Conversas de Buteco

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Edição de Fereveiro: Entrevista com Arlindo Cruz. Um Passeio em Abrólhos. Saiba tudo para viajar tranquilo com seu carro. Dicas para não passar mal no verão. Um esporte que mistura skate e surf. Revista Conversas de Buteco

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A S S U N T O D A M E S A

Na estrada pelo Brasil 06Um passeio por um paraíso totalmente protegido e preservado.

Adega22Conheça um pouco mais sobre a cerveja Corona Extra. A cerveja mexicana mais vendida nos EUA.

Transpiração28Você conhece o Skimboard? Um esporte cada vez mais praticado no litoral brasileiro.

Som de Buteco44O grande sambista Arlindo Cruz nos deu uma entrev-ista exclusiva e conta de seus novos projetos.

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E d i t o r i a l

Enfim, a primeira ed-ição! A Revista Con-

versas de Buteco chega para preencher uma lacuna. Belo Horizonte, considerada a capital mundial dos butecos não possuia uma mídica to-talmente focada a eles. Com conteúdo moderno e diversificado, a Revista

Conversas de Buteco leva ao público dos bares e restaurantes de BH novi-dades, boas reportagens, entrevistas, muitas dicas e lançamento de tendên-cias. Todo mês, nos mel-hores bares, restaurantes e hotéis da cidade onde mais possui “butequeiro” por metro quadrado!

e x p e d i e n t eEDITOR / DIRETOR GERALErick [email protected]

JORNALISTA RESPONSÁVELLeandro [email protected]

JORNALISTASCarol [email protected]

PROJETO GRÁFICO Luiza [email protected]

COLABORADORESTiago Gugz, Roberto Romanelli

CONTATORua Seis, 107, Pampulha (31) 3496 7522 / (31) 8871 9200

CAPAMarinho Barbosa

Os textos assinados são de responsabilidade exclusiva dos autores e não expressam necessariamente a opinião da Revista Conversas de Buteco, assim como o conteúdo e fotos publicitárias.

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Um passeio com atobás

e tartarugas marinhas

Visitamos o Arquipélogo de Abrólhos e descobrimos que o paraíso existe!

N a e s t r a d ap e l o b r a s i l

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Abrólhos é um arqui-pélago que localiza-se no extremo-sul

do litoral no estado da Ba-hia, Brasil.

É constituído por cinco ilhas, aproximadamente setenta e dois quilômet-ros da costa, a pequena cidade de Caravelas.

As cinco ilhas do arqui-pélago são conhecidas comoIlha Santa Bárbara, sob controle da Marinha do Brasil, onde está o farol e turistas não tem per-

missão, nem para ficar em pé, sem aviso prévio. Ilha Siriba, local de reprodução de Atobás, Ilha Redonda, Ilha Sueste, Ilha Guarita. As duas últimas (Sueste e Guarita) também são áreas intangíveis, ou seja, o desembarque nestas il-has é proibido.

As ilhas estão dispersas numa área total de 913 km², área que pertence ao Parque Abrolhos - Parque Nacional Marinho, es-tando sob o controle do Instituto Chico Mendes

Visitamos o Arquipélogo de Abrólhos e descobrimos que o paraíso existe!

Ave da espécie Atobá

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de Conservação da Biodi-versidade (ICMBio) e com apoio da Marinha do Bra-sil.

O ponto de encontro foi no Porto da Cidade de Car-avelas, às 6h da manhã. Lá, a empresa que nos le-varia para o passeio já es-tava nos aguardando com caixas cheias de nadadei-ras (os famosos pés de pato) e as máscaras com snorkel (aquele tubinho que fica junto a máscara).

Recebemos as primeira in-struções de como se com-portar no barco que nos levaria até o arquipélogo. Era um barco no estilo Cat-amarã. Com dois cascos paralelos, ele é mais es-tável, logo balança menos. Fomos seguir na viagem de aproximadamente três horas até nosso destino. Ao longo de toda a via-

Mergulho livre, sem auxilio de cilindro de oxigênio.

Fotos: Erick Dias / Reprodução Internet

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gem, sucos, refrigerante, iogurte, frutas e biscoitos, além de água, estavam a nossa disposição.

