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    cursosprof.

      GAR

    ABREU prepara

    vo ê

    para CERTIFICAÇÕES

    CPA-10

    Professor EdgarAbreu

    [email protected]

    www.edgarabreu.com.br

    ProjetoGráco:MaurícoPau!"

    mailto:[email protected]:[email protected]://www.edgarabreu.com.br/http://www.edgarabreu.com.br/mailto:[email protected]:[email protected]

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    #obre oautor

    Professor Edgar Abreu é mestrando em Economia pelaUNISINOS – RS, graduado em Matemtica !icenciaturapela PU"#RS, com especia# li$a%&o em Educa%&o a'ist(ncia pelo SENA"#RS e especiali$a%&o em )inan%aspela U)R*S+ Possui as certica%-es da Anbima "PA#./ e

    "PA# 0/ e também a certica%&o de Agente Aut1nomo deIn2estimento, concedida pela AN"OR'+

    Ministra cursos preparat3rios para certica%-es econcursos p4blicos em Porto Alegre e em di2ersascidades do 5rasil+

    E6#funcionrio do 5anco do Estado do Rio *rande do Sul,atualmente trabal7a como consultor de nan%as pessoaise leciona nos cursos de prepara%&o para certica%-es daAnbima e cursos para concurso na empresa A "asa do

    "oncurseiro+8oc9 pode entrar em contato com o Professor EdgarAbreu por e#mail e seguir as no2idades e atuali$a%-es no)aceboo: e no ;

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    #obre o matera!

    = Esta apostila foi elaborada pelo professor Edgar Abreu+= A institui%&o AN5IMA n&o tem algum en2ol2imento ou responsabilidade com

    a elabora%&o e publica%&o deste material+= > o material mais focado para pro2a de "ertica%&o da "PA ./ e o ?NI"O

    material de @ualida# de disponibili$ado *RA;UI;AMEN;E no 5rasil+

    Por$ue um matera! t%o bom assm de gra&a'

    1. uem estuda por uma apostila, possui tempo e disciplina para estudo, assimn&o necessita fa$er um curso presencial+

    (. Esta é a min7a forma de aBudar as pessoas para contribuir com um mundomel7or+

    = O custo deste material é o pedido @ue fa%o para 2oc9 prossional domercado em aBudar o pr3# 6imo com o @ue esti2er ao seu alcance+ Assim,certamente 2i2eremos em um mundo mel7or+

    = Ao reali$ar sua pro2a e encontrar @ual@uer assunto ou @uest&o @ue n&oesteBa abordado de forma clara nesse material, por fa2or, en2ie um e#mailpara o autor e aBude a manter nossa apostila sempre atuali$ada e focada napro2a+

    = ual@uer '42ida @ue ten7am, pode tirar direto com oautor pelo e#mail edgarabreuCedgarabreu+com+br

    Muito sucesso em seus estudosD

    mailto:[email protected]:[email protected]

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    #umáro

    1.#stema )"a"cero *aco"a! .................................................................................. +

    1.1...............................................................................................)u"&,es báscas +

    1.(.........................................................................................................Estrutura 10

    (.tca /egu!ame"ta&%o e A"á!se do Per!  do "estdor ........................................ 1+

    (..............................................................................................1 Pr"cí2os tcos 1+

    (.(.......................................C3dgos de /egu!a&%o e Me!4ores Prátcas da A*5MA ((

    (.6..........................................................Pree"&%o co"tra a 7aagem de 8"4ero (6

    (.9tca "a e"da .............................................................................................. (;

    (.

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    >.......................................................................................................................8emas Produtos de "estme"to...........................................................................><

    >.1...............................................................................................................A&,es ><

    >.(............................................................................?ítu!os de Crdto mob!áro B0

    >.6.............................................................C85 D Certcado de 8e23sto 5a"cáro B(

    >.98eb"tures..................................................................................................B6

    >..>?ítu!os PFb!cos............................................................................................B<>.B....................................................................................Cader"eta de Pou2a"&a BB

    >.;2era&,es Com2romssadas..........................................................................BB

    Cader"o de Eercícos.............................................................................................B+

    uest,es M3du!o 1............................................................................................;1

    uest,es M3du!o (............................................................................................;B

    uest,es M3du!o 6............................................................................................+<

    uest,es M3du!o 9..........................................................................................106

    uest,es M3du!o ..........................................................................................166

    #mu!ado..............................................................................................................19

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    $ue es2erar do M3du!o ste m3dulo teremos no mnimo 6 $uest,es de 2roa e "o mámo < $uest,es de 2roaFte m3dulo é relati2amente fcil, apenas decorar as fun%-es dos principais 3rg&os @ue regulameprincipal altera%&o com a mudan%a do edital, foi a inclus&o de no2os c3digos de auto regula%&o

    ome"táro:obBeti2o do Sistema )inanceiro é facilitar a transfer9ncia de recursos entre os agentes supe# ra2i

    m+br G

    M3du!o

    1.#stema )"a"cero *aco"a!

    Propor%&oH de J a./J+

    1.1 )u"&,es báscas

    http://www.edgarabreu.com.br/http://www.edgarabreu.com.br/

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    "MN5A"EN

    "sttu&,es"a"ceras Ca2tadoras de 8e23sto H sta#stema de7$uda&%o e Cust3da8emas

    "sttu&,es )"a"ceras

    "8MAdm"stra-

    Au!ares)"a"ceros

    dores de/ecursos de terceros

    cursos  prof.

      GAR

    ABREU prepara

    vo ê

    para

    CERTIFICAÇÕES

    1.( Estrutura

    rga"ograma

    Come"táro:

    = .K !in7aH Lrg&o Normati2oF= 0K lin7aH Entidades Super2isorasF= K lin7aH Operadores+

    Co"se!4o Mo"etáro *aco"a! - CM*

    = Lrg&o M6imo do Sistema )inanceiro Nacional IMPOR;AN;EF= Com2os&%o: Ministro da )a$enda Presidente do consel7oF Ministro do

    Or%amento, PlaneBa# mento e *est&o e o Presidente do 5anco "entral+

    Pr"c2as com2et"cas da CM*:

    = AutorIar as emiss-es de Papel MoedaF= )ar as dretrIes e normas poltica cambial, inclusi2e @uanto compra e2enda de ouroF

    = 8sc2!"ar o "rédito em todas as modalidadesF= 7mtar sempre @ue necessrio, as ta6as de Buros, descontos, comiss-es

    entre outrasF= 8eterm"ar o Percentual de recol7imento de compuls3rioF= /egu!ame"tar as opera%-es de redescontoF= /egu!ar a constitui%&o, o funcionamento e a scali$a%&o de todas as

    institui%-es nanceiras @ue operam no PasF= Estabe!ecer medidas de pre2en%&o ou corre%&o de dese@uilbrios

    econ1micos+

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    Come"táro: ;ente gra2ar as pala2ras c7a2es comoH AutorIar, )ar, 8sc2!"ar, 7mtar, /egu!bsera&,es:"uidado com o 2erbo AJ?/KA/ e /EGJ7AME*?A/ @ue também pode ser utili$ad

    ome"táro:nte memori$ar as pala2ras c7a2es comoH formu!ar, regu!ar, adm"strar, emtr, receber, a

    5a"co Ce"tra! do 5ras! D 5ace"

    = Autar$ua "cu!ada ao M"stro da )aIe"daL

    8retora co!egada com2osta de + membros NPresde"te O ;8retores todos nomeados pelo Presidente da Rep4blica+ SuBeito apro2a%&o no SenadoL

    = Pr"c2a! 3rg%o eecuto do sstema "a"cero. )aI cum2rr todasas determ"a&,es do CM*L

    > por meio do 5" @ue o *o2erno inter2ém diretamente no sistema nanceiro.

    Pr"c2as atrbu&,es e com2et"cas do 5ACE*

    = )ormu!ar e eecutar as polticas monetrias e cambiais, de acordo com asdiretri$es do *o2erno )ederalF

    = /egu!ar e administrar o Sistema )inanceiro NacionalF= Adm"strar o Sistema de Pagamentos 5rasileiro SP5 e o meio circulanteF= Emtr papel#moedaF= /eceber os recol7imentos compuls3rios dos bancosF= AutorIar e sca!Iar o funcionamento das institui%-es nanceiras, punindo#

    as, se for o casoF= Co"tro!ar o Qu6o de capitais estrangeirosF= Eercer o controle do crédito+

    Comss%o de a!ores Mob!áros D CM

    Entidade autár$uca, 2inculada ao go2erno atra2és do Ministério da)a$enda+ 2resde"te e seus dretores s%o esco!4dos dretame"te2e!o Presde"te da /e2Fb!caL

    = Lrg&o normati2o 2oltado para o desen2ol2imento do mercado de ttulos e

    2alores mobiliriosF= ?ítu!os e a!ores Mob!árosH a%-es, deb9ntures, b1nus de subscri%&o, e

    op%-es de compra e 2enda de mercadorias+ S&o ttulos @ue possuem

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    8alor e também Mobilidade, pois po# dem ser negociados, por isso onome 8alores Mobilirios+

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    ome"táro:"8M é o 5acen do mercado mobilirio a%-es, deb9ntures, fundos de in2estimento entre outros+

    CM

    )sca!Ia

    #AAberta

    Protege

    Aco"sta

    5ACE*

    )sca!Ia

    5a"cos Protege

    C!e"tes

    cas do Professor:itas @uest-es de pro2a cobram dos alunos compet9ncia de cada uma das autoridades monetrira aBudar na resolu%&o destas @uest-es, procure as pala2ras c7a2es de cada assunto abai6o+ "o

    a!aras-c4ae:

    MH 8alores Mobilirios, )undos de In2estimento, A%-es, Mercado de "apitais, 5olsas de 8alores,ce"H E6ecutar, )iscali$ar, Punir, Administrar, Emitir apenas papel moeda, Reali$ar, Receber+M*H )i6ar diretri$es, Telar, Regulamentar, 'eterminar, Autori$ar emiss&o papel moeda, 'iscipli

    prepara

    vo ê

    para

    CERTIFICAÇÕES

    bjetos da CM

    = Estmu!ar in2estimentos no mercado aco"ároF= Assegurar o funcionamento das 5o!sas de a!oresF= Proteger os titulares in2estidores contra a emiss&o fraudulenta,

    manipula%&o de pre%os e outros atos ilegaisF= )sca!Iar a emiss&o, o registro, a distribui%&o e a negocia%&o dos ttulos

    emitidos pelas socie# dades an1nimas de capital abertoF= )orta!ecer o Mercado de A&,es+

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    A*5MA

    A A*5MA # Associa%&o 5rasileira das Entidades dos Mercados )inanceiro e de"apitais é a repre# sentante das institui%-es @ue atuam nos mercados"a"cero e de ca2tas+ A Associa%&o repre# senta mais de / institui%-es,dentre bancos comerciais, m4ltiplos e de in2estimento, asset ma# nagements,corretoras, distribuidoras de 2alores mobilirios e consultores de in2estimento+

    Atuando como age"te regu!ador 2rado, a AN5IMA crou e su2erso"a ocum2rme"to das re- gras dos C3dgos de /egu!a&%o e Me!4oresPrátcas, atuando conBunta e construti2amente com as institui%-es p4blicasbrasileiras para regular as ati2idades das entidades @ue atuam nos mercadosnanceiro e de capitais

    C3dgos de /egu!a&%o e Me!4ores Prátcas= fertas PFb!cas de 8strbu&%o e A$us&%o de a!ores Mob!áros

    Estabelece as mel7ores prticas a serem adotadas pelo mercadocoordenadores de ofertas, @uando de uma oferta p4blica de 2aloresmobilirios+ Os principais documentos a serem anali# sados s&o os formulriode informa%-es complementares da ofertaF an4ncios legais e publici# dadeF ecarta de conforto auditoria independente+

    = )u"dos de "estme"to'elimita os princpios @ue a ind4stria de fundos de in2estimentoadministradores e gestores de2e adotar, 2isando a aumentar a @ualidade ea disponibilidade de informa%-es e a ele2ar os padr-es ducirios+

