Concorrência 2_0923

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CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 1 EDITAL DA CONCORRÊNCIA N. 2/09 A COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, aqui também designada simplesmente COMISSÃO, tendo em vista o que consta do Processo n. 174.686/08, torna pública, para conhecimento dos interessados, a abertura da Concorrência n. 2/09, destinada à contratação de pessoa jurídica objetivando a construção do Complexo Avançado CETEC II, destinado a abrigar a sala exclusiva para sistema de hardware, com áreas complementares de escritórios e serviços necessários ao apoio e correto funcionamento da instituição Câmara dos Deputados, no Setor de Garagem dos Ministérios SGM/N Lote “L”, em Brasília – DF. A presente licitação, do tipo "MENOR PREÇO", GLOBAL, na forma de execução indireta sob o regime de empreitada por preço unitário, reger-se-á pelo disposto neste Edital e em seus Anexos e pela Lei 8.666, de 1993, e alterações posteriores, e pelo REGULAMENTO DOS PROCEDIMENTOS LICITATÓRIOS DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, aqui chamado simplesmente de REGULAMENTO, aprovado pelo Ato da Mesa n. 80, de 7 de junho de 2001, publicado no Diário Oficial da União de 5 de julho de 2001. JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE DOS SERVIÇOS A construção do Complexo Avançado CETEC II é necessária para a redundância e conseqüente segurança dos sistemas de processamento e armazenagem de dados da Câmara dos Deputados. Constitui ainda a primeira etapa do edifício destinado futuramente a abrigar – dentre outras atividades – outros órgãos do Centro de Informática da Câmara dos Deputados. 1. DO OBJETO DA LICITAÇÃO 1.1. O objeto da presente Concorrência é a construção do Complexo Avançado CETEC II, destinado a abrigar a sala exclusiva para sistema de hardware, com áreas complementares de escritórios e serviços necessários ao apoio e correto funcionamento da instituição Câmara dos Deputados, no Setor de Garagem dos Ministérios SGM/N Lote “L”, em Brasília – DF, de acordo com as exigências e demais condições e especificações expressas neste Edital e em seus Anexos. O valor estimado da contratação é de R$ 11.875.705,83 (onze milhões, oitocentos e setenta e cinco mil, setecentos e cinco reais e oitenta e três centavos). 1.2. No interesse da Câmara dos Deputados, o valor do Contrato decorrente desta licitação poderá ser aumentado ou diminuído em até 25% (vinte e cinco por cento), em razão de acréscimos ou exclusões de componentes do objeto, nas mesmas condições contratuais da proposta, em conformidade com o parágrafo 1º do artigo 113 do REGULAMENTO.

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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EDITAL DA CONCORRÊNCIA N. 2/09

A COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DA CÂMARA DOSDEPUTADOS, aqui também designada simplesmente COMISSÃO, tendo em vista oque consta do Processo n. 174.686/08, torna pública, para conhecimento dosinteressados, a abertura da Concorrência n. 2/09, destinada à contratação depessoa jurídica objetivando a construção do Complexo Avançado CETEC II,destinado a abrigar a sala exclusiva para sistema de hardware, com áreascomplementares de escritórios e serviços necessários ao apoio e corretofuncionamento da instituição Câmara dos Deputados, no Setor de Garagemdos Ministérios SGM/N Lote “L”, em Brasília – DF.

A presente licitação, do tipo "MENOR PREÇO", GLOBAL, na forma deexecução indireta sob o regime de empreitada por preço unitário, reger-se-á pelodisposto neste Edital e em seus Anexos e pela Lei 8.666, de 1993, e alteraçõesposteriores, e pelo REGULAMENTO DOS PROCEDIMENTOS LICITATÓRIOS DACÂMARA DOS DEPUTADOS, aqui chamado simplesmente de REGULAMENTO,aprovado pelo Ato da Mesa n. 80, de 7 de junho de 2001, publicado no Diário Oficialda União de 5 de julho de 2001.

JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE DOS SERVIÇOS

A construção do Complexo Avançado CETEC II é necessária para aredundância e conseqüente segurança dos sistemas de processamento earmazenagem de dados da Câmara dos Deputados. Constitui ainda a primeira etapado edifício destinado futuramente a abrigar – dentre outras atividades – outrosórgãos do Centro de Informática da Câmara dos Deputados.

