congresso mundial de saude

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Congresso Mundial de Saúde 1. Saúde 2. Mundial 3. Congresso 4. Congresso de Saúde 5. Congresso Mundial 6. Oito Saúdes 7. Resolvendo Oito Doenças Gerais 8. As 15 Mil Doenças e os Ambientes 9. Tarefas e Redes de P&D 10. Re-Conhecimento Vitória, quarta-feira, 05 de agosto de 2009. José Augusto Gava.

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veja os 6,7 bilhões de seres humanos espalhados nas mais diferentes altitudes, longitudes, latitudes, sob as mais diferentes condições de trabalho como um laboratório extraordinário

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Congresso Mundial de Saúde

1. Saúde 2. Mundial

3. Congresso 4. Congresso de Saúde 5. Congresso Mundial

6. Oito Saúdes 7. Resolvendo Oito Doenças Gerais

8. As 15 Mil Doenças e os Ambientes 9. Tarefas e Redes de P&D

10. Re-Conhecimento

Vitória, quarta-feira, 05 de agosto de 2009. José Augusto Gava.

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Capítulo 1 Saúde

O que é saúde? A RESPOSTA DO MODELO

1. Conhecimento:

(precisamos antes perguntar – e responder – “o que é universo?”). É tudo isso:

1.1. Magia-Arte 1.2. Teologia-Religião 1.3. Filosofia-Ideologia 1.4. Ciência-Técnica 1.5. Matemática

2. Tecnociência: CIÊNCIAS TÉCNICAS

Físico-Química Engenharia-X1 Biologia-p.2 Medicina-X2

Psicologia-p.3 Psiquiatria-X3 Informática-p.4 Cibernética-X4 Cosmologia-p.5 Astronomia-X5

Dialógica-p.6 Discursiva-X6 3. Psicologia:

3.1. psicanálise das figuras; 3.2. psico-síntese dos objetivos ou metas; 3.3. economia das produções; 3.4. sociologia das organizações; 3.5. geo-história dos espaçotempos;

4. Economia: 4.1. agropecuária-extrativismo; 4.2. indústrias; 4.3. comércio; 4.4. serviços; 4.5. bancos.

O modelo responde que saúde é a nossa PRATEORIA DA SAÚDE (prática-teoria): nós somos tão saudáveis quanto imaginamos que somos. Agora que, segundo a Internet, estão listadas 15 mil doenças os primitivos supostos saudáveis poderiam ser vistos como bem doentes mesmo. Daqui a mais 200 anos alguns de nós, ditos saudáveis pelos médicos de agoraqui, seríamos declarados bem doentes mesmo.

DOENÇA É UMA IDÉIA (e sua prática correlata)

muito

doentes relativamente

mal passáveis relativamente

bem muito

saudáveis

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Pessoas consideradas completamente sadias (até pelos médicos) estão andando, de repente capotam e morrem ali mesmo, sem tempo para socorro.

Capítulo 2 Mundial

Só mesmo i (ELI, Elea, Ele-Ela, Deus-Natureza) total poderia na não-

finitude saber e afirmar quem está e quanto está doente ou saudável. Ademais, há que recolocar algumas coisas, como já fiz antes. AS MEDICINAS

1. medicina dos fungos;

(tal como seriam verdadeiramente, as da Vida geral: agroindustrial, ambiental, agrimensura, ecológica)

2. medicina das plantas (agronômica, agrícola, florestal, madeireira):

3. medicina dos animais (pesca, aqüicultura, pecuária, veterinária):

aqüicultura

pecuária

veterinária

cuidados com os demais

4. medicina dos primatas.

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Para os humanos a questão é outra. TODA A HUMANIDADE É PSICOLÓGICA (lógica do espírito, não do corpo, porque o corpo não é só biológico, ele está ligado à mente, e, principalmente, à língua que nos exteriorizou)

cabeça psicológica

tronco psicológico

membros psicológicos

Porque nós [inconscientes (ID), conscientes (EGO) ou superconscientes (SUPEREGO)] pensamos; para todos os sentidos que temos do lado de fora temos controle do lado de dentro.

DOIS HOMENS

homúnculos sensorial e motor

(ambos psicológicos: tudo que se move no ser humano é racional, tudo que sente também é; ninguém pode alegar não saber o que está fazendo, porque o ser humano é totalidade, um, com metade submersa)

Assim, a alma humana tem mãos enormes, tanto sensoriais quanto

motoras; e é conveniente, em tudo, os psicólogos apreciarem o tamanho de nossas mãos, pois elas compõem grande fração de nossa racionalidade (isso ainda não foi feito, é claro).

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Ora, como realizar um congresso mundial de medicina-humana (psicologia) se as pessoas e as instituições ainda nem sabem que somos objetos da psicologia?

Capítulo 3 Congresso

De qual Psicologia geral estamos falando? PSICOLOGIA TOTAL DAS PESSOAMBIENTES

a)

(sempre os dois homens sensorial e motor; já falei disso de outra forma)

a.1. psicologia dos indivíduos: a.1.1. figura do indivíduo; a.1.2. objetivos do indivíduo; a.1.3. produção do indivíduo; a.1.4. organização do indivíduo; a.1.5. espaçotempo do indivíduo (no quarto , na casa, na

quadra, no bairro, na cidade, etc.) a.2. psicologia das famílias; a.3. psicologia dos grupos;

a.4. psicologia das empresas (escritórios de socioeconomia devem contar com psicólogos);

PSICOLOGIA DAS PESSOAS:

b) b.1. psicologia das cidades-municípios (quem diria que as urbes

sentariam nos divãs?); b.2. psicologia dos estados; b.3. psicologia das nações;

b.4. psicologia do mundo (como no processo de bloglobalização eles não cuidaram disso posso dizer, como Jesus, que eles não sabem o que fazem).

Então, em primeiro lugar, é preciso enviar representantes desses oitos setores da racionalidade EXTERNA humana, sem falar na interna.

PSICOLOGIA DOS AMBIENTES:

RACIONALIDADE INTERIOR DUAS RACIONALIDADES

RACIONALIDADE EXTERIOR (o indivíduo considerado como

relacionamento) Do indivíduo como FILTRO

PSICOLÓGICO em relação a seu interior: interferência de fora para dentro.

O exterior interfere em nosso interior.

Estrela de oito pontas: quatro pessoas +

quatro ambientes.

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O exterior interfere PORQUE não existe isso de APENAS EXTERIOR: há uma gradação de interpenetrações, os hólons ou partodos ou todopartes.

DEPUTADOS DA SAÚDE OS DOIS GRUPOS VOTANTES

SENADORES DA SAÚDE práticos (operários da saúde) teóricos (pesquisadores)

Evidentemente, em se tratando de todo o mundo, é preciso mais que

nunca vigiá-los com afinco e persistência, crucificando todo desvio. A PARTICIPAÇÃO (siga os critérios do Congresso de Oslo, um dos textos dos 222 livros sobre as mulheres)

A Riqueza das Nações

NÃO SERÁ APENAS POR CRITÉRIOS ECONÔMICOS

28 de novembro de 2006 às 17:03

Publicado em Reflexões. Que os mapas não representam com exatidão a superfície curva da Terra, todos

sabem. Todos eles têm algum tipo de distorção Os especialistas buscam sempre uma representação que seja mais próxima da

realidade. Lembrando que é muito importante o aspecto que se quer privilegiar na representação.

Pois bem, estudiosos da Universidade de Sheffield e da Universidade de Michigan, desenvolveram um mapa que tenta representar o mundo pela riqueza de cada país.

Na página original, a legenda explica:O tamanho do território mostra o crescimento

proporcional da riqueza ocorrido entre 1975 e 2002. Dá o que pensar, não é? Quem quiser saber mais, dê um pulinho nas páginas abaixo:

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• Worldmapper – projeto do SASI – Social and Spacial Inequalities Research Group (algo como Grupo de Pesquisas de Desigualdades Sociais e Espaciais),

da Universidade de Sheffield; • Mark Newman – professor de física e sistemas complexos da Universidade

de Michigan.

Capítulo 4 Congresso de Saúde

Como não sabemos REALMENTE o que seja saúde e como tratá-la (só

i em sua totalidade sabe), ficaremos com um símbolo aberto de um lado e afunilado de outro.