    = Programa de Certca&%o Co"t"uada'etermina os princpios e regras @ue de2em ser obser2ados pelas institui%-esparticipantes e pelos prossionais @ue atuam no mercado nanceiro, no@ue di$ respeito a sua conduta no desempen7o das ati2idades+

    = #er&os ua!cados ao Mercado de Ca2tas'ene e regulamenta as ati2idades relacionadas ao ser2i%o de cust3dia,contabilidade e con# troladoria de ati2os e passi2os, determinando @ue asinstitui%-es obser2em um conBunto de e6ig9ncias mnimas superiores se6igidas pela legisla%&o+

    = Prate 5a"Q"g ao Mercado 8omstco'ene as ati2idades @ue caracteri$am a presta%&o do ser2i%o de pri2ateban:ing no mercado brasileiro e estabelece re@uisitos mnimos a seremrespeitados pelas institui%-es participantes @ue atuam neste segmento+

    = /egu!a&%o e Me!4ores Prátcas 2ara *oo Mercado de /e"da )aEstabelece os princpios e normas @ue de2em ser adotados nas emiss-es deofertas de ttulos e 2alores mobilirios no ambiente do No2o Mercado deRenda )i6a+ bjeto deste c3digo é de assegurar ao mercado de re"daa pri2ada me"ores custos de tra"sa&%o, mas tra"s2a- r"ca e!$udeI e, conse@uentemente, a emiss&o de ati2os com pra$os mais longos+

    = /egu!a&%o e Me!4ores Prátcas 2ara o Mercado Aberto"ontém os princpios e as regras @ue de2em ser obser2ados pelas institui%-esassociadas e aderentes no e6erccio de suas ati2idades de estrutura%&o enegocia%&o de ati2os e instrumen# tos nanceiros nos mercados de renda 6a

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    e deri2ati2os de balc&o+ O obBeti2o do é estabelecer par(metros pelos @uaisas ati2idades das Institui%-es Participantes, relacionadas negocia%&o

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    Come"táro:Os bancos m4ltiplos com carteira comercial s&o considerados institui%-es monetrias+

    prepara

    vo ê

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    CERTIFICAÇÕES

    de produtos nanceiros, de2em se orientar, com a nalidade deH propiciar atranspar9ncia no desempen7o de tais ati2idadesF promo2er a padroni$a%&ode prticas e processosF promo2er credibilidade e ade@uado funcionamentoFe manter os mais ele2ados padr-es éticos e consa# grar a institucionali$a%&ode prticas e@uitati2as+

    = /egu!a&%o e Me!4ores Prátcas 2ara Gest%o de PatrmR"o )"a"cero"o Mercado 8omstco 'ene e regulamenta a Ati2idade de *est&o dePatrim1nio )inanceiro, estabelecendo os re# @uisitos mnimos a seremrespeitados pelas institui%-es participantes @ue atuam neste seg# mento+ OobBeti2o deste "3digo é estabelecer, para as Institui%-es Participantes, ospar(me# tros relati2os Ati2idade de *est&o de Patrim1nio )inanceiro, comas seguintes nalidadesH manter os mais ele2ados padr-es éticos e de@ualidade no desen2ol2imento e prtica da Ati# 2idade de *est&o dePatrim1nio )inanceiroF manter a transpar9ncia no relacionamento com osIn2estidoresF e e6igir dos prossionais en2ol2idos na Ati2idade de *est&o dePatrim1nio )i# nanceiro @ualica%&o mnima necessria para o e6erccio dareferida ati2idade de acordo com os padr-es estabelecidos pelo "3digo+

    = *egoca&%o de "strume"tos )"a"ceros"ontém os princpios e as regras @ue de2em ser obser2ados pelasinstitui%-es associadas e aderentes no e6erccio da ati2idade de negocia%&ode ttulos e 2alores mobilirios de renda 6a, bem como da reali$a%&o deopera%-es estruturadas e com base em deri2ati2os+

    5a"cos MF!t2!os

    Os bancos m4ltiplos surgiram a m de racionali$ar a administra%&o dasinstitui%-es nanceiras+

    Carteras de um ba"co mF!t2!o

    = Comerca! NM*E?S/AL 8e "estme"tosL= 'e "rédito ImobilirioF= 'e "rédito, )inanciamento e In2estimento )inanceirasF= 'e 'esen2ol2imentoF

    = 'e Arrendamento Mercantil Leasing+Para congurar a e6ist9ncia do banco m4ltiplo, ele de2e possuir 2e!o me"osduas das carteiras mencionadas, se"do uma de!as comerca! ou de"estme"tos.

    Jm ba"co mF!t2!o dee ser co"sttuído com um C*PT 2ara cadacartera 2ode"do 2ub!car um F"co ba!a"&o.

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    ome"táro:ra diminuir a cria%&o de moedas feita pelos bancos comerciais, o 5A"EN utili$a o 'ep3sito "om

    ome"táro:m o crescimento do Mercado de "apitais, cada 2e$ mais torna#se importante a presen%a dos ba

    5a"cos Comercas

    S&o a base do sistema monetrio+

    S&o intermedirios nanceiros @ue recebem recursos de @uem tem capta%&o e

    os distribuem atra2és do crédito seleti2o a @uem necessita de recursosaplica%&o, cra"do moeda atra2és do efeito multiplicador do crédito+"sttu&%o Mo"etára

    O obBeti2o é fornecer crédito de curto e médio pra$os para pessoas fsicas,comércio, ind4stria e empresas prestadoras de ser2i%os+

    Ca2ta&%o de /ecursos

    = 'ep3sitos 2ista H conta correnteF= 'ep3sitos a pra$o H "'5, R'5F= Recursos de Institui%-es nanceiras ociaisF= Recursos e6ternosF= Presta%&o de ser2i%os H cobran%a bancria, arrecada%&o e tarifas e tributos

    p4blicos, etc+

    A2!ca&%o de /ecursos

    = 'esconto de ;tulosF= Abertura de "rédito Simples em "onta "orrenteH "7e@ues EspeciaisF= Opera%-es de "rédito Rural, "(mbio e "omércio internacional+

    5a"cos de "estme"to

    S&o institui%-es criadas para conceder créditos de mdo e !o"go 2raIo paraas empresas+ 'e2em adotar em sua denomina%&o social a e2ress%o U5a"co

    de "estme"toV+

    ?2os de Crdto

    = Podem manter contas correntes, desde @ue essas contas n&o seBamremuneradas e n&o mo2i# ment2eis por c7e@ues resolu%&o 0+V0F

    = Adm"stra&%o de fu"dos de "estme"tosL Abertura de ca2ta! e "a subscr&%o de "oas a&,es de uma em2resa

    NIPO e underwritingL= "apital de *iroF= "apital )i6o in2estimentosH sempre acompan7adas de proBetoF= "aptam recursos atra2és de "'5WR'5 ou 2enda de cotas de fundos+

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    ome"táro:a%as aos limites operacionais estabelecidos pelas corretoras e regulamentados pela "8M, os ris

    prepara

    vo ê

    para

    CERTIFICAÇÕES

    5o!sa: 5MW)5E#PA

    Empresa criada pelos acionistas da 5o2espa Yolding S+A+ e da 5olsa deMercadorias Z )uturos# 5MZ) S+A+, é listada no No2o Mercado depois de obtido oseu registro de com2a"4a aberta na "omiss&o de 8alores Mobilirios "8M,

    criada dia .0 de agosto de 0//[+

    A negocia%&o das a%-es de sua emiss&o em bolsa iniciou#se no dia 0/ de agostodo mesmo ano+

    A bolsa opera um elenco completo de neg3cios com a%-es, deri2ati2os,commodities, balc&o e opera%-es estruturadas+

    As negocia%-es se d&o em preg&o eletr1nico 5o2espa, e a "ter"et,com facilidades de4omebroQer+

    A no2a compan7ia é lder na América !atina nos segmentos de a%-es ederi2ati2os, com parti# cipa%&o de apro6imadamente [/J do 2olume médiodirio negociado com a%-es e mais de US\ V] bil7-es de neg3cios dirios nomercado futuro+

    #ocedades Corretoras de ?ítu!os e a!ores

    Mob!áros Pr"c2as )u"&,es

    = "onstitudas sob a forma de S+A, dependem da autorIa&%o do CM 2arafu"co"arF

    = ;picas do mercado acionrio, operando na compra, 2enda e distribui%&o dettulos e 2alores mobiliriosF

    = 2eram "as bo!sas de a!ores e de mercadorasF= s "estdores "%o o2eram dretame"te "as bo!sas+ O in2estidor abre

    uma conta na corretora, @ue atua nas bolsas a seu pedido, mediantecobran%a de comiss&o também c7amada de corretagem, de onde obtémseus gan7osF

    = Uma corretora pode atuar também por conta pr3priaF= ;9m a fun%&o de dar maior !$udeI e segura"&a ao mercado acionrioF= Podem Adm"strar fu"dos e c!ubes de "estme"toF= Podem Intermediar opera%-es de "(mbioF

    = Podem praticar opera%-es de compra e 2enda de metais preciosos, por contapr3pria e de terceiros+

    #ocedades 8strbudoras de ?ítu!os e a!ores

    Mob!áros Pr"c2as )u"&,es

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    = $ue faI uma 8strbudora'"omo institui%&o au6iliar do Sistema )inanceiro Nacional, tem como obBeti2ointermediar ope# ra%-es com ;tulos e 2alores mobilirios+ Por e6emploH papéisde Renda )i6a, A%-es, 'eb9ntu#

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    res, certicados de incenti2os scais e, ainda, atuar no mercado de"ommodities, na compra e 2enda de Ouro e intermedia%&o em 5olsa deMercadorias+

    N&o e6iste mais diferen%a na rea de atua%&o entre as ";8M e as ';8M desdea decis&o con# Bunta abai6o+

    8EC#X C*TJ*?A N5ACE* E CM *Y1B D 0(Z06Z(00+:

    As sociedades distribuidoras de ttulos e 2alores mobilirios cam autori$adas aoperar direta# mente nos ambientes e sistemas de negocia%&o dos mercadosorgani$ados de bolsa de 2alores+

    #stemas e C=maras de 7$uda&%o e Cust3da

    NClearing Atrbu&,es e 5e"efícos 2ara o

    "estdor

    Pr"c2a! objeto de uma clearing house:

    = Mitigar o risco de li@uida%&o+

    Pr"c2as clearing house

    = #E7C: ;tulos P4blicos )ederais !);, !;N e N;N#5, N;N#5 Principal e N;N#)F

    = CE?P: "(mara de cust3dia e li@uida%&o – "etip 5alc&o Organi$ado de Ati2ose 'eri2ati2osH Principais ttulos e contratos custodiados no "etip "'5, S

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    A cria%&o do SP5 trou6e ao sistema nanceiro mais seguran%a, mais agilidade euma redu%&o do risco sist9mico+

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    $ue es2erar do M3du!o te m3dulo teremos no mnimo < $uest,es de 2roa e "o mámo B $uest,es de 2roaFte m3dulo é o mais fcil de todos cobrados na pro2a+ A@ui ser&o cobradas @uest-es relacionadaidado para as altera%-es na legisla%&o de !a2agem de 'in7eiro e inclus&o de no2os princpios é

    ome"táro:padr-es éticos cobrados na pro2a de certica%&o "PA ./ s&o os mesmos e6igidos na pro2a de

    m+br .