A viagem ainda no barco já é maravilhosa. Mar, ex-tremamente azul e rece-biamos, constantemente, a visita de tartarugas marinhas, aves silvestres, peixes e arráias.

Chegando ao arquipé-logo, todos boquiaber-tos. É uma paisagem sem igual, sem explicações. Recebemos a visita de dois agentes do Ibama que nos

deram instruções sobre a vida marinha, que não po-diamos pegar nem mesmo uma pedrinha no fundo do mar, pois por mais que pequena já atrapalha no ecossistema, nem ficar em pé nos corais.

A primeira atração foi descer na Ilha Siriba, local de reprodução de Atobás.

Aparentemente mansos, mas era melhor não arris-car. Depois partimos para uma sessão de mergulho livre (aquele sem o uso de cilindros de oxigênio).

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Simplismente, perfeito-ridos, das formas mais diferentes possíveis, e a melhor parte, nadar junto a tartarugas marinhas.

Pausa para um belíssimo almoço preparada pelo Comandante da nossa em-barcação, depois fomos para um outro ponto para mais mergulhos. Água cristalina, mesmo a 5 met-ros de profundidade. As novidades eram a cada ponto que olhávamos, e creio que não vi nem 20%

do que existe lá.

Por volta das duas horas da tarde, hora de subir a bordo, despedir do paraí-so e voltar para o conti-nente. Mais três horas de viagem com muitas lem-branças muito boas.

Se tiver oportunidade não pense duas vezes, vá para Abrólhos!

Mais informações:www.horizonteaberto.com.br

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e s ta c i o n a m e n t o

Pensando em viajar?Então fique atento aos cuidados que devem ser tomados antes de pegar estrada com seu carro.

Fonte: G1Fotos: Divulgação FIAT

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Estamos no verão e alguns cuidados na hora de seguir

viagem com seu carrão são necessários.

Além de não beber antes de dirigir, faça uma revisão no veículo para garantir a segurança da família na viagem. A checagem é fundamental, mesmo quando o percurso for pequeno.

Na rodovia, fique atento à sinalização, às condições reais de ultrapassagem e onde essas manobras são permitidas.

Veja alguns cuidados com o carro antes de viajar:

1-) Verifique os faróis e luzes

2-) Cheque os pneus e estepe

3-) Veja os freios e suspensão

4-) Verifique o combustível e óleo

5-) Os documentos devem estar em dia

6-) Veja se os limpadores de pára-brisas estão funcionando

7-) Dê atenção ao sistema

e l é t r i c o do carro, f a z e n d o

a revisão do nível

de carga da bateria e do funcionamento do desembaçador traseiro

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Siga sempre o limite de velocidade indicado na pista e tome cuidado com pedestres e ciclistas nas áreas urbanas das rodovias para evitar acidentes.

Lembre-se que é sua vida e da sua família que esta em jogo. Prepara as malas e ai é só diversão! Não esqueça de tirar muitas fotos!

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g e n t e

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O verão é a época perfeita para fazer aquela viagem

que você tanto sonha. Combina bem com praia, campo e até neve. Como a gente, aqui do Brasil, é desprovido deste último elemento, e o mais comum - e maravilhoso - é ir para a praia mesmo, o Conversas de Buteco deste mês resolveu dar dicas de como não fazer

feio sobre a areia e o sol escaldante.

O biquíni pode ser a salvação, ou a perdição. Saber o tipo certo para o seu corpo é fundamental!

As magrinhas podem comemorar! Não há muito segredo. Aqueles com amarração do lado ficam ótimos. A parte de cima cortininha também é uma

Carol [email protected]

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ótima opção.

Já quando a comissão de frente é avantajada, é preciso pensar no conforto e na sustentação. Modelos frente única e com alças largas, fazem um sucesso danado.

Se o seu caso for

exatamente o contrário, pouco busto, a dica é abusar de modelos com aros e bojos. Procurar peças que enfatizem o contorno dos seios, também é uma boa opção. Para disfarçar, estão aí os modelos enrugados e torcidos.

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Já as gordinhas devem ter cuidado. Procurar peças com modelagem maior, para não ficar nada sobrando dos lados, é fundamental. Um maiô, que está super em alta, também pode ser uma ótima opção. Não tenha medo de parecer velha ou fora de moda.

