Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
CONSTRUÇÃO CIVIL II
ENG 2333 (2016/1)
Aula 09 – Revestimentos de piso
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
REVESTIMENTO DE PISO
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
REVESTIMENTOS DE PISO
Segurança de utilização
Higiene adequada
Manutenção facilitada
Durabilidade
Conforto
Economia
Exigências
dos usuários
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PROPRIEDADES DESEJADAS
Resistência mecânica
Resistência à abrasão
Capacidade de absorver deformações
Resistência a agentes químicos
Estanqueidade
Facilidade de limpeza
Nivelamento
Resistência ao escorregamento
Sensação termotátil agradável
Isolamento acústico e térmico
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS CERÂMICOS
E PÉTREOS
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS CERÂMICOS E PÉTREOS
Características em comum:
Imputrescíveis, incombustíveis e não corrosíveis
Elevada estabilidade físico-química
Excepcional durabilidade
Elevada resistência mecânica
Elevada resistência à água
Infinita variabilidade de cores e padrões
Pisos “duros” (acusticamente) e frios (em relação
contorto tátil)
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS CERÂMICOS E PÉTREOS
Características em comum:
Adequados para áreas internas e externas,
ambientes secos ou molhados, edifícios
residenciais, comerciais e industriais
Concorrem entre si em todos os nichos de
mercado
Alto valor agregado
Preços competitivos em relação a outros tipos
Brasil é grande produtor mundial e exportador de
ambos os componentes
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS CERÂMICOS
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS CERÂMICOS
Exemplos de uso:
Pisos internos, em áreas secas e
áreas molhadas
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS CERÂMICOS
Exemplos de uso:
Áreas externas, varandas
e sacadas
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS CERÂMICOS
Garagens e estacionamentos
Exemplos de uso:
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS CERÂMICOS
Vantagens:
Impermeabilidade
• Possibilita o uso em áreas molhadas
Praticidade
Durabilidade
Grande variabilidade (cores, tamanhos, formatos)
Fácil manutenção e limpeza
Desvantagens:
Piso “frio”
Vulnerabilidade à abrasão superficial quando
esmaltados (não suporta tráfego de veículos)
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PORCELANATOS
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PORCELANATOS
Composição:
Prensagem a seco de argilas, feldspatos (solo
rochoso) e material inorgânico.
São queimados a temperaturas superiores ao
outro material cerâmico, tornando-se um
elemento vitrificado.
Neste processo, a maior parte dos poros são
fechados, conferindo menor porosidade e maior
resistência ao produto final.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PORCELANATOS
Características mecânicas:
Elevada resistência mecânica
Reduzida porosidade (queima elimina os poros)
Resistentes a impactos, porém, a feição
vitrificada os torna mais suscetíveis a quebras e
lascas por impactos com materiais duros
Em geral mais resistentes que as cerâmicas e,
algumas vezes, mais resistentes que as pedras
naturais
Porcelanatos polidos: mais suscetíveis a riscos
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PORCELANATOS
Características químicas:
Não se deve utilizar produtos
que contenham ácido fluorídrico
em sua fórmula (como ácido
muriático e xampu para pedras)
bem como produtos para retirar
ferrugem de tecidos ou
limpadores que dão brilho em
metais
Eles podem causar danos
irreversíveis ao produto!!!
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS DE PEDRA
NATURAL
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS DE PEDRA NATURAL
Características:Espessura das placas variável (usual: 1 a 2 cm)
Dimensões definidas em projeto
Grande disponibilidade de cores e padrões
Elevada resistência mecânica
Produto natural • Variação nas cores e nos padrões
• Vários tipos de acabamentos superficiais
Custo médio mais elevado do que placas
cerâmicas e de porcelanato
Alguns tipos, em contato com água, apresentam
alteração de cor que provocam manchas não
removíveis
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS DE PEDRA NATURAL
Exemplos de uso:Pisos de hotéis, shoppings,
escritórios, aeroportos,
hospitais e supermercados
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS DE PEDRA NATURAL
Pisos de praças,
vias públicas, áreas
externas
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS DE PEDRA NATURAL
Pisos internos
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS DE PEDRA NATURAL
Vantagens:Tamanho das placas variável
Disponibilidade de cores e padrões estéticos
Resistência a riscos e desgastes superficiais
Produto natural
Vários tipos de acabamento superficial
Grande aceitação dos usuários
Desvantagens:Custo elevado
Variação nas cores e nos padrões estéticos
Possível alteração de cor em contato com água
Difícil manutenção da espessura das placas
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS DE PEDRA NATURAL
Ardósia: Não indicada para áreas externas,
pois esquenta bastante, além de ser
lisa e escorregadia quando molhada.