    M3du!o

    (.tca /egu!ame"ta&%o e A"á!se do Per! do"estdor

    Propor%&oH de ./J a.J+

    (. 1 Pr"cí2os tcos

    C)P: "ertica%&o Certifed Financial Planner +

    Pr"cí2o de "tegrdade

    Um Prossional ")P de2e oferecer e proporcionar ser2i%os prossionais comintegridade e de2em ser considerados por seus clientes como merecedores detotal conan%a+ A principal fonte desta conan%a é a integridade pessoal doProssional ")P+ Ao decidir o @ue é correto e Busto, um Pros# sional ")P de2eatuar com integridade como condi%&o essencial+

    Integridade pressup-e 4o"estdade e s"cerdade @ue n&o de2em estarsubordinadas a gan7os e 2antagens pessoais+ 'entro do princpio daintegridade, pode 7a2er certa condescend9ncia com rela%&o ao erro inocente e

    http://www.edgarabreu.com.br/http://www.edgarabreu.com.br/

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    diferen%a legtima de opini&oF mas a integridade n&o pode coe6istir com o doloou subordina%&o dos pr3prios princpios+

    A integridade re@uer @ue um Prossional ")P obser2e n&o apenas o conte4do,mas também, e fundamentalmente, o esprito deste "3digo+

    http://www.edgarabreu.com.br/http://www.edgarabreu.com.br/

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    "PA #./

     repara

    vo ê

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    CERTIFICAÇÕES

    Pr"cí2o de bjetdade

    Um Prossional ")P de2e ser obBeti2o na presta%&o de ser2i%os prossionais aosclientes+ ObBeti2i# dade re@uer 4o"estdade "te!ectua! e m2arca!dade+

     ;rata#se de uma @ualidade essencial a @ual@uer prossional+ Independente doser2i%o particular prestado ou da compet9ncia com @ue um Prossional ")Ptrabal7e, esse de2e proteger a inte# gridade do seu trabal7o, manter suaobBeti2idade e e2itar @ue a subordina%&o de seu Bulgamento 2iole este "3digo+

    Pr"cí2o de Com2et"ca

    Um Prossional ")P de2e prestar ser2i%os aos clientes de maneira competente emanter os neces# srios con7ecimentos e 7abilidades para continuar a fa$9#lonas reas em @ue esti2er en2ol2ido+ S3 é competente a@uele @ue atinge e

    mantém um n2el ade@uado de con7ecimento e 7abilidade, aplicando#os napresta%&o de ser2i%os aos clientes+

    Com2et"ca "c!u, também, a sabedora 2ara reco"4ecer as suas!mta&,es e as situa%-es em @ue a consulta a, ou o e"cam"4ame"to 2araoutro Prosso"a! ")P for apropriada+ Um Pros# sional ")P, em 2irtude de tercon@uistado uma certica%&o ")P, é considerado @ualicado para praticarplaneBamento nanceiro+

    Entretanto, além de assimilar o con7ecimento bsico e6igido e de ad@uirir anecessria e6peri9n# cia para a certica%&o, um Prossional ")P de2e rmar umcompromisso de continua%&o de apren# di$agem e aperfei%oamento prossional+

    Pr"cí2o de Co"de"ca!dade

    Um Prossional ")P n&o de2e re2elar nen7uma informa%&o condencial docliente sem o seu es# pecco consentimento, a menos @ue em resposta a@ual@uer procedimento Budicial, inclusi2e, mas n&o limitado a defender#se contraacusa%-es de m prtica de sua parte eWou em rela%&o a uma disputa ci2il entreo Prossional ")P e o cliente+

    Um cliente, ao buscar os ser2i%os de um Prossional ")P, pode estar interessado

    em criar um rela# cionamento de conan%a pessoal com o Prossional ")P+ Estetipo de relacionamento s3 pode ser criado tendo como base o entendimento de@ue as informa%-es fornecidas ao Prossional ")P eW ou outras informa%-esser&o condenciais+ Para prestar os ser2i%os ecientemente e proteger apri2acidade do cliente, o Prosso"a! C)P dee sa!aguardar aco"de"ca!dade das "forma&,es e o esco2o de seu re!aco"ame"tocom os c!e"tes "as+

    Pr"cí2o da Co"duta Prosso"a!

    A conduta prossional e6ige comportar#se com dignidade, agindo com respeitopara com os clien# tes e outros prossionais, em conformidade com as regras,regulamenta%-es e os re@uisitos pro# ssionais ade@uados+

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    cursos  prof.

      GAR

    ABREU 

    A conduta prossional re@uer também @ue o planeBador nanceiro ")P aprimoree manten7a a imagem p4blica das Marcas, do Prossional ")P e o compromissodestes em bem ser2ir+

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    Pr"cí2o da Probdade

    #er justo e m2arca! "os re!aco"ame"tos 2rosso"as.

    A probidade e6ige de o Prossional manter com os clientes uma rela%&o

    prossional ntegra, re2e# lando e gerenciando poss2eis conQitos de interesse+En2ol2e compatibili$ar os pr3prios sentimen# tos, preconceitos e deseBos, deforma a alcan%ar um e@uilbrio entre os interesses conQitantes+ A 2robdade tratar os outros da mesma ma"era $ue gostaríamos de ser tratado.

    Pr"cí2o da 8!g"ca

    )or"ecer ser&os 2rosso"as de forma d!ge"te.

    A dilig9ncia e6ige do planeBador nanceiro atender aos compromissosprossionais com $elo, de# dica%&o e rigor, cuidando ade@uadamente do

    planeBamento e e6ecu%&o de ser2i%os prossionais nas condi%-es acordadas+No @uadro abai6o 2oc9 ter um resumo dos princpios éticos e principais regrasH

    Pr"cí2o Pr"c2as Pr"c2as /egras

    Integridade # Agir com7onestidade,isen%&o etrans ar9ncia

    #N&o fornecer informa%-es falsas ouenganosasF

    #N&o omitir benefcios gerados empro2eito pr3prioF

    #E6ercer Bulgamento ade@uado e

    ObBeti2idade#)ornecer ser2i%osprossionais deforma obBeti2aF

    #Ser imparcial

    #Agir de acordo com os obBeti2os do clienteF#"omunicar todos os fatos rele2antesF#)a$er com @ue o clienteentenda as recomenda%-es+

    Probidade

    #Ser Busto e imparcial norelacionamentoprossionalF

    #Re2elar e gerenciar 

    # Segregar o patrim1nio e interessesdo cliente da@ueles do prossional eda institui%&o @ue o prossional

    "ondutaProssion

    al

    #Agir composturae6emplarF

     

    #N&o emprestar ou tomar din7eiroemprestadoF

    #Obser2ar a lei, regras e c3digosF

     

    "ompet9ncia

    # Manter#se atuali$adoacerca decon7ecimentos para odesen2ol2imento da

    #Assessorar o cliente apenas na rea@ue tem compet9nciaF

    #Educa%&o continuada

    "ondencialidade

    # Proteger asinforma%-escondenciais do

    #Agir com prud9ncia para protegerdados do clienteF

    #E6ce%&o s&o processos legais

    'ilig9ncia

    # E6ecu%&o dos

    ser2i%os nas condi%-esacordadasF

    #)ornecer ser2i%os respeitando oobBeti2o e o pra$o acordadosF

    #Super2isionar ou direcionar de forma

    prudente e respons2el @ual@uersubordinado ou terceiroF

    #Identicar e manter atuali$ado os

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    prepara

    vo ê

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    CERTIFICAÇÕES

    (.(C3dgos de /egu!a&%o e Me!4ores Prátcas da A*5MA

    C3dgo A*5MA de /egu!a&%o e Me!4ores Prátcas 2ara os )u"dos

    de "estme"tos bjetoEstabelecer par(metros pelos @uais as ati2idades das Institui%-es Participantes,relacionadas constitui%&o e funcionamento de fundos de in2estimento)undos de In2estimento, de2em se orientar, 2isando, principalmente, aestabelecerH

    . a concorr9ncia lealF. a padroni$a%&o de seus procedimentosF. a maior @ualidade e disponibilidade de informa%-es sobre )undos de

    In2estimento, especial# mente por meio do en2io de dados pelas Institui%-esParticipantes AN5IMAF

    . a ele2a%&o dos padr-es ducirios e a promo%&o das mel7ores prticas domercado+

    O presente C3dgo "%o se sobre2,e H !egs!a&%o e regulamenta%&o 2igentes,ainda @ue 2en7am a ser editadas normas, ap3s o incio de sua 2ig9ncia, @ueseBam contrrias s disposi%-es ora tra# $idas+ "aso 7aBa contradi%&o entreregras estabelecidas neste "3digo e normas legais ou regu# lamentares, arespecti2a disposi%&o deste "3digo de2er ser desconsiderada, sem preBu$o dasdemais regras neste contidas+

    Para o regstro dos )u"dos de "estme"to "a A*5MA, de2e ser

    encamin7ado pedido especco acompan7ado dos seguintes documentosH. formu!áro de "forma&,es com2!eme"tares do )u"do de

    "estme"to $ua"do for o casoL. regu!ame"to do )undo de In2estimento RegulamentoFIII+ com2roa"te de 2agame"to da taa de regstroF. formu!áro de cadastro+

    Marca&%o a Mercado

    A MaM consiste em registrar todos os ati2os, para efeito de 2alori$a%&o e clculode cotas dos )undos de In2estimento, pelos respecti2os pre%os negociados nomercado em casos de ati2os l@uidos ou, @uando este pre%o n&o é obser22el,por uma estimati2a ade@uada de pre%o @ue o ati2o teria em uma e2entualnegocia%&o feita no mercado+

    A MaM tem como 2r"c2a! objeto etar a tra"sfer"ca de r$ueIae"tre os cotstas dos )un# dos de In2estimento, além de dar maiortranspar9ncia aos riscos embutidos nas posi%-es, uma 2e$ @ue as oscila%-es demercado dos pre%os dos ati2os, ou dos fatores determinantes destes, esta# r&oreQetidas nas cotas, mel7orando assim a comparabilidade entre suasperformances+

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    m+br 0

    e2ressame"te edada:

    = 'i2ulga%&o, em @ual@uer meio, de @ualica%&o, premia%&o, títu!o oua"á!se @ue utili$e dados de menos de .0 do$e mesesF

    = 'i2ulga%&o de re"tab!dade do fundo com menos de > meses de regstro"a CMF

    = 'i2ulga%&o de com2ara&%o e"tre )u"dos @ue ten7am c!assca&%oA*5MA diferentes, sem @ualic#los e sem apresentar Busticati2aconsistente para a compara%&o+

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    C3dgo A*5MA de /egu!a&%o e Me!4ores Prátcas 2ara o Programade Certca&%o Co"t"uada

    O obBeti2o do presente "3digo de Regula%&o e Mel7ores Prticas "3digo é

    estabelecer 2r"cí- 2os e regras @ue de2er&o ser obser2ados pelasInstitui%-es Participantes abai6o denidas e pelos prossionais @ue atuam "osmercados "a"cero e de ca2tas, buscando a permanente e!ea&%o desua ca2acta&%o tc"ca, bem como a obser2(ncia de padr-es de conduta nodesempen7o de suas respecti2as ati2idades+

    A obser2(ncia dos princpios e regras deste "3digo ser obrigat3ria para asInstitui%-es Participan# tes, assim entendidas as institui%-es liadas AN5IMA –Associa%&o 5rasileira das Entidades dos Mercados )inanceiro e de "apitais, bemcomo as institui%-es @ue, embora n&o associadas, e6pres# samente aderirem aeste "3digo mediante a assinatura do competente termo de ades&o

    A CPA-10 se destina a certicar prossionais @ue desempen7am ati2idades decomerciali$a%&o e distribui%&o de produtos de in2estimento diretamente Bunto aop4blico in2estidor em ag9ncias bancrias, bem como de atendimento ao p4blicoin2estidor em centrais de atendimento+

    A CPA-(0 se destina a certicar Prossionais das Institui%-es Participantes @ueatuam na prospec# %&o, e 2enda de produtos de in2estimento ou W e namanuten%&o de carteira de in2estimentos de clientes pessoas fsicas ou Burdicas, atendidas nos segmentos 8areBo Alta Renda, Pri2ate 5an:ing,"orporate e In2estidores Institucionais+

    (.6Pree"&%o co"tra a 7aagem de 8"4ero

    7aagem de d"4ero o 2rocesso 2e!o $ua! o crm"oso tra"sformarecursos obtdos atras de atdades !egas em atos com umaorgem a2are"teme"te !ega!.

