CONSTRUÇÃO CIVIL II ENG 2333...
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Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
CONSTRUÇÃO CIVIL II
ENG 2333 (2016/1)
Aula 09 – Revestimentos de piso
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REVESTIMENTO DE PISO
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REVESTIMENTOS DE PISO
Segurança de utilização
Higiene adequada
Manutenção facilitada
Durabilidade
Conforto
Economia
Exigências
dos usuários
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PROPRIEDADES DESEJADAS
Resistência mecânica
Resistência à abrasão
Capacidade de absorver deformações
Resistência a agentes químicos
Estanqueidade
Facilidade de limpeza
Nivelamento
Resistência ao escorregamento
Sensação termotátil agradável
Isolamento acústico e térmico
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PISOS CERÂMICOS
E PÉTREOS
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PISOS CERÂMICOS E PÉTREOS
Características em comum:
Imputrescíveis, incombustíveis e não corrosíveis
Elevada estabilidade físico-química
Excepcional durabilidade
Elevada resistência mecânica
Elevada resistência à água
Infinita variabilidade de cores e padrões
Pisos “duros” (acusticamente) e frios (em relação
contorto tátil)
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PISOS CERÂMICOS E PÉTREOS
Características em comum:
Adequados para áreas internas e externas,
ambientes secos ou molhados, edifícios
residenciais, comerciais e industriais
Concorrem entre si em todos os nichos de
mercado
Alto valor agregado
Preços competitivos em relação a outros tipos
Brasil é grande produtor mundial e exportador de
ambos os componentes
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PISOS CERÂMICOS
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PISOS CERÂMICOS
Exemplos de uso:
Pisos internos, em áreas secas e
áreas molhadas
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PISOS CERÂMICOS
Exemplos de uso:
Áreas externas, varandas
e sacadas
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PISOS CERÂMICOS
Garagens e estacionamentos
Exemplos de uso:
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PISOS CERÂMICOS
Vantagens:
Impermeabilidade
• Possibilita o uso em áreas molhadas
Praticidade
Durabilidade
Grande variabilidade (cores, tamanhos, formatos)
Fácil manutenção e limpeza
Desvantagens:
Piso “frio”
Vulnerabilidade à abrasão superficial quando
esmaltados (não suporta tráfego de veículos)
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PORCELANATOS
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PORCELANATOS
Composição:
Prensagem a seco de argilas, feldspatos (solo
rochoso) e material inorgânico.
São queimados a temperaturas superiores ao
outro material cerâmico, tornando-se um
elemento vitrificado.
Neste processo, a maior parte dos poros são
fechados, conferindo menor porosidade e maior
resistência ao produto final.
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PORCELANATOS
Características mecânicas:
Elevada resistência mecânica
Reduzida porosidade (queima elimina os poros)
Resistentes a impactos, porém, a feição
vitrificada os torna mais suscetíveis a quebras e
lascas por impactos com materiais duros
Em geral mais resistentes que as cerâmicas e,
algumas vezes, mais resistentes que as pedras
naturais
Porcelanatos polidos: mais suscetíveis a riscos
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PORCELANATOS
Características químicas:
Não se deve utilizar produtos
que contenham ácido fluorídrico
em sua fórmula (como ácido
muriático e xampu para pedras)
bem como produtos para retirar
ferrugem de tecidos ou
limpadores que dão brilho em
metais
Eles podem causar danos
irreversíveis ao produto!!!
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PISOS DE PEDRA
NATURAL
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PISOS DE PEDRA NATURAL
Características:Espessura das placas variável (usual: 1 a 2 cm)
Dimensões definidas em projeto
Grande disponibilidade de cores e padrões
Elevada resistência mecânica
Produto natural • Variação nas cores e nos padrões
• Vários tipos de acabamentos superficiais
Custo médio mais elevado do que placas
cerâmicas e de porcelanato
Alguns tipos, em contato com água, apresentam
alteração de cor que provocam manchas não
removíveis
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PISOS DE PEDRA NATURAL
Exemplos de uso:Pisos de hotéis, shoppings,
escritórios, aeroportos,
hospitais e supermercados
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PISOS DE PEDRA NATURAL
Pisos de praças,
vias públicas, áreas
externas
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PISOS DE PEDRA NATURAL
Pisos internos
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PISOS DE PEDRA NATURAL
Vantagens:Tamanho das placas variável
Disponibilidade de cores e padrões estéticos
Resistência a riscos e desgastes superficiais
Produto natural
Vários tipos de acabamento superficial
Grande aceitação dos usuários
Desvantagens:Custo elevado
Variação nas cores e nos padrões estéticos
Possível alteração de cor em contato com água
Difícil manutenção da espessura das placas
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PISOS DE PEDRA NATURAL
Ardósia: Não indicada para áreas externas,
pois esquenta bastante, além de ser
lisa e escorregadia quando molhada.