1. DO OBJETO DA LICITAÇÃO

1.1. O objeto da presente Concorrência é a construção do ComplexoAvançado CETEC II, destinado a abrigar a sala exclusiva para sistema dehardware, com áreas complementares de escritórios e serviçosnecessários ao apoio e correto funcionamento da instituição Câmara dosDeputados, no Setor de Garagem dos Ministérios SGM/N Lote “L”, emBrasília – DF, de acordo com as exigências e demais condições eespecificações expressas neste Edital e em seus Anexos. O valor estimado dacontratação é de R$ 11.875.705,83 (onze milhões, oitocentos e setenta e cincomil, setecentos e cinco reais e oitenta e três centavos).

1.2. No interesse da Câmara dos Deputados, o valor do Contrato decorrentedesta licitação poderá ser aumentado ou diminuído em até 25% (vinte e cincopor cento), em razão de acréscimos ou exclusões de componentes do objeto,nas mesmas condições contratuais da proposta, em conformidade com oparágrafo 1º do artigo 113 do REGULAMENTO.

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1.2.1. As supressões além desse limite são facultadas por acordo entre aspartes, em conformidade com o parágrafo 2º do artigo 113 doREGULAMENTO.

2. DO RECEBIMENTO E DA ABERTURA DOS ENVELOPES

2.1. A licitante deverá entregar os envelopes "DOCUMENTAÇÃO" e"PROPOSTA", simultaneamente, até as 10 (dez) horas do dia 25 denovembro de 2009, na Secretaria da COMISSÃO, localizada no 14º andar,sala 1409, do Edifício Anexo I da Câmara dos Deputados, em Brasília.

2.2. Admitir-se-á a remessa dos envelopes "DOCUMENTAÇÃO" e "PROPOSTA"por via postal ou qualquer outro sistema de entrega, desde que entregues naSecretaria da Comissão até o dia e hora indicados no item 2.1.

2.2.1. Nessa hipótese, os dois envelopes, fechados, deverão ser remetidosdentro de um único invólucro para o seguinte endereço:

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Concorrência n. 2/09 Edifício Anexo I - 14º andar, sala 1409. CÂMARA DOS DEPUTADOS 70160-900 - Brasília – DF

2.2.2. A Câmara dos Deputados não se responsabilizará se a documentação ea proposta encaminhadas por via postal ou qualquer outro sistema deentrega, por conta e risco exclusivos da remetente, não forem entregues emtempo hábil à Secretaria da COMISSÃO.

2.3. A abertura dos envelopes "DOCUMENTAÇÃO" e "PROPOSTA" serárealizada em ato público, do qual se lavrará ata circunstanciada, assinadapelos membros da COMISSÃO e pelas licitantes presentes.

2.4. A abertura dos envelopes "DOCUMENTAÇÃO" será iniciada às 10 (dez)horas do dia 25 de novembro de 2009, na sala de reuniões localizada no 14ºandar, sala 1409 do Edifício Anexo I da Câmara dos Deputados, em Brasília –DF.

2.5. A abertura dos envelopes "PROPOSTA" será efetuada logo após ahabilitação das licitantes, no mesmo local, horário e na mesma data,ressalvado o disposto no item 7.4.

2.5.1. Iniciada a abertura dos envelopes, não cabe desistência de proposta,salvo por motivo justo decorrente de fato superveniente e aceito pelaCOMISSÃO.

2.6. Na hipótese de não haver expediente no dia fixado no item 2.1 ou na formado subitem 7.4.2, os eventos respectivos ficam transferidos para o primeiro diaútil subseqüente, mantidos o horário e o local preestabelecidos.

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3. DA HABILITAÇÃO

3.1. Do Representante Legal

3.1.1. Cada licitante far-se-á representar por seu titular, mandatário constituídoou pessoa devidamente munida de credencial, e somente estes serãoadmitidos a intervir nas fases do procedimento licitatório, respondendo,assim, para todos os efeitos, por sua representada.

3.1.2. O representante legal, em qualquer fase da licitação, se solicitado,deverá identificar-se, exibindo cédula de identidade oficial e documentaçãoque comprove sua condição.

3.1.3. A não apresentação dos documentos de credenciamento, se solicitados,ou a incorreção destes, não inabilitará a licitante, mas impedirá orepresentante de se manifestar e de responder por ela.

