2.2 - Inversa de uma matriz
2.3 - Posto de uma matriz
2.4 - Transposta de uma matriz
2.5 - Matriz
2.6 - Matriz triangular
2.7 - Determinante
2.8 - Transformação linear
8
Unidade 3: Relação & Estudo das funções
3.1 – Definição & Notação
3.2 – Plano cartesiano
3.3 – Produto cartesiano
3.4 – Domínio, contra-domínio e imagem
3.5 – Intervalos
3.6 – Funções lineares & quadráticas
3.7 – Funções polinomiais
3.8 – Funções racionais & irracionais
3.9 – Funções exponenciais & logarítmicas com análise assintótica
8
Unidade 4: Limites
4.1 – Definição e notação
4.2 – Conceito gráfico
4.3 – Propriedades
4.4 – Aplicações
12
Unidade 5: Derivada
5.1 – Definição & notação
5.2 – Conceito gráfico
5.3 – Propriedades
5.4 – Técnicas de derivação
5.5 – Aplicações
20
Unidade 6: Integral
6.1 – Definição & notação
6.2 – Conceito gráfico
6.3 – Propriedades
6.4 – Técnicas de derivação
6.5 – Aplicações
20
Unidade 7: Sequências e Séries
7.1 – Sequências infinitas
7.2 – Séries infinitas
7.3 – Teste de comparação
7.4 – Teste de Convergência absoluta & alternada.
6
ABORDAGEM
(X) Teórica
( ) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de software educacional de Matemática nível superior.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) IEZZI , G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos e funções
(v.1), ed. 7. São Paulo: Atual, 1993.
(2) ÁVILA, G. Cálculo I: diferencial e integral. (v.1). 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
(3) GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo (v.1). 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) ÁVILA, G. Cálculo II: diferencial e integral (v.2). 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
(2) ANTON, Howard. Álgebra Linear, 8. ed. Porto Alegre: Bookman, RS, 2001.
(3) BOLDRINI, J. L. et all. Álgebra Linear, São Paulo: Editora Mc Graw Hill. 1987.
(4) LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear, 3. ed. São Paulo: Editora Mc Graw-Hill, 2004.
(5) Lischutz, Seymour. Álgebra Linear, 3. ed. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda,
1997.
(6) IEZZI et al., G. Fundamentos de matemática elementar: logaritmos (v.2), 8. ed. São
Paulo: Atual, 2010.
(7) IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar: trigonometria (v.3), ed. 7. São
Paulo: Atual, 2010.
(8) IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar: geometria analítica (v.7), 4. ed. São
Paulo: Atual, 2010.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino Francisco das Chagas Mendes
dos Santos Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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Plano de Disciplina DISCIPLINA
ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO
CÓDIGO
AP
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
140 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
7h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( X ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Não Tem.
Período: Primeiro
EMENTA
Fundamentos de Sistema de Computação: algoritmos e sua representação em linguagens de
alto nível; Organização básica do hardware e do software; Introdução aos Sistemas
Operacionais; Fundamentação a Redes de Computadores e Introdução ao Sistemas de
Gerenciamento de Banco de Dados. Programação em Computadores: Linguagens e o
processo de tradução; Resolução de problemas; Algoritmos; Aplicação em problemas de
busca, ordenação, seleção, manipulação de cadeias e arquivos. Estrutura de Dados Básica:
representação de dados simples e estruturados; Vetores e matrizes; Arquivos e registros;
Funções e procedimentos; Estruturas de controle. Recursividade. Técnicas de Programação:
Modularidade, depuração, testes, documentação de programas.
OBJETIVO GERAL
Conhecer os conceitos básicos de computação. Conscientizar-se da importância da
computação frente aos desafios científicos e tecnológicos. Utilizar-se de algoritmos e de
técnicas de programação para formular adequadamente a solução de problemas
computacionais. Dominar ambientes de programação e utilizar linguagens de programação
científica.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
– Utilizar adequadamente os principais termos técnicos da computação.
– Solucionar problemas de raciocínio lógico.
– Aplicar técnicas para o desenvolvimento de algoritmos.
– Analisar problemas e propor soluções por intermédio de algoritmos estruturados.
– Apresentar soluções para problemas por intermédio de algoritmos estruturados, utilizando
as técnicas Português Estruturado, Diagrama de Blocos e em Linguagem de programação
permita o uso do paradigma imperativo.
– Analisar problemas, projetar e desenvolver soluções utilizando os conceitos de
modularização de algoritmos e persistência de dados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Fundamento de Sistema de Computação
1. Algoritmo
1.1 Conceituação
1.2 Refinamentos sucessivos: conceito
1.3 Algoritmos estruturados
1.3.1 Português estruturado (Portugol)
1.3.2 Diagrama de blocos
2. Bases Numéricas.
2.1. Sistemas de numeração
2.2. Exercício de conversão entre sistemas de numerção.
2.3. Aritmética binária e hexadecimal (+,-,* e /)
2.4. Exercício de soma binária
2.5. Exercício de subtração binária
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2.6. Operadores lógico, condicional e aritmético
2.7. Operador Lógico: e, ou e não. Exercício de Operador lógico
2.8. Operador Lógico: e, ou e não. Exercício de Operador condicional e
aritmético.
3. Arquitetura Básica dos Computadores. Dispositivos de Entrada e Saída.
3.1. Introdução e histórico do computador e Componentes básicos
3.2. Software: Aplicativo e Sistema de Informação, Dados e
informação, Formas de Processamento
3.3. Ambientes de Processamento: monousuário, multitarefa,
multiprogramação, tempo compartilhado, multiprocessamento.
Peopleware.
4. Sistemas Operacionais. Softwares Básicos
4.1. Sistemas Operacionais. Softwares Básicos
4.2. Sistemas Operacionais: conceito, características e estrutura
4.3. Tipos de Sistemas Operacionais. Gerenciamento de memória.
5. Introdução às Redes de Computadores.
5.1. Introdução às Redes de Computadores. Conceituação,
terminologias, tipologia e arquitetura.
5.2. Elementos da Estrutura de Redes de Computadores
5.3. Cabeamento Estruturado.
5.4. Atividade Prática de cabeamento estruturado. Confecção de cabos.
6. Introdução aos Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados
Unidade 2: Programação em Computadores
1. Programação de Computadores.
1.1. Programação de Computadores: Linguagem de programação,
Tipos de linguagens
1.2. Paradigma de programação
1.3. Exercício de fixação de características de linguagem de
programação.
1.4. Linguagem Procedural
1.5. Exercício de Linguagem Procedural.
1.6. Linguagem orientada a objeto(LOO)
1.7. Exercício de fixação sobre LOO
1.8. Revisão Programação de Computadores
1.9. Revisão Linguagem de programação
2. Itens fundamentais
2.1 Constantes
2.2 Variáveis
2.3 Operações aritméticas
2.4 Operações lógicas
2.5 Expressões literais
2.6 Comandos de atribuição
2.7 Comandos de entrada e saída
3. Estruturas de controle
3.1 Estrutura seqüencial
3.2 Estrutura condicional
3.2.1 Estrutura condicional simples
3.2.2 Estrutura condicional composta
3.3 Estrutura de repetição
3.3.1 Repetição com teste no início
3.3.2 Repetição com teste no fim
3.3.3 Repetição com variável de controle
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4. Introdução às estruturas de dados
4.1 Estruturas de dados homogêneas
4.1.1 Unidimensionais
4.1.2 Multidimensionais
5 Estruturas de dados heterogêneas (Registros)
Unidade 3: Técnicas de Programação: Modularidade, depuração, testes,
documentação de programas.
1 Modularização
1.1 Introdução
1.2 Refinamentos sucessivos e módulos funcionais
1.3 Ferramentas para modularização
1.3.1 Escopo de variáveis
1.3.2 Módulos funcionais
1.3.3 Passagem de parâmetros
1.3.4 Módulos funcionais recursivos
2. Noções gerais a respeito de persistência de dados (Arquivos)
2.1 Conceito
2.2 Organização
3. Técnica de Depuração
4. Introdução a técnicas de Testes de software
20
ABORDAGEM
(X) Teórica
( ) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de software educacional de Informática
Compiladores de linguagens de programação de alto nível, editores e
ambientes de desenvolvimento de programas: C e Pascal.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) FARRER,H. e outros. Algoritmos Estruturados, Ed. Guanabara Dois, 1985.
(2) WIRTH, N. Algoritmos e Estruturas de Dados, 1989. PHB.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) HOROWITZ, E. Fundamentos e Estruturas de Dados. Ed. Campus, 1990.
(2) FORBELLONE, A.L.V. e al. Lógica de programação: a construção de algoritmos e
estrutura de dados, Makron, 1993.
(3) VELLOSO, F.C. Informática: conceitos básicos. Ed. Campus, 1997.
(4) ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos. Ed. Pioneira,1996.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
ROCELI PEREIRA LIMA Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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Plano de Disciplina
DISCIPLINA
INGLÊS INSTRUMENTAL
CÓDIGO
II
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
60 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
3h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( X ) Sim ( ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Não Tem.
Período: Primeiro
EMENTA
Noções gramaticais da língua inglesa. Leitura e interpretação de textos em língua
inglesa pertinentes à área de língua inglesa aplicada ao curso de desenvolvimento de
software. Estratégias de leitura em língua inglesa. Desenvolvimento de habilidades
de leitura por meio de textos técnicos específicos da área de informática e ao curso
de desenvolvimento de software. Composições escritas guiadas.
OBJETIVO GERAL
Promover o desenvolvimento da capacidade de leitura em língua inglesa nos
alunos através da tomada de consciência dos conceitos fundamentais de
gramática e técnicas de leitura relacionada à área de atuação objetivando
melhorar o desempenho profissional dos discentes.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
– Compreender os tópicos gramaticais relevantes em língua inglesa oferecendo
orientações estruturais do funcionamento da língua aos discentes.
– Possibilitar nos alunos o desenvolvimento das habilidades inerentes às técnicas de
leitura para a compreensão e interpretação de textos em língua inglesa.
– Compreender os conceitos relacionados às estratégias de leitura.
– Desenvolver a capacidade dos alunos na utilização da linguagem e raciocínio para
a compreensão e interpretação de textos.
– Possibilitar nos alunos o desenvolvimento das habilidades inerentes a busca pela
aplicabilidade dos conceitos trabalhados na disciplina língua inglesa aplicada ao
curso de desenvolvimento de software.
– Promover atividades – pedagógicas que possibilitem a tomada de consciência dos
conceitos fundamentais da disciplina de língua inglesa aplicada ao curso de
desenvolvimento de software.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Revisão gramatical
1.1 - Formação de palavras, presente simples(afirmativa, negativa,
interrogativa),
1.2 - Principais preposições, presente contínuo,
1.3 - Pronomes e adjetivos possessivos, caso possessivo, passado simples
(verbos regulares e irregulares), passado contínuo, pronomes pessoais
(sujeito e objeto),
1.4 - Graus de comparação(normal), comparação(igualdade, inferioridade)
superioridade(superlativo, comparação irregular), presente perfeito,
6
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10
imperativo,
1.5 - Pronomes e adjetivos indefinidos, plural de substantivos, verbos
modais, ampliação de vocabulário, futuro simples, palavras de ligação,
classes de palavras,
1.6 - Padrões de orações.
Unidade 2: Estratégia de leitura
2.1 - Skimming
2.2 - Scanning
2.3 - Flexibility
2.4 - Selectivity
2.5 - Cognatos (verdadeiros/falsos)
8
Unidade 3: Objetivos de Leitura
3.1 –Leitura, interpretação e compreensão de texto (fatos históricos, hardware,
software, periféricos, etc.).
8
Unidade 4: Análise e estruturação de parágrafos
4.1 – Desenvolvimento de parágrafos curtos 12
ABORDAGEM
(X) Teórica
( ) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de filmes, CD’S, DVD’S.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) A.J., Thomson & A.V., Martinet. A Practical English Grammar. 4 ed. Oxford University
Press.New York, 2009..
(2) Briton, D. M. The Use of Media in Language Teaching: In: Celce - Murcia, M., (Ed).
Teaching English as a Second and Foreign Language, 3 ed. Heinle & Heinle. USA, 2001.
(3) Briton, D. M. The Use of Media in Language Teaching: In: Celce - Murcia, M., (Ed).
Teaching English as a Second and Foreign Language, 3 ed. Heinle & Heinle. USA, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) Furstenau, Eugenio. 2001. Novo Dicionário de Termos Técnicos Inglês/potuguês - 2 Vol.:26 Ed.
Globo. Brasil.
(2) Field, M. L., 2004. Componentes Visuais e a Compreensão de Textos. São Paulo, SP:
Special Book Service Livraria. (Portifoilio SBS; 10).
(3) Martin Hewings. 2008. Advanced Grammar in Use: a self-study reference and practice
book for advanced students of English. 6 ed. Cambridge University Press.New. United
Kingdoom. UK.
(4) Nutall, C., 2003. Teaching Reading Skills in a Foreign Language. 6 ed. Hong Kong:
McMillan Heinemann English Language Teaching.
(5) Poncho, C. L. (org.), 2003. Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades em
sala de aula, 2 ed.; Petrópolis, RJ. Vozes.
(6) Raimes, A., 1983. Techniques in Teaching Writing. Teaching Techniques in English as
Second Language. New York: Oxford University.
(7) Side, R. & Wellman, G. 2009. Grammar and vocabulary for Cambridge Advanced and
Proficiency: fully updated for the revised CPE. 9 Ed. Longman. Eng. UK.
(8) wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki
(9) www.thenewyorktimes.com
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
Michael Saulo Corrêa Cuadal Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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11
Plano de Disciplina
DISCIPLINA
LÓGICA MATEMÁTICA
CÓDIGO
LMI
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
60 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
3h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( X ) Sim ( ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Não Tem.
Período: Primeiro
EMENTA
Introdução ao Cálculo Proposicional. Proposições, Conectivos e Operações lógicas
sobre Proposições. Tabela-Verdade. Tautologia. Implicação lógica. Equivalência
lógica. Álgebra das Proposições. Argumentos e Regras e Inferência. Funções
Proposicionais e Quantificadores. Sistemas Dedutivos: Dedução Natural.
OBJETIVO GERAL
Promover o desenvolvimento de formalismo da lógica clássica nos discentes
visando o estabelecimento de um vínculo com disciplinas que envolvem a
programação em geral, sobretudo naquelas que utilizam linguagem simbólica
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
– Introduzir os conceitos fundamentais de Lógica Clássica.
– Capacitar o aluno a reconhecer e aplicar os conceitos fundamentais de lógica
clássica;
– Verbalizar proposições formais da lógica;
– Construir fórmulas lógicas para proposições e argumentos;
– Realizar provas valendo-se de equivalências e inferências lógicas;
– Capacitar o aluno a expressar-se de maneira lógica, através da representação da
lógica formal de modo a capacitá-lo a apresentar uma argumentação coerente
(demonstração) através do uso dos mecanismos de prova de teoremas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Introdução ao Cálculo Proposicional 1.1– Um pouco da História da Lógica
1.2– Tipos de lógica
1.3– Desenvolvimento Axiomático
3
Unidade 2: Proposições e Conectivos 2.1– Conceito
2.1– Notações
2.2– Princípios da Lógica
2.3– Valores lógicos das proposições
2.4– Proposições simples e compostas. 2.5–Fórmulas atômicas e fórmulas 2.6– Árvore de composição de uma fórmula.
8
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA - AM.
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
12
Unidade 3: Álgebra das Proposições
3.1– Alfabeto proposicional: Negação, Conjunção, Disjunção,
Implicação (Condicional), Bi-Implicação (Bi-condicional)
3.2– Tabelas verdade e possibilidades lógicas
3.3– Tautologias, Contradições e Contingências
3.4– Equivalências lógicas – propriedades
3.5– Implicações lógicas – propriedades
3.6– Álgebra das Proposições.
12
Unidade 4: Argumentos e Regras de inferência 4.1– Definição de argumentos, exemplos;
4.2–Validade de um argumento
4.3– Argumentos Dedutivos: Adição, Conjunção, Simplificação,
absorção, Modus Ponens, Modus Tollens, Silogismo Hipotético,
Silogismo Disjuntivo, Dilema Construtivo, Dilema Destrutivo
4.4– Regras de inferência –demonstrações
4.5– Demonstração de uma condicional - teorema de dedução
4.6– Demonstração por "redução ao absurdo" – validade
4.7– Demonstração por contraposição
4.8– Aplicações em teoremas conhecidos.
16
Unidade 5: Funções Proposicionais e Quantificadores 5.1– Funções proposicionais - definições;
5.2– Conjunto verdade
5.3– Quantificador universal
5.4– Quantificador existencial
5.5– Negação de funções proposicionais quantificadas
5.6– Aplicações.
15
Unidade 6: Sistemas dedutivos 6.1– Introdução
6.2– Dedução natural: demonstrações
9
ABORDAGEM
(X) Teórica
( ) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de software educacional de lógica matemática.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à Lógica Matemática. 8. ed. São Paulo: Ed. Nobel,
19762.
(2) MORGADO, Augusto C.; CESAR, Benjamin. Raciocínio Lógico Quantitativo. 4. ed. São
Paulo: Editora Campus-Elsevier, 2009.
(3) SOUZA, João Nunes. Lógica para Ciência da Computação: fundamentos da linguagem,
semântica e sistema de dedução. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2002.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA - AM.
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
13
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) MORTARI, C. A. Introdução à Lógica. Ed. UNESP, 2001.
(2) NOLT, J.; Rohatyn, D. Lógica (Coleção Schaum). São Paulo: Mcgraw-Hill, Inc., 1991.
(3) ABE, Jair M.; SCALZITTI, Alexandre; SILVA FILHO, João I. Introdução à Lógica para a Ciência da Computação. Porto Alegre, II-UFRGS, Escola de Computação, 1992.
(4) COPI, Irving Marmer. Introdução à lógica. Rio de Janeiro: São Paulo: Editora Mestre Jou, 1978.
(5) DAGHLAN, Jacob. Lógica e Álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 19956. (6) SANT’ANNA, Adonai S. O que é um axioma (Série Lógica Matemática). Barueri,
São Paulo: Editora Manole, Editora, 2005.
(7) SILVA, Flávio S. Corrêa; FINGER, Marcelo; ANA, C. Vieira. Lógica para Computação. São Paulo: Editora Thomson Learning, 2006.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino Francisco das Chagas Mendes
dos Santos Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA - AM.
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
14
Plano de Disciplina
DISCIPLINA
ANÁLISE ORGANIZACIONAL E DE PROCESSOS
CÓDIGO
AOP
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
60 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
3h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( X ) Sim ( ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Não Tem.
Período: Primeiro
EMENTA
O desenvolvimento das técnicas de OSM (Conceito, objetivos, origem, evolução e escopo de
atividades desenvolvidas por O&M), essencialmente, as técnicas de aplicação estrutural;
Técnicas voltadas à gestão de processos; A influência dos relacionamentos grupais e
interpessoais(ocorrência de conflitos e resistências entre as pessoas da organização); A
divulgação de tais técnicas e o constante exercício em sala de aula levarão em consideração a
natural pouca experiência do alunado na prática organizacional; Funções e papel do analista
de O&M e de Sistemas & Métodos – origem do OSM; Metodologias e técnicas de diagnóstico e
análise de organização (estruturação/reestruturação organizacional); Normalização/manual.
Métodos, processos e sistemas de trabalho (levantamento, análise, racionalização,
desenho/redesenho de rotinas e procedimentos).
OBJETIVO GERAL
Capacitar o aluno a aplicar os modernos conceitos de Organização, Sistemas e Métodos
(OSM) nas empresas executando atividades de levantamento, análise, elaboração e
implementação de sistemas administrativos. Bem como estudar as teorias e a técnicas que
permitam a criação ou aprimoramento de métodos de trabalho, agilizando, otimizando e
racionalizando a execução das atividades para o máximo controle e gerenciamento de
processos. Solucionar problemas de funcionamento e adequação ao trabalho otimizado,
também chamados de patologias organizacionais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
– Estudo da Teoria da Burocracia de Weber e da Teoria Estruturalista (Fayol, Taylor e
Descartes);
– Estudo da Teoria da Contingência e Holismo com base da Teoria do Desenvolvimento
Organizacional e na Teoria Geral dos Sistemas;
– Realizar atividades que permitam praticar desenho, racionalização e normatização de
processos e procedimentos organizacionais;
– Realizar atividades que permitam exercitar projeto, formalização e mudança da estrutura
organizacional;
– Realizar atividades que permitam ter contato direto com o desenho, racionalização e
normatização de formulários;
– Ter noções e exercitar a normatização e racionalização do uso do espaço físico e layout
nas organizações;
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: O desenvolvimento das técnicas de OSM
1.1 - Conceitos, objetivos
1.2 - Origem (Estudo da Teoria da Burocracia de Weber e da Teoria
Estruturalista (Fayol, Taylor e Descartes)
1.3 - Visão moderna : Teoria da Contingência e Holismo com base da Teoria
do Desenvolvimento Organizacional e na Teoria Geral dos Sistemas
3
Unidade 2: Técnicas de levantamento de informações
3.1 - Entrevista, Questionário, Observação pessoal
3.2 Vantagens, desvantagens e condições de aplicação de cada técnica
8
ABORDAGEM
(X) Teórica
( ) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2005. ISBN 85-224-4058-1
(2) OLIVEIRA, Djalma, P.R. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial.
15. ed. São Paulo: Atlas, 2005. ISBN 85-224-4185-5
(3) SIMCSIK, Tibor. OSM: organização, sistemas e métodos. 1. ed. São Paulo: Futura, 2001.
ISBN 85-7413-081-8
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) CALDAS, Miguel P. O Triste Destino da Área de O&M - II. RAE-Revista de Administração
de Empresas, São Paulo, v. 39, n. 3, p. 7, jul./set. 1999.
(2) HESSEL, José Ribeiro. Organização e métodos. 2.ed. Porto Alegre: D.C. Luzzato, 1987.
149 p. ISBN 85-85038-58-6.
(3) ARANTES, N. Sistemas de gestão empresarial : conceitos preeminentes da administração
de empresas válidas. São Paulo : Atlas, 1994.