SÍMBOLO DO CONGRESSOaberto (povo)

(o verde é para falar da vida) fechado (elites)

metade tende a abrir para todos metade tende a fechar em poucos Lembre-se: a saúde é mental, mesmo quando parece corporal, pois

todos os órgãos do corpo são regidos pela mente e, desde 300 mil anos atrás, pela Língua geral, sua construtividade (aberta para o futuro) e sua construção (fechada no passado).

a) controle do ar; VIGIANDO OS PROPAGADORES DA BANDEIRA ELEMENTAR

b) controle da água; c) controle da terra-solo; d) e) no centro, controle da Vida.

controle do fogo-energia;

Capítulo 5 Congresso Mundial

RETRATOS DO CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO MUNDIAL

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Está mais do que evidente (estou batendo nessa tecla) ser necessário

diminuir a população mundial na Terra, fazendo-a crescer no espaço exterior e na terceira natureza, N.3; se em duas gerações depois de 2050 o quantitativo de então for reduzido pela metade, a partir de 9,0 bilhões, teremos 4,5 bilhões em 2110 e 2,25 bilhões em 2170, quando o planeta poderá respirar aliviado nas vidas anteriores à nossa, sem a pressão excessiva que estamos exercendo.

Não se trata de matar os pobres, DE JEITO NENHUM, pois além de ser imoral e contra os ensinamentos dos iluminados não sabemos onde estão os melhores genes. Como a Curva do Sino nos diz que 50 % são propensos a sacrifícios, será decisão desses se deixarem morrer enquanto indivíduos, famílias, grupos e empresas. Acreditem, esses estarão durante largo tempo melhores que os que ficarem.

NÃO SE TRATA DE EUTANÁSIA, de assassinato, e sim de as famílias irem tendo somente um filho (do casal, dois, reduzindo a um, metade) rigorosamente, até a população começar a redução progressiva. Enquanto isso, nos próximos (40 até 2050 + 120 =) 160 anos os descendentes daqueles que desapareceram nascerão no espaço, nas cidades de lá e em todas as colônias.

CIDADES ESPACIAIS

OS VÁRIOS DESAFIOS DA NOVA MEDICINA

1. melhorar os níveis atuais de saúde (estendendo-a a todos); (psicológica)

2. passar a atual medicina a psicologia-médica;

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3. fazer o mapeamento genético completo da humanidade; 4. produzir o DESENHO PADRÃO homem-mulher (o ser-duplo

geneticamente “perfeito” pelo qual as pessoas poderão ou não optar, em caso contrário arcando com os custos das curas);

5. preparar a redução-½ (de 9,00 para 4,50 e para 2,25 bilhões em 160 anos);

6. preparar-se para a introdução da terceira natureza N.3 informacional-p.4 e cibernética-X4;

7. empacotar as informações genéticas para a criação da humanidade espacial;

8. produzir os novos-seres espacialmente adaptados. Nunca, nem nos mais loucos sonhos alguma profissão esteve diante

de tais possibilidades; após o quê a psicologia-médica deverá fundir-se com a engenharia psicológica.

Capítulo 6 Oito Saúdes

Como já vimos, são oito as saúdes. NAS MAIS DIFERENTES EXPLORAÇÕES

SAÚ

DE

PESS

OA

L

(mesmo antes de N.3 e do espaço profundo)

1. saúde individual; 8. saúde global;

SAÚ

DE

AM

BIENTA

L

2. saúde familiar; 7. saúde nacional; 3. saúde grupal; 6. saúde estadual;

4. saúde empresarial 5. saúde urbano-municipal;

Imagine as tarefas! É de arrepiar, mas um grande projeto de vida. Curar todo um planeta só pode ser a maior alegria; pois os ricos estão

doentes também: de medo, de solidão, de falta de perspectivas duradouras, de gordura excessiva, de desmotivação para serem iguais, de fome abrasadora de ter, de muitos e muitos descomedimentos.

É preciso curar todos e a cada um. O que significará também harmonização, flores, espaços abertos, fim

dos lixões, encontros, diminuição dos divórcios, fim dos abortos, fim das doenças recentes e assim por diante, uma lista inesgotável.

DOIS SÍMBOLOS PARA A MEDICINA PSICOLÓGICA

Fechamento no sentido do fim das doenças.

(sinal de harmonia em torno de um eixo)

Abertura no sentido da ampliação das possibilidades.

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Capítulo 7 Resolvendo Oito Doenças Gerais

Como pudemos ver, sequer existem os médicos-psicólogos. Temos

médicos e temos psicólogos e eles acreditam trilhar duas profissões completamente diferentes, uma tratando do corpo e outra da mente, como se o corpomente ou o psicossomático pudesse ser rebentado em duas porções.

médicos do corpo PRIMEIRA UNIÃO

psicólogos-médicos do corpomente (restaurada a

integridade)

psicólogos da mente

OS CINCO SENTIDOS EXTERNINTERNOS

visão externinterna (nós não “vemos” direta e irrefletidamente, nós aceitamos ou não o mundo)

(são agora psicológicos, corpomentais, psicossomáticos: a cada “lado de fora” instrumental corresponde um “lado de dentro” ou controle interno)

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audição externinterna

paladar externinterno

olfato externinterno

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tato externinterno

Imagine que há (sete bilhões x 5) quase 35 bilhões de instrumentos

desses (racionalmente) medindo toda a Terra e o espaço sideral. SEGUNDA UNIÃO

arquiengenharia-X1

(já tomada a arquiengenharia/arquitetura-engenharia como existente)

psico-arquiengenharia (com biônica)

psicologia-médica

TERCEIRA UNIÃO

info-ciberneticistas (IC)

(para produzir os seres-novos, inclusive ciborgues e andróides)

CIPAE: seres-novos da terceira natureza

(serão bem diferentes de nós)

psico-arquiengenheiros (PAE)

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Quem achava que a velha medicina já tinha andado muito estava perfeitamente enganado, porque o futuro é muito mais amplo.

Capítulo 8 As 15 Mil Doenças e os Ambientes

O SER HUMANO PERFEITO NÃO EXISTE

Cientistas britânicos criam teste genético para detectar 15 mil doenças

(porque só i Natureza-Deus não tem imperfeições; mas não somos infelizes por não existirem 30 mil doenças de fundo genético – se estamos felizes hoje, livres dessas 15 mil inexistentes, também poderíamos amanhã ficar, ao nos livrarmos daquelas 15 mil existentes)

Cientistas britânicos acabam de desenvolver um novo teste de mapeamento genético que pode descobrir 15 mil doenças hereditárias. Sob um custo de 1,5

libras, o que corresponde a R$ 5,7 mil, a equipe do instituto de pesquisas Bridge Centre de Londres acredita que o produto estará disponível ao mercado em 2009.

De acordo com os pesquisadores os testes atualmente disponíveis demoram muito mais tempo para ficarem prontos e são capazes de descobrir a existência

de apenas 2% dessas doenças. O chamado karyomapping prevê a retirada de uma célula de um embrião de oito dias de idade criado seguindo a técnica de fertilização in vitro. Amostras de DNA

são retiradas dos pais e avós do embrião e, em geral, de outro integrante da família, como alguém que é portador de uma doença hereditária.

Com análise de 300 mil marcações específicas, é possível criar um mapa genético da família. Além de verificar sinais associados a doenças hereditárias, o teste pode

ser usado para detectar o perfil genético da pessoa, determinando o grau de suscetibilidade de condições como doenças cardíacas ou câncer.

O teste ainda vai ser submetido às agências reguladoras britânicas, que deverão autorizar ou não o uso deste modelo.

Fonte: Saúde Business Web, 28 de outubro de 2008.

Embrião saudável Exame detecta até 15 mil doenças em embriões criados com técnicas de

reprodução assistida Greice Rodrigues

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Um novo teste criado por cientistas britânicos tem tudo para se tornar um dos destaques da reprodução assistida. O exame é capaz de detectar no embrião a ser implantado no útero quase todas as doenças hereditárias conhecidas, entre elas a

diabete, a hipertensão e o câncer. Pela conta dos pesquisadores, será possível identificar até 15 mil enfermidades.

Os testes disponíveis atualmente apontam apenas 2% delas - entre elas a síndrome de Down. Chamado karyomapping, o método foi desenvolvido por cientistas do

London's Bridge Center e deverá estar à disposição, no próximo ano, após ser avaliado pelas autoridades de saúde inglesas.

A execução do teste é relativamente simples. Os cientistas retiram uma célula de um embrião de até cinco dias após a fertilização in vitro.