3.2. Da Participante

3.2.1. A COMISSÃO somente aceitará participação de pessoa jurídica cujoobjetivo social, expresso no Estatuto ou Contrato Social, especifiqueatividade pertinente e compatível com o objeto da presente licitação, e quepossua Patrimônio Líquido mínimo, devidamente consignado no balançopatrimonial referido no subitem 3.3.3, alínea “a”, igual ou superior a R$1.100.000,00 (um milhão e cem mil reais).

3.2.2. Não será admitida a participação de consórcios neste certame,qualquer que seja sua constituição.

3.3. Das Condições para Habilitação

3.3.1. Da Habilitação Jurídica

Para comprovar sua habilitação jurídica, a licitante deverá apresentar osseguintes documentos:

a) ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor,devidamente registrado, em se tratando de sociedadesempresárias, e, no caso de sociedades por ações, acompanhadode documentos de eleição de seus administradores;

a.1) os documentos em apreço deverão estar acompanhados detodas as alterações ou da consolidação respectiva;

b) inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades simples,

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acompanhada de prova de diretoria em exercício;

c) decreto de autorização, em se tratando de pessoa jurídicaestrangeira em funcionamento no País, e ato de registro ouautorização para funcionamento expedido pelo órgão competente,quando a atividade assim o exigir.

3.3.2. Da Qualificação Técnica

Para comprovar sua qualificação técnica, a licitante deverá apresentar osseguintes documentos:

a) prova de registro ou inscrição da licitante e dos responsáveistécnicos, junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura eAgronomia – CREA da região a que estiverem vinculados;

b) comprovação da capacidade técnico-profissional – medianteapresentação de CAT(s) - (Certidão(ões) de Acervo Técnico)expedida(s) pelo CREA (Conseglho Regional de Arquitetura eEngenharia) que ateste(m) a realização, por um ou pelo conjunto dosprofissionais indicados, em uma ou mais obras, dos seguintesserviços:

b.1) construção de edifício de múltiplos pavimentos comsubsolo(s), estrutura de concreto armado e elevador(es)para passageiros, incluindo as respectivas instalaçõeselétricas e instalações hidráulicas;

c) comprovação do vínculo do(s) profissional(ais) indicado(s) na alínea“b” com a licitante por meio da apresentação de original ou cópiaautenticada de:

c.1) CTPS ou registro de empregado, quando o vínculo for denatureza trabalhista;

c.2) estatuto ou contrato social, quando o vínculo for societário;c.3) contrato de prestação de serviços, regido pela legislação civil,

quando o vínculo for contratual;d) atestado ou declaração de capacidade técnico-operacional –

acompanhado(a) da(s) respectiva(s) CAT(s) - (Certidão(ões) deAcervo Técnico) que comprove(m) ter a licitante executado,satisfatoriamente, com prazo máximo de execução de dois anos,numa única obra: construção de edifício de concreto armado, commúltiplos pavimentos, com no mínimo um subsolo, com elevador(es)para passageiros, com sistema de ar-condicionado central e com áreatotal coberta construída maior ou igual a 600m² (seiscentos metrosquadrados);

d.1) para efeito desta licitação, considera-se coberta apenas a áreaconstruída que se encontre ao abrigo das intempéries por

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estrutura permanente de proteção, tais como lajes, telhados eafins;

e) declaração, datada e assinada pelo responsável legal da pessoajurídica, de que disponibilizará instalações, aparelhamento e pessoaltécnico adequados para realização do objeto da presente licitação.

3.3.3. Da Qualificação Econômico-financeira

Para exame da qualificação econômico-financeira, a licitante deveráapresentar os seguintes documentos:

a) balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercíciosocial, já exigíveis e devidamente registrados em Junta Comercial,que comprovem a boa situação financeira da pessoa jurídica,vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios,podendo ser atualizados por índices oficiais quando encerrados hámais de três meses da data de apresentação da proposta.

a.1) Além dos dados constantes do balanço patrimonial e dasdemonstrações contábeis, a boa situação financeira seráavaliada pelos Índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral(SG) e Liquidez Corrente (LC), resultantes da aplicação dasseguintes fórmulas:LG = Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo ≥ 1,0 Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo

SG = Ativo Total ≥ 1,0 Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo

LC = Ativo Circulante ≥ 1,0 Passivo Circulante

a.2) o balanço patrimonial e as demonstrações contábeis deverãoestar assinadas por Contador devidamente registrado noConselho Regional de Contabilidade e por um diretor dapessoa jurídica;

a.3) as fórmulas deverão estar devidamente aplicadas emmemorial de cálculos juntado ao balanço;

b) certidão negativa de falência, concordata ou recuperação judicial,expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica, que estejadentro do prazo de validade indicado no documento, ou datada dosúltimos cento e oitenta dias quando o prazo de validade não estiverexpresso.

