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Como gerar engajamento com redes sociais corporativas Estratégias para integrar equipes com tecnologias de comunicação interna

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boa estratégia e o suporte adequado. Falaremos mais sobre esses dois aspectos nos próximos capítulos.

Por fim, é preciso derrubar um dos mitos mais fortes sobre engajamento, capaz de prejudicar os trabalhos de

comunicação interna em muitas empresas: a participação dos usuários só ocorre se você publicar muito. Já vimos

casos de instituições que usavam perfis oficiais nas redes sociais corporativas para publicar materiais sem relação

alguma com o público. Nossa dica é: conteúdo de qualidade ajuda a movimentar a rede e engajar as pessoas. Não

se trata de volume. O foco deve estar em textos, vídeos e imagens que contribuam para debates relevantes e que

estimulem a participação dos colegas.

Evitar esses três erros é uma boa forma de reorganizar o uso das redes sociais corporativas. Dessa forma, é possível

focar em pontos que exigem mais atenção. No próximo capítulo, falaremos um pouco mais sobre estratégias de engajamento.

Se você está lendo este e-book, deve estar buscando uma estrutura mais madura para sua comunicação interna.

Nessa etapa, você já sabe como distribuir algumas mensagens para seus colaboradores e já mapeou os canais

prioritários – entre eles, uma rede social corporativa. Porém, como é possível aproximar as pessoas dessa nova

ferramenta? Antes de explicar esse processo, é preciso falar sobre alguns mitos relacionados a esse tema,

devidamente derrubados com a nossa ajuda.

O surgimento de uma comunidade pode estar condicionado a várias causas: proximidade (mesma cidade, por

exemplo), afinidade (fãs de um artista específico), ligação com uma instituição (funcionários de uma empresa),

entre outros fatores. A criação de uma comunidade não é algo provocável: não é possível forçar as pessoas a

conviverem em harmonia de um dia para o outro. O melhor que você pode fazer é criar espaços para melhorar a

convivência entre os integrantes dessa rede e viabilizar a comunicação entre eles. Uma rede social corporativa, na

sua essência, poderia ser um desses espaços.

Uma rede social corporativa funciona como um espaço de convivência de uma comunidade unida por algo em

comum: a empresa. Neste ponto, queremos derrubar o primeiro tabu relacionado a engajamento: é preciso ter

uma postura mais rígida e obrigar a equipe a usar esse tipo de sistema. Não é possível forçar a barra quando lidamos com comunidades. Não existe uma fórmula mágica para aumentar o número de interações em uma rede

social corporativa. Afinal, ela é reflexo de uma rede de pessoas anterior à ferramenta. Neste caso, você deve

primeiro organizar a empresa e depois implantar a solução. No nosso e-book sobre planejamento de

endomarketing, separamos algumas dicas sobre esse tema.

O segundo mito relacionado ao engajamento: em certas empresas, é impossível pensar em políticas de integração

para algumas empresas. Isso justificaria o primeiro mito: já que não dá para incentivar a colaboração, é preciso

forçá-la. Qualquer empresa pode criar um ambiente propício para diálogos internos e interações. Basta ter uma

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2 ∙ Os três mitos sobre engajamento (devidamente derrubados)1 ∙ Prefácio

3 ∙ Estratégia de engajamento nas empresas4 ∙ É possível medir engajamento?5 ∙ Conclusão

Índice

boa estratégia e o suporte adequado. Falaremos mais sobre esses dois aspectos nos próximos capítulos.

Por fim, é preciso derrubar um dos mitos mais fortes sobre engajamento, capaz de prejudicar os trabalhos de

comunicação interna em muitas empresas: a participação dos usuários só ocorre se você publicar muito. Já vimos

casos de instituições que usavam perfis oficiais nas redes sociais corporativas para publicar materiais sem relação

alguma com o público. Nossa dica é: conteúdo de qualidade ajuda a movimentar a rede e engajar as pessoas. Não

se trata de volume. O foco deve estar em textos, vídeos e imagens que contribuam para debates relevantes e que

estimulem a participação dos colegas.

Evitar esses três erros é uma boa forma de reorganizar o uso das redes sociais corporativas. Dessa forma, é possível

focar em pontos que exigem mais atenção. No próximo capítulo, falaremos um pouco mais sobre estratégias de engajamento.

Se você está lendo este e-book, deve estar buscando uma estrutura mais madura para sua comunicação interna.

Nessa etapa, você já sabe como distribuir algumas mensagens para seus colaboradores e já mapeou os canais

prioritários – entre eles, uma rede social corporativa. Porém, como é possível aproximar as pessoas dessa nova

ferramenta? Antes de explicar esse processo, é preciso falar sobre alguns mitos relacionados a esse tema,

devidamente derrubados com a nossa ajuda.