Depois, coletam amostras de DNA dos pais e dos avós e, se necessário, de um integrante da família que eventualmente tenha alguma doença hereditária. O

material genético de todos é, então, comparado a análises de 300 mil marcações de DNA específicas - genes identificados associados a diversos tipos de doenças.

Dessa forma, os médicos conseguem obter um mapa de possíveis alterações genéticas presentes na história da família e do embrião, indicando mutações que

podem levar ao surgimento de enfermidades. Os embriões que apresentarem modificações genéticas poderão ser descartados, como já ocorre.

FOCO NO DNA

O teste analisa também material genético extraído da família Assim como está posto na cartilha A Beleza da Desigualdade (vá ler), a

questão da eugenia está mal posta: o que é ruim é a eugenia ruim, a que é feita PARA OS OUTROS. Se TODOS os seres humanos decidirem mudar para corpos futuros não-doentes, isso não será ruim; mas se alguns decidirem quem pode e quem não podem migrar ISSO DEFINITIVAMENTE SERÁ MUITO RUIM.

Há muito mais a fazer do que ficar o tempo todo curando pessoas; essa imensa carga de trabalho e dinheiro poderia ser frutuosamente empregada em outros setores.

Não sinto que qualquer pessoa seja perversa por não ter uma quantidade de doenças. Se, lá para frente, a nova humanidade estiver livre dessas 15 mil (os problemas não desaparecem, só mudam as flechas) ela quererá voltar ao nosso tempo para tê-las? Ficará saudosa? Sofrerá por não ser doente? Os americanos que aproveitaram mesmo as lições da medicina e não são obesos, vivem mais tempo, têm maior resistência e tudo isso deixam de congratular-se por viverem melhor que seus ascendentes?

É tolice não pensar em melhoramentos: muito do que temos (como alguém já notou) e recebemos dos animais domesticados veio da melhoria genética prática.

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OS CAVALOS DEVERIAM REGREDIR AO SEU ANTEPASSADO, O EOHIPPUS?

As vacas que hoje produzem 50 litros de leite por dia deveriam voltar

à época em que ofereciam apenas um litro/dia? É estupidez não pensar em usar a eugenia BOA, assim como o seria

não pensar na desigualdade BOA, como foi exposto. Se tivéssemos menos doenças as pressões sobre os ambientes seriam menores, porque menos gente faria a mesma quantidade de trabalho com menos erros. O único cuidado a ter é o de salvar todas as raças, todos os povos, todos os melhores genes, sem qualquer preferência personalista e egoísta.

Quantos bilhões de horas-homem são perdidos em virtude de todas essas doenças que podem, eventualmente, ser curadas pela reprogramação genética?

Capítulo 9 Tarefas e Redes de P&D

Assim como em todas as outras propostas, o que os deputados e

senadores da saúde mundial decidirem não será de início acatado, nem obedecido à guisa de leis, mas com o tempo, e vendo-se a seriedade e utilidade dos procedimentos, pouco a pouco os práticos & os teóricos da psicologia-médica primeiro, depois os tecnocientistas em geral, os buscadores do Conhecimento, os legisladores eleitos e os governos, por fim todos e cada um acabarão seguindo as indicações.

Na realidade esse amadurecimento DO EXEMPLO é bom, é salutar, visa bloquear os aventureiros de plantão, os oportunistas, evitando-se assim uma ditadura universal, ainda que em um só setor.

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PENSE NOS SALTOS QUE DARÍAMOS SE NÃO HOUVESSE REDUNDÂNCIA E REALMENTE OS INTERESSES DE TODA A HUMANIDADE FOSSEM PRESERVADOS! (dado que quase tudo replica os EUA e eles detém em torno de 25 % ou 1/4 , com o fim da redundância a eficácia seria multiplicada por quatro anos após ano)

Recursos de P&D

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Não apenas redundância em Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática psicológico-médica): poupando cada centavo dos desperdícios iremos muito longe.

Capítulo 10 Re-Conhecimento

Em Negrarianos reconhecemos que todos os seres humanos (menos

os neanderthais remanescentes na Austrália e os miscigenados mestiços da Índia) são arianos, vieram do Baikal e da Mongólia (por conseguinte, somos quase todos descendentes dos mongóis). Aqui devemos reconhecer que TODOS, dentro da ampla variedade de raças e espécies (incluindo os neanderthais, nossos irmãos mais velhos), devemos comportar-nos como se partilhássemos o mesmo destino, porque é verdade que sim.

Isso proporcionará a unidade fundamental da medicina-biológica e da psicologia-médica, que é descobrir o equilíbrio vital e psicológico para a Terra, a harmonia definitiva dentro dos marcos do maior rendimento minimax (máximo com o mínimo) e da maior potencialização de todos e cada um.

As tarefas da psicologia-médica são extremas em beleza e urgência, muito elegantes em seu propósito, verdadeiro prêmio aos que se dedicaram através dos séculos e dos milênios, aos que foram devotados e amorosos, pois os oportunistas são trastes.

Então, toquem mãos à obra! A maneira mais direta de atingir o estágio seguinte é passando pelo

Congresso Mundial de Psicologia-Médica e Saúde Corpomental. Vitória, domingo, 09 de agosto de 2009. José Augusto Gava.

ANEXOS Capítulo 5

Crescimento econômico e populacional de longo prazo José Eustáquio Diniz Alves

CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO MUNDIAL

A despeito da crise econômica atual, as projeções indicam que haverá crescimento da renda per capita ao longo do século XXI. O grande desafio será manter o crescimento econômico e

populacional de longo prazo com a defesa do meio ambiente. Os pensadores iluministas do século XVIII acreditavam na noção de progresso e achavam que a

melhoria das condições de vida aconteceria paralelamente à redução do ritmo de crescimento da população. Já o pastor e economista inglês Thomas Malthus considerava ser impossível acabar com a pobreza, pois com maior renda os casais teriam maior número de filhos sobreviventes e a população tenderia a crescer em ritmo superior ao crescimento dos meios de subsistência. Para o pensamento malthusiano, a incapacidade da Terra de fornecer os recursos para uma crescente população levaria,

cedo ou tarde, a um ajuste via aumento das taxas de mortalidade. A experiência concreta dos últimos 200 anos se encarregou de mostrar uma história diferente. O crescimento da renda per

capita não só aumentou ao longo do período, como se acelerou com o tempo. Na segunda metade do século XX a população mundial teve o maior crescimento de todos os tempos, passando de 2,5

bilhões, em 1950, para 6,1 bilhões no ano 2000. Houve um crescimento da população de quase duas vezes e meia, mas também o PIB mundial não ficou para trás e cresceu cerca de sete vezes,

representando, também, um crescimento econômico inigualável. Esse alto crescimento da população e da economia foi acompanhado pela melhoria de dois

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importantes indicadores de saúde. A mortalidade infantil no mundo caiu de quase 160 por mil, em 1950, para 57 por mil em 2000. A esperança de vida mundial passou de 47 anos para 65 anos em

2000. Segundo as projeções da ONU, estas tendências de declínio da mortalidade vão continuar na

primeira metade do século XXI. No ano de 2050 espera-se que a mortalidade infantil caia para 24 mortes para cada mil nascimentos, enquanto a esperança de vida ao nascer média da população

mundial deverá atingir 75 anos. Porém, o fato de a economia e os meios de subsistência terem crescido mais do que a população nos últimos 200 anos não significa que o mesmo vá ocorrer nas décadas vindouras. De fato, as taxas de

mortalidade caíram e as disponibilidades de recursos cresceram, mas os ambientalistas argumentam que isto se deu às custas de uma degradação ambiental e que, se não houver modificação no modo

de produção e no ritmo de crescimento populacional, o futuro da humanidade estará em perigo e os avanços do passado poderiam se converter em retrocesso.