(4) DE GEUS, Arie. A Empresa Viva. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
(5) JURAN, J.M. Planejando para a Qualidade. São Paulo: Pioneira, 1995.
(6) SHIBA et al. TQM - Quatro Revoluções na Gestão da Qualidade. Porto Alegre: Bookman,
1997.
(7) SLACK, Nigel, et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1997. 726p.
(8) CURY, Antonio, Organização e Métodos. São Paulo: Atlas, 2000.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
Jorge Abílio Abinader Neto Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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MÓDULO II – DESENVOLVIMENTO DE
PROGRAMAS
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Plano de Disciplina
DISCIPLINA
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
CÓDIGO
PE
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
60 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
3h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( X ) Sim ( ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Cálculo Diferencial e Integral (CDI).
Período: Segundo
EMENTA
[Estatística descritiva]: Dados, variáveis e amostra, Tabela de distribuição de freqüência,
Medidas de Tendência Central, Medida de Dispersão.
[Inferência estatística]: Probabilidade, Regressão Linear, Ajuste pelo método dos mínimos
quadrados, Correlação, modelo de distribuição discreta e contínua, adequação e predição sob a
regressão linear, Teste de hipóteses.
OBJETIVO GERAL
Promover o desenvolvimento da capacidade de aplicação do conhecimento matemático
nos alunos através da tomada de consciência dos conceitos fundamentais relacionados
com a área de atuação do Curso Superior de Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de
Sistema objetivando melhorar o desempenho profissional dos discentes.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
– Capacitar o aluno a utilizar e interpretar a tabulação, distribuições de freqüência e
gráficos de dados estatísticos para suporte à decisão gerencial;
– Diferenciar população de amostra através das suas conceitualizações;
– Identificar, conceituar e classificar os tipos de variáveis coletados em questionários
estruturados, bem como seus tipos de relacionamento;
– Determinar e interpretar as medidas de tendência central, dispersão, assimetria e
curtose;
– Representar as séries estatísticas em gráficos e tabelas;
– Conceituar experimentos aleatórios, espaço amostral e eventos;
– Calcular probabilidade da união, do evento complementar, condicional e produto;
– Definir variável aleatória;
– Elaborar gráficos de distribuição de probabilidade;
– Construir função de probabilidade, repartição e densidade de probabilidade;
– Compreender o conceito de distribuição discreta e contínua;
– Calcular probabilidade de distribuição discreta e contínua;
– Identificar e utilizar as curvas de distribuição Binominal, Poisson, Uniforme, Normal, Qui-
quadrado e t de Student na análise de dados estatísticos;
– Estimar intervalos desconfiança e efetuar testes para a média, proporção, variância e
desvio-padrão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Estatística Descritiva
1.1 - História da Estatística
1.2 - População e Amostra
1.3 - Atributos e variável
1.4 - Variável discreta e contínua
25
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1.5 - Elaboração de uma Pesquisa com enfoque computacional
1.6 - Método estatístico (fases)
1.7 - Somatório e Produtório
1.8 - Distribuição de frequência
1.9 - Séries estatísticas: apresentação gráfica
1.10 - Medidas de posição: média aritmética, geométrica, harmônica e
quadrática, moda, mediana, quartis, decis, percentis
1.11 - Medidas de dispersão: variância, desvio padrão, ferramenta de
análise estatística descritiva
1.12 - Medidas de assimetria e curtose
Unidade 2: Inferência Estatística
2.1 - Probabilidade
2.1.1 - Experimentos e eventos
2.1.2 - Probabilidade
2.1.3 - Árvore de possibilidades
2.1.4 - Probabilidade condicional
2.1.5 - Teorema de Bayes
2.2 - Regressão linear simples
2.2.1 - Modelo de ajuste de uma reta
2.2.2 - Coeficiente de regressão
2.2.3 - Fórmula da reta
2.2.4 - Ajuste pelo método dos mínimos quadrados
2.2.5 - Estimadores dos mínimos quadrados
2.2.6 - Análise de dados
2.3 - Correlação
2.3.1 - Coeficiente de correlação
2.3.2 - Análise dos valores do coeficiente de correlação
2.3.3 - Cuidados com os resultados
2.3.4 - Correlação e causalidade
2.3.5 - Anomalias d coeficiente de correlação
2.3.6 - Análise de dados
2.4 - Modelo de distribuição discreta e contínua
2.4.1 - Distribuição binomial
2.4.2 - Tabela de distribuição binomial
2.4.3 - Distribuição de Poisson
2.4.4 - Análise de dados
2.4.5 - Distribuição uniforme e normal
2.4.6 - Distribuição normal padronizada
2.5 - Adequação e predição sob a regressão linear
2.5.1 - Teste da falta de ajuste de regressão linear
2.5.2 - Intervalo de confiança
2.5.3 - Intervalo de predição
2.5.4 - Análise de dados
2.6 - Teste de hipóteses
2.6.1 - Hipóteses
2.6.2 - Teste de hipótese em uma cauda e nas duas caudas
2.6.3 - Teste de hipótese com o intervalo de confiança
2.6.4 - Teste de hipótese com as distribuições Z e t.
55
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ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de software educacional de Estatística.
Elaboração de pesquisa em uma das Áreas de Pesquisa do TADS
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos) (1) TOLEDO, G. et al. Estatística Básica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1988.
(2) FONSECA, J. et al. Estatística Aplicada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1995.
(3) SPIEGEL, M. R. Probabilidade e Estatística, 1.ed. Rio de Janeiro: McGraw – Hill, 1978
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) MEYER, P. L. Probabilidade Aplicada À Estatística, 2 ed., Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1983.
(2) Schiller, John; SPIEGEL, Murray R.; SRinivasan, R. Alu. PROBABILIDADE E ESTATISTICA.
ed. 2ª Edital bookman companhia, 2004.
(3) Morettin, Luiz Gonzaga. ESTATISTICA BASICA: PROBABILIDADE E INFERENCIA.
Editora MAKRON, 2010.
(4) MEYER, Paul L. PROBABILIDADE. ed. 2ª. Editora LTC, 2000.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino Francisco das Chagas Mendes
dos Santos Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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Plano de Disciplina
DISCIPLINA
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES
CÓDIGO
OC
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
80 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
4h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( x ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Não Tem.
Período: Segundo
EMENTA:
Lógica e circuitos digitais; Organização de memória; Relógio; Sistemas binário e
hexadecimal; Sistema computacional; Unidade central de processamento; Mecanismos de
interrupção e de exceção; Linguagem de montagem; Arquiteturas RISC e CISC;
Processadores com mais de um núcleo de processamento.
OBJETIVO GERAL
– Capacitar os alunos a identificarem quais os componentes existentes na organização de
um computador, quais as suas funcionalidades, como estes componentes podem ser
conectados e, por fim, variações na organização destes componentes visando objetivos
de projetos diferentes com respeito a performance, confiabilidade, escalabilidade e outros
aspectos de projeto de hardware.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
– Identificar os subsistemas que compõem um sistema computacional
– Compreender os princípios básicos do funcionamento dos circuitos digitais (circuitos
lógicos, combinacionais, sequenciais, flip-flops, registradores, contadores), da
organização de memórias e interação com o relógio
– Conhecer os sistemas numéricos binário e hexadecimal
– Aplicar a aritmética binária para números de ponto fixo e flutuante
– Conhecer os elementos básicos da organização de computadores, com ênfase nos
diversos tipos de memória, unidade central de processamento e dispositivos de
entrada e saída, as estruturas de barramento e as interfaces com os periféricos
– Conhecer os componentes que integram a unidade central de processamento, suas
funcionalidades e o seu funcionamento
– Compreender o funcionamento de uma CPU ao longo da execução de suas instruções
– Compreender os mecanismos de interrupção e de exceção, os modos de
endereçamento e o conjunto de instruções, a linguagens de montagem e a relação
existente entre as linguagem de alto nível e sua tradução para as instruções de
máquina
– Compreender as arquiteturas RISC e CISC, o pipeline das instruções e o paralelismo
de baixa granularidade
– Compreender o funcionamento dos processadores com mais de um núcleo de
processamento e as arquiteturas paralelas e não convencionais
– Identificar qual o sistema computacional mais apropriado para compor uma solução de
acordo com a organização e arquitetura de máquina combinado com os atributos de
custo, desempenho, tamanho e aplicação.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Lógica e Circuitos Digitais
4.1 - Álgebra booleana,
4.2 - circuitos lógicos: combinacionais, sequenciais, flip-flops, registradores,
contadores, multiplexador, demultiplexador, decodificador, organização
de memória e o relógio.
12
Unidade 2: Sistema Binário e Hexadecimal
2.1 - Representação de inteiros e
2.2 – Representação de ponto flutuante e
2.3 - Aritmética.
8
Unidade 3 – Sistema Computacional
3.1 - Tipos de mémorias e hierárquia,
3.2 - Unidade central de processamento,
3.3 - Unidades de entrada e saída,
3.4 - Barramento e tipos de interfaces.
12
Unidade 4 – Unidade Central de Processamento
1.1 - Organização do processador, unidade de controle, unidade lógica,
organização dos registradores, conexão entre os elementos; Ciclo de
instrução;
1.2 - Mecanismo de interrupção e de exceção;
1.3 - Pipeline de instruções;
1.4 - Microprogramação;
1.5 - Paralelismo de baixa granularidade.
14
Unidade 5 – Linguagem de Montagem
5.1 - Modos de endereçamento, formato de instrução,
5.2 - conjunto de instruções (tipos de operandos e operações),
5.3 - processo de montagem (tradutores e linkers), ligação e carga, macros.
14
Unidade 6 – Arquiteturas RISC e CISC (12h):
6.1 - Características da execução da instrução;
6.2 - Uso dos registradores,
6.3 - Otimização no uso dos registradores com base nos compiladores, prós e
contras de cada arquitetura.
Unidade 7 – Processadores com mais de um núcleo (8h):
7.1 - Projeto de arquiteturas que visam o desempenho,
7.2 - arquiteturas paralelas e não convencionais.
ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de software educacional conversores de sistema de numeração e
simuladores de circuitos lógicos, dentre outros.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) STALLINGS, W., Arquitetura e Organização de Computadores. 5ª Edição, Editora Pearson,
2002.
(2) TANENBAUM, A. S., Organização Estruturada de Computadores. 4ª Edição, Editora LTC,
Rio de Janeiro, 2001 .
(3) PATTERSON, D., HENNESSY, J. Organização e Projeto de Computadores. 2ª Edição, Rio de
Janeiro, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) PATTERSON, D., HENNESSY, J. Computer Architecture - A Quantitative Approach. Morgan
Kaufmann, 1996.
(2) MONTEIRO, M.A., Introdução à Organização de Computadores. 4ª Edição, Editora LTC, Rio
de Janeiro, 2001.
(3) MURDOCA, M.J., HEURING, V. P., Arquitetura de Computadores, Editora Campus, Rio de
Janeiro.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
Alyson de Jesus dos Santos Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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Plano de Disciplina
DISCIPLINA
LINGUAGEM E PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS
CÓDIGO
LPOO
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
80 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
4h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( x ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Algoritmo e Programação (AP)
Período: Segundo
EMENTA:
Classes, Objetos e Encapsulamento; Herança, Composição, Sobrecarga e Polimorfismo;
Abstração de Classes e de Interface; Manipulação de String; Tratamento de Exceções;
Manipulação de Arquivos; Interface gráfica e API’s disponíveis usando OO; Classes e Métodos
Genéricos; Introdução a Threads usando uma linguagem OO; Modelo de componentes:
eventos, propriedades, métodos e encapsulamentos.
OBJETIVO GERAL
– Habilitar os alunos no desenvolvimento de programas de computador utilizando o
paradigma de programação orientada a objetos (POO) utilizando para isto uma linguagem
orientada a objetos amplamente utilizada tanto no mercado de trabalho como na
academia. Além disto, o uso de uma ferramenta do tipo ambiente de desenvolvimento de
software que apoie a POO deve ser usada nesta disciplina para estimular e treinar os
alunos no uso das facilidades que este tipo de ambiente propicia.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
– Compreender as características do paradigma de programação orientada a objeto, tais
como: encapsulamento, herança, composição, polimorfismo, abstração x
implementação, interfaces
– Desenvolver programas baseados nos fundamentos da Programação Orientada a
Objeto utilizando uma linguagem de programação orientada a objetos (LPOO)
– Desenvolver programas robustos utilizando estruturas para o tratamento de exceções
em uma LPOO
– Manipular arquivos e fluxos utilizando uma LPOO
– Desenvolver programas para interação usuário e máquina utilizando uma API de
componentes GUI em uma LPOO
– Desenvolver abstrações que utilizem tipos genéricos
– Introduzir o conceito de Threads e programação MultiThread em uma LPOO
– Introduzir o conceito de componentes e quais os mecanismos que uma LPOO fornece
para construção.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Classes, Objetos e Encapsulamento
1.1 Conceito de Classes e Objetos e encapsulamento (pacotes e
modificadores de acesso – default, private, public),
1.2 Variáveis de instância e de classe, métodos de instância e de classe;
1.3 Objetos arrays uni e multi-dimensionais;
1.4 Tipos de passagem de parâmetros: por valor, por referência e
argumentos variáveis;
16
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24
1.5 Passagem de arrays;
1.6 Construtores e sobrecarga de métodos;
1.7 Classes internas e anônimas, box e unbox.
Unidade 2: Herança, Composição, Sobrecarga e Polimorfismo
2.1 SuperClasse e Subclasse
2.2 Herança, modificador final (classe, método e variável) e protected,
override e polimorfismo,
2.3 construtores e finalizadores. Herança x Composição.
16
Unidade 3 – Abstração de Classes e de Interface
3.1 Conceito de abstração versus implementação,
3.2 Classes e métodos abstratos,
3.3 Herança de interface e de implementação,
3.4 Interfaces (programação baseada em interfaces)
12
Unidade 4 – Manipulação de String (8h):
4.1 Classes String (constant pool), StringBuilder, StringBuffer,
StringTokenizer,
4.2 Introdução a Expressões Regulares
14
Unidade 5 – Tratamento de Exceções (10h):
5.1 Tratamento de exceções: blocos try/catch,
5.2 Funcionamento do mecanismo de tratamento de exceções,
5.3 Disparo de uma exceção,
5.4 Hierarquia de exceções,
5.4 Cláusula throws,
5.5 Construtores e finalizadores com exceções,
5.6 Bloco finally
Unidade 6 – Manipulação de Arquivos
6.1 Organização de dados em arquivos,
6.2 Conceito de registros fixos e variáveis,
6.3 Arquivos e fluxos em Java – API java.io.*,
6.4 Objetos serializáveis – persistência de objetos,
6.5 Arquivos de acesso sequencial e aleatório,
6.6 Classe File.
18
Unidade 7 – Interface gráfica e API’s disponíveis usando OO:
7.1 Programação baseada em eventos – modelo de tratamento de eventos.
7.2 Componentes GUI (Frame, Label, TextField, PasswordField, Button,
CheckBox, RadioButton, ButtonGroup, ComboBox, List, Panel’s)
7.3 Gerenciadores de Layout (FlowLayout, BorderLayout, GridLayout)de cada
arquitetura.
Unidade 8 – Classes e Métodos Genéricos
8.1 Hierarquia de Coleções e as coleções disponíveis– Collection, List, Queue,
Set, HashSet, ArrayList, Vector, LinkedList, PriorityQueue, Stack, TreeSet,
HashTable, HashMap, TreeMap.
8.2 Classes utilitárias: Arrays e Collections.
Unidade 9 – Introdução a Threads usando uma linguagem OO
9.1 Classe Thread e Interface Runnable,
9.2 Ciclo de vida de uma thread
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Unidade 10 – Componentização
10.1 Modelo de componentes: eventos, propriedades, métodos e
encapsulamentos.
ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de software IDE NETBEANS.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) SERSON, R. R. Programação Orientada a Objeto com Java 6 – Curso Universitário. Rio de
Janeiro: Brasport, 2007.
(2) DEITEL, H.M.; DEITEL, P.J. Java Como Programar. 8ª Edição. Prentice Hall, 2010.
(3) HORSTMANN, C. Java Concepts. Compatible with Java 5 & 6. 5th Edition San Jose State
University: John Wiley & Sons, Inc.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) SIERRA, K.; BATES, B. SCJP Sun Certified Programmer for Java 6. Study Guide. Exam
310-065. McGrawHill, 2008.
(2) SAVITCH. Absolute JAVA – covers 5.0. 2nd Edition.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
Érik Alexander Landin Rafael Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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Plano de Disciplina
DISCIPLINA
INTERFACE HOMEM MÁQUINA
CÓDIGO
IHM
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
80 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
4h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( x ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Não tem
Período: Segundo
EMENTA:
Os conceitos de interação e Interface Homem-Máquina (IHM). Dispositivos de entrada e saída
em sistemas interativos homem-máquina. Fundamentos de interface de interação homem-
máquina. Técnicas de diálogo homem-máquina. Ergonomia de software. Arquiteturas de
software e padrões para interfaces de usuários. Metodologias, técnicas e ferramentas de
concepção, projeto e implementação de sistemas interativos. Metodologias, técnicas de IHM e
ferramentas de avaliação de interfaces. Introdução a interface multi-modal e ao
processamento de linguagem natural. Estudo da estrutura de sistemas de diálogo
morfológico.
OBJETIVO GERAL
– Capacitar o aluno a aplicar princípios e normas internacionalmente aceitos ao projeto,
construção, teste e avaliação de interfaces homem-máquina.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
– Ter conhecimento das diretrizes e normas de reconhecimento mundial que devem ser
seguidas no projeto de interfaces com os usuários de software(websites, móveis,
desktop, etc.) e equipamentos de um modo geral;
– Estudar, de modo genérico e amplo, os aspectos teóricos do projeto, construção e
avaliação das Interfaces Homem-Computador;
– Adquirir informações necessárias para ampliar o conhecimento sobre Interface
Homem-Máquina. Inteirar-se da importância da implementação da Interface Homem-
Máquina para o sucesso, a segurança e a aceitação de mercado do produto e/ou
software. Verificar a importância da interação entre o projeto de Interface Homem-
Máquina e os demais ramos do conhecimento como design, ergonomia, lingüística,
etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Introdução
1.1. Interface versus Interação e Interdisciplinaridade;
1.2. Psicologia e o Pensamento Cognitivo;
1.3. Reconhecimento de Padrões;
1.4. Cérebro e as Interfaces Encapsulamento
16
Unidade 2: Engenharia cognitiva : Aspectos cognitivos e humanos de
IHM
2.1 Percepção; Raciocínio e Aprendizagem, Memorização; Modelos Mentais;
2.2 Teoria da ação;
2.3 Usabilidade
16
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Unidade 3 – Normas ISO aplicadas ao desenvolvimento de IHM
3.1 ISO 13407; ISO 9241;
3.2 Ergonomia
3.3 Princípios de usabilidade ou Heurística;
3.4 Usabilidade versus Ergonomia;
12
Unidade 4 – Classificação e tipificação de Interfaces Homem-Máquina
4.1 Princípios de Projeto de Interface;
4.2 Golfo de avaliação; Interface Homem x Computador
4.3 Características da manipulação direta de ambientes virtuais
4.4 Interação em ambientes virtuais
4.5 Conceito de avatar e agente assistente
14
Unidade 5 – Desenvolvimento de Interfaces Homem-Computador
5.1 Design aplicado a organização de componentes visuais
5.2 Emprego de ferramentas de Desenvolvimento
5.3 Projeto e desenvolvimento de interfaces para a Web / Desktop
5.4 Projeto e desenvolvimento de interfaces Homem-Máquina;
Unidade 6 – Métodos de teste e avaliação de interfaces
18
Unidade 7 – Interação Multi-Modal e Processamento de Linguagem
Natural
7.1 IHM e Processamento em Linguagem Natural
7.2 Técnicas de Programação Neurolinguístico [PNL] (palavras-chave,
morfológica e semântica)
7.3 Princípios de Interação Vocal
7.4 Tipos de Sistemas de Diálogo : Sistemas de interrogação, Sistemas de
execução de tarefas, Sistemas híbridos
Unidade 8 – Estrutura de um sistema completo de diálogo morfológico
8.1 Modelos e Coordenação do Diálogo
8.2 Tratamento Sintáxico e Semântico de Sentenças
8.3 Representação do Domínio de Discurso
8.4 Representação do Perfil do usuário
Unidade 9 – Introdução a Threads usando uma linguagem OO
9.1 Classe Thread e Interface Runnable,
9.2 Ciclo de vida de uma thread
Unidade 10 – Componentização
10.1 Modelo de componentes: eventos, propriedades, métodos e
encapsulamentos.
ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de software IDE NETBEANS.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) Lima, Ângela Timótia Pereira, et. Ali. Interface homem computador. Manaus/AM:UEA
Edições, 2009;
(2) SPOLSKY, J. User Interface Design for Programmers, Editora Apress, 2001,
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA - AM.
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28
ISBN:1893115941, 144 páginas.
(3) FOX. B. Game Interface Design. Editora Thomson Course Technology, 2005, ISBN: 1-
59200-593-4, 233 páginas.
(4)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) PREECE, Jenny. Human-Computer Interaction. Ed: Addison-Wesley, 1994.
(2) MANDEL, T. Elements of interface design. New York: John & Sons, 1997.
(3) SILBERSCHATZ, B. – Designing the user interface: Strategies for Effective Human
Computer Interaction – Addison Wesley – 1987.
(4) ACM SIGCHI Curriculum Development Group. ACM SIGCHI Curricula for Human
Computer Interaction, New York: ACM, 1992. ISBN 0-89791-474-0; ACM Order Number
608920. The report is available on the WWW at: http://sigchi.org/cdg.
(5) Donald A. Norman & Stephen W. Draper (Editors) User Centered System Design: New
Perspectives on Human-Computer Interaction. Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum
Associates, 1986. ISBN 0-89859-872-9 (paper).
(6) Enembreck, Fabrício; Barthès, J-P, Architecture d’un système de dialogue avec un Agent
Assistant, IHM-2003, 2003.
(7) Jakob Nielsen. Usability Engineering. Boston, MA: Academic Press, 1993. ISBN 0-12-
518405-0 (hardcover), 0-12-518406-9 (paper).