O surgimento de uma comunidade pode estar condicionado a várias causas: proximidade (mesma cidade, por

exemplo), afinidade (fãs de um artista específico), ligação com uma instituição (funcionários de uma empresa),

entre outros fatores. A criação de uma comunidade não é algo provocável: não é possível forçar as pessoas a

conviverem em harmonia de um dia para o outro. O melhor que você pode fazer é criar espaços para melhorar a

convivência entre os integrantes dessa rede e viabilizar a comunicação entre eles. Uma rede social corporativa, na

sua essência, poderia ser um desses espaços.

Uma rede social corporativa funciona como um espaço de convivência de uma comunidade unida por algo em

comum: a empresa. Neste ponto, queremos derrubar o primeiro tabu relacionado a engajamento: é preciso ter

uma postura mais rígida e obrigar a equipe a usar esse tipo de sistema. Não é possível forçar a barra quando lidamos com comunidades. Não existe uma fórmula mágica para aumentar o número de interações em uma rede

social corporativa. Afinal, ela é reflexo de uma rede de pessoas anterior à ferramenta. Neste caso, você deve

primeiro organizar a empresa e depois implantar a solução. No nosso e-book sobre planejamento de

endomarketing, separamos algumas dicas sobre esse tema.

O segundo mito relacionado ao engajamento: em certas empresas, é impossível pensar em políticas de integração

para algumas empresas. Isso justificaria o primeiro mito: já que não dá para incentivar a colaboração, é preciso

forçá-la. Qualquer empresa pode criar um ambiente propício para diálogos internos e interações. Basta ter uma

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1 ∙ PrefácioJá vi empresas com orgulho de ter o maior faturamento, uma grande fatia de market share, um número expressivo de patentes registradas... Nessa lista, uma nova qualidade vem surgindo entre as organizações brasileiras: o orgulho de ter uma equipe engajada. Isso é um grande avanço em relação aos paradigmas anteriores presentes no ambiente corporativo brasileiro. Antes, bastava produzir muito e lucrar bem. Hoje, trabalhar em ambiente agradável é um ativo perseguido por instituições de todos os setores, independente do porte.Um bom ambiente de trabalho é reflexo de uma equipe engajada, alinhada com os objetivos da empresa. E como é possível obter esse empenho dos colaboradores? Algumas estratégias e ferramentas podem ajudar – entre elas, as redes sociais corporativas. Acredito que, com o planejamento correto, uma rede social corporativa é um ambiente propício para debates, conversas e ações de integração, o que leva, consequentemente, ao engajamento que você procura. Se você busca chegar a esse estágio, está lendo o e-book certo.Neste material educativo, pensamos nas empresas que já possuem um estrutura de comunicação interna, por menor que seja. Se você já implantou uma rede social corporativa, esse material também pode ajudar. Nele, separamos dicas para transformar a ferramenta em uma fonte de ações integradoras, capaz de reunir equipes em torno de propósitos alinhados aos objetivos da sua organização.O e-book foi separado em três partes principais. Na primeira, derrubamos os três mitos do engajamento empresarial, mostrando como uma rede social corporativa é capaz de ajudar a sua empresa. Na segunda, temos algumas dicas para montar uma estratégia para engajar equipes e fatores que você deve acompanhar de perto. Por fim, separamos alguns indicadores capazes de ajudá-lo a medir resultados nesta empreitada.Trabalho há bastante tempo com a SocialBase e posso dizer que, com a ajuda da ferramenta adequada, é possível transformar uma equipe. Espero que esse e-book ajude a sua empresa a fazer parte dessa transformação. E lembre-se: se você precisar de alguma ajuda, entre em contato conosco. Estamos aqui para ajudar.Boa leitura!

Rada Martini – Diretor da SocialBase

boa estratégia e o suporte adequado. Falaremos mais sobre esses dois aspectos nos próximos capítulos.

Por fim, é preciso derrubar um dos mitos mais fortes sobre engajamento, capaz de prejudicar os trabalhos de

comunicação interna em muitas empresas: a participação dos usuários só ocorre se você publicar muito. Já vimos

casos de instituições que usavam perfis oficiais nas redes sociais corporativas para publicar materiais sem relação

alguma com o público. Nossa dica é: conteúdo de qualidade ajuda a movimentar a rede e engajar as pessoas. Não

se trata de volume. O foco deve estar em textos, vídeos e imagens que contribuam para debates relevantes e que

estimulem a participação dos colegas.