    Para disfar%ar os lucros ilcitos sem comprometer os en2ol2idos, a la2agem dedin7eiro reali$a#se por meio de um processo din(mico @ue re@uerH primeiro, odistanciamento dos fundos de sua origem, e2itando uma associa%&o direta delescom o crimeF segundo, o disfarce de suas 2rias mo2imenta%-es para dicultar orastreamento desses recursosF e terceiro, a disponibili$a%&o do din7eirono2amente para os criminosos depois de ter sido sucientemente mo2imentadono ciclo de la2agem e poder ser considerado limpo+

    Y mais de 0/ anos percebeu#se a necessidade da ado%&o de um esfor&o"ter"aco"a! conBunto para combater a la2agem de din7eiro, en2ol2endo n&os3 os *o2ernos dos di2ersos pases, mas também o setor pri2ado, especialmenteo sistema nanceiro+ Mais recentemente, os atentados terroristas em di2ersaspartes do mundo re2igoraram a necessidade desse esfor%o global com o obBeti2ode buscar a elimina%&o das fontes de nanciamento ao terrorismo+

    Os mecanismos mais utili$ados no processo de la2agem de din7eiro en2ol2emteoricamente essas tr9s etapas independentes @ue, com fre@u9ncia, ocorremsimultaneamente+

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    m2orta"te]na ser reduIda de um a dos ter&os e come%ar a ser cumprida em regime aberto, poden#pena ser aume"tada de um a dos ter&os, se os crimes denidos na lei forem cometidos demu!ta pecuniria, aplicada pelo "OA), ser 2ari2el n&o superiorHdobro do a!or da opera%&oFdobro do lucro real obtido ou @ue presumi2elmente seria obtido pela reali$a%&o da opera%&oF o2alor de /[ (0.000.00000 2inte mil7-es de reais+

    "PA #./

     

    Crmes A"tecede"tes de 7aagem de 8"4ero

    )oi re2ogado pela no2a lei de !a2agem de 'in7eiro, 7oBe caracteri$a#se comocrimes de la2agem de din7eiro ocu!tar ou dssmu!ar a nature$a, orgem,

    locali$a%&o, disposi%&o, mo2imenta%&o ou propriedade de bens, direitos ou2alores pro2enientes, direta ou indiretamente, de infra%&o penal+ ;ambém est&osuBeitos a mesma pena multa X reclus&o de a ./ anos a@ueles @ue ocultar oudissimular a utili$a%&o de bens, direitos ou 2alores pro2enientes de infra%&openalH

    . os con2erte em ati2os lcitosF. os ad@uire, recebe, troca, negocia, d ou recebe em garantia, guarda, tem

    em dep3sito, mo2i# menta ou transfereF. importa ou e6porta bens com 2alores n&o correspondentes aos 2erdadeiros+

    Pe"a= /ec!us%o de trs a deI a"os e mu!ta

    Incorre na mesma pena @uem, para ocultar ou dissimular a utili$a%&o de bens,direitos ou 2alo# res pro2enientes de @ual@uer dos crimes antecedentesreferidos neste artigoH

    . os con2erte em ati2os lcitosF. os ad@uire, recebe, troca, negocia, d ou recebe em garantia, guarda, tem

    em dep3sito, mo2imenta ou transfereF. importa ou e6porta bens com 2alores n&o correspondentes aos 2erdadeiros+

    Pr"c2as o2era&,es $ue s%o "dícos de Crmes de 7aagem de8"4ero

    = aumentos substanciais no 2olume de dep3sitos de @ual@uer pessoa fsica ou Burdica, sem cau# sa aparente, em especial se tais dep3sitos s&o

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    cursos  prof.

      GAR

    ABREU 

    posteriormente transferidos, dentro de curto perodo de tempo, a destinoanteriormente n&o relacionado com o clienteF

    = troca de grandes @uantidades de notas de pe@ueno 2alor por notas de grande2alorF

    = proposta de troca de grandes @uantias em moeda nacional por moedaestrangeira e 2ice#2ersaF

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     )ase 1: Co!oca&%o )ase (: cu!ta&%o

    )ase 6: "tegra&%o

    = compras de c7e@ues de 2iagem e c7e@ues administrati2os, ordens depagamento ou outros instrumentos em grande @uantidade # isoladamente ouem conBunto #, independentemente dos 2alores en2ol2idos, sem e2idenciasde prop3sito claroF

    = mo2imenta%&o de recursos em pra%as locali$adas em fronteirasF= mo2imenta%&o de recursos incompat2el com o patrim1nio, a ati2idadeecon1mica ou a ocu# pa%&o prossional e a capacidade nanceira presumidado clienteF

    = numerosas contas com 2istas ao acol7imento de dep3sitos em nome de ummesmo cliente, cuBos 2alores, somados,resultem em @uantia signicati2aF

    = abertura de conta em agencia bancaria locali$ada em esta%&o de passageiros# aeroporto, ro# do2iria ou porto # internacional ou pontos de atra%&oturstica, sal2o se por proprietrio, s3# cio ou empregado de empresaregularmente instalada nesses locaisF

    = utili$a%&o de cart&o de credito em 2alor n&o compat2el com a capacidade

    nanceira do usurio+

    )ases da 7aagem do 8"4ero

    1. Co!oca&%o – a primeira etapa doprocesso é a co# loca%&o do din7eiro nosistema econ1mico+ Ob# Beti2andoocultar sua origem, o criminoso procu#ra mo2imentar o din7eiro em pasescom regras mais permissi2as e na@ueles@ue possuem um sistema nanceiro

    liberal+

    A co!oca&%o se efetua 2or meo de:

    = dep3sitosF= compra de instrumentos negoci2eisF= com2ra de be"s.

    Para dicultar a identica%&o daproced9ncia do di# n7eiro, os criminososaplicam técnicas sosticadas e cada 2e$

    mais din(micas, tais comoH= fracionamento dos 2alores @ue transitam pelo sistema nanceiroF= utili$a%&o de estabelecimentos comerciais @ue usualmente trabal7am com

    din7eiro em espécie+

    Para dicultar a identica%&o da proced9ncia do din7eiro, os criminosos aplicamtécnicas sostica# das e cada 2e$ mais din(micas, tais comoH

    = fracionamento dos 2alores @ue transitam pelo sistema nanceiroF= utili$a%&o de estabelecimentos comerciais @ue usualmente trabal7am com

    din7eiro em espécie+

    (. cu!ta&%o – a segunda etapa do processo consiste em dicultar orastreamento contbil dos recursos ilcitos+ O obBeti2o é @uebrar a cadeia de

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    e2id9ncias ante a possibilidade da reali$a%&o de in2estiga%-es sobre aorigem do din7eiro+ Os criminosos buscam mo2iment#lo de forma eletr1nica,transferindo os ati2os para contas an1nimas – preferencialmente, em pasesampa# rados por lei de sigilo bancrio – ou reali$ando dep3sitos em contasfantasmas+

    6. "tegra&%o – nesta 4ltima etapa, os ati2os s&o incorporados formalmente aosistema econ1# mico+ As organi$a%-es criminosas buscam in2estir emempreendimentos @ue facilitem suas ati2idades – podendo tais sociedadesprestarem ser2i%os entre si+ Uma 2e$ formada a cadeia, torna#se cada 2e$mais fcil legitimar o din7eiro ilegal+

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    Eem2!o /ea!

    O caso de )ran:lin _urado EUA, .GG/#.GGV ilustra o @ue seria um cicloclssico de la2agem de din7eiro+ Economista colombiano formado em

    Yar2ard, _urado coordenou a la2agem de cerca de US\ V mil7-es em lucrosobtidos por _osé Santacru$ !ondono com o comércio ilegal de drogas+

    O dep3sito inicial Nco!oca&%o # o estgio mais arriscado, pois o din7eiroainda est pr36imo de suas origens # foi feito no Panam+ 'urante umperodo de trs a"os, _urado transferiu d3la# res de bancos panamen7ospara mais de .// contas diferentes em V[ bancos de no2e pases, mantendoos saldos abai6o de US\./ mil para e2itar in2estiga%-es+

    Os fundos foram no2amente transferidos, dessa 2e$ para contas na Europa,de maneira a obs# curecer a nacionalidade dos correntistas originais, e,

    ent&o, transferidos para empresas de fac7ada Nocu!ta&%o+)inalmente, os fundos 2otaram "ol1mbia por meio de in2estimentos feitospor compan7ias europeias em neg3cios legtimos, como restaurantes,construtoras e laborat3rios farmac9uti# cos, @ue n&o le2antariam suspeitasN"tegra&%o+

    O es@uema foi interrompido com a fal9ncia de um banco em M1naco, @uando2rias contas ligadas a _urado foram e6postas+ )ortalecida por leis anti#la2agem, a polcia come%ou a in2es# tigar o caso e _urado foi preso+

    Além do comércio ilegal de drogas, a la2agem de din7eiro pode ser2ir para a

    legali$a%&o de bens oriundos de outros crimes antecedentes, como se@uestroe corrup%&o, entre outros+

    Eta2a da Eta2a da Eta2a da

    'in7eiro depositado embancos 2e$es com a

    cumplicidade defuncionrios ou

    misturado a din7eiro

     ;ransfer9ncia eletr1nicamo

    e6teriorfre@uentemente usando compan7ias

    escudo ou fundos 

    'e2olu%&o de um falsoempréstimo ou notasforBadas usadas para

    encobrir din7eirola2ado+

    'in7eiro e6portado+'in7eiro depositado

    no sistema bancrio noe6terior+

     ;eia comple6a de

    transfer9nciasnacionais e

    internacionais fa$emcom @ue seguir aorigem dos fundos

     'in7eiro usado paracomprar bens de alto2alor, propriedades ou

    participa%-es em

    Re2enda dosbensWpatrim1nios+

    Entrada pela 2enda deim32eis, propriedadesou neg3cios legtimos

    aparece `limpa`+

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    de"tca&%o dos C!e"tes

    A lei sobre crimes de la2agem de din7eiro, e6ige @ue as institui%-es nanceirasentre outrosH

    = identi@uem seus clientes mantendo cadastro atuali$adoF inclusi2e dosproprietrios e repre# sentantes das empresas clientesF

    = manten7am registro das transa%-es em moeda nacional ou estrangeira,ttulos e 2alores mo# bilirios, ttulos de crédito, metais, ou @ual@uer ati2opass2el de ser con2ertido em din7eiro, @ue ultrapassar limite 6ado pelaautoridade competente e nos termos de instru%-es por esta e6pedidasF

    = atendam no pra$o 6ado pelo 3rg&o Budicial competente, as re@uisi%-esformuladas pelo "OA), @ue se processar&o em segredo de Busti%a+

    Ar$uem 2or c"co a"os os cadastros e os registros das transa%-es+

    Comu"ca&%o ao CA)

    'e acordo com a "ircular 0[0WG[, "arta#"ircular 0[0VWG[ e a complementa%&oda "arta#"ircular /G[W/, as institui%-es nanceiras de2er&o comu"car ao5anco "entralH

    as o2era&,es sus2etas en2ol2endo moeda nacional ou estrangeira, ttulose 2alores mobili# rios, metais ou @ual@uer outro ati2o pass2el de sercon2ertido em din7eiro de a!or acma de /[ 10.00000L

    as o2era&,es sus2etas $ue, reali$adas com uma mesma pessoa,

    conglomerado ou grupo, em um mesmo ms ca!e"dáro su2erem porinstitui%&o ou entidade, em seu conBunto, o 2alor de /[ 10.00000L dep3sito em espécie, retirada em espécie ou pedido de pro2isionamento para

    sa@ue de a!or gua! ou su2eror a /[100.00000"de2e"de"teme"te de serem sus2etas ou "%o.

     ;oda a opera%&o reali$ada por uma institui%&o nanceira acima de R\ ./ milde2e car registrada no banco+ A opera%&o @ue for igual ou acima de R\ ./ mil eSUSPEI;A de2e ser reportada ao "OA), atra2és do SIS"OA)+

    CA) - Co"se!4o de Co"tro!e de Atdades )"a"cerasO "OA) est 2inculado ao Ministério da )a$enda e tem como "a!dadedsc2!"ar a2!car 2e- "as adm"stratas receber eam"ar ede"tcar as ocorr"cas sus2etas de atdades !íctas pre2istas na !ei,sem preBu$o da compet9ncia de outros 3rg&os e entidades+

    Porém, para @ue as ati2idades do "OA) seBam bem sucedidas, é importante @ue,todas as institui# %-es 2isadas, no @ue di$ respeito la2agem de din7eiro,pro2eniente do crime, manten7am em registro, todas as informa%-es derele2(ncia sobre seus clientes e suas opera%-es+

    Além dos bancos, de2em combater a la2agem de din7eiro empresas einstitui%-es @ue trabal7am com a comerciali$a%&o de joas metas 2recosose obras de arte.