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
Jorge Abílio Abinader Neto Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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29
Plano de Disciplina
DISCIPLINA
PRODUÇÃO DE TEXTOS
CÓDIGO
PT
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
60 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
3 h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( X ) Sim ( ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Não tem
Período: Segundo
EMENTA:
Os conceitos de interação e Interface Homem-Máquina (IHM). Dispositivos de entrada e saída
em sistemas interativos homem-máquina. Fundamentos de interface de interação homem-
máquina. Técnicas de diálogo homem-máquina. Ergonomia de software. Arquiteturas de
software e padrões para interfaces de usuários. Metodologias, técnicas e ferramentas de
concepção, projeto e implementação de sistemas interativos. Metodologias, técnicas de IHM e
ferramentas de avaliação de interfaces. Introdução a interface multi-modal e ao
processamento de linguagem natural. Estudo da estrutura de sistemas de diálogo
morfológico.
OBJETIVO GERAL
– Capacitar o aluno a aplicar princípios e normas gramaticais da língua materna, na
modalidade escrita, leitura e interpretação, possibilidade de mobilizar este conhecimento,
para atender na produção de textos técnicos e acadêmicos da área profissional do
discente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Produzir textos técnicos e acadêmicos com coesão e coerência, utilizando a linguagem
materna escrita com suas, respectivas, funcionalidades;
Interpretar textos técnicos e acadêmicos, a partir da correlação entre sintaxe e semântica
inerentes aos tipos de textos em questão;
Empregar com competência as estruturas da Norma Culta Padrão em textos técnicos e
acadêmicos de modo objetivo e com precisão;
Habilitar o aluno a aplicar os princípios e normas gramaticais da Norma Culta Padrão da
língua materna, na modalidade escrita, leitura e interpretação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: A Linguagem, língua e fala
1.1 Linguagem verbal e não-verbal; escrita e oral;
1.2 Variedades linguísticas e níveis de linguagem;
1.3 O processo da comunicação: elementos da comunicação;
1.4 Funções da linguagem;
1.5 Revisão gramatical: Concordância verbal e nominal.
16
Unidade 2: Recursos de coesão textual
2.1 Paralelismo sintático e semântico
2.2 A estrutura de parágrafo: retomada da palavra-chave; divisão; salto
(associação); recorte e encadeamento. Estruturas simples e mistas.
2.3 Revisão Gramatical: Regência verbal e nominal.
16
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30
Unidade 3 – O parágrafo como unidade de sentido
3.1 Conotação e denotação;
3.2 Sentido figurado e sentido literal;
3.3 Qualidades da frase: coerência, coesão, concisão, objetividade e
criatividade textual;
3.4 Defeitos da frase: ambigüidade; contradição; redundância; ideias
incompletas; frases feitas; valor de verdade; inadequação vocabular e
gramatical, etc.
3.5 Revisão Gramatical: Colocação pronominal e pontuação.
12
Unidade 4 – Tipologia textual
4.1 Narração, descrição e dissertação, com ênfase na dissertação.
4.2 Estrutura do parágrafo padrão:
4.3 O tópico frasal: declaração inicial; exposição de um ponto de vista
oposto; divisão; pergunta; uma frase nominal seguida de explicação.
4.4 O desenvolvimento: organização dos argumentos:
4.5 Articulação do desenvolvimento com o parágrafo introdutório;
4.6 Articulação do desenvolvimento através da inclusão de novos elementos
em cada parágrafo.
4.7 Conclusão: - organização por retomada ao parágrafo inicial; por
sugestão do autor e pela lógica do texto.
4.8 Revisão Gramatical: Acentuação e o novo acordo ortográfico
14
ABORDAGEM
(X) Teórica
() Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de textos técnicos e acadêmicos da Área de Informática.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) SENA, Odenildo. A engenharia do texto: um caminho rumo à prática da boa redação. 3
ed. Manaus: Editora Valer, 2008.
(2) GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. 4 ed. São Paulo: Scipione, 2008.
(3) BLIKSTEIN, Isidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) ABAURRE, Maria L. Português: língua e literatura. São Paulo: Moderna, 2000.
(2) BECHARA, Evanildo. Lições de Português pela Análise sintática. 17 ed. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2005.
(3) __________________ Gramática Moderna da língua Portuguesa. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2004.
(4) __________________________________Gramática: texto, reflexão e uso. São Paulo:
Atual, 2008.
(5) CEGALLA, Domingo Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 43 ed. São
Paulo: Editora Nacional, 2000.
(6) DUBOIS, Jean e outros. Dicionário de Linguística. 4 ed. São Paulo: Cultrix, 1991.
(7) FAULSTICH. Enilde L. de J. Como ler, redigir e entender um texto. Rio de Janeiro:
Petrópolis, 2008.
(8) KOCK, Ingedore G. V. Desvendando os segredos do texto. 5 ed. São Paulo: Cortez,
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2006.
(9) PERINI, Mário A. Gramática Descritiva do Português. 4 ed. São Paulo: Ática, 2003.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
Úrçula Regina Vieira Fernandes Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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Plano de Disciplina
DISCIPLINA
ESTRUTURA DE DADOS (ED)
CÓDIGO
ED
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
80 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
4h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( x ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS
Período: Terceiro
EMENTA:
Estudo da estruturas de dados utilizando tipos genéricos; Listas Lineares; Pilha, Fila e Fila de
Prioridades; Hash; Árvores; Algoritmos de classificação de dados.
OBJETIVO GERAL
– Habilitar os alunos a representar abstrações do mundo real em estruturas de dados
munidas de operações sobre a representação para manipulação dos dados. Os alunos
também devem ser capazes de projetar e utilizar bibliotecas de estruturas containers
clássicas como: Listas, Pilhas, Filas, Hash e Árvores. Além disso, devem compreender o
funcionamento dos métodos de ordenação usados na memória principal.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender e representar abstrações do mundo real através de coleções de dados
Desenvolver estruturas de dados do tipo container usando para isto classes
parametrizadas
Criar soluções para problemas reais a partir da especificação de classes e classes
parametrizadas que encapsulam uma estrutura de dados e juntas se apresentam
como solução para um problema real
Identificar dentre as principais estruturas de dados existentes, qual é a estrutura de
dados mais apropriada para representar uma solução para um problema
Compreender e desenvolver os algoritmos de ordenação clássicos
Comparar o desempenho teórico e prático dos algoritmos de ordenação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Estudo da estruturas de dados utilizando tipos genéricos
1.1 Definição,
1.2 Sintaxe e uso de classes;
1.3 Métodos genéricos em uma linguagem de programação orientada
a objetos
14
Unidade 2: Listas Lineares
2.1 Implementadas via arrays, encadeamento simples e duplo;
2.2 Listas circulares;
2.3 Comparação com a implementação fornecida pela biblioteca
padrão Collection de Java;
2.4 Acesso aos dados de uma lista via uma interface comum.
16
Unidade 3: Pilha, Fila e Fila de Prioridades
3.1 Listas lineares com política de manipulação e acesso;
3.2 Comparação com a implementação fornecida pela biblioteca
padrão Collection de Java.
18
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Unidade 4 – Hash
4.1 Definição e representação;
4.2 Função hash e endereçamento aberto;
4.3 Comparação com a implementação Hash fornecida pela biblioteca
padrão Java.
10
Unidade 5 – Árvores
5.1 Definição e representação;
5.2 Árvore m-ária;
5.3 Árvore binária de pesquisa - caminhamentos;
5.4 Árvore balanceada (AVL);
5.5 Árvore red-black;
5.6 Árvore digital (patrícia).
12
Unidade 6 – Algoritmos de classificação de dados (10h):
6.1 Seleção,
6.2 Inserção,
6.3 Shellsort,
6.4 Quicksort,
6.5 Heapsort,
6.6 Mergesort;
6.7 Medida de tempo de execução e análise de desempenho;
6.8 Comparação dos algoritmos do ponto de vista teórico e prático.
18
ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de software IDE NETBEANS.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++. São Paulo:
Thomson, 2007
(2) CORMEN, T. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
(3) SZWARCFITER, J. L.; MARKENSON, L. Estrutura de Dados e seus Algoritmos. São Paulo:
Editora Livros Técnicos e Científicos, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) WIRTH, N. Algoritmos e Estrutura de Dados. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1989
(2) PREIS, B.R.: Estrutura de Dados e Algoritmos. Padrões de Projetos Orientados a Objetos
com Java. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2001.
(3) GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Projeto de Algoritmos. Fundamentos, análise e
exemplos da Internet. Rio Grande do Sul: John Wiley & Sons, 2002.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
Érik Alexander Landin Rafael Francisco das Chagas Mendes dos
Santos
Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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MÓDULO III – MODELAGEM CONCEITUAL,
ANÁLISE E ESTRUTURAÇÃO DA INFORMAÇÃO
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Plano de Disciplina
DISCIPLINA
MODELAGEM, PROJETO E IMPLEMENTAÇÃO DE BANCO DE DADOS
CÓDIGO
MPIBD
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
80 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
4h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( x ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Não tem
Período: Segundo
EMENTA:
Introdução (histórico, modelos de dados, arquiteturas de banco dados, ambiente de
implementação cliente-servidor); Definições Gerais(propriedades, características da
abordagem de base de dados x processamento tradicional de arquivos); Conceitos e
Arquiteturas de SGBDs (modelos de dados, esquemas e instâncias); Modelagem de Dados
Usando o Modelo Entidade-Relacionamento(MER) ; O Modelo de Dados Relacional;
Mapeamento do MER para o Modelo de Dados Relacional; Modelo Entidade Relacionamento
Estendido; Dependências Funcionais e Normalização de Base de Dados Relacionais;
Linguagens Formais de Consulta; A Linguagem SQL; Introdução a Data Warehouse (com
aplicações de Data Mining); Introdução a Bancos de Dados Distribuídos.
OBJETIVO GERAL
– Possibilitar ao aluno formação sólida e autônoma nos fundamentos e conceitos de
Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados com ênfase na aplicação desta
indispensável ferramenta para o desenvolvimento de sistemas de software que
empreguem as melhores características neles disponíveis. Capacitar o aluno a analisar,
projetar e implementar modelos de dados adequados a funcionarem como solução técnica
para problemas reais no desenvolvimento e criação de software aplicativo. Fornecer
informações introdutórias sobre arquiteturas e aplicações modernas de bancos de dados.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
– Capacitar, de modo sólido, o aluno nos conceitos e fundamentos de SGBD;
– Estudar profundamente o modelo de dados e os bancos de dados relacionais e suas
aplicações;
– Criar oportunidades para o aprendizado seguro da linguagem SQL em todos os seus
aspectos com ênfase na elaboração de consultas;
– Estimular a elaboração de projetos reais de bancos de dados relacionais;
– Introduzir conceitos sobre aplicação, arquitetura e implementação de bancos de dados
distribuídos;
– Estudar aplicações modernas de bancos de dados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Introdução aos SGBDs
1.1 Histórico 16
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36
1.2 Modelos de Dados (Modelo Hierárquico, Modelo em Rede, Modelo
Relacional, Modelo Orientado a Objetos, Sistemas Objeto-Relacionais)
1.3 Arquiteturas de Banco Dados
1.4 Ambiente de implementação Cliente-Servidor
1.5 Definições Gerais (propriedades, características da abordagem de base
de dados x processamento tradicional de arquivos)
Unidade 2: Conceitos e arquiteturas de SGBD’s
2.1 Modelos de dados, esquemas e instâncias
2.2 Arquitetura e independência de dados de sgbd’s
2.3 Linguagens de base de dados
2.4 Modelagem de Dados usando o Modelo Entidade-Relacionamento(MER)
2.5 Modelo de dados conceitual de alto-nível e projeto de base dados
2.6 Conceitos do Modelo Entidade-Relacionamento
2.7 Diagrama Entidade-Relacionamento (MER)
2.8 Modelo Entidade Relacionamento-Estendido
2.9 Ferramentas CASE para modelagem de dados
16
Unidade 3: – Modelagem de Dados usando o Modelo Entidade-
Relacionamento(MER)
3.1 Modelo de dados conceitual de alto-nível e projeto de base dados
3.2 Conceitos do Modelo Entidade-Relacionamento
3.3 Diagrama Entidade-Relacionamento (MER)
3.4 Modelo Entidade Relacionamento-Estendido
3.5 Ferramentas CASE para modelagem de dados
Unidade 4 – O Modelo de Dados Relacional
4.1 Notação do Modelo Relacional
4.2 Atributos-chaves de uma Relação
4.3 Esquemas de Bases de Dados Relacionais e Restrições de Integridade
4.4 Operações de Atualizações sobre Relações
12
Unidade 5 – Dependências Funcionais e Normalização de Base de Dados
Relacionais
5.1 Diretrizes para o Projeto Informal de Esquemas de Relações
5.2 Anomalia de inserção
5.3 Dependências funcionais
5.4 Definição de Dependência Funcional
5.5 Formas Normais Determinados pelas Chaves Primárias
5.6 Formas Normais (Primeira Forma Normal (1FN), Segunda Forma
Normal (2FN) , Terceira Forma Normal (3FN) )
Unidade 6 – Mapeamento do MER para o Modelo Relacional
6.1 Técnicas de Mapeamento;
6.2 Exercícios de Mapeamento e verificação das Formas Normais
18
Unidade 7 – Linguagens Formais de Consulta
7.1 Álgebra Relacional
7.2 Cálculo Relacional
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Unidade 8 – Estrutura de um sistema completo de diálogo morfológico
8.5 Modelos e Coordenação do Diálogo
8.6 Tratamento Sintáxico e Semântico de Sentenças
8.7 Representação do Domínio de Discurso
8.8 Representação do Perfil do usuário
Unidade 9 – Linguagem SQL
9.1 Estrutura Básica
9.2 SQL DDL
9.3 Front-Ends para utilização de SQL
9.4 Conexões com Bancos de Dados (Nativas, ODBC e JDBC)
9.5 A operação RENAME
9.6 Operações com Strings
9.7 Ordenação e Apresentação de Tuplas
9.8 Operações com Conjuntos
9.9 Funções Agregadas
9.10 Subconsultas Aninhadas
9.11 Visões, Inserção, Atualização, Remoção
9.12 Construção de Storage Procedures e Functions
9.13 Triggers
Unidade 10 – Data Warehouse – uma visão geral
10.1 O que é o data warehouse
10.2 O Modelo Dimensional e suas implementações
10.3 Aspectos da Modelagem Dimensional
10.4 Os esquemas básicos e suas variações
10.5 Agregações das informações
10.6 Emprego de Data Warehouse com Data Mining
ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de software IDE NETBEANS.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) Lima, Ângela Timótia Pereira, et. Ali. Interface homem computador. Manaus/AM:UEA
Edições, 2009;
(2) SPOLSKY, J. User Interface Design for Programmers, Editora Apress, 2001,
ISBN:1893115941, 144 páginas.
(3) FOX. B. Game Interface Design. Editora Thomson Course Technology, 2005, ISBN: 1-
59200-593-4, 233 páginas.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) MANDEL, T. Elements of interface design. New York: John & Sons, 1997.
(2) ACM SIGCHI Curriculum Development Group. ACM SIGCHI Curricula for Human
Computer Interaction, New York: ACM, 1992. ISBN 0-89791-474-0; ACM Order Number
608920. The report is available on the WWW at: http://sigchi.org/cdg.
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38
(3) Donald A. Norman. The Psychology of Everyday Things. New York: Basic Books, 1988.
ISBN 0-465-06709-3. Also published as The Design of Everyday Things, 1990,
Doubleday ISBN 0-385-26774-6 (paper).
(4) Donald A. Norman & Stephen W. Draper (Editors) User Centered System Design: New
Perspectives on Human-Computer Interaction. Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum
Associates, 1986. ISBN 0-89859-872-9 (paper).
(5) Enembreck, Fabrício; Barthès, J-P, Architecture d’un système de dialogue avec un Agent
Assistant, IHM-2003, 2003.
(6) Enembreck, Fabrício, Contribution à la conception d’agents assistants personnels
adaptatifs, Thèse soutenue à l’UTC – Université de Technologie de Compiègne,
Compiègne, France, 2003.
(7) Jakob Nielsen. Usability Engineering. Boston, MA: Academic Press, 1993. ISBN 0-12-
518405-0 (hardcover), 0-12-518406-9 (paper).
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
Jorge Abílio Abinader Neto Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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Plano de Disciplina
DISCIPLINA
PROGRAMAÇÃO APLICADA
CÓDIGO
PA
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
60 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
3h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( x ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO (AP)
Período: Terceiro
EMENTA:
Introdução. Interface com o usuário. Armazenamento persistente de dados. Redes e serviços
WEB. Visão geral dos pacotes e classes JAVA ME. Otimização de aplicações. Exemples de
aplicações JAVA ME. Distribuindo a aplicação JAVA ME.
OBJETIVO GERAL
– Explicar o desenvolvimento de aplicativos para dispositivos portáteis abordando os
conceitos do JAVA ME como a principal tecnologia para a programação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Capacitar o aluno no desenvolvimento de aplicativos JAVA ME, familiarizando-o com a
API da linguagem;
Reconhecer os perigos que ANSI C oferece com relação ao uso de apontadores em sua
alocação/remoção
Desenvolver software embarcados de qualidade, levando em consideração todas as
limitações destes dispositivos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Introdução
1.1 Dispositivos móveis,
1.2 Aplicações Embarcadas e Redes sem Fio,
1.3 Visão geral do JAVA ME;
1.4 Arquitetura e ambientes de desenvolvimento para JAVA ME;
1.5 Programação para dispositivos portáteis – MIDP e MIDless;
1.6 Práticas e padrões para JAVA ME.
4
Unidade 2: Interface com o usuário
2.1 Comandos, itens e processamento de eventos,
2.2 Interface gráfica.
16
Unidade 3: Armazenamento e persistência de dados
3.1 Sistemas de gerenciamento de registros,
3.2 Banco de dados,
14
Unidade 4 – Redes e serviços WEB
4.1 Arcabouço genérico de conexão,
4.2 Serviço WEB,
4.3 Noção de criptografia e segurança de rede,
10
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40
Unidade 5 – Visão geral dos pacotes e classes JAVA ME
5.1 Diferença entre MIDP 1.O e 2.O;
5.2 Game API;
5.3 Mobile media API;
5.4 Demais APIs
Unidade 6 – Otimização de aplicações
6.1 Benchmarking;
6.2 Ferramentas de diagnóstico;
6.3 Uso de memória;
6.4 Velocidade de processamento.
Unidade 7 – Exempo de aplicações
Unidade 8 – Distribuindo aplicações JAVA ME
7.1 Distriuindo em formato JAR;
7.2 Descritores JAD;
7.3 Testando JAD e JAR;
7.4 Como distribuir para o cliente.
12
ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de IDE para JAVA ME.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) YUAN, M. J.ENTERPRISE J2ME: developing mobile Java Application. Editora Prentice Hall,
2004.
(2) KROKK, M; HAUSTEINS, S. JAVA 2 MICRO EDITION (J2ME). Sams Publishing Digital.
(3) KEOGH, M. THE COMPLETE REFERENCE: J2ME. McGrawHill, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) KNUDSEN, J. WIRELESS JAVA: developing with J2ME. Apress, 2003.
(2) BLOCH, C.; WAGNER, A. MIDP 2.0 STYLE GUIDE FOR THE JAVA 2 PLATFORM, MICRO
EDITION. Addion-Wesley, 2003.
(3) JAVA IN A NUTSHELL: a desktop Quick Reference. O’Reilly & Associates Inc.
(4) JAVA 2 PLATFORM, MICRO EDITION (J2ME), Sun Microsystems.
(5) http://www.oracle.com/technetwork/java/javame/index.html.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
Ricardo dos Santos Câmara Francisco das Chagas Mendes dos
Santos
Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
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Plano de Disciplina
DISCIPLINA
PADRÕES DE PROJETO (PP)
CÓDIGO
PP
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
80 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
4h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( x ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS
Período: Terceiro
EMENTA:
Introdução ao Projeto baseado em Padrões; Linguagem UML – Unified Modeling Language;
Modelagem de soluções para problemas; Padrões Fundamentais; Padrões Criacionais;
Padrões de Particionamento; Padrões Estruturais; Padrões Comportamentais.
OBJETIVO GERAL
– Desenvolver nos alunos a habilidade de projetar soluções para problemas
computacionais, reconhecendo e utilizando quando possível padrões de projeto
conhecidos como parte da solução do problema. Além disso, habilitar os alunos a
identificar as vantagens e desvantagens de um projeto concebido como solução para um
problema. As soluções projetadas e padrões de projeto aprendidos devem ser
implementadas em uma linguagem de programação orientada a objetos (POO) já usada
em disciplinas anteriores a esta.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender e aplicar as idéias existentes em padrões de projeto clássicos no projeto
software utilizando o paradigma orientado a objetos
Caracterizar um padrão de projeto a partir de quatro elementos: nome, o problema e
o contexto no qual o padrão pode ser aplicado, os elementos da solução de projeto
para o problema e o cenário descrito e as consequências no uso do padrão
Elaborar alternativas de solução a um problema de software identificando interfaces,
classes, relacionamentos e responsabilidades
Utilizar alguns conceitos e diagramas da UML como ferramenta para apresentar
alternativas de solução utilizando padrões catalogados ao invés de uma linguagem
orientada a objetos específica
Projetar componentes reutilizáveis de software a partir das idéias de projeto reveladas
através dos padrões de projeto bem conhecidos
Aplicar padrões de projeto no desenvolvimento de uma aplicação
Reconhecer atributos de qualidade em alternativas de projetos de software propostos;
Reconhecer a importância do uso de padrões de projeto na atividade de
desenvolvimento de um software de forma a reduzir tempo e custos no
desenvolvimento de soluções em um projeto.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Introdução ao Projeto baseado em Padrões
1.1 Significado de um Padrão de Projeto (Design Pattern-DP);
1.2 Descrição de um DP;
1.3 Catálogo de padrões e Histórico
6
Unidade 2: Linguagem UML
2.1 Representação de idéias através de uma linguagem;
2.2 Diagrama de classes: interfaces, dependência, classes, herança,
atributos, métodos, visibilidade, associações, agregação e
composição, navegação;
2.3 Diagrama de colaboração ou sequência;
2.4 Diagrama de estados.
6
Unidade 3: Modelagem de soluções para problemas
3.1 Desenvolvimento de soluções para problemas onde exista a
riqueza de objetos a serem modelados como por exemplo:
3.2 Simulação e jogos;
3.3 Aplicação da Linguagem UML na modelagem da solução para os
problemas.