Evitar esses três erros é uma boa forma de reorganizar o uso das redes sociais corporativas. Dessa forma, é possível

focar em pontos que exigem mais atenção. No próximo capítulo, falaremos um pouco mais sobre estratégias de engajamento.

Se você está lendo este e-book, deve estar buscando uma estrutura mais madura para sua comunicação interna.

Nessa etapa, você já sabe como distribuir algumas mensagens para seus colaboradores e já mapeou os canais

prioritários – entre eles, uma rede social corporativa. Porém, como é possível aproximar as pessoas dessa nova

ferramenta? Antes de explicar esse processo, é preciso falar sobre alguns mitos relacionados a esse tema,

devidamente derrubados com a nossa ajuda.

O surgimento de uma comunidade pode estar condicionado a várias causas: proximidade (mesma cidade, por

exemplo), afinidade (fãs de um artista específico), ligação com uma instituição (funcionários de uma empresa),

entre outros fatores. A criação de uma comunidade não é algo provocável: não é possível forçar as pessoas a

conviverem em harmonia de um dia para o outro. O melhor que você pode fazer é criar espaços para melhorar a

convivência entre os integrantes dessa rede e viabilizar a comunicação entre eles. Uma rede social corporativa, na

sua essência, poderia ser um desses espaços.

Uma rede social corporativa funciona como um espaço de convivência de uma comunidade unida por algo em

comum: a empresa. Neste ponto, queremos derrubar o primeiro tabu relacionado a engajamento: é preciso ter

uma postura mais rígida e obrigar a equipe a usar esse tipo de sistema. Não é possível forçar a barra quando lidamos com comunidades. Não existe uma fórmula mágica para aumentar o número de interações em uma rede

social corporativa. Afinal, ela é reflexo de uma rede de pessoas anterior à ferramenta. Neste caso, você deve

primeiro organizar a empresa e depois implantar a solução. No nosso e-book sobre planejamento de

endomarketing, separamos algumas dicas sobre esse tema.

O segundo mito relacionado ao engajamento: em certas empresas, é impossível pensar em políticas de integração

para algumas empresas. Isso justificaria o primeiro mito: já que não dá para incentivar a colaboração, é preciso

forçá-la. Qualquer empresa pode criar um ambiente propício para diálogos internos e interações. Basta ter uma

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comunicação interna em muitas empresas: a participação dos usuários só ocorre se você publicar muito. Já vimos

casos de instituições que usavam perfis oficiais nas redes sociais corporativas para publicar materiais sem relação

alguma com o público. Nossa dica é: conteúdo de qualidade ajuda a movimentar a rede e engajar as pessoas. Não

se trata de volume. O foco deve estar em textos, vídeos e imagens que contribuam para debates relevantes e que

estimulem a participação dos colegas.

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2 ∙ Os três mitos sobre engajamento (devidamente derrubados)Se você está lendo este e-book, deve estar buscando uma estrutura mais madura para sua comunicação interna.

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prioritários – entre eles, uma rede social corporativa. Porém, como é possível aproximar as pessoas dessa nova

ferramenta? Antes de explicar esse processo, é preciso falar sobre alguns mitos relacionados a esse tema,

devidamente derrubados com a nossa ajuda.

O surgimento de uma comunidade pode estar condicionado a várias causas: proximidade (mesma cidade, por

exemplo), afinidade (fãs de um artista específico), ligação com uma instituição (funcionários de uma empresa),

entre outros fatores. A criação de uma comunidade não é algo provocável: não é possível forçar as pessoas a

conviverem em harmonia de um dia para o outro. O melhor que você pode fazer é criar espaços para melhorar a

convivência entre os integrantes dessa rede e viabilizar a comunicação entre eles. Uma rede social corporativa, na

sua essência, poderia ser um desses espaços.

Uma rede social corporativa funciona como um espaço de convivência de uma comunidade unida por algo em

comum: a empresa. Neste ponto, queremos derrubar o primeiro tabu relacionado a engajamento: é preciso ter

uma postura mais rígida e obrigar a equipe a usar esse tipo de sistema. Não é possível forçar a barra quando lidamos com comunidades. Não existe uma fórmula mágica para aumentar o número de interações em uma rede

social corporativa. Afinal, ela é reflexo de uma rede de pessoas anterior à ferramenta. Neste caso, você deve

primeiro organizar a empresa e depois implantar a solução. No nosso e-book sobre planejamento de

endomarketing, separamos algumas dicas sobre esse tema.