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    8retrIes do Processo de Suitability D Co"4e&a seu C!e"te

    A coleta de informa%-es sobre o cliente é necessria para possibilitar a anliseapropriada da situ# a%&o nanceira, e6peri9ncia e obBeti2os de in2estimentos do

    cliente+

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    cursos  prof.

      GAR

    ABREU prepara

    vo ê

    para

    CERTIFICAÇÕES

    As Institui%-es Participantes de2em denir metodologia @ue resulte em Perspara os in2estido# res, criar descri%&o clara e obBeti2a de cada um dos Persestabelecidos e @ue seBa de con7ecimen# to do in2estidor tal descri%&o+

    Nos casos de desen@uadramento, as Institui%-es Participantes de2er&o

    e6plicitar, em suas me# todologias, o tratamento interno adotado paracorre%&oWformali$a%&o de tal di2erg9ncia+ As di# 2erg9ncias identicadas de2emser comunicadas aos in2estidores, disponibili$ando um canal de contato paramanifesta%&o do in2estidor caso 7aBa discord(ncia+

    (.9tca "a e"da

    A e"da casada, como o pr3prio nome mostra, ocorre @uando dois produtos ouser2i%os s&o 2en# didos como se fossem um pacote, ou, em outras pala2ras, @ue

    a e"da de um esteja subord"ada a e"da do outro.

    Eem2!o:"liente 2ai até um banco precisando de um empréstimo+ O gerente do bancosomente libera o 2a# lor se o cliente contratar um seguro Bunto com esseempréstimo+

    (.

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    m2orta"te]ando se tratar da distribui%&o de )undos de In2estimento 2ia ag9ncias, no 2areBo, de2er&o ser a

    "PA #./

     

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    1. $ue a AP'> uma metodologia desen2ol2ida para obter o perl de in2estidor do clientepessoa fsica e 2ericar a ade@ua%&o dos in2estimentos pretendidos a esseperl+

    (. Como será obtdo o 2er! do "estdor'Ser utili$ado um @uestionrio, cuBas respostas apresentadas dar&o subsdiospara obten%&o do perl do in2estidor, tais como obBeti2o de in2estimento etoler(ncia a riscos+

    6. ua! o objeto da AP'Au6iliar o cliente na tomada de decis&o de in2estimentos e proporcionar maistranspar9ncia no momento do in2estimento+

    9. Em $ue stua&%o será so!ctado o 2ree"c4me"to do $uesto"áro'uando o cliente deseBar aplicar em fundos de a%-es, renda 6a créditopri2ado ou multimer# cados+ As respostas apresentadas no @uestionrioter%o a!dade de 6>0 das, sendo necess# rio no2o preenc7imento@uando ocorrer "oa a2!ca&%o subse$ue"te a esse 2raIo+

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    10. ue 2rod"ca será tomada em re!a&%o ao c!e"te $ue 2ossusa!do a2!cado a"tes da - g"ca da AP em um dos fu"dosco"tem2!ados 2e!a AP'O 5anco reali$ar a con2oca%&o dos clientes nesta situa%&o parapreenc7imento do @uestion# rio em uma de suas ag9ncias ou por meioEletr1nico Internet 5an:ing+

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    $ue es2erar do M3du!o te m3dulo teremos no mnimo < $uest,es de 2roa e "o mámo B $uest,es de 2roaFte m3dulo, assim como os anteriores, n&o est entre os principais temas cobrados na pro2a+ N&ste m3dulo iremos encontrar @uest-es de matemtica nanceiraFmportante lembrar @ue embora seBa permitido o uso de calculadora na pro2a, n&o é necessrio

    m+br

    M3du!o

    6.*o&,es de Eco"oma e )"a"&as

    Propor%&oH de ./J a.J+

    6.1 Co"cetos 5áscos de Eco"oma

    P5 NProduto "ter"o 5ruto

    O P5 Produto Interno 5ruto é a soma de todos os be"s e ser&osprodu$idos em um pas du# rante certo perodo+ Isso inclui do p&o$in7o até uma2i&o produ$ido pela Embraer, por e6emplo+

    O ndice s3 considera os be"s e ser&os "as, de modo a n&o calcular amesma coisa duas 2e$es+ A matéria#prima usada na fabrica%&o n&o é le2ada emconta+ No caso de um p&o, a farin7a de trigo usada n&o entra na contabilidade+

    O PI5 é obtido pela e@ua%&oH

    P5 Co"sumo X "estme"tos X Gastos do Goer"o X #a!do da5a!a"&a "omercial E6porta%&o – Importa%&o+

    #e!c Meta #e!c er

    A ta6a #e!c er ta6a apurada no Selic, obtida mediante o clculo da ta6amédia ponderada e aBustada das opera%-es de nanciamento por um dia,

    http://www.edgarabreu.com.br/http://www.edgarabreu.com.br/

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    6 m+br

    lastreadas em ttulos p4blicos federais e cursadas no referido Sistema na formade opera%-es compromissadas+

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    ome"táro:Selic O2er pode ser alterada diariamente dias 4teis, pois se trata de uma média das ta6as de n

    "OPOM

     ;a6a Selic

    I)

     ;a6a Selic O2er

    "PA #./

     repara

    vo ê

    para

    CERTIFICAÇÕES

    A ta6a #e!c Meta é 'enida pelo "opom, com base na Meta de InQa%&o+ > aSelic – Meta @ue regu# la a ta6a selic o2er assim como todas as outras ta6as do5rasil+

    C8 NCertcado de 8e23sto "ter"a"cero

    Os Certifcados de Depósito Interbancário s&o os ttulos de emiss&o dasinstitui%-es nanceiras, @ue lastreiam as opera%-es do mercado interbancrio+

    Suas caractersticas s&o id9nticas s de um "'5, mas sua negocia%&o é restritaao mercado interbancrio+ Sua fun%&o é, portanto, transferir recursos de umainstitui%&o nanceira para outra+ Em outras pala2ras, para @ue o sistema seBamais Quido, @uem tem din7eiro sobrando empresta para @uem n&o tem+

    A ta6a média diria do "'I é utili$ada como par(metro para a2aliar arentabilidade de fundos, como os 'I, por e6emplo+ O "'I é utili$ado para a2aliaro custo do din7eiro negociado entre os bancos, no setor pri2ado e, como o "'5"erticado de 'ep3sito 5ancrio, essa modalidade de aplica%&o pode renderta6a de pre6ada ou p3s#6ada+

    C8 _ #E7C

    Meta

    I) Institui%&o )inanceira

    ?/ N?aa /efer"ca!

    A ;R representa a ?aa 5ásca )"a"cera N?5) @ue é calculada em fun%&oda taa mda dos C85, dedu$ida de um redutor R, da seguinte formaH

    ( . X TBF ) 

    I)I)

     ;tulos Pri2ados "'I

     ;a6a "'I

     ;tulos P4blicos )ederais

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      GAR

    ABREU TR =    .

    R

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    ome"táro:@ue difere o I*P#MW)*8 e o I*P#'IW)*8 é @ue as 2aria%-es de pre%os consideradas pelo I*P#MW)*

    A ;R e utili$ada na remunera%&o dos ttulos da d2ida agrria ;'A, dos recursosdas cadernetas de poupan%a e do )*;S+

    > compet9ncia do 5ACE* ca!cu!ar e du!gar a ?/.

    PCA N`"dce *aco"a! de Pre&os ao Co"sumdor Am2!o

    A 2o"dera&%o das des2esasdas 2essoas 2ara se ercar a

    ara&%o dos custos fo 

    `"dce ca! de "^a&%o do 5ras! Ca!cu!ado 2e!o 5GE= 'i2ulgado mensalmenteUtili$ado como refer9ncia para ME?A de

    inQa%&o denida pelo "MN para oCPM

    = Popula%&o#obBeti2o do IP"A abrange asfamlias com rendimentos mensaiscompreendidos entre 1 N4um e 90N$uare"ta salrios#mnimos, @ual@uer@ue seBa a fonte de rendimentos,e residentes nas reas urbanas dasregi-es metropolitanas de 5elém,)ortale$a, Recife, Sal2ador, 5eloYori$onte, Rio de _aneiro, S&o Paulo,

    ?2o de Gasto Peso do

    Alimenta%&o 0,0.

     ;ransportes e .[,]]

    'espesas pessoais .,V[

    8esturio .0,G

    Yabita%&o ./,G.

    Sa4de e cuidados [,[

    Artigos de resid9ncia [,/G

    ?ot 100

    GP-M N`"dce Gera! de Pre&os do Mercado

    = Ca!cu!ado 2e!a )GL= 'i2ulgado mensalmente+

    GP-MZ)G com2osto 2e!os í"dces:

    = >0 do ndice de Pre%os por Atacado PAF= 60 ndice de Pre%os ao "onsumidor PCF= 10 ndice Nacional de "usto de "onstru%&o *CC+

    í"dce $ue mas afeta o GP-M o PA.

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    U\ .,// R\ ,[/Aumenta a

    @uantidade de '3lar 'es2alori$a%&o'3lar

    '3lar8alori$ado

    Entrada moedaestrangeira

    8alori$a%&odo Real

    Real

    moeda local des2alori$adaX E6porta%&o

    X ;uristas

    U\ .,// R\ /,[/ 8alori$a%&odo '3lar

    'es2alori$a%&odo Real

    '3lar'es2alori$ado

    Sada moedaestrangeira

    Realmoeda local 2alori$ada X Importa%&o

    # ;uristas

    m+br

    prepara

    vo ê

    para

    CERTIFICAÇÕES

    ?aa de C=mbo

     ;a6a de c(mbio é o pre%o de uma unidade monetria de uma moeda emunidades monetrias de outra moeda+

    P?A_ é a ta6a @ue e6pressa média das ta6as de c(mbio praticada no mercadointerbancrio+ 'i# 2ulgada pelo 5A"EN+

     ;O'AS as opera%-es de2em ter registro O5RI*A;LRIO no SIS5A"EN pelasinstitui%-es autori$a# das por ele a atuar+

    a!orIa&%o e 8esa!orIa&%o Camba!

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    CPM: )"a!dade e 8e"&%o

    = "riado em _un7o de .GGVF  _un7o de .GGG o 5rasil passou a adotar as UMetas de "^a&%oV Nde"da

    2e!o C.M.*L= `"dce ut!Iado "a meta: PCAF= > composto atualmente é diretoria colegiada do 5A"ENF= o Co2om $uem de"e a taa de juros U#e!c D MetaV e tambm a

    est"ca ou "%o do sL Jma eI de"do o s com2ete ao 2resde"te do 5ACE* a tarefa de

    eecutarL= Reuni&o em dois dias ter%as e @uartas, sendo o primeiro dia reser2ado para

    apresenta%&o de dados e discuss-es e no segundo dia acontece a 2ota%&o edeni%&o da ta6a de BurosF

    = "alendrio de reuni-es [ 2e$es ao ano di2ulgado em até o m de Outubro,

    podendo reunir##se e6traordinariamente, desde @ue con2ocado pelo Presidente do 5anco"entralF

    = 'i2ulga%&o da A;A de reuni&o em V dias 4teis em portugu9s e ] em Ingl9sF= "aso a InQa%&o medida pelo IP"A ultrapasse a meta estipulada pelo "+M+N

    somado o inter# 2alo de toler(ncia, o Presidente do 5anco "entral de2ee6plicar os moti2os do n&o cumpri# mento da meta atra2és de uma "artaAberta ao Ministro da )a$enda+

    *%o co"fu"da

    'eterminar a Meta da ta6a de _urosH CPML 'eterminar a Meta de inQa%&oH CM*.

    6.( Co"cetos 5áscos de )"a"&as

    ?aa de Turos *om"a! e ?aa de Turos /ea!

    Se considerarmos @ue um 2alor aplicado em certo fundo de in2estimento,obte2e .J de lucro no ano de 0/.+ Se considerarmos também, @ue a inQa%&oacumulada no ano de 0/. foi de VJ, assim o gan7o /EA7 deste cliente foiinferior ao lucro *M*A7 APAREN;E.