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3.3.4. Da Regularidade Fiscal

Para exame da regularidade fiscal, a licitante deverá apresentar osseguintes documentos:

a) prova de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ);

b) prova de regularidade para com as Fazendas FEDERAL,ESTADUAL e MUNICIPAL do domicílio ou sede da licitante,mediante certidões fornecidas:

b.1) pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, em conjuntocom a Secretaria da Receita Federal do Brasil, que estejadentro do prazo de validade indicado na própria certidão;

b.2) pela Fazenda Estadual, que esteja dentro do prazo devalidade indicado no documento, ou datada dos últimos cento eoitenta dias quando o prazo de validade não estiver expresso;

b.3) pela Fazenda Municipal, que esteja dentro do prazo devalidade indicado no documento, ou datada dos últimos cento eoitenta dias quando o prazo de validade não estiver expresso;

c) prova de regularidade relativa à Seguridade Social, demonstrandosituação regular no cumprimento dos encargos sociais instituídospor lei, mediante Certidão Negativa de Débitos Relativos àsContribuições Previdenciárias e às de Terceiros, fornecida peloINSS, que esteja dentro do prazo de validade expresso na própriacertidão;

d) certificado de regularidade com o Fundo de Garantia do Tempo deServiço - FGTS, fornecido pelo órgão gestor, que esteja dentro doprazo de validade expresso no próprio certificado.

3.3.5. Do Cumprimento do Disposto no inciso XXXIII do art. 7° daConstituição Federal.

3.3.5.1. Para cumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7° daConstituição Federal, a licitante deverá apresentar declaração de que nãoemprega: (a) menor de dezesseis anos e b) menor de dezoito anos emtrabalho noturno, perigoso ou insalubre.

3.3.6. Caso a licitante queira se utilizar do direito de preferência previstona Lei Complementar n. 123, de 2006, deverá apresentar, ainda,documento expedido pela Junta Comercial, pelo Registro Civil dasPessoas Jurídicas ou, ainda, pela Secretaria da Receita Federal quecomprove a qualidade de microempresa ou de empresa de pequenoporte.

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3.3.6.1. As microempresas e empresas de pequeno porte deverãoapresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação daregularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição,conforme determina o art. 43 da Lei Complementar n. 123, de 2006.

3.3.7. Os documentos e as declarações exigidos neste instrumento paracomprovar a habilitação jurídica, qualificação técnica, qualificaçãoeconômico-financeira e a regularidade fiscal das pessoas jurídicasinteressadas deverão ser apresentados preferencialmente em 2 (duas) vias.Toda a documentação deverá estar disposta ordenadamente, numeradaseqüencialmente e encadernada em um único volume, de forma a nãoconter folhas soltas e deverá, ainda, estar capeada pela lista de conferênciaprevista no Anexo n. 3.

3.3.8. Todos os documentos expedidos pela pessoa jurídica deverão estarsubscritos por seu representante legal ou procurador, com identificação clarado subscritor.

3.3.9. Os documentos deverão ser apresentados em seus originais; em cópiasautenticadas por cartório competente ou por membro da ComissãoPermanente de Licitação; na forma de publicação em órgão da imprensaoficial ou emitidos via internet.

3.3.9.1. A autenticação dos documentos será feita por membro daComissão Permanente de Licitação, a partir do original,preferencialmente, até às 18h do dia anterior à data marcada paraabertura da licitação.

3.3.9.2. Serão aceitas somente cópias legíveis.

3.3.9.3. Não serão aceitos documentos cujas datas estejam rasuradas.

3.3.9.4. A Comissão Permanente de Licitação reserva-se o direito desolicitar o original de qualquer documento, sempre que julgar necessário.

3.3.10. Os documentos serão entregues em envelope fechado, separado doque contém a proposta, mencionando-se no anverso:

a) nome da pessoa jurídica; b) a palavra "DOCUMENTAÇÃO"; c) número, horário e data de abertura desta Concorrência.

