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COOPERATIVA EDUCACIONAL DE TRABALHO ESCOLA FRIBOURG Educação Infantil. Ensino Fundamental. Ensino Médio. Estado Nacional Moderno A formação do Estado Nacional Moderno representou uma nova fase das relações comerciais de alguns países europeus e contribuiu para a centralização do poder político real. O Estado Nacional Moderno ou Antigo Regime(Absolutismo) consistiu em um conjunto de práticas envolvendo questões de ordem econômica, social e política. A partir do século XVI, a Europa Ocidental sofreu diversas transformações que promoveram o crescimento das cidades, das atividades comerciais e da ciência. Foi em meio a essas mudanças que as Monarquias Nacionais surgiram, contribuindo para o fortalecimento do poder real e acarretando no desaparecimento gradual da servidão e no declínio do mundo feudal. O processo de centralização política nas mãos do rei foi o símbolo da formação dos Estados Modernos na Europa, os exemplos mais clássicos desse processo foram Espanha, Portugal e França. As mudanças na forma de governar tornaram mais claras as diferenças entre o Ensino Fundamental: 7° ano Turma:____ Nova Friburgo,__/___/____ :_______________________________________________________________________

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COOPERATIVA EDUCACIONAL DE TRABALHO ESCOLA FRIBOURG

Educação Infantil. Ensino Fundamental. Ensino Médio.

Estado Nacional Moderno

A formação do Estado Nacional Moderno representou uma nova fase das relações

comerciais de alguns países europeus e contribuiu para a centralização do poder político

real.

O Estado Nacional Moderno ou Antigo Regime(Absolutismo) consistiu em um conjunto de

práticas envolvendo questões de ordem econômica, social e política. A partir do século XVI,

a Europa Ocidental sofreu diversas transformações que promoveram o crescimento das

cidades, das atividades comerciais e da ciência. Foi em meio a essas mudanças que as

Monarquias Nacionais surgiram, contribuindo para o fortalecimento do poder real e

acarretando no desaparecimento gradual da servidão e no declínio do mundo feudal.

O processo de centralização política nas mãos do rei foi o símbolo da formação dos Estados

Modernos na Europa, os exemplos mais clássicos desse processo foram Espanha, Portugal e

França. As mudanças na forma de governar tornaram mais claras as diferenças entre o

Ensino Fundamental: 7° ano Turma:____ Nova Friburgo,__/___/____

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mundo moderno e o mundo feudal. Entre os principais aspectos que caracterizaram as

Monarquias Nacionais estão: A burocracia administrativa, que ganhou um corpo de

funcionários que tinham a função de desempenhar tarefas de administração pública; A

força militar, que gerou a necessidade de criação de um exército nacional para conter

possíveis invasões ou confrontos com outros países e também para estabelecer ordem

pública na sociedade;

Leis e justiças unificadas, que foram responsáveis pela formação de leis que possuíam

caráter da manutenção da ordem, além de melhor proteger os direitos e deveres dos

cidadãos; Sistema burocrático, que marcou o surgimento das tarifas e tributos cobrados

pelo rei para sustentar as despesas públicas.

O desenvolvimento da navegação marítima marcou a busca por expansão territorial dos

Estados Nacionais Modernos. Os reis almejavam conquistar riquezas no além-mar, obtendo

novos mercados e expandindo o comércio. A busca por metais preciosos e o interesse na

propagação da fé cristã também impulsionaram a descoberta de novos territórios.

O Estado Nacional Moderno Português retratou claramente isso na colonização da

América Portuguesa no século XVI. O objetivo dos portugueses foi concretizado na prática

colonizadora que ocasionou a ampliação de suas fronteiras, a obtenção de novos

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comércios, o descobrimento de locais com metais preciosos e a disseminação do

catolicismo, resumindo perfeitamente as ambições que os Estados Nacionais Modernos

possuíam.

Foi a primeira monarquia a estabelecer-se devido à vitória na GUERRA DE RECONQUISTA

(expulsão dos Mouros ”-Muçulmanos” - da Península Ibérica-(onde estão localizados os

atuais países de Portugal e Espanha)) em 1094. Seu primeiro monarca, Afonso Henrique,

promoveu fortemente o povoamento do território, sufocando ainda as tentativas de reação

da fidalguia.

