CONSTRUÇÃO CIVIL II ENG 2333 (2016/1) -...
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Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
CONSTRUÇÃO CIVIL II
ENG 2333 (2016/1)
Aula 06 – Revestimentos de fachadas
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
REVESTIMENTOS DE FACHADAS
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REVESTIMENTOS DE FACHADAS
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REVESTIMENTOS DE FACHADAS
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REVESTIMENTOS DE FACHADAS
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Valorização
REVESTIMENTOS DE FACHADAS
Proteção
Estética
Ou não...
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REVESTIMENTOS DE FACHADAS
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REVESTIMENTOS DE FACHADAS
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REVESTIMENTOS DE FACHADAS
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REVESTIMENTOS DE FACHADAS
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REVESTIMENTOS DE FACHADAS
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REVESTIMENTOS DE FACHADAS
Diagnóstico de problemas:
Baixa aderência entre chapisco e
substrato
Elevada retração da argamassa
de revestimento
Descolamento Fissuração
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REVESTIMENTOS DE FACHADAS
Documentos de referência para a execução
do serviço:
Projeto arquitetônico
Projeto de esquadrias
Projeto de revestimento
Normas técnicas aplicáveis (procedimentos)
NBR 15.575: Norma de desempenho
NR 18: Condições e meio ambiente de trabalho
na indústria da construção
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REVESTIMENTOS DE FACHADA
Projeto detalhado:
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REVESTIMENTOS DE FACHADA
Condições para o início dos serviços:
Alvenarias concluídas
Contramarcos instalados
Instalações elétricas e hidráulicas nas alvenarias
de fachada concluídas
Traço da argamassa definido
Equipe de operários definida e treinada
Ferramentas e equipamentos disponíveis
Andaimes ou balancins instalados
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BALANCINS INSTALADOS
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PLANEJAMENTO
Definindo traços e argamassas de assentamento
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PLANEJAMENTO
Prazos mínimos a serem respeitados:
A estrutura de concreto deve estar concluída há
120 dias;
Os três últimos pavimentos devem estar
concluídos há 60 dias;
As alvenarias a serem revestidas devem estar
concluídas há 30 dias;
O encunhamento das alvenarias deve estar
concluído há 15 dias.
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REVESTIMENTO
DE FACHADAPROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
Segunda descida dos balancins
Emassamento Acabamento Detalhes
Segunda subida dos balancins
Taliscamento Entelamento
Primeira descida dos balancins
Mapeamento da fachada
Primeira subida dos balancins
Preparo da base Lavagem Chapisco
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
Segunda descida dos balancins
Emassamento Acabamento Detalhes
Segunda subida dos balancins
Taliscamento Entelamento
Primeira descida dos balancins
Mapeamento da fachada
Primeira subida dos balancins
Preparo da base Lavagem Chapisco
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
1ª subida (Preparo da base):
Remoção de sujeiras da base (desmoldante, óleos,
materiais pulverulentos, etc.);
Remoção de irregularidades (rebarbas de concreto,
excessos de argamassa, pregos, madeiras, arames..);
• Se não for possível remover as irregularidades
metálicas, utilizar tinta anticorrosiva;
Preenchimento de furos (rasgos para instalações,
depressões localizadas, ninhos ou brocas de
concretagem...);
Checagem da fixação da alvenaria pelo lado externo.
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
1ª subida (Preparo da base):
Remoção de sujeiras da base (desmoldante, óleos,
materiais pulverulentos, etc.);
Remoção de irregularidades (rebarbas de concreto,
excessos de argamassa, pregos, madeiras, arames..);
• Se não for possível remover as irregularidades
metálicas, utilizar tinta anticorrosiva;
Preenchimento de furos (rasgos para instalações,
depressões localizadas, ninhos ou brocas de
concretagem...);
Checagem da fixação da alvenaria pelo lado externo.
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
1ª subida (Lavagem):
Lavagem da fachada com jato de pressão ou
mangueira de água.
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
1ª subida (Lavagem):
Lavagem da fachada com jato de pressão ou
mangueira de água.
• Remoção do pó proveniente da limpeza com
escovas, vassouras ou lixadeiras (aderência);
• Promoção de aspereza sobre a base de concreto
(jato de pressão);
• Resfriamento da base, reduzindo as chances de o
calor excessivo prejudicar a hidratação do cimento
do chapisco.