Encontrada em verde, preto e cinza,
esta última a mais comum e barata.
Fornecida em lajotas retangulares ou
em placas irregulares, para um efeito
mais artístico.
Manutenção: Mancha com facilidade.
Limpeza apenas com sabão neutro.
Para selar seus poros, o ideal é aplicar
uma camada de resina, mas isso
deixa a pedra ainda mais lisa.
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PISOS DE PEDRA NATURAL
Miracema: Rocha com preço acessível.
Boa resistência a choques mecânicos
e a intempéries.
Acabamento áspero e antiderrapante.
Aplicada em estado bruto
frequentemente nas áreas externas.
A miracema-madeira é amarelada
devido à presença de óxido de ferro,
enquanto a miracema comum é
encontrada em cinza, bege e rosa.
Precisa de manutenção constante,
para que não absorva sujeira e não
fique encardida.
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PISOS DE PEDRA NATURAL
Arenito: Pode ser usado em pisos e em
paredes, conferindo um aspecto
rústico ao ambiente.
Quando utilizado nos calçamentos
em conjunto com o basalto e o
mármore forma o
chamado mosaico português.
Disponível em quatro cores:
mostarda, branco, preto e
vermelho.
O assentamento é demorado e
precisa de mão de obra
especializada.
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PISOS DE PEDRA NATURAL
São Tomé, Mineira, Goiás,
Itacolomy e Quartzito: São rochas flexíveis,
antiderrapantes, muito absorventes
e que não propagam calor.
Indicadas para o revestimento de
beiras de piscinas e áreas de lazer.
A limpeza se faz com água e sabão,
sendo por vezes necessária a
contratação de uma empresa
especializada para uma limpeza
mais profunda com ácido muriático,
pois mancha com facilidade.
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PISOS DE PEDRA NATURAL
Mármore: Formado por carbonato de cálcio e
outros minerais que definem sua cor.
Tem centenas de tonalidades e
desenhos, do branco ao preto
passando por diversos matizes de
marrom, vermelho e bege.
É durável e resistente a impactos,
embora se desgaste facilmente
quando sujeito à abrasão.
É recomendado para pisos e paredes
em ambientes internos, desde que
não haja circulação excessiva de
pessoas.
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PISOS DE PEDRA NATURAL
Granito:
Resistência bem elevada.
Pode ser polido, lustrado,
apicoado, levigado e flameado.
Próprio para revestimento de
pisos e paredes, internos ou
externos, inclusive podendo
formar desenhos das mais
diversas formas.
É encontrado em uma gama
enorme de cores (cinza,
vermelho, verde, amarelo, preto e
azul) e de preços.
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PISOS DE PEDRA NATURAL
Tratamentos em pedras naturais:
Flameamento: Um maçarico derrete alguns
minerais da rocha, deixando-a antiderrapante.
Não recomendado nos granitos escuros.
Levigamento: Lixamento com abrasivos. Dá
efeito rústico, e a pedra não fica escorregadia.
Jateamento: A superfície é levemente
desgastada com jatos de areia.
Apicoamento: Com martelo e uma ponteira,
fazem-se "furinhos" sobre a chapa, deixando-a
irregular e antiderrapante.
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PISOS DE PEDRA NATURAL
Execução:
Técnica convencional:
• Execução de contrapiso e assentamento sobre
argamassa colante.
• Recomendável argamassa colante aditivada, que
promova aderência química, além da aderência
mecânica que é a base de adesão de uma
argamassa tradicional.
• Camada de argamassa colante com 3cm e
acabamento com desempenadeira dentada:
• Peças maiores do que 30x30cm: Recomendável a
aplicação de TARDOZ.
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PISOS DE PEDRA NATURAL
Execução:
Técnica da grande espessura:
• Utilizada principalmente quando não há
regularidade de espessura nas peças.
• Não é necessário se executar contrapiso.
• Uma camada única de argamassa farofa (5 a 8
centímetros);
• Uma camada de cimento polvilhado e umedecido,
formando uma ponte de aderência com as placas
de pedra natural.