    Taxa aparente: .JInfação: 6%

    Para o clculo da ta6a Real, n&o podemos apenas subtrair a inQa%&o e sim utili$ara f3rmula de Fisher

    Ta!aR"#L    

     . X Ta!a  $oinal     # . 6 .//       . X In&a'(o   

    !ogoH

    Ta!a realH.).

    .,/[ [, J.)/V

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    A ta6a Real é um pouco IN)ERIOR a subtra%&o da ta6a nominal e da inQa%&o+

    Pergu"ta: Em uma aplica%&o nanceira o gan7o nominal pode ser igual aogan7o real/es2osta: Sim, @uando a inQa%&o for igual a $ero+

    Pergu"ta: Em uma aplica%&o nanceira o gan7o real pode ser superior ao gan7onominal/es2osta: Sim, @uando a inQa%&o for inferior a $ero, ou seBa, 7ou2er deQa%&o+

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    ome"táro:ra calcular uma ta6a proporcional, basta mu!t2!car ou ddr a ta6a de Buros proporcional# m

    Come"táro:Para calcular uma ta6a e@ui2alente, temos @ue utili$ar a f3rmula de Buros composto+

    "PA #./

     

    ?aa de Turos E$ua!e"tes versus ?aa de Turos Pro2orco"a!

    ?aa de juros 2ro2orco"a!H utili$ada em ca2ta!Ia&%o sm2!es.

    Eem2!o:

    0J ao m9s é proporcional a 0J ao ano

    .[J ao semestre é proporcional a J ao m9s

    ?aa de juros e$ua!e"teH utili$ada em ca2ta!Ia&%o com2osta.

    Eem2!o:

    0J ao m9s é e@ui2alente a apro6imadamente

    0V,[0J ao ano .[J ao semestre é e@ui2alente a

    0,[/J ao m9s

    n0

    i0

    . X i.

    # . 6 .//

    OndeH

    i0 ;a6a de Buros @ue 2oc9 @uer

    descobrir i. ;a6a de Buros

    fornecida

    n0 pra$o @ue corresponde a ta6a @ue 2oc9 @uer descobrir

    n. pra$o @ue corresponde a ta6a de Buros fornecida

    N&o é necessrio saber calcular, apenas o conceito de Buros composto e Burossimples+

    Ca2ta!Ia&%o #m2!es versus

    Ca2ta!Ia&%o Com2osta 8e"&,es:

    n

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    cursos  prof.

      GAR

    ABREU prepara

    vo ê

    para

    CERTIFICAÇÕES= Ca2ta!Ia&%o #m2!es: _uros incidem apenas sobre o capital+ N&o possuiBuros sobre BurosF

    = Ca2ta!Ia&%o com2osta: O Buro incide sobre o capital acrescido os Buros deperodo anterior+ E6iste a cobran%a de Buros sobre Buros+

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    )3rmu!as 2ara ca!cu!ar o mo"ta"te:

     Turos #m2!es:

    F* P* . X i 6 n

    "de:

    ) 8alor )uturoMontante P 8alorPresente "apital ta6a de Buros" perodo @ue a ta6a ser capitali$ada

    Eem2!o 1:

    ual o montante produ$ido por um in2estimento de R\ ./+///,// aplicados auma ta6a de .J ao m9s ap3s ./ meses

    F* ./+/// . X /,/. 6 ./F* ..,///,//

    Eem2!o (:

    ual o montante produ$ido por um in2estimento de R\ ./+///,// aplicados auma ta6a de .0J ao ano ap3s V meses

    F* ./+/// . X /,.0 6V

    F* ./,V//,// .0

     Turos Com2osto:

    F* P* . X in

    "de:

    ) 8alor )uturoMontante P 8alorPresente "apital

    ta6a de Buros" perodo @ue a ta6a ser capitali$ada

    Eem2!o:

    ual o montante produ$ido por um in2estimento de R\ ./+///,// aplicados auma ta6a de .J ao m9s ap3s ./ meses

    F* ./+/// . X /,/../

    F* ..,/V,00

    Eem2!o (:

    ual o montante produ$ido por um in2estimento de R\ ./+///,// aplicados auma ta6a de .0J ao ano ap3s V mesesV

    F* ./+/// . X /,.0 .0

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    F* ./,[,//

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    Come"táro:"ompare o e6emplo . de Buros simples com o e6emplo . de Buros composto+"onclus&oH uando estamos ca2ta!Ia"do a ta6a de Buros, juro com2osto su2er"ompare agora o e6emplo 0 de Buros simples com o e6emplo 0 de Buros composto+ "on

    `"dce de /efer"ca Nbenchar!ing: Co"ceto e )"a!dade

    Co"ceto: O Benchar+ing é um ndice de refer9ncia+ Um produto dein2estimento ter o seu ben, char+ing, @ue ser o par(metro de rentabilidade

    desse produto+Pr"c2as benchar! :

    = Renda )i6aH "'I e SE!I"F= Renda 8ari2elH Ibo2espa e I5r#+

    E6emploH )undo de In2estimento @ue ten7a o Ibo2espa como benchar+ingH

    Esse fundo tem como obBeti2o ter a rentabilidade similar ao ndice de a%-esIbo2espa+ ;er um benchar+ing é importante para @ue possamos mensurar seo produto de in2estimento est ten# do uma performance boa ou n&o emrela%&o ao seu ndice de refer9ncia+

    o!at!dade. Co"ceto*er no ód-lo .

    PraIo mdo 2o"derado de uma cartera de títu!os: co"ceto erscos assocados*er no ód-lo .

    Marca&%o a mercado como a!or 2rese"te de um ^uo de

    2agame"tos N2recca&%o e o!at!dade: m2actos de 2raIos etaas*er no ód-lo/ *er noód-lo 0

    Mercado Prmáro e Mercado #ecu"dáro: Co"ceto "a!dade ere!e="ca 2ara o "estdor*er no ód-lo 6

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    $ue es2erar do M3du!o ste m3dulo teremos no mnimo < $uest,es de 2roa e "o mámo 10 $uest,es de 2roaFte m3dulo é um dos mais importantes da pro2aFum m3dulo curto, mas @ue 2ai e6igir compreens&o e entendimentoFcomendo @ue o leitor estude primeiro o m3dulo e V e dei6e para estudar este m3dulo por 4ltiti2oH de nada adianta saber @ue a%-es n&o possuem risco de crédito se 2oc9 n&o saber o @ue é

    m+br

    M3du!o

    9.Pr"cí2os de "estme"to: Co"cetos

    Propor%&oH de ./J a0/J+

    9.1 Pr"c2as )atores de A"á!se de "estme"tos

    /e"tab!dade Abso!uta versus /e"tab!dade /e!ataN"enchar! 

    Eem2!os:

    = /e"tab!dade Abso!uta: O fundo de renda 6a do banco rendeu /,[/J no4ltimo m9sF

    = /e"tab!dade /e!ata: O fundo de renda 6a do banco te2e umrendimento de G]J do "'I no 4ltimo m9s+

    8ca do 2rofessor: Na rentabilidade Relati2a, se fa$ uma Rela%&o com algumindicador no e6emplo acima era o "'I+

    /e"tab!dade Es2erada versus /e"tab!dade bserada

    = /e"tab!dade bserada:est rela# cionada com oconceito de passado+ > arentabilidade di2ulgada pelosfun# dos de in2estimento, pore6emplo+

    = /e"tab!dade Es2erada: >calculada como a média da

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    9 m+br

    rentabilidade ob# ser2ada+Representa uma e6pectati2aesperan%a de retorno doin2estidor+

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    "PA #

    /e"tab!dade 5ruta versus /e"tab!dade 7í$uda

    = /e"tab!dade 5ruta: > a rentabilidade @ue ainda n&o foram descontados osimpostosF

    =/e"tab!dade 7í$uda:

    é o retorno, B descontado os impostos+

    Eem2!o:

    Professor Pedro aplicou em um "'5 e te2e uma rentabilidade bruta de ,[J noperodo aplicado+ como a rentabilidade é bruta, logo, n&o foi descontado osimpostos+

    Supondo @ue a al@uota de I+R de2ida é de 0/J,

    assimH ,[J 6 /,[/ desconto de 0/J

    ,VJ+"onclumos @ue o retorno l@uido deste in2estimento foi de ,VJ+

    7$udeI

    Maior ou menor facilidade de se negociar um ati2o, con2ertendo#o em din7eiro+

    Eem2!o: In2estimentos em "'5 possuem maior li@uide$ @ue os in2estimentosem im32eis+

    /sco

    Risco pode ser denido como a probabilidade de perda ou gan7o numa decis&ode in2estimento+ *rau de incerte$a do retorno de um in2estimento+Normalmente, o risco tem rela%&o direta com o n2el de renda do in2estimentoH@uanto maior o risco, maior o potencial de renda do in2estimento+

    9.(Pr"c2as /scos do "estdor/sco de Mercado

    Risco de mercado é a potencial oscila%&o dos 2alores de um ati2o durante umperodo de tempo+ O pre%o dos ati2os oscila por nature$a+ Uns mais, outrosmenos+ A isso c7amamos de 2olatilidade, @ue é uma medida dessa oscila%&o+Assim, os pre%os das a%-es s&o mais 2olteis oscilam mais @ue os pre%os dosttulos de renda 6a+ O Risco de Mercado é representado pelos des2ios ou o-!at!dade em rela%&o ao resultado esperado+

    /sco de mercado o!at!dade e 8eso-Padr%o "a 2rátca 2odem serut!Iados como s"R"mos.

    Eem2!o: se esperarmos @ue um determinado fundo de in2estimento apresenteum retorno de 0J ao ano, temos a e6pectati2a de @ue ao aplicarmos R\ .//,

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      GAR

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    CERTIFICAÇÕESobteremos um retorno de R\ 0+ uais@uer rentabilidades obser2adas acima ouabai6o s&o consideradas risco de mercado+

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    M3dulo I8

    m2orta"te]Aplica%&o em a&,es *X possuem /#C 8E C/8?+

    m ++b b r r 

    /sco de Crdto

    Risco de crédito est associado a poss2eis perdas @ue um credor possa ter pelo"%o 2agame"to por parte do de2edor dos compromissos assumidos em uma

    data acertada, seBa este compromis# so os Buros c-pons ou o principal+ Y2rios tipos de risco de créditoH um in2estidor, ao comprar um ttulo, sempreestar incorrendo em um ou mais destes tipos de risco de crédito+

    As empresas contratam as ag9ncias especiali$adas como Standard Z Poorhs eMoodhs para @ue elas classi@uem o risco de crédito referente s obriga%-es@ue 2&o lan%ar no mercado e @ue ser&o ad@uiridas por in2estidores, comodeb9ntures bonds, commercial papers, securiti$a%-es, etc+

    O rating depende da probabilidade de inadimpl9ncia da empresa de2edora,assim como das carac# tersticas da d2ida emitida+

    uando uma empresa emite deb9ntures e n&o consegue 7onrar seuspagamentos, seus in2estido# res est&o suBeitos a terem perdas nanceirasde2idas o risco de crédito e6istente+

    /sco de 7$udeI ;rata#se da m2ossb!dade de e"der um determinado ati2o pelo pre%o e nomomento deseBado+ A reali$a%&o da opera%&o, se ela for poss2el, implica numaaltera%&o substancial nos pre%os do mercado+

    "aracteri$a#se @uando o ati2o possui mutos e"dedores e 2oucos

    com2radores+ In2estimento em m3es é um e6emplo de uma aplica%&o

    com alto risco de li@uide$+

    9.6 )atores 8eterm"a"tes 2ara Ade$ua&%o dos Produtosde "estme"to as *ecessdades dos "estdores

    /sco versus /etor"o

    "onsiderando @ue os in2estidores s&o racionais, conclumos @ue os mesmos s3estar&o dispostos a correrem maior risco em uma aplica%&o nanceira para ir embusca de maiores retornos+

    Segundo o princpio da domin(ncia, entre dois in2estimento de mesmo retorno,o in2estidor pre# fere o de menor risco e entre dois in2estimentos de mesmorisco, o in2estidor prefere o de maior rentabilidade+

    M3du!o

    http://www.eeddggaarraabbrreeuu.ccoomm.bbrr/http://www.eeddggaarraabbrreeuu.ccoomm.bbrr/

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    *rau de

    Risco

    Risco N&o#Sistemtico

    Risco Sistemtico

    . 0 +++./ # .