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1ª subida (Chapisco):
Tradicional;
Desempenado;
Rolado;
Projetado.
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
OBS.: O chapisco
precisa ser absorvido
pelo substrato.
Portanto, ele não pode
estar encharcado!
A lavagem tem início num lado do
balancim, e até chegar ao outro
extremo, já houve a secagem
superficial da base, que estará
pronta para ser chapiscada.
Chuvas torrenciais:
Aguardar
secagem!
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
1ª subida (Preparo, lavagem, chapisco):
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
Segunda descida dos balancins
Emassamento Acabamento Detalhes
Segunda subida dos balancins
Taliscamento Entelamento
Primeira descida dos balancins
Mapeamento da fachada
Primeira subida dos balancins
Preparo da base Lavagem Chapisco
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
1ª descida (Mapeamento da fachada):
1. Transferência dos eixos principais de locação
do prédio para a laje de cobertura
2. Locação dos arames de fachada
3. Medida da distância entre a fachada e os
arames nas alturas das vigas e à meia altura de
cada pavimento
4. Análise do mapeamento e definição do nível
final do revestimento aprumado
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
1ª descida (Mapeamento da fachada):
1. Transferência dos eixos principais de locação
do prédio para a laje de cobertura
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
1ª descida (Mapeamento da fachada):
2. Locação dos arames de fachada
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
1ª descida (Mapeamento da fachada):
2. Locação dos arames de fachada
• Espaçamento entre arames: 1,5 a 1,8m
• Afastamento da platibanda: 10 cm
• Posicionar nos alinhamentos com os eixos principais
• Posicionar nas quinas externas e cantos internos
• Posicionar nas laterais das janelas
• Posicionar nos eixos das juntas estruturais
• Posicionar em outros detalhes da fachada
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
1ª descida (Mapeamento da fachada):
2. Locação dos arames de fachada
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
1ª descida
(Mapeamento da
fachada):
3. Medida da distância
entre a fachada e os
arames nas alturas das
vigas e à meia altura de
cada pavimento
4. Análise do
mapeamento e definição
do nível final do
revestimento aprumado
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
1ª descida (Mapeamento da fachada):
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
1ª descida (Mapeamento da fachada):
Considera-se os seguintes limites de espessura
do revestimento:
• Média de 25 mm;
• Mínimo de 10 mm em pontos localizados da
estrutura de concreto;
• Mínimo de 15 mm em pontos localizados da
alvenaria.
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
Segunda descida dos balancins
Emassamento Acabamento Detalhes
Segunda subida dos balancins
Taliscamento Entelamento
Primeira descida dos balancins
Mapeamento da fachada
Primeira subida dos balancins
Preparo da base Lavagem Chapisco
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
2ª subida
(Taliscamento):
As taliscas devem
ser fixadas com a
mesma argamassa
do revestimento.
Na vertical, duas por
andar e na
horizontal,
acompanhando os
arames.
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
2ª subida (Taliscamento):
Taliscas feitas com pedaços
de azulejo ou cerâmica;
Fixadas com a mesma
argamassa do revestimento;
Espaçadas de 1,5 a 1,8m, em ambas as
direções (em função do comprimento da régua e
da altura do trecho sobre o balancim);
Fixadas também nas proximidades de quinas e
vãos de janelas (10 a 15cm de distância).
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
2ª subida (Entelamento):
Reforço da argamassa
• Na interface alvenaria x estrutura, em posições
definidas em projeto, são efetuados reforços
para assegurar o não afloramento de fissuras.
• Obrigatoriamente no 1º pavimento sobre pilotis,
nos três últimos pavimentos do edifício e em
regiões em que se espere intensa deformação
da estrutura.
• Dois métodos distintos:
‒ Reforço por argamassa armada
‒ Reforço por ponte de transmissão
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
2ª subida (Entelamento):
Argamassa armada Ponte de transmissão
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
Argamassa armada:
Preencher 1,5 cm do
emboço, comprimindo e
alisando a camada de
argamassa
Colocar a tela e comprimir
fortemente contra a
argamassa
Preencher o resto (1,5cm)
Acabamento normal
Argamassa armada
Tela metálica no meio
da camada de emboço
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
Ponte de transmissão:
Fixar a fita de polietileno
Fixar a tela de aço
galvanizado pelas bordas,
com grampos,
chumbadores ou pinos
Aplicar argamassa
OBS.: A argamassa não
deve entrar em contato
com a base na região da
fita plástica.