3.4. O Certificado de Registro Cadastral emitido pela Câmara dos Deputadosdentro de seu prazo de validade substitui os documentos enumerados nosubitem 3.3.1, e na alínea "a" do subitem 3.3.4, obrigada a licitante aapresentar o restante da documentação exigida para a habilitação.

3.4.1. A solicitação de Registro Cadastral deverá ser feita na Seção deCadastro de Fornecedores da Secretaria da Comissão Permanente deLicitação da Câmara dos Deputados, localizada no Edifício Anexo I da

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Câmara dos Deputados, 14º andar, sala 1406, após a formalização dopedido por meio do preenchimento do pré-cadastro na página da internethttp://www2.camara.gov.br/licitacoes/fornecedores.

3.4.2. Por motivos operacionais, fica a Comissão Permanente de Licitaçãodesobrigada de validar o cadastramento da pessoa jurídica cujadocumentação exigida para esse fim não estiver disponibilizada naSecretaria da Comissão até dois dias úteis antes da data prevista para aabertura do envelope “DOCUMENTAÇÃO”.

3.5. Obriga-se a licitante a declarar, quando for o caso, sob as sançõesadministrativas cabíveis, a superveniência de fato impeditivo da habilitação, ouque se encontra em concordata, recuperação judicial ou estado falimentar, ouque foi declarada inidônea por qualquer órgão da Administração Pública.

3.6. O prazo de validade expresso no documento apresentado prevalece,sempre, em qualquer situação, ao prazo fixado no Edital.

4. DA PROPOSTA

4.1. Simultaneamente com a documentação, a licitante entregará a proposta emenvelope fechado, que deverá conter no anverso:

a) nome da pessoa jurídica; b) a palavra "PROPOSTA"; c) número, horário e data de abertura desta Concorrência.

4.2. A proposta será elaborada na forma do “Modelo Completo da Proposta”constante do Anexo n. 6, dispensada qualquer outra informação adicional nãoexpressamente exigida.

4.3. A proposta será apresentada preferencialmente em duas vias, sem emendas,rasuras ou entrelinhas, datada, assinada por quem de direito, e deveráexplicitar:

a) nome, endereço, CNPJ, fone/fax, e endereço eletrônico dalicitante;

b) nome, título, assinatura e número da carteira do profissionalresponsável pelo orçamento, conforme exigência da Lei 5.194,de 1966, artigo 14;

c) menção a esta Concorrência, com indicação de seu número;d) prazo de validade da proposta de, no mínimo, sessenta dias, a

contar da data prevista para abertura dos envelopes"DOCUMENTAÇÃO";

e) prazos de execução e conclusão dos serviços objeto da licitação,observado o disposto no Cronograma Físico-Financeiro, Anexo n.5;

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f) prazo de garantia dado ao objeto da licitação de, no mínimo,cinco anos, contados a partir da data do recebimento definitivo,observado o disposto no item 09.02.200.0.0.01 (Entrega da Obra)do Anexo n. 2;

g) especificação dos serviços a serem executados, emconformidade com a descrição contida no Anexo n. 2;

h) preços unitários (com e sem BDI) e totais por subitem (com BDI),em algarismos e preço global do item único (com BDI), emalgarismos e por extenso, neles incluídos todos os custos edespesas, diretas e indiretas, para execução dos serviços objetoda presente licitação, em conformidade com as especificaçõesconstantes do Anexo n. 2, para a Câmara dos Deputados, emBrasília, DF;

h.1) ocorrendo divergência entre o preço expresso emalgarismos e o por extenso, prevalecerá este último;

i) declaração de vistoria emitida pelo órgão fiscalizador, em nomeda licitante, de que esta vistoriou os locais e as dependênciasonde serão executados os serviços e de que tomouconhecemento da natureza, da área e das condições deexecução desses, observado o disposto no Título 3 do Anexo n.1;

j) cronograma físico-financeiro elaborado segundo orientaçõesconstantes do Anexo n. 5 do Edital;j.1) caso a licitante não apresente um cronograma físico-

financeiro, aquele elaborado pela Câmara dos Deputados,constante do Anexo n. 5 do Edital, será considerado como ocronograma físico-financeiro da obra, observado o disposto noitem 8.8 do Edital;

k) taxa de BDI proposta pela licitante, em algarismos e por extenso;k.1) ocorrendo divergência entre o percentual expresso em

algarismos e o por extenso, prevalecerá este último.4.4. Além das versões impressas, a Câmara dos Deputados poderá solicitar

cópia da proposta em CD-ROM, contendo arquivo no formato de planilhaXLS.