O segundo mito relacionado ao engajamento: em certas empresas, é impossível pensar em políticas de integração

para algumas empresas. Isso justificaria o primeiro mito: já que não dá para incentivar a colaboração, é preciso

forçá-la. Qualquer empresa pode criar um ambiente propício para diálogos internos e interações. Basta ter uma

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boa estratégia e o suporte adequado. Falaremos mais sobre esses dois aspectos nos próximos capítulos.

Por fim, é preciso derrubar um dos mitos mais fortes sobre engajamento, capaz de prejudicar os trabalhos de

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casos de instituições que usavam perfis oficiais nas redes sociais corporativas para publicar materiais sem relação

alguma com o público. Nossa dica é: conteúdo de qualidade ajuda a movimentar a rede e engajar as pessoas. Não

se trata de volume. O foco deve estar em textos, vídeos e imagens que contribuam para debates relevantes e que

estimulem a participação dos colegas.

Evitar esses três erros é uma boa forma de reorganizar o uso das redes sociais corporativas. Dessa forma, é possível

focar em pontos que exigem mais atenção. No próximo capítulo, falaremos um pouco mais sobre estratégias de engajamento.

Se você está lendo este e-book, deve estar buscando uma estrutura mais madura para sua comunicação interna.

Nessa etapa, você já sabe como distribuir algumas mensagens para seus colaboradores e já mapeou os canais

prioritários – entre eles, uma rede social corporativa. Porém, como é possível aproximar as pessoas dessa nova

ferramenta? Antes de explicar esse processo, é preciso falar sobre alguns mitos relacionados a esse tema,

devidamente derrubados com a nossa ajuda.

O surgimento de uma comunidade pode estar condicionado a várias causas: proximidade (mesma cidade, por

exemplo), afinidade (fãs de um artista específico), ligação com uma instituição (funcionários de uma empresa),

entre outros fatores. A criação de uma comunidade não é algo provocável: não é possível forçar as pessoas a

conviverem em harmonia de um dia para o outro. O melhor que você pode fazer é criar espaços para melhorar a

convivência entre os integrantes dessa rede e viabilizar a comunicação entre eles. Uma rede social corporativa, na

sua essência, poderia ser um desses espaços.

Uma rede social corporativa funciona como um espaço de convivência de uma comunidade unida por algo em

comum: a empresa. Neste ponto, queremos derrubar o primeiro tabu relacionado a engajamento: é preciso ter

uma postura mais rígida e obrigar a equipe a usar esse tipo de sistema. Não é possível forçar a barra quando lidamos com comunidades. Não existe uma fórmula mágica para aumentar o número de interações em uma rede

social corporativa. Afinal, ela é reflexo de uma rede de pessoas anterior à ferramenta. Neste caso, você deve

primeiro organizar a empresa e depois implantar a solução. No nosso e-book sobre planejamento de

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O segundo mito relacionado ao engajamento: em certas empresas, é impossível pensar em políticas de integração

para algumas empresas. Isso justificaria o primeiro mito: já que não dá para incentivar a colaboração, é preciso

forçá-la. Qualquer empresa pode criar um ambiente propício para diálogos internos e interações. Basta ter uma

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Como o engajamento influencia os indicadores de uma empresa

Entre as dúvidas de alguns gestores que procuram aumentar o engajamento nas suas plataformas de

comunicação interna, costuma surgir a pergunta: “e o que a empresa ganha com isso?”. Para responder essa

pergunta, recorremos a um estudo internacional do Gallup, que aponta melhorias consideráveis em vários

indicadores de performance de uma organização.

Segundo a pesquisa do Gallup, feita em 34 países, o engajamento influencia diretamente em nove fatores

relacionados ao dia a dia empresarial: avaliação dos consumidores, rentabilidade, produtividade, taxa de turnover,

incidentes de segurança, furtos, absenteísmo, incidentes de segurança e qualidade dos produtos e serviços.

Para os pesquisadores, uma boa política de engajamento é capaz de influenciar positivamente qualquer empresa

– até mesmo naquelas presentes em países com economia em crise. Um comparativo mostra que organizações

com alto investimento em engajar profissionais acaba gerando, inclusive, lucro por ações (EPS) maior que em

instituições sem essa preocupação. O estudo completo está disponível pelo link:

http://www.gallup.com/strategicconsulting/163007/state-american-workplace.aspx

Várias políticas podem ser implementadas na sua empresa para melhorar o engajamento. Uma das estratégias

mais interessantes, ligada à comunicação interna, é a criação de uma rede social corporativa. Se você busca

transformar essa plataforma em um meio de engajar colaboradores, continue lendo esse e-book e confira nossas

dicas.

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boa estratégia e o suporte adequado. Falaremos mais sobre esses dois aspectos nos próximos capítulos.