Após a revolução de Avis, uma segunda dinastia portuguesa estabeleceu-se, apoiada

fortemente pela burguesia e aplicando recursos nas atividades marítimas e comerciais,

incentivando a pesquisa náutica e possibilitando assim o pioneirismo português nas grandes

navegações.

Espanha

Segunda monarquia moderna a ser formada, nasceu séculos após a Portuguesa, também

por vitória na Guerra de Reconquista.

Foi nesse processo também que se formou Portugal a partir do Condado Portucalense,

administrado por Henrique de Borgonha, conhecido como Afonso Henrique. Na medida em

que os espanhóis ganharam terreno com suas conquistas, passaram a desenvolver reinos e

vice-reinos. Os quatro principais reinos eram o de Castela, de Aragão, de Navarra e de

Leão. Os reinos de Castela, Leão e Aragão unificaram-se com o casamento de Fernando (de

Aragão) e Isabel (de Castela e Leão). Dessa união, resultou a formação da Monarquia

Espanhola, que no ano de 1492 expulsou o último reduto islâmico do sul da Península

Ibérica .

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Tão logo fora criada, a Espanha passou a promover uma corrida colonialista com a vizinha

Portugal, sendo a responsável pela descoberta do continente americano em 1492.

Diferente de Portugal que buscou novos caminhos pelo Atlântico para a conquista das

Índias através do contorno da África, a Espanha dedicou-se a buscar caminhos pelo ciclo

oriental das navegações.

A Monarquia Nacional Inglesa foi uma das primeiras a formar-se. Seu processo de

constituição ocorreu entre os séculos XI e XIII.

Até o século XII, as ilhas que formam o atual Reino Unido não possuíam unidade política.

Constituíam um bloco de quatro reinos independentes, herdeiros dos povos anglo-saxões.

Entretanto, já na segunda metade do século XI, os normandos, que também haviam

ocupado territórios ingleses, formaram uma nobreza propensa a uma administração

central. Assim sendo, o processo efetivo de centralização monárquica começou com o rei

Henrique II (1133-1189).

Entretanto, o sucessor de Henrique II, Ricardo Coração de Leão (1157-1199), permaneceu

boa parte de seu reinado fora do seu centro de poder, fosse em guerra contra os franceses

ou nas campanhas das Cruzadas no Oriente Médio. As dispendiosas batalhas do rei Ricardo,

somadas à sua ausência, provocavam enorme insatisfação na nobreza inglesa, que cuidou

para que seus sucessores tivessem limitações nas decisões políticas.

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A medida encontrada pelos nobres para que houvesse maior equilíbrio sobre as decisões

que pudessem atingir o âmbito de toda a sociedade foi a elaboração da Magna Carta,(

documento que limitava os poderes da monarquia na Inglaterra),assinada no dia 15 de

junho de 1215 pelo rei João Sem Terra. Os sessenta e três artigos da Magna Carta foram

propostos a João Sem Terra como forma de acordo feudal entre o monarca e os nobres.

Contudo, nos séculos seguintes, esse documento passou a ser símbolo do parlamentarismo

moderno e da divisão entre os poderes.

De acordo com os termos da Magna carta, os reis deveriam respeitar determinados

procedimentos legais, assim como reconhecer que o poder real iria ficar sujeito à lei. Além

de restringir os poderes reais, a Magna Carta é considerada como o início do processo

histórico que fez surgir o constitucionalismo.

Porém, a Magna Carta restringia esses direitos apenas às pessoas livres, que eram a minoria

na Inglaterra daquele tempo, a maior parte da população inglesa era formada por servos.

Além disso, o inglês comum da época não era oprimido pelos monarcas, mas pelos barões

senhoriais.

Também no século XIII, após o advento da Magna Carta, foi criado o Parlamento Inglês, que

passou a ser formado por duas câmaras: a Câmara dos nobres leigos e dos clérigos e a

Câmara dos comuns, constituída pelos membros da baixa nobreza. A instituição do

parlamento deu maior consistência política à Inglaterra, sobretudo após a Guerra dos Cem

Anos (1337-1453 quando os nobres tornaram-se ainda mais influentes e mais poderosos.

