CST 310: População, Espaço e Ambiente Abordagens Espaciais em Estudos de População: Métodos...
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CST 310: População, Espaço e AmbienteCST 310: População, Espaço e AmbienteAbordagens Espaciais em Estudos de Abordagens Espaciais em Estudos de População: População: Métodos Analíticos e Técnicas de Métodos Analíticos e Técnicas de
RepresentaçãoRepresentação
PG-CST - CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE PG-CST - CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE
Parte III – Integração de Dados: Parte III – Integração de Dados: ConceitosConceitos
Silvana Amaral Silvana Amaral Antonio Miguel V. Monteiro Antonio Miguel V. Monteiro
{[email protected], [email protected]}{[email protected], [email protected]}
Martin Handford, Where´s Wally?
1.1. Questões de Escala Questões de Escala 2.2. Escala de Inventário e Escala de IntegraçãoEscala de Inventário e Escala de Integração3.3. Agregação/Desagregação de DadosAgregação/Desagregação de Dados
Folha de São Paulo, São Paulo, domingo, 01 de agosto de 2010
TENDÊNCIAS/DEBATES
A importância do Censo de 2010A importância do Censo de 2010EDUARDO PEREIRA NUNES, Presidente IBGE
O 12º Censo Demográfico, que começa hoje, mostrará a redução da fecundidade e da mortalidade infantil, além do aumento da longevidade
Hoje, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) inicia o 12º Censo Demográfico. Até 31 de outubro, 192 mil recenseadores
percorrerão 8,5 milhões de km 2 para visitar 58 milhões de domicílios.
O Censo é a mais completa fonte de informação de que o país dispõe para conhecer as condições de vida da população nas áreas urbanas e rurais
dos atuais 5.565 municípios.
O primeiro Censo foi realizado em 1872 e revelou que o Brasil da época do Império tinha 10.112.061 habitantes. Iniciamos o século 20 com
17.318.556 habitantes (1900) e encerramos o século com 169.799.170 habitantes (2000).
Folha de São Paulo, São Paulo, domingo, 01 de agosto de 2010
TENDÊNCIAS/DEBATES
A importância do Censo de 2010A importância do Censo de 2010EDUARDO PEREIRA NUNES, Presidente IBGE
Todos os Todos os 314 mil setores censitários314 mil setores censitários, que representam áreas de , que representam áreas de trabalho de cada recenseador, estão georreferenciados e trabalho de cada recenseador, estão georreferenciados e registrados em mapas digitaisregistrados em mapas digitais.
A cartografia censitária digital foi desenvolvida com software A cartografia censitária digital foi desenvolvida com software próprio (Geobase) de georreferenciamento de todos os trechos próprio (Geobase) de georreferenciamento de todos os trechos urbanos (quadras, logradouros e faces de ruas) dos 4.005 urbanos (quadras, logradouros e faces de ruas) dos 4.005 municípios com menos de 20 mil habitantes. Para os demais municípios com menos de 20 mil habitantes. Para os demais 1.560 municípios, o IBGE também usou informações de 1.560 municípios, o IBGE também usou informações de empresas de roteamento e prefeituras.empresas de roteamento e prefeituras.
Folha de São Paulo, São Paulo, domingo, 01 de agosto de 2010
TENDÊNCIAS/DEBATES
A importância do Censo de 2010A importância do Censo de 2010EDUARDO PEREIRA NUNES, Presidente IBGE
O IBGE já associou mais de O IBGE já associou mais de 52 milhões de endereços de domicílios 52 milhões de endereços de domicílios residenciais urbanos aos mapas digitais de 224 mil setoresresidenciais urbanos aos mapas digitais de 224 mil setores. Os . Os demais 90 mil setores serão atualizados pelos recenseadores durante demais 90 mil setores serão atualizados pelos recenseadores durante o Censo.o Censo.
O palmtop do recenseador contém o mapa digitalizado do setor O palmtop do recenseador contém o mapa digitalizado do setor censitário sob a sua exclusiva responsabilidade; o endereço dos censitário sob a sua exclusiva responsabilidade; o endereço dos domicílios desse setor e os questionários eletrônicos.domicílios desse setor e os questionários eletrônicos.
