Conteudo Do Portal - Atualizado Dezembro 2013
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Farmacêutico
Telefone: (31) 8860
e-mail: telmo
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Farmacêutico
Contatos:
Telefone: (31) 8860-5780
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Introdução Apresentamos aqui nosso Profissionais que trabalham no (Atendentes de Balcão, Gerentes, Proprietários e Farmacêuticos). O conteúdo do PortalTreinamentos (Aulas Principais,de Vendas), E-Books, Artigos Científicos e Infográficos. A proposta é de um treinamento contínuotemas de interesse direto para os profissionais, procurando levar conhecimento e argumentos para que possamos radequadamente às perguntas dos nossos clientes. O Treinamento é disponibilizado com aulas de 5 a 8 minutos em vídeos que podem ser assistidos de qualquer computador conectado à internet, em qualquer horário. Isto permite o treinamento dentro da necessidade de deslocamento de pessoal nem alteração da rotina de trabalho. Recomendamos que o Profissional assista a um vdia, por exemplo, no horário de intervalo para almoço ou lanche. 10 minutos por dia que farão topúblico. O Profissional reforça a sua Confiança e Segurança no atendimento. Além do treinamento em vídeo oOnline contam com uma Telmo Giani utilizando o Fórum de discussão disponibilizado no Portal, colocando seus comentários, perguntas,sugestões no espaço abaixo dos vídeos e das páginas de conteúdo ou entrando em contato por e Isto torna o Treinamento pode (e deve) contar com o apoio de Giani, considerado mais do que um Professor: Um Tutor, um Mentor para Profissionais que desejam se destacar neste concorrido Mercado de Trabalho do Varejo
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Apresentamos aqui nosso Portal de Treinamentos para Todos os que trabalham no Varejo Farmacêutico
(Atendentes de Balcão, Gerentes, Proprietários e Farmacêuticos).
do Portal é dinâmico. A cada 3-5 dias colocamos Treinamentos (Aulas Principais, Mini-Aulas Bônus e Aulas do Curso
Books, Artigos Científicos e Infográficos.
A proposta é de um treinamento contínuo, SEMPRE abordando temas de interesse direto para os profissionais, procurando levar conhecimento e argumentos para que possamos radequadamente às perguntas dos nossos clientes.
O Treinamento é disponibilizado com aulas de 5 a 8 minutos em vídeos que podem ser assistidos de qualquer computador conectado à internet, em qualquer horário.
Isto permite o treinamento dentro da própria loja, sem a necessidade de deslocamento de pessoal nem alteração da rotina de
Recomendamos que o Profissional assista a um vídeo ou mais por dia, por exemplo, no horário de intervalo para almoço ou lanche. 10 minutos por dia que farão toda a diferença no atendimento ao
O Profissional reforça a sua Confiança e Segurança no atendimento.
Além do treinamento em vídeo os usuários do Portal Farmacologia contam com uma Consultoria Direta com o Farmacêutico
utilizando o Fórum de discussão disponibilizado no seus comentários, perguntas, dúvidas, opiniões e
sugestões no espaço abaixo dos vídeos e das páginas de conteúdo ou entrando em contato por e-mail ou Facebook.
Isto torna o Treinamento muito além de um curso. O Profissional pode (e deve) contar com o apoio de um Profissional como Telmo Giani, considerado mais do que um Professor: Um Tutor, um Mentor para Profissionais que desejam se destacar neste concorrido Mercado de Trabalho do Varejo Farmacêutico.
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Portal de Treinamentos para Todos os Varejo Farmacêutico
(Atendentes de Balcão, Gerentes, Proprietários e Farmacêuticos).
colocamos Novos e Aulas do Curso
, SEMPRE abordando temas de interesse direto para os profissionais, procurando levar conhecimento e argumentos para que possamos responder
O Treinamento é disponibilizado com aulas de 5 a 8 minutos em vídeos que podem ser assistidos de qualquer computador conectado
própria loja, sem a necessidade de deslocamento de pessoal nem alteração da rotina de
ídeo ou mais por dia, por exemplo, no horário de intervalo para almoço ou lanche. 10
da a diferença no atendimento ao
O Profissional reforça a sua Confiança e Segurança no atendimento.
Portal Farmacologia Consultoria Direta com o Farmacêutico
utilizando o Fórum de discussão disponibilizado no dúvidas, opiniões e
sugestões no espaço abaixo dos vídeos e das páginas de conteúdo
muito além de um curso. O Profissional um Profissional como Telmo
Giani, considerado mais do que um Professor: Um Tutor, um Mentor para Profissionais que desejam se destacar neste concorrido
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Esta apresentação divide-se em:
I. Conteúdo resumido
II. Conteúdo com descrição das aulas
III. Depoimentos
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I. Conteúdo resumido
1. Aulas Principais
Aula 1 – Orientações Gerais
Aula 1 – Vídeo 1: A Aula 1 – Vídeo 2: Nomes Semelhantes de MedicamentosAula 1 – Vídeo 3: Posologia e Reações AdversasAula 1 – Vídeo 4: Início dos Efeitos dos MedicamentosAula 1 – Vídeo 5: Orientações Não FarmacológicasAula 1 – Vídeo 6: Absorção e BiodisponibilidadeAula 1 – Vídeo 7: Distribuição e ExcreçãoAula 1 – Vídeo 8: Introdução à Farmacoterapia
Aula 2 – Interações Com Alimentos
Aula 2 – Vídeo 1: Interações com Alimentos Aula 2 – Vídeo 2: Interações com Alimentos Aula 2 – Vídeo 3: Interações com Alimentos Aula 2 – Vídeo 4: Interações com Alimentos Aula 2 – Vídeo 5: Interações com Alimentos (Bônus - Artigo Científico) Interação Fármaco
Aula 3 – Aparelho Respiratório
Aula 3 – Vídeo 1: Aparelho Respiratório: IntroduçãoAula 3 – Vídeo 2: Estruturas do Aparelho RespiratórioAula 3 – Vídeo 3: CíliAula 3 – Vídeo 4: Diferenciar Gripe X ResfriadoAula 3 – Vídeo 5: Tonsilite (ou Amigdalite)Aula 3 - Vídeo 6: Tratamento da Tonsilite BacterianaAula 3 - Vídeo 7: Febre Reumática e GlomerulonefriteAula 3 - Vídeo 8: Introdução à RinossinusiteAula 3 - Vídeo 9: Rinossinusite Aguda e CrônicaAula 3 - Vídeo 10: Aula 3 - Vídeo 11:
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Conteúdo resumido
Gerais
Vídeo 1: A Importância do Profissional Vídeo 2: Nomes Semelhantes de MedicamentosVídeo 3: Posologia e Reações Adversas Vídeo 4: Início dos Efeitos dos Medicamentos Vídeo 5: Orientações Não Farmacológicas
6: Absorção e Biodisponibilidade Vídeo 7: Distribuição e Excreção Vídeo 8: Introdução à Farmacoterapia
Interações Com Alimentos
Vídeo 1: Interações com Alimentos – Letra A Vídeo 2: Interações com Alimentos – Letra A e CVídeo 3: Interações com Alimentos – Letra C Vídeo 4: Interações com Alimentos – Letra D a M
Interações com Alimentos – Letra O a VArtigo Científico) Interação Fármaco-Nutriente
Aparelho Respiratório
Aparelho Respiratório: Introdução Estruturas do Aparelho Respiratório Cílios e Muco Diferenciar Gripe X Resfriado Tonsilite (ou Amigdalite) Tratamento da Tonsilite Bacteriana Febre Reumática e Glomerulonefrite
Vídeo 8: Introdução à Rinossinusite Rinossinusite Aguda e Crônica Complicações da Rinossinusite (Bônus)
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Vídeo 2: Nomes Semelhantes de Medicamentos
Letra A e C
Letra D a M Letra O a V
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Aula 4 – Farmacoterapia da Rinossinusite
Aula 4 - Vídeo 1: Amoxicilina na RinossinusiteAula 4 - Vídeo 2: Macrolídeos na RinossinusiteAula 4 - Vídeo 3: Quinolonas na RinossinusiAula 4 - Vídeo 4: Interações das QuinolonasAula 4 – Vídeo 5: Cefalosporinas na RinossinusiteAula 4 – Vídeo 6: Cotrimoxazol na Rinossinusite
Aula 5 – Tosse
Aula 5 – Vídeo 1: Introdução ao tema: TosseAula 5 – Vídeo 2: Iodeto de Potássio e GuaifenesinaAula 5 – Vídeo 3: Ambroxol e BromexinaAula 5 – Vídeo 4: NAula 5 – Vídeo 6: LevodropropizinaAula 5 – Vídeo 7: Clobutinol e DextrometorfanoAula 5 – Vídeo 8: Causas da Tosse
Aula 6 – Rinites
Aula 6 – Vídeo 1: Rinite AlérgicaAula 6 – Vídeo 2: Causas da Rinite AlérgicaAula 6 – Vídeo 3: Como Ocorre a Rinite AlérgicaAula 6 – Vídeo 4: Classificação Da Rinite AlérgicaAula 6 – Vídeo 5: Rinites Não Alérgicas
Aula 7: Tratamento Da Ri
Aula 7 – Vídeo 1: Medicamentos Mais Utilizados e ImunoterapiaAula 7 – Vídeo 2: AntiAula 7 – Vídeo 3: Posologia Dos AntiAula 7 – Vídeo 4: Posologia Dos Antialérgicos Segunda GeraçãoAula 7 – Vídeo 5: Uso Dos Descongestionantes TópicosAula 7 – Vídeo 6: Uso Dos Descongestionantes OraisAula 7 – Vídeo 7: Interações Dos Antialérgicos
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Farmacoterapia da Rinossinusite
Vídeo 1: Amoxicilina na Rinossinusite Macrolídeos na Rinossinusite
Vídeo 3: Quinolonas na Rinossinusite Interações das Quinolonas
Vídeo 5: Cefalosporinas na Rinossinusite Vídeo 6: Cotrimoxazol na Rinossinusite
Vídeo 1: Introdução ao tema: Tosse Vídeo 2: Iodeto de Potássio e Guaifenesina Vídeo 3: Ambroxol e Bromexina Vídeo 4: N-Acetilcisteína e Carbocisteína Vídeo 6: Levodropropizina Vídeo 7: Clobutinol e Dextrometorfano Vídeo 8: Causas da Tosse
Vídeo 1: Rinite Alérgica Vídeo 2: Causas da Rinite Alérgica Vídeo 3: Como Ocorre a Rinite Alérgica Vídeo 4: Classificação Da Rinite Alérgica Vídeo 5: Rinites Não Alérgicas
Aula 7: Tratamento Da Rinite Alérgica
Vídeo 1: Medicamentos Mais Utilizados e ImunoterapiaVídeo 2: Anti-Histamínicos Ou Antialérgicos Vídeo 3: Posologia Dos Anti-Histamínicos Vídeo 4: Posologia Dos Antialérgicos Segunda GeraçãoVídeo 5: Uso Dos Descongestionantes TópicosVídeo 6: Uso Dos Descongestionantes Orais Vídeo 7: Interações Dos Antialérgicos
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Vídeo 1: Medicamentos Mais Utilizados e Imunoterapia
Vídeo 4: Posologia Dos Antialérgicos Segunda Geração Vídeo 5: Uso Dos Descongestionantes Tópicos
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Aula 8: Anticoncepcionais Orais Combinados (AOC)
Aula 8 – Vídeo 1: Introdução AOC Aula 8 – Vídeo 2: Uso Contínuo do AOC Para Evitar a Menstruação Aula 8 – Vídeo 3: Esquecendo a Pílula Aula 8 – Vídeo 4: Reações Adversas dos AOC Aula 8 – Vídeo 5: Mecanismo de Ação dos AOC – Parte 1 Aula 8 – Vídeo 6: Mecanismo de Ação dos AOC – Parte 2 Aula 8 – Vídeo 7: Interação dos Anticoncepcionais X Antibióticos Aula 8 – Vídeo 8: Tromboembolismo Venoso (TEV) Aula 8 – Vídeo 9: Uso do AOC Como Contracepção De Emergência Aula 8 – Vídeo 10: Como Calcular O Dia Fértil? Aula 8 – Vídeo 11: Como Calcular O Dia Fértil – Parte 2 Aula 8 – Vídeo 12: Comparativo AOC Bifásicos & Trifásicos
Aula 9: Hipertensão arterial: Farmacoterapia e Patologia
Aula 9 – Vídeo 1: Introdução a Hipertensão Arterial Aula 9 – Vídeo 2: Uso Dos Diuréticos Tiazídicos Aula 9 – Vídeo 3: Interações Com Os Diuréticos Tiazídicos Aula 9 – Vídeo 4: Fatores de Risco Para Hipertensão Arterial Aula 9 – Vídeo 5: Introdução Aos Beta Bloqueadores Aula 9 – Vídeo 6: Uso do Propranolol em Situações Especiais Aula 9 – Vídeo 7: Interações Medicamentosas do Propranolol Aula 9 – Vídeo 8: Hipertensão Do Avental Branco & Hipertensão Mascarada Aula 9 – Vídeo 9: Hipertensão Arterial Resistente
Aula 10: Analgésicos, Antitérmicos e Anti-Inflamatórios
Aula 10 – Vídeo 1: Introdução aos Antitérmicos Aula 10 – Vídeo 2: Febre Pediátrica Aula 10 – Vídeo 3: Antitérmicos Utilizados Em Pediatria Aula 10 – Vídeo 4: Febre Medicamentosa e Síndrome de Reye por uso do AAS Aula 10 – Vídeo 5: Febre Pediátrica: Tratar ou Não Tratar? Aula 10 – Vídeo 6: Introdução à Inflamação Aula 10 – Vídeo 7: Características da Inflamação Aula 10 – Vídeo 8: Reações Adversas & AINES – Parte 1 Aula 10 – Vídeo 9: Reações Adversas & AINES – Parte 2 Aula 10 – Vídeo 10: Orientações Sobre AINES
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Aula 11: Farmacoterapia Das Micoses
Aula 11 – Vídeo 1: Candidíase ou “Sapinho” Aula 11 – Vídeo 2: Candidíase Vulvovaginal Aula 11 – Vídeo 3: Farmacoterapia da Candidíase Vulvovaginal Aula 11 – Vídeo 4: Pitiríase Aula 11 – Vídeo 5: Tinea Pedis Aula 11 – Vídeo 6: Tinea Corporis Aula 11 – Vídeo 7: Onicomicose Aula 11 – Vídeo 8: Interações dos Antifúngicos Aula 11 – Vídeo 9: Antifúngicos
Aula 12 – Disfunção Erétil Aula 12 – Vídeo 1: Introdução Disfunção Erétil
Aula 13 – Gastrite Crônica Aula 13 – Vídeo 1: Introdução Gastrite Crônica
2. Mini-Aulas
[Vídeo 001] – Anticoncepção de Emergência (Pílula Do Dia Seguinte) [Vídeo 002] – Orientações Ao Paciente [Vídeo 003] – Orientações Sobre Tosse [Vídeo 004] – Contracepção Hormonal Oral, Injetável e Trimestral [Vídeo 005] – O Que Estudar Para Acelerar o Aprendizado [Vídeo 006] – Observe as Orientações [Vídeo 007] - O Que Fazer Para Acelerar O Aprendizado – Parte 3 [Vídeo 008] - Esqueci a Pílula. E Agora? [Vídeo 009] - Anticoncepcionais Injetáveis [Vídeo 010] - Orientar Clientes 01 [Vídeo 011] - Orientar Clientes 02 [Vídeo 012] – Genéricos X Manipulados
3. E-Books
(E-Book 01) Feridas (E-Book 02) Anticoncepção de Emergência (E-Book 03) Aconselhamento aos Pacientes (E-Book 04) Atenção à Saúde da Criança (E-Book 05) Doenças Infecciosas e Parasitárias (E-Book 06) Anticoncepcionais Orais Combinados (E-Book 07) VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (E-Book 08) Uso Racional De Medicamentos (E-Book 09) Santos Genéricos (E-Book 10) Legislação: Propaganda de Medicamentos
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(E-Book 11) Anticoncepcionais Orais de Progestogênio(E-Book 12) História da Farmácia e Medicamentos(E-Book 13) Anticoncepcional Injetável Trimestral(E-Book 14) Boletim 01 Farmacovigilância ANVISA(E-Book 15) Cardiologi(E-Book 16) Diabetes (E-Book 17) Vacinação da Mulher(E-Book 18) Prevenção das DST e AIDS(E-Book 19) Planejamento Familiar (E-Book 20) Planejamento Familiar (E-Book 21) Planejamento Familiar (E-Book 22) Uso De Medicamentos Na Gravidez (E-Book 23) Diabetes: Diagnóstico e Tratamento(E-Book 24) Como Montar Uma Drogaria(E-Book 25) Drogas e Lactação(E-Book 26) Consenso Brasileiro Sobre Rinites(E-Book 27) Formulário Terapêutico Nacional (E-Book 28) Infecções Hospitalares (E-Book 29) Guia de Utilização de Anti(E-Book 30) Tensão Pré(E-Book 31) Método Dáder (E-Book 32) – Anticoncepção Oral De Emergência(E-Book 33) – Orientações Básicas Para Prescrição Médica(E-Book 34) – Tratamento Farmacológico da Obesidade e Sobrepeso(E-Book 35) – Políticas Farmacêuticas Saúde? (E-Book 36) – Primeira Diretriz Brasileira sobre Prevenção de DCV em Mulheres Climatéricas e a Influencia da TRH(E-Book 37) – Manejo do tratamento dos pacientes com hipertensão(E-Book 38) – I Fórum Nacional de Educação Farmacêutica(E-Book 39) – Guia de Vacinação em Geriatria(E-Book 40) – Protocolos Clinicos & ” Diretrizes Terapeuticas Volume I(E-Book 41) – Protocolos Clinico(E-Book 42) – Dengue Aspectos Epidemiológicos Diagnóstico Tratamento(E-Book 43) – Curso Básico de Vigilância Epidemiológica
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Book 11) Anticoncepcionais Orais de Progestogênio Book 12) História da Farmácia e Medicamentos Book 13) Anticoncepcional Injetável Trimestral Book 14) Boletim 01 Farmacovigilância ANVISA Book 15) Cardiologia: Guia de Endereços Eletrônicos Book 16) Diabetes – O Que Fazer Em Situações EspeciaisBook 17) Vacinação da Mulher Book 18) Prevenção das DST e AIDS Book 19) Planejamento Familiar – 01 Book 20) Planejamento Familiar – 02 Book 21) Planejamento Familiar – 03 Book 22) Uso De Medicamentos Na Gravidez e LactaçãoBook 23) Diabetes: Diagnóstico e Tratamento
Montar Uma Drogaria Book 25) Drogas e Lactação Book 26) Consenso Brasileiro Sobre Rinites Book 27) Formulário Terapêutico Nacional – 2010 Book 28) Infecções Hospitalares – Manual de Vigilância Book 29) Guia de Utilização de Anti-Infecciosos Book 30) Tensão Pré-Menstrual Book 31) Método Dáder – Seguimento Farmacoterapêutico
Anticoncepção Oral De Emergência Orientações Básicas Para Prescrição Médica Tratamento Farmacológico da Obesidade e SobrepesoPolíticas Farmacêuticas – A Serviço dos Interesses da
Primeira Diretriz Brasileira sobre Prevenção de DCV em Mulheres Climatéricas e a Influencia da TRH
Manejo do tratamento dos pacientes com hipertensãoNacional de Educação Farmacêutica
Guia de Vacinação em Geriatria Protocolos Clinicos & ” Diretrizes Terapeuticas Volume IProtocolos Clinicos & ” Diretrizes Terapeuticas Volume IIDengue Aspectos Epidemiológicos Diagnóstico TratamentoCurso Básico de Vigilância Epidemiológica – Módulo 1
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O Que Fazer Em Situações Especiais
e Lactação
Tratamento Farmacológico da Obesidade e Sobrepeso A Serviço dos Interesses da
Primeira Diretriz Brasileira sobre Prevenção de DCV em
Manejo do tratamento dos pacientes com hipertensão
Protocolos Clinicos & ” Diretrizes Terapeuticas Volume I s & ” Diretrizes Terapeuticas Volume II
Dengue Aspectos Epidemiológicos Diagnóstico Tratamento Módulo 1
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4. Artigos Científicos
(Artigo 001) Hipertensão (Artigo 002) RAM em Emergência Pediátrica (Artigo 003) Disfunção Erétil e Ejaculação Precoce (Artigo 004) Dismenorréia (Artigo 005) Reações Cutâneas Desencadeadas Por Drogas (Artigo 006) Manifestações Cutâneas – Drogas Ilícitas (Artigo 007) Psicotrópicos e Disfunção Sexual (Artigo 008) Transferência Placentária de Drogas (Artigo 009) Interação Fármaco-Nutriente (Artigo 010) Endometriose (Artigo 011) Interações Medicamentosas Potenciais (Artigo 012) Histamina, Receptores da Histamina (Artigo 013) Diagnóstico Do Hirsutismo (Artigo 014) Entorse De Tornozelo (Artigo 015) Inibidores Da Bomba De Protons (Artigo 016) Epilepsia (Artigo 017) Farmacogenética (Artigo 018) Anti-histamínicos no resfriado comum (Artigo 019) Alergia Alimentar (Artigo 020) Obesidade: uma doença inflamatória (Artigo 021) Drogas Antiepilépticas Efeitos Endócrinos e Metabólicos (Artigo 022) Refluxo Gastroesofágico (Artigo 023) Interações Farmacológicas Com Medicamentos Fitoterápicos (Artigo 024) Inibição Seletiva da Ciclo-Oxigenase-2 (Artigo 025) Atenção à Saúde do Adulto: Hipertensão e Diabetes (Artigo 026) Resistência Bacteriana (Artigo 027) Uso Do Metronidazol Em Odontologia (Artigo 028) Interações medicamentosas: fatores relacionados ao paciente (Parte I) (Artigo 029) Interações medicamentosas de fitoterápicos e fármacos: Erva de São João e Kava-Kava (Artigo 030) Desmistificando O Uso Da Dipirona (Artigo 031) Os Anti-Inflamatórios Não Esteroidais (AINES) (Artigo 032) Asma E Rinite Alpérgca: Semelhanças U (Artigo 033) AINEs: Efeitos Cardiovasculares, Cérebro-Vasculares e Renais (Artigo 034) Anestesia: A Vitória Sobre A Dor (Artigo 035) Anti-inflamatórios e Alterações Cardíacas Fetais (Artigo 036) Bronquiolite aguda, uma revisão atualizada (Artigo 037) Antiinflamatórios hormonais: Glicocorticóides (Artigo 038) Anti-inflamatórios não hormonais (Artigo 039) O Tecido Adiposo Como Centro Regulador do Metabolismo (Artigo 040) Preconceito Em Relação Aos Anorexígenos (Artigo 041) Atenção À Saúde Do Adulto Hipertensão E Diabetes (Artigo 042) Hipoglicemia Neonatal
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(Artigo 043) Fisiologia Cardiovascular
5. Infográficos
Infográfico 001: Baixa Umidade do ar Infográfico 002: Acne Infográfico 003: Amigdalite Infográfico 004: Alcoolismo – Raio X do Doente Infográfico 005: Amamentação Infográfico 006 – Síndrome de Stevens-Johnson Infográfico 007 – Anorexia Nervosa Infográfico 008 – Arritmia Cardíaca Infográfico 009 – AVC (Acidente Vascular Cerebral) Infográfico 010 – Artrite e Artrose Infográfico 011 – Antioxidantes Infográfico 012 – Atividades Físicas e Calorias Infográfico 013 – Balão Intragástrico Infográfico 014 – Pedras Na Vesícula Infográfico 015 – Conjuntivite Infográfico 016 – Depressão Infográfico 017 – Sinais Do Corpo Infográfico 018 – Tipos De Inteligência Infográfico 019 – Dengue Infográfico 020 – Chocolate: Benefícios e Malefícios Infográfico 021 – Gula e Preguiça Infográfico 022 – Pílula da “Boa Nota” Infográfico 023 – Antidepressivos: Aumento Da Venda Infográfico 024 – Calendário de Vacinação Infográfico 025 – Como Funciona a Pilula do Dia Seguinte Infográfico 026 – Câncer de Laringe Infográfico 027 – Coluna – Postura Infográfico 028 – Doenças Renais – Sinais Infográfico 029 – Depressão Infográfico 030 – Fezes E Problemas Digestivos Infográfico 031 – Dor & Fadiga Infográfico 032 – Câncer De Mama: Preocupação Feminina Infográfico 033 – Coma Infográfico 034 – Glicose: Fábrica De Energia Infográfico 035 – Gorduras Trans Infográfico 036 – Resumo Sobre Diabetes Infográfico 037 – A Genética Do Câncer Infográfico 038 – Os Efeitos do Crack no Corpo Infográfico 039 – Colesterol Infográfico 040 – Ciclo da Malária
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Infográfico 041 – HepatitesInfográfico 042 – RouquidãoInfográfico 043 – Como e suas possíveis evoluçõesInfográfico 044 – Alimentos Com Excesso de SódioInfográfico 045 – Estrabismo, CeratocorInfográfico 046 – Insuficiência Renal Crônica
6. Curso de Vendas
Curso de Vendas – Aula 1: IntroduçãoCurso de Vendas – Aula 2: Erros No AtendimentoCurso de Vendas – AulaCurso de Vendas - Aula 4: Erros No Atendimento III
7. Quiz (Questionário)
Quiz Aula 1
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Hepatites Rouquidão Como e suas possíveis evoluções Alimentos Com Excesso de Sódio Estrabismo, Ceratocorne E Astigmatismo Insuficiência Renal Crônica
Aula 1: Introdução Aula 2: Erros No Atendimento Aula 3: Erros No Atendimento II
ula 4: Erros No Atendimento III
Quiz (Questionário)
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II. Conteúdo com descrição das aulas
1. Aulas Principais
Aula 1 – Orientações Gerais
Nesta aula, dividida em 8 vídeos, mostramos a importância do Profissional do Varejo Farmacêutico nas
Orientações ao Cliente. Nos vídeos seguintes mostramos o cuidado que devemos ter com os nomes
semelhantes de medicamentos, dicas sobre a Posologia e Reações Adversas, Início dos Efeitos dos
Medicamentos, Orientações Não Farmacológicas, Absorção e Biodisponibilidade, Distribuição e
Excreção e uma Introdução sobre Farmacoterapia.