A Guerra dos cem anos foi um conflito entre a França e a Inglaterra, causado pela

pretensão do rei inglês Eduardo III (1312-1377) em disputar a sucessão do rei francês Carlos

IV (1295-1328). Apesar do nome, ela dura mais tempo e vai de 1337 a 1453. Outra razão

para a guerra é a posse do rico território de Flandres. Senhores da terra, os franceses

querem manter esse domínio e dificultam o comércio dos produtos ingleses na região. Por

seu lado, a Inglaterra deseja a união dos dois reinados para ter livre acesso à área. A disputa

diminui o poder dos senhores feudais nos dois países, reforçando a autoridade real.

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França

A monarquia francesa nasceu sob a imagem salvadora frente ao caos experimentado pela

desordem do sistema feudal. Amparada fortemente pela Igreja Católica, possibilitou nos

séculos seguintes a crença na Teoria do Direito Divino, utilizada para justificar o

Absolutismo francês.

A dinastia responsável pela centralização do poder foi a Capetíngia, cabendo a Felipe

Augusto a criação de uma primeira burocracia francesa, a quem cabia a fiscalização e

cobrança de tributos.

Apesar de uma crítica ao Feudalismo, a monarquia utilizava-se de princípios daquele

sistema quando lhe era favorável, por exemplo na obrigatoriedade de juramento de

fidelidade e lealdade nas cerimônias de homenagem ao “suserano do suserano” . A Igreja

também foi submetida ao poder francês . Com a vitória na guerra dos cem anos, a França

consolida a centralização do poder.

A formação do Estado Nacional Moderno representou uma nova fase das relações

comerciais de alguns países europeus e contribuiu para centralização do poder político real,

como foi o caso do rei francês Luís XIV, que simbolizou em uma frase esse período dizendo

que o “Estado sou eu”. Chamado também de Rei “Sol”, Luís XIV retratou o apogeu dos reis

no Antigo regime até o surgimento do período iluminista (século XVIII) que criticou a

política centralizadora dessa época também associada ao direito divino dos reis como”

representantes de Deus na Terra”.

Documentário: A Era do Absolutismo https://www.youtube.com/watch?v=F_JCDJQAHEg

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Atividades

*O texto a seguir comenta dois processos históricos que ocorreram na península Ibérica

no século XIII. Leia-o com atenção e, no caderno, faça o que se pede.

“As representações do poder real seriam expressões de uma ideologia cuja finalidade era a

de garantir a ação do governante sobre sua população. Para isso, ela produziria “deformações

da realidade” a fim de tornar aquilo que era duvidoso – a autoridade do rei – em algo

inquestionável. […]

Em nosso caso, a monarquia de Castela desenvolveu um complexo enunciado discursivo

contendo uma ideologia própria. Este discurso, munido de diferentes referenciais, fomentava

a ideia de que os soberanos daquele reino eram detentores de uma autoridade excepcional,

poder este que – ao menos em teoria – se sobrepunha ao das demais cabeças coroadas da

península Ibérica. Esta pretensa hegemonia, além de legitimar as próprias ambições da

monarquia, também procurava minar a autoridade de seus rivais, caracterizada pelas forças

internas dissidentes e pelos estados vizinhos que manifestavam certo grau de hostilidade para

com Castela.”

Almir Marques de Souza Junior. Ideologia e hegemonia monárquica na península Ibérica do

século XIII. Em: XIV Encontro Regional da ANPUH–Rio: memória e patrimônio, 2010, Rio

de Janeiro. Anais. Rio de Janeiro: Unirio, 2010. p. 4.

*A quais processos históricos o texto se refere?

Absolutismo, Unificação do território espanhol

*Comente como esses dois processos se relacionam.

A unificação da Espanha se deu pela união de 4 reinos distintos com a soberania do Reino

de Castela, cuja monarquia desenvolveu um complexo enunciado discursivo contendo uma

ideologia própria. Este discurso, munido de diferentes referenciais, fomentava a ideia de que

os soberanos daquele reino eram detentores de uma autoridade excepcional, poder este que –

ao menos em teoria – se sobrepunha ao das demais cabeças coroadas da península Ibérica.

Esta pretensa hegemonia, além de legitimar as próprias ambições da monarquia, também

procurava minar a autoridade de seus rivais, caracterizada pelas forças internas dissidentes e

pelos estados vizinhos que manifestavam certo grau de hostilidade para com Castela.