12
Unidade 4 – Padrões Fundamentais
4.1 Delegação,
4.2 Interface,
4.3 Immutable,
4.4 Proxy.
8
Unidade 5 – Padrões Criacionais
5.1 Padrão Factory method,
5.2 Padrão abstract factory,
5.3 Padrão builder,
5.4 Padrão prototype,
5.5 Padrão singleton.
10
Unidade 6 – Padrões de Particionamento (4h):
6.1 Padrão Composite
18
Unidade 7 – Padrões Estruturais
7.1 Padrão Adapter,
7.2 Padrão Iterator,
7.3 Padrão Bridge,
7.4 Padrão Façade,
7.5 Padrão Flyweight,
7.6 Padrão Decorator
14
Unidade 8 – Padrões Comportamentais (20h):
8.1 Padrão Chain of responsibility,
8.2 Padrão Command,
8.3 Padrão Mediator,
8.4 Padrão Snapshot,
8.5 Padrão Observer,
8.6 Padrão State,
8.7 Padrão Strategy,
20
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43
8.8 Padrão Template method,
8.9 Padrão Visitor
ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de software IDE NETBEANS.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) GRAND, M. Patterns in Java. A Catalog of Reusable Design. Patterns Illustrated with
UML. Volume 1, Wiley, 2002
(2) GRAND, M. Patterns in Java. Volume 2, Wiley, 2002
(3) FREEMAN, E.; FREEMAN, E. Use a Cabeça! Padrões de Projeto. 2ª Edição Revisada Alta
Books.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) SZYPERSKI, C.; GRUNTZ, D.; MURER, S. Component Software. Beyond Object Oriented
Programming. New York: Addison-Wesley ACM Press, 2002.
(2) HAMILTON, G. JavaBeans - Sun Microsystens. August 1997.
(3) ENGLANDER, R. Developing Java Beans.O’REILLY, 1997.
(4) GAMMA, E.; VLISSIDES, J.; HELM, R.; JOHNSON, R. Padrões de Projeto. Bookman
Companhia, 2005.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
Érik Alexander Landin Rafael Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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Plano de Disciplina
DISCIPLINA
PROJETO DE INTERFACE GRÁFICA (PIG)
CÓDIGO
PIG
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
80 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
4h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( x ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS
INTERFACE HOMEM-MÁQUINA
Período: Terceiro
EMENTA:
Modelos de GUI; Modelo AWT e Swing: widgets, eventos e layouts; RCP – Rich Client
Platform; Modelo e Linguagem JavaFX/API; JavaFX: widgets, eventos, cenários e layout
dinâmico; JavaFX: Aplicações móveis.
OBJETIVO GERAL
– Habilitar os alunos no projeto e desenvolvimento de programas que utilizam “widgets” de
API’s de uma plataforma orientada a objeto que permite interação usuário com o
dispositivo computacional. Estes widgets devem permitir a criação de interfaces gráficas
tanto para desktops como dispositivos móveis.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Diferenciar os modelos de interação gráfica mais comuns disponíveis em uma
plataforma de desenvolvimento orientado a objeto
Identificar e compreender o funcionamento dos principais widgets disponíveis nos
modelos de interação gráfica da plataforma adotada
Desenvolver programas para desktops utilizando API’s que disponibilizam widgets de
interação gráfica
Desenvolver programas para dispositivos móveis utilizando API’s que disponibilizam
widgets de interação gráfica
Comparar o modelo de iteração gráfica disponível para desktops e dispositivos móveis
a partir da escolha de uma plataforma de desenvolvimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Modelos de GUI
1.1 Características dos padrões de Interface Gráfica das API’s AWT,
1.2 Swing, SWT/Jface, JavaFX e JSF.
3
Unidade 2: Modelo AWT/Swing: widgets, eventos e layouts (18h):
2.1 Componentes AWT e layouts;
2.2 Componentes Swing
2.2.1 Visão geral,
2.2.2 Concorrência no funcionamento da thread de eventos,
2.2.3 Ações, timers, layout em containers, look & feel,
2.2.4 Mecanismo de drag & drop,
2.2.5 Criação de event listeners,
2.2.6 Construção de novos componentes Swing
2.2.7 Swing Application Framework.
18
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45
Unidade 3: RCP(Rich Client Platform)
3.1 Rich Client Platform-RCP,
3.2 RCP workbenches, editores, visões, combinação de editores e
visões,
3.3 Projetos RCP,
3.4 Aplicações,
3.5 Construção de aplicações RCP standalone,
3.6 Adição de plug-ins a uma aplicação
9
Unidade 4 – Modelo e Linguagem JavaFX/API
4.1 Visão Geral e aplicações para JavaFX;
4.2 Linguagem JavaFX: tipos, sequências, expressões, scripts, objetos
e amarrações, funções e classes, triggers, reflexão
6
Unidade 5 – JavaFX: widgets, eventos, cenários e layout dinâmicos
5.1 Manipulação da interface do usuário usando JavaFX;
5.2 Configuração do stage (palco), scene (cenário), manipulação de
eventos;
5.3 Componentes de interface do usuário customizados
12
Unidade 6 – JavaFX: Aplicações móveis
6.1 Aplicações para o ambiente móvel – características;
6.2 Desenvolvimento de aplicações móveis – DrawJFX.
12
ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de software IDE NETBEANS.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) MARINACCI, J.; ADAMSON, C. Swing Hacks: Tips and Tools for Killer GUI. O’Reilly Media,
2005.
(2) ROBINSON, M.; VOROBIEV, P. Swing. Manning, 1999.
(3) WEAVER, J. L.; GAO, W.; CHIN, S.; IVERSON, D. Pro JavaFX Platform – Script, Desktop
and Mobile RIA with Java Technology. Apress. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) MYATT, A.; LEONARD, B.; WIELENGA, G. Pro NetBeans IDE 6 Rich Client Platform Edition.
Apress, 2008.
(2) BÖCK, H. The Definitive Guide to the NetBeans Platform 6.5. United States of America:
Apress, 2009.
(3) SCARPINO, M.; HOLDER, S.; STANFORD, N.; MIHALKOVIC, L. SWT/JFace in Action.
Greenwich: Manning Publications Co., 2005.
(4) GUOJIE, J.L. Professional Java Native Interfaces with SWT/JFace (Programmer To
Programmer). Wrox Press, 2005.
(5) VIVIEN, V. JavaFX 1.2 Application Development Cookbook. Packt Publishing. 2009.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
Érik Alexander Landin Rafael Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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Plano de Disciplina
DISCIPLINA
ENGENHARIA DE REQUISITOS E ANÁLISE DE SISTEMAS (ERAS)
CÓDIGO
ERAS
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
60 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
3h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( x ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Não tem
Período: Terceiro
EMENTA:
– Introdução ao levantamento de requisitos de usuário; Conhecimentos necessários antes
do levantamento de requisitos; Considerações éticas e legais no levantamento de
requisitos; Técnicas para facilitar o levantamento de requisitos; Preparação para o
levantamento de requisitos; Como conduzir o levantamento de requisitos; Métodos de
captura de requisitos; Síntese e conclusão da análise de requisitos; Introdução a
Modelagem Orientada a Objetos. Requisitos: Conceito e Técnicas de Elicitação de
requisitos. A linguagem de Modelagem Unificada (UML): histórico e blocos de construção:
elementos do modelo, relacionamentos e diagramas. Diagramas de Casos de Uso, de
Classes, de Interação, de Máquinas de Estados, de Atividades e de Implementação.
Utilização de uma ferramenta Case. Desenvolvimento de Estudos de Caso.
OBJETIVO GERAL
– Fornecer ao aluno conhecimentos, técnicas e experiências práticas necessárias para
realizar o estudo e a análise de atividades humanas de modo a produzir a documentação
adequada que permita a implementação de sistemas de informação(software) em equipe
com os demais profissionais da Tecnologia da Informação. Atendendo ao máximo aos
requisitos e expectativas de qualidade dos usuários.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ter contato com técnicas usuais que permitam capturar, descrever e dissecar
requisitos para compreender como funciona o processo a ser informatizado e quais
serviços, funções e processos o cliente precisa que o software a ser elaborado realize;
Conhecer e aplicar, como ferramenta, uma notação de modelagem orientada a objetos
para definir características e detalhes do software a ser desenvolvido;
Ser capaz de abordar problemas nas mais diversas áreas da atividade humana,
buscando adquirir o conhecimento e a informação necessária que lhe permita
visualizar o problema a ser resolvido e projetar uma solução orientada a objetos que
possa ser compreendida por outros analistas de sistemas e programadores afim de
que a mesma possa ser concretizada em um software;
Aplicar técnicas de engenharia de requisitos para capturar as expectativas e
necessidades dos usuários na construção da respectiva análise de sistemas;
Conhecer o uso e aplicação de ferramentas automatizadas (CASE) para a construção
de modelos e documentação produto da análise de sistemas;
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47
Reconhecer com firmeza a importância da boa escrita, da leitura e da interpretação de
textos e documentos para o exercício da profissão de analista de sistemas;
Ser capaz de valorizar o relacionamento humano e a boa apresentação pessoal, ética e
profissional como requisitos indispensáveis para o exercício da atividade de análise de
sistemas e do trabalho em equipe
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Introdução
1.1 Introdução aos aspectos da boa apresentação pessoal e do bom
relacionamento interpessoal para a análise de sistemas
3
Unidade 2: Introdução ao levantamento de requisitos de usuário
2.1 Projeto centrado no usuário;
2.1 Requisitos variados Componentes AWT e layouts; .
18
Unidade 3: Conhecimentos necessários antes do levantamento de
requisitos
1.1 Aprendendo sobre o usuário;
1.2 Aprendendo sobre a atividade do usuário – o dever de casa
9
Unidade 4 Considerações éticas e legais no levantamento de requisitos
4.1 O direito de ser informado e de gravar e anotar informações;
4.2 Linguagem apropriada;
4.3 Retenção de documentos.
6
Unidade 5 Técnicas para facilitar o levantamento de requisitos
(aplicações de laboratório digital e analógico) 12
Unidade 6 Preparação para o levantamento de requisitos
6.1 Preparação de proposta de levantamento de requisitos;
6.2 Seleção de participantes;
6.3 Acompanhamento de participantes
12
Unidade 7 Como conduzir o levantamento de requisitos
7.1 Conduzindo a sessão de levantamento de requisitos;
7.2 Exercícios iniciais;
7.3 Escolha de observadores;
7.4 Introdução do protocolo “pensar em voz alta”;
7.5 Gerenciando situações de conflito
12
Unidade 8 Como conduzir o levantamento de requisitos
8.1 Métodos de captura de requisitos;
8.2 Entrevista;
8.3 Pesquisa;
8.4 Análise entre desejos e necessidades;
8.5 Cartões ordenados
12
Unidade 9 Síntese e conclusão da análise de requisitos
9.1 Definindo prioridades;
9.2 Apresentação e ajuste de prioridades;
9.3 Garantia de adoção das prioridades
12
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48
Unidade 10 Visão geral de análise orientada a objetos
Unidade 11 O processo de desenvolvimento de software (PDS);
Unidade 12 Paradigmas da Orientação Objetos;
Unidade 13 Conceitos de Orientação a Objetos
12
Unidade 14 Diagramas UML
14.1 Diagrama de Caso de Uso;
14.2 Diagrama de Classe;
14.3 Diagrama de Objetos;
14.4 Diagrama de Seqüência;
14.5 Diagrama de Comunicação;
14.6 Diagrama de Máquina de Estados;
14.7 Diagrama de Atividade;
14.8 Diagrama de Componentes;
14.9 Diagrama de Implantação;
14.10 Diagrama de Interação Geral;
14.11 Diagrama de Pacotes;
14.12 Diagrama de Tempo;
14.13 Diagrama de Estrutura Composta
12
Unidade 15 Emprego de ferramenta CASE
ABORDAGEM
(X) Teórica
() Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) BEZERRA, Eduardo; “Princípios de análise e projeto de sistemas com UML”; Rio de
Janeiro: Elsevier, 2002;
(2) MEDEIROS, Ernani Sales de; “Desenvolvendo software com UML: definitivo”; São Paulo:
Pearson Makron Books, 2004;
(3) AMBLER, Scott W.; “The Object Primer: Agile Model-Driven Development with UML 2.0
(Paperback)”; Cambridge University Press; 3 edition (March 22, 2004); ISBN-10:
0521540186; ISBN-13: 978-052154018;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) FOWLER, M; Scott, K; “UML essencial: um breve guia para a linguagem padrão de
modelagem de objetos”; Porto Alegre: Bookman, 2000;
(2) LARMAN, Craig; “Applying UML and Patterns: An Introduction to Object-Oriented Analysis
and Design and Iterative Development”; Prentice Hall PT, 2003, 3ª Edição;
(3) MCLAUGHLIN, BRETT D.,POLLICE, G., WEST, D.;”Head First Object-Oriented Analisys and
Design”; Sebastopol,CA, USA : O’Reilly, 2007;
(4) COURAGE, Catherine; BAXTER, Kathy; ” Understanding Your Users: A Practical Guide to
User Requirements Methods, Tools, and Techniques (Interactive Technologies)”; Morgan
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49
Kaufmann; 1 edition (January 11, 2005) ; ISBN-10: 1558609350 ; ISBN-13: 978-
1558609358;
(5) PENDER, Thomas A. ; “UML Weekend Crash Course”; New York: Wiley Publishing, Inc.,
2002;
(6) LAPLANTE, Phillip A.; “Requirements Engineering for Software and Systems (Applied
Software Engineering Series) “; Auerbach Publications; 1 edition (March 27, 2009) ;
ISBN-10: 1420064673; ISBN-13: 978-1420064674;
(7) SOMMERVILLE, Ian; Sawyer , Pete; “Requirements Engineering: A Good Practice Guide”,
Wiley (April 28, 1997) ; ISBN-10: 0471974447; ISBN-13: 978-0471974444.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
Jorge Abílio Abinader Neto Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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50
Plano de Disciplina
DISCIPLINA
FILOSOFIA APLICADA À COMPUTAÇÃO (FAC)
CÓDIGO
FAC
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
40 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
2h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( x ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Não Tem
Período: Terceiro
EMENTA:
Introdução a Filosofia. Metafísica & Ontologia. Representação de conhecimento & Modelos
cognitivos.
OBJETIVO GERAL
– Promover o desenvolvimento do interesse dos discentes para a filosofia, senso crítico e o
aprofundamento da capacidade analítica a partir de debates a respeito das relações entre
ciência, epistemologia (Teoria do Conhecimento) e metafísica.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver discussões dentro dos temas filosóficos preservando a interpretação e o
julgamento à luz dos textos filosóficos para:
– Introduzir e desenvolver na reflexão filosófica o estudo das características do
pensamento filosófico; levando em conta os processos e modalidades da forma de conhecer do homem e suas relações com o conhecimento, erro e mito.
– Promover debate entre os discentes sobre as concepções do conhecimento grego e
moderno e, assim, potencializar a compreensão, por exemplo, dos: (a) graus do
conhecimento segundo Aristóteles; (b) princípios que Filosofia estabeleceu para o
conhecimento verdadeiro; (c) principais sentidos da noção de consciência, consciência
reflexiva e graus de consciência.
– Diferenciar, estabelecendo pontos de reflexão, entre o pensamento mítico do
conceitual e, assim, procurar responder como operam o pensamento mítico e o
pensamento conceitual.
– Discutir as abordagens de Alexander Koyré em relação ao “Pensar a ciência a partir de
Platão ou Kant” e, assim, apreender o significado da passagem da “índole teórica e
operacional do pensamento cartesiano e da revolução ensejada” para, como dizia
Kant, a “própria produção de teorias, a começar dos mitos primitivos até chegar às teorias da Ciência”.
– Potencializar discussões sobre o significado das palavras: “metafísica e ontologia” e,
assim, entender o porquê na história da ciência houve a substituição da palavra
metafísica por ontologia.
– Promover a compreensão entre os termos matéria e forma, potência e ato, essência e
acidente, bem como determinar diferenciando os objetos da metafísica (segundo
Aristóteles) e da ontologia (Heidegger).
– Apoiar os discente na elaboração de texto sobre a compreensão sobre a diferença
entre uma ontologia apoiada na consciência reflexiva constituidora das significações e
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51
uma outra que nega o poder da consciência reflexiva para constituir o mundo.
– Discutir o papel da aprendizagem na aquisição de comportamento, informação,
representações e conhecimento e suas implicações nos contextos do mundo real.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Introdução à Filosofia
1.1 – Filosofia e Mito;
1.2 – Dos Pré-Socráticos a Aristóteles;
1.3 – Filosofia e Ciência Moderna: as abordagens de Koyré e Popper
1.3.1 – Pensar a ciência a partir de Platão: a proposta de
Alexander Koyré
1.3.2 – Pensar a ciência a partir de Kant: a proposta de Karl
Popper
3
Unidade 2: Metafísica & Ontologia
2.1 – Introdução á Metafísica;
2.2 – O nascimento da Metafísica
2.3 – A Metafísica Aristotélica
2.4 – Aventuras da Metafísica
2.5 – A Ontologia Contemporânea
18
Unidade 3: Representação de conhecimento & Modelos cognitivos
3.1 – A representação de conhecimento dependente do princípio da
razão: experiência e ciência;
3.2 – A representação de conhecimento independente do princípio da
razão;
3.3 – Níveis de análise na aquisição de conhecimento:
3.3.1 – Aprendizagem como aquisição de comportamento;
3.3.2 – Aprendizagem como aquisição de informação;
3.3.3 – Aprendizagem como aquisição de representações
3.3.4 – Aprendizagem como aquisição de conhecimento.
9
ABORDAGEM
(X) Teórica
() Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos) (1) CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Editora Ática, 2003.
(2) ARISTÓTELES. Organon. Trad. São Paulo, SP: Edições Profissionais Ltda, 2005.
(3) ARISTÓTELES. Metafísica. Trad. Edson Bini. São Paulo, SP: Edições Profissionais Ltda,
2005.
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
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52
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (1) ARISTÓTELES. Metafísica. Trad. de Leonel Vallandro, Porto Alegre, RS: Editora Globo,
1969.
(2) SCHOPENHAUER, Arthur. O mundo como vontade e representação. Trad. M. F. Sá
Correia. Rio de Janeiro, RJ: Editora Contraponto, 2001.
(3) NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de Filosofia: das origens à idade moderna. Trad.
Maria M. De Luca. 2. ed. São Paulo, SP: Editora Globo, 2005.
(4) RODRÍGUEZ, Ricardo. Tópicos especiais de Filosofia contemporânea. Londrina, Pr:
Editora da Universidade da Universidade Estadual de Londrina, 2001.
(5) CHAUÍ, Marilena. Introdução à História da Filosofia. Dos pré-socráticos à Aristóteles. São
Paulo, SP: Brasiliense, 1994.
(6) BURNET, John. O despertar da Filosofia Grega. Tradução de Mauro Gama, São Paulo,
SP: Editora Siciliano, 1994.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino Francisco das Chagas Mendes
dos Santos Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA - AM.
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53
MÓDULO IV – CONCEPÇÃO, PROCESSOS E
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA - AM.
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
54
Plano de Disciplina
DISCIPLINA
DESENVOLVIMENTO RÁPIDA DE APLICAÇÕES (DRA)
CÓDIGO
DRA
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
60 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
3 h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( x ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS
MODELAGEM, PROJETO E IMPLEMENTAÇÃO DE BANCO DE
DADOS
Período: Quarto Período
EMENTA:
Desenvolvimento baseado em camadas – persistência, negócios e apresentação; Modelo de
programação para entidades JPA (Java Persistence API); Frameworks visuais para os padrões
de interface AWT, SWING e JavaFX; Uso de IDE’s implementando frameworks visuais; RAD
para aplicações desktop e móveis
OBJETIVO GERAL
– Habilitar os alunos no desenvolvimento de aplicações para desktop ou dispositivo móvel
acessando banco de dados utilizando para isto ferramentas visuais que disponibilizem
componentes gráficos e de acesso a dados em SGBD’s. Frameworks de desenvolvimento
que englobam bibliotecas de componentes visuais e modelos de persistência de dados são
o enfoque a ser tratado neste curso.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender um modelo de persistência de entidades que possibilite o
desenvolvimento de aplicações de acesso a dados em SGBD’s independentemente de
implementações;
Desenvolver programas baseados no uso de bibliotecas de componentes visuais;
Habilitar o uso de frameworks e IDE’s para rapidamente desenvolver aplicações
Desenvolver aplicações com interfaces gráficas em desktop e dispositivos móveis que
permitam a interação do usuário e o sistema
Desenvolver aplicações que sejam parte de um sistema de informação computacional
cujo objetivo seja a automação de um conjunto de operações ou procedimentos
Possibilitar o desenvolvimento de aplicações rápidas por um único desenvolvedor ou
em equipes contendo diversos desenvolvedores.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Desenvolvimento baseado em camadas
1.1 Estruturação de um sistema;
1.2 Estruturação de uma aplicação – camada de persistência, de
negócios e de apresentação.
6
Unidade 2: JPA – Java Persistence API
2.1 Introdução aos objetos POJO; Anotações em Java;
2.2 Entidades e identidade da entidade;
2.3 Campos de persistência e propriedades;
14
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55
2.4 Relacionamentos e cardinalidades;
2.5 Herança e polimorfismo;
2.6 Operações sobre as entidades e os relacionamentos;
2.7 Gerenciadores de Entidades;
2.8 Concorrência e Lock; Consultas e Transações.
Unidade 3: Frameworks visuais (AWT, SWING e JavaFX)
3.1 Uso de frameworks que habilitem o uso de componentes visuais
dos padrões de interface AWT, SWING e JavaFX;
3.2 Componentes visuais para desenvolvimento de aplicações para
desktop e dispositivos móveis.