Aula 1 – Vídeo 1: A Importância do Profissional
A Excepcional Importância do Profissional do Varejo Farmacêutico. Neste vídeo você verá os
tópicos que serão mostrados nos oito vídeos que compõem esta aula. A parte inicial mostra
através de dados da literatura científica a incontestável importância do profissional do varejo
farmacêutico para os pacientes.
Aula 1 – Vídeo 2: Nomes Semelhantes de Medicamentos
Observando Nomes Semelhantes de Medicamentos e Evitando Erros nas Orientações sobre
Posologia - Parte 1 Aqui você verá alguns nomes semelhantes de medicamentos comuns no
Varejo Farmacêutico e que podem gerar dúvidas ao ler a receita médica e mostra alguns caminhos
para lidar com estas situações. Aborda também erros frequentes ao explicar a posologia ao
paciente. Você recebe uma receita e tem dúvida do nome. O que pode fazer para ter certeza do
medicamento prescrito? O paciente pede explicações sobre a posologia, mas orientações
deficientes sobre a posologia ainda que com boas intenções, podem levar a utilização errada do
medicamento. O que fazer para evitar estes erros?
Aula 1 – Vídeo 3: Posologia e Reações Adversas
Evitando Erros nas Orientações sobre a Posologia - Parte 2 e Orientação sobre Reações Adversas
Neste vídeo as observações finais em relação as orientações sobre a Posologia e alguns exemplos
de Orientações sobre Reações Adversas que devem ser informadas ao paciente para que não
comprometam o tratamento farmacoterapêutico.
Aula 1 – Vídeo 4: Início dos Efeitos dos Medicamentos
Orientando sobre o Início dos Efeitos dos Medicamentos e outras Orientações Essenciais. Um
vídeo que alerta para um fato simples e que passa frequentemente despercebido: medicamentos
diferentes começam a apresentar efeitos em tempos diferentes. Caso o paciente não seja
informado deste detalhe, pode ocorrer abandono do tratamento. Exemplifica situações do varejo
que ilustram orientações imprescindíveis que todo profissional do Varejo Farmacêutico deve
ensinar para seu cliente/paciente.
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Aula 1 – Vídeo 5: Orientações Não Farmacológicas
Orientações Não Farmacológicas Neste vídeo uma interessante análise: não é incomum o
profissional do varejo farmacêutico focar exclusivamente nas orientações farmacológicas,
esquecendo a importância das medidas não farmacológicas de suporte ao tratamento
medicamentoso. Veremos alguns exemplos do cotidiano do Varejo Farmacêutico.
Aula 1 – Vídeo 6: Absorção e Biodisponibilidade
Introdução à Farmacologia: Conhecendo a Absorção e Biotransformação dos Medicamentos Aula
que introduz os conceitos dos processos envolvidos na farmacologia como a farmacocinética e
farmacodinâmica. Define inicialmente a absorção e a biotransformação com exemplos práticos de
medicamentos do Varejo Farmacêutico.
Aula 1 – Vídeo 7: Distribuição e Excreção
Introdução à Farmacologia: Farmacocinética - Distribuição e Excreção. Aula que continua a
mostrar os processos da farmacocinética, agora relatando a distribuição e excreção bem como a
importante definição de biodisponibilidade sempre com exemplos do Varejo Farmacêutico. Mostra
um breve resumo da Farmacocinética e a interação com a Farmacodinâmica.
Aula 1 – Vídeo 8: Introdução à Farmacoterapia
Introdução à Farmacoterapia Foco principal do curso, o conceito e a importância da
Farmacoterapia é mostrado neste vídeo, bem como observações iniciais que auxiliarão nas
orientações farmacoterapêuticas ao paciente.
Aula 2 – Interações Com Alimentos
Nesta Aula, dividida em 5 Vídeos, abordamos as Orientações Farmacoterapêuticas: Um tema
importantíssimo, essencial para você que trabalha no Varejo Farmacêutico. Especificamente dentro do
amplo espectro das orientações farmacoterapêuticas, esta aula aborda o uso do medicamento se deve
ser com água, com alimento ou em jejum. Para que fique de uma forma mais didática e facilite para
você, Profissional do Varejo Farmacêutico, fizemos a divisão dos medicamentos em ordem alfabética.
Aula 2 – Vídeo 1: Interações com Alimentos – Letra A
Interações com Alimentos dos Medicamentos com a Letra A Os princípios ativos Aciclovir, Ácido
Valpróico, Albendazol, Amoxicilina, Alendronato de Sódio e Alprazolan são analisados nesta aula
mostrando como devem ser tomados (alimento ou jejum) bem como as devidas explicações
farmacológicas.
Aula 2 – Vídeo 2: Interações com Alimentos – Letra A e C
Interações com Alimentos dos Medicamentos com Letra A e C Agora os princípios ativos
analisados são a Amitriptilina, Ampicilina, Atenolol e Azitromicina, Captopril, Carbamazepina e
Cefalosporina
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Aula 2 – Vídeo 3: Interações com Alimentos – Letra C
Interações com Alimentos dos Medicamentos com a Letra C A análise abrange os princípios ativos
Cetoconazol, Ciprofloxacina /Norfloxacina, Claritromicina, Clindamicina/Lincomicina e Clonazepan.
Aula 2 – Vídeo 4: Interações com Alimentos – Letra D a M
Interações com Alimentos dos Medicamentos com a Letra D até a Letra M Os princípios ativos
analisados neste vídeo são o Diclofenaco, Eritromicina, Fenitoína, Fenobarbital, Fluconazol,
Griseofulvina, Haloperidol, Hidroxizina, Imipramina, Itraconazol, Lorazepan, Lovastatina,
Metronidazol/Tinidazol/Secnidazol.
Aula 2 – Vídeo 5: Interações com Alimentos – Letra O a V
Interações com Alimentos dos Medicamentos com a Letra O até a Letra V Finaliza a análise dos
princípios ativos com o Omeprazol, Pantoprazol, Paracetamol, Propiutiouracil, Propranolol, Sais
Minerais, Sertralina, Sulfato Ferroso, Tetraciclina, Triantereno e Vitaminas. A parte final comenta
os benefícios alcançados pela propagação destas informações junto aos pacientes, médicos,
drogarias e profissionais do varejo farmacêutico.
(Bônus - Artigo Científico) Interação Fármaco-Nutriente
A via preferencial escolhida para a sua administração é a oral, entre outras razões, por sua
comodidade e segurança. O fenômeno de interação fármaco-nutriente pode surgir antes ou
durante a absorção gastrintestinal, durante a distribuição e armazenamento nos tecidos, no
processo de biotransformação ou mesmo durante a excreção.
Aula 3 – Aparelho Respiratório
Nesta Aula, dividida em 11 vídeos, estudamos o Aparelho Respiratório. Um Tema muito presente,
muito frequente no Varejo Farmacêutico. Estudaremos 4 tópicos muito importantes: 1) Anatomia e
Fisiologia 2) Patologia 3) Farmacoterapêutica 4) Mitos e Curiosidades
Aula 3 – Vídeo 1 – Aparelho Respiratório: Introdução
Anatomia e Fisiologia do Aparelho Respiratório: de que é composto o Aparelho Respiratório e
como ele funciona. Doenças (Patologias do Aparelho Respiratório). Como estas doenças ocorrem.
Veremos as doenças mais comuns e prevalentes do Aparelho Respiratório: Gripe, Resfriado,
Rinite, Rinossinusite, Otite, Amigdalite, Asma e Bronquite. Farmacoterapêutica (Tratamento). Mitos
e Curiosidades.
Aula 3 – Video 2 – Estruturas do Aparelho Respiratório
Noções de Anatomia e Fisiologia do Aparelho Respiratório. Vamos rever as Estruturas que
compõem o Aparelho Respiratório: Cílios e Muco. Fossas Nasais, Faringe, Epiglote, Laringe,
Traquéia, Brônquios, Bronquíolos e Alvéolos.
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Aula 3 – Video 3 – Cílios e Muco
Os Cílios estão presentes em todo nosso trato respiratório. São minúsculos pelos presentes nas
células do aparelho respiratório. Produzimos dezenas de mililitros de Muco. Qual é a composição
do muco e suas características? Qual é a função do Muco?
Aula 3 – Video 4 – Diferenciar Gripe X Resfriado
Diferenciação muito importante: Gripe X Resfriado. Frequentemente nossos Clientes/Pacientes
confundem gripe com resfriado. Veja uma diferenciação detalhada neste vídeo para orientar o seu
cliente. Um ponto a destacar: algumas patologia podem levar a complicações quando o paciente
adquire Gripe. Exemplo: Diabetes, Doenças Cardiovasculares e doenças hepáticas.
Aula 3 – Vídeo 5: Tonsilite (ou Amigdalite)
Características da Tonsilite (ou Amigdalite) aguda. Diferenciação da Tonsilite Virótica e Tonsilite
Bacteriana.
Aula 3 - Vídeo 6: Tratamento da Tonsilite Bacteriana
Qual o Antibiótico de Escolha? Quais alternativas? Que Detalhes Importantes devemos observar
no tratamento?
Aula 3 - Vídeo 7: Febre Reumática e Glomerulonefrite
A Importância de se dar a medicação no tempo preconizado para o tratamento da Tonsilite
Bacteriana, no tempo que é consenso, porque corre-se o risco de termos duas patologias: Febre
Reumática e Glomerulonefrite.
Aula 3 - Vídeo 8: Introdução à Rinossinusite
Uma Patologia extremamente comum, que aparece com frequência no balcão da drogaria e que,
com certeza, vários clientes e amigos já te perguntaram sobre ela: A Rinossinusite. Este vídeo é
uma introdução sobre a doença.
Aula 3 - Vídeo 9: Rinossinusite Aguda e Crônica
Aprenda a fazer a diferenciação entre a Rinossinusite Aguda e a Rinossinusite Crônica. Oriente e
explique para seu paciente/cliente as diferenças e o porque da necessidade de se procurar um
médico especialista para resolver o problema. Saiba os sintomas maiores e os sintomas menores
da rinossinusite aguda, como caracterizar uma rinossinusite crônica e os elementos facilitadores
para a instalação de uma rinossinusite crônica. Veja ainda sobre a Rinossinusite Fúngica e o que é
Biofilme Bacteriano.
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Aula 3 - Vídeo 10: Complicações da Rinossinusite
Que tipos de exames o médico especialista pode pedir para o paciente no caso de Rinossinusite?
Quais as características que apontam e sugerem uma complicação da Rinossinusite? Que
tratamento não farmacológico podemos sugerir ao cliente/paciente?
Aula 3 - Vídeo 11 – (Bônus)
Para falarmos sobre a Farmacoterapia da Rinossinusite devemos inicialmente lembrar quais são
os principais Agentes Etiológicos causadores da Rinossinusite. Sabendo isto podemos fazer uma
divisão de quais antibióticos são usados na Rinossinusite Aguda e quais são usados na
Rinossinusite Crônica.
Aula 4 – Farmacoterapia da Rinossinusite
Dentro da Farmacoterapia da Rinossinusite vamos estudar os principais antibióticos utilizados para o
tratamento da Rinossinusite. Vamos começar pela letra “A”: Amoxicilina.
Aula 4 - Vídeo 1: – Amoxicilina na Rinossinusite
Amoxicilina na Rinossinusite Um detalhe importante é sabermos diferenciar a Amoxicilina da
Ampicilina. Existem importantes diferenças entre as duas. Qual o mecanismo de ação da
Amoxicilina? O que as bactérias podem desenvolver para tornarem-se resistentes à
penicilinas? Como melhorar a ação destes antibióticos? É uma verdadeira "Guerra" química...
Aula 4 - Vídeo 2: – Macrolídeos na Rinossinusite
Dando sequencia na Farmacoterapia da Rinossinusite, hoje iremos abordar os Macrolídeos.
Geralmente o paciente por diversas razões não se sente à vontade para perguntar ao médico
as dúvidas sobre a doença e o medicamento. Cabe a você dar segurança e tranquilidade ao
seu cliente, porque, mesmo tendo uma prescrição médica, ele quer saber de você algumas
informações sobre aquele medicamento.
Aula 4 - Vídeo 3: – Quinolonas na Rinossinusite
Quinolonas na Rinossinusite: Levofloxacino, Moxifloxacino e Gemifloxacino. O Ciprofloxacino
e o Norfloxacino são mais prescritos para outras patologias. Outro detalhe importante é a
restrição de uso em crianças devido à possibilidade de reação adversa.
Aula 4 - Vídeo 4: – Interações das Quinolonas
Continuando o estudo das Quinolonas, concluindo o mecanismo de ação e mostrando as
Interações Medicamentosas. Além disso, veja no E-Book Abaixo mais informações sobre as
Interações Medicamentosas das Quinolonas.
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Aula 4 – Vídeo 5: Cefalosporinas na Rinossinusite
Cefalosporinas na Rinossinusite
Cefalosporinas. As Cefalosporinas utilizadas na Rinossinusite são aquelas de Segunda
Geração: Cefaclor, Cefproxil, Cefuroxima. E temos também a Ceftriaxona que é uma
Cefalosporina de Terceira Geração
Aula 4 – Vídeo 6: Cotrimoxazol na Rinossinusite
Cotrimoxazol na Rinossinusite: Apresentações, Posologia, Interações Medicam
Encerrando o estudo dos antibióticos utilizados na Rinossinusite, apresentamos o
Cotrimoxazol (Sulfametoxazol + Trimetoprima). O uso dos dois antibióticos juntos é devido à
constatação de uma potencialização dos efeitos antimicrobianos.
Aula 5 – Tosse
Dando sequência ao estudo do aparelho respiratório, agora com o tema TOSSE. Telmo Giani sugere
uma atenção especial a este tema, uma vez que a maioria dos
se aprofundam neste assunto. E está aí uma ótima oportunidade para você se diferenciar no mercado,
tendo informações importantes para passar para seu cliente/paciente.
Aula 5 – Vídeo 1: Introdução ao tema: Tosse
Introdução ao Tema: Tosse A maioria dos Profissionais do Varejo Farmacêutico se contentam
em aprender as causa
mais aprofundadas, consistentes e importantes para repassar para os seus clientes/pacientes
quando da orientação no balcão da drogaria. Tosse não é uma doença, é um sintoma e por
isto, se alguém está tossindo é porque o organismo está reagindo a algum estímulo ou alguma
coisa de diferente está acontecendo. Neste vídeo de introdução já temos várias informações
importantes.
Aula 5 – Vídeo 2: Iodeto de Potássio e Guaifenesina
Especificamente neste vídeo trabalharemos com dois medicamentos para a tosse, duas
substâncias que atuam da mesma forma e por isto estão agrupadas para facilitar o
aprendizado. Veremos o Iodeto de Potássio e a Guaifenesina. Xaropes antitussígenos,
expectorantes ainda apresentam uma venda significativa no mercado do Varejo Farmacêutico,
apesar de na literatura não haver dados consistentes sobre o benefício destes medicamentos
no alívio da tosse.
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Vídeo 5: Cefalosporinas na Rinossinusite
Cefalosporinas na Rinossinusite - Diferenças, Posologias, Interações Medicamentosas das
Cefalosporinas. As Cefalosporinas utilizadas na Rinossinusite são aquelas de Segunda
Geração: Cefaclor, Cefproxil, Cefuroxima. E temos também a Ceftriaxona que é uma
Cefalosporina de Terceira Geração
Vídeo 6: Cotrimoxazol na Rinossinusite
Cotrimoxazol na Rinossinusite: Apresentações, Posologia, Interações Medicam
Encerrando o estudo dos antibióticos utilizados na Rinossinusite, apresentamos o
Cotrimoxazol (Sulfametoxazol + Trimetoprima). O uso dos dois antibióticos juntos é devido à
constatação de uma potencialização dos efeitos antimicrobianos.
Dando sequência ao estudo do aparelho respiratório, agora com o tema TOSSE. Telmo Giani sugere
uma atenção especial a este tema, uma vez que a maioria dos profissionais do varejo farmacêutico não
se aprofundam neste assunto. E está aí uma ótima oportunidade para você se diferenciar no mercado,
tendo informações importantes para passar para seu cliente/paciente.
Vídeo 1: Introdução ao tema: Tosse
Introdução ao Tema: Tosse A maioria dos Profissionais do Varejo Farmacêutico se contentam
em aprender as causas mais comuns da tosse e perdem a oportunidade de terem informações
mais aprofundadas, consistentes e importantes para repassar para os seus clientes/pacientes
quando da orientação no balcão da drogaria. Tosse não é uma doença, é um sintoma e por
alguém está tossindo é porque o organismo está reagindo a algum estímulo ou alguma
coisa de diferente está acontecendo. Neste vídeo de introdução já temos várias informações
Vídeo 2: Iodeto de Potássio e Guaifenesina
Especificamente neste vídeo trabalharemos com dois medicamentos para a tosse, duas
s que atuam da mesma forma e por isto estão agrupadas para facilitar o
aprendizado. Veremos o Iodeto de Potássio e a Guaifenesina. Xaropes antitussígenos,
expectorantes ainda apresentam uma venda significativa no mercado do Varejo Farmacêutico,
a literatura não haver dados consistentes sobre o benefício destes medicamentos
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dicamentosas das
Cefalosporinas. As Cefalosporinas utilizadas na Rinossinusite são aquelas de Segunda
Geração: Cefaclor, Cefproxil, Cefuroxima. E temos também a Ceftriaxona que é uma
Cotrimoxazol na Rinossinusite: Apresentações, Posologia, Interações Medicamentosas
Encerrando o estudo dos antibióticos utilizados na Rinossinusite, apresentamos o
Cotrimoxazol (Sulfametoxazol + Trimetoprima). O uso dos dois antibióticos juntos é devido à
Dando sequência ao estudo do aparelho respiratório, agora com o tema TOSSE. Telmo Giani sugere
profissionais do varejo farmacêutico não
se aprofundam neste assunto. E está aí uma ótima oportunidade para você se diferenciar no mercado,
Introdução ao Tema: Tosse A maioria dos Profissionais do Varejo Farmacêutico se contentam
s mais comuns da tosse e perdem a oportunidade de terem informações
mais aprofundadas, consistentes e importantes para repassar para os seus clientes/pacientes
quando da orientação no balcão da drogaria. Tosse não é uma doença, é um sintoma e por
alguém está tossindo é porque o organismo está reagindo a algum estímulo ou alguma
coisa de diferente está acontecendo. Neste vídeo de introdução já temos várias informações
Especificamente neste vídeo trabalharemos com dois medicamentos para a tosse, duas
s que atuam da mesma forma e por isto estão agrupadas para facilitar o
aprendizado. Veremos o Iodeto de Potássio e a Guaifenesina. Xaropes antitussígenos,
expectorantes ainda apresentam uma venda significativa no mercado do Varejo Farmacêutico,
a literatura não haver dados consistentes sobre o benefício destes medicamentos
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Aula 5 – Vídeo 3: Ambroxol e Bromexina
São substancias expectorantes. Algumas pessoas costumam dizer que um é melhor do que o
outro. Isto é um erro, visto que a Bromexina quando é metabolizada no fígado sofre a
transformação para Ambroxol. Sendo assim, não se justifica falar que uma substancia é
melhor do que a outra. As propriedades destes princípios ativos são idênticas, exceto a
posologia.