As projeções demográficas da ONU mostram que a população mundial vai crescer na primeira metade do século XXI, qualquer que seja a variante adotada sobre as tendências da fecundidade. No

caso das taxas de fecundidade permanecerem constantes, ao mesmo nível da década de 1990, a população mundial chegaria a 11,7 bilhões de habitantes em 2050. No caso da variante alta – que

considera uma queda lenta da fecundidade – a população mundial chegaria a 10,6 bilhões. No caso da variante média a população chegaria a 9,1 bilhões. E no caso da variante baixa – que

considera uma redução mais rápida da fecundidade – a população mundial chegaria a 7,7 bilhões de habitantes em 2050. Em qualquer destes cenários futuros, o ritmo de crescimento anual da

população será menor do que aquele que ocorreu no século XX. Diante destes cenários demográficos, como ficaria o crescimento econômico? O crescimento do PIB

também se desaceleraria? Evidentemente é muito difícil se fazer previsões sobre os próximos cinqüenta anos. Porém, segundo projeções do professor Maddison – que é um dos maiores

estudiosos sobre tendências econômicas de longo prazo –, o crescimento do PIB per capita do mundo na primeira metade do século XXI seria um pouco maior do que na segunda metade do

século passado. Além disso, nos próximos cinqüenta anos o crescimento per capita deverá ser maior nas regiões em desenvolvimento, ao contrário do passado, quando as regiões desenvolvidas tiveram

um desempenho melhor. Evidentemente, a possibilidade da renda per capita dos países em desenvolvimento crescer duas

vezes mais rápido do que a renda per capita dos países desenvolvidos é uma hipótese otimista adotada pelo professor Maddison para as próximas décadas. Esta não foi a realidade do século passado. Porém, não é uma hipótese irreal se considerarmos os dados do crescimento mundial

recente. Os dados dos relatórios semestrais do World Economic Outlook do International Monetary Fund, mostram que a renda per capita do mundo entre 2000 e 2006 cresceu a um ritmo maior do que

a média do século passado, e que a renda dos países em desenvolvimento cresceu duas vezes mais rápido do que a renda dos países desenvolvidos. A crise econômica de 2008 mostra que foram os

países desenvolvidos os mais afetados e que os países emergentes continuam apresentando melhor desempenho. Nessa possibilidade ímpar, o mundo estará diante de um processo de redução das

desigualdades internacionais de renda se for confirmada esta tendência de maior crescimento econômico dos países mais pobres. Esta possibilidade pode ser real devido ao fato dos países mais

pobres possuírem mão-de-obra barata e abundante, taxas de câmbio competitivas e poderem usufruir da importação de tecnologias modernas para acelerar os ganhos de produtividade.

Existe um fator populacional que pode contribuir para o melhor desempenho econômico dos países menos desenvolvidos nas próximas décadas, que é a existência de menores taxas de dependência

demográfica. De fato, os países desenvolvidos se aproveitaram de menores taxas de dependência na segunda metade do século XX. Nas próximas décadas estes países vão passar por um rápido processo de envelhecimento e de redução da população em idade economicamente ativa.

Provavelmente esta nova situação demográfica dos países ricos deve aumentar a demanda por produtos dos países em desenvolvimento. Já os países de menor renda, tendo altas taxas de

fecundidade, pagaram o ônus de altas taxas de dependência nas décadas passadas. Contudo, nos próximos cinqüenta anos devem se beneficiar das novas configurações das suas estruturas etárias,

podendo aumentar sua produção interna para atender suas próprias demandas domésticas e a demanda global por bens e serviços. Esta janela de oportunidade que se avizinha pode ser

desperdiçada se não houver políticas macroeconômicas adequadas ou se houver um agravamento das condições ambientais do mundo. O desafio está colocado e é preciso ter grandeza de

pensamento e de propósitos para enfrentar as dificuldades que a humanidade terá neste século XXI.

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Crescimento populacional Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Crescimento populacional mundial entre os anos de 1800 a 2054

O crescimento populacional é a mudança positiva do número de indivíduos de uma população dividida por uma unidade de tempo. O termo população pode ser

aplicado a qualquer espécie viva, mas aqui refere-se aos humanos. A população mundial em 1950 era de 2,5 bilhões de pessoas. Em 2000 já havia mais

de 6 bilhões de humanos no planeta. Para um estudo da população, é essencial a análise estatística acompanhada das

características históricas e geográficas das sociedades existentes no planeta. Alguns locais que apresentam elevadas taxas de densidades demográficas são: Sudeste

Brasileiro, nordeste dos Estados Unidos da América, leste da China e sul da África. Cada umas dessas regiões tem as suas particularidades socioeconômicas, culturais e

ambientais. De acordo com os dados obtidos junto à ONU, no nosso planeta vivem mais de 6,3

milhares de milhão de pessoas. Dessas, mais de 75% vivem em países subdesenvolvidos e com menos de dois dólares por dia, 22% são analfabetos,

metade nunca utilizou um telefone e apenas 0,24% têm acesso à internet.

Histórico do crescimento da população mundial em milhares.Evolução

[1][2][3] A disponibilidade de cifras sobre o histórico populacional varia de região para região.

Ano Mundo África Ásia Europa América

Latina

América Anglo-saxona

Oceania

1 AD 300 000

1000 310 000

1750 791 000 106 000 502 000 163 000 16 000 2 000 2 000

1800 978 000 107 000 635 000 203 000 24 000 7 000 2 000

1850 1 262 000 111 000 809 000 276 000 38 000 26 000 2 000

1900 1 650 000 133 000 947 000 408 000 74 000 82 000 6 000

1950 2 518 629 221 214 1 398 488 547 403 167 097 171 616 12 812

1955 2 755 823 246 746 1 541 947 575 184 190 797 186 884 14 265

1960 3 021 475 277 398 1 701 336 604 401 218 300 204 152 15 888

1965 3 334 874 313 744 1 899 424 634 026 250 452 219 570 17 657

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1970 3 692 492 357 283 2 143 118 655 855 284 856 231 937 19 443

1975 4 068 109 408 160 2 397 512 675 542 321 906 243 425 21 564

1980 4 434 682 469 618 2 632 335 692 431 361 401 256 068 22 828

1985 4 830 979 541 814 2 887 552 706 009 401 469 269 456 24 678

1990 5 263 593 622 443 3 167 807 721 582 441 525 283 549 26 687

1995 5 674 380 707 462 3 430 052 727 405 481 099 299 438 28 924

2000 6 070 581 795 671 3 679 737 727 986 520 229 315 915 31 043

2005 6 453 628 887 964 3 917 508 724 722 558 281 332 156 32 998

Estima-se que, há cerca de 2000 anos atrás, a população global era de cerca de 300 milhões de

Fases do aumento populacional – fase de crescimento lento e fase de crescimento acelerado

habitantes. Por um longo período a população mundial não cresceu significativamente, com períodos de crescimento seguidos de períodos de declínio. Decorreram mais de 1600 anos para que a população do mundo dobrasse para 600 milhões. O contingente populacional estimado para o ano de 1750, é de 791 milhões

de pessoas, das quais 64% viviam na Ásia, 21% na Europa e 13% em África. A humanidade gastou, portanto, dezenas de milhares de anos para alcançar o primeiro milhar de milhão de habitantes, fato ocorrido por volta de 1802. Em

seguida, foram necessários mais 125 anos para dobrar a população, alcançando assim o planeta, por volta de 1927, 2 milhar de milhão de habitantes. O terceiro

milhar de milhão foi atingido 34 anos depois, em 1961, e assim por diante. Durante este período, o homem abandonou o modo de vida que criara há cerca de

10 mil anos, com o advento da agricultura, e passou a multiplicar-se nas cidades, um mundo à parte da natureza. Em 1900, nove em cada dez homens, mulheres e

crianças, que somavam uma população de 1,65 milhar de milhão de humanos, ainda viviam no campo. Calcula-se que atualmente quase metade dos atuais seis milhar de

milhão de pessoas habitará cidades; dessa população urbana, estima-se que uma proporção de três para vinte pessoas se encontre nas cerca de meia centena de

metrópoles e megalópoles (população igual ou maior que 5 milhões de habitantes). A ONU estima que no ano 2000 a população mundial crescia então a um ritmo de 1,2 % (77 milhões de pessoas) por ano. Isto representa um decréscimo da taxa de

crescimento em relação ao seu nível em 1990, sobretudo devido à quebra das taxas de natalidade.

A China é atualmente o país mais populoso do mundo com 1.300 milhões de habitantes, porém, devido à baixa taxa de natalidade será superada em 2050 pela

Índia, que na altura atingirá os 1.600 milhões.

Foram várias as causas desta fase de rápido crescimento da população mundial. Os índices de

Causas do rápido aumento da população mundial

mortalidade nos países em desenvolvimento tiveram uma queda marcante após a Segunda Guerra Mundial. Campanhas de saúde pública e de vacinação reduziram espetacularmente as doenças e a mortalidade infantil.

Nos países desenvolvidos, esses declínios na mortalidade tinham levado séculos para ocorrer, à medida que a própria sociedade gradualmente se transformava, tornando-se mais urbanizada e menos dependente de grandes famílias. Como

resultado, as taxas de natalidade e mortalidade tendiam a decrescer proporcionalmente e as taxas de crescimento populacional nunca atingiram o nível que atingiriam mais tarde, nos países em desenvolvimento. Na década de sessenta,

Page 22: congresso mundial de saude

as mulheres nos países em desenvolvimento estavam tendo, em média, seis filhos.