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PISOS DE PEDRA NATURAL
Execução:
Técnica da grande espessura:
• Recomendável o uso de cimento branco estrutural
(principalmente para mármores claros) e areia
média lavada.
• Recomendável a aplicação de tardoz (nata de
cimento na parte de trás da placa de pedra).
• Deve-se evitar a adição de cal na argamassa, pois
apesar de proporcionar maior trabalhabilidade,
pode provocar o surgimento de eflorescências na
superfície rochosa.
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PISOS DE PEDRA NATURAL
Execução:
Comparação entre as técnicas:
• Por dispensar contrapiso, o sistema proporciona
economia de tempo e dinheiro.
• A partir de 6 centímetros de espessura, o custo do
sistema já se aproxima do método convencional.
• No sistema convencional, a quantidade de
argamassa colante - o insumo mais caro do
sistema - independe da espessura do contrapiso.
Já na farofa, quanto mais espessa a camada, mais
cimento branco estrutural é necessário,
aumentando consideravelmente as despesas.
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PISOS DE PEDRA NATURAL
Execução:
Comparação entre as técnicas:
• Para usar a farofa, é importante manter um
controle rígido na obra, ensaiando a areia e
supervisionando a mistura com cimento, pois uma
areia contaminada pode manchar a pedra
faciclmente. O uso de argamassa industrializada
(colante) reduz esta necessidade.
• A argamassa industrializada é vendida em palets,
transportada em lotes e descarregada com
empilhadeira, otimizando a logística e reduzindo as
chances de erro.
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PISOS VINÍLICOS
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PISOS VINÍLICOS
Piso vinílico flexível:
Mantas com 2 metros
de largura compostas
de 4 camadas de PVC
compactado.
Piso vinílico rígido:
Placas semiflexíveis
compostas por
resinas de PVC,
plastificantes, cargas
minerais e pigmentos.
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PISOS VINÍLICOS
Aparência:
Cores uniformes;
Madeira;
Concreto;
Pedras;
Desenhos abstratos;
Desenhos infantis;
Etc.
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PISOS VINÍLICOS
Características:
Elevada resistência ao desgaste por abrasão
Facilmente riscado com objetos pontiagudos
Antialérgico, fácil limpeza e manutenção
Piso “soft” – impactos são amortecidos, gerando
ruídos de baixo nível de intensidade
Juntas “fechadas”
Podem ser instalados sobre outros pisos.
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PISOS VINÍLICOS
Limitações:
Necessário utilizar protetores de feltro em todos
os pés da mobília
Ao deslocar móveis, importante deslizá-los sobre
o piso usando um pano grosso e resistente entre
as bases dos móveis e o piso vinílico.
Não recomendável andar sobre o piso com areia
e terra nos pés.
Cuidado com alta temperatura sobre o piso para
não comprometer sua cor.
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PISOS VINÍLICOS
Exigências:
Contrapiso com baixa rugosidade superficial –
acabamento liso, desempenado
preferencialmente com desempenadeira de
metal.
Contrapiso com baixa porosidade.
Geralmente, recomenda-se a aplicação de uma
camada de regularização do contrapiso
composta por uma mistura de cola PVA e cimento
pelo menos 24h antes da aplicação do piso
vinílico.
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PISOS VINÍLICOS
Assentamento:
Fixação das placas:
• Cola de contato à base de neoprene
• Adesivos à base de betume
Colocação das mantas:
• Adesivo acrílico
• Cola de contato à base de neoprene
Rodapés:
• Adesivo de contato
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PISOS VINÍLICOS
Vantagens:
Anti-sépticos, impermeáveis e fáceis de limpar
Produto de colocação rápida e limpa
Podem ser instalados sobre pisos existentes
Boa resistência a agentes químicos de uso
comum
Não propagam chamas
Conforto térmico e acústico
Sem juntas abertas, evitam o acúmulo de poeira
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PISOS VINÍLICOS
Desvantagens:
Não podem ser utilizados em áreas externas
Requerem mão-de-obra especializada para o
assentamento
Não podem ser colocados sobre pisos existentes
de madeira
Custo relativamente alto
Limitações de uso (movimentação de móveis,
abrasão de sapatos, temperaturas elevadas...)
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PISOS VINÍLICOS
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LAMINADOS
MELAMÍNICOS
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LAMINADOS MELAMÍNICOS
Também chamado de Melamina ou
simplesmente "Fórmica" (apropriando-se no
nome da marca mais famosa).
Diversas texturas e padronagens
Inventado por John Frederick Hosler e Theodore
Russell Clarke.