Encontrada em verde, preto e cinza,
esta última a mais comum e barata.
Fornecida em lajotas retangulares ou
em placas irregulares, para um efeito
mais artístico.
Manutenção: Mancha com facilidade.
Limpeza apenas com sabão neutro.
Para selar seus poros, o ideal é aplicar
uma camada de resina, mas isso
deixa a pedra ainda mais lisa.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS DE PEDRA NATURAL
Miracema: Rocha com preço acessível.
Boa resistência a choques mecânicos
e a intempéries.
Acabamento áspero e antiderrapante.
Aplicada em estado bruto
frequentemente nas áreas externas.
A miracema-madeira é amarelada
devido à presença de óxido de ferro,
enquanto a miracema comum é
encontrada em cinza, bege e rosa.
Precisa de manutenção constante,
para que não absorva sujeira e não
fique encardida.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS DE PEDRA NATURAL
Arenito: Pode ser usado em pisos e em
paredes, conferindo um aspecto
rústico ao ambiente.
Quando utilizado nos calçamentos
em conjunto com o basalto e o
mármore forma o
chamado mosaico português.
Disponível em quatro cores:
mostarda, branco, preto e
vermelho.
O assentamento é demorado e
precisa de mão de obra
especializada.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS DE PEDRA NATURAL
São Tomé, Mineira, Goiás,
Itacolomy e Quartzito: São rochas flexíveis,
antiderrapantes, muito absorventes
e que não propagam calor.
Indicadas para o revestimento de
beiras de piscinas e áreas de lazer.
A limpeza se faz com água e sabão,
sendo por vezes necessária a
contratação de uma empresa
especializada para uma limpeza
mais profunda com ácido muriático,
pois mancha com facilidade.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS DE PEDRA NATURAL
Mármore: Formado por carbonato de cálcio e
outros minerais que definem sua cor.
Tem centenas de tonalidades e
desenhos, do branco ao preto
passando por diversos matizes de
marrom, vermelho e bege.
É durável e resistente a impactos,
embora se desgaste facilmente
quando sujeito à abrasão.
É recomendado para pisos e paredes
em ambientes internos, desde que
não haja circulação excessiva de
pessoas.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS DE PEDRA NATURAL
Granito:
Resistência bem elevada.
Pode ser polido, lustrado,
apicoado, levigado e flameado.
Próprio para revestimento de
pisos e paredes, internos ou
externos, inclusive podendo
formar desenhos das mais
diversas formas.
É encontrado em uma gama
enorme de cores (cinza,
vermelho, verde, amarelo, preto e
azul) e de preços.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS DE PEDRA NATURAL
Tratamentos em pedras naturais:
Flameamento: Um maçarico derrete alguns
minerais da rocha, deixando-a antiderrapante.
Não recomendado nos granitos escuros.
Levigamento: Lixamento com abrasivos. Dá
efeito rústico, e a pedra não fica escorregadia.
Jateamento: A superfície é levemente
desgastada com jatos de areia.
Apicoamento: Com martelo e uma ponteira,
fazem-se "furinhos" sobre a chapa, deixando-a
irregular e antiderrapante.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS DE PEDRA NATURAL
Execução:
Técnica convencional:
• Execução de contrapiso e assentamento sobre
argamassa colante.
• Recomendável argamassa colante aditivada, que
promova aderência química, além da aderência
mecânica que é a base de adesão de uma
argamassa tradicional.
• Camada de argamassa colante com 3cm e
acabamento com desempenadeira dentada:
• Peças maiores do que 30x30cm: Recomendável a
aplicação de TARDOZ.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS DE PEDRA NATURAL
Execução:
Técnica da grande espessura:
• Utilizada principalmente quando não há
regularidade de espessura nas peças.
• Não é necessário se executar contrapiso.
• Uma camada única de argamassa farofa (5 a 8
centímetros);
• Uma camada de cimento polvilhado e umedecido,
formando uma ponte de aderência com as placas
de pedra natural.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS DE PEDRA NATURAL
Execução:
Técnica da grande espessura:
• Recomendável o uso de cimento branco estrutural
(principalmente para mármores claros) e areia
média lavada.