Aula 5 – Vídeo 4: N
Além do uso em xaropes expectorantes mucolíticos a N
Beleza por conter a Cisteína que é o principal aminoácido que integra a composição da
Queratina, presente na fibra capilar. A N
principal uso é em caso de conjuntivites onde existe uma secreção abundante. Em relação ao
uso no Aparelho Respiratório veja a posologia e reações adversas dos dois princípios ativos
no vídeo.
Aula 5 – Vídeo 6: Levodropropizina
Antitussígeno bastante semelhante à Dropropizina. Mesmo mecanismo de ação, mesmas
reações adversas. Devemos observar a diferença na Posologia e ter bastante atenção no que
se refere à posologia para as Crianças. A observação e informação correta para o seu
cliente/paciente. Está aí o seu trabalho, a forma de diferenciação no mercado do varejo
farmacêutico.
Aula 5 – Vídeo 7: Clobutinol e Dextrometorfano
Dois princípios ativos antitussígenos: Clobutinol e Dextrometorfano. O Clobutinol é um
antitussígeno de ação periférica. Destaque para a possibilidade de reação adversa: Ar
Cardíaca. Alguns laboratórios retiraram espontaneamente o Clobutinol da sua produção
devido a este fato. O Dextrometorfano é um antitussígeno de ação central. Atua no centro da
tosse (no bulbo). Veja uma receita caseira de xarope (descrita inclusive
Aula 5 – Vídeo 8: Causas da Tosse
1) Doenças bacterianas: Pneumonia, Coqueluche e Rinossinusite. 2
Gripe, Resfriado e Bronquiolite. 3) Doenças Parasitárias: Ascaridíase, Estrongiloidíase e
Esquistossomose. 4) Medicamentos: Inibidores da ECA (Captopril, enalapril),
Betabloqueadores (Propranolol, Timolol). 5) Outras Causas: Asma, Cânc
Gastroesofágico e Tabagismo.
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Vídeo 3: Ambroxol e Bromexina
expectorantes. Algumas pessoas costumam dizer que um é melhor do que o
outro. Isto é um erro, visto que a Bromexina quando é metabolizada no fígado sofre a
transformação para Ambroxol. Sendo assim, não se justifica falar que uma substancia é
a outra. As propriedades destes princípios ativos são idênticas, exceto a
Vídeo 4: N-Acetilcisteína e Carbocisteína
uso em xaropes expectorantes mucolíticos a N-Acetilcisteína é utilizada em Salões de
Beleza por conter a Cisteína que é o principal aminoácido que integra a composição da
Queratina, presente na fibra capilar. A N-Acetilcisteína também existe em colírios,
principal uso é em caso de conjuntivites onde existe uma secreção abundante. Em relação ao
uso no Aparelho Respiratório veja a posologia e reações adversas dos dois princípios ativos
Vídeo 6: Levodropropizina
Antitussígeno bastante semelhante à Dropropizina. Mesmo mecanismo de ação, mesmas
reações adversas. Devemos observar a diferença na Posologia e ter bastante atenção no que
refere à posologia para as Crianças. A observação e informação correta para o seu
cliente/paciente. Está aí o seu trabalho, a forma de diferenciação no mercado do varejo
Vídeo 7: Clobutinol e Dextrometorfano
Dois princípios ativos antitussígenos: Clobutinol e Dextrometorfano. O Clobutinol é um
antitussígeno de ação periférica. Destaque para a possibilidade de reação adversa: Ar
Cardíaca. Alguns laboratórios retiraram espontaneamente o Clobutinol da sua produção
devido a este fato. O Dextrometorfano é um antitussígeno de ação central. Atua no centro da
tosse (no bulbo). Veja uma receita caseira de xarope (descrita inclusive em livros de pediatria).
Vídeo 8: Causas da Tosse
1) Doenças bacterianas: Pneumonia, Coqueluche e Rinossinusite. 2) Doenças Viróticas:
Gripe, Resfriado e Bronquiolite. 3) Doenças Parasitárias: Ascaridíase, Estrongiloidíase e
Esquistossomose. 4) Medicamentos: Inibidores da ECA (Captopril, enalapril),
Betabloqueadores (Propranolol, Timolol). 5) Outras Causas: Asma, Câncer, Refluxo
Gastroesofágico e Tabagismo.
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expectorantes. Algumas pessoas costumam dizer que um é melhor do que o
outro. Isto é um erro, visto que a Bromexina quando é metabolizada no fígado sofre a
transformação para Ambroxol. Sendo assim, não se justifica falar que uma substancia é
a outra. As propriedades destes princípios ativos são idênticas, exceto a
Acetilcisteína é utilizada em Salões de
Beleza por conter a Cisteína que é o principal aminoácido que integra a composição da
Acetilcisteína também existe em colírios, onde o
principal uso é em caso de conjuntivites onde existe uma secreção abundante. Em relação ao
uso no Aparelho Respiratório veja a posologia e reações adversas dos dois princípios ativos
Antitussígeno bastante semelhante à Dropropizina. Mesmo mecanismo de ação, mesmas
reações adversas. Devemos observar a diferença na Posologia e ter bastante atenção no que
refere à posologia para as Crianças. A observação e informação correta para o seu
cliente/paciente. Está aí o seu trabalho, a forma de diferenciação no mercado do varejo
Dois princípios ativos antitussígenos: Clobutinol e Dextrometorfano. O Clobutinol é um
antitussígeno de ação periférica. Destaque para a possibilidade de reação adversa: Arritmia
Cardíaca. Alguns laboratórios retiraram espontaneamente o Clobutinol da sua produção
devido a este fato. O Dextrometorfano é um antitussígeno de ação central. Atua no centro da
em livros de pediatria).
) Doenças Viróticas:
Gripe, Resfriado e Bronquiolite. 3) Doenças Parasitárias: Ascaridíase, Estrongiloidíase e
Esquistossomose. 4) Medicamentos: Inibidores da ECA (Captopril, enalapril),
er, Refluxo
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Aula 6 – Rinites
Conhecer a rinite alérgica é essencial para orientar as pessoas que buscam seu conhecimento no
varejo farmacêutico, dada a alta pre
tratamento, causas e prevenção. Um tema que você deve dominar, pois as dúvidas são muitas e boa
parte das pessoas estão desinformadas sobre esta doença.
Aula 6 – Vídeo 1: Rinite Alérgica
Nesta aula introdutória, iremos conhecer os principais sintomas da rinite alérgica, como ela se
distribui de acordo com a faixa etária, a influência genética na sua
que não pode ser esquecido: a íntima reação da rinite alérgica com as outras doenças.
Aula 6 – Vídeo 2: Causas da
Analisando as principais Causas da Rinite Alérgica. Destacando 4 fatores: Os fungos, pelo e
saliva dos animais domésticos (especificamente cães e gatos), baratas (fezes e restos de
baratas) e os ácaros. O ácaro doméstico é o principal fator
Veja números importantes e interessantes sobre os ácaros como a temperatura ideal para a
sobrevivência deles, a alimentação do ácaro, números da reprodução, número da população
presente em nosso colchão, produção de alérg
Aula 6 – Vídeo 3: Como Ocorre a Rinite Alérgica
Entender como ocorre a Rinite Alérgica significa ter conhecimento para orientar as pessoas
sobre dúvidas frequentes: porque algumas pessoas desenvolvem sintomas mais acentuados
que outras ? Porque uma curtíssima exposição a poeira ou a um odor pode desenca
crise de Rinite Alérgica? Veja neste vídeo as respostas a estas antigas perguntas...
Aula 6 – Vídeo 4: Classificação Da Rinite
Entender a classificação da Rinite é imprescindível para saber qual medida tomar frente a esta
patologia. Você verá os critérios adotados e o que observar para entender e orientar sobre
esta classificação. A classificação apresentada é baseada na
Brasil, nos Estados Unidos e nas Diretrizes Internacionais. Na Classificação da Rinite dois
pontos devem ser observados: Observar a Repercussão no Cotidiano Do Paciente Analisar a
Duração Dos Sintomas No Paciente
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Conhecer a rinite alérgica é essencial para orientar as pessoas que buscam seu conhecimento no
varejo farmacêutico, dada a alta prevalência desta doença. Este conhecimento abrange sintomas,
tratamento, causas e prevenção. Um tema que você deve dominar, pois as dúvidas são muitas e boa
parte das pessoas estão desinformadas sobre esta doença.
Vídeo 1: Rinite Alérgica
Nesta aula introdutória, iremos conhecer os principais sintomas da rinite alérgica, como ela se
distribui de acordo com a faixa etária, a influência genética na sua manifestação e um dado
que não pode ser esquecido: a íntima reação da rinite alérgica com as outras doenças.
Vídeo 2: Causas da Rinite Alérgica
Analisando as principais Causas da Rinite Alérgica. Destacando 4 fatores: Os fungos, pelo e
saliva dos animais domésticos (especificamente cães e gatos), baratas (fezes e restos de
baratas) e os ácaros. O ácaro doméstico é o principal fator desencadeador da Rinite Alérgica.
Veja números importantes e interessantes sobre os ácaros como a temperatura ideal para a
sobrevivência deles, a alimentação do ácaro, números da reprodução, número da população
presente em nosso colchão, produção de alérgenos (bolotas fecais).
Vídeo 3: Como Ocorre a Rinite Alérgica
Entender como ocorre a Rinite Alérgica significa ter conhecimento para orientar as pessoas
sobre dúvidas frequentes: porque algumas pessoas desenvolvem sintomas mais acentuados
que outras ? Porque uma curtíssima exposição a poeira ou a um odor pode desenca
crise de Rinite Alérgica? Veja neste vídeo as respostas a estas antigas perguntas...
Vídeo 4: Classificação Da Rinite Alérgica
Entender a classificação da Rinite é imprescindível para saber qual medida tomar frente a esta
patologia. Você verá os critérios adotados e o que observar para entender e orientar sobre
esta classificação. A classificação apresentada é baseada na Reunião de Especialistas no
Brasil, nos Estados Unidos e nas Diretrizes Internacionais. Na Classificação da Rinite dois
pontos devem ser observados: Observar a Repercussão no Cotidiano Do Paciente Analisar a
Duração Dos Sintomas No Paciente.
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Conhecer a rinite alérgica é essencial para orientar as pessoas que buscam seu conhecimento no
valência desta doença. Este conhecimento abrange sintomas,
tratamento, causas e prevenção. Um tema que você deve dominar, pois as dúvidas são muitas e boa
Nesta aula introdutória, iremos conhecer os principais sintomas da rinite alérgica, como ela se
manifestação e um dado
que não pode ser esquecido: a íntima reação da rinite alérgica com as outras doenças.
Analisando as principais Causas da Rinite Alérgica. Destacando 4 fatores: Os fungos, pelo e
saliva dos animais domésticos (especificamente cães e gatos), baratas (fezes e restos de
desencadeador da Rinite Alérgica.
Veja números importantes e interessantes sobre os ácaros como a temperatura ideal para a
sobrevivência deles, a alimentação do ácaro, números da reprodução, número da população
Entender como ocorre a Rinite Alérgica significa ter conhecimento para orientar as pessoas
sobre dúvidas frequentes: porque algumas pessoas desenvolvem sintomas mais acentuados
que outras ? Porque uma curtíssima exposição a poeira ou a um odor pode desencadear uma
crise de Rinite Alérgica? Veja neste vídeo as respostas a estas antigas perguntas...
Entender a classificação da Rinite é imprescindível para saber qual medida tomar frente a esta
patologia. Você verá os critérios adotados e o que observar para entender e orientar sobre
Reunião de Especialistas no
Brasil, nos Estados Unidos e nas Diretrizes Internacionais. Na Classificação da Rinite dois
pontos devem ser observados: Observar a Repercussão no Cotidiano Do Paciente Analisar a
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Aula 6 – Vídeo 5: Rinites Não Alérgicas
Existem 3 tipos de Rinites que são classificadas como Rinites Não Alérgicas: 1) Rinite
Infecciosa: Vírus e Bactérias podem levar a um quadro de Rinite Infecciosa. Destaque para os
vírus da Influenza, Parainfluenza, Rinovírus e Adenovírus. Em relação às bactérias
destacamos: Streptococos, Staphilococos e Haemophilus. 2) Rinite Hormonal: Provocada por
variações dos hormônios femininos. Pode se apresentar em mulheres que estão menstruando
e/ou que usam anticoncepcionais, sendo mais comum em mulheres grávidas especialmente
no segundo ou terceiro trimestre de gravidez. 3) Rinite Medicamentosa: 5% das rinites
crônicas são causadas por medicamentos. Destaque para o AAS (Ácido Acetil Salicílico),
AINES, Clorpromazina, Betabloqueadores, Anticoncepcionais e o principal medicamento que
causa rinite medicamentosa: Vasoconstritores Tópicos.
Aula 7: Tratamento Da Rinite Alérgica
Farmacoterapêutica da Rinite Alérgica. Iremos dar ênfase às classes de medicamentos utilizados para
o tratamento da Rinite Alérgica. Com certeza você recebe no balcão da drogaria vários clientes, vários
pacientes que apresentam dúvidas sobre o tratamento mesmo depois de uma consulta médica. Então,
vamos trabalhar com estes medicamentos, com estas classes de medicamentos e, evidentemente, as
dúvidas mais comuns.
Aula 7 – Vídeo 1: Medicamentos Mais Utilizados e Imunoterapia
Medicamentos Mais Utilizados e Imunoterapia - Os medicamentos mais utilizados para o
tratamento da Rinite Alérgica, incluem: Anti-histamínicos ou antialérgicos tópicos e sistêmicos
(via oral), Corticoides tópicos e orais, Descongestionantes, Cromoglicato Dissódico,
Antileucotrienos, Brometo de Ipratrópio e Imunoterapia. IMUNOTERAPIA: Administração
contínua de antígenos ou alérgenos em doses crescentes durante meses até atingir a dose de
manutenção. A maioria dos pacientes atinge 80% dos benefícios terapêuticos após um ano.
Para atingir o benefício terapêutico completo são necessários, em média, 2-3 anos. Após 2
anos sem manifestações dos sintomas da rinite alérgica ou com sintomas mínimos finaliza-se
a imunoterapia.
Aula 7 – Vídeo 2: Anti-Histamínicos Ou Antialérgicos
Os quatro sintomas básicos da Rinite Alérgica (Oclusão nasal, prurido, espirros e a rinorreia)
são clássicos. Quando o paciente entra em contato com os alérgenos, desenvolvem-se
reações no organismo do paciente e a principal substância envolvida no processo e que é
liberada é a Histamina. A ação dos Anti-Histamínicos ou Antialérgicos bloqueia a ação da
Histamina, a principal substância envolvida nos sintomas. É a classe de medicamentos de
escolha para o tratamento da Rinite Alérgica leve ou moderada.
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Aula 7 – Vídeo 3: Po
Conhecendo a Posologia dos Anti
estudo para orientarmos os clientes caso eles estejam tomando uma dose errada. Seja esta
dose alta ou baixa. A posologia para adulto é a
crianças menores de 12 anos apresentaremos uma tabela caso seja necessário para a sua
orientação.
Aula 7 – Vídeo 4: Posologia Dos Antialérgicos de Segunda Geração
Quanto aos antialérgicos de segunda geraç
Loratadina, Dexloratadina e Fexofenadina. Os outros antialérgicos estão disponíveis na tabela
abaixo. Primeira "dica": A Cetirizina e a Loratadina tem a mesma posologia.
Aula 7 – Vídeo 5: Uso Dos Descongestionantes Tópicos
Os vasoconstritores tópicos possuem uma característica bem marcante: o início de ação
imediata. Esta é uma vantagem para o uso, mas eles também possuem algumas
desvantagens. Uma delas é que eles só devem ser utilizados por um período curto de tempo,
de 3 a 7 dias devido à possibilidade de ocorrência do efeito rebote, que é a vasodilatação
reflexa que leva à oclusão nasal novamente. Além disso, o uso contínuo do descongestionante
tópico lesa a mucosa nasal.
Aula 7 – Vídeo 6: Uso Dos Descongestionantes Orais
Os Descongestionantes Orais ou Sistêmicos tem o início de ação em média com 30 minutos
após a administração. Um ponto muito importante a ressaltar é que os descongestionantes
orais NÃO CAUSAM EFEITO REBOTE
adversas. O vasoconstritor oral mais utilizado nas associações com anti
Pseudoefedrina.
Aula 7 – Vídeo 7: Interações Dos Antialérgicos
As principais interações dos Antialérgicos e o uso na Gravidez e Lactação. As
antialérgicos estão envolvidas com a Biotransformação ou Metabolização dos Antialérgicos.
Alguns medicamentos interferem na biotransformação doa antialérgicos pelo fígado. A
Metabolização dos antialérgicos ficará diminuída, aumentando a con
antialérgicos e consequentemente aumenta a p
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Vídeo 3: Posologia Dos Anti-Histamínicos
Conhecendo a Posologia dos Anti-Histamínicos. É muito importante esta parte do nosso
estudo para orientarmos os clientes caso eles estejam tomando uma dose errada. Seja esta
dose alta ou baixa. A posologia para adulto é a mesma para crianças acima de 12 anos. Para
crianças menores de 12 anos apresentaremos uma tabela caso seja necessário para a sua
Vídeo 4: Posologia Dos Antialérgicos de Segunda
Quanto aos antialérgicos de segunda geração, iremos ver 4 neste vídeo: Cetiririzina,
Loratadina, Dexloratadina e Fexofenadina. Os outros antialérgicos estão disponíveis na tabela
abaixo. Primeira "dica": A Cetirizina e a Loratadina tem a mesma posologia.
Vídeo 5: Uso Dos Descongestionantes Tópicos
Os vasoconstritores tópicos possuem uma característica bem marcante: o início de ação
é uma vantagem para o uso, mas eles também possuem algumas
desvantagens. Uma delas é que eles só devem ser utilizados por um período curto de tempo,
de 3 a 7 dias devido à possibilidade de ocorrência do efeito rebote, que é a vasodilatação
à oclusão nasal novamente. Além disso, o uso contínuo do descongestionante
tópico lesa a mucosa nasal.
Vídeo 6: Uso Dos Descongestionantes Orais
Os Descongestionantes Orais ou Sistêmicos tem o início de ação em média com 30 minutos
após a administração. Um ponto muito importante a ressaltar é que os descongestionantes
orais NÃO CAUSAM EFEITO REBOTE. Isto não significa que eles sejam isentos de reações
adversas. O vasoconstritor oral mais utilizado nas associações com anti-histamínicos é a
Vídeo 7: Interações Dos Antialérgicos
As principais interações dos Antialérgicos e o uso na Gravidez e Lactação. As
antialérgicos estão envolvidas com a Biotransformação ou Metabolização dos Antialérgicos.
Alguns medicamentos interferem na biotransformação doa antialérgicos pelo fígado. A
Metabolização dos antialérgicos ficará diminuída, aumentando a concentração sanguínea dos
antialérgicos e consequentemente aumenta a possibilidade de reações adversas.
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Histamínicos. É muito importante esta parte do nosso
estudo para orientarmos os clientes caso eles estejam tomando uma dose errada. Seja esta
mesma para crianças acima de 12 anos. Para
crianças menores de 12 anos apresentaremos uma tabela caso seja necessário para a sua
Vídeo 4: Posologia Dos Antialérgicos de Segunda
ão, iremos ver 4 neste vídeo: Cetiririzina,
Loratadina, Dexloratadina e Fexofenadina. Os outros antialérgicos estão disponíveis na tabela
Vídeo 5: Uso Dos Descongestionantes Tópicos
Os vasoconstritores tópicos possuem uma característica bem marcante: o início de ação
é uma vantagem para o uso, mas eles também possuem algumas
desvantagens. Uma delas é que eles só devem ser utilizados por um período curto de tempo,
de 3 a 7 dias devido à possibilidade de ocorrência do efeito rebote, que é a vasodilatação
à oclusão nasal novamente. Além disso, o uso contínuo do descongestionante
Vídeo 6: Uso Dos Descongestionantes Orais
Os Descongestionantes Orais ou Sistêmicos tem o início de ação em média com 30 minutos
após a administração. Um ponto muito importante a ressaltar é que os descongestionantes
. Isto não significa que eles sejam isentos de reações
histamínicos é a
As principais interações dos Antialérgicos e o uso na Gravidez e Lactação. As interações dos
antialérgicos estão envolvidas com a Biotransformação ou Metabolização dos Antialérgicos.
Alguns medicamentos interferem na biotransformação doa antialérgicos pelo fígado. A
centração sanguínea dos
ossibilidade de reações adversas.