4.5. Tendo em vista o controle de preços previsto no item 6.8 deste Edital, aCâmara dos Deputados recomenda fortemente a utilização da planilhaeletrônica disponibilizada no linkhttp://www2.camara.gov.br/licitacoes/editais/concorrencia.html cuja formataçãoauxilia as licitantes na inserção de valores unitários compatíveis aos admitidosneste certame.

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5. DO JULGAMENTO DA HABILITAÇÃO

5.1. Na ocasião referida no item 2.1, depois de o Presidente declarar encerrado oprazo de recebimento dos envelopes, nenhum outro será aceito, tampoucoserão permitidos quaisquer adendos, substituições ou emendas quanto àdocumentação ou proposta apresentadas.

5.2. O Presidente procederá à abertura dos envelopes "DOCUMENTAÇÃO" econcederá vista às licitantes a fim de que, juntamente com a COMISSÃO,rubriquem os documentos apresentados.

5.2.1. Não será considerada a documentação que contrarie os requisitosexpressos neste Edital e em seus Anexos ou em desacordo com asformalidades neles prescritas.

5.3. Após apreciar a documentação, a COMISSÃO tornará público o parecer dejulgamento da habilitação das licitantes, consignando-o em ata, ou divulgando-o pelos meios admitidos no REGULAMENTO.

5.3.1. Para contagem do prazo de interposição de recurso (art. 139 doREGULAMENTO) será considerado dia inicial o seguinte ao da intimaçãodas licitantes.

5.4. À licitante inabilitada será devolvido o envelope "PROPOSTA", fechado,desde que não tenha havido recurso ou que este tenha sido denegado.

5.5. A inabilitação da licitante importa a perda do direito de participar das fasessubseqüentes do certame.

5.6. Quando todas as licitantes forem inabilitadas, a COMISSÃO poderá, a seujuízo, fixar-lhes o prazo de oito dias úteis para apresentação de novadocumentação, escoimada das causas determinantes da inabilitação.

6. DO JULGAMENTO DA PROPOSTA

6.1. A COMISSÃO fará a abertura dos envelopes "PROPOSTA" das licitantesdefinitivamente habilitadas após findo o prazo de recurso quanto à habilitaçãoou, se interposto recurso, após o julgamento deste.

6.1.1. A COMISSÃO procederá à leitura das propostas e elaborará orespectivo mapa de preços.

6.1.2. Todas as propostas serão rubricadas pela COMISSÃO e pelosrepresentantes das licitantes presentes.

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6.2. Ultrapassada a fase de habilitação e abertas as propostas, não mais caberáa desclassificação de pessoa jurídica por motivo relacionado com a habilitação,salvo em razão de fatos supervenientes ou só conhecidos após o julgamento.

6.3. O julgamento das propostas, com emissão de parecer conclusivo comindicação da vencedora do objeto da licitação, será realizado pela COMISSÃOem data posterior.

6.3.1. Para julgamento das propostas, a COMISSÃO levará em conta o menorpreço global ofertado, desde que atendidas as especificações constantes doEdital e dos Anexos.

6.3.2. A Comissão Permanente de Licitação reserva-se o direito de solicitardas licitantes, para efeito de análise e caso entenda necessário, aapresentação das seguintes informações:

6.3.2.1. planilha de composição de custos de todos os preços unitáriosofertados;

6.3.2.2. composição do BDI adotado;

6.3.2.3. relação da marca e do modelo dos materiais considerados nacomposição dos preços ofertados.

6.4. No caso de absoluta igualdade de propostas, a classificação far-se-á,obrigatoriamente, por sorteio, em ato público, para o qual todas as licitantesserão convocadas, vedado qualquer outro processo.

6.5. A licitante microempresa ou empresa de pequeno porte, cuja propostafor igual ou superior em até 10% (dez por cento) da proposta vencedora,poderá se utilizar do direito de preferência previsto no art. 44 da LeiComplementar n. 123, de 2006.

6.5.1. Constatando-se a hipótese prevista no item 6.5, a COMISSÃO, porocasião da sessão de abertura dos envelopes “Proposta”, intimará amicroempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada paraexercer o direito de preferência e, se interessada, apresentar propostaajustada ao preço ofertado em nova sessão pública a ser realizada no prazomínimo de três dias úteis, sob pena de preclusão.