    No de A%-esna "arteira

    P/AK /#CN7A?78A8

    /E?/*

    8ersca&%o: a"tage"s e 7mtes de /edu&%o do /sco "corrdo

    = /sco sstemátco: a 2arte da o!at!dade do ato $ue tem suaorgem em fatores comu"s a todos os atos do mercado.

    Por e6emplo, determinado resultado das elei%-es presidenciais afeta, emmaior ou menor grau, todos os ati2os do mercado+

    = /sco "%o sstemátco ou es2ecíco: a 2arte da o!at!dade doato $ue tem sua orgem em característcas es2ecícas do ato.Por e6emplo, se uma plataforma da Petrobrs sofre um acidente, a princpiosomente as a%-es desta empresa recebem um impacto negati2oF

    = A dersca&%o no mundo dos in2estimentos, é como o in2estidor di2idesua poupan%a nos di2ersos ati2os nanceiros e reais, comoH colocar ./J deseu din7eiro na poupan%a, /J em fundos de renda 6a, 0/J em fundoimobilirio e 0/J em a%-esF

    = A di2ersica%&o aBuda a redu$ir os riscos de perdas+ > o 2el7o ditadoH n&ocolo@ue todos os o2os numa 4nica cesta+ 'esta forma, @uando umin2estimento n&o esti2er indo muito bem, os outros podem compensar, deforma @ue na média n&o ten7a perdas mais e6pressi2asF

    = A di2ersica%&o consegue reduIr APE*A# o risco *X ##?EMS?CNes2ecíco. O risco sis# temtico n&o pode ser redu$ido, nem mesmo comuma e6celente di2ersica%&o+

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    M3dulo I8

    8cas do Professor:

    8amos aprender agora como comparar ttulos diferentes deacordo com os seus riscos de crédito e de mercado+

    Imagine @ue o in2estidor ten7a dois ttulos conforme abai6o,@ual deles de2e apresentar maior retorno 5om de maneirageral apresenta maor re- tor"o a@uele @ue ti2er maorrsco, este risco maior pode ser de Mercado ou de Crdto,por e6emplo+ 8amos analisar os casos abai6oH

    = "'5F= ;tulos P4blicos )ederal+

    O "'5 tente a ter maior retorno, pois oferece ao in2estidormaior /#C 8E C/8?  B @ue "'5 é emitido por bancosen@uanto os ;P) pelo ;e# souro Nacional+ > mais fcil umbanco sofrer li@uida%&o do @ue o go2erno federal+

    Mas um eem2!o:

    = I+ !); ;esouro Selic= II+ !;N ;esouro Pre6ado

    "omo ambos os ttulos s&o emitidos pelo ;esouro Nacional o Risco de créditodeles s&o id9n# ticos+ Assim n&o é poss2el determinar @ual ttulo tente a sermais rent2el+ Porém como !); é um ttulo p3s 6ado atrelado 2aria%&o da

    ta6a Selic en@uanto !;N é um ttulo pré#6ado, é de se esperar @ue !);ten7a um maior retorno, 2isto @ue o mesmo ttulo apresenta maior /#C8E ME/CA8+

    M3du!o

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    $ue es2erar do M3du!o ste capitulo teremos no mnimo 16 $uest,es de 2roa e "o mámo (0 $uest,es de 2rote é o 2r"c2a! ca2ítu!o da 2roa+ > o assunto mais cobrado na pro2aboa notcia é @ue o tema )undos de In2estimento é muito fcil, decoreba+se m3dulo sofreu algumas altera%-es ap3s a publica%&o das instru%-es normati2as "8M e

    )J*8# 8E*E#?ME*? EM C?A#

    )J*8# 8E*E#?ME*?

    7)? 8E5*?J/E# C85 AE# 7?*

    m+br

    M3du!o

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    CERTIFICAÇÕES

    )u"do de "estme"to Co"domí"o

    "omun7&o de recursos sob a forma de condomnio onde os cotistas t9m omesmo interesse e ob# Beti2os ao in2estir no mercado nanceiro e de capitais

    A base !ega! dos fundos de in2estimento é o co"domí"o, e é desta base @ueemerge o seu su# cesso, pois, o capital in2estido por cada um dos in2estidorescotistas, é somado aos recursos de outros cotistas para, em conBunto ecoleti2amente, ser in2estido no mercado, com todos os bene# fcios dos gan7osde escala, da di2ersica%&o de risco e da li@uide$ das aplica%-es+

    C?A

    As cotas do fundo correspondem a fra%-es ideais de seu patrim1nio, e sempres&o escriturais e nominati2as+ A cota, portanto, é menor fra%&o do Patrim1nio

    !@uido do fundo+Como ca!cu!ado o a!or da cota'

    a!or da cota PatrmR"o 7í$udoZ*Fmero de cotas

    P/P/E8A8E 8# A?# 8E )J*8# 8E*E#?ME*?# D E_C7J*8 )J*8#M57S/#

    A propriedade dos ati2os de um fundo de in2estimento é do condomnio e a cadaum cabe a fra# %&o ideal representada pelas cotas+

    /EG#?/ 8# )J*8#

    O pedido de registro de2e ser instrudo com os seguintes documentos e

    informa%-esHD regu!ame"to do fundo, elaborado de acordo com as disposi%-es daInstru%&o "8M F

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    "PA #./

      D dec!ara&%o do administrador do fundo de @ue o regulamento do fundoest plenamente ade# rente legisla%&o 2igenteF

    D os dados relati2os ao registro do regulamento em cart3rio de ttulos edocumentosF

    D nome do audtor "de2e"de"teF

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    D "scr&%o do fundo no C*PTF e D !=m"a de informa%-es essenciais, elaborada de acordo com ae6ig9ncia da instru%&o "8M , no caso de fu"do aberto @ue "%o seBadestinado ec!usame"te a "estdores $ua!cados+

    #EG/EGAX E*?/E GE#?X 8E /ECJ/## P/P/# E 8E?E/CE/#NC*E#E hA77 D 5arrera de "forma&%o

    As institui%-es nanceiras de2em ter suas ati2idades de adm"stra&%o derecursos 2r32ros e re- cursos de terceros )undos, totalmente separadase independentes de forma a pre2enir poten# ciais conQitos de interesses+

    As aplica%-es ou resgates reali$ados nos fundos de in2estimento por meio dedistribuidores @ue esteBam atuando por conta e ordem de clientes de2em ser

    efetuadas de forma segregada, de modo @ue os bens e direitos integrantes dopatrim1nio de cada um dos clientes, bem como seus frutos e rendimentos, n&ose comuni@uem com o patrim1nio do distribuidor+

    A##EM57A GE/A7 8E C?#?A# NCMPE?*CA# E8E75E/AE#

    a reu"%o dos cotstas 2ara de!berarem sobre certos assu"tosrefere"tes ao )u"do.

    "ompete pri2ati2amente Assembleia *eral de cotistas deliberar sobreHD as demo"stra&,es co"tábes apresentadas pelo administradorF D a substtu&%o do administrador, gestor ou custodiante do fundoF D a fus%o, a incorpora%&o, a cis&o, a transforma%&o ou a li@uida%&o dofundoF

    D o aume"to da taa de administra%&o, da ta6a de performance ou dasta6as m6imas de cust3# diaF

    D a a!tera&%o da 2o!ítca de in2estimento do fundoF D a emss%o de "oas cotas, no fundo fec7adoF

    D a amorti$a%&o e o resgate compuls3rio de cotas, caso n&o esteBampre2istos no regulamentoF e

    D a altera%&o do regulamento, eceto @uandoH

    a decorrer e6clusi2amente da necessidade de atendimento a eg"case2ressas da CM ou de ade@ua%&o a normas legais ou regulamentaresF

    b for necessria em 2irtude da atua!Ia&%o dos dados cadastras doadm"strador ou dos pres# tadores de ser2i%os do fundo, tais comoaltera%&o na ra$&o social, endere%o, pgina na rede mundial decomputadores e telefoneF

    c en2ol2er redu&%o da taa de administra%&o ou da ta6a de performance++

    = Co"oca&%o

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    A con2oca%&o da Assembleia *eral de2e ser feita por corres2o"d"cae"cam"4ada a cada cots- ta com 2e!o me"os 10 das de anteced9nciaem rela%&o data de reali$a%&o+

    A presen%a da totalidade dos cotistas supre a falta de con2oca%&o+

    Além da assembleia geral, o adm"strador, o gestor, o custodiante ou ocotsta ou gru2o de co- tstas @ue deten7a, no mí"mo

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    CERTIFICAÇÕES

    a @ual@uer tempo assembleia geral de cotistas, para deliberar sobre ordem dodia de interesse do fundo ou dos cotistas+

    A Assemb!ea Gera! "sta!ada com a 2rese"&a de $ua!$uer "Fmero decotstas+

    = Assembleia geral ordinria ago e assembleia geral e6traordinria age

    A*O é a Assembleia con2ocada anualmente para deliberar sobre asdemonstra%-es contbeis do )undo+ 'e2e ocorrer em até .0/ dias ap3s otérmino do e6erccio social+ Esta Assembleia *eral somente pode ser reali$adano mnimo / dias ap3s estarem dispon2eis aos cotistas as demons# tra%-escontbeis auditadas relati2as ao e6erccio encerrado+ uais@uer outrasAssembleias s&o c7amadas de A*E

    8/E?# E 5/GAE# 8# C*8iM*#

    = cotsta dee ser "formado:= 'o obBeti2o do fundo+= 'a 2o!ítca de "estme"to do fundo e dos rscos associados a essa

    poltica de in2esti# mentos+= 'as taas de adm"stra&%o e de desempen7o cobradas, ou critérios

    para sua 6a%&o, bem como das demas taas e des2esas cobradas+= 'as condi%-es de emiss&o e resgate de cotas do fundo e @uando for o

    caso, da refer9ncia de 2raIo de car"ca ou de atuali$a%&o da cota+= 'os crtros de du!ga&%o de informa%&o e em @ual Bornal s&o

    di2ulgadas as informa%-es do fundo+= uando for o caso, da refer9ncia a contrata%&o de terceiros como gestor

    dos recursos+

    Sempre @ue o matera! de du!ga&%o apresentar informa%-es referentes re"tab!dade ocorrdaem perodos anteriores, de2e ser includa adert"ca com desta$ue, de @ueH

    = Os in2estimentos em fundos n&o s&o garantidos pelo administrador ou por@ual@uer mecanis# mo de seguro ou, ainda, pelo fundo garantidor de crédito+

    = A rentabilidade obtida no 2assado "%o representa garantia de re"tab!dadefutura+

    Para a2alia%&o da performance do fundo de in2estimento, é recomend2el umaanlise de perodo de, no mnimo, .0 meses

    = cotsta dee ter acesso:= Ao /egu!ame"to e ao )ormu!áro de "forma&%o Com2!eme"tar+= Ao a!or do 2atrmR"o !í$udo, 2alor da cota e a re"tab!dade "o

    ms e no ano ci2il+= A composi%&o da carteira do fundo o administrador de2e coloc#la

    disposi%&o dos cotis# tas+

    = cotsta dee receber:

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    "PA #./

     = Me"sa!me"te etrato dos in2estimentos+ A"ua!me"te demo"strato 2ara m2osto de /e"da com os

    rendimentos obtidos no ano ci2il, "Fmero de cotas 2ossuídas e oa!or da cota.