Ponte de transmissão
Fita de polietileno e tela
de aço galvanizado
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
2ª subida (Entelamento):
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
Segunda descida dos balancins
Emassamento Acabamento Detalhes
Segunda subida dos balancins
Taliscamento Entelamento
Primeira descida dos balancins
Mapeamento da fachada
Primeira subida dos balancins
Preparo da base Lavagem Chapisco
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
2ª descida (Emassamento):
Abastecer os balancins com argamassa de maneira
que o tempo útil de utilização não ultrapasse 2
horas;
Executar as mestras com 15 cm de largura;
Para revestimentos com espessura maior que 3 cm,
executar em etapas (o tempo mínimo entre cada
cheia deve ser de 16 horas);
Nos trechos delimitados pelas mestras, aplicar a
argamassa por projeção enérgica do material, seja
ela manual ou mecânica, e comprimir com a colher
de pedreiro.
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
2ª descida (Emassamento):
Aplicação manual do revestimento;
Aplicação projetada.
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
2ª descida
(Acabamento):
Sarrafeamento
• O ponto ideal para
início do
sarrafeamento é
quando os dedos não
penetram na camada,
permanecendo limpos,
porém deformando
levemente a
superfície.
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
2ª descida (Acabamento):
Desempeno (obtido por desempenadeira de
madeira em movimentos circulares):
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
Desempeno:
Grosso: para revestimentos decorativos com
mais de 5 mm de espessura, como cerâmicas.
Utiliza apenas desempenadeira de madeira.
Fino: para revestimentos texturados e pintura
acrílica em mais de duas demãos. Utiliza também
apenas desempenadeira de madeira, mas o
número de movimentos circulares é maior.
Camurçado: acabamento final para recebimento
de pintura com tintas minerais, látex PVA ou
acrílico. Obtido através de esponja ou
desempenadeira com espuma.
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
2ª descida (Detalhes):
Quinas e cantos:
• Utilizar desempenadeira adequada, com lâmina
dobrada no ângulo entre as fachadas.
• Os lados adjacentes devem ser executados
sequencialmente.
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
2ª descida (Detalhes):
Juntas de trabalho / dilatação:
• Executadas a cada pavimento, após o desempeno.
• Têm a função de induzir a fissuração em local em
que a penetração de água seja evitada.
• A profundidade da junta é ¾ da espessura do
revestimento com largura de 1,5 a 2 cm.
• Devem acompanhar as juntas estruturais.
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
2ª descida (Detalhes):
Juntas de trabalho / dilatação:
• Executadas a cada pavimento, após o desempeno.
• Têm a função de induzir a fissuração em local em
que a penetração de água seja evitada.
• A profundidade da junta é ¾ da espessura do
revestimento com largura de 1,5 a 2 cm.
• Devem acompanhar as juntas estruturais.
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
2ª descida (Detalhes):
Juntas de trabalho / dilatação:
• Nivelamento com nível de mangueira
• Posicionamento da régua-gabarito
• Corte do revestimento com frisador
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
2ª descida (Detalhes):
Molduras horizontais:
• Descolam fluxos de água provenientes de panos
superiores.
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REVESTIMENTO
DE FACHADAINSPEÇÃO E CONTROLE
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INSPEÇÃO E CONTROLE
Geralmente, é feita uma terceira subida dos
balancins para realização da inspeção do
revestimento argamassado, antes da
descida instalando o acabamento final
(revestimento cerâmico ou pintura).
Critérios analisados:
Aspectos visuais;
Dureza da superfície;
Aderência do revestimento.
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INSPEÇÃO E CONTROLE
Aspectos visuais: Verificação da ocorrência
de fissuras;
Ideal: após 28 dias de
cura.
Aderência:Percussão realizada com
impactos leves, não
contundentes, de martelo
com cabeça plástica;
Verificação da ocorrência
de sons cavos.
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INSPEÇÃO E CONTROLE
Dureza / Resistência à abrasão:
Riscos cruzados executados com prego de aço;
Observação da profundidade do sulco produzido.