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comunicação interna em muitas empresas: a participação dos usuários só ocorre se você publicar muito. Já vimos

casos de instituições que usavam perfis oficiais nas redes sociais corporativas para publicar materiais sem relação

alguma com o público. Nossa dica é: conteúdo de qualidade ajuda a movimentar a rede e engajar as pessoas. Não

se trata de volume. O foco deve estar em textos, vídeos e imagens que contribuam para debates relevantes e que

estimulem a participação dos colegas.

Evitar esses três erros é uma boa forma de reorganizar o uso das redes sociais corporativas. Dessa forma, é possível

focar em pontos que exigem mais atenção. No próximo capítulo, falaremos um pouco mais sobre estratégias de engajamento.

Se você está lendo este e-book, deve estar buscando uma estrutura mais madura para sua comunicação interna.

Nessa etapa, você já sabe como distribuir algumas mensagens para seus colaboradores e já mapeou os canais

prioritários – entre eles, uma rede social corporativa. Porém, como é possível aproximar as pessoas dessa nova

ferramenta? Antes de explicar esse processo, é preciso falar sobre alguns mitos relacionados a esse tema,

devidamente derrubados com a nossa ajuda.

O surgimento de uma comunidade pode estar condicionado a várias causas: proximidade (mesma cidade, por

exemplo), afinidade (fãs de um artista específico), ligação com uma instituição (funcionários de uma empresa),

entre outros fatores. A criação de uma comunidade não é algo provocável: não é possível forçar as pessoas a

conviverem em harmonia de um dia para o outro. O melhor que você pode fazer é criar espaços para melhorar a

convivência entre os integrantes dessa rede e viabilizar a comunicação entre eles. Uma rede social corporativa, na

sua essência, poderia ser um desses espaços.

Uma rede social corporativa funciona como um espaço de convivência de uma comunidade unida por algo em

comum: a empresa. Neste ponto, queremos derrubar o primeiro tabu relacionado a engajamento: é preciso ter

uma postura mais rígida e obrigar a equipe a usar esse tipo de sistema. Não é possível forçar a barra quando lidamos com comunidades. Não existe uma fórmula mágica para aumentar o número de interações em uma rede

social corporativa. Afinal, ela é reflexo de uma rede de pessoas anterior à ferramenta. Neste caso, você deve

primeiro organizar a empresa e depois implantar a solução. No nosso e-book sobre planejamento de

endomarketing, separamos algumas dicas sobre esse tema.

O segundo mito relacionado ao engajamento: em certas empresas, é impossível pensar em políticas de integração

para algumas empresas. Isso justificaria o primeiro mito: já que não dá para incentivar a colaboração, é preciso

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Por fim, é preciso derrubar um dos mitos mais fortes sobre engajamento, capaz de prejudicar os trabalhos de

comunicação interna em muitas empresas: a participação dos usuários só ocorre se você publicar muito. Já vimos

casos de instituições que usavam perfis oficiais nas redes sociais corporativas para publicar materiais sem relação

alguma com o público. Nossa dica é: conteúdo de qualidade ajuda a movimentar a rede e engajar as pessoas. Não

se trata de volume. O foco deve estar em textos, vídeos e imagens que contribuam para debates relevantes e que

estimulem a participação dos colegas.

Evitar esses três erros é uma boa forma de reorganizar o uso das redes sociais corporativas. Dessa forma, é possível

focar em pontos que exigem mais atenção. No próximo capítulo, falaremos um pouco mais sobre estratégias de engajamento.

Se você está lendo este e-book, deve estar buscando uma estrutura mais madura para sua comunicação interna.

Nessa etapa, você já sabe como distribuir algumas mensagens para seus colaboradores e já mapeou os canais

prioritários – entre eles, uma rede social corporativa. Porém, como é possível aproximar as pessoas dessa nova

ferramenta? Antes de explicar esse processo, é preciso falar sobre alguns mitos relacionados a esse tema,

devidamente derrubados com a nossa ajuda.

O surgimento de uma comunidade pode estar condicionado a várias causas: proximidade (mesma cidade, por

exemplo), afinidade (fãs de um artista específico), ligação com uma instituição (funcionários de uma empresa),

entre outros fatores. A criação de uma comunidade não é algo provocável: não é possível forçar as pessoas a

conviverem em harmonia de um dia para o outro. O melhor que você pode fazer é criar espaços para melhorar a

convivência entre os integrantes dessa rede e viabilizar a comunicação entre eles. Uma rede social corporativa, na

sua essência, poderia ser um desses espaços.