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Aula 8: Anticoncepcionais Orais Combinados (AOC)
São os Anticoncepcionais ingeridos pela via oral e que contém em sua formulação um derivado da
Progesterona associado com um derivado do Estrogênio. Anticoncepcionais serão sempre fonte de
dúvidas de nossos clientes. Nesta aula, abordaremos as dúvidas mais comuns dos anticoncepcionais
orais combinados, bem como os mecanismos de ação, reações adversas, interações medicamentosas
e os mitos relacionados a esta classe de medicamentos.
Aula 8 – Vídeo 1: Introdução AOC
AOC são os Anticoncepcionais Orais Combinados. São ingeridos pela via oral e contém em
sua formulação um derivado da Progesterona associado com um derivado do Estrogênio.
Neste vídeo 3 dúvidas muito comuns: 1) O que fazer quando a mulher apresenta sangramento
durante a tomada da pílula? 2) Qual a orientação para a mulher que apresentou vômito ou
diarreia após ingerir a pílula? 3) O uso de AOC leva a ganho de peso?
Aula 8 – Vídeo 2: Uso Contínuo do AOC Para Evitar a Menstruação
Muitas mulheres desejam evitar a menstruação porém vários mitos cercam esta prática: A
menstruação é necessária ao organismo feminino? Existem problemas com esta medida?
Veremos este assunto na aula de hoje.
Aula 8 – Vídeo 3: Esquecendo a Pílula
Talvez seja a principal dúvida entre as mulheres que utilizam estes medicamentos: O que
fazer, como proceder quando esquecer de tomar uma pílula de anticoncepcional oral
combinado? O que fazer quando esquecer de tomar DUAS pílulas? Existem diferenças de
procedimentos? E o horário de tomada da pílula?
Aula 8 – Vídeo 4: Reações Adversas dos AOC
As principais reações adversas dos Anticoncepcionais Orais Combinados (AOC) que podem
fazer com que as mulheres interrompam o uso destes medicamentos. Veja os principais
motivos para esta interrupção. e as orientações para as usuárias dos AOC. Ressaltamos que
as reações adversas aos AOC são relatadas em apenas 10% das pacientes, principalmente
as que usam AOC com baixa concentração hormonal.
Aula 8 – Vídeo 5: Mecanismo de Ação dos AOC – Parte 1
Quando uma mulher toma uma pílula anticoncepcional, ela está tomando um medicamento
que tem uma ação anovulatória, ou seja, a pílula basicamente impede a ovulação. Para
conhecermos este mecanismo principal e outros mecanismos secundários, precisamos
conhecer a fisiologia do aparelho reprodutor feminino.
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Aula 8 – Vídeo 6: Mecanismo de Ação dos AOC
O Anticoncepcional Oral Combinado (AOC)
e derivados da Progesterona, ou seja, derivados dos hormônios femininos. O principal
mecanismo de ação dos AOC é o de inibir a ovulação por simular um estado de gravidez no
organismo da mulher.
Aula 8 – Vídeo 7: Interação dos Anticoncepcionais X Antibióticos
Quais Antibióticos interagem c
importância desta interação? Não temos ainda um consenso, não temos ainda uma opinião
uniforme sobre a importância da interação dos antibióticos com os anticoncepcionais. Nós
temos alguns trabalhos qu
literatura científica não apresenta resultados sólidos.
Aula 8 – Vídeo 8: Tromboembolismo Venoso (TEV)
Uma importante reação adversa que deriva do uso de Anticoncepcionais Orais Combinados
(AOC) e que é motivo de muita dúvida e também de preocupação entre as usuárias dos AOC.
Estamos falando do Tromboembolis
preocupar com esta reação adversa? Qual a sua incidência? Qual a sua importância?
Aula 8 – Vídeo 9: Uso do AOC Como Contracepção De Emergência
Hoje vamos responder a 3 dúvidas sobre os anticoncepcionais. Primeira dúvida: o
anticoncepcional oral combinado pode ser utilizado como pílula de emergência? Segund
dúvida: qual é a posologia desta utilização? Terceira dúvida: qual é a eficácia? É a mesma da
pílula de emergência?
Aula 8 – Vídeo 10: Como Calcular O Dia Fértil?
O tema de hoje é o cálculo do período fértil. Como a mulher deve fazer os cálculos corretos
para que ela possa da forma mais aproximada possível descobrir os dias que correspondem
ao seu período fértil. Pa
feminina.
Aula 8 – Vídeo 11: Como Cal
Vamos continuar o estudo do cálculo do dia fértil. No vídeo anterior nós trabalhamos o cálculo
do dia fértil para um ciclo irregular entre 26 a 32 dias. Mostramos um método de cálculo.
Vamos ver agora um segundo método de cálcu
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Vídeo 6: Mecanismo de Ação dos AOC – Parte 2
O Anticoncepcional Oral Combinado (AOC) possui na sua formulação derivados do Estrogênio
e derivados da Progesterona, ou seja, derivados dos hormônios femininos. O principal
mecanismo de ação dos AOC é o de inibir a ovulação por simular um estado de gravidez no
Vídeo 7: Interação dos Anticoncepcionais X Antibióticos
Quais Antibióticos interagem com os Anticoncepcionais Orais Combinados (AOC) e qual a
importância desta interação? Não temos ainda um consenso, não temos ainda uma opinião
uniforme sobre a importância da interação dos antibióticos com os anticoncepcionais. Nós
temos alguns trabalhos que apontam alguns resultados mais conclusivos mas a maioria da
literatura científica não apresenta resultados sólidos.
Vídeo 8: Tromboembolismo Venoso (TEV)
Uma importante reação adversa que deriva do uso de Anticoncepcionais Orais Combinados
(AOC) e que é motivo de muita dúvida e também de preocupação entre as usuárias dos AOC.
Estamos falando do Tromboembolismo Venoso (TEV). Até que ponto a mulher deve se
preocupar com esta reação adversa? Qual a sua incidência? Qual a sua importância?
Vídeo 9: Uso do AOC Como Contracepção De Emergência
Hoje vamos responder a 3 dúvidas sobre os anticoncepcionais. Primeira dúvida: o
anticoncepcional oral combinado pode ser utilizado como pílula de emergência? Segund
dúvida: qual é a posologia desta utilização? Terceira dúvida: qual é a eficácia? É a mesma da
Vídeo 10: Como Calcular O Dia Fértil?
O tema de hoje é o cálculo do período fértil. Como a mulher deve fazer os cálculos corretos
para que ela possa da forma mais aproximada possível descobrir os dias que correspondem
ao seu período fértil. Para isto precisamos relembrar aspectos importantes sobre a fisiologia
Vídeo 11: Como Calcular O Dia Fértil – Parte 2
Vamos continuar o estudo do cálculo do dia fértil. No vídeo anterior nós trabalhamos o cálculo
do dia fértil para um ciclo irregular entre 26 a 32 dias. Mostramos um método de cálculo.
Vamos ver agora um segundo método de cálculo para mulheres com este tipo de ciclo.
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Parte 2
possui na sua formulação derivados do Estrogênio
e derivados da Progesterona, ou seja, derivados dos hormônios femininos. O principal
mecanismo de ação dos AOC é o de inibir a ovulação por simular um estado de gravidez no
Vídeo 7: Interação dos Anticoncepcionais X Antibióticos
om os Anticoncepcionais Orais Combinados (AOC) e qual a
importância desta interação? Não temos ainda um consenso, não temos ainda uma opinião
uniforme sobre a importância da interação dos antibióticos com os anticoncepcionais. Nós
e apontam alguns resultados mais conclusivos mas a maioria da
Uma importante reação adversa que deriva do uso de Anticoncepcionais Orais Combinados
(AOC) e que é motivo de muita dúvida e também de preocupação entre as usuárias dos AOC.
mo Venoso (TEV). Até que ponto a mulher deve se
preocupar com esta reação adversa? Qual a sua incidência? Qual a sua importância?
Vídeo 9: Uso do AOC Como Contracepção De Emergência
Hoje vamos responder a 3 dúvidas sobre os anticoncepcionais. Primeira dúvida: o
anticoncepcional oral combinado pode ser utilizado como pílula de emergência? Segunda
dúvida: qual é a posologia desta utilização? Terceira dúvida: qual é a eficácia? É a mesma da
O tema de hoje é o cálculo do período fértil. Como a mulher deve fazer os cálculos corretos
para que ela possa da forma mais aproximada possível descobrir os dias que correspondem
ra isto precisamos relembrar aspectos importantes sobre a fisiologia
Vamos continuar o estudo do cálculo do dia fértil. No vídeo anterior nós trabalhamos o cálculo
do dia fértil para um ciclo irregular entre 26 a 32 dias. Mostramos um método de cálculo.
lo para mulheres com este tipo de ciclo.
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Aula 8 – Vídeo 12: Comparativo AOC Bifásicos & Trifásicos
Duas questões que aparecem com frequência no balcão da drogaria: 1) Existe vantagens para
o uso dos anticoncepcionais bifásicos e trifásicos em relação aos anticoncepcionais
monofásicos? 2) Uso do anticoncepcional para combater o hirsutismo (aparecimento de pelos
na mulher em locais característicos do homem - por exemplo, no rosto) e no tratamento da
acne.
Aula 9: Hipertensão arterial: Farmacoterapia e Patologia
Doença presente em mais de 25% da população Brasileira. O conhecimento da Hipertensão e o seu
tratamento é imprescindível para o profissional do Varejo Farmacêutico devido a inúmeras dúvidas que
se apresentam na drogaria, associado ao fato de milhares de pacientes aferirem a pressão arterial na
drogaria. Nesta aula abordaremos os medicamentos mais utilizados bem como conhecer aspectos
fundamentais desta patologia
Aula 9 – Vídeo 1: Introdução a Hipertensão Arterial
Abordaremos este importante assunto de duas formas: Respondendo as dúvidas mais comuns
que surgem no balcão da drogaria e no convívio com as pessoas e abordaremos os
medicamentos anti-hipertensivos. Neste vídeo responderemos a 3 dúvidas bastantes comuns:
Quando uma pessoa é classificada como Hipertensa? Valores de pressão arterial 12 x 8 são
ótimos? A Hipertensão tem cura?
Aula 9 – Vídeo 2: Uso Dos Diuréticos Tiazídicos
A Hidroclorotiazida e a Clortalidona são os dois diuréticos mais utilizados no tratamento da
hipertensão arterial. Conhecê-los é fundamental para uma orientação precisa e segura aos
clientes.
Aula 9 – Vídeo 3: Interações Com Os Diuréticos Tiazídicos
Conheça algumas das principais interações dos Diuréticos Tiazídicos com outros
medicamentos. Como a Hiperglicemia é uma das reações adversas que podem acontecer com
os diuréticos tiazídicos, isto leva a uma interação medicamentosa para os usuários da Insulina.
Os diuréticos tiazídicos também podem diminuir o efeito dos medicamentos uricosúricos (que
eliminam o ácido úrico).
Aula 9 – Vídeo 4: Fatores de Risco Para Hipertensão Arterial
Respostas para uma dúvida muito comum, muito frequente e que sempre aparece quando um
especialista (um cardiologista) fala sobre hipertensão na mídia: "Quais São Os Fatores de
Risco Para a Hipertensão Arterial?" Com certeza você já ouviu esta pergunta várias vezes na
drogaria e também fora do seu ambiente de trabalho, com as pessoas com as quais convive.
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Aula 9 – Vídeo 5: Introdução Aos Beta
Vamos conhecer os Beta Bloqueadores. São medicamentos muito utilizados no combate à
hipertensão arterial e também em outras patologias cardiovasculares. Em nosso estudo vamos
focar o combate à hipertensão arterial. Existem vários medicamentos
bloqueadores: Metoprolol, Propranolol, Nadolol e outros. Em nosso estudo iremos focar
inicialmente o Propranolol.
Aula 9 – Vídeo 6: Uso do Propranolol em Situações Especiais
Em virtude do bloqueio beta exercido pelo Propranolol, ele é utilizado por pessoas com
ansiedade ou com fobias. Estas pessoas apresentam uma taquicardia (aceleração dos
batimentos cardíacos) e
vão falar em público tomam o propranolol (claro, sob prescrição médica) e estas
manifestações são controladas.
Aula 9 – Vídeo 7: Interações Medicamentosas do Propranolol
O paciente hipertenso pode se automedicar e interferir na ação do Propranolol, prejudicando o
controle dos seus níveis de pressão. Neste vídeo, veremos as principais interações que
podem ocorrer na drogaria devido a esta automedicação e as orientações que
ao cliente.
Aula 9 – Vídeo 8: Hipertensão Do Avental Branco & HipertMascarada
Neste vídeo iremos trabalhar com duas classificações da hipertensão arterial: Hipertensão
Arterial Mascarada e a Hipertensão Arterial do Avental Branco. Vamos ver também alguns
números relacionados com a hipertensão arterial, a sua prevalên
de vida das pessoas, os órgãos principais onde ela atua e afeta várias funções do nosso corpo
e outros dados bem interessantes.
Aula 9 – Vídeo 9: Hipertensão Arterial Resistente
O tema de hoje será a Hipertensão Arterial Resistente, uma conhecida condição clínica na
qual a pressão arterial do paciente não é controlada mesmo este
medicamentos anti-hipertensivos sendo um deles um diurético. Esta importante condição
clínica requer uma atenção especial para a orientação ao paciente pois o mesmo tende a
abandonar o tratamento.
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Vídeo 5: Introdução Aos Beta Bloqueadores
Vamos conhecer os Beta Bloqueadores. São medicamentos muito utilizados no combate à
hipertensão arterial e também em outras patologias cardiovasculares. Em nosso estudo vamos
focar o combate à hipertensão arterial. Existem vários medicamentos que são beta
bloqueadores: Metoprolol, Propranolol, Nadolol e outros. Em nosso estudo iremos focar
inicialmente o Propranolol.
Vídeo 6: Uso do Propranolol em Situações Especiais
Em virtude do bloqueio beta exercido pelo Propranolol, ele é utilizado por pessoas com
ansiedade ou com fobias. Estas pessoas apresentam uma taquicardia (aceleração dos
batimentos cardíacos) e também tremores nas mãos. Estas pessoas, por exemplo, quando
vão falar em público tomam o propranolol (claro, sob prescrição médica) e estas
manifestações são controladas.
Vídeo 7: Interações Medicamentosas do Propranolol
O paciente hipertenso pode se automedicar e interferir na ação do Propranolol, prejudicando o
controle dos seus níveis de pressão. Neste vídeo, veremos as principais interações que
podem ocorrer na drogaria devido a esta automedicação e as orientações que
Vídeo 8: Hipertensão Do Avental Branco & Hipert
Neste vídeo iremos trabalhar com duas classificações da hipertensão arterial: Hipertensão
Arterial Mascarada e a Hipertensão Arterial do Avental Branco. Vamos ver também alguns
números relacionados com a hipertensão arterial, a sua prevalência, o impacto na qualidade
de vida das pessoas, os órgãos principais onde ela atua e afeta várias funções do nosso corpo
e outros dados bem interessantes.
Vídeo 9: Hipertensão Arterial Resistente
O tema de hoje será a Hipertensão Arterial Resistente, uma conhecida condição clínica na
qual a pressão arterial do paciente não é controlada mesmo este paciente tomando 3
hipertensivos sendo um deles um diurético. Esta importante condição
clínica requer uma atenção especial para a orientação ao paciente pois o mesmo tende a
abandonar o tratamento.
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Bloqueadores
Vamos conhecer os Beta Bloqueadores. São medicamentos muito utilizados no combate à
hipertensão arterial e também em outras patologias cardiovasculares. Em nosso estudo vamos
que são beta
bloqueadores: Metoprolol, Propranolol, Nadolol e outros. Em nosso estudo iremos focar
Vídeo 6: Uso do Propranolol em Situações Especiais
Em virtude do bloqueio beta exercido pelo Propranolol, ele é utilizado por pessoas com
ansiedade ou com fobias. Estas pessoas apresentam uma taquicardia (aceleração dos
também tremores nas mãos. Estas pessoas, por exemplo, quando
vão falar em público tomam o propranolol (claro, sob prescrição médica) e estas
Vídeo 7: Interações Medicamentosas do Propranolol
O paciente hipertenso pode se automedicar e interferir na ação do Propranolol, prejudicando o
controle dos seus níveis de pressão. Neste vídeo, veremos as principais interações que
podem ocorrer na drogaria devido a esta automedicação e as orientações que deve ser dadas
Vídeo 8: Hipertensão Do Avental Branco & Hipertensão
Neste vídeo iremos trabalhar com duas classificações da hipertensão arterial: Hipertensão
Arterial Mascarada e a Hipertensão Arterial do Avental Branco. Vamos ver também alguns
cia, o impacto na qualidade
de vida das pessoas, os órgãos principais onde ela atua e afeta várias funções do nosso corpo
O tema de hoje será a Hipertensão Arterial Resistente, uma conhecida condição clínica na
paciente tomando 3
hipertensivos sendo um deles um diurético. Esta importante condição
clínica requer uma atenção especial para a orientação ao paciente pois o mesmo tende a
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Aula 10: Analgésicos, Antitérmicos e Anti-Inflamatórios
Analgésicos, Antitérmicos e Anti-inflamatórios --> Nesta aula conheceremos os principais
medicamentos utilizados no combate a dor, febre e inflamação, bem como as dúvidas mais comuns em
relação a utilização desta classe de medicamentos.
Aula 10 – Vídeo 1: Introdução aos Antitérmicos
Veremos neste vídeo como ocorre a febre e começaremos o estudo dos medicamentos mais
utilizados para combatê-la.
Aula 10 – Vídeo 2: Febre Pediátrica
Observações importantes que você deve lembrar de repassar para os pais. São informações
que tranquilizam os pais, deixam eles menos aflitos em relação à febre do filho. 4 Sinais de
Alerta que devemos ficar atentos e levar a criança no pediatra para uma avaliação.
Aula 10 – Vídeo 3: Antitérmicos Utilizados Em Pediatria
Quais são os antitérmicos mais utilizados no combate à febre em pediatria? Vamos estudar e
comparar estes antitérmicos. Estamos falando da Dipirona, do Paracetamol e do Ibuprofeno.
Qual a posologia correta dos antitérmicos pediátricos? Quais as características comuns entre
eles? Quais as diferenças mais importantes ?
Aula 10 – Vídeo 4: Febre Medicamentosa e Síndrome de Reye por uso do AAS
O que pode causar a febre? Você sabia que determinados medicamentos podem induzir um
quadro febril? Porque o uso do AAS (ácido acetil salicílico) como antitérmico deve ser evitado
em crianças? Três dúvidas importantes respondidas na aula de hoje.
Aula 10 – Vídeo 5: Febre Pediátrica: Tratar ou Não Tratar?
O Tratamento antitérmico deve iniciar SEMPRE que a criança apresentar um aumento da
temperatura ou não? A febre também traz benefícios para a criança ou somente malefícios?
Vamos analisar os argumentos a favor de não tratar a febre logo no início e os argumentos
desfavoráveis a este procedimento, ou seja, argumentos para se tratar a febre logo no início.
Aula 10 – Vídeo 6: Introdução à Inflamação
Hoje iniciaremos o nosso estudo sobre os anti-inflamatórios, conhecendo os principais
medicamentos utilizados bem como as características e orientações essenciais para o cliente
da drogaria. Vamos abordar inicialmente o que é inflamação. Não se pode conhecer os anti-
inflamatórios sem conhecer o processo fisiológico que ele combate.
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Aula 10 – Vídeo 7: Características da Inflamação
O Processo Inflamatório de uma maneira resumida se caracteriza por 5 pontos: Calor, Rubor,
Tumor, Dor e Perda da Função. Uma Inflamção Aguda é uma inflamação que persiste por
minutos ou dias. Uma Inflamação Crônica persiste por mais tempo: semanas ou meses.
Aula 10 – Vídeo 8: Reações Adversas & AINES – Parte 1
Uma reação adversa causada por esta classe de medicamentos e bastante conhecida é a
agressão ao trato gastrointestinal. Como ocorre esta agressão ao trato gastrointestinal? Quais
os mecanismos envolvidos? Esta reação adversa pode ser resumida por 3 mecanismos
básicos: 1) Lesão por contato do fármaco com a mucosa do sistema digestório; 2) Aumento da
produção de ácido clorídrico pelo estômago; 3) Diminuição da secreção do muco citoprotetor.
Aula 10 – Vídeo 9: Reações Adversas & AINES – Parte 2
No vídeo anterior nós trabalhamos com os mecanismos pelos quais os anti-inflamatórios
podem agredir a mucosa do trato gastrointestinal. Em decorrência desta importante reação
adversa observamos com frequência no Varejo Farmacêutico a prescrição de Omeprazol
continuamente com o uso de anti-inflamatórios. Os prescritores acreditam que o uso do
omeprazol junto com o anti-inflamatório pode diminuir drasticamente o aparecimento destas
agreções no trato gastrointestinal. Esta medida tem realmente uma base científica? Esta
medida justifica-se terapeuticamente? Tem embasamento na literatura?
Aula 10 – Vídeo 10: Orientações Sobre AINES
Vamos abordar alguns cuidados que devem ser observados em relação ao uso dos Anti-
inflamatórios Não Esteroidais (AINES), alguns cuidados em relação à prescrição destes
medicamentos e também em relação à orientação que devemos fazer sobre o uso destes
medicamentos.
Aula 11: Farmacoterapia Das Micoses
As micoses são infecções muito difundidas entre as pessoas e embora raramente representem risco de
complicações, tem incidência crescente no nosso meio. Dada a importância da drogaria como fonte de
informação e orientação aos pacientes, conhecê-las é essencial para os profissionais do varejo
farmacêutico.
Aula 11 – Vídeo 1: Candidíase ou “Sapinho”
Infecção muito presente nas crianças, a abordagem correta desta micose é essencial para
debelar rapidamente o fungo e prevenir recorrência. Neste vídeo, vamos conhecer mais sobre
esta micose.
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Aula 11 – Vídeo 2: Candidíase Vulvovaginal
Importante doença que tem alta prevalência na população feminina. Vamos conhecer os seus
sintomas e os seus fatores de risco . 20 a 40 % dos casos de vulvovaginites são causadas
pela candida. A espécie Candida albicans é a principal causadora de candidíase vulvovaginal.