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*Explique a relação entre o enriquecimento da burguesia e o fortalecimento do poder dos

reis na Europa Ocidental.

Desde o surgimento da burguesia, o comércio foi a principal atividade econômica realizada

por esse segmento social. Portanto, seus interesses geralmente estavam relacionados a

medidas que favorecessem tal prática. Apoiando os reis seriam privilégios em seus negócios

*Destaque uma característica da formação do Estado moderno inglês que a diferencia da

composição dos demais Estados.

A elaboração da Magna Carta.

*No processo de formação dos Estados Nacionais da França e da Inglaterra podem ser

identificados os seguintes aspectos:

a-(___) Fortalecimento do poder da nobreza e retardamento da formação do Estado Moderno

b-(___) Ampliação da dependência do rei em relação aos senhores feudais e à Igreja

c-(X) Unificação, Guerra dos Cem anos e centralização política

d-(___) Diminuição do poder real e crise do capitalismo comercial

* Quais são as características de um Estado moderno?

O fortalecimento do poder real, A burocracia administrativa, que ganhou um corpo de

funcionários que tinham a função de desempenhar tarefas de administração pública; Leis e

justiças unificadas, que foram responsáveis pela formação de leis que possuíam caráter da

manutenção da ordem, além de melhor proteger os direitos e deveres dos cidadãos;

Instituição de um sistema monetário que abrangesse toda a região. O desenvolvimento da

navegação marítima marcou a busca por expansão territorial dos Estados Nacionais

Modernos. Os reis almejavam conquistar riquezas no além-mar, obtendo novos mercados e

expandindo o comércio.

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*O que é monarquia absolutista?

É a forma de governo monárquico ou monarquia na qual o monarca ou rei exerce o poder

absoluto, isto é, independente e superior ao poder de outros órgãos do Estado.

*Por que Luís XIV era chamado de Rei Sol? Como esse título se relaciona à doutrina do

direito divino dos reis?

O francês Luís XIV, simbolizou em uma frase esse período dizendo que o “Estado sou eu”.

Chamado também de Rei “Sol”, Luís XIV retratou o apogeu dos reis no Antigo regime até o

surgimento do período iluminista (século XVIII) que criticou a política centralizadora dessa

época também associada ao direito divino dos reis como” representantes de Deus na

Terra”.

*Quais atribuições compõem a Magna Carta?

Documento que limitava os poderes da monarquia na Inglaterra. De acordo com os termos

da Magna carta, os reis deveriam respeitar determinados procedimentos legais, assim como

reconhecer que o poder real iria ficar sujeito à lei. Além de restringir os poderes reais, a

Magna Carta é considerada como o início do processo histórico que fez surgir o

constitucionalismo .

*Dentre as instituições políticas do Estado Nacional Moderno, aquela que mais o

caracteriza é o:

a-(___) Luteranismo monárquico, nova forma política assumida cujos fundamentos

estavam expressos na suma teológica de Tomás de Aquino.

b-(___) Mercantilismo ,que serviam para justificar o enriquecimento da Igreja Católica, mas

não traduziam os interesses do monarca absolutista.

c-(X) Absolutismo monárquico que intervinha na vida econômica.

d-(___) Liberalismo praticado pelos Príncipes, mas limitado pela tradição e pelo equilíbrio

entre as classes sociais.

*Caracterize a Guerra dos Cem Anos.

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Foi um conflito entre a França e a Inglaterra, causado pela pretensão do rei inglês Eduardo

III (1312-1377) em disputar a sucessão do rei francês Carlos IV (1295-1328). Apesar do

nome, ela dura mais tempo e vai de 1337 a 1453. Outra razão para a guerra é a posse do

rico território de Flandres (atual Bélgica)

*Explique como se deu a Unificação da Espanha.

Os quatro principais reinos eram o de Castela, de Aragão, de Navarra e de Leão. Os reinos

de Castela, Leão e Aragão unificaram-se com o casamento de Fernando (de Aragão) e Isabel

(de Castela e Leão). Dessa união, resultou a formação da Monarquia Espanhola, que no ano

de 1492 expulsou o último reduto islâmico (Daí o terno Reconquista) do sul da Península

Ibérica .