Utilizado para revestimento de móveis e/ou
ambientes, tanto nas paredes quanto nos pisos,
e até mesmo no forro ou fachada.
Apresenta alta resistência ao desgaste, ao
impacto de acidentes do dia-a-dia e a manchas.
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LAMINADOS MELAMÍNICOS
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LAMINADOS MELAMÍNICOS
Laminado decorativo de alta pressão (LDAP):
Chapas constituídas por camadas sucessivas de
folhas de celulose (papel kraft) prensadas com resina
fenólica a altíssima pressão e acabada com papel
decorativo impregnado com resina melamínica e um
ou mais “filmes overlay”, para aumentar a resistência
de superfície das chapas.
Vendidos em chapas cuja dimensão varia conforme o
fabricante e a padronagem, mas a mais comum é
308x125xcm x 1,3mm de espessura.
As chapas costumam ser coladas sobre as superfícies
a revestir com cola de contato.
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LAMINADOS MELAMÍNICOS
Laminado decorativo de baixa pressão (LDBP):
Lâmina decorativa que já vem aderida a placas de
MDF chamadas “laminadas”.
Apenas papel decorativo + resina melamínica e uréia
(ao contrário do AP, que conta com camada de papel
overlay sobre a camada decorativa e várias camadas
de papel kraft abaixo).
Menor durabilidade e resistência.
Alguns fabricantes de MDF laminado já têm disponível
produtos revestidos com um revestimento de alta
qualidade, quase tão resistente quanto um laminado
de alta pressão.
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LAMINADOS MELAMÍNICOS
Alta pressão Baixa pressão
O conjunto de papéis é
prensado à alta temperatura
(140ºC a 150ºC), por um
período de 80 a 100 minutos.
Fica submetido a pressão
máxima de 30 kgf/cm² por
aproximadamente 1 minuto.
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LAMINADOS MELAMÍNICOS
Revestimentos com laminados melamínicos:
As propriedades do revestimento são
influenciadas pela qualidade:
• Dos componentes (laminado e adesivo);
• Do substrato;
• Da mão de obra.
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LAMINADOS MELAMÍNICOS
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LAMINADOS MELAMÍNICOS
Podem ser aplicados em:Madeiras
Alvenarias
Emboços de base cimentícia
Paineis de gesso acartonado
Chapas metálicas
Revestimentos cerâmicos
Restrições de aplicação:Substratos com cal devido a reações químicas
com cola
Revestimentos antigos de papel de parede,
argamassados pintados ou lambris.
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PROPRIEDADES
Resistência:
Ao desgaste
A manchas e a produtos químicos não abrasivos
À água fervente
A impactos
Estabilidade de cores
Resistência à luz de xenônio
Estabilidade dimensional
Uniformidade das medidas
Fácil lavabilidade
Não favorece a formação de fungos, ácaros, etc.
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LAMINADOS MELAMÍNICOS
Componentes:
CAMADA DE ACABAMENTO:
• Chapas laminadas melamínicas – fenólicas LDAP
(laminados decorativos de alta pressão)
Camadas de papel “kraft” impregnadas com
resinas melamínicas e fenólicas prensadas a
alta temperatura.
CAMADA DE FIXAÇÃO:
• Cola de contato (Cola a base de borracha de
Policloropreno diluída em solventes)
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COMPONENTES
Laminados:
Dimensões:
• Comprimento: 2,12 a 3,08 m
• Largura: 0,83 a 1,25 m
• Espessura: 0,80 a 2,0 mm
• Peso: 1,10 a 1,90 kg/m²
Acabamento:
• Diversas cores e padrões
• Diversas texturas
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COMPONENTES
Cola de contato:
À base de borracha de policloropreno
Garante ancoragem da chapa sobre as seguintes
superfícies:
• Madeira
• Alvenaria
• Revestimento de base cimentícia
• Painel de gesso acartonado
• Chapa metálica
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COMPONENTES
Solvente:
Produto orgânico à
base de toluol
Adequado para a
diluição da cola de
contato
Também pode ser
utilizado para limpar as
chapas e remover o
excesso de cola após a
aplicação.
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LAMINADOS MELAMÍNICOS
Instalação:
Planejar a colocação das placas;
Dissolver a cola em solvente apropriado;
Espalhar a cola em superfície pequena;
Posicionar as placas.
• Alguns laminados fornecem a possibilidade de
encaixe entre as peças, proporcionando melhor
acabamento.
Aguardar 24 horas para liberar o tráfego.
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LAMINADOS MELAMÍNICOS