A candida faz parte da microbiota normal da vagina e do intestino. Alguns fatores podem levar
a episódios de candidíase vulvovaginal.
Aula 11 – Vídeo 3: Farmacoterapia da Candidíase Vulvovaginal
Neste vídeo você irá conhecer os principais medicamentos utilizados no tratamento da
candidíase vulvovaginal, suas posologias e tempo de uso, bem como alguns mitos sobre este
tratamento.
Aula 11 – Vídeo 4: Pitiríase
A Pitiríase versicolor é uma micose de distribuição universal e grande fonte de dúvidas entre
as pessoas em relação a abordagem terapêutica, contágio e a prevenção. Veremos neste
vídeo as principais características e orientações sobre esta micose.
Aula 11 – Vídeo 5: Tinea Pedis
Continuando o estudo sobre as micoses vamos falar sobre a Tinea pedis que é uma
dermatomicose popularmente conhecida como "frieira". O essencial para o sucesso
terapêutico nesta patologia é o tratamento não farmacológico, ou seja, não basta o paciente
utilizar o medicamento correto, na forma correta, pelo tempo correto se ele não seguir as
medidas não farmacológicas.
Aula 11 – Vídeo 6: Tinea Corporis
Nesta sequencia de aulas sobre as micoses, vamos trabalhar com outras micoses que
atingem o tronco, a área da extremidade do corpo bem como a área da virilha. De modo
resumido e simplificado, iremos chamar de Tinea Corporis. A Tinea Capitis que afeta o couro
cabeludo bem como a Onicomicose que é uma micose que atinge as unhas serão nossos
próximos temas.
Aula 11 – Vídeo 7: Onicomicose
Hoje enfatizamos o estudo da Onicomicose, popularmente conhecida como "Micose das
Unhas". É uma micose que apresenta uma prevalência de 8% na população. Estas
Onicomicoses em linhas gerais apresentam-se como unhas quebradiças, espessadas,
despigmentadas e sem brilho. Além disso o tratamento da Onicomicose é muito demorado o
que favorece a baixa adesão do paciente ao tratamento bem como a possibilidade de
recidivas.
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Aula 11 – Vídeo 8: Interações dos Antifúngicos
Com a importância do tema "Micoses" na drogaria e também pelo fato das pessoas buscarem
a automedicação com antifúngicos para tratar estas patologias, hoje iremos trab
interações medicamentosas envolvendo os medicamentos antifúngicos utilizados pela VIA
ORAL com outras classes de medicamentos. São interações medicamentosas potencialmente
graves e até letais.
Aula 11 – Vídeo 9: Antifúngicos
Hoje iremos trabalhar com as reações adversas dos antifúngicos. Os pacientes podem relatar
alguns sintomas desagradáveis associando estes sintomas com o uso
conhecer então as principais reações adversas causadas pelo Itraconazol, pelo Fluconazol e
pela Terbenafina.
Aula 12 – Disfunção Erétil
Aula 12 – Vídeo 1: Introdução Disfunção Erétil
A Disfunção Erétil se caracteriza pela incapacidade de manter a ereção para que se tenha
uma vida sexual satisfatória. É uma patologia na qual as pessoas gostam muito de opinar e
evidentemente de forma inadequada sobre as principais causas deste fenômeno. Com
frequência a maioria das opiniões aponta que o efeito psicológico é a principal causas da
Disfunção Erétil. Não resta dúvida que é uma opinião errada, infundada e desprovida de base
científica.
Aula 13 – Gastrite Crônica
Aula 13 – Vídeo 1: Introdução Gastrite Crônica
Gastrite Crônica é uma doença extremamente comum na população e observa
maioria das pessoas tem a sua receita própria, a sua receita caseira sempre pronta para
orientar o amigo, par orientar o vizinho, para orientar o colega. Todo o mundo se acha
entendido em gastrite, todo o mundo tem uma opinião que julga correta, que julga perfeita
para curar a gastrite do amigo.
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Vídeo 8: Interações dos Antifúngicos
Com a importância do tema "Micoses" na drogaria e também pelo fato das pessoas buscarem
a automedicação com antifúngicos para tratar estas patologias, hoje iremos trab
interações medicamentosas envolvendo os medicamentos antifúngicos utilizados pela VIA
ORAL com outras classes de medicamentos. São interações medicamentosas potencialmente
Vídeo 9: Antifúngicos
Hoje iremos trabalhar com as reações adversas dos antifúngicos. Os pacientes podem relatar
alguns sintomas desagradáveis associando estes sintomas com o uso do antifúngico. Vamos
conhecer então as principais reações adversas causadas pelo Itraconazol, pelo Fluconazol e
Disfunção Erétil
Vídeo 1: Introdução Disfunção Erétil
A Disfunção Erétil se caracteriza pela incapacidade de manter a ereção para que se tenha
atisfatória. É uma patologia na qual as pessoas gostam muito de opinar e
evidentemente de forma inadequada sobre as principais causas deste fenômeno. Com
frequência a maioria das opiniões aponta que o efeito psicológico é a principal causas da
étil. Não resta dúvida que é uma opinião errada, infundada e desprovida de base
Gastrite Crônica
Vídeo 1: Introdução Gastrite Crônica
Gastrite Crônica é uma doença extremamente comum na população e observa
maioria das pessoas tem a sua receita própria, a sua receita caseira sempre pronta para
orientar o amigo, par orientar o vizinho, para orientar o colega. Todo o mundo se acha
entendido em gastrite, todo o mundo tem uma opinião que julga correta, que julga perfeita
para curar a gastrite do amigo.
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Com a importância do tema "Micoses" na drogaria e também pelo fato das pessoas buscarem
a automedicação com antifúngicos para tratar estas patologias, hoje iremos trabalhar com as
interações medicamentosas envolvendo os medicamentos antifúngicos utilizados pela VIA
ORAL com outras classes de medicamentos. São interações medicamentosas potencialmente
Hoje iremos trabalhar com as reações adversas dos antifúngicos. Os pacientes podem relatar
do antifúngico. Vamos
conhecer então as principais reações adversas causadas pelo Itraconazol, pelo Fluconazol e
A Disfunção Erétil se caracteriza pela incapacidade de manter a ereção para que se tenha
atisfatória. É uma patologia na qual as pessoas gostam muito de opinar e
evidentemente de forma inadequada sobre as principais causas deste fenômeno. Com
frequência a maioria das opiniões aponta que o efeito psicológico é a principal causas da
étil. Não resta dúvida que é uma opinião errada, infundada e desprovida de base
Gastrite Crônica é uma doença extremamente comum na população e observa-se que a
maioria das pessoas tem a sua receita própria, a sua receita caseira sempre pronta para
orientar o amigo, par orientar o vizinho, para orientar o colega. Todo o mundo se acha o
entendido em gastrite, todo o mundo tem uma opinião que julga correta, que julga perfeita
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2. Mini-Aulas Bônus Disponibilizamos aqui as MiniProfissionais cadastrados em nossas listas. A intenção é facilitar oestas aulas para assistirem novamente, quando desejarem
[Vídeo 001] Anticoncepção de Emergência (Pílula Do Dia Seguinte)
Um medicamento muito conhecido, muito
muitas pessoas. Trata-se da Pílula de Emergência ou Anticoncepção de Emergência. O primeiro
ponto a destacar é exatamente como várias pessoas denominam este medicamento de "Pílula Do
Dia Seguinte". É inadequado porque muitos pacientes tiveram dúvidas se só deveriam utilizar o
medicamento no dia seguinte. É evidente que quanto mais rápido se utilizar o medicamento, mais
rápido inicia a ação do medicamento e teremos uma melhor eficácia.
[Vídeo 002] – Orientações Ao Paciente
Um ponto Importante destacado por Telmo Giani são as orientações aos pacientes sobre o uso do
Medicamento. A orientação correta do paciente sobre o us
vezes, no sucesso deste tratamento. Vamos pegar um exemplo bem simples: Medicamento
Líquido. Vários medicamentos líquidos apresentam um copo medida para que possamos dar a
dose correta do medicamento, prescrita pelo médico.
então a gente vai cair em um erro frequente, um erro recorrente, importante e sério.
[Vídeo 003] – Orientações Sobre Tosse
A Tosse é um sintoma frequentemente confundido pelas pessoas como uma doença. Tosse não é
uma doença. Tosse é um sintoma. E um outro ponto muito comum de erro entre as pessoas é
relacionar a tosse sempre com o aparelho respiratório, com o seguinte raciocín
paciente tem problemas no aparelho respiratório”. E esta frase não é verdadeira. Vamos pegar
alguns exemplos práticos, porque o que interessa para nós é a Farmacologia Prática.
[Vídeo 004] – Contracepção Hormonal Oral, Injetável e Trimestral
Quanto tempo leva para a mulher engravidar após suspender o uso de anticoncepcionais
hormonais? Veja estas situações comuns no seu trabalho: Sua cliente que toma pílula pergunta a
você quanto tempo ela pode levar para engravidar se suspender o anticoncepcional? Você se
lembra da resposta certa?
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Disponibilizamos aqui as Mini-Aulas Gratuitas que enviamos por eProfissionais cadastrados em nossas listas. A intenção é facilitar oestas aulas para assistirem novamente, quando desejarem.
deo 001] Anticoncepção de Emergência (Pílula Do Dia Seguinte)
Um medicamento muito conhecido, muito comum e infelizmente usado de forma inadequada por
se da Pílula de Emergência ou Anticoncepção de Emergência. O primeiro
ponto a destacar é exatamente como várias pessoas denominam este medicamento de "Pílula Do
quado porque muitos pacientes tiveram dúvidas se só deveriam utilizar o
medicamento no dia seguinte. É evidente que quanto mais rápido se utilizar o medicamento, mais
rápido inicia a ação do medicamento e teremos uma melhor eficácia.
Orientações Ao Paciente
Um ponto Importante destacado por Telmo Giani são as orientações aos pacientes sobre o uso do
Medicamento. A orientação correta do paciente sobre o uso do medicamento implica, muitas
vezes, no sucesso deste tratamento. Vamos pegar um exemplo bem simples: Medicamento
Líquido. Vários medicamentos líquidos apresentam um copo medida para que possamos dar a
dose correta do medicamento, prescrita pelo médico. E se o paciente perde o copo medida? Aí
então a gente vai cair em um erro frequente, um erro recorrente, importante e sério.
Orientações Sobre Tosse
A Tosse é um sintoma frequentemente confundido pelas pessoas como uma doença. Tosse não é
uma doença. Tosse é um sintoma. E um outro ponto muito comum de erro entre as pessoas é
relacionar a tosse sempre com o aparelho respiratório, com o seguinte raciocínio: “se tem tosse o
paciente tem problemas no aparelho respiratório”. E esta frase não é verdadeira. Vamos pegar
alguns exemplos práticos, porque o que interessa para nós é a Farmacologia Prática.
Contracepção Hormonal Oral, Injetável e Trimestral
Quanto tempo leva para a mulher engravidar após suspender o uso de anticoncepcionais
situações comuns no seu trabalho: Sua cliente que toma pílula pergunta a
você quanto tempo ela pode levar para engravidar se suspender o anticoncepcional? Você se
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Aulas Gratuitas que enviamos por e-mail para os Profissionais cadastrados em nossas listas. A intenção é facilitar o seu acesso a
deo 001] Anticoncepção de Emergência (Pílula Do Dia Seguinte)
comum e infelizmente usado de forma inadequada por
se da Pílula de Emergência ou Anticoncepção de Emergência. O primeiro
ponto a destacar é exatamente como várias pessoas denominam este medicamento de "Pílula Do
quado porque muitos pacientes tiveram dúvidas se só deveriam utilizar o
medicamento no dia seguinte. É evidente que quanto mais rápido se utilizar o medicamento, mais
Um ponto Importante destacado por Telmo Giani são as orientações aos pacientes sobre o uso do
o do medicamento implica, muitas
vezes, no sucesso deste tratamento. Vamos pegar um exemplo bem simples: Medicamento
Líquido. Vários medicamentos líquidos apresentam um copo medida para que possamos dar a
E se o paciente perde o copo medida? Aí
então a gente vai cair em um erro frequente, um erro recorrente, importante e sério.
A Tosse é um sintoma frequentemente confundido pelas pessoas como uma doença. Tosse não é
uma doença. Tosse é um sintoma. E um outro ponto muito comum de erro entre as pessoas é
io: “se tem tosse o
paciente tem problemas no aparelho respiratório”. E esta frase não é verdadeira. Vamos pegar
alguns exemplos práticos, porque o que interessa para nós é a Farmacologia Prática.
Contracepção Hormonal Oral, Injetável e Trimestral
Quanto tempo leva para a mulher engravidar após suspender o uso de anticoncepcionais
situações comuns no seu trabalho: Sua cliente que toma pílula pergunta a
você quanto tempo ela pode levar para engravidar se suspender o anticoncepcional? Você se
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[Vídeo 005] O Que Estudar Para Acelerar o Aprendizado
Telmo Giani nos mostra qual é a melhor Atitude e Postura que o profissional do Varejo
Farmacêutico deve ter e identifica uma característica rara nos profissionais que tendem a se
destacar e que leva à uma Diferenciação Profissional. O que estudar para acelerar o aprendizado
farmacêutico? É uma pergunta que eu me fiz durante muito tempo. E é uma pergunta que me foi
feita durante muito tempo. E é possível nós respondermos esta pergunta sim. É possível acelerar o
aprendizado no Varejo Farmacêutico. É possível você maximizar o seu tempo sem perda de
qualidade e é sobre isto que nós iremos tratar.
[Vídeo 006] – Observe as Orientações
Mais dicas sobre como acelerar o aprendizado no varejo farmacêutico: 1) Viu um colega
orientando um paciente? Aproxime-se e procure observar o que está sendo falado, desde que não
seja um assunto particular do paciente. 2) Observe a prescrição médica. A prescrição médica é um
fator de aprendizado para os profissionais. 3) Criei uma competição saudável entre os colegas.
[Vídeo 007] - O Que Fazer Para Acelerar O Aprendizado – Parte 3
Situação corriqueira no Varejo Farmacêutico. Telmo Giani mostra qual atitude devemos ter.
[Vídeo 008] - Esqueci a Pílula. E Agora?
Telmo Giani apresenta uma aula com um tema importante e uma dúvida universal: o que fazer
quando a mulher esquece de tomar a pílula anticoncepcional?
[Vídeo 009] - Anticoncepcionais Injetáveis
Qual o modo correto de se utilizar o Anticoncepcional Injetável Mensal e o Trimestral? Qual é a
margem de Segurança para utilizar estes anticoncepcionais?
[Vídeo 010] - Orientar Clientes 01
Orientação Ao Cliente. Quais as Principais Perguntas que devemos fazer aos nossos clientes para
prestar uma orientação correta, sólida e específica para eles?
[Vídeo 011] - Orientar Clientes 02
Continuação das perguntas que devemos fazer aos clientes/pacientes. São perguntas importantes
para que você tenha melhores informações para orientar o cliente.
[Vídeo 012] – Genéricos X Manipulados
Respondendo a perguntas realizadas pelos nosso usuários do Portal Farmacologia Online, do
nosso blog Atualização Farmacêutica e das nossas páginas no Facebook: Farmacologia Online e
Atualização Farmacêutica: Qual a diferença entre um Medicamento Genérico e um Medicamento
Manipulado? Para responder esta pergunta é necessário definir o que é um Medicamento de
Referência, o que é Equivalência Farmacêutica e o que é Teste de Bioequivalência.
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3. E-Books Neste menu, acesse diversos EFarmacêutico.
(E-Book 01) Feridas
Disponibilizamos este E-Book da Prefeitura Municipal de Florianópolis "Protocolo de Cuidados de
Feridas". Em nosso trabalho sempre somos questionados sobre o que devemos fazer para tratar
as feridas. Nossos Clientes e Pacientes perguntam sobre os Cuidados que temos que ter no
Tratamento de Feridas.
(E-Book 02) Anticoncepção de Emergência
Anticoncepção de Emergência
Ministério da Saúde.
(E-Book 03) Aconselhamento aos Pacientes
Aconselhamento aos Pacientes. Traduzido e reproduzido com a permissão da FIP e da IPSF pelo
Conselho Federal de Farmáci
(E-Book 04) Atenção à Saúde da Criança
Atenção à Saúde da Criança. E
(E-Book 05) Doenças Infecciosas e Parasitárias
Guia de Bolso do Ministério da Saúde. Doenças Infecciosas e Parasitárias.
(E-Book 06) Anticoncepcionais Orais Combinados
E-Book Anticoncepcionais Orais Combinados. Site Anticoncepção Online.
(E-Book 07) VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão
É material de grande importância e reflete o conhecimento atual em hipertensão arterial,
organizado e produzido pelas mais destacadas lideranças no assunto de nosso país.
(E-Book 08) Uso Racional De Medicamentos
http://farmacologiaonline.com/wp
(E-Book 09) Santos Genéricos
Como os Medicamentos Genéricos conseguiram mudar o mercado farmacêutico
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Neste menu, acesse diversos E-Books de interesse para os Profissionais do Varejo
Book 01) Feridas
Book da Prefeitura Municipal de Florianópolis "Protocolo de Cuidados de
nosso trabalho sempre somos questionados sobre o que devemos fazer para tratar
as feridas. Nossos Clientes e Pacientes perguntam sobre os Cuidados que temos que ter no
Book 02) Anticoncepção de Emergência
Anticoncepção de Emergência - Perguntas e Respostas para Profissionais de Saúde. E
Book 03) Aconselhamento aos Pacientes
Aconselhamento aos Pacientes. Traduzido e reproduzido com a permissão da FIP e da IPSF pelo
Conselho Federal de Farmácia.
Book 04) Atenção à Saúde da Criança
Atenção à Saúde da Criança. E-Book da Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais.
Book 05) Doenças Infecciosas e Parasitárias
Guia de Bolso do Ministério da Saúde. Doenças Infecciosas e Parasitárias.
Book 06) Anticoncepcionais Orais Combinados
Book Anticoncepcionais Orais Combinados. Site Anticoncepção Online.
07) VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão
É material de grande importância e reflete o conhecimento atual em hipertensão arterial,
organizado e produzido pelas mais destacadas lideranças no assunto de nosso país.
Book 08) Uso Racional De Medicamentos
http://farmacologiaonline.com/wp-content/uploads/2012/10/VI-Diretrizes-Bras-Hipertensão.pdf
Book 09) Santos Genéricos
Como os Medicamentos Genéricos conseguiram mudar o mercado farmacêutico
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Profissionais do Varejo
Book da Prefeitura Municipal de Florianópolis "Protocolo de Cuidados de
nosso trabalho sempre somos questionados sobre o que devemos fazer para tratar
as feridas. Nossos Clientes e Pacientes perguntam sobre os Cuidados que temos que ter no
Perguntas e Respostas para Profissionais de Saúde. E-Book do
Aconselhamento aos Pacientes. Traduzido e reproduzido com a permissão da FIP e da IPSF pelo
Book da Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais.
É material de grande importância e reflete o conhecimento atual em hipertensão arterial,
organizado e produzido pelas mais destacadas lideranças no assunto de nosso país.
Hipertensão.pdf
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(E-Book 10) Legislação: Propaganda de Medicamentos
Estudo do Ministério da Saúde que apresenta uma análise comparativa da Legislação sobre
propaganda de medicamentos no Brasil e mais 12 países. Ao final do trabalho, são apresentadas
algumas considerações, apontando sugestões para a realidade brasileira.
(E-Book 11) Anticoncepcionais Orais de Progestogênio
Os Anticoncepcionais Orais de Progestogênio conté
hormônio, o Progestogênio, em torno da metade a um décimo da quantidade de progestogênio dos
anticoncepcionais orais combinados. Eles não contém Estrogênio. Os Anticoncepcionais orais de
Progestogênio também são conheci
Anticoncepcionais orais mais apropriados para a mulher que amamenta. Porém, mulheres que não
estão amamentando também podem usá
(E-Book 12) História da Farmácia e Medicamentos
E-Book com os Conceitos Básicos e Evolução da História da Farmácia. A história da profissão e do
Medicamento. A Medicina Clássica Grega, a difusão da medicina grega no mundo.
da área farmacêutica. A medicina e a farmácia no ocidente cristão. A farmácia e a terapêutica no
renascimento. A farmácia em Portugal nos séculos 14 a 18.
(E-Book 13) Anticoncepcional Injetável Trimestral
O acetato de medroxiprogesterona é um método anticoncepcional injetável apenas de
progestogênio, utilizado por aproximadamente 14 milhões de mulheres em todo o mundo. É um
progestogênio semelhante ao produzido pelo organismo feminino, que é liberado lentamente na
circulação sanguínea.
(E-Book 14) Boletim 01 Farmacovigilância ANVISA
Veja o Primeiro Boletim de Farmacovigilância da ANVISA. Farmacovigilância compreende as
atividades relativas à detecção, avaliação, compreensão e prevenção de efeitos adversos ou
outros problemas relacionados a medicamentos. Antes de serem registrados na Anvisa, os
medicamentos são submetidos a uma avaliação rigorosa de eficácia, qualidade e segurança.
Entretanto, algumas reações adversas
uso do medicamento por uma grande quantidade de indivíduos ou por um longo período de tempo.
Daí a importância de uma efetiva vigilância pós
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Book 10) Legislação: Propaganda de Medicamentos
Estudo do Ministério da Saúde que apresenta uma análise comparativa da Legislação sobre
propaganda de medicamentos no Brasil e mais 12 países. Ao final do trabalho, são apresentadas
apontando sugestões para a realidade brasileira.
Book 11) Anticoncepcionais Orais de Progestogênio
Os Anticoncepcionais Orais de Progestogênio contém uma dose muito baixa de um tipo de
hormônio, o Progestogênio, em torno da metade a um décimo da quantidade de progestogênio dos
anticoncepcionais orais combinados. Eles não contém Estrogênio. Os Anticoncepcionais orais de
Progestogênio também são conhecidos como Pílulas Progestínicas (PP) e Minipílula. São os
Anticoncepcionais orais mais apropriados para a mulher que amamenta. Porém, mulheres que não
estão amamentando também podem usá-los.