20
Unidade 4 – IDE – (NetBeans)
4.1 NetBeans - plugins AWT, SWING e JavaFX. 8
Unidade 5 – RAD para aplicações desktop e móveis
5.1 Projeto de aplicações desktop e móveis usando IDE’s com
frameworks visuais
12
ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de software IDE NETBEANS.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) KEITH, M.; HALEY, J.; SCHINCARIOL, M. Pro EJB 3: Java Persistence API. Apress, 2006.
(2) MYATT, A.; LEONARD, B.; WIELENGA, G. Pro NetBeans IDE 6 Rich Client Platform Edition.
Apress, 2008.
(3) WEAVER, J. L.; GAO, W.; CHIN, S.; IVERSON, D. Pro JavaFX Platform – Script, Desktop
and Mobile RIA with Java Technology. Apress. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) VIVIEN, V. JavaFX 1.2 Application Development Cookbook. Packt Publishing. 2009.
(2) BÖCK, H. The Definitive Guide to the NetBeans Platform 6.5. United States of America:
Apress, 2009.
(3) BAUER, C.; KING, G. Java Persistence with Hibernate. Greenwich: Manning, 2007.
(4) J2EE without EJB. Rod Johnson. Wrox.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
Érik Alexander Landin Rafael Francisco das Chagas Mendes dos
Santos
Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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Plano de Disciplina
DISCIPLINA
METODOLOGIA DA PESQUISA APLICADA À COMPUTAÇÃO
CÓDIGO
MPAC
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
60 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
3 h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( X ) Sim ( ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Não Tem
Período: Quarto Período
EMENTA:
Análise do Conhecimento Científico e outros tipos de Conhecimento. A Natureza da Ciência e
o conceito de Pesquisa (finalidades e tipologias, métodos e técnicas e níveis de pesquisa
científica). A tarefa de investigar a realidade e seus instrumentos auxiliares (Normas ABNT
NBR de Resumo, citação, paráfrase, resenha e relatório). Procedimentos para elaboração de
trabalhos científicos (seminários, artigos científicos, banners, relatórios de visitas técnicas,
participação em eventos). A elaboração e realização de antiprojeto de pesquisa. A estrutura e
a formatação de um TCC
OBJETIVO GERAL
– Promover o desenvolvimento do pensamento reflexivo dos discentes sobre o
conhecimento científico através da tomada de consciência dos conceitos fundamentais
relacionados às áreas de pesquisa do Curso Superior em Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistema objetivando produzir trabalhos científicos, tal como: Artigos
científicos, Banners, Relatórios técnicos, Anteprojeto de pesquisa.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Capacitar o aluno a utilizar e interpretar os diversos conceitos relacionados ao
conhecimento científico;
Diferenciar os vários tipos de conhecimentos engendrados pela humanidade;
Caracterizar os tipos de conhecimentos existentes e suas especificidades;
Explicitar os aspectos teórico-metodológicos da pesquisa nas ciências da computação;
Organizar um conjunto de diretrizes gerais relacionado à leitura de textos sobre
tecnologia de desenvolvimento de software para que os discentes possam realizar
ativades de análise, interpretação e síntese;
Fornecer diretrizes básicas de metodologia da pesquisa para que sirvam de guia na
elaboração de projetos de pesquisa, artigos científico, banner, anteprojeto de pesquisa e
TCC;
Discutir sobre os princípios teóricos e fornecer orientações práticas que ajudem os
alunos a aprender a pensar criticamente, escrever e apresentar trabalhos conforme
padrões metodológicos e acadêmicos, tais como, os da norma da ABNT.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Metodologia para a Leitura & o Estudo
1.1 Leitura
1.2 Análise textual
1.3 Fichamento
1.4 Resenha & Resumo (ABNT NBR 6028: 2003)
1.5 Paráfrase & Citações (in)direta (ABNT NBR 10520: 2002)
15
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57
1.6 Referências (ABNT NBR 6023:2002)
Unidade 2: Metodologia do Trabalho Científico
2.1 Introdução
2.2 Ciência & Conhecimento científico
2.3 Espaços antropológicos do Conhecimento
2.4 Métodos científicos
2.5 Elaboração & Apresentação de Seminário
2.6
8
Unidade 3: – Processos de Planejamento
3.1 Escopo, Prazo e Custo – Estimativas;
3.2 Qualidade e Recursos Humanos;
3.3 Comunicação (técnicas de condução de reuniões, report do status
do projeto);
3.4 Riscos e aquisições.
8
ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso da Internet para pesquisa e consulta em site especializados
como, por exemplo, periódicos da CAPES.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) SEVERIANO, A. J. Metodologia do trabalho científico, 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
(2) CUNHA, Mª T. Redação Técnica e Oficial. 2. ed. Uberlândia: EDUFU, 1988.
(3) WAZLAWICK, R. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. São Paulo:
Cortez, Editora Campus, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) GIL, A. C. Como elaborar projeto de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
(2) KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 24 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
(3) RUIZ, J. A. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas,
1976.
(4) FAZENDA, I. (Org) Metodologia da pesquisa educacional. 3. ed. São Paulo: Cortez
Editora, 1994.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino Francisco das Chagas Mendes
dos Santos
Francisco das Chagas Mendes dos
Santos
Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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Plano de Disciplina
DISCIPLINA
SISTEMAS OPERACIONAIS
CÓDIGO
SO
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
60 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
3 h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( X ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Organização de Computadores (OC)
Período: Quarto Período
EMENTA:
Visão Geral sobre Sistemas Operacionais; Concorrência; Estrutura do Sistema Operacional;
Processos; Conceitos e implementações de Threads; Sincronização e comunicação entre
processos Programação usando Threads em Java ou C; Gerência do Processador; Gerência de
Memória; Gerência de Arquivos; Gerência de Dispositivos; Arquiteturas de algumas Sistemas
Operacionais para desktop/servidores e dispositivos móveis.
OBJETIVO GERAL
– Capacitar os alunos a identificar quais os componentes de um sistema operacional (SO) e
suas respectivas funcionalidades, caracterizando-o como uma ferramenta de
gerenciamento dos recursos disponibilizados pelo hardware que o sistema controla. Além
disso, os alunos devem ser estimulados a conhecer as arquiteturas e implementações de
diversos SO’s tanto usados em servidores quanto em notebooks e dispositivos móveis.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abordar o gerenciamento dos recursos de um computador pelo sistema operacional,
permitindo uma melhor compreensão da máquina e desenvolvimento de soluções com
maior qualidade e eficiência
Reconhecer os componentes de um Sistema Operacional e como eles podem ser
organizados
Compreender os mecanismos existentes para gerenciamento de memória
Compreender as políticas existentes para o escalonamento de tarefas
Desenvolver programas concorrentes utilizando multithread na plataforma Java ou C
Compreender como sincroniza threads em Java ou C
Compreender como é feita a comunicação entre processos e sua sincronização
Identificar os principais elementos do sistema de arquivos e os serviços oferecidos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Visão Geral sobre Sistemas Operacionais
1.1 Funções básicas de um SO;
1.2 Máquina de camadas;
1.3 Tipos de SO; Softwares (Tradutor, Interpretador, Linker, Loader,
Depurador)
1.4 Histórico da evolução dos SO’s.
3
Unidade 2: Concorrência
2.1 Sistemas Monoprogramáveis X Multiprogramáveis;
2.2 Interrupções e Exceções;
3
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59
2.3 Operações de I/O,
2.4 Buffering,
2.5 Spooling;
2.6 Reentrância.
Unidade 3: – Estrutura do Sistema Operacional
3.1 Funções do Núcleo,
3.2 Modo de Acesso;
3.3 Rotinas do SO e System Calls - Chamadas a rotinas do SO;
3.4 Linguagem de comandos;
3.5 Ativação/Desativação do Sistema;
3.6 Arquiteturas de Kernel: monolítica, de camadas, máquina virtual,
microkernel.
6
Unidade 4 – Processos
4.1 Estrutura do Processo, Estados do Processo, Mudanças de estado;
4.2 Criação e eliminação de processos, Processos CPU e IO Bound;
4.3 Processos foreground e background, Formas de criação de
processos;
4.4 Processos independentes, subprocessos e threads;
4.5 Processos do próprio SO.
6
Unidade 5 – Conceitos e implementações de Threads
5.1 Conceitos básicos;
5.2 Monothread, multithread;
5.3 Arquitetura de implementação – modo usuário, kernel e híbrido;
5.4 Escalonador de ativações
6
Unidade 6 – Sincronização e comunicação entre processos
6.1 Aplicações concorrentes;
6.2 Especificação de concorrência;
6.3 Problemas de compartilhamento de recursos, Exclusão mútua;
6.4 Sincronização condicional, sincronização usando plataforma Java;
6.5 Semáforos, Monitores, troca de Mensagens, deadlock.
6
Unidade 7 – Programação usando Threads em Java ou C (7h):
7.1 Programação multithread em Java ou C (Pthread);
7.2 Java: Thread class e Runnable Interface – API, Lock, synchronized
keyword, wait, notify, notifyAll, sincronização de threads;
7.3 C (Pthread): Visão geral da API, gerenciamento, mutex, variáveis
de condição.
7
Unidade 8 – Gerência do Processador
8.1 Funções básicas;
8.2 Critérios de escalonamento;
8.3 Escalonamentos preemptivos e não-preemptivos;
8.4 Políticas de escalonamento: FIFO, SJF, cooperativo, circular, por
prioridades, circular com prioridades, múltiplas filas, múltiplas
filas com realimentação;
8.5 Políticas para escalonamento em sistemas de tempo
compartilhado;
8.6 Políticas para escalonamento em sistemas de tempo real.
6
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60
Unidade 9 – Gerência de Memória (7h):
9.1 Funções básicas; alocação contígua, overlay, particionada;
9.2 Espaço de endereçamento virtual, mapeamento, memória virtual
por paginação (busca de páginas, alocação de páginas,
substituição de páginas, tamanho de página, proteção de
memória, compartilhamento de memória);
9.3 Virtual (MV) por segmentação, por segmentação com paginação;
9.4 Swapping em memória virtual.
7
Unidade 10 – Gerência de Arquivos
10.1 Conceitos básicos;
10.2 Arquivos (organização e métodos de acesso, operações de I/O e
atributos); 10.3 Diretórios e gerência do espaço livre;
10.4 Gerência de alocação do espaço;
10.5 Proteção de acesso, caches.
3
Unidade 11 – Gerência de Dispositivos
11.1 Funcionalidade, subsistema de I/O;
11.2 Device Driver e crontrolador e dispositivos de I/O.
3
Unidade 12 – Arquiteturas de algumas Sistemas Operacionais para
desktop/servidores e dispositivos móveis
12.1 Sistemas Operacionais para desktop: Windows, LINUX, MINIX;
12.2 Sistemas Operacionais para dispositivos móveis: Android,
Symbian, OS 4 (Apple), Maemo, Windows.
3
ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de software IDE NETBEANS.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) MACHADO, F. B.; MAIA, L.P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4ª Edição Rio de
Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 2007
(2) DEITEL, H.M.; DEITEL, P.J.; CHOFFNES, D.R.. Sistemas Operacionais. 3ª Edição São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
(3) TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 1ª edição Rio de Janeiro: Editora
Prentice-Hall do Brasil, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) SILBERSCHATZ, P.G. Operating Systems Concepts. 4ª edição USA: Editora Addison-
Wesley, 1994.
(2) OLIVEIRA, R.; CARISSIMI, A.; TOSCANI, S. Sistemas Operacionais. 2ª Edição Porto
Alegre: Editora Sagra Luzzatto, 2001.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
Érik Alexander Landin Rafael Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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61
Plano de Disciplina
DISCIPLINA
REDES DE COMPUTADORES
CÓDIGO
RC
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
80 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
4 h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( X ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Organização de Computadores (OC)
Período: Quarto Período
EMENTA:
Panorama sobre redes de computadores e a Internet; Camada de Aplicação;
Desenvolvimento de aplicações de rede usando a API java.net; Camada de transporte;
Camada de rede; Camada de enlace e redes locais; Redes Wireless e Móveis; Segurança em
Redes de Computadores.
OBJETIVO GERAL
– Capacitar os alunos na arquitetura de redes de computadores enfatizando o estudo das
funcionalidades e serviços oferecidos pelas cinco camadas: aplicação, transporte, rede,
enlace e física. Além disso, os alunos devem ser estimulados ao desenvolvimento de
aplicações em rede utilizando uma API na linguagem de programação adotada em
disciplinas já cursadas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Entender os conceitos básicos de comunicação de dados e redes de computadores;
Compreender os conceitos relacionados a protocolos de rede;
Conhecer os conceitos relacionados a rede mundial de computadores - Internet;
Compreender a arquitetura de camadas e a pilha de protocolos utilizados na Internet;
Avaliar conectividade e medir o desempenho de uma rede;
Avaliar tráfego de rede utilizando para isto ferramentas como Ethereal ou wireshark;
Identificar os equipamentos e funcionalidades necessários na conexão de redes locais e
wan;
Examinar os protocolos TCP/UDP e entender o endereçamento usado pelo protocolo IP;
Entender alguns serviços/aplicações de rede, tais como: Servidor Web, FTP, SMTP, POP3,
IMAP, DNS;
Construir programas para trabalharem na camada de aplicação da pilha TCP/IP usando os
protocolos TCP e UDP.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Redes de Computadores e Internet – Panorama (10h):
1.1 Internet e Protocolos; Periferia e o núcleo da rede;
1.2 Redes de acesso e meios físicos;
1.3 Atraso e perda em rede de pacotes;
1.4 Camadas de protocolos/modelos serviço;
1.5 Backbones da Internet, NAPs e ISPs.
10
Unidade 2: Camada de Aplicação
2.1 Princípio dos protocolos usados;
2.2 Arquitetura das aplicações distribuídas;
12
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62
2.3 World Wide Web – Servidor Web:
2.4 HTTP; Transferência de Arquivo: FTP;
2.5 Correio Eletrônico: SMTP, POP3, IMAP;
2.6 DNS: O serviço de diretório da Internet; Desenvolvimento de
aplicativos TCP/UDP - programação usando Sockets
Unidade 3: – Desenvolvimento de Aplicações de Rede usando a API
java.net
3.1 Java.net package (endereços Internet e serviço DNS, sockets,
UDP, manipulação de URL);
3.2 Threads para aplicações de rede; TCP (Sockets para clientes e
para servidor) e UDP (Sockets para clientes e para servidor).
10
Unidade 4 – Camada de Transporte
4.1 Serviços e princípios - multiplexação e demultiplexação;
4.2 Transporte não orientado a conexão: UDP;
4.3 Transporte orientado a conexão: TCP;
4.4 Controle de congestionamento e o controle de congestionamento
TCP.
10
Unidade 5 – Camada de Rede
5.1 Modelo de serviço de rede - redes de circuitos virtuais e
datagramas;
5.2 Roteador, princípios de roteamento;
5.3 Protocolo IP – repasse e endereçamento;
5.4 Algoritmos de Roteamento Link State e Vector Distance;
5.5 Roteamento InterDomínio e IntraDomínio;
5.6 Ferramentas para monitoramento rede: testar conectividade,
avaliação de tráfego, perda de pacotes, vazão e roteamento.
10
Unidade 6 – Camada de Enlace e Redes Locais
6.1 Introdução e serviços;
6.2 Técnicas de detecção e correção de erros;
6.3 Protocolos de acesso múltiplo e LAN’s;
6.4 Endereçamento da camada de enlace;
6.5 Ethernet, hubs e switches.
8
Unidade 7 – Redes Wireless e Móveis
7.1 Arquitetura e protocolos das LANs Wi-Fi 802.11;
7.2 Bluetooth;
7.3 Redes Móveis – Visão Geral, endereçamento e roteamento;
7.4 Redes 3G e WiMax.
10
Unidade 8 – Segurança em Redes de Computadores
8.1 Conceitos básicos e princípios;
8.2 Criptografia;
8.3 Integridade;
8.4 Certificados;
8.5 Firewalls;
8.6 Ataques e Contramedidas.
10
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63
ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de software IDE NETBEANS.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet – Uma Abordagem Top-
Down. 5ª Edição, Editora Pearson, 2010
(2) TANENBAUM, A. Rede de Computadores. 4ª Edição São Paulo: Campus, 2003.
(3) SOUZA, L.B. Redes de Computadores: dados, voz e imagem. São Paulo: Érika, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) REILLY, D.; REILLY, M. Java: Network Programming and Distributed Computing. Boston:
Addison-Wesley, 2002
(2) SOUSA, L.B. Redes de Computadores – Guia Total. 1ª Edição, Editora Érica, 2009.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
Érik Alexander Landin Rafael Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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Plano de Disciplina
DISCIPLINA
ADMINISTRAÇÃO E PROGRAMAÇÃO EM BANCO DE DADOS
CÓDIGO
APBD
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
80 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
4 h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( X ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Modelagem, Programação e Implementação em Banco de
Dados (MPIBD)
Período: Quarto Período
EMENTA:
Arquitetura de um SGBD e administração; Regras de formação de comandos da Linguagem
SQL do SGBD adotado no curso; Consultas avançadas; Otimização de consulta; Stored
Procedures e Functions; Triggers; Catálogo do sistema; Controle de Concorrência; Controle
de Transação; Segurança; Backup e Recovery.
OBJETIVO GERAL
– Habilitar os alunos no desenvolvimento de procedimentos e gatilhos utilizando uma
linguagem de programação de banco de dados que estenda a linguagem SQL permitindo
assim a criação, manutenção e uso de rotinas e regras de negócio que ficam
armazenadas no SGBD. O desenvolvimento destes recursos devem estar alinhados com
os conceitos de controle de transação, de concorrência e otimização de consultas. Além
disto, os principais conceitos relacionados a administração de SGBD tais como arquitetura
do SGBD, criação e gerência da estrutura física de um BD e de seus objetos, segurança,
backup/restore e tunning são discutidos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender a Arquitetura de um SGBD em execução através da definição das
estruturas de dados em memória, dos processos em execução e os seus propósitos
Compreender as regras de formação dos comandos da Linguagem SQL para
administração do SGBD e para programação de procedimentos e gatilhos a ser usado no
curso
Criar procedimentos, funções e gatilhos utilizando em SQL estendida utilizando os
conceitos de transação e concorrência
Criar consultas SQL avançadas e otimizadas
Manipular o catálogo do SGBD de forma a extrair informações úteis para administração
do sistema
Manipular as estruturas de dados usadas em um SGBD
Compreender a atividade de Tunning em um BD
Manipular o subsistema de segurança
Introduzir o subsistema de proteção a falhas – backup/restore.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Arquitetura de um SGBD e administração
1.1 Estruturas em memória;
1.2 Processos e suas responsabilidades;
6
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA - AM.
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
65
1.3 Arquivos de configuração – definições de estruturas de memória e
processos a serem executados;
1.4 Funcionamento da arquitetura;
1.5 CREATE DATABASE, TABLESPACE, SEGMENT, UNDO SEGMENT.
Unidade 2: Regras de formação de comandos da Linguagem SQL do
SGBD adotado no curso
2.1 Convenções – Sintaxe e Semântica;
2.2 Convenção em Exemplos de Código.
2
Unidade 3: – Consultas avançadas
3.1 Subconsultas e subconsultas relacionadas;
3.2 Consultas aninhadas;
3.3 Cláusulas IN, ANY, SOME, EXISTS, LIKE;
3.4 União, interseção, join, self join, produto cartesiano, inner join,
outer join.
8
Unidade 4 – Otimização de consulta
4.1 Estágios do processamento da declaração SQL (DML, DDL, e
controle de transação);
4.2 Visão do Otimizador da consulta – planos de execução (explain
plain); Identificando melhorias no desempenho da consulta.
4
Unidade 5 – Stored Procedures e Functions
5.1 Sintaxe e Semântica: CREATE PROCEDURE e FUNCTION;
5.2 Parâmetros: entrada, saída, entrada/saída;
5.3 Identificadores, literais e declaração de variáveis;
5.4 Atribuição, expressões, operadores;
5.5 Estruturas de controle (sequência, decisão e repetição);
5.6 Cursores;
5.7 Exceções.
18
Unidade 6 – Triggers
6.1 Conceito, vantagens e desvantagens;
6.2 Eventos para disparo dos triggers (onde usar);
6.3 Partes de um trigger: declaração do trigger, restrição e ação;
6.4 CREATE TRIGGER
8
Unidade 7 – Catálogo do sistema
7.1 Tabelas e visões do catálogo do sistema;
7.2 Interpretação dos dados do catálogo.
4
Unidade 8 – Controle de Concorrência, nível de isolamento, locks (8h):
8.1 Concorrência e consistência de dados em um ambiente
multiusuário;
8.2 Níveis de isolamento nas transações;
8.3 Mecanismos de Lock disponíveis;
8.4 Estabelecimento do nível de isolamento;
8.5 Deadlocks.
8
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA - AM.
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
66
Unidade 9 – Controle de Transação, sessão e conexão
9.1 Gerenciamento de transações;
9.2 Commit, Rollback e Savepoint (TCL – Transaction Control
Language); Transações nomeadas;
9.3 Consequências com relação a concorrência.
6
Unidade 10 – Segurança
10.1 Controle de acesso dos usuários ao SGBD (DCL – Data Control
Language);
10.2 Privilégios disponíveis e repasse de privilégios;
10.3 ROLES – pápeis; CREATE ROLE, PROFILE;
10.4 Permissões: GRANT e REVOKE.
10
Unidade 11 – Backup e Recovery
11.1 Tipos de backup e recovery disponíveis no sistema 6
ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de software IDE NETBEANS.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) ESMASRI, R.; NAVATHE, S.B. Sistemas de Banco de Dados – Fundamentos e Aplicações.
3ª Edição. Livros Técnicos e Científicos, 2002.
(2) SILBERSCHATZ, A.; KORTH H.F.; SUDARSCHAN, S. Sistema de Banco de Dados. 5ª
Edição Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
(3) WATSON, R.T. Data Management: Banco de Dados e Organizações. 3a Edição. Editora
LTC, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) ROB, P.; CORONEL, C. Sistemas de Banco de Dados: Projeto, Implementação e
Administração. 8a Edição. Cengage Learning, 2010.