O importante nestas ocasiões é se sentir bem. Porque acima de tudo, o

18 Fotos: Reprodução Internet

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que é cafona mesmo é quando o biquíni mostra o que não deve ou esconde o que deve aparecer.

Também não deixe de lado as saídas de praia. Um vestido soltinho ou um short arrematam muito bem a produção.

Já para os meninos, a receita é mais simples. Com uma sunga maior, no estilo sungão, ou bermuda, sempre respeitando o seu tamanho, não tem erro.

Para os mais gordinhos, eu sugiro uma camiseta cavada.

Ao final, assim como as meninas, o objetivo é estar confortável com o modelito. Depois é só se jogar na água e comemorar os elogios.

Quer tirar dúvidas, dar a sua opnião sobre a coluna ou me contar sobre as suas férias? Escreva para mim:

[email protected]

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A vista

c/ 10% de descconto

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A D E G A

A cerveja CORONA foi introduzida no mercado mexicano

em 1925 pela Cervecería Modelo, localizada na Cidade do México, como uma cerveja tipo Pilsen, para comemorar os 10 anos de existência da cervejaria.

No ano seguinte a cerveja começou a ser envasada em garrafa transparente (250ml), atendendo a preferência popular, ao contrário de muitas outras da época, que eram engarrafadas em vasilhames de cor escura. Durante anos a marca ganhou grande

Corona Extra

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popularidade no mercado nacional mexicano com ações de marketing agressivas para época como patrocínios de festas e eventos; e distribuição de abridores e calendários para fixar a marca na cabeça do consumidor.

Uma década após seu lançamento a CORONA já era considerada a melhor cerveja do país. No verão de 1940, a marca foi relançada no mercado como CORONA EXTRA, tendo como novidade o rótulo impresso diretamente no vidro da garrafa.

Em meados da década de 80, ocorreu a grande explosão de consumo da marca nos Estados Unidos, principalmente com o lançamento da CORONA LIGHT, em 1989, uma cerveja com 30% menos calorias, especialmente produzida para o mercado americano. Pouco depois a cerveja foi introduzida no mercado canadense (em 1985), Europeu (em 1989), sul-americano, caribenho e em alguns países da África.

No ano de 1997, CORONA alcançou o posto de cerveja estrangeira mais

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consumida no enorme mercado americano, ultrapassando a holandesa Heineken.

A cerveja e o limão

É comum na Europa, Canadá e Estados Unidos servir CORONA com um pedaço de limão no gargalo. No mercado mexicano é menos comum, a não

ser nas áreas de grande concentração turística. A razão para a utilização do limão pode ser explicada devido a cor da garrafa (transparente) que ao ser exposta a luz faz com que a cerveja fique com um sabor “meio estranho”, utilizando assim o limão para mascarar o gosto ruim da cerveja. Este enorme problema acabou tornando-se um dos

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fatores de maior sucesso da marca, extremamente consumida e associada ao clima tropical, paisagens paradisíacas, férias e festas badaladas.

Você sabia?

Na Espanha a cerveja é vendida sob a marca CORONITA, pois a palavra Corona é marca registrada da família Real Espanhola.

Geralmente as garrafas de CORONA são rejeitadas pela indústria da reciclagem por um simples motivo: o rótulo é impresso diretamente no vidro.

Fonte: Divulgação Coronawww.corona.com

Fotos: Reprodução Internet

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T r a n s p i r a ç ã o

Você conhece o Skimboard?O Skimboard é

um esporte que mistura manobras

de surf e skate, e o atleta precisa correr da praia em direção ao mar

aproveitando as ondas que quebram na beira da praia.

Em alguns locais, como na Bahia, é chamado de Frus,

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Você conhece o Skimboard?Surf, Skate e muita diversão em um esporte cada vez mais praticado no Brasil.

é a palavra Surf, porém escrito ao contrário, por conta da inversão. Em vez de partir da onda para a praia, o skimmer, nome dado ao praticante do

Skimboard, corre da praia para o mar.

O skimboard começou a ser praticado nos primórdios da origem do

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surf na Polinésia, mas teve seu maior impulso em Laguna Beach na Califórnia, até hoje o point do skimboard.

Reza a lenda, que no final dos anos 20 os salva-vidas locais usavam as bóias para resgate de afogados, que na época eram retangulares e feitas de madeira, para deslizar pela beira da água e chegar mais rápido ao local do salvamento.