5.564 5.507 (*)Municípios
10.088 9.848 (*)Distritos
471 408 (*)Subdistritos
9.588 7.459 (*)Bairros
4.086 3.905 (*) Aglomerados Subnormais
9.245 6.709 (*)Aglomerados Rurais(sendo 1.671 Assentamentos)
1.047 TI e UCA 872 (*) AESP
27 Unidades da Federação
249.068 215.811 (*)Setores Censitários
(*) Números da Base Territorial 2000
162.769 Setores Coleta 92.685 Urbanos 70.084 Rurais
Malha Setorial do Município de Macaé
Base Territorial - Censos 2000 e 2007
Evolução da Base Territorial para o Censo Demográfico 2010Evolução da Base Territorial para o Censo Demográfico 2010Apresentado por Miriam Mattos da Silva Barbuda, em 13/08/2008, Aracajú, SergipeApresentado por Miriam Mattos da Silva Barbuda, em 13/08/2008, Aracajú, Sergipe
Mapa de Localidade Estatístico
Mapa de Setor Urbano
A1 GEORREFERENCIADA
DESCRITIVO DE SETOR
Produtos da Base Territorial - 2000 e 2007
Mapa de Setor RuralMapa de Setor Rural
70.085 Mapas Setores Rurais em PDF para os
CENSOS 2007 nos tamanhos A4 ao A0
Produtos da Base Territorial - 2000 e 2007
Detalhe do Mapa Municipal Digital Estatístico atualizado com elementos de campo (GPS - cor rosa) e de gabinete (cor verde)
Detalhe do MMDE
Serra do Navio-AP
1600055
Produtos da Base Territorial - 2007
GEOBASEAtravés de ferramentas de edição:• movimentadas as feições (vetores)• ajustando a sua posição em relação às imagens orbitais• criação / exclusão de feições e a modificação das mesmas• geocodificação das faces de quadra• associação dessas faces com o CNEFE• recuperar uma lista de endereços relativos a cada face de quadra bastando para tanto selecionar uma feição no arquivo gráfico
CD 2010 - Módulo I
Produção da Base Territorial 2010
Municípios > 20.000 hab
Municípios < 20.000 hab
Edição da malha nas Agencias e link com o
Cadastro de Endereços
Base urbana a ser adquirida e base rural produzidas nas
unidades estaduais
P R
O D
U Ç
à O
N O
S I S
M A
P
Mapas de setores censitários em papel
Mapas de setores censitários em meio
digital (PDA e desktop)
Malha setorial Brasil em meio digital
Base para divulgação de resultados
Revisão de legislação / BT e representação de
limites
Módulo I
Módulo II
CD 2010
Diretoria de Geociências / Coordenação de Estruturas Territoriais
Projeto prioritário no IBGE
Mapas Municipais Estatísticos
Malha Municipal e Setorial do Brasil
Cadastros
BOG: Base Operacional Geográfica (malha de
setores)
BET: Banco de Estruturas Territoriais (malha legal)
Utilização dos melhores insumos disponíveis
Cadastro Nacional de Endereços para Fins Estatísticos - CNEFE
Atores: Instituições federais, estaduais e municipais
Preparo da Base Territorial 2010
GeocodificaçãoHomicídios Dolosos, segundo local de residência da vítima
Município de São Paulo
Fonte: PRO_AIM
2000 2001 2002
1996 1997
1998 1999
Marcelo Nery, DPI/INPE – FAPESP, 2005Marcelo Nery, DPI/INPE – FAPESP, 2005
POPULAÇÃOPOPULAÇÃO AMBIENTEAMBIENTE
POLÍTICA
PÚBLICA
POLÍTICA
PÚBLICA
TERRITÓRIO[ESPAÇO]
TERRITÓRIO[ESPAÇO]
Fonte: Modificado de Dirce KogaFonte: Modificado de Dirce Koga
GeoDado: PosicionalGeoDado: Posicional
O que diferencia um Dado de um Dado Espacial ?
LOCALIZAÇÃO !
Dado Espacial Geometria
Indicadores e ÍndicesIndicadores e Índices
GeoInformação: RelacionalGeoInformação: Relacional
Relacionamentos Espaciais Relacionamentos Espaciais observados entre os observados entre os
GeoDados.GeoDados.
O Espaço como Categoria Analítica
Geometria Arranjo Espacial
Contexto
Representações Computacionais para Processos Demográficos: Estudos Populacionais com Representação Espacial Explícita
Contexto Integrar Dados de Sensoriamento RemotoSensoriamento Remoto a dados de População –>
Representar e Desagregar Dados de População no Espaço -> GIS + Análise EspacialGIS + Análise Espacial
Belém
OceanoRio
Amaral et al. DMSP/OLS night-time light imagery for urban population estimates in the Brazilian Amazon. IJRS, 2006.
Kernel
Watson, M.K.Watson, M.K. The scale problem in human geography.The scale problem in human geography. Geogr. Ann. 60B: 36-47. 1978.
‘‘. . . We usually opt for one level of . . . We usually opt for one level of analysis exclusively, without analysis exclusively, without considering the range of other considering the range of other alternatives. To judge from the alternatives. To judge from the literature this choice is a private act literature this choice is a private act of faith, not to be reported of faith, not to be reported publically.’publically.’
Meentemeyer, V.Meentemeyer, V. Geographical perspectives of space, time, and scale. Geographical perspectives of space, time, and scale.