• Recomendável a aplicação de tardoz (nata de
cimento na parte de trás da placa de pedra).
• Deve-se evitar a adição de cal na argamassa, pois
apesar de proporcionar maior trabalhabilidade,
pode provocar o surgimento de eflorescências na
superfície rochosa.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS DE PEDRA NATURAL
Execução:
Comparação entre as técnicas:
• Por dispensar contrapiso, o sistema proporciona
economia de tempo e dinheiro.
• A partir de 6 centímetros de espessura, o custo do
sistema já se aproxima do método convencional.
• No sistema convencional, a quantidade de
argamassa colante - o insumo mais caro do
sistema - independe da espessura do contrapiso.
Já na farofa, quanto mais espessa a camada, mais
cimento branco estrutural é necessário,
aumentando consideravelmente as despesas.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS DE PEDRA NATURAL
Execução:
Comparação entre as técnicas:
• Para usar a farofa, é importante manter um
controle rígido na obra, ensaiando a areia e
supervisionando a mistura com cimento, pois uma
areia contaminada pode manchar a pedra
faciclmente. O uso de argamassa industrializada
(colante) reduz esta necessidade.
• A argamassa industrializada é vendida em palets,
transportada em lotes e descarregada com
empilhadeira, otimizando a logística e reduzindo as
chances de erro.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS VINÍLICOS
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS VINÍLICOS
Piso vinílico flexível:
Mantas com 2 metros
de largura compostas
de 4 camadas de PVC
compactado.
Piso vinílico rígido:
Placas semiflexíveis
compostas por
resinas de PVC,
plastificantes, cargas
minerais e pigmentos.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS VINÍLICOS
Aparência:
Cores uniformes;
Madeira;
Concreto;
Pedras;
Desenhos abstratos;
Desenhos infantis;
Etc.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS VINÍLICOS
Características:
Elevada resistência ao desgaste por abrasão
Facilmente riscado com objetos pontiagudos
Antialérgico, fácil limpeza e manutenção
Piso “soft” – impactos são amortecidos, gerando
ruídos de baixo nível de intensidade
Juntas “fechadas”
Podem ser instalados sobre outros pisos.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS VINÍLICOS
Limitações:
Necessário utilizar protetores de feltro em todos
os pés da mobília
Ao deslocar móveis, importante deslizá-los sobre
o piso usando um pano grosso e resistente entre
as bases dos móveis e o piso vinílico.
Não recomendável andar sobre o piso com areia
e terra nos pés.
Cuidado com alta temperatura sobre o piso para
não comprometer sua cor.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS VINÍLICOS
Exigências:
Contrapiso com baixa rugosidade superficial –
acabamento liso, desempenado
preferencialmente com desempenadeira de
metal.
Contrapiso com baixa porosidade.
Geralmente, recomenda-se a aplicação de uma
camada de regularização do contrapiso
composta por uma mistura de cola PVA e cimento
pelo menos 24h antes da aplicação do piso
vinílico.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS VINÍLICOS
Assentamento:
Fixação das placas:
• Cola de contato à base de neoprene
• Adesivos à base de betume
Colocação das mantas:
• Adesivo acrílico
• Cola de contato à base de neoprene
Rodapés:
• Adesivo de contato
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS VINÍLICOS
Vantagens:
Anti-sépticos, impermeáveis e fáceis de limpar
Produto de colocação rápida e limpa
Podem ser instalados sobre pisos existentes
Boa resistência a agentes químicos de uso
comum
Não propagam chamas
Conforto térmico e acústico
Sem juntas abertas, evitam o acúmulo de poeira
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS VINÍLICOS
Desvantagens:
Não podem ser utilizados em áreas externas
Requerem mão-de-obra especializada para o
assentamento
Não podem ser colocados sobre pisos existentes
de madeira
Custo relativamente alto
Limitações de uso (movimentação de móveis,
abrasão de sapatos, temperaturas elevadas...)
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PISOS VINÍLICOS
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
LAMINADOS
MELAMÍNICOS
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
LAMINADOS MELAMÍNICOS
Também chamado de Melamina ou
simplesmente "Fórmica" (apropriando-se no
nome da marca mais famosa).
Diversas texturas e padronagens
Inventado por John Frederick Hosler e Theodore
Russell Clarke.
Utilizado para revestimento de móveis e/ou
ambientes, tanto nas paredes quanto nos pisos,
e até mesmo no forro ou fachada.