Nessa época as pranchas de surf eram muito pesadas, dificultando o início da prática para as crianças, que partiram direto para o skimboard. Estas pranchas de skimboard eram feitas de madeira em formato arredondado e recebiam o nome de sonrisal.

Mas foi no início dos anos 70 que desembarcaram as primeiras pranchas

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trazidas por filhos de militares brasileiros que moravam na Califórnia.Rapidamente a brincadeira se espalhou por todo o litoral brasileiro.

“O esporte é até conhecido, pois é praticado na beira, perto de um grande público, mas na maioria das vezes que se fala em skimboard, poucos conhecem. Já quando se fala em aquela pranchinha que desliza na beira da areia, a reação é sempre aquela: é o Sonrisal”, comenta o skimboarder Bernardo Picorelli, que também organiza campeonatos.

A prancha de Skimboard

Para a pratica adequada do Skimboard é necessário a aquisição de uma boa prancha.

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No mundo existem vários tipos de pranchas, feitas de diferentes materiais, cores e formatos.

As pranchas podem ser de madeira, poliuretano, fibra de vidro e fibra de carbono. As de madeira são resistentes e baratas, porém pesadas. As de fibra são leves, porém frágeis e caras. Aconselhadas a skimboarders mais experientes. O tamanho da prancha varia de acordo com o tamanho e peso do praticante.

Fotos: Reprodução Internet32

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Onde comprar?

É possível encontrar boas pranchas, desde as iniciantes a até mesmo as profissionais, em casas especializadas em matérias e artigos para Surf. Além do Mercado Livre, sites do tipo Americanas.com também se encontram boas pranchas. Os preços pode ir de R$150,00 a R$550,00.

Se você se interessou e quer ser um praticante, compre uma prancha mais barata para você aprender e depois vá investindo mais a medida que for melhorando no esporte.

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P o r t u g u ê s F á c i l

Estaremos, aqui, na revista CONVERSAS DE BUTECO, ‘’CONVERSANDO’’ sobre a nossa LÍNGUA PORTUGUESA. Veja em cada edição, uma dica para melhorar sua comunicação. Você sabe quando usar... Sessão ou seção?

“Ninguém vai à sessão eleitoral calculando que ‘Lula fez quatro casas, e FHC, apenas duas, logo, voto no Lula’.”

A frase ilustra a confusão que as pessoas estão sujeitas a fazer quando o assunto são os homônimos da língua portuguesa.

O termo “sessão” emprega-se para delimitar

uma atividade praticada durante algum tempo.

Daí exemplos como “sessão de fisioterapia”, “sessão de massagem”, “sessão plenária”, “sessão espírita”, “sessão de autógrafos” etc.

Já “seção”, da mesma origem do verbo “secionar” (ou “seccionar”), que significa

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cortar em partes ou pedaços, tem o sentido de “divisão”.Daí seu uso como sinônimo de “setor” ou de “departamento”. Assim: “seção de brinquedos”, “seção de pessoal”, “seção eleitoral” etc.

Também, são seções as partes de um trabalho escrito, por exemplo, ou mesmo as subdivisões de um jornal: “seção de esportes”, “seção de política” entre outros.

Num jornal, temos, por exemplo, uma “seção de cinema” (parte do jornal em que é informada a programação das salas de exibição), mas, quando vamos assistir a um filme no cinema, vamos a uma “sessão de cinema”.

Há uma terceira grafia cuja

pronúncia é idêntica à de sessão e seção. Trata-se da palavra “cessão”, que designa o ato de ceder. Por exemplo: “cessão de direitos autorais”, “cessão de terras” e por ai vai.Abaixo, a frase reformulada e corrigida:

Ninguém vai à seção eleitoral fazendo cálculos do tipo “Lula fez quatro casas, e FHC, apenas duas, logo voto no Lula”.

Portanto, até a próxima ‘’seção‘’ de dicas do PORTUGUÊS FÁCIL!

Iano [email protected]

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E a i , m e u ? !

Aaaaah o VERÃO!38

Dicas para não passar aperto nessa estação.

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• Sempre que possível, evite sair nos horários em que o sol estiver a pino, das 10h às 16h. Prefira sair de manhãzinha ou ao entardecer.

• Use filtro solar, sempre.