O População mundial futura – Previsões

crescimento futuro da população é difícil de prever. As taxas de natalidade estão a diminuir em geral, mas variam muito entre países desenvolvidos e países em

desenvolvimento. As taxas de mortalidade podem mudar inesperadamente devido a doenças, guerras e catástrofes, ou avanços na medicina. A ONU publicou várias

projecções da população mundial futura, baseadas nos diferentes pressupostos. Ao longo dos últimos dez anos, a ONU tem revisto constantemente as suas projecções

da população mundial, corrigindo-as para valores inferiores aos anteriormente anunciados. Se nenhuma ação, em escala global – em especial nos países

subdesenvolvidos – for tomada para conter o crescimento exponencial da população mundial, ele prosseguirá, tal como tem sido, até meados do próximo

século.

O contínuo aumento populacional pode ter várias consequências negativas. A mais falada é a questão da escassez de

Consequências do aumento populacional

alimentos, mas a verdade é que os alimentos estão mal distribuídos mundialmente, uma vez que, nos países desenvolvidos existe um grande problema de saúde por excesso de alimentação (obesidade e problemas

cardiovasculares). Com o aumento da população e desenvolvimento dos países aumenta também a

poluição produzida, e se já com a população actual os problemas ambientais relacionados com a poluição são bastantes, então deduz-se que serão muito piores

com uma população ainda maior e a produzir cada vez mais desperdícios; este aumento da poluição poderá implicar também a degradação de muitos

ecossistemas naturais. Na sociedade globalizada em que vivemos outro grave problema é a propagação de epidemias, que agora o fazem com muito mais facilidade devido ao contacto entre

indivíduos de todos os pontos do mundo uns com os outros devido aos avanços dos meios de transporte. O facto de haver cada vez mais gente, para menos área

habitável faz também com que comecem a surgir populações que habitam áreas perigosas do planeta, facilmente susceptíveis a catástrofes (ex.: áreas de grande

actividade vulcânica). Têm também preocupado as autoridades governamentais os problemas associados à criação de empregos, meios de habitação, transportes,

educação e saúde.

Para tentar conter o elevado aumento populacional já estão tomadas e estudadas certas medidas. É necessária a expansão de serviços de alta qualidade de

Medidas a tomar para conter tal aumento

planeamento familiar e saúde reprodutiva. As gravidezes indesejadas ocorrem quando os casais que não querem ter uma gravidez não usam nenhum método para

regular eficazmente a fertilidade. Uma das prioridades de vários governos dos países em vias de desenvolvimento deve ser oferecer aos casais e a pessoas

individuais serviços apropriados para evitar tais gravidezes. Deve-se também divulgar mais informação sobre planeamento familiar e aumentar

as alternativas de métodos anticoncepcionais, nos casos em que tal seja legal. É também muito importante a consciencialização do público sobre os meios

existentes para a regulação da fertilidade e o seu valor, da importância da responsabilidade e da segurança na prática de relações sexuais e a localização dos

serviços. Deverão ser criadas condições favoráveis para famílias pequenas. Importa também aumentar a escolaridade, especialmente entre as adolescentes.

Page 23: congresso mundial de saude

Melhorias na situação econômica, social e jurídica das jovens e das mulheres poderão contribuir para aumentar o seu poder de negociação, conferindo-lhes uma

voz mais forte nas decisões relacionadas com os aspectos reprodutivos e produtivos da família.

13/03/2007 - 00h00 População mundial superará 9,2 bilhões em 2050, estima ONU

da Folha Online A população mundial chegará a mais de 9,2 bilhões de habitantes em 2050,

segundo um relatório divulgado nesta terça-feira pela ONU (Organização das Nações Unidas). Os motivos do aumento da população são, segundo o estudo,

maior longevidade e melhora de acesso ao tratamento do HIV e da Aids. O estudo, elaborado pela divisão de população do Departamento de Assuntos Sociais e Econômicas da ONU (DESA), analisa as tendências demográficas no

âmbito nacional, regional e mundial, com a idéia de servir como indicador para as pesquisas e estatísticas que são feitas no órgão.

De acordo com a pesquisa, o mundo terá um aumento de 2,5 bilhões de habitantes nos próximos 43 anos -- passando dos 6,7 bilhões que deverá alcançar

em julho deste ano a 9,2 bilhões em 2050, segundo o informe. O aumento equivale ao tamanho total da população do mundo no ano de 1950 e

será absorvido, em sua maioria, pelos países em desenvolvimento. Sozinhos, estes países devem passar de 5,4 bilhões de habitantes em 2007 para

7,9 bilhões de habitantes em 2050. Queda

Em contraste com o crescimento nos países em desenvolvimento, a população das regiões desenvolvidas deve sofrer poucas alterações no período estudado,

com uma média de 1,2 bilhão de habitantes. As correntes migratórias não deverão afetar o crescimento da população mundial,

segundo a ONU. "A imigração não impulsionará o crescimento da população, mas a manterá

constante", afirmou Hania Zlotnik, diretora do departamento de população da ONU.

"Esta não é a razão para que um país aceite imigrantes, a razão seria fazer com que os imigrantes sejam absorvidos pela demanda do mercado de trabalho",

completou. Atualmente, os países que recebem maior número de imigrantes por ano são os

Estados Unidos (1,1 milhão), Canadá (200 mil), Alemanha (150 mil), Itália (139 mil), Reino Unido (130 mil), Espanha (123 mil) e Austrália (100 mil).

Os maiores países emigrantes são China, México, Índia, Filipinas, Paquistão e Indonésia, segundo a ONU.

Mudanças O estudo encontrou ainda uma mudança na tendência de crescimento

populacional relacionada com o compromisso dos governos de levar tratamento médico aos afetados pelo vírus HIV e pela Aids.

A previsão da ONU é que em 40 dos 62 países com maior número de infectados pelo HIV (a maioria na África subsaariana), 70% da população terá acesso ao

tratamento com antiretrovirais. Outras mudanças na tendência de crescimento apontadas pelo estudo são a

queda da taxa de mortalidade e a maior longevidade das pessoas, aliada à redução da taxa de fertilidade dos países em desenvolvimento.

Page 24: congresso mundial de saude

Envelhecimento O resultado das mudanças é que as populações de cada vez mais países vão

envelhecer mais rápido. Com isso, o número de pessoas com mais de 60 anos de idade passará dos 673 milhões atuais aos dois bilhões em 2050.

Nas regiões industrializadas, a população que supera os 60 anos de idade representa atualmente 20% da população, e a previsão é que essa porcentagem

aumente para 33% em 2050. Nos países desenvolvidos, a população de 60 anos ou mais deverá quase dobrar,

passando dos 245 milhões em 2005 para 406 milhões em 2050. A população de menos de 60 anos nesses países deverá diminuir, caindo de 971

milhões para 839 milhões. Com Efe

O Crescimento Demográfico no Mundo e a Produção de Alimentos ESTUDOS DEMOGRÁFICOS

SUPERPOPULAÇÃO O dia 12 de Outubro deste ano (1999) entrou para a história como aquele em que o

planeta Terra ultrapassou a marca de 6 bilhões de habitantes. Nasceu o bebe 6 Bilhões! Um marco para um planeta que não pára de crescer.

Em média nascem 4,3 crianças por segundo. 10 mil a cada hora. Há 200 anos a população da Terra era de apenas 1 Bilhão. Hoje pulamos de bilhão em bilhão a

cada 12 anos. O mais assustador é que o crescimento é maior justamente na Ásia e na África, continentes que têm menos condições de arcar com esse Inchaço

Populacional. Na Índia com mais de 1 bilhão de habitantes, o crescimento Demográfico é como uma bomba relógio; 33 nascimentos por minuto, 48 mil por

dia. No Brasil, curiosamente, a população vai parar de crescer em 2100, vai se estabilizar em 246 milhões de habitantes.

Num mundo tão superpovoado, a Itália é a exceção à regra. O governo está oferecendo 100 dólares por mês aos casais que tiverem um 3o filho. “Católicos e

românticos, os italianos têm idosos de mais e crianças de menos". O dia 12 de Outubro de 1999, o dia em que nasceu a criança símbolo da marca 6

bilhões. Bem! O Dia pode não ter sido exatamente esse, mas essa foi à data simbólica escolhida pelas Nações Unidas para lembrar as pessoas o que isto

significa para a humanidade. As Nações Unidas afirmam que a pessoa de número 6 bilhões já nasceu. Para

alguns a população que não pára de crescer é o maior problema que a humanidade terá de enfrentar.