(2) FREEMAN, R. Oracle Database 11G Manual do DBA. 1ª Edição. Bookman, 2008.
(3) FONSECA, L. C. Oracle DBA RAC 11G Arquitetura: Instalação, Administração e
Performance. Ciência Moderna, 2008.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
Érik Alexander Landin Rafael Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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MÓDULO V –GERENCIAMENTEO E INTEGRAÇÃO
DE SOFTWARE
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Plano de Disciplina
DISCIPLINA
GERÊNCIAMENTO DE PROJETO DE SOFTWARE (GPS)
CÓDIGO
GPS
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
60 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
3 h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( x ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Não Tem
Período: Quarto Período
EMENTA:
Conceitos Básicos de Gerenciamento de Projetos - gerenciamento de projetos segundo PMI;
Processos de Planejamento, de Execução, de Monitoramento e Controle e de Encerramento;
Abordagens de Gerenciamento de Desenvolvimento de Software: Agile Project Management
(APM), Extreme Programming (XP) e Scrum; Habilidades gerenciais de negociação,
desenvolvimento de estratégias, gerenciamento de mudanças, gerenciamento de recursos
humanos e tomada de decisão Ferramentas de administração de projetos.
OBJETIVO GERAL
– Habilitar os alunos nas técnicas, práticas, abordagens e processos de gerenciamento de
projetos preconizadas pelo PMI – Project Management Institute e por organizações com
vasta experiência em desenvolvimento de software que estejam sendo utilizadas
largamente no mercado local e nacional.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer e aplicar os processos de gestão de projetos ao longo do ciclo de
desenvolvimento de projeto enfatizando projetos de software;
Compreender e aplicar as técnicas para planejamento de projetos identificando os
recursos e prazos necessários e os riscos;
Aprender a estabelecer procedimentos para controlar projetos, acompanhar o seu
progresso, monitorar riscos e realizar replanejamento quando necessário
Identificar a necessidade de subcontratação
Gerenciar aquisições para o projeto
Capacitar o aluno na elaboração, controle e encerramento de projetos a partir da
utilização das técnicas descritas no PMBOK (Project Management Body of Knowledge)
estabelecidas pelo PMI – Project Management Institute;
Reconhecer quais os atores envolvidos no desenvolvimento de Projetos;
Desenvolver planos para o desenvolvimento de projeto, executá-los e identificar as
lições aprendidas;
Capacitar o aluno a conduzir reuniões de acompanhamento de projeto e apresentações
sobre o status do projeto destacando atividades concluídas, em curso, riscos,
mitigações e estabelecendo as próximas tarefas a serem desenvolvidas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Conceitos Básicos de Gerenciamento de Projetos
1.1 Definição, características e atores;
1.2 Gerência de projetos (programas, portfólios, escritório) e
8
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69
habilidades do gerente;
1.3 Estruturas organizacionais e ciclos e processos do gerenciamento;
1.4 Áreas do conhecimento do gerenciamento.
Unidade 2: Gerenciamento de Projetos segundo PMI
2.1 Conceitos básicos e Introdução ao PMI;
2.2 Processos: Iniciação, Planejamento, Execução, Monitoramento e
Controle e Encerramento; Conclusão.
8
Unidade 3: – Processos de Planejamento
3.1 Escopo, Prazo e Custo – Estimativas;
3.2 Qualidade e Recursos Humanos;
3.3 Comunicação (técnicas de condução de reuniões, report do status
do projeto);
3.4 Riscos e aquisições.
8
Unidade 4 – Processos de Execução
4.1 Gerenciamento da Qualidade e dos Recursos Humanos;
4.2 Gerenciamento das Comunicações do Projeto;
4.3 Gerenciamento das Aquisições
8
Unidade 5 – Processos de Monitoramento e Controle (8h):
5.1 Gerenciamento do Escopo, do Tempo e do Custo;
5.2 Gerenciamento da Qualidade e dos Recursos Humanos;
5.3 Gerenciamento das Comunicações;
5.4 Gerenciamento dos Riscos e das Aquisições;
5.5 Técnicas para conduzir reuniões de acompanhamento de projeto;
5.6 Equilíbrio do Projeto.
8
Unidade 6 – Processos de Encerramento
6.1 Identificando e registrando as lições aprendidas. 2
Unidade 7 – Agile Project Management (APM)
7.1 Conceitos, Valores e Princípios;
7.1 Papéis;
7.3 Fases: visão, especulação, exploração, adaptação e fechamento;
7.4 Práticas: visão, especulação, exploração, adaptação e fechamento.
5
Unidade 8 – Extreme Programming (XP)
8.1 Conceitos, Valores e Princípios;
8.2 Papéis;
8.3 Fases: exploração e compromisso;
8.3 Práticas: básicas e complementares.
5
Unidade 9 – Scrum
9.1 Conceitos e papéis;
9.2 Fases: pré-game, game, pós-game;
9.3 Práticas: plano do game, sprint, planejamento do sprint,
organização, tamanho e atuação das equipes, reunião diária,
revisão do sprint, retrospectiva do sprint, escalabilidade.
5
Unidade 10 – Habilidades Gerenciais
10.1 Negociação e desenvolvimento de estratégias;
10.2 Gerenciamento de Mudanças e de Recursos Humanos;
10.3 Tomada de decisão.
3
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ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de software IDE NETBEANS.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) MARTINS, J.C.C. Técnicas para Gerenciamento de Projetos de Software. Rio de Janeiro:
Brasport, 2007.
(2) HELDMAN, K. Gerência de Projeto – Guia Oficial para o Exame Oficial do PMI. Rio de
Janeiro, Editora Campus, SYBEX, ELSEVIER. 2005.
(3) MARTINS, J.C.C. Gestão de Projetos de Desenvolvimento de Software. Rio de Janeiro:
Brasport, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) FERNANDES, A. A. Gerência de Software através de Métricas. São Paulo: Atlas, 1995.
(2) GIL, A. L. Qualidade Total em Informática. São Paulo: Atlas, 1999.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
Érik Alexander Landin Rafael Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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Plano de Disciplina
DISCIPLINA
DESENVOLVIMENTO WEB
CÓDIGO
DW
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
80 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
4 h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( x ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
– Linguagem e Programação Orientada a Objetos
– Modelagem, Projeto e Implementação de BD
– LPOO
– MPIBD
Período: quarto Período
EMENTA:
Java Enterprise Edition Definição e Tecnologias. HTML e JavaScript. Conectividade
com Banco de Dados utilizando JAVA.
OBJETIVO GERAL
– Habilitar os alunos no desenvolvimento de aplicações na plataforma web utilizando
tecnologias da JEE - Java Enterprise Edition;
–
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender a tecnologia Java Enterprise Edition;
Aprender a sintaxe da linguagem HTML;
Entender o funcionamento e implementar funções básicas em javascript;
Aprender a desenvolver sites dinâmicos utilizando a Servlets e Java Server Pages;
Aprender os principais padrões arquiteturais utilizados para desenvolvimento na
plataforma web;
Utilizar conexão com banco de dados relacional no padrão DAO;
Entender o desenvolvimento através de framework MVC;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Java Enterprise Edition Definição e Tecnologias:
1.1. Conceito de Especificação e Implementação;
1.2. Web Container;
1.3. Servidor de Aplicação.
4
Unidade 2: HTML e JavaScript:
2.1. Principais comandos e componentes;
2.2. Tabelas;
2.3. Formulários.
8
Unidade 3: Conectividade com Banco de Dados utilizando JAVA:
3.1. Criação de Conexão;
3.2. Statement e PreparedStatement;
3.4. Manipulando ResultSet;
3.5. Padrão JavaBeans;
3.5. Padrão DAO.
16
Unidade 4: Servlets:
4.1. Conceito de geração dinâmica de conteúdo WEB;
4.2. Criação de uma Servlet;
4.3. Configuração;
4.4. Tratamento de Exceções.
12
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72
Unidade 5: Java Server Pages – JSP:
5.1. Conceito e Funcionamento de JSP e Scriptlet;
5.2. Criação de páginas JSP. 8
Unidade 6: Tag Library:
6.1. Conceito e Funcionamento de Tag Library;
6.2 Java Standard Tag Library: JSTL;
6.3. Principais comandos JSTL Core e JSP;
6.4 Integração com DAO e JavaBean.
12
Unidade 7: Filtros:
7.1 Conceito;
7.2 Uso de filtros. 4
Unidade 8: Padrão Model View Controller:
8.1. Necessidade, Separação em Camadas, Padrões;
8.2. Conceito MVC;
8.3. Criação de uma aplicação no padrão MVC.
16
ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de software IDE NETBEANS;
Uso de SGBD MySQL ou Oracle Express Edition;
Dinâmicas em Grupo simulando projetos corporativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) Basham, B;Sierra, K; Bates, Bert. Head First: Servlets and JSP . 2nd Edition. OReilly,
2008
(2) Jendrock, E; Ball, J; Carson, D;Evans, I. The Java EE 5 tutorial. 3rd Edition. Pearson 2006.
(3) ORACLE: SDN – Sun Developer Network [Reference – White Papers and more], 2010:
http://java.sun.com/javaee/reference/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) GOVONI, D. Java Application Frameworks. United States: John Wiley & Sons, Inc. 1999.
(2) GONÇALVES, Edson. Desenvolvendo Aplicações Web Com JSP, Servlets. Editora
Ciência Moderna, 2007.
(3) JANDL JUNIOR, Peter. Desenvolvendo Aplicações Web Com Jsp E Jstl. Editora
NOVATEC, 2009.
(4) SEKLER, Michael; ZAMBON, Giulio. Beginning JSP, JSF and TOMCAT Web
Development. Editora SPRINGER VERLAG NY, 2007.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
Rogério Luiz Araújo Carminé Francisco das Chagas Mendes
dos Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Dezembro/2011
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Plano de Disciplina
DISCIPLINA
PROJETO BASEADO EM COMPONENTE
CÓDIGO
PBC
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
60 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
3 h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( X ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Padrão de Projeto (PP)
Período: Quinto Período
EMENTA:
Componentes – Termos e Conceitos; Patterns, Frameworks e Arquiteturas; Padrões de
Modelos de Componentização; JavaBeans; Desenvolvimento de Componentes.
OBJETIVO GERAL
– Habilitar os alunos no projeto e implementação de componentes de software utilizando
um plataforma de desenvolvimento. O aluno deve ser capaz de estruturar soluções de
problemas de software a partir da concepção e montagem de componentes de software
de acordo com uma plataforma selecionada. Outros modelos de componentização
também devem ser discutidos a título de comparação com a plataforma adotada.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender os conceitos relacionados a patters, componentes, frameworks e
arquiteturas
Identificar e caracterizar modelos de componentização existentes no mercado
Compreender as características existentes no modelo de componentes a ser adotado para
desenvolvimento de projetos e implementações;
Especificar, projetar e implementar projetos utilizando um modelo de componentes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Componente
1.1 Conceitos sobre Componentes, Patterns, Frameworks e
Arquiteturas.
1.2 Exemplos.
3
Unidade 2: Padrões de Modelos de Componentização
2.1 CORBA;
2.2 COM,DCOM,COM+, ActiveX;
2.3 JavaBeans.
12
Unidade 3: – JavaBeans
3.1 Modelo de componente JavaBeans e sua Arquitetura;
3.2 Eventos e Adaptadores de eventos;
3.3 Propriedades;
3.4 Persistência;
3.5 Introspecção;
3.6 Customização;
3.7 Empacotamento;
3.8 Integração com ferramentas visuais;
3.9 Integração com outros modelos de componentização – ActiveX.
25
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Unidade 4 – Desenvolvimento de Componentes
4.1 Programação orientada a componentes;
4.2 Integração de componentes em frameworks baseados em Java;
4.3 Montagem de componentes;
4.4 Arquiteturas usando componentes.
20
ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de software IDE NETBEANS.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) SZYPERSKI, C.; GRUNTZ, D.; MURER, S. Component Software. Beyond Object Oriented
Programming. New York: Addison-Wesley ACM Press, 2002.
(2) HAMILTON, G. JavaBeans - Sun Microsystens. August 1997.
(3) ENGLANDER, R. Developing Java Beans.O’REILLY, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) GOVONI, D. Java Application Frameworks. United States: John Wiley & Sons, Inc. 1999.
(2) GRAND, M. Patterns in Java. A Catalog of Reusable Design. Patterns Illustrated with UML.
Volume 1, Wiley, 2002
(3) GRAND, M. Patterns in Java. Volume 2, Wiley, 2002.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
Érik Alexander Landin Rafael Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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Plano de Disciplina
DISCIPLINA
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE (PDS)
CÓDIGO
PDS
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
60 h (horas)
P
CARGA HORÁRIA SEMANAL
3 h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( x ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Engenharia de Requisitos e Análise de Sistemas
Gerência de Projeto de Software
Período: Quinto Período
EMENTA:
Ciclo de Vida de Desenvolvimento de Software; Processos e Ferramentas; Meta-Modelo de
qualidade (CMMI); Elaboração de processos para desenvolvimento e manutenção de software
segundo meta-modelos de qualidade; Ferramentas para apoio a execução de processos.
Execução de processos relacionados a desenvolvimento e/ou manutenção a partir de um
projeto tomado como estudos de caso.
OBJETIVO GERAL
– Capacitar os alunos no uso e/ou elaboração de processos de desenvolvimento de software
que estabelecem como um produto-software é confeccionado a partir de um ciclo de vida
de seu desenvolvimento ou manutenção. O uso de processos na indústria de software
visa garantir que o produto final não somente atenda os requisitos do cliente, cumpra os
prazos estimados, atenda a qualidade desejada e o orçamento estimado, mas sobretudo
determine uma abordagem de trabalho centrada em rotinas e práticas planejadas,
padronizadas, testadas e sujeitas a melhoria contínua ao invés da abordagem ad-hoc
(assistemática ou improvisada) apoiada na execução de fases e atividades de um ciclo de
vida.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender os conceitos relacionados a processos;
Conhecer os principais ciclos de vida de desenvolvimento/manutenção de software;
Conhecer os principais meta-modelos relacionados a desenvolvimento/manutenção de
software preconizados em padrões de qualidade internacionais e nacionais, como o
ISO/IEC 12207, o CMMI e o MPS.BR;
Definir e elaborar, utilizando ferramentas de apoio, rotinas e procedimentos que atendam
as recomendações de padrões de qualidade nas fases do desenvolvimento/manutenção
de um software;
Executar processos (rotinas e procedimentos) previamente definidos como o objetivo de
compreender os benefícios oriundos desta abordagem;
Experimentar na execução de processos, as nuances relacionadas ao trabalho individual,
mas integrado e correlacionado a outras atividades e equipes através de rotinas,
procedimentos e ferramentas de trabalho cooperativo, característica marcante em
fábricas de software e projetos de desenvolvimento/manutenção de software de média e
grande escala.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Ciclo de Vida de Desenvolvimento
1.1 Conceitos básicos,
1.2 Ciclo de vida em cascata, espiral, prototipação e processo
unificado: fases, papéis (analista, projetista, engenheiro de
testes, outros),
1.3 Atividades, documentos versus artefatos produzidos, vantagens e
6
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76
desvantagens,
1.4 ferramentas de apoio ao ciclo de vida.
Unidade 2: Processos
2.1 Definições, componentes do processo (objetivo, entradas/saídas,
atividades, procedimentos/métodos/técnicas, papéis e
responsabilidades, ferramentas para apoio a realização, recursos,
métricas de avaliação), integração de processos, criação e
manipulação de processos utilizando BPMN (Business Process
Modeling Notation) através de ferramentas de apoio (NetBeans
BPEL Designer, SmartDraw, BizAgi Process Modeler, TIBCO
Business Studio) a elaboração e divulgação de processos.
6
Unidade 3: – Meta-Modelo de Qualidade CMMI
3.1 Objetivos, conceitos básicos, visão geral do modelo de maturidade
CMMI;
3.2 Especificação de processos que atendam as áreas de: gerência de
requisitos, gerência de projeto, acompanhamento e controle de
projeto, garantia de qualidade de produto e de processo, gerência
de configuração e de medição e análise.
12
Unidade 4 – Elaboração de Processos (Estudo de Caso)
4.1 A partir das ferramentas de apoio e o BPMN elaborar processos
que atendem todas as áreas apontadas no meta-modelo de
qualidade.
16
Unidade 5 – Ferramentas de Apoio a Execução de Processos
5.1 Identificação e uso de ferramentas de apoio a gerência de
requisitos,
5.2 Planejamento do projeto,
5.3 Gerência de projeto,
5.4 Acompanhamento e supervisão do projeto,
5.5 Garantia de qualidade de produto e de processo,
5.6 Gerência de configuração e a medição e análise.
6
Unidade 6 – Execução de Processo-Estudo de Caso
6.1 Execução dos processos especificados no Estudo de Caso para um
projeto 14
ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de software IDE NETBEANS.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) JÚNIOR, H. E. Engenharia de Software na Prática. 1ª Edição, Editora Novatec, 2010
(2) SEI. SOFTWARE ENGINEERING INSTITUTE. CMMI for Development (CMMI-DEV), Version
1.2 – Versão Traduzida – Disponível em: http://www.spinsp.org.br/CMMI/CMMIDEV.pdf
(3) PILONE, D., MILES, R. Use a cabeça: Desenvolvimento de Software. 1ª Edição, Editora
Alta Books, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) SCHCH, S. R. Engenharia de Software: os paradigmas clássico & orientado a objetos. 7ª
Edição, Editora McGraw-Hill, São Paulo, 2009.
(2) KOSCIANSKI, A., SOARES, M. S. Qualidade de Software. 2ª Edição, Novatec Editora,
2007.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
77
(3) PMI. Project Management Institute. Um guia do conjunto de conhecimentos em
gerenciamento de projetos: guia PMBOK. 3. ed. Newton Square: Project Management
Institute, 2004.
(4) SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8ª Edição, Editora Addison Wesley, São Paulo,
2007.
(5) PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 6ª Edição, Editora McGraw-Hill, Rio de
Janeiro, 2006.
(6) FILHO, W. P. P. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões. 2ª Edição,
LTC – Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 2005.
(7) BARTIÉ, A., Garantia da Qualidade de Software. Editora Campus, 2002.
(8) ROCHA, A.R.C.; MALDONADO, J.C.; WEBER, K.C. Qualidade de software: teoria e prática.
São Paulo:Prenttice Hall, 2001.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
Roceli Pereira Lima Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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Plano de Disciplina
DISCIPLINA
DIREITO EMPRESARIAL
CÓDIGO
DE
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
40 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
2 h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( X ) Sim ( ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Não Tem
Período: Quinto Período
EMENTA:
Ética; fundamentos do direito; direitos humanos e direitos fundamentais; direito do
trabalho; direito tributário (pessoa física e jurídica); direito empresarial; direito
ambiental; contratos; responsabilidade civil e criminal sobre a tutela informação; sistema
de automação tributária; direito do consumidor; lei geral da pequena e micro empresa;
leis de incentivo empreendorismo, lei das licitações e editais; direito ambiental e
regulamentação da profissão (direitos de deveres do profissional de tecnologia)
OBJETIVO GERAL
– Fornecer ao tecnólogo em Analise de Desenvolvimento de Sistemas, noções sobre a
ordenação jurídica do pais e demonstrar que a mesmo está permeada de valores éticos,
de igualdade, fraternidade e possui uma ampla rede amparo social aos mais
necessitados.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Habilitar os discentes nos fundamentos dos principais tópicos da área do direito que
poderão auxilia-los no desenvolvimento de sua profissão, entre os eles os três principais:
Direitos e deveres do empregador e do empregado;
Direitos e deveres do prestador de serviço/empreendedor;
Direitos e deveres do cidadão de bem comprometido com o desenvolvimento social.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: História do direito
Unidade 2: Noções de cidadania 4
Unidade 3: – Direitos fundamentais
4
Unidade 4 – Ética e o profissional de informática (tecnologia)
4
Unidade 5 – Noções de direito tributário
Unidade 6 – Noções de direito ambiental 4
Unidade 7 – Responsabilidade civil, penal e do trabalho sobre a tutela da informação
4
Unidade 8 – Noções sobre direitos trabalhistas
4
Unidade 9 – Noções sobre direitos do consumidor
4
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA - AM.
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
79
Unidade 10 – Contratos
4
Unidade 11 – Lei geral da micro e pequena empresa
Unidade 12 – Lei da propriedade industrial 4
Unidade 13 – Lei de proteção ao programa de computador
4
ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de software IDE NETBEANS.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 25a ed. Editora Saraiva.
São Paulo. 2000;
(2) DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito.
Editora Saraiva.São Paulo. 2001;
(3) PALAYA, Nelson. Noções Essenciais de Direito. 2a. ed. Editora Saraiva.
São Paulo. 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
Jorge Abílio Abinader Neto Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
80
Plano de Disciplina
DISCIPLINA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I – PROJETO DE
SOFTWARE
CÓDIGO
TCC I - PS
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
100 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
5 h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( X ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Estrutura de Dados (ED)
Engenharia de Requisitos e Análise de Sistema (ERAS)
Período: Quinto Período
EMENTA:
Elaborar um Antiprojeto de um Sistema Computacional baseado em uma Linha de Pesquisa
de uma das áreas de pesquisa do Curso Superior de TADS: Engenharia de Software; Banco
de Dados & Recuperação de Informação; Educação na Informática; Redes & Segurança,
dentre outros. Estruturar o Antiprojeto de Pesquisa baseado nos seguintes componentes
textuais: Resumo; Introdução; Contextualização (ou Problematização); Justificativa;
Objetivos Gerais e Específicos; Trabalhos Relacionados (Fundamentação Teórica); Proposta
de Solução do Antiprojeto; Metodologia; Riscos e Dificuldades; Cronograma de Atividades;
Referências; Glossário; Apêndices; Anexos.