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    = brga&,es dos cotstas:

    O cotista de2e ser informado e estar ce"te de suas obrga&,es, tais comoH

    O cotista 2oderá ser c7amado a a2ortar recursos ao fundo nas

    situa%-es em @ue o P7 do fu"do se tor"ar "egato.= O cotista 2agará taa de adm"stra&%o, de acordo com o percentual ecritério do fundo+

    = Obser2ar as recomenda%-es de pra$o mnimo de in2estimento e os rscos@ue o fundo pode incorrer+

    = Com2arecer nas assemb!eas gerais+= Ma"ter seus dados cadastras atua!Iados para @ue o administrador

    possa l7e en2iar os documentos+

    *)/MAE# /E7EA*?E# N8#C7AME/#

    'i2ulgar, darame"te o a!or do 2atrmR"o !í$udo e da cota+

    Mensalmente, remeter aos cotistas um e6trato com as seguintes informa%-esH

    = nome do )undo e o n4mero de seu registro no "NP_F= nome, endere%o e n4mero de registro do administrador no "NP_F= nome do cotistaF= saldo e 2alor das cotas no incio e no nal do perodo e a mo2imenta%&o

    ocorrida ao longo do mesmoF= rentabilidade do )undo auferida entre o 4ltimo dia 4til do m9s anterior e o

    4ltimo dia 4til do m9s de refer9ncia do e6tratoF= data de emiss&o do e6trato da contaF e= o telefone, o correio eletr1nico e o site

    A"ua!me"te co!ocar as demo"stra&,es "a"ceras do )u"do "c!u"doo 5a!a"&o H ds2os&%ode @ual@uer interessado @ue as solicitar+

    brga&,es dos Adm"strador de um fu"do de "estme"to:

    = remeter aos cotstas dos fundos n&o destinados e6clusi2amente a

    in2estidores @ualicados a demonstra%&o de desem2e"4o do fu"do, até oF!tmo da Ft! de feerero de cada a"oF= du!gar, em lugar de desta@ue na sua 2ág"a "a rede mu"da! de

    computadores e sem prote# %&o de sen7a, o item da demonstra%&o dedesempen7o do fundo relati2oH

    a aos .0 do$e meses ndos em . de de$embro, até o 4ltimo dia 4til defe2ereiro de cada anoF e

    b aos .0 do$e meses ndos em / de Bun7o, até o 4ltimo dia 4til de agosto decada ano+

    /EG/A# GE/A# #5/E 8J7GAX 8E *)/MAX

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    A. As "forma&,es di2ulgadas pelo administrador relati2as ao fundo de2em ser2erdadeiras, completas, co"sste"tes e "%o "duIr o "estdor a erro+

    5.  ;odas as "forma&,es relati2as ao fundo de2em ser escrtas em!"guagem sm2!es, clara, ob# Beti2a e concisa+

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    < m+br

    prepara

    vo ê

    para

    CERTIFICAÇÕES

    C. A du!ga&%o de "forma&,es sobre o fundo de2e ser abrangente,e@uitati2a e smu!t="ea 2ara todos os cotstas+

    8. As informa%-es fornecidas de2em ser 4teis a2alia%&o do in2estimento+E. As "forma&,es relati2as ao fundo "%o 2odem assegurar ou sugerir a

    e6ist9ncia de garantia de resu!tados futuros ou se"&%o de rsco para oin2estidor+). Informa%-es factuais de2em ser diferenciadas de interpreta%-es, opini-es,

    proBe%-es e esti# mati2as+= "forma&,es factuas de2em 2ir acom2a"4adas da indica%&o de suas

    fo"tes+G. As regras se aplicam ao )ormu!áro de "forma&,es Com2!eme"tares D

    )C, !=m"a e a @ual# @uer outro material de di2ulga%&o do fundo+. "aso as "forma&,es di2ulgadas apresentem "corre&,es ou

    impropriedades @ue possam in# du$ir o in2estidor a erros de a2alia%&o, a

    CM 2ode egr:= a cessa%&o da di2ulga%&o da informa%&oF e= a 2eicula%&o, com igual desta@ue e por meio do 2eculo usado para

    di2ulgar a informa%&o original, de retica%-es e esclarecimentos, de2endoconstar, de forma e6pressa, @ue a in# forma%&o est sendo republicadapor determina%&o da "8M+

    #EG/EGAX 8E )J*E# E /E#P*#A578A8E#:

    = A8M*#?/A8/: Respons2el legal pelo funcionamento do fundo+ "ontrolatodos os pres# tadores de ser2i%o, e defende os interesses dos cotistas+Respons2el por comunica%&o com o cotista+

    = CJ#?8A*?E: Respons2el pela guarda dos ati2os do fundo+ Respondepelos dados e en# 2io de informa%-es dos fundos para os gestores eadministradores+

    = 8#?/5J8/: Respons2el pela 2enda das cotas do fundo+ Pode ser opr3prio administrador ou terceiros contratados por ele+

    = GE#?/: Respons2el pela compra e 2enda dos ati2os do fundo gest&osegundo poltica de in2estimento estabelecida em regulamento+ uando 7aplica%&o no fundo, cabe ao gestor comprar ati2os para a carteira+ uando7ou2er resgate o gestor ter @ue 2ender ati2os da carteira+

    = AJ8?/ *8EPE*8E*?E:  ;odo )undo de2e contratar um auditorindependente @ue audite as contas do )undo pelo menos uma 2e$ por ano

    ?P# 8E )J*8#

    # )J*8# A5E/?#:

    Nestes, os cotistas 2odem so!ctar o resgate de suas cotas a $ua!$uer

    tem2o+ O n4mero de cotas do )undo é 2ari2el, ou seBaH @uando um cotistaaplica, no2as cotas s&o geradas e o administrador compra ati2os para o )undoF@uando um cotista resgata, suas cotas desaparecem, e o adminis# trador é

    http://www.edgarabreu.com.br/http://www.edgarabreu.com.br/

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    m+br <

    obrigado a 2ender ati2os para pagar o resgate+ Por este moti2o, os )undosabertos s&o recomendados para abrigar ati2os com li@uide$ mais alta+

    http://www.edgarabreu.com.br/http://www.edgarabreu.com.br/

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    )J*8# )ECA8#

    O cotista s3 2ode resgatar suas cotas ao trm"o do 2raIo de dura&%o do)undo ou em 2irtude de sua e2entual li@uida%&o+ Ainda 7 a possibilidade deresgate destas cotas caso 7aBa delibera%&o neste sentido por parte daassembleia geral dos cotistas ou 7aBa esta pre2is&o no regulamento do )undo+

    Estes )undos t9m um pra$o de 2ida pré#denido e o cotista, somente, recebesua aplica%&o de 2olta ap3s 7a2er decorrido este pra$o, @uando ent&o o )undo éli@uidado+ Se o cotista @uiser seus recursos antes, ele de2er 2ender suas cotaspara algum outro in2estidor interessado em ingres# sar no )undo

    matera! de du!ga&%o de dstrbu&%o de cotas do fu"do fec4adodee co"ter 2e!o me"os as segu"tes "forma&,es:

    . nome do fundoF

    . "ome e e"dere&o do adm"strador e gestor se 4ouerL. nome e endere%o das institui%-es respons2eis pela distribui%&oF. 2o!ítca de "estme"to 2Fb!co a!o e 2r"c2as característcas do

    fu"doL. mercado onde as cotas do fundo s&o negociadasF. condi%-es de subscri%&o e integrali$a%&oF. data do "íco e e"cerrame"to da dstrbu&%oL. os di$eres, de forma destacadaH `A concess&o do registro da presente

    distribui%&o n&o impli# ca, por parte da "8M, garantia de 2eracidade dasinforma%-es prestadas ou Bulgamento sobre a @ualidade do fundo, de seu

    administrador ou das cotas a serem distribudas`+

    )J*8# /E#?/?#

     _ os )undos classicados como U/estrtosV s&o a@ueles constitudos parareceber in2estimentos de um gru2o restrto de cotstas, normalmente osmembros de uma 4nica famlia, ou empresas de um mesmo grupo econ1mico+

    *E#?8/E# JA7)CA8#

    In2estidores ualicados s&o a@ueles @ue, segundo o 3rg&o regulador, tem maiscondi%-es do @ue o in2estidor comum de entender o mercado nanceiro+

    #%o co"sderados *E#?8/ JA7)CA8:

    "estdores Prosso"as.= Pessoas fsicas ou Burdicas @ue possuam in2estimentos nanceiros em

    2alor su2eror a /[ 1.000.00000 e @ue, adicionalmente, atestem 2orescrto sua condi%&o de in2estidor @uali# cado mediante termo pr3prioF

    = As pessoas naturais @ue ten7am sido apro2adas em e6ames de@ualica%&o técnica ou possuam certica%-es apro2adas pela "8M como

    re@uisitos para o registro de agentes au# t1nomos de in2estimento,administradores de carteira, analistas e consultores de 2aloresmobilirios, em rela%&o a seus recursos pr3prios+

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    m+br

    prepara

    vo ê

    para

    CERTIFICAÇÕES

    #%o co"sderados *E#?8/E# P/)##*A#:

    "sttu&,es "a"cerasL= "ompan7ias seguradoras e sociedades de capitali$a%&oF= )undos de In2estimentoF= E"tdades abertas e fec4adas de 2red"ca com2!eme"tarL

    = Pessoas fsicas ou Burdicas @ue possuam in2estimentos nanceiros em2alor su2eror a /[ 10.000.00000 e @ue, adicionalmente, atestem2or escrto sua condi%&o de in2estidor @ua# licado mediante termopr3prioF

    = Adm"stradores de cartera e consultores de 2alores mobiliriosautori$ados pela "8M em rela%&o a seus recursos pr3prios+

    )J*8# E_C7J##

    Os )undos classicados como `E6clusi2os` s&o a@ueles constitudos para receberaplica%-es e- c!usame"te de um F"co cotsta. Somente "estdores2rosso"as podem ser cotistas de )un# dos e6clusi2os+

    Marca&%o a mercado facu!tata.

    )J*8# 8E *E#?ME*? CM CA/*CA

    O regulamento do fundo pode estabelecer pra$o de car9ncia para resgate, comou sem rendimen# to+ Os fundos com "ar9ncia t9m resgate ap3s o trm"o da

    car9ncia+5#: Resgate de cotas em )undos com car9ncia, antes do término da car9nciaestabelecida no )ormulrio de Informa%-es "omplementares – )I", terincid9ncia de cobran%a de IO) a al@uota de /,J ao dia+

    )J*8# 8E *E#?ME*? #EM CA/*CA

    Resgates a @ual@uer momento, isto é, li@uide$ diria

    8CJME*?# 8# )J*8#

    /egu!ame"to: 'ocumento @ue estabelece as regras de funcionamento eoperacionali$a%&o de um fundo de in2estimento, segundo legisla%&o 2igente+

    O regulamento de2e dispor sobre a taa de adm"stra&%o, @ue remunerartodos os ser2i%os do fundo, podendo 7a2er remunera%&o baseada no resu!tadodo fu"do Ntaa de 2erforma"ce, bem como taa de "gresso e saída+

    )ormu!áro de "forma&,es Com2!eme"tares D )C: 'i2ulga a atual Polticade 'i2ulga%&o Infor# ma%-es do fundo e fornecer informa%-es complementares,

    tais como descri%&o da tributa%&o, ta6as riscos e etc+ O )I" é um documento denature$a 2irtual e de2e ser disponibili$ado no site do administrador e dodistribuidor+

    http://www.edgarabreu.com.br/http://www.edgarabreu.com.br/

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    m+br

    7=m"a: A l(mina do fundo re4ne, de ma"era co"csa, em uma F"ca2ág"a, as 2r"c2as carac- terístcas operacionais da aplica%&o, além dosprincipais indicadores de desempen7o da carteira+

    http://www.edgarabreu.com.br/http://www.edgarabreu.com.br/

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    No documento 2oc9 encontra o resumo dos objetos e da 2o!ítca de"estme"to, os 7orrios de aplica%&o e resgate, os 2alores de mnimos demo2imenta%&o e as ta6as de administra%&o e performance+

     ;odo cotsta ao "gressar no fundo de2e atestar, mediante formali$a%&o determo de ades%o e ci9ncia de risco, @ueH

    D tee acesso ao "tero teor:

    a do regulamentoFb da l(mina, se 7ou2erF ec do formulrio de informa%-es complementaresF

    D tem c"ca:

    a dos fatores de risco relati2os ao fundoFb de @ue n&o 7 @ual@uer garantia contra e2entuais perdas patrimoniais @ue

    possam ser incorri# das pelo fundoFc de @ue a concess&o de registro para a 2enda de cotas do fundo n&o implica,

    por parte da "8M, garantia de 2eracidade das informa%-es prestadas ou deade@ua%&o do regulamento do fun# do legisla%&o 2igente ou Bulgamentosobre a @ualidade do fundo ou de seu admin