Vamos saber a opinião de alguns especialistas: Peter Kostmayer – Zero Population Growth: "A taxa de crescimento da

população está, de longe, extrapolando nossa capacidade de oferecer empregos, educação, moradia e cuidados médicos ás pessoas. Além disso, está causando

tremendos problemas ambientais no mundo". Mais pessoas significa, mais poluição e mais bocas para alimentar.

Peter Kostmayer – Zero Population Growth: "Os recursos do mundo não estão distribuídos de forma igualitária e, em algumas regiões já sentimos terríveis

pressões que resultam na escassez de comida e água potável". Para outros, chegar a uma população de 6 bilhões de pessoas não é motivo de

preocupação, mas sim razão para comemorar. Isto significa que as pessoas estão vivendo mais e melhor que antigamente. Para os otimistas, quanto mais gente

mais Capital humano. Em outras palavras, mais mentes para enfrentar os desafios

Page 25: congresso mundial de saude

que uma população crescente possa trazer. Com a população mundial chegando aos 6 bilhões o que mais preocupam são os

recursos sem os quais os seres humanos não podem viver. Um deles é a água, que além de ser usada para lavar e cozinhar é fundamental para nossa sobrevivência.

Leia abaixo a frase de um fazendeiro norte-americano: "A população vai crescer. Isto é inevitável. De onde virá a água? A saída mais fácil é

dizer:- tira da agricultura". Fazendeiros do mundo inteiro competem com as cidades por água. No momento

em que chegamos a marca dos 6 bilhões habitantes, essa competição significa escassez.

Lester- World: "Qualquer país do Norte da África e do Oriente Médio está enfrentando escassez de água. Quando os países não têm água suficiente para

atender a demanda crescente das cidades, eles retiram da agricultura. Eles então passam a importar grãos para compensar a perda da água para a irrigação".

A situação é ainda pior em lugares como Índia e China, que tiveram de adotar medidas radicais.

Adacto Benedicto Ottoni – Eng. Sanitária e Meio Ambiente- UERJ: " A Índia foi um dos países do mundo, como a China, que implantou políticas de controle de

natalidade. Políticas, que particularmente sou contra, do tipo esterilização de mulheres... isso para conter o crescimento demográfico".

Na Índia a água subterrânea dos aquedutos, está sendo bombeada mais rapidamente do que é reabastecida pela água da chuva. Existe 1 milhão de pessoas

com sede, na Índia, e que também podem vir a passar fome. Lester- World: "A Índia enfrenta uma severa escassez de água que, sem dúvida, vai

afetar o abastecimento de comida. Para produzir uma tonelada de grãos, mil toneladas são consumidas."

Adacto Benedicto Ottoni – Eng. Sanitária e Meio Ambiente- UERJ: "A água é um recurso limitado, escasso no planeta, e basicamente o grande manancial

de água do planeta está nos reservatórios subterrâneos. Como que a água doce é gerada no planeta? É através do mecanismo de infiltração das florestas. Ora, o

crescimento demográfico gera, como conseqüência, além do problema da ocupação, dos recursos naturais, minérios, madeiras, água. Sem falar no

problema da geração de alimentos, gera também a ocupação dos solos com desmatamentos, problemas de erosão, que inviabiliza a recarga da água doce

no planeta." Irrigar os campos de grãos vai se tornar cada vez mais difícil até nos Estados

Unidos. Segundo o especialista em população Paul Erlich "a agricultura irrigada nas altas planícies dos Estados Unidos está gradualmente em extinção". Os agricultores americanos, já perceberam que a demanda está perto de exceder a oferta. Mas como conscientizar toda a população e resolver os

problemas ambientais do planeta? Adacto Benedicto Ottoni – Eng. Sanitária e Meio Ambiente- UERJ: "É

exatamente enfocando a raiz do problema, que é o aumento da demanda dos recursos naturais, de água, de alimentos, de espaço físico que é gerado pelo o

aumento da população. Hoje se o mundo fosse adotar uma política de controle de natalidade, em todo o planeta, a população que hoje tem 6 bilhões, ela não iria estagnar de uma hora para outra, ela demoraria pelo menos uns 40 anos para atingir uma estabilidade, ou seja, a Taxa de Mortalidade igual à Taxa de

Page 26: congresso mundial de saude

Natalidade. Nós chegaríamos em torno de 2040 a uma população de 8 bilhões de habitantes".

Você sabia que a cada segundo 2 pessoas morrem, mas, o mais preocupante é que neste mesmo espaço de tempo, 5 pessoas nascem, a maioria na África e na

Ásia. As Nações Unidas afirmam que entre os 6 bilhões de habitantes da Terra, mais

da metade tem idade entre 15 e 24 anos. A maioria vive em países menos desenvolvidos, onde os governos estão lutando para oferecer Educação,

Trabalho e Serviços Sociais. 1804 a 1927, 123 anos se passaram para a população crescer 1 bilhão. No ritmo atual seriam necessários menos de 12 anos para crescer mais 1 bilhão. No ano

1000 havia 310 milhões de pessoas. Mil anos mais tarde existem mais de 6 bilhões de habitantes em nosso planeta.

Adacto Benedicto Ottoni – Eng. Sanitária e Meio Ambiente- UERJ: "Dois séculos atrás não existia impacto ambiental. Esses impactos passaram a existir a

partir da Revolução Industrial e no início do século XIX. O desenvolvimento tecnológico que gerou um maior bem estar da população, cura de doenças;

começou-se paralelamente a gerar um incremento da população humana. Então começou a se tornar uma bola de neve. Sem falar que no século XX começou

haver um aumento exponencial de população e antes não havia impacto porque o meio ambiente tinha condições de suportar essa carga poluidora e os

impactos gerados. Por isso ele está sendo altamente deteriorado". Nos últimos 100 anos a população mundial quadruplicou. Para o ano 2050 as

Nações Unidas projetam uma população de mais de 9 bilhões. A área mais populosa de Hong Kong tem uma média de 3 mil pessoas por quarteirão. Pelo

cruzamento mais movimentado da cidade, passam mais de 3 milhões de pedestre por dia.

Abaixo você tem a opinião de moradores da cidade de Hong Kong e de jovens estudantes de diversas partes do mundo:

· "Minha preocupação não são as pessoas, mas os animais. Quanto mais gente nasce, mais animais morrem porque viram comida ou casacos".

· "Acho que não é muito bom existir 6 bilhões de pessoas no mundo porque vai ter mais gente nas ruas e menos empregos para todos".

· "Quanto mais gente viver nas cidades, maiores serão os desastres naturais". · "Com mais gente nascendo na Terra, os recursos naturais vão se desgastando até não serem mais suficientes para sustentar nossas vidas. É quando as coisas

começam a piorar". Você sabia que a produção de comida no mundo é suficiente para alimentar 6

bilhões de pessoas? Mesmo assim mais 841 milhões de pessoas ainda sofrem de desnutrição crônica.

http://www.cyberpe.com.br/~miral/geotral Em Outubro de 1999, quando os especialistas da ONU se reuniram para avaliar

as taxas de crescimento demográfico mundiais, a projeção do tamanho da população para 2050 foi reduzido em 500 milhões. Um terço desse número foi

atribuído as mortes causadas pela AIDS no planeta. Em alguns países a AIDS ganhou proporções de tragédia. Só na África, o

continente mais atingido, 23 milhões de pessoas estão infectadas pelo vírus HIV. O tratamento segundo os padrões dos países Desenvolvidos, exigirá o gasto de 270 bilhões por anos. Em Botsuana, o número de adultos soro positivos chega a

Page 27: congresso mundial de saude

26% da população. No Zimbábue 25% e na África do Sul 22%. Além de aumentar a mortalidade, o vírus diminui a fertilidade das mulheres, porque a medida em que a doença avança, a ovulação pára. De acordo com uma organização americana

que estuda os problemas do planeta, o crescimento populacional de alguns países pode ser interrompido por causa da AIDS.