Landscape Ecology 3 (3:4), 1989, pp. 163–173.
C.C. Gibson et al.C.C. Gibson et al. The concept of scale and the human dimensions of The concept of scale and the human dimensions of globalglobal
change: a surveychange: a survey. Ecological Economics 32 (2000), pp. 217–239
Meentemeyer, V.Meentemeyer, V. Geographical perspectives of space, time, and scale. Geographical perspectives of space, time, and scale.
Landscape Ecology 3 (3:4), 1989, pp. 163–173.
Meentemeyer, V.Meentemeyer, V. Geographical perspectives of space, time, and scale. Geographical perspectives of space, time, and scale.
Landscape Ecology 3 (3:4), 1989, pp. 163–173.
Meentemeyer, V.Meentemeyer, V. Geographical perspectives of space, time, and scale. Geographical perspectives of space, time, and scale.
Landscape Ecology 3 (3:4), 1989, pp. 163–173.
Dado Espacial/Dado Espacial/GeodadoGeodado
Espaço Espaço (Representado)(Representado)
Processo/Processo/ FenômenoFenômeno Espaço GeográficoEspaço Geográfico
MapasMapasRepresentações ‘Computacionais’Representações ‘Computacionais’
De De ALGUMASALGUMAS Dimensões do Espaço Geográfico Dimensões do Espaço GeográficoSão São Territórios DigitaisTerritórios Digitais
Redução de DimensionalidadeRedução de Dimensionalidade
polígonos
amostras
superfície
rede
REPRESENTAÇÃOREPRESENTAÇÃO COMPUTACIONALCOMPUTACIONAL
Categorias representacionais mais comuns em SIG
Possibilidade de transição entre categorias Possibilidade de transição entre categorias representacionais rompendo com a imobilidade inicial dos representacionais rompendo com a imobilidade inicial dos dadosdados
Camadas de Informações
RuasRuasBase cartográficaBase cartográfica
PoçosPoçosCondições ambientaisCondições ambientais
MortesMortesEventos de saúdeEventos de saúde
Slides: Christovam Barcellos, Slides: Christovam Barcellos, CICT/FiocruzCICT/Fiocruz
Estratégias de IntegraçãoAgregação de dados (do ponto para o
polígono)
1- Contagem de pontos (casos) em polígonos2- Cálculo de indicadores ( ex.: epidemiológicos e
sócio-ambientais)3- Correlação entre indicadores
Problema: Instabilidade de taxas
Velhos ProblemasVelhos Problemas
Slides: Christovam Barcellos, Slides: Christovam Barcellos, CICT/FiocruzCICT/Fiocruz
Estratégias de Integração
Transposição de dados de fundo(do polígono para o
ponto)1- Obtenção de dados de exposição (fundo) para o
caso (ponto)2- Cálculo de indicadores
3- Correlação entre indicadores
Problema: Obtenção de “controles”Slides: Christovam Barcellos, Slides: Christovam Barcellos,
CICT/FiocruzCICT/Fiocruz
Estratégias de IntegraçãoInterpolação de dados (de uma superfície
para o polígono)
1- Cálculo da densidade de pontos (casos) 2- Transposição da densidade de casos para os
polígonos3- Correlação entre indicadoresPontos
Superfície
Polígonos
Slides: Christovam Barcellos, Slides: Christovam Barcellos, CICT/FiocruzCICT/Fiocruz
Estratégias de Integração
Interpolação de dados (de uma superfície para os
pontos)1- Cálculo de
superfícies de risco 2- Transposição do
risco para os pontos (casos)
Pontos
Superfície de risco
Slides: Christovam Barcellos, Slides: Christovam Barcellos, CICT/FiocruzCICT/Fiocruz
Estratégias de Integração
Transposição de dados de fundo (da superfície para o
ponto)1- Obtenção de dados de exposição (fundo) para o caso
(ponto)2- Cálculo de indicadores (ex.:sócio-ambientais)
3- Correlação entre indicadores
Slides: Christovam Barcellos, Slides: Christovam Barcellos, CICT/FiocruzCICT/Fiocruz
Unidades Espaciais de Análise
Escala de ocorrência dos processosEscala de ocorrência dos processos
Escala de captação de dadosEscala de captação de dados
Escala de atuação sobre os determinantesEscala de atuação sobre os determinantes
Slides: Christovam Barcellos,CICT/FiocruzSlides: Christovam Barcellos,CICT/Fiocruz
Na Vida Real...Os Dados têm uma natureza espacial definida na coleta, então é necessário observar...