6.5.1.1. Será facultado à microempresa e/ou empresa de pequeno porte oenvio da proposta ajustada para a Secretaria da COMISSÃO no prazoestipulado no subitem 6.5.1, não sendo obrigatória a presença derepresentante da empresa à sessão pública.

6.5.2. Não ocorrendo a contratação da microempresa ou empresa de pequenoporte, na forma do subitem 6.5.1, serão convocadas as remanescentes queporventura se enquadrem na hipótese do item 6.5, na ordem classificatória,para o exercício do mesmo direito.

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6.5.3. Na hipótese da não-contratação nos termos previstos no item 6.5, oobjeto licitado será adjudicado em favor da proposta originalmenteclassificada em primeiro lugar.

6.5.4. Após o exercício do direito de preferência e apresentada, no prazoindicado no subitem 6.5.1, proposta ajustada ao preço ofertado, quando for ocaso e desde que atendidas as especificações constantes do Edital e deseus Anexos, a COMISSÃO declarará a empresa vencedora do certame,procedendo na forma do disposto no item 6.13.

6.6. Declarando-se vencedora microempresa ou empresa de pequeno portee verificando-se a existência de restrições quanto à regularidade fiscal,assinar-se-á prazo para assinatura do instrumento contratual, período emque a proponente deverá providenciar a regularização de sua situaçãofiscal e a emissão das respectivas certidões negativas ou positivas comefeito de negativa.

6.6.1. A não-regularização da documentação no prazo previsto no item 6.6implicará decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sançõesprevistas em lei, sendo facultado à Administração convocar as licitantesremanescentes, na ordem de classificação, para a assinatura do contrato, ourevogar a licitação.

6.7. Não será considerada qualquer oferta de vantagem não prevista neste Editalou em seus Anexos, ou preço ou vantagem baseados nas ofertas das demaislicitantes.

6.8. Será desclassificada a proposta que:

a) omitir ou descumprir qualquer das exigências estabelecidas neste Editale em seus Anexos;

b) ofertar preço global excessivo ou manifestamente inexeqüível;

c) consignar preços unitários excessivos ou simbólicos, irrisórios ou devalor zero, incompatíveis com os preços dos insumos e salários demercado, acrescidos dos respectivos encargos, ainda que não se tenhaestabelecido limites mínimos, exceto quando se referirem a materiais einstalações de propriedade da licitante, para os quais ela renuncie àparcela ou à totalidade da remuneração.

6.8.1. Entende-se por preço global excessivo aquele que extrapolar o preçomáximo global aceitável constante da Planilha Orçamentária Estimativa deCustos (Anexo n. 7).

6.8.2. Entende-se por preço global manifestamente inexeqüível aquele quedesobedecer aos limites estatuídos pela Lei n. 8.666, de 1993, em seu artigo48, § 1º e alíneas.

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6.8.3. Entende-se por preços unitários excessivos aqueles que, acrescidos deBDI, forem superiores aos preços unitários constantes da coluna 6 daPlanilha Orçamentária Estimativa de Custos (Anexo n. 7).

6.9. O controle de preços unitários e globais decorre do disposto nos arts. 40, inc.X, c/c art. 43, inc. IV, da Lei n. 8.666, de 1993, e da jurisprudência consolidadado Tribunal de Contas da União, que impõe a verificação de conformidade dospreços contratados com os valores correntes de mercado.

6.10. Considerando que o regime de execução adotado para este certame é o daempreitada por preço unitário, os quantitativos de referência da Administração,previstos no Orçamento Estimado (Anexo n. 7), deverão ser obrigatoriamenteadotados nas propostas das licitantes, sendo automaticamente corrigidas pelaCOMISSÃO as planilhas que ostentarem quantidades divergentes (cf. princípiodo julgamento objetivo das propostas: arts. 3º c/c 44, § 1º, da Lei n. 8.666, de1993).

6.11. Serão corrigidos automaticamente pela COMISSÃO quaisquer erros desoma e/ou multiplicação, bem como as divergências que porventura ocorrerementre o preço unitário e o total do item, quando prevalecerá sempre o primeiro.

6.12. Quando todas as propostas forem desclassificadas, a COMISSÃO poderá,a seu juízo, fixar às licitantes o prazo de oito dias úteis para apresentação deoutras, escoimadas das causas referidas no item precedente.