Apresenta alta resistência ao desgaste, ao
impacto de acidentes do dia-a-dia e a manchas.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
LAMINADOS MELAMÍNICOS
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
LAMINADOS MELAMÍNICOS
Laminado decorativo de alta pressão (LDAP):
Chapas constituídas por camadas sucessivas de
folhas de celulose (papel kraft) prensadas com resina
fenólica a altíssima pressão e acabada com papel
decorativo impregnado com resina melamínica e um
ou mais “filmes overlay”, para aumentar a resistência
de superfície das chapas.
Vendidos em chapas cuja dimensão varia conforme o
fabricante e a padronagem, mas a mais comum é
308x125xcm x 1,3mm de espessura.
As chapas costumam ser coladas sobre as superfícies
a revestir com cola de contato.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
LAMINADOS MELAMÍNICOS
Laminado decorativo de baixa pressão (LDBP):
Lâmina decorativa que já vem aderida a placas de
MDF chamadas “laminadas”.
Apenas papel decorativo + resina melamínica e uréia
(ao contrário do AP, que conta com camada de papel
overlay sobre a camada decorativa e várias camadas
de papel kraft abaixo).
Menor durabilidade e resistência.
Alguns fabricantes de MDF laminado já têm disponível
produtos revestidos com um revestimento de alta
qualidade, quase tão resistente quanto um laminado
de alta pressão.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
LAMINADOS MELAMÍNICOS
Alta pressão Baixa pressão
O conjunto de papéis é
prensado à alta temperatura
(140ºC a 150ºC), por um
período de 80 a 100 minutos.
Fica submetido a pressão
máxima de 30 kgf/cm² por
aproximadamente 1 minuto.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
LAMINADOS MELAMÍNICOS
Revestimentos com laminados melamínicos:
As propriedades do revestimento são
influenciadas pela qualidade:
• Dos componentes (laminado e adesivo);
• Do substrato;
• Da mão de obra.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
LAMINADOS MELAMÍNICOS
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
LAMINADOS MELAMÍNICOS
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
LAMINADOS MELAMÍNICOS
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
LAMINADOS MELAMÍNICOS
Podem ser aplicados em:Madeiras
Alvenarias
Emboços de base cimentícia
Paineis de gesso acartonado
Chapas metálicas
Revestimentos cerâmicos
Restrições de aplicação:Substratos com cal devido a reações químicas
com cola
Revestimentos antigos de papel de parede,
argamassados pintados ou lambris.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
PROPRIEDADES
Resistência:
Ao desgaste
A manchas e a produtos químicos não abrasivos
À água fervente
A impactos
Estabilidade de cores
Resistência à luz de xenônio
Estabilidade dimensional
Uniformidade das medidas
Fácil lavabilidade
Não favorece a formação de fungos, ácaros, etc.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
LAMINADOS MELAMÍNICOS
Componentes:
CAMADA DE ACABAMENTO:
• Chapas laminadas melamínicas – fenólicas LDAP
(laminados decorativos de alta pressão)
Camadas de papel “kraft” impregnadas com
resinas melamínicas e fenólicas prensadas a
alta temperatura.
CAMADA DE FIXAÇÃO:
• Cola de contato (Cola a base de borracha de
Policloropreno diluída em solventes)
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
COMPONENTES
Laminados:
Dimensões:
• Comprimento: 2,12 a 3,08 m
• Largura: 0,83 a 1,25 m
• Espessura: 0,80 a 2,0 mm
• Peso: 1,10 a 1,90 kg/m²
Acabamento:
• Diversas cores e padrões
• Diversas texturas
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
COMPONENTES
Cola de contato:
À base de borracha de policloropreno
Garante ancoragem da chapa sobre as seguintes
superfícies:
• Madeira
• Alvenaria
• Revestimento de base cimentícia
• Painel de gesso acartonado
• Chapa metálica
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
COMPONENTES
Solvente:
Produto orgânico à
base de toluol
Adequado para a
diluição da cola de
contato
Também pode ser
utilizado para limpar as
chapas e remover o
excesso de cola após a
aplicação.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
LAMINADOS MELAMÍNICOS
Instalação:
Planejar a colocação das placas;
Dissolver a cola em solvente apropriado;
Espalhar a cola em superfície pequena;
Posicionar as placas.
• Alguns laminados fornecem a possibilidade de
encaixe entre as peças, proporcionando melhor
acabamento.
Aguardar 24 horas para liberar o tráfego.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
LAMINADOS MELAMÍNICOS
Top Related