Uma rede social corporativa funciona como um espaço de convivência de uma comunidade unida por algo em

comum: a empresa. Neste ponto, queremos derrubar o primeiro tabu relacionado a engajamento: é preciso ter

uma postura mais rígida e obrigar a equipe a usar esse tipo de sistema. Não é possível forçar a barra quando lidamos com comunidades. Não existe uma fórmula mágica para aumentar o número de interações em uma rede

social corporativa. Afinal, ela é reflexo de uma rede de pessoas anterior à ferramenta. Neste caso, você deve

primeiro organizar a empresa e depois implantar a solução. No nosso e-book sobre planejamento de

endomarketing, separamos algumas dicas sobre esse tema.

O segundo mito relacionado ao engajamento: em certas empresas, é impossível pensar em políticas de integração

para algumas empresas. Isso justificaria o primeiro mito: já que não dá para incentivar a colaboração, é preciso

forçá-la. Qualquer empresa pode criar um ambiente propício para diálogos internos e interações. Basta ter uma

3 ∙ Estratégia de engajamento nas empresasUma rede social corporativa costuma levar certo tempo após a implantação para chegar a um estágio maduro de

interação e colaboração entre os colegas. O engajamento é um dos caminhos para se alcançar essa maturidade –

por isso, deve estar sempre no radar dos gestores. E como é possível criar uma comunidade engajada dentro de

uma empresa? Com estratégia.

Nos projetos de redes sociais corporativas que acompanhamos, observamos cinco pontos fundamentais para

uma estratégia de engajamento em redes sociais corporativas. Vale a pena conferir se a sua empresa está agindo

dentro dessas diretrizes ou se há algo para ser alterado.

Os pontos-chave de uma estratégia de engajamento nas empresas são:

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I ∙ Acompanhar influenciadores e early adoptersQuando você implanta uma rede social corporativa, certos usuários costumam comprar a ideia desde cedo e usam

a ferramenta com frequência. Vale a pena acompanhar os movimentos desses early adopters e ver como eles se

relacionam com a plataforma. Eles podem ajudá-lo a ver os problemas da rede ou as falhas na estratégia como

um todo.

Além desses early adopters, outro perfil de usuário também deve ser acompanhado de perto: os influenciadores.

Algumas pessoas influentes no ambiente offline costumam estender essa capacidade para as redes sociais

corporativas. Eles podem ajudar a engajar os demais colegas, estimular debates interessantes e contribuir para a

entrada de novos usuários na rede.

boa estratégia e o suporte adequado. Falaremos mais sobre esses dois aspectos nos próximos capítulos.

Por fim, é preciso derrubar um dos mitos mais fortes sobre engajamento, capaz de prejudicar os trabalhos de

comunicação interna em muitas empresas: a participação dos usuários só ocorre se você publicar muito. Já vimos

casos de instituições que usavam perfis oficiais nas redes sociais corporativas para publicar materiais sem relação

alguma com o público. Nossa dica é: conteúdo de qualidade ajuda a movimentar a rede e engajar as pessoas. Não

se trata de volume. O foco deve estar em textos, vídeos e imagens que contribuam para debates relevantes e que

estimulem a participação dos colegas.

Evitar esses três erros é uma boa forma de reorganizar o uso das redes sociais corporativas. Dessa forma, é possível

focar em pontos que exigem mais atenção. No próximo capítulo, falaremos um pouco mais sobre estratégias de engajamento.

Se você está lendo este e-book, deve estar buscando uma estrutura mais madura para sua comunicação interna.

Nessa etapa, você já sabe como distribuir algumas mensagens para seus colaboradores e já mapeou os canais

prioritários – entre eles, uma rede social corporativa. Porém, como é possível aproximar as pessoas dessa nova

ferramenta? Antes de explicar esse processo, é preciso falar sobre alguns mitos relacionados a esse tema,

devidamente derrubados com a nossa ajuda.

O surgimento de uma comunidade pode estar condicionado a várias causas: proximidade (mesma cidade, por

exemplo), afinidade (fãs de um artista específico), ligação com uma instituição (funcionários de uma empresa),

entre outros fatores. A criação de uma comunidade não é algo provocável: não é possível forçar as pessoas a

conviverem em harmonia de um dia para o outro. O melhor que você pode fazer é criar espaços para melhorar a

convivência entre os integrantes dessa rede e viabilizar a comunicação entre eles. Uma rede social corporativa, na

sua essência, poderia ser um desses espaços.