OBJETIVO GERAL
– Por constituir-se em uma atividade científica, da Graduação e Pós-Graduação, de
sistematização de conhecimento sobre um objeto de estudo, ou problema, relacionado a
uma determinada Linha & Área de Pesquisa desse Curso Superior, o “Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) – Projeto de Software” implica na elaboração de um
Antiprojeto de Pesquisa que contemple aspectos teóricos e metodológicos visando
contribuir para o avanço científico do tema abordado.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
– Encorajar os discentes no interesse pela pesquisa científica, dando-lhes condições para o
aprofundamento de sua formação durante a elaboração do seu Antiprojeto de Pesquisa em uma Linha & Área de Pesquisa do Curso Superior de TADS;
Orientar o discente na:
– Sistematização de conhecimentos adquiridos ou conhecimentos adicionais necessários à elaboração do seu Antiprojeto de Pesquisa;
– Elaboração da proposta do seu Projeto de Software que servirá de referência para o
“TCC - Desenvolvimento de Software” no sexto período do Curso Superior de TADS;
– Estruturação dos componentes necessários para o seu Antiprojeto de pesquisa para
garantir a abordagem científica de trabalhos relacionados à prática profissional, inseridas
na dinâmica da realidade local, regional e internacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Seleção de uma Área de Pesquisa e Orientador do Curso
Superior de TASD
1.1 – Selecionar uma Linha de Pesquisa de uma Área de Pesquisa, e
um Orientador, do Curso Superior de TASD para desenvolver o
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Antiprojeto de Pesquisa do Tema desejado;
1.2 – Selecionar um Co-Orientador (quando for o caso).
Unidade 2: Realização de um survey relacionado ao Tema Abordado da
Linha & Área de Pesquisa escolhida do Curso Superior de
TASD
2.1 Realizar um survey do Tema desejado na Linha & Área de
Pesquisa do Curso Superior de TASD;
2.2 Sistematizar o conhecimento sobre o tema desejado enfocando,
por exemplo, o uso de: tecnologias (linguagens, ferramentas,
cases, dentre outras); Metodologias (técnicas, métodos,
procedimentos, abordagens, paradigmas, dentre outros).
35
Unidade 3: – Elaboração da proposta do Antiprojeto de Pesquisa do Tema
Desejado da Linha & Área de Pesquisa escolhida do Curso
Superior de TASD
3.1– Discutir com o(s) Professor(es) (Co)-Orientador sobre os aspectos
formais do Tema Desejado dentro da Linha & Área de pesquisa
do Curso Superior do TASD, mas segundo as diretrizes da
Elaboração do Antiprojeto de Pesquisa do TCC I constante nas
Normas Acadêmicas do Regimento da Graduação do IFAM
3.2– Sinalizar o Título, ainda que provisório;
3.3– Discorrer sobre o contexto e o Problema de pesquisa do mesmo;
3.4– Explicar a importância de resolver o problema de pesquisa;
3.5– Definir os Objetos Gerais e Específicos a serem perseguidos no
trabalho de pesquisa;
3.6– Organizar de forma categórica os aspectos relevantes dos
Trabalhos Relacionados (Fundamentação Teórica) inerentes ao
Problema de pesquisa;
3.7– Propor uma solução para o problema de pesquisa, baseada no
estado da arte do item 3.6, porém acenando com tecnologias,
ferramentas e metodologias das atuais práticas profissionais,
inseridas na dinâmica da realidade local, regional e internacional;
3.8– Propor a metodologia que possibilite assegurar a exequibilidade da
Proposta de solução para o problema detectado e relacionado à
Linha & Área de Pesquisa do Curso Superior de TASD;
3.9– Escrever sobre os riscos e dificuldades inerentes ao
desenvolvimento da proposta do Projeto de Software para a
solução do problema detectado;
3.10– Propor um Cronograma de Atividade, Referências e Bibliografia
complementar para o Desenvolvimento da Proposta de Solução
do Problema detectado.
55
ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de software IDE NETBEANS.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
Livros e Artigos relacionados ao tema desejado da Linha & Área de Pesquisa do Curso
Superior de TASD selecionados e acordados com o (Co)-Orientador.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Livros e Artigos relacionados ao tema desejado da Linha & Área de Pesquisa do Curso
Superior de TASD selecionados e acordados com o (Co)-Orientador.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino Francisco das Chagas Mendes
dos Santos Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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MÓDULO VI – EMPREENDEDORISMO,
COMERCIALIZAÇÃO E QUALIDADE DE SOFTWARE
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Plano de Disciplina
DISCIPLINA
MARKETING DE SOFTWARE APLICADO À COMPUTAÇÃO
CÓDIGO
MK
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
60 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
3 h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( x ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Não Tem
Período: Sexto Período
EMENTA:
Fundamentos do Marketing e da Administração Mercadológica; Marketing; O Ambiente de
Marketing; pesquisa de marketing; Segmentação e Posicionamento; Comportamento do
Consumidor; Fidelização, marketing de relacionamento e o pós-marketing; Importância e
aplicação do banco de dados no processo de fidelização; Comércio Eletrônico e Serviço ao
Cliente no Ambiente Global.
OBJETIVO GERAL
– Seguindo a linha do empreendedorismo esta disciplina deverá permitir a aquisição de
conceitos básicos de marketing e familiaridade com os conteúdos relativos à
administração mercadológica. Destacar a importância das diversas ferramentas de
marketing, descrevendo os processos para a sua aplicação de modo a permitir que o
aluno tenha noções amplas sobre marketing na internet, marketing de relacionamento e
as informações necessárias para decidir quando empregar cada uma destas ferramentas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Introduzir os conceitos fundamentais do marketing e de sua importância;
Abordar a aplicação de técnicas de marketing nos nos níveis estratégico, tático e
operacional;
Correlacionar os conceitos de marketing com tecnologia da informação, em um contexto
dinâmico e inovador (marketing de relacionamento e marketing na internet);
Ter condições de analisar criticamente, sintetizar conteúdos e elaborar trabalhos
pertinentes aos temas abordados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Fundamentos do Marketing e da Administração Mercadológica
1.1 Principais Conceitos Relacionados ao Marketing
1.2 Filosofias de Administração de Marketing
1.3 O Papel do Marketing na Estratégia Competitiva Empresarial
1.4 O Processo de Administração de Marketing nas Organizações
6
Unidade 2: O Ambiente de Marketing
2.1 O microambiente da empresa
2.2 O macroambiente da empresa
2.3 A resposta do marketing ao ambiente.
6
Unidade 3: – Pesquisa de Marketing
3.1 Segmentação e Posicionamento
3.2 Comportamento do Consumidor
3.3 Consumidor Individual
3.4 Consumidor Organizacional
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Unidade 4 – Fidelização, marketing de relacionamento
4.1 O que significa a fidelização dos clientes
4.2 Marketing de relacionamento – definição
16
Unidade 5 – Comércio Eletrônico e Serviço ao Cliente no Ambiente Global
5.1 CRM (Customer Relationship Management) e Serviço ao Cliente
5.2 Ambiente cultural e análise competitiva global
5.3 A dinâmica do comercio eletrônico no Brasil e no Mundo.
6
ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de software IDE NETBEANS.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) KOTLER, Philip. Administração de Marketing: a edição do novo milênio; São
Paulo:Prentice Hall; 2009.
(2) KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar
mercados. São Paulo: Futura; 2008.
(3) BLYTHE, Jim; Essentials of marketing; 3rd ed.; Prentice Hall – Financial Times; 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) CUSUMANO Michael A; The Business of Software: What Every Manager, Programmer,
and Entrepreneur Must Know to Thrive and Survive in Good Times and Bad; Free Press;
2004.
(2) SINK Eric; Eric Sink on the Business of Software (Expert's Voice); Apress; 2006.
(3) KAUSHIK Avinash; Web Analytics 2.0: The Art of Online Accountability and Science of
Customer Centricity; Sybex; 2009.
(4) KITTLAUS Hans-Bernd, CLOUGH Peter N.; Software Product Management and Pricing:
Key Success Factors for Software Organizations; Springer; 2009.
(5) HASTED Edward; Software That Sells : A Practical Guide to Developing and Marketing
Your Software Project; Wiley; 2005.
(6) BOGMANN, Itzhak Meir; Marketing de relacionamento : estratégias de fidelização e suas
implicações financeiras; São Paulo : Nobel; 2000.
(7) CHURCHILL Jr., Gilbert e PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. São
Paulo: Saraiva;2000.
(8) KOTABE, Masaaki e HELSEN, Kristiaan. Administração de marketing global. São Paulo:
Atlas; 2000.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
Jorge Abílio Abinader Neto Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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Plano de Disciplina
DISCIPLINA
TESTE DE SOFTWARE
CÓDIGO
TE
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
60 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
3 h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( x ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Processo de Desenvolvimento de Software (PDS)
Período: Sexto Período
EMENTA:
Conceitos de teste de software; Classes de automação: QAI x ISTQB; Gerenciamento do
planejamento de testes; Projeto de Casos de Teste; Tipos de Testes; Ferramentas;
Gerenciamento dos defeitos.
OBJETIVO GERAL
– Habilitar os alunos no desenvolvimento de programas de computador utilizando o
paradigma de programação orientada a objetos (POO) utilizando para isto uma linguagem
orientada a objetos amplamente utilizada tanto no mercado de trabalho como na
academia. Além disto, o uso de uma ferramenta do tipo ambiente de desenvolvimento de
software que apoie a POO deve ser usada nesta disciplina para estimular e treinar os
alunos no uso das facilidades que este tipo de ambiente propicia. Qualificar profissionais
para atuarem na área de teste de software e sistemas computacionais, tornando-os capazes de executar e colaborar com a melhoria dos processos relacionados ao teste e à garantia da qualidade de softwares em geral.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Apresentar oc conceitos básicos relaionados a teste de software
Compreender as atividades desenvolvidas em processos de testes
Utilizar ferramentas para planejamento, elaborar e automatizar testes de software
Manipular ferramentas para execução de planos de testes de software
Interpretar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Conceitos de teste de software
1.1 Teste de software;
1.2 Automação de teste – testes automatizados;
1.3 Testes progressivos e regressivos, drivers e stubs;
1.4 Componentes do teste;
1.5 Nível e estratégia de teste.
6
Unidade 2: Classes de automação: QAI x ISTQB
2.1 Ferramentas de automação na visão QAI;
2.2 Ferramentas de automação na visão ISTQB. 6
Unidade 3: – Gerenciamento do planejamento de testes
3.1 Metodologias de gestão e planejamento de testes;
3.2 Planejar, projetar, implementar, executar e avaliar;
3.3 Como Implementar;
3.4 Estudo de Caso com TestLink;
3.5 Exemplo de automação do planejamento e da gerência com
TestLink.
8
Unidade 4 – Projeto de casos de teste
4.1 Documentação dos Testes; 6
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87
4.2 Cenários e Casos de Teste;
4.3 Técnicas de Elaboração;
4.4 Exemplos de casos de Teste.
Unidade 5 – Tipos de Testes (2h):
5.1 Testes funcionais e não funcionais;
5.2 Teste de unidades e de integração;
5.3 Teste de usabilidade, de performance, de carga, de segurança, de
integridade de dados e de escala.
6
Unidade 6 – Testes Funcionais
6.1 Automação do teste – vantagens e desvantagens;
6.2 Estratégias de implementação;
6.3 Estrutura do teste unitários automatizados;
6.4 Estudo de caso com Selenium;
6.5 Exemplo de automação com Selenium IDE.
6
Unidade 7 – Teste Unitário
7.1 Caixa preta e caixa branca;
7.2 Automação do teste – vantagens e desvantagens;
7.3 Como implementar;
7.4 Estrutura do teste unitários automatizados;
7.5 Estudo de caso com Junit;
7.6 Exemplo de automação com JUnit.
6
Unidade 8 – Teste de Performance
8.1 Vantagens e desvantagens;
8.2 Automação do teste – vantagens e desvantagens;
8.3 Como implementar;
8.4 Estrutura do teste unitários automatizados;
8.5 Estudo de caso com JMeter;
8.6 Exemplo de automação com JMeter.
8
Unidade 9 – Ferramentas
9.1 Preparação do ambiente de teste – requisitos;
9.2 Open source/freeware - JMeter, JUnit, Canoo Web Test, Microsoft
Web Stress Tool Test, Selenium, TestLink; Mantis e Bugzilla;
9.3 Ferramentas comerciais - JProbe, TestDirector, WinRunner,
QARun, QADirector
6
Unidade 10 – Gerenciamento dos defeitos (6h):
10.1 Conceitos;
10.2 Ciclo de Vida do Defeito;
10.3 Tipos de defeitos;
10.4 Pró-atividade;
10.5 Classificando os defeitos;
10.6 Relatórios de gestão;
10.7 Bugzilla e Mantis.
6
ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de software IDE NETBEANS.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) MOLINARI, L. Inovação e Automação em Testes de Software. Editora Érica. 2010.
(2) MOLINARI, L. Testes de Software – Produzindo Sistemas Melhores e mais Confiáveis. 1ª
Edição Editora Érica.
(3) MALDONADO, J. C.; DELAMARO, M. E.; JINO, M. Introdução ao Teste de Software. 1ª
Edição. Campus/Elsevier, 2007.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) KANER, C.; BACH, J.; PETTICHORD, B. Lessons Learned in Software Testing. 1st Edition,.
Wiley, 2001.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
Érik Alexander Landin Rafael Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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Plano de Disciplina
DISCIPLINA
DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES DISTRIBUÍDA
CÓDIGO
DAD
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
80 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
4 h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( x ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Redes de Computadores (RC)
Desenvolvimento Web (DW)
Período: Sexto Período
EMENTA:
Arquitetura Java Enterprise Edition (JEE) e integração de tecnologias; Ambientes e
ferramentas de desenvolvimento; Camada de negócios; Integração da camada de negócios a
de persistência e apresentação; Interoperabilidade.
OBJETIVO GERAL
– Habilitar os alunos no desenvolvimento de aplicações distribuídas utilizando as
tecnologias envolvidas em servidores de aplicações o qual permitem que um serviço ou
funcionalidade seja executado remotamente em um ou mais servidores e o resultado da
execução seja transferido para o host que solicitou a execução do serviço. Questões
relacionadas a arquitetura das aplicações distribuídas, infra-estrutura necessária e
padrões que garantem interoperabilidade, escalabilidade e integração também são
discutidos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender as características e a arquitetura das aplicações distribuídas
Compreender a tecnologia Java Enterprise Edition (especificação) e a integração com
outras tecnologias da plataforma Java e de padrões abertos
Construir componentes de software baseados na especificação Enterprise Java Beans
(EJB)
Proporcionar gerenciamento de transações e segurança aos componentes EJB
Integrar as camadas de apresentação e persistência a camada de negócios em aplicações
distribuídas
Prover interoperabilidade em aplicações distribuídas a partir de troca de mensagens e
web services.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Arquitetura Java Enterprise Edition (JEE) e integração de
tecnologias
1.1 Padrões, arquitetura JEE e especificações;
1.2 Integração de tecnologias EJB, JPA, JTA, JSF, JMS, SOAP Web
Services, RESTful Web Services.
16
Unidade 2: Ambientes e ferramentas de desenvolvimento
2.1 EclipseLink, Mojarra, OpenMQ, Metro, Jersey, Maven, JUnit,
GlassFish, outros.
6
Unidade 3: – Camada de negócios
3.1 Especificação e programação de EJB’s – session beans; 18
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90
3.2 Timer service;
3.3 Ciclo de vida dos EJBs;
3.4 Transação (Java Transaction API - JTA) e segurança usando EJBs.
Unidade 4 – Integração da camada de negócios a de persistência e
apresentação
4.1 Java Persistent API – entidades e relacionamentos;
4.2 Gerenciador de entidades, callbacks e listeners;
4.3 JPQL; Java Server Faces – JSF;
4.4 Processamento e navegação, ciclo de vida, uso dos componentes.
30
Unidade 5 – Interoperabilidade
5.1 Troca assíncrona de mensagens usando Java Message Service
(JMS) e Message-Driven Beans (MDB);
5.2 SOAP Web Services;
5.3 RESTful Web Services .
10
ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de software IDE NETBEANS.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) GONCALVES, A. Beginning Java EE 6 Platform with GlassFish 3 – From Novice to
Professional. 2nd Edition Apress. 2010.
(2) BIEN, A. Real World Java EE Patterns Rethinking Best Practices. Publisher press.adam-
biem.com (http://press.adam-bien.com/), 2009.
(3) ORACLE: SDN – Sun Developer Network [Reference – White Papers and more], 2010:
http://java.sun.com/javaee/reference/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) KEITH, M.; HALEY, J.; SCHINCARIOL, M. Pro EJB 3: Java Persistence API. Apress, 2006.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
Érik Alexander Landin Rafael Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA - AM.
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91
Plano de Disciplina
DISCIPLINA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II – DESENVOLVIMENTO
DE SOFTWARE
CÓDIGO
TCC II - DS
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
100 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
5 h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( X ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Trabalho de Conclusão de Curso I – Projeto de Software
Processos de Desenvolvimento de Software
TCC I
PDS
Período: Sexto Período
EMENTA:
Seleção de tecnologias e metodologias apropriadas ao desenvolvimento do Software.
Desenvolvimento do Software. Elaboração da Monografia baseada nos seguintes componentes
textuais: Resumo; abstract; lista de figuras, tabelas e siglas ou abreviaturas; Capítulo 1 –
Introdução, composto por Introdução, Problematização, Justificativa (motivação), Objetivos
Geral e Especificações, Metodologia (estratégia de ação), Estrutura da Monografia; Capítulo 2
– Trabalhos relacionados (Fundamentação teórica) composto por conceitos, ferramentas,
tecnologias, metodologias; Capítulo 3 – Proposta de solução para o problema do Antiprojeto
composto da Introdução, Estrutura da proposta, etc; Capítulo 4 – Implementação do Sistema
para o problema do Antiprojeto, composto pela arquitetura geral do Software proposto e
pelas descrições e explicações de todos seus principais módulos, etc; ...; Capítulo N –
Considerações finais, onde se discutem as metas alcançadas, limitações da Monografia e
aponta-se para trabalhos futuros. Referências (Obrigatório), Glossário (Opcional), Apêndices
(Opcional), Anexo(S) (Opcional).
OBJETIVO GERAL
– Por constituir-se em uma atividade científica, da Graduação e Pós-Graduação, de
sistematização de conhecimento sobre um objeto de estudo, ou problema, relacionado a
uma determinada Área & Linha de Pesquisa desse Curso Superior, o “Trabalho de
Conclusão de Curso II – Desenvolvimento de Software” implica no Desenvolvimento de
um Software segundo as especificações do Projeto do mesmo dado no “TCC I – Projeto de
Software” de maneira a prover uma solução para o objeto de estudo e na sua
Formalização através de uma monografia a ser defendida perante uma banca
examinadora.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
– Encorajar os discentes no interesse pela pesquisa científica, dando-lhes condições para o
aprofundamento da análise de requisitos, novas tecnologias & metodologias durante o
Desenvolvimento de um Software decorrente do seu Antiprojeto de Pesquisa em uma
Linha & Área de Pesquisa do Curso Superior de TADS;
Orientar o discente na:
– Sistematização de conhecimentos adquiridos ou conhecimentos adicionais necessários no
desenvolvimento de um Software para prover uma solução do problema estudado no
Antiprojeto de Pesquisa do TCC I – Projeto de Software;
– Desenvolvimento de um Software capaz de prover uma solução para o objeto de estudo
encontrado no TCC I – Projeto de Software do quinto período do Curso Superior de TADS;
– Estruturação dos componentes necessários para a elaboração da Monografia
decorrente da solução efetiva dada no Desenvolvimento do Software para o
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
92
problema de pesquisa encontrado no “TCC I – Projeto de Software” afim de
garantir a abordagem científica de trabalhos relacionados à prática profissional,
inseridas na dinâmica da realidade local, regional e internacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Seleção de tecnologias e metodologias apropriadas ao
desenvolvimento do Software
1.1 Selecionar as tecnologias e metodologias apropriadas e
necessárias ao desenvolvimento do Software para resolver o
problema do “TCC II – Desenvolvimento de Software”;
1.2 Discutir com o(s) Professor(es) (Co)-Orientador sobre os aspectos
relacionados às tecnologias e metodologias “apropriadas” para o
Desenvolvimento de Software.
16
Unidade 2: Desenvolvimento do Software
2.1 Desenvolver um Software conforme as especificações de projeto
formalizado na Unidade Curricular “TCC I – Projeto de Software”;
2.2 Discutir com o(s) Professor(es) (Co)-Orientador sobre os aspectos
relacionados às tecnologias e metodologias “apropriadas” para o
Desenvolvimento de Software.
6
Unidade 3: – Elaboração da Monografia
3.1 Discutir com o(s) Professor(es) (Co)-Orientador sobre os aspectos
formais do Tema Desejado dentro da Linha & Área de pesquisa do
Curso Superior do TASD, mas segundo as diretrizes da Elaboração
do Antiprojeto de Pesquisa do TCC I constante nas Normas
Acadêmicas do Regimento da Graduação do IFAM
3.2 Definir o Título;
3.3 Discorrer sobre o Capítulo 1 – Introdução, composto por
Introdução, Problematização, Justificativa (motivação), Objetivos
Geral e Específicos, Metodologia (estratégia de ação), Estrutura
da Monografia;
3.4 Discorrer sobre o Capítulo 2 – Trabalhos relacionados
(Fundamentação teórica), composto por conceitos, ferramentas,
tecnologias, metodologias;
3.5 Discorrer sobre o Capítulo 3 – Proposta de solução para o
problema do Antiprojeto composto por Introdução, Estrutura da
proposta, etc;
3.6 Discorrer sobre o Capítulo 4 – Implementação do Sistema para o
problema do Antiprojeto, composto pela arquitetura geral do
Software proposto e pelas descrições e explicações de todos seus
principais módulos, etc; ...;
3.7 Discorrer sobre outros Capítulos relacionados a outros aspectos da
proposta de solução do Problema do Antiprojeto de pesquisa dado
no “TCC I – Projeto de Software”;
3.8 Discorrer sobre o Capítulo N – Considerações finais, onde se
discutem as metas alcançadas, limitações da Monografia e
aponta-se para trabalhos futuros. Referências (Obrigatório),
Glossário (Opcional), Apêndices (Opcional), Anexo(S) (Opcional).
18
ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Orientações explicativas e diálogo com os orientandos;
Uso de IDE NETBEANS, dentre outras.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA - AM.