Book 12) História da Farmácia e Medicamentos
Book com os Conceitos Básicos e Evolução da História da Farmácia. A história da profissão e do
Medicamento. A Medicina Clássica Grega, a difusão da medicina grega no mundo.
da área farmacêutica. A medicina e a farmácia no ocidente cristão. A farmácia e a terapêutica no
renascimento. A farmácia em Portugal nos séculos 14 a 18.
Book 13) Anticoncepcional Injetável Trimestral
O acetato de medroxiprogesterona é um método anticoncepcional injetável apenas de
por aproximadamente 14 milhões de mulheres em todo o mundo. É um
progestogênio semelhante ao produzido pelo organismo feminino, que é liberado lentamente na
Book 14) Boletim 01 Farmacovigilância ANVISA
Veja o Primeiro Boletim de Farmacovigilância da ANVISA. Farmacovigilância compreende as
atividades relativas à detecção, avaliação, compreensão e prevenção de efeitos adversos ou
problemas relacionados a medicamentos. Antes de serem registrados na Anvisa, os
medicamentos são submetidos a uma avaliação rigorosa de eficácia, qualidade e segurança.
Entretanto, algumas reações adversas - muitas vezes raras e graves – só são observadas
uso do medicamento por uma grande quantidade de indivíduos ou por um longo período de tempo.
Daí a importância de uma efetiva vigilância pós-comercialização dos medicamentos.
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Estudo do Ministério da Saúde que apresenta uma análise comparativa da Legislação sobre
propaganda de medicamentos no Brasil e mais 12 países. Ao final do trabalho, são apresentadas
m uma dose muito baixa de um tipo de
hormônio, o Progestogênio, em torno da metade a um décimo da quantidade de progestogênio dos
anticoncepcionais orais combinados. Eles não contém Estrogênio. Os Anticoncepcionais orais de
dos como Pílulas Progestínicas (PP) e Minipílula. São os
Anticoncepcionais orais mais apropriados para a mulher que amamenta. Porém, mulheres que não
Book com os Conceitos Básicos e Evolução da História da Farmácia. A história da profissão e do
Medicamento. A Medicina Clássica Grega, a difusão da medicina grega no mundo. As profissões
da área farmacêutica. A medicina e a farmácia no ocidente cristão. A farmácia e a terapêutica no
O acetato de medroxiprogesterona é um método anticoncepcional injetável apenas de
por aproximadamente 14 milhões de mulheres em todo o mundo. É um
progestogênio semelhante ao produzido pelo organismo feminino, que é liberado lentamente na
Veja o Primeiro Boletim de Farmacovigilância da ANVISA. Farmacovigilância compreende as
atividades relativas à detecção, avaliação, compreensão e prevenção de efeitos adversos ou
problemas relacionados a medicamentos. Antes de serem registrados na Anvisa, os
medicamentos são submetidos a uma avaliação rigorosa de eficácia, qualidade e segurança.
só são observadas após o
uso do medicamento por uma grande quantidade de indivíduos ou por um longo período de tempo.
comercialização dos medicamentos.
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(E-Book 15) Cardiologia: Guia de Endereços Eletrônicos
Objetivo: Ampliar os recursos didáticos para estudantes de medicina, médicos e profissionais da
área da saúde, estimulando o uso da Internet para fins acadêmicos ou de reciclagem em
cardiologia. Método: Pesquisados e selecionados endereços eletrônicos com conteúdo acadêmico
nas áreas da anatomia, biofísica, fisiologia, semiologia, eletrocardiografia e diagnóstico por
imagem, com critérios de seleção, incluindo relevância do conteúdo, clareza na apresentação e
riqueza em recursos de animação e, os sites obtidos, classificados quanto ao conteúdo e nível
acadêmico.
(E-Book 16) Diabetes – O Que Fazer Em Situações Especiais
Descompensação do diabetes (taxas altas de açúcar) Em cetoacidose diabética Como controlar a
descompensação do diabetes até o socorro chegar (somente para quem está usando insulina)
Quando fizer dieta para perder peso Quando esquecer de tomar os comprimidos para diabetes
Quando esquecer de tomar insulina Abscesso no local de aplicação de insulina Insulina congelada
Para misturar insulinas Para reutilizar seringa de insulina Transporte de insulina em viagens
Quando for viajar Para dosar cetonas no sangue Quando for fazer exames de sangue
(E-Book 17) Vacinação da Mulher
A vacinação é o procedimento que possibilita maior impacto na redução de doenças e óbitos,
portanto, ela deve ser inserida no contexto da Ginecologia e Obstetrícia (GO) sob o mesmo prisma
da assistência global. Para auxiliar nesse processo, a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm)
e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) lançam a
segunda edição do Vacinação da Mulher – Consenso SBIm & Febrasgo, que deve servir de guia
para uma atuação profissional ainda mais completa.
(E-Book 18) Prevenção das DST e AIDS
É razoavelmente consensual, em nossa sociedade, a importância de desenvolver ações de
prevenção das DST/aids para adolescentes. Há, no entanto, três questões com as quais nos
deparamos ao propor discussão sobre o tema: - Qual a concepção de adolescência que nos
orienta no desenvolvimento de nossas práticas? - Qual a concepção de sexualidade que nos
orienta no desenvolvimento das ações de prevenção?
(E-Book 19) Planejamento Familiar – 01
A ampliação do acesso de mulheres e homens à informação e aos métodos contraceptivos é uma
das ações imprescindíveis para que possamos garantir o exercício dos direitos reprodutivos no
país. Para que isto se efetive, é preciso manter a oferta de métodos anticoncepcionais na rede
pública de saúde e contar com profissionais capacitados para auxiliar a mulher a fazer sua opção
contraceptiva em cada momento da vida. Com este manual, pretendemos oferecer aos
profissionais de saúde um conjunto de informações atualizadas sobre anticoncepção, afim de
apoiá-los nesta tarefa de fundamental importância.
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(E-Book 20) Planejamento Familiar – 02
Os anticoncepcionais hormonais orais, também chamados de pílulas anticoncepcionais são
esteroides utilizados isoladamente ou em associação com a finalidade básica de impedir a
concepção. TIPOS DE PÍLULA Classificam-se em combinadas e apenas com Progestogênio ou
minipílulas; as primeiras compõem-se de um estrogênio associado a um progestogênio, enquanto
a minipílula é constituída por progestogênio isolado. As combinadas dividem-se ainda em
monofásicas, bifásicas e trifásicas. Nas monofásicas, a dose dos esteroides é constante nos 21 ou
22 comprimidos da cartela. As bifásicas contêm dois ou três tipos de comprimidos com os mesmos
hormônios em proporções diferentes.
(E-Book 21) Planejamento Familiar – 03
A tarefa do planejamento familiar permanece inacabada. Apesar do grande progresso ao longo das
últimas décadas, mais de 120 milhões de mulheres no mundo todo desejam evitar a gravidez,
porém nem elas nem seus parceiros estão fazendo uso dos métodos contraceptivos. Muitos são os
motivos para que suas necessidades fiquem desatendidas: os serviços e os insumos ainda não
estão disponíveis em todos os lugares ou as opções são limitadas. O medo da reprovação social
ou a postura contrária do parceiro impõem barreiras formidáveis. Os temores dos efeitos colaterais
e as preocupações com a saúde assustam algumas pessoas; a outras falta conhecimento sobre as
opções de contracepção e seu uso. Estas pessoas precisam de ajuda, já.
(E-Book 22) Uso De Medicamentos Na Gravidez e Lactação
A busca de informações sobre a possível utilização de medicamentos durante a gestação e o
período de lactação é sempre constante, o que nos fez pensar em desenvolver esse trabalho de
modo que o mesmo possa vir a ser um instrumento para consulta dos profissionais de saúde,
gestantes e lactantes que no seu cotidiano deparam-se com muitas interrogações sobre o assunto.
(E-Book 23) Diabetes: Diagnóstico e Tratamento
A Sociedade Brasileira de Diabetes vem sendo solicitada por instituições públicas e privadas para
se posicionar oficialmente quanto a vários conceitos e recomendações relativos a importantes
aspectos da assistência à pessoa com diabetes na prática clínica diária.
(E-Book 24) Como Montar Uma Drogaria
Neste Manual apresentaremos um esboço do que você precisa saber e praticar para melhorar
suas chances de sucesso. Portanto, não é possível, nem é o propósito desta publicação,
apresentar uma receita completa para exploração de “Drogaria”. Até porque esta receita não
existe.
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(E-Book 25) Drogas e
Quase todas as mulheres que amamentam utilizam algum tipo de droga. Pesquisas realizadas em
países ocidentais mostram que 90 a 99% das mulheres que amamentam são medicadas durante a
primeira semana após o parto. Em média são utilizados 3,3 fármaco
longo da amamentação. A maioria dos medicamentos é compatível com a amamentação; poucos
são formalmente contra-indicados e alguns requerem cautela ao serem prescritos durante a
lactação, devido ao risco de efeitos adversos em lac
ejeção do leite materno.
(E-Book 26) Consenso Brasileiro Sobre Rinites
Embora a rinite seja uma doença comum, pouco é conhecido sobre sua epidemiologia. A ausência
de método padronizado para identificá
obtenção desses dados. A maioria dos estudos sobre a ocorrência de ri
dados de prevalência, obtidos uma única vez, e geralmente em pequenos grupos populacionais.
Por examinarem a relação entre doença e outras variáveis, em um momento particular, tornam a
sua comparação questionável.
(E-Book 27) Formulário Terapêutico Nacional
O FTN contém informações científicas, isentas de conflitos de interesse e com base em
evidências, sobre os fármacos constantes da
saúde para a prescrição, dispensação e uso dos medicamentos indispensáveis à nosologia
prevalente.
(E-Book 28) Infecçõe
(E-Book 29) Guia de Utilização de Anti
Guia de Utilização de Anti-Infecciosos e Recomendações para a prevenção d
hospitalares da Faculdade de Medicina da USP. O guia tem 3 partes principais: Recomendação de
tratamento de infecções, profilaxia antimicrobiana cirúrgica e não cirúrgica e recomendações de
prevenção de infecções hospitalares.
(E-Book 30) Tensão Pré
Oferecer orientação sobre as principais causas, prevalência, critérios diagnósticos e tratamento da
Síndrome Pré-Menstrual (SPM) e do Transtorno Disfórico
melhores evidências.
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Book 25) Drogas e Lactação
Quase todas as mulheres que amamentam utilizam algum tipo de droga. Pesquisas realizadas em
países ocidentais mostram que 90 a 99% das mulheres que amamentam são medicadas durante a
primeira semana após o parto. Em média são utilizados 3,3 fármacos diferentes por mulher ao
longo da amamentação. A maioria dos medicamentos é compatível com a amamentação; poucos
indicados e alguns requerem cautela ao serem prescritos durante a
lactação, devido ao risco de efeitos adversos em lactentes ou de interferirem na síntese e/ou
Book 26) Consenso Brasileiro Sobre Rinites
Embora a rinite seja uma doença comum, pouco é conhecido sobre sua epidemiologia. A ausência
de método padronizado para identificá-la em estudos epidemiológicos é obstáculo importante na
obtenção desses dados. A maioria dos estudos sobre a ocorrência de rinite alérgica refere
dados de prevalência, obtidos uma única vez, e geralmente em pequenos grupos populacionais.
Por examinarem a relação entre doença e outras variáveis, em um momento particular, tornam a
sua comparação questionável.
Book 27) Formulário Terapêutico Nacional – 2010
O FTN contém informações científicas, isentas de conflitos de interesse e com base em
evidências, sobre os fármacos constantes da Rename 2010, visando subsidiar profissionais de
saúde para a prescrição, dispensação e uso dos medicamentos indispensáveis à nosologia
Book 28) Infecções Hospitalares – Manual de Vigilância
Book 29) Guia de Utilização de Anti-Infecciosos
Infecciosos e Recomendações para a prevenção de infecções
hospitalares da Faculdade de Medicina da USP. O guia tem 3 partes principais: Recomendação de
tratamento de infecções, profilaxia antimicrobiana cirúrgica e não cirúrgica e recomendações de
prevenção de infecções hospitalares.
Book 30) Tensão Pré-Menstrual
Oferecer orientação sobre as principais causas, prevalência, critérios diagnósticos e tratamento da
Menstrual (SPM) e do Transtorno Disfórico Pré-Menstrual (TDPM), destacando as
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Quase todas as mulheres que amamentam utilizam algum tipo de droga. Pesquisas realizadas em
países ocidentais mostram que 90 a 99% das mulheres que amamentam são medicadas durante a
s diferentes por mulher ao
longo da amamentação. A maioria dos medicamentos é compatível com a amamentação; poucos
indicados e alguns requerem cautela ao serem prescritos durante a
tentes ou de interferirem na síntese e/ou
Embora a rinite seja uma doença comum, pouco é conhecido sobre sua epidemiologia. A ausência
la em estudos epidemiológicos é obstáculo importante na
nite alérgica refere-se a
dados de prevalência, obtidos uma única vez, e geralmente em pequenos grupos populacionais.
Por examinarem a relação entre doença e outras variáveis, em um momento particular, tornam a
O FTN contém informações científicas, isentas de conflitos de interesse e com base em
Rename 2010, visando subsidiar profissionais de
saúde para a prescrição, dispensação e uso dos medicamentos indispensáveis à nosologia
e infecções
hospitalares da Faculdade de Medicina da USP. O guia tem 3 partes principais: Recomendação de
tratamento de infecções, profilaxia antimicrobiana cirúrgica e não cirúrgica e recomendações de
Oferecer orientação sobre as principais causas, prevalência, critérios diagnósticos e tratamento da
Menstrual (TDPM), destacando as
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(E-Book 31) Método Dáder – Seguimento Farmacoterapêutico
Os Cuidados Farmacêuticos englobam todas as atividades assistenciais do farmacêutico
orientadas para o doente que utiliza medicamentos. Entre estas atividades, o seguimento
farmacoterapêutico (SF) apresenta uma efetividade maior para atingir os melhores resultados em
saúde possíveis, quando se utilizam medicamentos. Em traços gerais, o SF é uma prática clínica
que pretende monitorizar e avaliar, continuamente, a farmacoterapia do doente com o objetivo de
melhorar os resultados em saúde. Atualmente não há dúvida, de que dentro da equipa de saúde
que atende o doente, o profissional mais qualificado para realizar SF é o farmacêutico, pela sua
formação específica em medicamentos, pela sua acessibilidade e pela sua motivação para que o
seu trabalho assistencial seja reconhecido.
(E-Book 32) – Anticoncepção Oral De Emergência
Anualmente, a Organização Mundial da Saúde estima que 585.000 mortes maternas ocorrem em
todo o mundo, muitas das quais secundárias ao aborto. A anticoncepção oral de emergência pode
ajudar a prevenir gestações indesejadas e, conseqüentemente, o aborto clandestino, prevenindo a
gravidez após uma relação sexual sem proteção anticoncepcional. É também conhecida como
anticoncepção pós-coital ou pílula do dia seguinte. Não deve ser utilizada de rotina como método
anticoncepcional, mas apenas em situações de emergência.
(E-Book 33) – Orientações Básicas Para Prescrição Médica
No momento da prescrição, se materializa um dos pilares da medicina. É quando o médico, após
realizar a anamnese, proceder e analisar exames clínicos e fazer a reflexão que cada caso exige,
toma a decisão sobre o caminho terapêutico a ser adotado.
(E-Book 34) – Tratamento Farmacológico da Obesidade e Sobrepeso
Este Posicionamento Oficial da ABESO-SBEM tem por finalidade proporcionar aos médicos
generalistas e especialistas uma visão geral das opções terapêuticas atualmente disponíveis para
o tratamento da obesidade e do sobrepeso, com atualização nas indicações, efeitos adversos e
posologia, com base nas evidências científicas disponíveis. Obviamente, a escolha dos fármacos
dependerá da experiência profissional de cada médico e das condições clínicas de cada paciente
em particular.
(E-Book 35) – Políticas Farmacêuticas – A Serviço dos Interesses da Saúde?
As implicações das mudanças apontadas no setor industrial farmacêutico são múltiplas e com
impacto inevitável no acesso aos medicamentos para grandes contigentes da população, em
especial de países da África e da América Latina. É evidente, ademais, o enorme poder de
influência excercido sobre governos e parlamentos pelas organizações que congregam os
interesses dos produtores a miúde, contrários aos da saúde pública.
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(E-Book 36) – Primeira Diretriz Brasileira sobre Prevenção de DCV em Mulheres Climatéricas e a Influencia da TRH
Esta diretriz oferecerá à comunidade médica brasileira uma orientação de boa qualidade para a
prevenção das doenças cardiovasculares em mulheres climatéricas e a correta interpretação da
influência da TRH sobre o risco destas enfermidades.
(E-Book 37) – Manejo do tratamento dos pacientes com hipertensão
Além da necessidade constante de atualização profissional, o momento requer do farmacêutico
conhecimento específico sobre a aferição de pressão arterial e, consequentemente, o
acompanhamento do paciente com hipertensão arterial, já que é um dos serviços regulamentados
pela RDC nº 44/2009 e que após autorização da Vigilância Sanitária pode ser oferecido pelas
farmácias e drogarias do País.
(E-Book 38) – I Fórum Nacional de Educação Farmacêutica
O I Fórum Nacional de Educação Farmacêutica, intitulado “O farmacêutico de que o Brasil
necessita”, foi realizado em Brasília nos dias 13 e 14 de dezembro de 2007. A proposta para a
realização do fórum partiu do diálogo do Departamento de Assistência Farmacêutica do Ministério
da Saúde com a Associação Brasileira de Ensino Farmacêutico (Abenfar) acerca da necessidade
de que fossem definidos direcionamentos para a educação farmacêutica em todos os níveis: da
qualificação dos profissionais dos serviços de saúde à formação na graduação e na pós-graduação
em Farmácia.
(E-Book 39) – Guia de Vacinação em Geriatria
A vacinação está diretamente relacionada com a melhor qualidade e expectativa de vida. Pessoas
imunocompetentes têm mais condições de enfrentar adversidades associadas à ação de vírus e
bactérias, portanto, é um grande equívoco negligenciar a prevenção de danos à saúde por meio de
imunobiológicos, independentemente da faixa etária.
(E-Book 40) – Protocolos Clinicos & ” Diretrizes Terapeuticas Volume I
Temos orgulho em apresentar este primeiro volume à população – usuários, profissionais da
saúde, gestores do SUS, agentes públicos e privados da assistência à saúde e do direito. A
atualização dos protocolos clínicos e das diretrizes terapêuticas é a garantia ao paciente de que
ele terá no SUS um tratamento seguro, com cuidados assistenciais e condutas diagnósticas e
terapêuticas definidas a partir de critérios técnicos e científicos de eficácia e efetividade.
(E-Book 41) – Protocolos Clinicos & ” Diretrizes Terapeuticas Volume II
Este é o segundo volume da série, que aborda os protocolos publicados no segundo semestre de
2010 pela Secretaria de Atenção à Saúde (SAS), e que contou também com importante atuação da
Secretaria de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE), da Comissão de Incorporação
de Tecnologias (CITEC) e do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, este no âmbito dos “Projetos para o
Desenvolvimento Institucional do SUS.”
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(E-Book 42) – Dengue Aspectos Epidemiológicos Diagnóstico Tratamento
O Ministério da Saúde produziu esse manual de orientação técnica sobre a dengue, abrangendo
aspectos epidemiológicos, diagnósticos e terapêuticos.
(E-Book 43) – Curso Básico de Vigilância Epidemiológica – Módulo 1
Capacitar os profissionais universitários que trabalham nos níveis municipal, estadual e federal
sobre os princípios básicos do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica SNVE, visando a
implementação qualitativa da Vigilância Epidemiológica nos municípios.
4. Artigos Científicos Dentro do nosso trabalho de seleção de temas, assuntos e Atualizações Farmacêuticas, sempre consultamos Artigos Científicos. Vamos disponibilizar o acesso aos artigos científicos mais relevantes que encontrarmos.
(Artigo 001) Hipertensão
Artigo resumido do Dr. Allyson Yukio Koda Nakamoto, Cardiologista da Beneficência Portuguesa
de São Paulo abordando aspectos importantes sobre a hipertensão. Embora aborde o tratamento
da hipertensão, que não se relaciona diretamente com nosso trabalho, o artigo tem informações
atualizadas e úteis para conhecermos mais sobre esta patologia e agregarmos mais
conhecimentos para orientar nossos clientes.
(Artigo 002) RAM em Emergência Pediátrica
A Revista Brasileira de Epidemiologia publicou recentemente um interessante artigo sobre
Reações Adversas a Medicamentos que levaram crianças a serem atendidas na emergência
hospitalar. Veja o Resumo e o link para acessar o Artigo Original.
(Artigo 003) Disfunção Erétil e Ejaculação Precoce
Publicamos recentemente um post sobre disfunção erétil e dada a repercussão do tema e
interesse do mesmo, vamos publicar um resumo das diretrizes sobre o tratamento desta disfunção
e também da ejaculação precoce publicado pela Sociedade Brasileira de Urologia. Artigo
importante e atual, dada a tendência das pessoas em sempre terem uma "fórmula mágica" ou uma
"simpatia " para indicarem aos conhecidos e colegas.
(Artigo 004) Dismenorréia
Embora seja uma revista dirigida aos médicos, a Revista Brasileira de Medicina publicou um artigo
sobre dismenorréia (cólica menstrual) que aborda tópicos importantes que possibilitam orientar as
pacientes/clientes sobre esta disfunção. São informações relevantes que contribuem para o
conhecimento do profissional do varejo farmacêutico na orientação, visto que o diagnóstico e
tratamento cabe ao médico. Publicamos abaixo o resumo e no final o link para o artigo completo.
Acesse e tenha bons estudos!
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(Artigo 005) Reações Cutâneas Desencadeadas Por Drogas
Resumo: FUNDAMENTOS - Drogas podem desencadear reações adversas. As manifestações
cutâneas são as mais comuns. OBJETIVO - Analisar as farmacodermias e relacionar as drogas
envolvidas e os tipos de reações cutâneas mais freqüentes.