Uma rede social corporativa funciona como um espaço de convivência de uma comunidade unida por algo em

comum: a empresa. Neste ponto, queremos derrubar o primeiro tabu relacionado a engajamento: é preciso ter

uma postura mais rígida e obrigar a equipe a usar esse tipo de sistema. Não é possível forçar a barra quando lidamos com comunidades. Não existe uma fórmula mágica para aumentar o número de interações em uma rede

social corporativa. Afinal, ela é reflexo de uma rede de pessoas anterior à ferramenta. Neste caso, você deve

primeiro organizar a empresa e depois implantar a solução. No nosso e-book sobre planejamento de

endomarketing, separamos algumas dicas sobre esse tema.

O segundo mito relacionado ao engajamento: em certas empresas, é impossível pensar em políticas de integração

para algumas empresas. Isso justificaria o primeiro mito: já que não dá para incentivar a colaboração, é preciso

forçá-la. Qualquer empresa pode criar um ambiente propício para diálogos internos e interações. Basta ter uma

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II ∙ Estimular debatesOutra estratégia interessante para aumentar o engajamento nas redes sociais corporativas é a discussão de temas

relevantes para a empresa. Colaboradores ligados à gestão da rede podem ajudar publicando conteúdos que

fomentem o debate. Essas conversas podem gerar boas ideias e insights interessantes.

Nessas horas, uma questão que deve ser levada em conta é a moderação dos debates. Em alguns casos, a

discussão pode ser pouco benéfica para a empresa ou até agressiva. Nessas situações, vale a pena mediar a

conversa e pedir para que os colaboradores respeitem o código de conduta da rede social corporativa.

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III ∙ Usar a rede para tomada de decisãoUma função interessante de certas ferramentas sociais corporativas – entre elas, a própria SocialBase – é a criação

de enquetes. Com elas, você pode pedir para que seus colaboradores votem na opção mais interessante dentro

de uma lista. E se você usasse essa ferramenta para tomar pequenas decisões dentro da sua empresa?

O uso das enquetes pode estimular o engajamento e o uso da ferramenta social dentro da sua empresa. No lugar

de definir o local de uma confraternização por e-mail, opte por um questionário dentro da rede. Comece com

escolhas mais simples e de pouco impacto. Depois, é possível até usar a solução para questões mais complexas

dentro da sua organização.

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IV ∙ Divulgar informações em primeira mãoOutra estratégia interessante para engajar colaboradores na rede social corporativa é a divulgação de informações

com exclusividade dentro da ferramenta. Você pode usá-la tanto para novidades institucionais, como um grande

contrato fechado pela sua empresa, como para novas políticas em relação ao pessoal. Abrir, por exemplo, o novo

plano de carreira para os colegas pela rede pode ser uma boa forma de incentivar o uso da ferramenta. Até

porque, espera-se que outras novidades desse tipo sejam divulgadas por lá – mais um argumento para aderir.

Nestes casos, só sugerimos um pouco de cautela a divulgar certas informações. Pense que esse material chegará

a todo o corpo funcional ou a um departamento, se você publicá-lo em um grupo. Para controlar quem teve

acesso a um dado específico, talvez valha mais a pena você enviar essa novidade por e-mail ou conversar via

telefone sobre isso, por exemplo.

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V ∙ Mapear setores que não aderiramVocê precisa conhecer bem o perfil das pessoas que não estão interagindo dentro da rede social corporativa. Em

alguns casos, a limitação pode ser até técnica: um departamento específico pode ter problemas para acessar a

ferramenta, por exemplo.

Ao fazer esse monitoramento, você pode descobrir setores ou grupos com muitas restrições às políticas de

comunicação interna que você pratica. Nestes casos, vale a pena procurá-los, ver suas demandas e problemas.

Tente tornar a rede um local aberto para essas pessoas – afinal, a contribuição deles também é importante.

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Como a BASF conseguiu engajar pessoas com uma rede social corporativa

Uma empresa com mais de 100 mil empregados teria um certo trabalho para reunir todos em um local único e distribuir uma mensagem. Para ajudar na comunicação interna, a multinacional apostou em uma rede social corporativa, a connect.BASF. Implantada em 2008, a plataforma conseguiu, depois de cinco anos, chegar a mais de 35 mil colaboradores – um índice conquistado depois de trabalhar muito o debate interno e estratégias de engajamento.A connect.BASF está de acordo com um dos lemas estratégicos da organização: “nós temos o melhor time”. Ela ajuda a integrar colaboradores entre as várias filiais com blogs internos, fóruns e discussões sobre temas relevantes da empresa. No início, alguns colaboradores questionavam a utilidade da ferramenta, segundo a community manager da BASF, Cordelia Krooß, diz em artigo publicado no portal Simply Communicate. Apesar da descrença de alguns, ela acreditava muito no potencial da solução. Para poder estimular a adesão e o engajamento, a equipe de implantação fez um processo interessante, que Cordelia dividiu em dez passos:

Essa lista com dez tópicos é apenas um resumo das ações feitas pela BASF. Perceba que o processo não foi feito com pressa, nem atropelou nenhuma etapa. Em resumo, a empresa criou o espaço virtual ideal para ter online algumas discussões antes feitas no ambiente offline. Um dos resultados mais interessantes da connect.BASF está além do número total de usuários. Dentre os mais de 35 mil usuários da rede, 65% são membros ativos de comunidades dentro do serviço. Ou seja: a missão de engajar por uma causa e integrar os colaboradores foi cumprida.