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
93
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Livros e Artigos relacionados ao tema desejado da Linha & Área de Pesquisa do Curso
Superior de TASD selecionados e acordados com o (Co)-Orientador.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino Francisco das Chagas Mendes
dos Santos Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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DISCIPLINAS
OPTATIVAS
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Plano de Disciplina
DISCIPLINA
FRAMEWORKS NO DESENVOLVIMENTO WEB
CÓDIGO
FDW
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
80 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
4 h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( x ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Linguagem e Programação Orientada a Objetos
Modelagem, Projeto e Implementação de BD
Desenvolvimento Web
LPOO
MPIBD
DW
Período: Sexto Período
EMENTA:
Frameworks. Mapeamento Objeto Relacional. JPA e DAO. Tipos de Relacionamento com
JPA. Java Server Faces. Ajax no JSF. Ciclo de Vida do JSF. Templates com Facelets e
Bibliotecas. Validação. Integração com JPA.
OBJETIVO GERAL
– Habilitar os alunos no desenvolvimento de aplicações na plataforma web utilizando
tecnologias da JEE - Java Enterprise Edition e Frameworks
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Entender o uso de frameworks;
Implementar aplicações em framework de ORM – Hibernate;
Implementar aplicações em framework Component based – JSF.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Frameworks
1.1. Conceito;
1.2. Por que usar?
1.3. Principais utilizados no mercado;
1.4. Hibernate e JSF.
4
Unidade 2: Mapeamento Objeto Relacional
2.1. Conceito;
2.2. JPA e Hibernate.
4
Unidade 3: JPA e DAO
3.1. Conexão;
3.2. EntityManager;
3.3. Padrão DAO;
3.4. JPQL.
12
Unidade 4: Tipos de Relacionamento com JPA
4.1. Principais Relacionamentos;
4.2. Como representar os relacionamentos;
4.3. Ciclo de Vida de Entidades;
4.4. Validação.
12
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Unidade 5: Java Server Faces
5.1. Conceito de Component Based Framework;
5.2. Componentes Básicos;
5.3. Implementação de telas simples.
8
Unidade 6 : Ajax no JSF
6.1 Conceito: AJAX;
6.2 Funcionamento no JSF.
4
Unidade 7: Ciclo de Vida do JSF
7.1 Fases do JSF;
7.2 Verificando a requisição no ciclo de vida.
4
Unidade 8: Templates com Facelets e Bibliotecas
8.1. Implantando Templates.
8.2. Utilizando bibliotecas de componentes.
8
Unidade 9: Validação
9.1. Bean Validation;
9.2. Hibernate Validator;
9.3. Validações Customizadas.
8
Unidade 10. Integração com JPA
10.1 Implementação no padrão CRUD;
10.2 Implementação no padrão Master and Detail. 16
ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de software IDE NETBEANS;
Uso de SGBD MySQL ou Oracle Express Edition;
Dinâmicas em Grupo simulando projetos corporativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) Tong, K. Beginning JSF 2 APIs and JBoss Seam. Apress, 2009.
(2) Keith, M; Schincariol, M. Pro JPA 2: mastering the Java Persistence API. Apress, 2010.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
Rogério Luiz Araújo Carminé Francisco das Chagas Mendes dos
Santos
Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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Plano de Disciplina
DISCIPLINA
PROGRAMAÇÃO EM LÓGICA
CÓDIGO
PL
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
60 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
3 h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( x ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Lógica Matemática LM
Período: Sexto Período
EMENTA:
Lógica sentencial. Lógica de primeira ordem. Notação clausal e o Teorema de Herbrand.
Sistema formal de resolução e processo de unificação. Método de refutação e resolução.
Programação em cláusulas genéricas. Programação em cláusulas definidas. Linguagem
Programação básica.
OBJETIVO GERAL
Promover o desenvolvimento das habilidades de programação de computador utilizando
o paradigma de programação declarativa, PROLOG, a partir da modelagem de
algoritmos baseados em “lógica pura” e, assim, ajudar os discentes a entender o papel
do programador em Programação em Lógica, isto é, “especificar LOGICAMENTE o
problema que deve ser solucionado”.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Discutir o princípio de que em PROLOG um “procedimento é constituído por
dois elementos disjuntos a: (a) Lógica corresponde à definição do que deve ser
solucionado; (b) Controle estabelece como a solução pode ser obtida”;
Desenvolver esquemas de aprendizagem para que os discentes consigam estruturar
metodologias para modelar procedimentos baseados no paradigma da programação
declarativa;
Ajudar os discentes a entender o novo papel do programador em Programação em
Lógica: “especificar um conjunto de fatos e regra que permitem declarar como resolver
um problema”;
Apresentar os conceitos básicos da Programação em Lógica, tais como, (a) Sintaxe &
Semântica das linguagens de primeira ordem; (b) Notação clausal e o Teorema de
Herbrand; (c) Prova automática de teoremas; (d) Métodos de refutação de teoremas; (e)
Sistema formal de resolução e processo de unificação; (f) Programação em cláusulas
genéricas e definidas;
Promover o desenvolvimento de programas em PROLOG a partir do processamento de
Listas;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Lógica Sentencial
1.1 Sintaxe & Semântica das linguagens proposicionais
1.2 Método da Tabela-Verdade
3
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Unidade 2: Lógica de Primeira Ordem
2.1 Sintaxe & Semântica das linguagens de primeira ordem
2.2 Teoria de primeira ordem
2.3 Sistema Axiomático
2.4 Problemas de decisão
4
Unidade 3: Notação clausal e o Teorema de Herbrand
3.1 Clausulas
3.2 Representação clausal de fórmulas e Teorias
3.3 Teoria de Herbrand: primeiro & segundo enunciado
3.4 Procedimentos de refutação baseados no Teorema de Herbrand
5
Unidade 4 Sistema formal de resolução e processo de unificação
4.1 O que é resolução
4.2 Procedimentos de unificação
4.3 Sistema formal de resolução
4.4 Correção e completude do sistema formal de resolução
6
Unidade 5 Método de refutação e resolução
5.1 Métodos e procedimentos de dedução
5.2 Métodos elementares de resolução
5.3 Métodos de resolução linear
5.4. Procedimentos de refutação por resolução linear
11
Unidade 6: Programação em cláusulas genéricas
6.1 Sintaxe & semântica declarativa
6.2 Semântica procedimental induzida por resolução e eliminação de
modelos
6.3 Banco de dados dedutivos
11
Unidade 7 Programação em cláusulas definidas
7.1 Sintaxe e semântica declarativa
7.2 Semântica do modelo mínimo
7.3 Semântica procedimental induzida por resolução em um conjunto
de resoluções lineares por dedução (LSD)
7.4 Extensão para cláusulas pseudo-definidas
7.5 Modelagem de procedimentos
14
Unidade 8: Linguagem Programação básica
8.1 Sintaxe & semântica da linguagem de programação
8.2 Codificação de cláusulas Prolog básicas
8.3 Processamento de listas.
6
ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
(1) STERLING, Leon; SHAPIRO, Ehud. The Art of Prolog: advanced programming techniques
(Series in Logic Programming). 3. ed. England, London: Massachusetts Institute of
Technology Press, 1987.
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99
(2) LE, Tu Van. Techniques of Prolog programming with implementation of logical negation
and quantified goals. Singapore: John Wiley & Sons, Inc, 1993.
(3) CASANOVA, Marco A.; GIORNO, Fernando A. C; FURTADO, Antônio L. Programação em
Lógica e a Linguagem PROLOG. São Paulo, SP: Editora Edgard Blücher Ltda, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (1) PALAZZO, Luiz A. M. Introdução à programação PROLOG. Pelotas, RS: Editora da
Universidade Católica de Pelotas (EDUCAT), 1997.
(2) WALKER, A. et al. Knowledge systems and Prolog. Addison-Wesley, Reading, 1990.
(3) RUSSELL, S.; NORVIG, P. Inteligência Artificial, São Paulo, SP: Editora Campus, 2004.
(4) BRATKO, I. Prolog: Programming for Artificial Intelligence. 2a ed. Addison-Wesley,
Harlow, 1990.
(5) WINSTON, P. H. Inteligência Artificial., Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1988.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino Francisco das Chagas Mendes
dos Santos Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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100
Plano de Disciplina
DISCIPLINA
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL & SISTEMAS ESPECIALISTAS
CÓDIGO
IASE
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
60 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
3 h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( x ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Lógica Matemática LM
Período:
EMENTA:
Historia da Inteligência Artificial. Representação de conhecimento. Resolução de
Problemas e Técnicas de Busca. Sistemas Especialistas.
OBJETIVO GERAL
Promover o desenvolvimento das habilidades de programação de computador utilizando
o paradigma da programação declarativa (PROLOG) e Linguagem de Programação Java a
partir da modelagem do espaço de soluções, uma forma de representação e aquisição de
conhecimento e utilizando os principais conceitos relacionados aos sistemas
especialistas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Situar o aparecimento e importância dos Sistemas Especialistas na
história da Inteligência Artificial;
Discutir sobre as necessidades, questões, importância dos tipos de conhecimento e
formas de se representar conhecimento;
Modelar espaços de soluções como uma técnica para representação de conhecimento em
problemas;
Promover o desenvolvimento de técnicas de buscas na resolução de problemas;
Apresentar os principais conceitos relacionados aos sistemas especialistas, tais como:
base de conhecimento, máquina de inferência, técnicas de aquisição de conhecimento e
interface com usuário;
Compreender as atividades desenvolvidas nos exemplos de sistemas especialistas que
serão analisados nesta disciplina.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Historia da Inteligência Artificial
1.1 Inteligência Artificial: introdução
1.2 Conceitos de Inteligência Artificial
1.3 Principais áreas da Inteligência Artificial
3
Unidade 2: Representação de conhecimento
2.1 A necessidade da representação de conhecimento
2.2 Questões em representação de conhecimento
20
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101
2.3 Conhecimento inferencial & Conhecimento procedimental
2.4 Técnicas de representação de conhecimento
2.5 Lógica
2.6 Regras de Produção
2.7 Redes semânticas & Probabilísticas
2.8 Limitações dos sistemas baseados em conhecimento
Unidade 3: Resolução de Problemas e Técnicas de Busca
3.1 – Representação de Problemas e espaço de estados
3.2 – Decomposição de problemas
3.3 – Técnicas de busca
3.4 – Buscas com adversidades: poda Alfa-Beta
3.5 – Resolução heurísticas e outras técnicas
16
Unidade 4 – Sistemas Especialistas
4.1 – Componentes dos sistemas especialistas
4.1.1 – Base de conhecimento
4.1.2 – Interface de aquisição
4.1.3 – Interface do usuário
4.1.4 – Máquina de inferência
4.1.4.1 – Encadeamento direto
4.1.4.2 – Encadeamento Reverso
4.1.4.3 – Máquina de inferência usando rede semântica
4.2 – Exemplos de sistemas especialistas
4.3 – Aplicações
21
ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de IDE NETBEANS.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) FERNANDES, Anita M. R. Sistemas especialistas. In: Inteligência artificial: noções gerais.
Florianópolis, SC: Editora Visual Books Ltda, 2003.
(2) BITTENCOURT, Guilherme. Inteligência artificial: ferramentas e teorias. 2. ed.
Florianópolis, SC: Editora da Universidade Federal de Santa Catarina, 2001.
(3) REZENDE, Solange O. (Org). Sistemas inteligentes: fundamentos e aplicações. Barueri,
SP: Editora Manole, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) GALVÃO, Carlos de O. et al. Sistemas inteligentes: aplicações a recursos hídricos e
ciências ambientais (Coleções ABRH de recursos hídricos). Porto Alegre, RS: Editora
Universidade/UFRGS/ABRH, 1999.
(2) RABUSKE, Renato A. Inteligência artificial. Florianópolis, SC: Editora da Universidade
Federal de Santa Catarina, 1995.
(3) LUGER, George, F. Inteligência Artificial: estruturas e estratégias para a solução de
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
102
problemas complexos. Trad. Paulo M. E. 4. ed. Porto Alegre, RS: Editora Bookmann,
2004.
(4) WINSTON, Patrick H. Inteligência Artificial. Trad. Carlos O. P. Rio de Janeiro, RJ: Livros
Técnicos e Científicos, 1988.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino Francisco das Chagas Mendes
dos Santos Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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103
Plano de Disciplina
DISCIPLINA
BANCO DE DADOS AVANÇADOS
CÓDIGO
BDA
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
60 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
3 h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( x ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Administração e Programação em Banco de Dados APBD
Período:
EMENTA:
Conceituação de sistemas de gerência de banco de dados multiusuário. Conceituação e
análise de características próprias de sistemas de gerenciamento de banco de dados
multiusuário: gerenciamento de transações, controle de concorrência, recuperação de
falhas, segurança e integridade de dados. Comparação de abordagens não-convencionais
para bancos de dados; integração de bancos de dados e internet.
Fundamentos do Marketing e da Administração Mercadológica; Marketing; O Ambiente de
Marketing; pesquisa de marketing; Segmentação e Posicionamento; Comportamento do
Consumidor; Fidelização, marketing de relacionamento e o pós-marketing; Importância e
aplicação do banco de dados no processo de fidelização; Comércio Eletrônico e Serviço ao
Cliente no Ambiente Global.
OBJETIVO GERAL
– Capacitar o aluno a implementar soluções para bancos de dados relacionais centralizados
e distribuídos de alta confiabilidade. Possibilitar a aquisição de conhecimentos inerentes
ao projeto, instalação e gerenciamento da infraestrutura operacional de bancos de dados
de modo a permitir sua utilização confiável segundo a visão de administração e
manutenção.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Estudar profundamente aspectos de projeto, instalação e administração de bancos de
dados relacionais (centralizados e distribuídos);
Estudar conceitos e características dos bancos de dados distribuídos: gerenciamento de
transações, controle de concorrência, recuperação de falhas, segurança e integridade de
dados;
Testar a aplicação de conceitos e mecanismos de integridade, recuperação e proteção de
dados em bancos de dados distribuídos;
Tomar contato com bancos de dados distribuídos disponíveis e implementar projeto;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: Sistema de Gerência de Banco de Dados Multiusuário
1.1 Surgimento, evolução e enfoque;
1.2 Arquitetura dos SGBDs
1.3 Funções dos SGBDs
1.4 Aplicações Avançadas
6
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104
Unidade 2: Gerenciamento de Transações
2.1 Conceito de transação (estados e propriedades)
2.2 Processamento concorrente
2.3 Recuperação de falhas
2.4 Manipulação, prevenção e recuperação de impasses
2.5 Transações de alto desempenho
2.6 Transações de longa duração
2.7 Definição de transações em SQL
18
Unidade 3: Mecanismos de Controle de Concorrência
3.1 Manuseio de deadlock
3.2 Teoria da serializabilidade
3.3 Protocolos baseados em bloqueios
3.4 Protocolos baseados em marcadores de tempo
3.5 Técnicas de validação
3.6 Técnicas de granularidade múltipla
3.7 Controle de concorrência em estrutura indexada
3.8 Operações de inserção e exclusão
14
Unidade 4 Recuperação e Parada e Falhas
4.1 Classificação das falhas
4.2 Estrutura de armazenamento
4.3 Recuperação e atomicidade
4.4 Gerenciamento de buffer
4.5 Recuperação baseada em log
4.5 Pontos de verificação
4.6 Paginação de imagem
4.7 Falhas com perda de memória
4.7 Implementação em meio estável
4.8 Técnicas avançadas de recuperação
16
Unidade 5 Segurança e integridade de dados
5.1 Violações de segurança e integridade
5.2 Autorização de visões
5.3 Especificações de segurança em SQL
5.4 Criptografia de dados
5.5 Bancos de dados estatísticos
6
ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de Banco de Dados SQL, MySQL.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) OZSU, M. Tamer, Valduriez, Patrick; Principles of Distributed Database Systems (2nd
Edition); 2 edition; Prentice Hall; 1999.
(2) TANIAR, David, LEUNG, Clement H. C., RAHAYU, Wenny, GOEL, Sushant; High
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105
Performance Parallel Database Processing and Grid Databases (Wiley Series on Parallel
and Distributed Computing); Wiley; 2008.
(3) ELMASRI, R.; NAVATHE, S., Fundamentals of Database Systems. 6a. Ed. Addison-
Wesley, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) Meyer, L.A.V.C., Mattoso, M.L.Q. Sistemas de Banco de Dados Distribuidos e Paralelos,
"Parallelism in database management systems", Tutorial nos Anais do XII Simpósio
Brasileiro de Banco de Dados, Apostilha publicada como separata com 38 págs. Livros
Adicionais;
(2) CORONEL, Carlos, MORRIS, Steven, ROB, Peter; Database Systems: Design,
Implementation, and Management (with Bind-In Printed Access Card); 9 edition; Course
Technology; 2009;
(3) BERNSTEIN, P. A.; HADZILACOS,V.; GOODMAN, N.; Concurrency control and recovery in
database systems. Massachusetts; Addison-Wesley, 1997;
(4) BERNSTEIN, P.A.; NEWCOMER, E. Principles of transaction processing. San Francisco;
Morgan Kaufmann, 1997;
(5) ELMAGARDMID, A.K.; Database transaction models for advanced applications; San
Mateo: Morgan Kaufmann, 1988;
(6) KUMAR, V. Performance of concurrency control mechanims in centralized databse
systems. New; Jersey: Prentice-Hall, 1996.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
Jorge Abílio Abinader Neto Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011
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106
Plano de Disciplina
DISCIPLINA
INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO
CÓDIGO
GTS
CURSO (S) EM QUE É OFERECIDA CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória Optativa
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema X
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
60 h (horas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL
3 h (tempos de aula)
LIVRE ESCOLHA
para os demais cursos
( ) Sim ( x ) Não
PRÉ-REQUISITO (S) CÓDIGO (S)
Não Tem
Período:
EMENTA:
Fundamentos do Marketing e da Administração Mercadológica; Marketing; O Ambiente de
Marketing; pesquisa de marketing; Segmentação e Posicionamento; Comportamento do
Consumidor; Fidelização, marketing de relacionamento e o pós-marketing; Importância e
aplicação do banco de dados no processo de fidelização; Comércio Eletrônico e Serviço ao
Cliente no Ambiente Global.
OBJETIVO GERAL
– Oportunizar o discente na construção do conhecimento Informático sobre o uso do
computador na educação e suas implicações no fazer pedagógico do informata frente a
convergência das novas tecnologias da Comunicação e Informação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Oferecer ao aluno oportunidade para:
Ter noções sobre o uso da informática na educação no Brasil
Ter noções sobre o uso da informática na educação em uma escola
Utilizar o computador como ferramenta para representar conhecimento
Aprender noções sobre objetos digitais e sua utilização no processo de aprendizagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C.H.
Unidade 1: A importância da informática na educação para o século XXI
1.1 As novas tecnologias na atual sociedade.
1.2 Reflexão temporal : escola , professor, aluno.
1
Unidade 2: História da Politica da informática Educativa no Brasil
2.1 Ações da política de informática no Brasil
2.1 Ações da política de informática educativa no Brasil.
2.3 Paradigma educacional emergente.
3
Unidade 3: O computador como meio e como fim
3.1 Modalidade de aplicação da informática na educação – quanto à
natureza dos softwares.
3.2 Modalidade de aplicação da informática na educação – quanto à
natureza da proposta pedagógica.
3
Unidade 4 – Etapas da implantação ou reformulação
4.1 Diagnóstico Tecnológico da Escola, do Professor e do Aluno
4.2 Plano de ação
7
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107
4.3 Capacitação dos docentes
4.4 Conhecimento e pesquisa de softwares
4.5 Elaboração do Projeto Pedagógico com o uso da Informática
Educativa
4.6 Implantação
4.7 Avaliação
4.8 Replanejamento
Unidade 5 Internet na Área Educacional
5.1 www
5.2 FTP
5.3 Chat/Bate-Papo
5.4 Correio Eletrônico
5.5 Lista de Discussão
12
Unidade 6 Mapas Conceituais e a representação do conhecimento
6.1 Aprendizagem significativa
6.2 mapas conceituais -definição e origem
6.3 O Cmap Tools como ferramenta para representar conhecimentos
6.4 Construindo mapas conceituais.
12
Unidade 7 Objetos de aprendizagem
7.1 Objetos de aprendizagem
7.2 Objeto digitais de aprendizagem
7.3 Objetos digitais de aprendizagem: por quê usá-los?
14
Unidade 7 Projetos de aprendizagem e o uso do computador
7.1 Projeto? O que é? Como se faz?
7.2 A cultura do projeto.
7.3 Aprendizagem por projeto é o mesmo que ensino por projeto?
7.4 Como se inicia um projeto para aprender?
7.5 Com que idade o aluno pode começar?
7.6 E os currículos? Como ficam?
7.7 Como fica, então, o papel do professor?
7.8 E o aluno? Como aprende?
7.9 Como administrar a mudança na escola?
ABORDAGEM
(X) Teórica
(X) Prática
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva e dialogada;
Uso de IDE NETBEANS.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (03 Títulos)
(1) FAGUNDES, Léa da Cruz. et al., Aprendizes do futuro: As inovações começaram!Coleção
Informática para mudança na Educação. Ministério da Educação do Brasil.
(2) LIRA, Antonio da Fonseca de. O processo da construção do conceito matemático de limite
pelo aprendiz com utilização de objetos digitais. Tese de doutorado. Programa de Pós-
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108
Graduação em Informática na Educação. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Porto Alegre. 2008.
(3) MENDONÇA,Andréa Pereira, et al. , Uma Experiência com o uso de Mapas Conceituais
para apoiar o Método da Controvérsia Acadêmica, Anais do VII Workshop sobre
Informática na Educação, XXII
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(1) Congresso da Sociedade Brasileira de Computação, SBC 2002. p –107.
(2) TAJRA , Sanmya Feitosa. Informática na Educação: novas ferramentas pedagógicas para o
professor da atualidade – 3a. Edição, rev, atual. e ampl. Editora Érica. São Paulo. 2001.
Professor proponente Coordenador do curso Pró-reitor de ensino
Antonio Lira Santana Francisco das Chagas Mendes dos
Santos Vicente Ferreira de Lucena
Junior
DATA: Agosto/2011