(Artigo 006) Manifestações Cutâneas – Drogas Ilícitas
Resumo: O uso e abuso de drogas ilícitas é um problema significativo e de abrangência mundial. A
Organização das Nações Unidas estima que 5% da população mundial entre os 15 e 64 anos
fazem uso de drogas pelo menos uma vez por ano (prevalência anual), sendo que metade destes
usam regularmente, isto é, pelo menos uma vez por mês. Muitos dos eventos adversos das drogas
ilícitas surgem na pele, o que torna fundamental que o dermatologista esteja familiarizado com
essas alterações.
(Artigo 007) – Psicotrópicos e Disfunção Sexual
Revisão de Literatura - Efeitos Colaterais dos Psicofármacos na Esfera Sexual. Resumo
Disfunções sexuais são altamente prevalentes. Está relacionada, entre outros fatores, a estados
afetivos, aspectos socioculturais, situações interpessoais e psicofármacos. As disfunções sexuais
induzidas por psicofármacos são brevemente revistas. Estudos realizados em diferentes países
apontam para o fato de que as disfunções sexuais (DS) são bastante prevalentes na população
geral. Pelo menos um terço dos homens e das mulheres de uma comunidade apresenta queixas
sexuais de gravidade suficiente para necessitar de cuidados clínicos.
(Artigo 008) Transferência Placentária de Drogas
Grávidas podem depender do uso de medicações para minimizar os agravos da doença
preexistente. A gravidez, por si só, pode causar situações que comprometem o bem-estar materno,
como náuseas e vômitos, as quais necessitam de tratamento. O obstetra deve estar atento à
transferência placentária de drogas e à exposição do feto a agentes teratogênicos ou tóxicos, que
podem comprometer o seu desenvolvimento ou mesmo sua vida futura. O transporte através da
placenta envolve o movimento de moléculas entre três compartimentos: sangue materno,
citoplasma do sinciciotrofoblasto e sangue fetal. Esse movimento pode ocorrer pelos seguintes
mecanismos: difusão simples, difusão facilitada, transporte ativo, bombas classe P, V, F e grande
família ABC e endocitose.
(Artigo 009) Interação Fármaco-Nutriente
A via preferencial escolhida para a sua administração é a oral, entre outras razões, por sua
comodidade e segurança. O fenômeno de interação fármaco-nutriente pode surgir antes ou
durante a absorção gastrintestinal, durante a distribuição e armazenamento nos tecidos, no
processo de biotransformação ou mesmo durante a excreção.
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(Artigo 010) Endometriose
Endometriose em diferentes faixas etárias: perspectivas atuais no diagnóstico e tratamento da
doença. A endometriose é uma patologia ginecológica crônica em sua maioria benigna,
caracterizada pela presença de tecido endometriótico fora da cavidade uterina. É uma das
principais causas de dor na região pélvica e infertilidade em pacientes na idade reprodutiva,
estima-se que existam milhões de mulheres acometidas no mundo, em países industrializados é
considerada uma das principais causas de hospitalização ginecológica.
(Artigo 011) Interações Medicamentosas Potenciais
Pacientes em politerapia são particularmente expostos a interações medicamentosas que podem
levar a reação adversa a medicamentos ou falha terapêutica. O estudo objetivou avaliar a
freqüência de interações medicamentosas potenciais envolvendo psicofármacos em prescrições de
um hospital universitário. Foram avaliadas 452 prescrições, selecionadas sistematicamente dos
registros do hospital.
(Artigo 012) Histamina, Receptores da Histamina
As drogas com ação anti-histamínica estão entre as medicações mais comumente prescritas na
prática dermatológica diária, tanto em adultos como em crianças. Este artigo aborda os novos
conceitos da função dos receptores de histamina (receptores H1) e discute os efeitos anti-
inflamatórios dessas drogas. A segunda geração de anti-histamínicos difere da primeira geração
devido a sua elevada especificidade e afinidade pelos receptores H1 periféricos e devido a seu
menor efeito no sistema nervoso central, tendo como resultado menores efeitos sedativos.
(Artigo 013) Diagnóstico Do Hirsutismo
O hirsutismo é definido como a presença de pelos terminais na mulher, em áreas anatômicas
características de distribuição masculina. Pode se manifestar como queixa isolada ou ser
acompanhada de outros sinais de hiperandrogenismo, virilização, distúrbios menstruais e/ou
infertilidade, e está associado aos níveis circulantes de androgênios e à sensibilidade cutânea a
estes hormônios. As causas mais prevalentes do hirsutismo são a síndrome dos ovários
policísticos e o hirsutismo isolado, na presença de ciclos ovulatórios.
(Artigo 014) Entorse De Tornozelo
A entorse é um movimento violento, com estiramento ou ruptura de ligamentos de uma articulação.
A entorse de tornozelo é uma das lesões musculoesqueléticas frequentemente encontradas na
população ativa, que geralmente envolve lesão dos ligamentos laterais. Ocorre com maior
frequência nos atletas de futebol, basquete e vôlei, correspondendo a cerca de 10% a 15% de
todas as lesões do esporte. No Reino Unido, ela acontece em uma a cada 10.000 pessoas da
população geral, isto é, cerca de 5.000 lesões por dia. A entorse do tornozelo pode evoluir com
complicações, com vários graus de limitação funcional.
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(Artigo 015) Inibidores Da Bomba De Protons
Os inibidores da bomba de prótons (IBPs), são medicamentos que inibem a enzima H+, K+ATPase
(ou bomba de prótons) realizando a supressão ácida gástrica. Atualmente, são comercializados
seis representantes desta classe: omeprazol, lansoprazol, pantoprazol, rabeprazol, esomeprazol e
exlansoprazol. Um novo IBP, tenatoprazol, está ainda em fase de desenvolvimento.
(Artigo 016) Epilepsia
Epilepsia é uma doença caracterizada por muitos sintomas resultantes de uma variedade de
desordens cerebrais. Estima-se que 50 milhões de pessoas no mundo sofram dessa doença,
sendo a epilepsia parcial a mais comum (ocorre em cerca de 60% dos casos). Dependendo do tipo
de crise epiléptica, a patologia pode estar relacionada a altos índices de morbimortalidade. O
tratamento inicial para grande maioria dos pacientes com epilepsia inclui o uso de drogas
antiepilépticas. Os medicamentos são escolhidos não apenas com base em estudos, mas também
de acordo com variáveis como: tipo de epilepsia, idade e características do paciente, além do
mecanismo de ação da droga.
(Artigo 017) Farmacogenética
As reações adversas a medicamentos (RAMs) constituem um problema importante na prática do
profissional da área da saúde. Sabe-se que essas reações são causas significativas de
hospitalização, aumento do tempo de permanência hospitalar e até mesmo de óbito. Estima-se que
a prevalência das RAMs seja na ordem de 1,5 a 15% e que as reações adversas graves ou fatais
variem de 0,4 a 2%.
(Artigo 018) Anti-histamínicos no resfriado comum
Objetivos: A literatura salienta a popularidade, entre a comunidade médica, da abordagem
terapêutica com anti-histamínicos para o resfriado comum. O objectivo deste trabalho consiste em
rever a evidência sobre a efetividade e a segurança dos anti--histamínicos em monoterapia no
resfriado comum em pacientes pediátricos e adultos
(Artigo 019) Alergia Alimentar
Alergia alimentar é uma entidade clínica resultante de reações imunológicas após a ingestão de
proteínas alimentares, em indivíduos previamente sensibilizados. Ocorre em cerca de 8% das
crianças. Causas Os alimentos mais freqüentemente envolvidos são o leite de vaca, ovo, trigo e
soja, sendo responsáveis por cerca de 90% dos casos. A maioria das reações ocorre devido à
sensibilização a apenas um ou dois alimentos. Pacientes portadores de alergia a três ou mais
alimentos diferentes são menos frequentes. A lactose, por ser um carboidrato, não provoca alergia
e sim intolerância, por deficiência da enzima de Beta–lactase. O número de aditivos alimentares
(incluídos os corantes) implicados em reações alérgicas é muito pequeno.
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(Artigo 020) Obesidade: uma doença inflamatória
A inflamação do tecido adiposo na obesidade tem dado um novo enfoque a essa enfermidade
epidêmica e parece estar relacionada à patogênese de suas co-morbidades. Discorrer sobre a
obesidade e conduzir o leitor a novas percepções sobre seu caráter inflamatório. A compilação dos
180 artigos encontrados fortalece a proposição da obesidade enquanto doença inflamatória,
provada pelo aumento de adipocinas pro-inflamatórias no tecido adiposo de obesos.
(Artigo 021) Drogas Antiepilépticas – Efeitos Endócrinos e Metabólicos
As drogas antiepilépticas (DAE) são utilizadas por um enorme contingente de pessoas em todo o
mundo – tanto no tratamento das epilepsias como para outros fins – frequentemente por um longo
tempo. Por essas razões, torna-se fundamental o conhecimento sobre os potenciais efeitos
adversos desses medicamentos, muitos deles envolvendo vários aspectos hormonais e
metabólicos que devem ser do conhecimento do endocrinologista. Nesta revisão, foi abordada a
relação das DAE com anormalidades no metabolismo mineral ósseo, balanço energético e peso
corporal, eixo gonadal e função tireoideana, além de ter sido revisado o papel terapêutico dessas
medicações no tratamento da neuropatia diabética.
(Artigo 022) Refluxo Gastroesofágico
A doença de refluxo gastroesofágico é crônica e altamente prevalente. É caracterizada por pirose
(azia ou queimação no estômago) e regurgitação ácida. Na maior parte das vezes tem uma
evolução benigna; contudo, sem tratamento, o refluxo pode levar ao desenvolvimento de Esôfago
de Barrett, e, mais raramente, ao adenocarcinoma de esôfago.
(Artigo 023) Interações Farmacológicas Com Medicamentos Fitoterápicos
Muitas vezes, um único fármaco não é o suficiente para a recuperação da saúde. Desta forma,
dois ou mais fármacos poderão ser prescritos e esta combinação, nem sempre, trará o benefício
almejado, isso porque drogas podem interagir entre si, causando a denominada “interação
medicamentosa” que poderá ser entendida como “mudança no efeito de uma droga, causada por
outra tomada no mesmo período”.
(Artigo 024) Inibição Seletiva da Ciclo-Oxigenase-2
Os anti-inflamatórios inibidores das ciclo-oxigenases (COX) representam a classe de fármacos
mais comumente utilizada. A COX corresponde a uma classe de enzimas conservadas
evolutivamente e tem duas isoformas principais: a COX-1 e a COX-2. Seus subprodutos têm papel
fundamental na inflamação e na percepção da dor. Há uma grande discussão entre a inibição
seletiva ou não da COX pelo fato de a mesma, além de participar dos eventos inflamatórios, ter
papel fundamental na manutenção da homeostase do organismo.
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(Artigo 025) Atenção à Saúde do Adulto: Hipertensão e Diabetes
A situação da saúde, hoje, no Brasil e em Minas Gerais, é determinada por dois fatores
importantes. A cada ano acrescentam
brasileira, gerando uma demanda importante para o sistema de saúde. Somando
cenário epidemiológico brasileiro mostra uma transição: as doenças infecciosas que respondiam
por 46% das mortes em 1930, em 2003 foram responsáveis por apenas 5% da mortalidade, dando
lugar às doenças cardiovasculares, aos cânceres e aos acidentes e à violência. À frente do grupo
das dez principais causas da carga de doença no Brasil já estavam, em 1998, o diabete, a do
isquêmica do coração, a doença cérebro
Organização Mundial de Saúde, até o ano de 2020, as condições crônicas serão responsáveis por
60% da carga global de doença nos países em desenvolvimento.
(Artigo 026) Resistência Bacteriana
A introdução dos agentes antimicrobianos, na prática clí
na medicina para o tratamento dos mais diversos tipos de doenças infecciosas. No entanto, desde
a introdução do primeiro antimicrobiano a resistência bacteriana a estes agentes vem sendo
descrita e, atualmente, vem
nosocomial quanto comunitária
(Artigo 027) Uso Do Metronidazol Em Odontologia
Uso do Metronidazol como Med
endodôntico em dentes com necrose e reação periapical requer cuidado especial do Cirurgião
Dentista, devido à presença de bactérias em todo o sistema de canais radiculares, principalmente
as anaeróbias estritas. O preparo biomecânico apesar de promover a limpeza e modelagem do
canal radicular, nesses casos, não é por si só capaz de erradicar totalmente esses
microorganismos, devido a sua grande penetrabilidade na massa dentinária, fazendo
necessária a utilização de medicação intracanal, através de substâncias que atuem frente aos
microorganismos que escaparam ao preparo biomecânico. Na periodontia, o metronidazol, é
utilizado topicamente, associado ou não a outras drogas como complemento da terapia mecâ
convencional.
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(Artigo 025) Atenção à Saúde do Adulto: Hipertensão e Diabetes
A situação da saúde, hoje, no Brasil e em Minas Gerais, é determinada por dois fatores
importantes. A cada ano acrescentam-se 200 mil pessoas maiores de 60 anos à população
brasileira, gerando uma demanda importante para o sistema de saúde. Somando
cenário epidemiológico brasileiro mostra uma transição: as doenças infecciosas que respondiam
930, em 2003 foram responsáveis por apenas 5% da mortalidade, dando
lugar às doenças cardiovasculares, aos cânceres e aos acidentes e à violência. À frente do grupo
das dez principais causas da carga de doença no Brasil já estavam, em 1998, o diabete, a do
isquêmica do coração, a doença cérebro-vascular e o transtorno depressivo recorrente. Segundo a
Organização Mundial de Saúde, até o ano de 2020, as condições crônicas serão responsáveis por
60% da carga global de doença nos países em desenvolvimento.
(Artigo 026) Resistência Bacteriana
A introdução dos agentes antimicrobianos, na prática clínica, representou um dos grandes avanços
na medicina para o tratamento dos mais diversos tipos de doenças infecciosas. No entanto, desde
a introdução do primeiro antimicrobiano a resistência bacteriana a estes agentes vem sendo
descrita e, atualmente, vem emergindo em ampla variedade de patógenos tanto de origem
nosocomial quanto comunitária.
(Artigo 027) Uso Do Metronidazol Em Odontologia
Uso do Metronidazol como Medicação Intracanal em Dentes Necrosados. O tratamento
endodôntico em dentes com necrose e reação periapical requer cuidado especial do Cirurgião
Dentista, devido à presença de bactérias em todo o sistema de canais radiculares, principalmente
stritas. O preparo biomecânico apesar de promover a limpeza e modelagem do
canal radicular, nesses casos, não é por si só capaz de erradicar totalmente esses
microorganismos, devido a sua grande penetrabilidade na massa dentinária, fazendo
utilização de medicação intracanal, através de substâncias que atuem frente aos
microorganismos que escaparam ao preparo biomecânico. Na periodontia, o metronidazol, é
utilizado topicamente, associado ou não a outras drogas como complemento da terapia mecâ
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(Artigo 025) Atenção à Saúde do Adulto: Hipertensão e Diabetes
A situação da saúde, hoje, no Brasil e em Minas Gerais, é determinada por dois fatores
se 200 mil pessoas maiores de 60 anos à população
brasileira, gerando uma demanda importante para o sistema de saúde. Somando-se a isso, o
cenário epidemiológico brasileiro mostra uma transição: as doenças infecciosas que respondiam
930, em 2003 foram responsáveis por apenas 5% da mortalidade, dando
lugar às doenças cardiovasculares, aos cânceres e aos acidentes e à violência. À frente do grupo
das dez principais causas da carga de doença no Brasil já estavam, em 1998, o diabete, a doença
vascular e o transtorno depressivo recorrente. Segundo a
Organização Mundial de Saúde, até o ano de 2020, as condições crônicas serão responsáveis por
nica, representou um dos grandes avanços
na medicina para o tratamento dos mais diversos tipos de doenças infecciosas. No entanto, desde
a introdução do primeiro antimicrobiano a resistência bacteriana a estes agentes vem sendo
emergindo em ampla variedade de patógenos tanto de origem
icação Intracanal em Dentes Necrosados. O tratamento
endodôntico em dentes com necrose e reação periapical requer cuidado especial do Cirurgião-
Dentista, devido à presença de bactérias em todo o sistema de canais radiculares, principalmente
stritas. O preparo biomecânico apesar de promover a limpeza e modelagem do
canal radicular, nesses casos, não é por si só capaz de erradicar totalmente esses
microorganismos, devido a sua grande penetrabilidade na massa dentinária, fazendo-se
utilização de medicação intracanal, através de substâncias que atuem frente aos
microorganismos que escaparam ao preparo biomecânico. Na periodontia, o metronidazol, é
utilizado topicamente, associado ou não a outras drogas como complemento da terapia mecânica
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(Artigo 028) Interações medicamentosas: fatores relacionados ao paciente (Parte I)
Este trabalho busca identificar possíveis interações medicamentosas que são relevantes para a
terapêutica medicamentosa adotada na prática odontológica. As interações decorrentes de fatores
individuais (patologias, idade, obesidade, etc) e da associação de dois ou mais medicamentos
(medicamento-medicamento) serão revisadas e discutidas em uma série de três artigos. O primeiro
avaliará os principais fatores relacionados ao indivíduo, dentre eles, fatores, como alterações nos
níveis de proteínas plasmáticas, problemas renais, problemas hepáticos, idade e obesidade. As
interações do tipo medicamento-medicamento para os fármacos antiinflamatórios/antibióticos e
ansiolíticos/anestésicos locais serão abordadas no segundo e no terceiro artigo, respectivamente.
(Artigo 029) Interações medicamentosas de fitoterápicos e fármacos: Erva de São João e Kava-Kava
A utilização de produtos naturais na medicina popular é milenar e persiste até os dias atuais.
Entretanto, a ideia de que estes produtos são isentos de toxicidade torna o uso de medicamentos
fitoterápicos cada vez maior e indiscriminado. Este trabalho trata de uma revisão sobre as
interações que podem ocorrer com a utilização concomitante de Hypericum perforatum L. (erva de
são joão) e Piper methysticum F. (kava-kava) com fármacos, podendo levar a sérios efeitos
tóxicos, incluindo a fatalidade.
(Artigo 030) Desmistificando O Uso Da Dipirona
A importância da dipirona venosa como fármaco analgésico nos processos álgicos de curta
duração (<5 dias) decorre de sua alta eficácia no tratamento de dores agudas fracas e medianas,
seu baixo custo, ampla e ubíqua disponibilidade, boa margem de segurança, mormente nos
pacientes hepatopatas, nefropatas e cardiopatas; possibilidade de associação com outros
analgésicos: analgesia pré-emptiva e multimodal.
(Artigo 031) Os Anti-Inflamatórios Não Esteroidais (AINES)
Os AINEs compõem um grupo heterogêneo de compostos, que consiste de um ou mais anéis
aromáticos ligados a um grupamento ácido funcional. São ácidos orgânicos fracos que atuam
principalmente nos tecidos inflamados e se ligam, significativamente, à albumina plasmática.
Pacientes com hipoalbuminemia têm maiores concentrações da forma livre da droga, que
corresponde à sua forma ativa. Sua absorção é rápida e completa, depois de administração oral
(exceto as preparações entéricas e de liberação lenta). Não atravessam imediatamente a barreira
hematoencefálica e são metabolizados principalmente pelo fígado. A indometacina, o
meclofenamato e o sulindac apresentam recirculação hepática.
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(Artigo 032) Asma E Rinite Alpérgca: Semelhanças U
Asma E Rinite Alérgica: S
Unificada Nos últimos anos, a literatura mundial vem chamando a atenção para o conceito de
unicidade das vias aéreas. Expressões como united airways disease, rinobronquite alérgica,
combined allergic rhinitis and asthma syndrome (CARAS) são freqüentemente encontradas em
referência às inter-relações dessas entidades que passam, então, a ser consideradas
manifestações de um mesmo processo anormal: a inflamação alérgica das vias aéreas.
(Artigo 033) AINEs: Efeitos Cardiovasculares, CérebroRenais
Os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) encontram
prescritos em todo o mundo. Essa classe heterogênea de fármacos inclui a aspirina e vários
outros agentes inibidores da ciclo
são os mais antigos, e designados como tradicionais ou convencionais. Os AINEs seletivos
para a COX-2 são designados COXIBEs. Nos últimos anos, tem sido questionada a segurança
do uso dos AINEs na prática clínica, particularmente dos inibidore
evidências sobre o aumento do risco cardiovascular com o uso de AINEs são ainda
incompletos, pela ausência de ensaios randomizados e controlados com poder para avaliar
desfechos cardiovasculares relevantes.
(Artigo 034) Anestesia: A Vitória Sobre A Dor
A anestesia como especialidade médica no Brasil já completou 50 anos. Apesar disso, os
temores da população em relação ao at
Diariamente profissionais da área médica respondem a questionamentos tais como: Será que
vou morrer da anestesia? Pode haver perigo de uma reação alérgica à anestesia? É verdade
que se pode ficar paralítico após uma
anestesia! Efetivamente, essas ponderações têm certa razão de existir.
(Artigo 035) Anti-
Muitos obstetras, amparados apenas pela informação presente na bula da maioria dos AINH,
sentem-se confortáveis para usar esta medicação no primeiro e no segundo trimestre, pois
seguem à risca que “somente seja empregado na gestação quando houver indicação
na menor posologia eficaz. Como outros inibidores da prostaglandinas sintetase, esta
orientação aplica-se particularmente nos últimos meses de gestação pela possibilidade de
ocorrer inércia uterina e/ou fechamento prematuro do canal arterial”.
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(Artigo 032) Asma E Rinite Alpérgca: Semelhanças U
Asma E Rinite Alérgica: Semelhanças Epidemiológicas, Fisiopatológicas E Abordagem
Unificada Nos últimos anos, a literatura mundial vem chamando a atenção para o conceito de
unicidade das vias aéreas. Expressões como united airways disease, rinobronquite alérgica,
rhinitis and asthma syndrome (CARAS) são freqüentemente encontradas em
relações dessas entidades que passam, então, a ser consideradas
manifestações de um mesmo processo anormal: a inflamação alérgica das vias aéreas.