1. Usar a rede ativamente2. Usar apenas uma rede3. Criar valor dentro da rede4. Envolver todos os stakeholders5. Fazer um “piloto” da rede

6. Escolher a plataforma ideal7. Desenvolver uma campanha efetiva de lançamento8. Criar suporte online e offline9. Não ser ambicioso demais em relação à rede social corporativa10. Praticar ações ativas de gestão de comunidade

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4 ∙ É possível medir engajamento?Muitos gestores procuram a SocialBase em busca de um indicador para medir o engajamento de seus

colaboradores na rede social corporativa. Não existe uma medida definitiva ou absoluta – cada caso demanda um

tipo de verificação. Por exemplo: empresas mais conectadas e social-like tendem a ter mais participação na

ferramenta. Por isso, uma boa forma de acompanhar o engajamento é com o número de mensagens trocadas em debates dentro da solução.Para ajudá-lo nesse trabalho, separamos três indicadores, retirados do nosso material educativo sobre métricas

para redes sociais corporativas. Use-os como referências para acompanhar após a implantação de uma plataforma

social na sua empresa. Nossas sugestões são:

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I ∙ Taxa de engajamentoO engajamento pode ser medido de diversas formas dentro de uma rede social corporativa. Sugerimos que se

inicie pela mais simples, que entende o engajamento como a visita diária do usuário ao sistema. Nesse modelo, o

indicador consiste na razão entre quantidade de usuários que entraram na RSC e o total de perfis cadastrados.

Posteriormente, sugerimos que se agreguem outros conceitos a essa métrica, tais como a quantidade de curtidas,

comentários e compartilhamentos.

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II ∙ Densidade de usuáriosA densidade é um indicador do nível de conectividade que a ferramenta proporciona aos usuários. Calcula-se

dividindo a quantidade de relacionamentos existentes pelo total de relacionamentos possíveis, igual a N * (N-1),

onde N é a quantidade de usuários.

III ∙ Colaboradores aderentesUm dos indicadores mais importantes para uma rede social corporativa. Ele mede o percentual de funcionários da

sua empresa que usam a ferramenta. No início, é natural que esse valor seja pequeno. Porém, é preciso trabalhar

internamente para que esse número cresça até um patamar esperado. Se a quantidade de usuários estagnar ou

cair, vale a pena investir em ações de incentivo ao uso do sistema.

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4 ∙ ConclusãoNos capítulos deste e-book, tentamos reunir algumas estratégias para ajudar sua empresa com o engajamento

das equipes. Como você pode ver, a rede social corporativa funciona como uma extensão da comunidade que já

existia offline. No final das contas, a ferramenta é um espaço mais propício para a troca de ideias e a interação

entre os colaboradores. Nesse ambiente, um usuário consegue, naturalmente, ficar mais engajado com as causas

da organização.

Outro ponto que mostramos acima, e que é importante reforçar, é: não se gera engajamento sob decreto. O

processo deve ser espontâneo, ajudado pelos gestores, mas sem pressão. Se você optar por uma rede social

corporativa como plataforma de apoio, use-a como canal para facilitar a interação, não como ferramenta

obrigatória. Se a adesão dos colegas for orgânica, engajá-los será uma ação simples e natural.

Este material educativo busca ajudar empresas que já possuem projetos de endomarketing e comunicação

interna, mas que não conseguiram ainda envolver todo o corpo funcional. Se você ainda não chegou neste

estágio, ou se ainda tem dificuldades para tirar o projeto do papel, sugerimos a leitura dos nossos demais

materiais educativos sobre comunicação interna.

Para auxiliá-lo nessa busca por engajamento, convidamos você a experimentar a SocialBase, a nossa rede social

corporativa. Lá, criamos mecanismos para que sua equipe fique à vontade, com recursos para facilitar a interação,

a comunicação, o debate e o surgimento de ideias inovadoras. Se você quer saber mais, acesse nosso site:

www.socialbase.com.br.

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