O debate sobre população levanta questões religiosas relacionadas ao controle da natalidade e também questões sobre riqueza. Os países pobres têm menos capacidade de cuidar de suas populações crescentes, enquanto as nações ricas

dispõem de muito mais recursos por pessoa. Veja Algumas Idéias Básicas Sobre a Fome Para o Vestibular 2006 da UEPB

O VERGONHOSO PROBLEMA DA FOME: * Há dois tipos de fome no mundo: a Quantitativa, ou fome Aguda, provocada

pela falta total de alimentos e a Qualitativa, ou a subnutrição conhecida como a Fome Oculta causada pelo consumo insuficiente de nutrientes ou calorias.

* A subnutrição surge como resultado de catástrofes naturais, como cheias ou períodos prolongados de seca, ou como conseqüência de guerras e convulsões

sociais. * A distribuição da terra é muito desigual nos países do Sul.

* A maior parte da produção agrícola é voltada para atender o mercado externo.

* Não é a Explosão demográfica que causa a fome, pois a China com seus mais de 1 bilhão de habitantes conseguiu saciar a fome de sua população.

* As causas da fome estão nos planejamentos econômicos de cada um dos países subdesenvolvidos, a opção pela agricultura de exportação explica porque a maior parte das terras de qualidade está ocupada com a produção de alimento

e matérias-primas que não vão ser consumidos pelas populações locais. * Os alimentos são mercadorias passíveis de especulação por parte dos

atravessadores que se localizam estrategicamente entre os produtores e os consumidores.

SUPERPOPULAÇÃO: OS DESAFIOS DE ESTABILIZAR O CRESCIMENTO POPULACIONAL

Panorama Ambiental São Paulo - Brasil Outubro de 2002

O século XX foi marcado por um crescimento populacional sem precedentes na história da humanidade.

A população da Terra que precisou de dezenas de milhares de anos para atingir seu

primeiro bilhão de habitantes no ano de 1804, hoje, em menos de duzentos anos cresceu seis vezes mais, ultrapassando seis bilhões de habitantes.

Em uma escala de crescimento em bilhões de habitantes, a população atingiu seu segundo bilhão em 1927, em pouco mais de trinta anos, em 1960, o terceiro bilhão. O quarto bilhão foi atingido em 1974, e o quinto foi atingido em apenas mais treze anos, em 1987. O sexto bilhão foi atingido em outubro de 1999, precisando de um

intervalo de apenas doze anos. Atualmente, projeções apontam que a cada onze anos mais um bilhão de novos

seres humanos nascem no mundo, em um ritmo de 2,4 novos nascimentos a cada segundo.

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Isso corresponde a 207.360 novos habitantes no planeta ao final de cada dia, e ainda a taxa de mortalidade seja de 1,4 habitantes por segundo, é estimada uma

população mundial de 8,5 bilhões de seres humanos em 2030.

Como cresce a população mundial

Existem três hipóteses para explicar o acentuado crescimento populacional nos últimos 200 anos. A primeira delas é a teoria formulada por Thomas Malthus,

segundo a qual as populações são limitadas pela quantidade de comida disponível, se expandindo conforme o aumento dos fornecimentos de alimento. A Segunda

teoria é a de que avanços na medicina tenham levado o aumento da longevidade e à redução da taxa de mortalidade, resultando assim na expansão populacional. Uma terceira teoria baseia-se na idéia de que o desenvolvimento sócio-econômico tenha

enfraquecido o senso de identidade e segurança da vida em comunidade, aumentando a necessidade das pessoas de ter um maior número de filhos, para que desta forma ampliem seus laços familiares. Provavelmente uma combinação destes

fatores contribuiu para que ocorresse tal explosão demográfica nos últimos 200 anos.

A manutenção de tantos seres humanos gera descomunal pressão sobre os recursos naturais da Terra. A extensão do impacto humano sobre a Terra depende não só do número de pessoas existentes, como principalmente da quantidade de

recursos utilizados por cada pessoa. Recursos como ar, água, terra, minerais, plantas e animais já apresentam sinais de colapso devido a diferentes atividades

humanas. Perguntas mais complexas surgem como desafios, dividindo opiniões e conflitando previsões no mundo cientifico. Perguntas como qual a capacidade de

suporte populacional dos recursos naturais do planeta? Quando as fontes minerais e energéticas acabarão? Qual a quantidade de gases estufa produziremos e quais os

efeitos? Poderemos plantar comida suficiente para todos? É preciso rever todos os conceitos de civilização, e encontrar novas maneiras de

Page 29: congresso mundial de saude

viver e de se desenvolver, maneiras que preservem os recursos da terra e que sejam, portanto sustentáveis a longo prazo. A agricultura e o crescimento populacional

O advento da agricultura, entre 12 mil e 9 mil anos atrás, desencadeou um crescimento demográfico considerável, pois possibilitou uma maior previsão da disponibilidade de alimentos, tornando-os constantes ao longo do ano. Assim,

estima-se que a população mundial que há 10 mil anos era de 10 milhões de habitantes, saltou para 30 milhões até i final do século 1 d.C.

À medida que a humanidade cresce, as fronteiras urbanas e agrícolas devem ser estendidas para suprir suas necessidades, resultando em um avanço

descontrolado sobre os mais variados ecossistemas, e conseqüentes perdas da biodiversidade do planeta.

Segundo a FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations), a humanidade utiliza 11% da área total de terra firme e livre de gelo do planeta para a agricultura, o que já é mais da metade da capacidade máxima de áreas cultiváveis

disponíveis da terra, que é de 3.200 milhões de hectares. Nesta área além do cultivo de diferentes espécies vegetais para manutenção direta do homem, é

necessário ainda produzir alimento para um rebanho de cerca de quatro bilhões de bovinos, caprinos e suínos, e ainda nove bilhões de aves e outros animais de

estimação.

Apesar de todo desenvolvimento da agricultura mundial, um relatório do World Watch Institute (EUA), estima que cerca de dois terços da humanidade passam

fome, principalmente populações em países da África e Sudeste Asiático. A forma como a agricultura moderna é desenvolvida a torna, entre todas as atividades humanas, a maior responsável pela degradação do solo e contaminação dos lençóis freáticos, acentuando essa influência nas últimas décadas através do

incentivo a prática de monocultura extensiva, adoção de técnicas inadequadas de irrigação e drenagem, ao uso intensivo de produtos químicos etc.

Atualmente existe uma crescente preocupação mundial sobre os impactos da agricultura no planeta, e diferentes técnicas e sistemas de plantio como

agroflorestas, rotação e hidropônica, e de irrigação como gotejamento e micro aspersão, estão sendo pesquisadas e adotadas com sucesso em diferentes regiões

do mundo. O desafio de estabilizar o crescimento populacional

Inúmeras políticas e programas para reduzir as taxas de crescimento da população já foram e continuam sendo implantados em diferentes países d mundo,

principalmente nos países em desenvolvimento, onde os índices são mais alarmantes.

Ainda hoje, apesar do atual estágio de evolução da humanidade e dos visíveis problemas ocasionados pela superpopulação, implantar programas de

planejamento familiar é uma tarefa muito delicada. Inúmeras são as crenças, religiões, tabus e preconceitos que dificultam quaisquer práticas para o controle de

Page 30: congresso mundial de saude

natalidade. Muçulmanos, hindus, cristãos, budistas, Islãs, espíritas etc., cada qual com seus conceitos e interpretações sobre os direitos a reprodução e adoção de

métodos contraceptivos. "Através de uma corrente de causa e efeito, basicamente todos os problemas atuais

da humanidade podem estar vinculados à superpopulação" - Jacques Cousteau (1990)

Em 1994, a Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento reuniu membros de vários governos com o objetivo de analisar e definir estratégias para a estabilização de suas populações. Foi concluído que os programas mais eficientes para reduzir as taxas de natalidade envolvem duas frentes de ação interligadas: a

valorização social e cultural da mulher; e a redução da taxa de mortalidade infantil. Investir na educação e valorização da mulher é dar a ela condições para optar por uma vida em matrimonio ou não, e torná-la capaz para decidir quantos filhos irá

gerar. Geralmente isto leva à redução no número de filhos concebidos, e conseqüentemente menor crescimento populacional. Outra medida para a redução no número de nascimentos populacional. Outra medida para a redução no número

de nascimentos é assegurar, através de programas de controle de mortalidade infantil, que as crianças geradas atingirão a idade adulta, e poderão assim consolidar

famílias e possibilitar sua prosperidade. Um programa de controle populacional baseado nestas diretrizes foi adotado pelo

governo tailandês a partir de 1971, e hoje mostra-se muito bem sucedido, apresentando ótimos resultados. Quando foi implantado a população tailandesa

crescia a uma taxa de 3,2% ao ano - uma média de 6,4 crianças por família. Medidas prioritárias para elevar o nível de alfabetização entre as mulheres (atualmente 90%),

e aumentar seus direitos trabalhistas e papel social, reverteram esta situação. Em menos de 15 anos a taxa de crescimento populacional foi reduzida para 1,6% ao ano

e, atualmente se encontra em 1,1% - uma média de duas crianças por família. Exemplos como este devem ser seguidos por todos os lideres de governo do

mundo, dos quais ainda devem ser cobrados a responsabilidade e compromisso para tomar suas nações sustentáveis para o planeta...