(Artigo 033) AINEs: Efeitos Cardiovasculares, Cérebro-Vasculares e
inflamatórios não esteroides (AINEs) encontram-se entre os medicamentos mais
prescritos em todo o mundo. Essa classe heterogênea de fármacos inclui a aspirina e vários
outros agentes inibidores da ciclo-oxigenase (COX), seletivos ou não. Os AINEs n
são os mais antigos, e designados como tradicionais ou convencionais. Os AINEs seletivos
2 são designados COXIBEs. Nos últimos anos, tem sido questionada a segurança
do uso dos AINEs na prática clínica, particularmente dos inibidores seletivos da COX
evidências sobre o aumento do risco cardiovascular com o uso de AINEs são ainda
incompletos, pela ausência de ensaios randomizados e controlados com poder para avaliar
desfechos cardiovasculares relevantes.
(Artigo 034) Anestesia: A Vitória Sobre A Dor
A anestesia como especialidade médica no Brasil já completou 50 anos. Apesar disso, os
temores da população em relação ao ato anestésico ainda permanecem elevados.
Diariamente profissionais da área médica respondem a questionamentos tais como: Será que
vou morrer da anestesia? Pode haver perigo de uma reação alérgica à anestesia? É verdade
que se pode ficar paralítico após uma anestesia? Não tenho medo da cirurgia, mas sim da
anestesia! Efetivamente, essas ponderações têm certa razão de existir.
-inflamatórios e Alterações Cardíacas Fetais
Muitos obstetras, amparados apenas pela informação presente na bula da maioria dos AINH,
se confortáveis para usar esta medicação no primeiro e no segundo trimestre, pois
seguem à risca que “somente seja empregado na gestação quando houver indicação
na menor posologia eficaz. Como outros inibidores da prostaglandinas sintetase, esta
se particularmente nos últimos meses de gestação pela possibilidade de
ocorrer inércia uterina e/ou fechamento prematuro do canal arterial”.
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emelhanças Epidemiológicas, Fisiopatológicas E Abordagem
Unificada Nos últimos anos, a literatura mundial vem chamando a atenção para o conceito de
unicidade das vias aéreas. Expressões como united airways disease, rinobronquite alérgica,
rhinitis and asthma syndrome (CARAS) são freqüentemente encontradas em
relações dessas entidades que passam, então, a ser consideradas
manifestações de um mesmo processo anormal: a inflamação alérgica das vias aéreas.
Vasculares e
se entre os medicamentos mais
prescritos em todo o mundo. Essa classe heterogênea de fármacos inclui a aspirina e vários
oxigenase (COX), seletivos ou não. Os AINEs não seletivos
são os mais antigos, e designados como tradicionais ou convencionais. Os AINEs seletivos
2 são designados COXIBEs. Nos últimos anos, tem sido questionada a segurança
s seletivos da COX-2. As
evidências sobre o aumento do risco cardiovascular com o uso de AINEs são ainda
incompletos, pela ausência de ensaios randomizados e controlados com poder para avaliar
A anestesia como especialidade médica no Brasil já completou 50 anos. Apesar disso, os
o anestésico ainda permanecem elevados.
Diariamente profissionais da área médica respondem a questionamentos tais como: Será que
vou morrer da anestesia? Pode haver perigo de uma reação alérgica à anestesia? É verdade
anestesia? Não tenho medo da cirurgia, mas sim da
inflamatórios e Alterações Cardíacas Fetais
Muitos obstetras, amparados apenas pela informação presente na bula da maioria dos AINH,
se confortáveis para usar esta medicação no primeiro e no segundo trimestre, pois
seguem à risca que “somente seja empregado na gestação quando houver indicação formal e
na menor posologia eficaz. Como outros inibidores da prostaglandinas sintetase, esta
se particularmente nos últimos meses de gestação pela possibilidade de
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(Artigo 036) Bronquiolite aguda, uma revisão atualizada
A bronquiolite aguda (BA) é um diagnóstico freqüente de internação hospitalar em pediatria,
ocasionada principalmente pelo vírus sincicial respiratório (VSR). Ocorre epidemicamente nos
meses de outono e inverno. Algumas populações de crianças (recém-nascidos pré-termo,
cardiopatia congênita, doença pulmonar crônica, imunocomprometidos, desnutridos, entre
outros) apresentam maior risco de morbidade e mortalidade.
(Artigo 037) Antiinflamatórios hormonais: Glicocorticóides
Os glicocorticóides são drogas amplamente usadas em função de seus efeitos
imunossupressivos e antiinfamatórios no tratamento de muitas doenças reumáticas, além de
outras doenças inflamatórias. Contudo, seu uso é muitas vezes limitado por numerosas
reações adversas que provoca.
(Artigo 038) Anti-inflamatórios não hormonais
Os fármacos anti-inflamatórios não hormonais fazem parte de um grupo de medicamentos dos
mais comercializados em todo o mundo. Nos Estados Unidos, estima-se que cerca de 17
milhões de pessoas usam essas substâncias diariamente, pois várias delas podem ser obtidas
sem prescrições. Calcula-se, por outro lado, que aproximadamente 60 milhões de prescrições
sejam feitas anualmente. A maioria a utilizá-las são adultos idosos. Estes fármacos têm se
mostrado eficazes no controle de dores inflamatórias, agudas e crônicas, em particular as
músculo esqueléticas.
(Artigo 039) O Tecido Adiposo Como Centro Regulador do Metabolismo
Os avanços da pesquisa sobre as propriedades metabólicas do tecido adiposo e as recentes
descobertas sobre sua capacidade em produzir hormônios atuantes em processos fisiológicos
e fisiopatológicos, estão revolucionando conceitos sobre a sua biologia.
(Artigo 040) Preconceito Em Relação Aos Anorexígenos
A opinião dos técnicos da Anvisa em relação aos remédios para emagrecer é: não funcionam
e fazem mal; opinião esta, amparada por um documento que deveria representar uma revisão
isenta, imparcial e justa dos estudos de eficácia e segurança dos medicamentos inibidores de
apetite. Bem, ao menos, supostamente, deveria ser. Ao contrário, o documento contém erros e
omissões, e mostrou-se enviesado e parcial.
(Artigo 041) Atenção À Saúde Do Adulto Hipertensão E Diabetes
À frente do grupo das dez principais causas da carga de doença no Brasil já estavam, em
1998, o diabete, a doença isquêmica do coração, a doença cérebro-vascular e o transtorno
depressivo recorrente. Segundo a Organização Mundial de Saúde, até o ano de 2020, as
condições crônicas serão responsáveis por 60% da carga global de doença nos países em
desenvolvimento (OMS, 2002).
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(Artigo 042) Hipoglicemia Neonatal
Existem diferentes definições de hipoglicemia na literatura. Nós caracterizamos como
hipoglicemia a concentração plasmática da glicose < 40 mg/dl durante o período neonatal.
Essa definição baseia-se na glicose plasmática.
(Artigo 043) Fisiologia Cardiovascular
Vários Infográficos sobre Fisiologia Cardiovascular
5. Infográficos Disponibilizamos neste menu Infográficos muito interessantes. Alguns estão vinculados a nossas aulas, outros são independentes.
Infográfico 001: Baixa Umidade do ar Infográfico 002: Acne Infográfico 003: Amigdalite Infográfico 004: Alcoolismo – Raio X do Doente Infográfico 005 – Amamentação Infográfico 006 – Síndrome de Stevens-Johnson Infográfico 007 – Anorexia Nervosa Infográfico 008 – Arritmia Cardíaca Infográfico 009 – AVC (Acidente Vascular Cerebral) Infográfico 010 – Artrite e Artrose Infográfico 011 – Antioxidantes Infográfico 012 – Atividades Físicas e Calorias Infográfico 013 – Balão Intragástrico Infográfico 014 – Pedras Na Vesícula Infográfico 015 – Conjuntivite Infográfico 016 – Depressão Infográfico 017 – Sinais Do Corpo Infográfico 018 – Tipos De Inteligência Infográfico 019 – Dengue Infográfico 020 – Chocolate: Benefícios e Malefícios Infográfico 021 – Gula e Preguiça Infográfico 022 – Pílula da “Boa Nota” Infográfico 023 – Antidepressivos: Aumento Da Venda Infográfico 024 – Calendário de Vacinação Infográfico 025 – Como Funciona a Pilula do Dia Seguinte Infográfico 026 – Câncer de Laringe Infográfico 027 – Coluna – Postura Infográfico 028 – Doenças Renais – Sinais Infográfico 029 – Depressão Infográfico 030 – Fezes E Problemas Digestivos Infográfico 031 – Dor & Fadiga
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Infográfico 032 – Câncer De Mama: Preocupação Feminina Infográfico 033 – Coma Infográfico 034 – Glicose: Fábrica De Energia Infográfico 035 – Gorduras Trans Infográfico 036 – Resumo Sobre Diabetes Infográfico 037 – A Genética Do Câncer Infográfico 038 – Os Efeitos do Crack no Corpo Infográfico 039 – Colesterol Infográfico 040 – Ciclo da Malária Infográfico 041 – Hepatites Infográfico 042 – Rouquidão Infográfico 043 – Como e suas possíveis evoluções Infográfico 044 – Alimentos Com Excesso de Sódio Infográfico 045 – Estrabismo, Ceratocorne E Astigmatismo Infográfico 046 – Insuficiência Renal Crônica
6. Curso de Vendas Telmo Giani aborda neste Curso De Vendas direcionado para o Varejo Farmacêutico, as situações mais rotineiras e frequentes no balcão da drogaria. É um Curso de Vendas com características específicas para o varejo farmacêutico, somente com situações práticas.
Curso de Vendas – Aula 1: Introdução
Aula de apresentação do Curso De Vendas. Como será a abordagem do curso de vendas:
situações práticas e rotineiras no balcão da drogaria.
Curso de Vendas – Aula 2: Erros No Atendimento
Erros no Atendimento. Primeiro erro: O cliente percebe quando acontece uma alteração no
atendimento quando ele faz uma compra de um valor mais alto e uma de um valor mais baixo.
Desprezar o cliente em caso de devolução ou troca de medicamentos. Oferecer descontos
abusivos e frequentemente ao cliente.
Curso de Vendas – Aula 3: Erros No Atendimento II
Mais 2 erros que acontecem com frequência no varejo farmacêutico: 1) Como resolver conflitos e
problemas no balcão da drogaria por algum erro no atendimento... 2) Atendimento de receitas de
controlados
Aula 4: Erros No Atendimento III
Mais 2 erros que acontecem com frequência no varejo farmacêutico: 1) Críticas à empresa, aos
colegas de trabalho, aos Superiores e críticas a clientes ) Desconhecimento dos serviços
prestados pela empresa
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7. Fórum de Dicussão
http://farmacologiaonline.com/forum/
Acessível a todos os usuários do Portal Farmacologia Online.
Espaço para discussão de temas relevantes ao
Em cada página de nosso Portal também disponibilizamos espaço para
perguntas, dúvidas e opiniões.
8. Quiz (Questionário)
Quiz Aula 1
O objetivo desta avaliação é reforçar se
sempre devem estar presentes quando orientamos um cliente na nossa drogaria. Ninguém
sabe tudo e a busca pelo aperfeiçoamento profissional tornou
nosso mercado. Quem não se
deste treinamento.
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Espaço para discussão de temas relevantes ao Varejo Farmacêutico.
Em cada página de nosso Portal também disponibilizamos espaço para
perguntas, dúvidas e opiniões.
O objetivo desta avaliação é reforçar seus conhecimentos e relembrar pontos importantes que
sempre devem estar presentes quando orientamos um cliente na nossa drogaria. Ninguém
sabe tudo e a busca pelo aperfeiçoamento profissional tornou-se um diferencial importante no
nosso mercado. Quem não se atualizar será demitido pelos clientes. Por isso a necessidade
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Varejo Farmacêutico.
Em cada página de nosso Portal também disponibilizamos espaço para
us conhecimentos e relembrar pontos importantes que
sempre devem estar presentes quando orientamos um cliente na nossa drogaria. Ninguém
se um diferencial importante no
atualizar será demitido pelos clientes. Por isso a necessidade
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III. Depoimentos
“Com um estilo didático que consegue captar as necessidades do publico alvo, o professor Telmo traz ao comércio varejista farmacêutico uma nova visão de relacionamento entre o profissional do Varejo Farmacêutico e o consumidor no ponto de venda (PDV), oferecendo uma gama de conhecimentos práticos e teóricos que adquiriu em sua carreira.” Mário Henrique Brito AguiarGerente comercial M.P.G. DPerfumaria Ltda Empresa do grupo M.P.G Atacadistas Ltda.
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Depoimentos
“Com um estilo didático que consegue captar as necessidades do publico alvo, o professor Telmo traz ao comércio varejista
nova visão de relacionamento entre o profissional do Varejo Farmacêutico e o consumidor no ponto de venda (PDV), oferecendo uma gama de conhecimentos práticos e teóricos que adquiriu em sua carreira.”
Mário Henrique Brito Aguiar Gerente comercial M.P.G. Distribuidora de Medicamentos e
Empresa do grupo M.P.G Atacadistas Ltda.
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“Com um estilo didático que consegue captar as necessidades do publico alvo, o professor Telmo traz ao comércio varejista
nova visão de relacionamento entre o profissional do Varejo Farmacêutico e o consumidor no ponto de venda (PDV), oferecendo uma gama de conhecimentos práticos e teóricos que
istribuidora de Medicamentos e
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"Já participei do treinamento e posso afirmar que o conteúdo é uma surpresa, até mesmo para os profissionais que já atuam atempo em Drogarias. A metodologia empregada pelo Telmo é rápida e assertiva. A linguagem é simples e a abordagem torna os assuntos mais acessíveis e de fácil compreensão.” “O treinamento oferecido pelo Telmo é a melhor tradução prática da Farmacologia para quem trabalha em Drogarias. É uma oportunidade de capacitação focada em ganho de informações que ajudam muito na hora de atender ao cliente com excelência!” Alan Fernandes (Diretor REDE INOVA DROGARIAS).
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"Já participei do treinamento e posso afirmar que o conteúdo é uma surpresa, até mesmo para os profissionais que já atuam atempo em Drogarias. A metodologia empregada pelo Telmo é rápida e assertiva. A linguagem é simples e a abordagem torna os assuntos mais acessíveis e de fácil compreensão.”
“O treinamento oferecido pelo Telmo é a melhor tradução prática da ologia para quem trabalha em Drogarias. É uma
oportunidade de capacitação focada em ganho de informações que ajudam muito na hora de atender ao cliente com excelência!”
Alan Fernandes (Diretor REDE INOVA DROGARIAS).
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"Já participei do treinamento e posso afirmar que o conteúdo é uma surpresa, até mesmo para os profissionais que já atuam a bastante tempo em Drogarias. A metodologia empregada pelo Telmo é rápida e assertiva. A linguagem é simples e a abordagem torna os
“O treinamento oferecido pelo Telmo é a melhor tradução prática da ologia para quem trabalha em Drogarias. É uma
oportunidade de capacitação focada em ganho de informações que ajudam muito na hora de atender ao cliente com excelência!”
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"Hoje as grandes corporações brasileiras estão buscando muito mais que uma transação comercial. O foco é na relação de longo prazo, gestão inteligente e eficiente, isto significa sucesso e rentabilidade. Nós da GSK sempre prezamos a sustentabilidade de sinergia com o varejo brasileiro. Para isto, contratamos os trabalhos do Farmacêutico Telmo Giani, que sempre nos proporcionou soluções personalizadas de acordo com os objetivos, para cada cliente, presentes e futuros. Ele proporciona o diagnóstico detalhado para o início do processo de Treinamento e Capacitação em Farmacologia. Contratamos o Telmo, por que: Experiência, competência e capacidade técnica comprovada. Levamos, por todo o Brasil, os treinamentos e palestras, nas principais redes e distribuidores. Com isso sempre nos diferenciamos do mercado agregando valor e ampliando os resultados da nossa empresa." Raimundo Augusto de Castro Ex-Gerente Nacional de Novos Negócios - GlaxoSmithKline Sócio - Diretor da RC Farma
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Parabéns pelo excelente trabalho desenvolvido, Telmo. Suas palestras são de suma importância para o diadas drogarias, passando informações claras e seguras para todos, dando respaldo aos participantes de como vender com para o consumidor final. Jose Angelo - Farmix/Global Farma
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Parabéns pelo excelente trabalho desenvolvido, Telmo. Suas palestras são de suma importância para o dia-a-dia dos balconistas das drogarias, passando informações claras e seguras para todos, dando respaldo aos participantes de como vender com para o consumidor final.
Farmix/Global Farma
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Parabéns pelo excelente trabalho desenvolvido, Telmo. Suas dia dos balconistas
das drogarias, passando informações claras e seguras para todos, dando respaldo aos participantes de como vender com segurança
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Conheço o Telmo há vários anos e já tive a oportunidade de assistir vários trabalhos dele e nos últimos dois anos, tive a honra de têfazendo palestras em meu grupo de empresas. Todas as nossas mais de 80 farmácias sempre gostaram muito do seu trabalho e eu também, tenho a mais absoluta certeza que este curso será de enorme valia para os que aderirem. Desejo ao Telmo e a todos os seus futuros alunos que tenham o maior sucesso nesta nova empreitada. Professor Cláudio Marrichi espalhadas por todo o Estado de Minas Gerais e Interior de São Paulo.
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Conheço o Telmo há vários anos e já tive a oportunidade de assistir vários trabalhos dele e nos últimos dois anos, tive a honra de têfazendo palestras em meu grupo de empresas.
Todas as nossas mais de 80 farmácias sempre gostaram muito do o e eu também, tenho a mais absoluta certeza que este
curso será de enorme valia para os que aderirem. Desejo ao Telmo e a todos os seus futuros alunos que tenham o maior sucesso nesta
Professor Cláudio Marrichi - Consultor de mais de 120espalhadas por todo o Estado de Minas Gerais e Interior de São
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Conheço o Telmo há vários anos e já tive a oportunidade de assistir vários trabalhos dele e nos últimos dois anos, tive a honra de tê-lo
Todas as nossas mais de 80 farmácias sempre gostaram muito do o e eu também, tenho a mais absoluta certeza que este
curso será de enorme valia para os que aderirem. Desejo ao Telmo e a todos os seus futuros alunos que tenham o maior sucesso nesta
Consultor de mais de 120 empresas espalhadas por todo o Estado de Minas Gerais e Interior de São
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Telmo, parabéns pelo seu novo projeto, acredito muito que tem tudo para dar certo, pois o mercado cada vez mais exige das empresas conhecimento e qualidade reciclagem é fundamental para o sucesso de todos. Abraços e pode contar com o apoio da Rede Compre Certo. Reginaldo Teixeira Nascimento
“O nosso mercado varejista farmacêutico tem sofrido transformações antes nunca vistas, exigindo cada vez mais a qualificação dos participantes. Somente as empresas que investirem para suas equipes em treinamentos constantes e diferenciados, como estes de Telmo Giani, sobreviverão a estas transformações.” Muraccioli André Gerente de Controladoria da Rede de Farmácias Indiana
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Telmo, parabéns pelo seu novo projeto, acredito muito que tem tudo para dar certo, pois o mercado cada vez mais exige das empresas conhecimento e qualidade nos serviços prestados, e a reciclagem é fundamental para o sucesso de todos. Abraços e pode contar com o apoio da Rede Compre Certo.
Reginaldo Teixeira Nascimento- Gestor da Rede Compre Certo
“O nosso mercado varejista farmacêutico tem sofrido
mações antes nunca vistas, exigindo cada vez mais a qualificação dos participantes. Somente as empresas que investirem para suas equipes em treinamentos constantes e diferenciados, como estes de Telmo Giani, sobreviverão a estas transformações.”
Gerente de Controladoria da Rede de Farmácias Indiana
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Telmo, parabéns pelo seu novo projeto, acredito muito que tem tudo para dar certo, pois o mercado cada vez mais exige das
nos serviços prestados, e a reciclagem é fundamental para o sucesso de todos. Abraços e pode
Gestor da Rede Compre Certo
“O nosso mercado varejista farmacêutico tem sofrido mações antes nunca vistas, exigindo cada vez mais a
qualificação dos participantes. Somente as empresas que investirem para suas equipes em treinamentos constantes e diferenciados, como estes de Telmo Giani, sobreviverão a estas transformações.”
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Sempre a capacitação foi de grande importância a qualquer pessoa, empresa ou governo. Mas hoje, mais do que nunca é O DIFERENCIAL. A diferença é grande principalmente nos talentos e para nós o curso do Telmo Giani é um grande diferencial, neste quesito Capacitação. Pela sua experiência , em toda a cadeia farmacêutica , passa com grande facilidade à todos esta vivência e ao mesmo tempo, sendo um profissional de destaque nalto nível técnico . Para nós, é o maior produto de capacitação que podemos levar ao nosso cliente. Parabéns Telmo Giani.Fábio Diretor/Presidente da RM Distribuidora de Medicamentos
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Sempre a capacitação foi de grande importância a qualquer pessoa, empresa ou governo. Mas hoje, mais do que nunca é O DIFERENCIAL. A diferença é grande principalmente nos talentos e para nós o curso do Telmo Giani é um grande diferencial, neste quesito Capacitação. Pela sua experiência , em toda a cadeia farmacêutica , passa com grande facilidade à todos esta vivência e ao mesmo tempo, sendo um profissional de destaque n
Para nós, é o maior produto de capacitação que podemos levar ao
Parabéns Telmo Giani.
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Sempre a capacitação foi de grande importância a qualquer pessoa, empresa ou governo. Mas hoje, mais do que nunca é O DIFERENCIAL. A diferença é grande principalmente nos talentos e para nós o curso do Telmo Giani é um grande diferencial, neste quesito Capacitação. Pela sua experiência , em toda a cadeia farmacêutica , passa com grande facilidade à todos esta vivência e ao mesmo tempo, sendo um profissional de destaque no mais
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Telmo Giani Farmacêutico Contatos:
Telefone: (31) 8860-5780
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