Lixamento:
• Feito sobre os riscos da avaliação anterior, com lixa
nº 120 e movimentos de vai e vem (por 10 vezes);
• Confirmação ou não dos resultados obtidos por
risco.
• Quando a superfície apresenta baixa resistência à
abrasão, os riscos são “apagados” (desgaste maior).
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INSPEÇÃO E CONTROLE
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INSPEÇÃO E CONTROLE
Planilha de controle
Determinada pela construtora / fiscalizadora.
Inspeção não normatizada.
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INSPEÇÃO E CONTROLE
Determinação da resistência de aderência à
tração (NBR-13528):
Devem ser realizados, por laboratório
especializado, no mínimo seis ensaios de
resistência de aderência à tração em pontos
escolhidos aleatoriamente dentro do lote, de
preferência em área considerada suspeita.
O revestimento ensaiado, com idade igual ou
superior a 28 dias, deve ser aceito se, de cada
seis ensaios realizados, pelo menos quatro
valores forem iguais ou superiores a 0,30 MPa.
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INSPEÇÃO E CONTROLE
Determinação da resistência de aderência à
tração (NBR-13528):
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INSPEÇÃO E CONTROLE
Determinação da resistência de aderência à
tração (NBR-13528):
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REVESTIMENTO
DE FACHADAPATOLOGIAS FREQUENTES
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PATOLOGIAS FREQUENTES
Descolamento
Manchamento
Problemas com peças e rejuntes
Fissuração
Pulverulência
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PATOLOGIAS FREQUENTES
Descolamento:
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PATOLOGIAS FREQUENTES
Descolamento:Falhas de projeto
• Especificações erradas
• Juntas de dilatação
Problemas com os materiais
• Emboço com baixa resistência superficial
• Argamassa colante ou rejunte de má qualidade
• Materiais antigos e/ou pré-hidratados
Execução
• Falta de cuidados para aderência
• Mal espalhamento da argamassa colante
Manutenção
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PATOLOGIAS FREQUENTES
Descolamento:Falta de cuidados para aderência
Ruptura do emboço!
- Resistência
suficiente?
- Espessura
máxima?
- Reforços com tela?
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PATOLOGIAS FREQUENTES
Descolamento:Falta de cuidados para aderência
Descolamento da
camada argamassada
- Ponte de aderência
(chapisco)?
- Lavagem bem feita?
- Pulverulentos?
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PATOLOGIAS FREQUENTES
Descolamento:Falta de cuidados para aderência
Mau espalhamen-
to da argamassa
colante!
- Dupla colagem?
- Pressão?
- Movimento
horizontal?
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PATOLOGIAS FREQUENTES
Descolamento:Falta de cuidados para aderência
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PATOLOGIAS FREQUENTES
Descolamento:Falta de cuidados para aderência
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PATOLOGIAS FREQUENTES
Descolamento:Falta de cuidados para aderência
Situações após aplicação de um peso de 1kg, após aplicação de um peso
de 10kg e após conferência de um ligeiro movimento horizontal ao ladrilho
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PATOLOGIAS FREQUENTES
Eflorescências:
Formação de depósitos salinos na superfície dos
revestimentos, alvenarias, concreto, argamassas, etc.,
como resultado da sua exposição à água de
infiltrações ou intempéries.
• Infiltração de água através das falhas ou da porosidade
do rejuntamento;
• Excesso de água de amassamento da argamassa;
• Paredes saturadas no momento da aplicação do
revestimento;
• Presença de impurezas nas areias, tais como óxidos e
hidróxidos de ferro.
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PATOLOGIAS FREQUENTES
Eflorescências:
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PATOLOGIAS FREQUENTES
Fungos e algas no rejunte:
Causados pelo uso de rejunte com
porosidade elevada e sem adição de agentes
resistentes a esses microorganismos.
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PATOLOGIAS FREQUENTES
Fissuras por falta de reforços
Ausência de telas e fitas de reforços nos pontos
de interface estrutura x alvenaria e nos pontos de
chumbamento de instalações.
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PATOLOGIAS FREQUENTES
Fissuras por retração
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PATOLOGIAS FREQUENTES
Fissuras estruturais
Falta de vergas e contra-vergas, recalques
diferenciais de fundações, movimentações
excessivas na estrutura, etc.
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PATOLOGIAS FREQUENTES
Problemas por falhas de concretagem
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PATOLOGIAS FREQUENTES