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Iolanda B. C. Cortelazzo - UTFPR/ COTED-CTGLAUCIA DA SILVA BRITO – UFPR

FERNANDO ROBERTO AMORIM SOUZA – IFPREZIQUIEL MENTA – SEED/PR

FORMAÇÃO DOCENTE, APRENDIZAGEM SOCIAL E

TECNOLOGIA

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Aprendizagem Social

• Grupo de pessoas que –desejam compartilhar sua expertise;– recebam com interesse as experiências dos outros;–moderem discussões colaborativamente.

• Espaço virtual para a interação do grupo;

• Possibilidade de interação social e compartilhamento de conhecimento (mais do que gestão de aprendizagem);

• Tempo de interação em torno de uma temática : 2 a 4 semanas com 2 a 3 h/semana

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Aprendizagem Social: Oficinas

• Identificação dos objetivos de desempenho (o que cada um estará apto a fazer no final da oficina);• Atividades individuais e colaborativas;• Recursos em diferentes linguagens

com conteúdo de apoio às reflexões e diálogos;• Estímulo à autonomia e à participação

espontânea;

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Aprendizagem Social: Oficinas

• Moderação–Proativa (boas vindas, orientação para a oficina, identificação pessoal, identificação dos objetivos individuais)–Reativa (resposta às dúvidas, indicando outros recursos, etc).

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Aprendizagem Social

“… a aprendizagem social é algo que sempre fizemos, foi sempre ignorada ou mal compreendida pela indústria do treinamento. Agora, no entanto, a proliferação de ferramentas sociais transformou-a em uma poderosa forma de melhorar o desempenho no local de trabalho”.

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“Considerando o que a aprendizagem social significa  dentro de uma organização, compreendemos que não é simplesmente disponibilizar mídias sociais aos programas instrucionais ou permitir às pessoas que interajam umas com as outras: é mais, é ajudar as pessoas a aprenderem umas com as outras – com o apoio de ferramentas sociais colaborativas”.

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... A aprendizagem no local de trabalho conectado à rede não se refere apenas a aprender a realizar uma tarefa, mas a aprender com o outro e junto ao outro à medida que se enfrentam novos desafios …”

(Hart, 2014)

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Escola: espaço para a aprendizagem social de

professores • “um ponto de encontro para aprender –

dedicado à ideia de que todos os envolvidos nela,

individualmente ou juntos, estarão,

continuamente, aperfeiçoando e expandindo sua

consciência e suas capacidades”. (Senge)

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ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO

Fonte: http://www.pinterest.com

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Espaço e Tempo

• Espaço físico x espaço virtual – Sala de aula, biblioteca, laboratório

– AVA, redes sociais, biblioteca virtual, simulações, mundos virtuais

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Espaço e Tempo

• Espaço físico–espaços definidos fisicamente;–tempos de disponibilidades limitados.

• Espaço virtual–espaços virtuais com acessibilidade digital;–ubiquidade (a qualquer tempo em qualquer lugar).

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Espaço e Tempo

• Artefatos tecnológicos digitais móveis – notebooks;– netbooks;– tablets;– smartphones.

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Curadoria Digital

• é o processo de descoberta, seleção, oranização, compartilhamento e manutenção de conteúdo online.

• Há uma infinidade de ferramentas e aplicativos que podem ser utilizados para criar coleções de materiais digitais sobre um assunto específico e compartilhá-los on line com seus colegas e alunos.

(UWS QILT, 2014)

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Curadoria Digital• Aprendizes precisam de–Sabedoria digital–Alfabetização digital• redes sociais• Manutenção da privacidade• Gerenciamento da identidade• Criação de conteúdo• Organização de conteúdo• Reuso e reproposição• Filtragem e seleção• Auto apresentação

–Segurança digital(Wheeler, 2012)l

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Curadoria Digital -Exemplo

• CORTELAZZO, Iolanda B. C. Digital Curaqtion for teaching. http://www.scoop.it/t/digital-curation-for-teaching

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Serendipismo

• anglicismo de serendipity que significa a ocorrência de descobertas inesperadas, mas úteis, por meio da observação, sagacidade e atitude criativa.

Só porque não é o que você estava esperando,

não significa que não seja o que você vinha

aguardando.

Só porque não é o que você estava esperando,

não significa que não seja o que você vinha

aguardando.

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Princípios de EAD •compartilhamento do conhecimento•prática pedagógica dialógica•autonomia•autoaprendizagem•interação•trabalho colaborativo em equipe• avaliação como princípio

emancipatório.

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Estratégias de Estudo Individual

• Anotações– mapas conceituais– comentários pessoais– Glossários, etc.

• Fichamento dos textos• Esquemas• Sínteses

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Atividades em grupo

• apresentação de questões e/ou dúvidas– Fórum de discussão

• debates (com argumentos)– Fórum de discussão

• Produção – Wikis, etc.

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Participação do estudante

• Estudo individual• Apresentação de dúvidas

– questionamento ao moderador– diálogo com os seus pares

• Debate• Trabalho Colaborativo em Equipe.

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Referências

• HART, Jane. Going Social. Social Learning Handbook 2014: The Next Generation of Workplace Learning Practices in the Age of Knowledge Sharing and Collaboration. Disponível em http://www.c4lpt.co.uk/blog/2014/07/05/going-social/ Acesso em 20/07/2014.

• Hart, Jane. Facilitating collaborative learning: A recipe for success. Disponível em Acesso em 20/07/2014.

• Simple, Yet Profound Tips for Time Management. Disponível em http://www.affinitylive.com/resources/blog/simple-yet-profound-tips-for-time-management/

• Makri, S. & Blandford, A. What is serendipity? – A workshop report . Information Research, 16(3) paper 491, 2011. Disponível em http://InformationR.net/ir/16-3/paper491.html. Último acesso em 26/08/2014.

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Referências

• Serendipity in contradiction. Disponível em http://serendipityincontradiction.wordpress.com/page/2/ . Último acesso em 26/08/2014.

• TEACHERTHOUGHT STAFF. Shifting Toward An Architecture of Participation. http://www.teachthought.com/trends/7-characteristics-of-future-learning/

• UWS. QILT. Digital curation of learning resources. http://www.uws.edu.au/qilt/qilt/using_technology_for_blended_learning/content_creation2/digital_curation . Último acesso em 26/08/2014

• Wheeler, Steve. Digital Learning Features. Disponível em http://www.learningtechnologies.co.uk. Último acesso em 26/08/2014.