Enquanto você lia esta matéria, 1.152 novos seres humanos nasceram em nosso planeta...

Fonte: Revista Expedição Eco Turismo Rodolph Schlaepfer

RECONFIGURAÇÃO GEOPOLÍTICA GLOBAL

Países BRIC ou as novas potências emergentes. www.portugaliza.net 01/07/2007. Brasil, Rússia, India e China conformam o

denominado grupo BRIC de grandes países emergentes do século XXI.

BRIC é um acrônimo acunhado para designar os quatro principais países emergentes do mundo: Brasil, Russia,

India e China. Usando as últimas projeções demográficas e modelos de acumulação de capital e

crescimento de produtividade, o grupo Goldman Sachs mapeou as economias dos países BRICs até 2050.

Especula-se que esses países poderão tornar-se a maior força na economia mundial em menos de quatro

décadas.

Page 31: congresso mundial de saude

Se os resultados correrem como o esperado em menos de 40 anos as economias BRICs juntas poderão ser maiores que as dos G6 (Estados Unidos da América, Japão,

Reino Unido, Alemanha, França e Itália) em termos de PIB. Um estudo realizado pelo grupo Goldman Sachs ressalta que cada um dos quatro

países BRICs enfrenta desafios diferentes para manter o crescimento na faixa desejável. No entanto, se os BRICs chegarem pelo menos próximos das previsões,

as implicações na economia mundial serão grandes. A importância relativa dos BRICs como fonte de novas demandas de crescimento e poder de gasto pode

mudar mais sensível e rapidamente do que se imagina a economia mundial.

Os BRICs possuirão mais de 40% da população mundial e juntos terão um PIB de mais de 85 trilhões de dólares (US$). Esses quatro países não formam um bloco político (como a União Europeia), nem uma aliança de comércio formal (como o

Mercosul e ALCA) e muito menos uma aliança militar (como a OTAN), mas formam uma aliança através de vários tratados de comércio e cooperação assinados em

2002 para alavancar seus crescimentos. Em 2050, os BRICs já serão as maiores potências econômicas do mundo;

ultrapassando assim a União Européia e o ainda em crescimento Estados Unidos da América. Formado-se um bloco econômico, seria uma parceria perfeita para o

sucesso extremo e a onipotência mundial. O papel do Brasil.

Neste cenário o Brasil desempenharia o papel de país exportador agropecuário, tendo como principais produtos a soja e o boi. Tudo isso seria necessário para

alimentar mais de 40% da população mundial. A cana de açúcar também desempenharia papel fundamental na produção de combustíveis renováveis e

ecologicamente corretos, como o álcool e a recente atração, o biodiesel. Além de fornecer matérias-primas essenciais a países em desenvolvimento, como o petróleo,

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o aço e o alumínio, que também são encontrados nos parceiros latinos, fortemente influenciados pelo Brasil, como Argentina, Venezuela e Bolívia. Mas talvez o mais

importante papel do Brasil estaria em suas reservas naturais de água, na fauna e na flora, ímpares em todo o mundo, que em breve ocuparão o lugar do petróleo na

lista de desejos dos líderes políticos de todos os países. O Brasil ficaria em 5º lugar no ranking das maiores economias do mundo em 2050.

O posicionamento da língua galego-portuguesa neste contexto. O papel reservado para a língua galego-portuguesa neste novo cenário poderia ter

uma importância relativamente central por ser língua oficial em dois dos países BRIC: No Brasil onde é a língua nacional e na Região Administrativa de Macau na

China onde partilha oficialidade com o Chinês-Mandarim. O galego-português é portanto a única língua com presença real (e ainda falada também por pequenas comunidades em Goa na Índia) em dois dos países BRIC. Questão que suporá sem dúvida uma revalorização futura da que já é hoje uma

língua global. Fonte: Wikipédia e elaboração própria.

Capítulo 9 A Psicologia-Médica é Política Também

receitas antigas

a explosão demográfica da fome

a psicologia-médica é política também

a total revolução necessário-suficiente

na hora que for para limpar devemos ver que todos estamos sujos de cumplicidade

e aquiescência

de um lado a fome e do outro nossos

excessos

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10 de junho de 2009 Desperdício de comida em um mundo que passa fome

Planeta Inteligente Segundo a ONU, cerca de 963 milhões de pessoas não têm acesso a alimentos no

planeta. E a situação se agravou no último ano.

Calcula-se que o consumo anual de alimentos em todo o planeta seja de 375 milhões de toneladas; e que a maior parte deste total provenha das plantas.

Considerando-se que 10% deste alimento são vegetais consumidos in natura e que outros 10% são de folhas e talos aproveitáveis na alimentação e que são jogados fora, tem-se um desperdício de quase 4 milhões de toneladas de alimentos. Os

números fazem parte de um extenso relatório da ONU sobre o assunto, publicado em 2008.

O desperdício se dá em todas as fases da produção de alimentos, desde o plantio e a colheita até o consumidor final. Calcula-se que hoje, no Brasil, 20% de toda a

produção agrícola seja perdida durante a colheita e que outro tanto vá para o ralo durante o transporte ou devido a embalagens inadequadas. Esses índices de perda

só são menores nos países do chamado Primeiro Mundo, mas há países que perdem até 70% de sua produção devido a fatores diversos - casos, principalmente,

de nações centro-americanas, africanas e muitas asiáticas. O mundo “incinera” milhares de toneladas de alimentos todos os anos devido à má

conservação, deterioração ou contaminação por agrotóxicos. E esse desperdício está em todos os lugares; ocorre, muitas vezes, sem que percebamos. Só para se ter uma idéia, no CEAGESP do Rio de Janeiro cerca de 40 toneladas de alimentos

são perdidas diariamente. Fome no Brasil

O último dado sobre a fome no Brasil, divulgado pelo IBGE, mostra que 14 milhões de brasileiros passam fome. A pesquisa, de 2006, demonstra que 7,7% da população

vivem em domicílios nos quais a fome está presente. Já a última publicação do Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) revela os níveis de insegurança alimentar. O estudo aponta que 72 milhões de pessoas (39,8% da população) estão

vulneráveis à fome em maior ou menor grau: têm preocupação com a falta de dinheiro para comprar comida; perderam qualidade em sua dieta; ou ingeriram

alimentos em quantidade insuficiente. São 18 milhões os domicílios afetados pelo problema - ou 34,8% do total.

As estimativas mundiais atuais indicam que: 1. Cerca de 24 mil pessoas morrem diariamente devido à fome ou a causas

relacionadas com ela. Esse índice era de 35 mil em 1998, e de 41 mil em 1988. 2. 10% das crianças dos países em desenvolvimento morrem antes dos 5 anos. Há

cinqüenta anos, a porcentagem era de 28%. 3. A maior parte das mortes por fome é provocada pela desnutrição crônica. As

famílias simplesmente não conseguem obter comida. 4. Além da morte, a desnutrição crônica também provoca a diminuição da visão,

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apatia, atrofia do crescimento e aumenta consideravelmente a susceptibilidade às doenças. Pessoas que sofrem de desnutrição grave ficam incapacitadas das

funções mais básicas. 5. Segundo as estimativas, cerca de 963 milhões de pessoas em todo o planeta

sofrem de fome e subnutrição - algo em torno de 14% da população mundial. 6. Muitas vezes, são necessários recursos simples para que os povos empobrecidos

tenham capacidade de produzir alimentos e se tornarem auto-suficientes. Esses recursos incluem sementes de boa qualidade, ferramentas adequadas e o acesso a

água. 7. Muitos peritos nas questões da fome acreditam que a melhor maneira de reduzir

a fome é através da educação. As pessoas instruídas têm maior capacidade para sair do ciclo de pobreza que provoca a fome.

Fontes: relatórios da ONU, IBGE, PNAD e CEAGESP