• Evite ficar exposto ao sol, procure caminhar pela sombra.

• Prefira uma alimentação leve: frutas suculentas, saladas e, é claro, um sorvetinho para refrescar.

• Mantenha-se hidratado: beba bastante líqüido, a toda hora. Nem espere a sede reclamar.

• Evite bebidas com

cafeína, álcool ou muito açúcar. Eles vão fazer com que você perca ainda mais líqüido corporal.

• Facilite a transpiração: use roupas folgadas, de tecidos leves e claros.

• Uma boa idéia é incluir um chapéu ou boné no figurino.

• Também não se esqueça dos óculos escuros. Mas não adianta ser qualquer um: ele precisa ter proteção ultravioleta total para evitar queimaduras da córnea e da retina, que causam lesões irreversíveis.

• Para se refrescar nos

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momentos mais críticos procure, se puder, um ambiente público (shopping, biblioteca) com ar-condicionado. Mesmo que você não permaneça no local por muito tempo, essa providência vai ajudar a manter seu corpo mais fresco quando você tiver que retornar para o calor.

• Mas, para aliviar mesmo, nada melhor do que água. De acordo com suas possibilidades, lave rosto, nuca, braços e mãos, tome uma ducha fria, mergulhe na piscina ou tome um banho de mar.

Agora não se esqueça de se divertir com sua família e amigos!

Fonte: TerraFotos: Reprodução Internet

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L o j i n h a

O site Hmmm.com.br é perfeito para você que gosta de

dar presentes inusitados. É uma variedade enorme que vai da cozinha ao

escritório.

Na sessão Lojinha deste mês, algumas coisas bem legais que você encontra lá!

Bolsa para pessoas criativas e estilosas com estampa pick up de DJ.Feita de Couro Sintético.

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Um Porta Bebida no formato de uma Bomba de Gasolina. Tem capacidade para 900ml e um mangueira com gatilho que abre e fecha.

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Pronto, ninguém mais vai reclamar de você bebendo no gargalo. Feita de vidro.

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@conversasbuteco

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S o m d eB u t e c o

Um papo comArlindo Cruz

Luiza [email protected]

O verdadeiro carísma em pessoa nos deu uma entrevista exclusiva e ainda nos presenteou com sua “toalhinha”. Com mais de 500 composições. Arlindo Cruz, está no fim da turnê do seu último projeto: Arlindo Cruz MTV Ao Vivo.

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Conversas de Buteco: O que você me diz do público mineiro?

Arlindo Cruz: Público mineiro adora samba, né? Lembro que os pagodes que tinham na Praça Sete, na Praça da Liberdade, que tinham uns pagodes maravilhosos. Eu já vim cantar no Curral do Samba. Eu freqüento samba aqui em minas a bastante tempo. O Fabinho do Terreio foi uma das primeira pessoas que me trouxe aqui. Então aqui é terra de sambista também, toda vez que venho aqui a galera cai no samba, vai pra cima, é na palma da mão, é sempre alegria.

CdB: Fundo de Quintal? Foi muito importante na sua carreira?

A.C.: Muito importante, assim como Maria Rita. Assim hoje eu posso dizer com muito orgulho que eu sou o compositor mais gravado pelo Zeca Pagodinho, Beth Carvalho, pelo Fundo de Quintal e agora pela Maria Rita, cinco músicas no mesmo disco. Mas o Fundo quintal foi muito importante não só pelo meu lado compositor, como meu lado intérprete, apresentador de show, de me manter no palco, de me apresentar. Eu me desenvolvi muito no Fundo de Quintal e ficou muita coisa minha lá no “Fundo” e logicamente que eu trouxe muita comigo nessa caminhada.

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CdB: Inclusive a Maria Rita gravou O Que é o Amor, não é?

A.C.: Gravou O Que É o Amor comigo no meu disco Sambista Perfeito, gravou no disco dela, né? Samba Meu. Inclusive gravou mais cinco músicas minhas.

CdB:Seus próximos projetos?

A.C.: Estou com um disco novo! Já tem nome que é Batuques e Romances, que é um pouco dos partidos altos, partidos novos que eu fiz né? Partido alto que é a síntese do meu trabalho e ai é só aguarda e conferir.

Entrevista feita por Luiza DiasFotos: Divulgação Arlindo Cruz

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