Coerência com a escala de Coerência com a escala de análiseanálise
Significado popular – Significado popular – organização político-administrativaorganização político-administrativa
Slides: Christovam Barcellos, CICT/FiocruzSlides: Christovam Barcellos, CICT/Fiocruz
Homogeneidade interna – Homogeneidade interna – Heterogeneidade externaHeterogeneidade externa
Presença nos sistemas de Presença nos sistemas de informaçãoinformação
Slides: Christovam Barcellos, Slides: Christovam Barcellos, CICT/FiocruzCICT/Fiocruz
Tipos de Unidades Espaciais + Comuns
Físico-territoriaisBacias hidrográficaEcossistemaQuadraLote
Técnicas Micro região geográfica (IBGE)Área de influência de cidades (IBGE)“Região homogênea” (diversos)
PopularesBairroFavela
Slides: Christovam Barcellos, Slides: Christovam Barcellos, CICT/FiocruzCICT/Fiocruz
Político-administrativasEstado MunicípioDistrito
OperacionaisSetor Censitário (IBGE)Distrito de água e esgoto (Ag. Saneamento)CEP (Correios)Distrito sanitário (SMS)Área de adscrição (ambulatório)
Slides: Christovam Slides: Christovam Barcellos,CICT/FiocruzBarcellos,CICT/Fiocruz
Exemplo: Unidades espaciais geralmente usadas nos sistemas de informação de saúde e ambiente
Bases de dados Unidade espacial de
referência
Sistema de Informações Hospitalares – SIH CEP, endereço
Sistema de Notificação de Agravos – SINAN Bairro, endereço
Sistema de Informação de Mortalidade – SIM Município, endereço
Censo Demográfico – CD Setor censitário
Sistema de informação sobre qualidade da água – SIS-Água Endereço
Sistema Nacional de Informações em Saneamento – SNIS Município
Sistema de Informações Hidrológicas - SIH Coordenadas
Sistemas de monitoramento da qualidade do ar Coordenadas
Slides: Christovam Barcellos, CICT/FiocruzSlides: Christovam Barcellos, CICT/Fiocruz
Problema das Unidades de Área Modificáveis Problema das Unidades de Área Modificáveis MAUPMAUP
FALÁCIA ECOLÓGICA
A falácia ecológica envolve a inferência não apropriada de relações em nível individual a partir de resultados agregados em unidades de área. Isto ocorre, tipicamente, quando o dado agregado é a única fonte disponível, porém o objeto de estudo são características e relacionamentos em nível do indivíduo. Devido aos efeitos de escalaescala, zoneamentozoneamento e homogeneidade, componentes do MAUP, os coeficientes de correlação tendem a ser maior em valor absoluto do que as correlações desconhecidas das variáveis a nível individual.
Wrigley, et. al , 1996
Efeitos de escalaEfeitos de escala - - é a tendência, dentro de um sistema de unidades de área modificáveis, onde diferentes resultados estatísticos são obtidos a partir das mesmas variáveis quando a informação é agrupada em diferentes níveis de resolução espacial.(e.g. setores censitários, bairros, distritos, municípios.)
Wrigley, et. al , 1996
FALÁCIA ECOLÓGICA
Efeitos de zoneamentoEfeitos de zoneamento - - é a variabilidade dos resultados estatísticos obtidos dentro de um sistema de unidades de área modificáveis, função das diversas maneiras que estas unidades podem ser agrupadas a uma determinada escala, e não devido a variação do tamanho destas áreas - i.e. os diferentes resultados que ocorrem simplesmente alterando-se as bordas ou configurações destas zonas a uma dada escala.
Wrigley, et. al , 1996
FALÁCIA ECOLÓGICA
Renda individual per capita Emprego / população Não alfabetizados / população
EVIDÊNCIAS DO MAUPEVIDÊNCIAS DO MAUP
Unidade: Distritos de SP, n=96Unidade: Distritos de SP, n=96
Renda individual per capita Emprego / população Não alfabetizados / população
EVIDÊNCIAS DO MAUPEVIDÊNCIAS DO MAUP
Unidade: Zonas OD Metrô de SP, n=96Unidade: Zonas OD Metrô de SP, n=96
Renda individual per capita = C
Emprego / população = A
Não alfabetizados / população = B
A
B
C
1
1
1
-0.24 0.28
-0.62
A B C
-0.24
0.28 -0.62
A
B
C
1
1
1
-0.44 0.48
-0.77
A B C
-0.44
0.48 -0.77
Distritos SP n = 96 Zonas OD97 SP n = 270
VARIÁVEISVARIÁVEISM
atri
z d
e co
rrel
ação
Milton Santos (1926 - 2001)
Geográfo, Intelectual, Bahiano-Paulista, Brotas de Macaúbas-São Paulo,
‘‘Geometrias não são Geometrias não são Geografias’Geografias’
O território é o dado essencial O território é o dado essencial da condição da vida cotidianada condição da vida cotidiana
\\
Por uma nova Globalização (ed. Record, 2000)
O Olhar da Geografia: Resgate do TerritórioO Olhar da Geografia: Resgate do Território