6.13. Cópia do parecer de julgamento das propostas será afixada no quadro deavisos localizado no corredor do 14º andar do Edifício Anexo I da Câmara dosDeputados, intimando-se também as licitantes por meio do Diário Oficial daUnião.

6.14. A deliberação da COMISSÃO ficará sujeita à homologação do Diretor-Geralda Câmara dos Deputados.

7. DO RECURSO E DA IMPUGNAÇÃO

7.1. A Câmara dos Deputados, por intermédio da COMISSÃO, poderáreconsiderar sua decisão no prazo de cinco dias úteis, ou, neste prazo, fazê-lossubir, devidamente informados, à autoridade superior, que proferirá suadecisão no qüinqüídio subseqüente ao recebimento.

7.2. Somente poderá recorrer ou impugnar recurso, ter vista dos autos ourequerer certidões o representante legal, mandatário constituído ou pessoaexpressamente credenciada pela licitante, na forma do item 3.1.

7.3. O recurso e a impugnação do recurso serão interpostos mediante petição,entregues contra recibo, exclusivamente na Secretaria da COMISSÃO,localizada no 14º andar do Edifício Anexo I, sala 1406, nos dias úteis, das9h às 12h e das 14h às 18h, devendo conter, sob pena de não seremconhecidos:

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a) nome e endereço da licitante; b) data e assinatura, esta com a menção do cargo e nome do

signatário; c) objeto da petição, com a indicação clara dos atos e documentos

questionados; d) fundamentação do pedido.

7.4. Da habilitação ou inabilitação de licitante caberá recurso, com efeitosuspensivo, no prazo de cinco dias úteis a contar da lavratura da ata emaudiência ou da publicação no Diário Oficial da União.

7.4.1. Apresentado o recurso, se tempestivo, a COMISSÃO intimará as demaislicitantes para promoverem sua impugnação no prazo de cinco dias úteis.

7.4.2. Decidido o recurso, a COMISSÃO dará conhecimento às licitantes emarcará nova data de abertura dos envelopes "PROPOSTA".

7.4.3. Se intempestivo o recurso, ou não apresentado este, a COMISSÃOprocederá a abertura das propostas.

7.4.4. Em havendo desistência expressa de interposição de recurso por todasas licitantes dar-se-á a imediata abertura dos envelopes "PROPOSTA".

7.5. Do julgamento das propostas caberá recurso ao Diretor-Geral, com efeitosuspensivo, a ser interposto no prazo de cinco dias úteis a partir da intimaçãodas licitantes pelo Diário Oficial da União.

7.5.1. Interposto o recurso na forma do item 7.4, a COMISSÃO intimará asdemais licitantes para impugná-lo no prazo de cinco dias úteis contados apartir da sua ciência.

7.5.2. A intimação poderá ser efetuada por ciência no processo, por via postalcom aviso de recebimento, telegrama ou outro meio que assegure a ciênciado interessado.

7.5.3. A COMISSÃO comunicará às licitantes a decisão sobre o recurso eencaminhará o processo para o fim previsto no item 6.14.

7.6. Ocorrendo anulação ou revogação da Concorrência, a COMISSÃO intimaráas licitantes por meio do Diário Oficial da União, contando-se, a partir daí, oprazo de cinco dias úteis para interposição de recurso dirigido ao PrimeiroSecretário da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, por intermédio doDiretor-Geral.

7.7. Na fluência dos prazos para interposição de recurso ou impugnação derecurso, o processo ficará na Secretaria da COMISSÃO, onde as licitantespoderão ter vista dos autos.

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8. DAS OBRIGAÇÕES DA EXECUTANTE DOS SERVIÇOS

8.1. A adjudicatária da presente Concorrência assinará o respectivo contrato noprazo de cinco dias úteis, a partir da sua notificação, devendopreliminarmente prestar garantia, nos termos do Título 9.

8.1.1. O prazo para assinatura do contrato poderá ser prorrogado uma únicavez, por igual período, quando solicitado pela adjudicatária durante o seutranscurso, e desde que ocorra motivo justificado e aceito pela Câmara.

8.1.2. O contrato terá vigência a partir da data de sua assinatura até a data deexpedição do Termo de Recebimento Definitivo da obra, observado odisposto no item “Entrega da Obra” do Anexo n. 2.

8.1.3. Para a assinatura do contrato, a adjudicatária fornecerá ao órgãofiscalizador o nome de seu preposto ou empregado com competência paramanter entendimentos e receber comunicações ou transmiti-las ao órgãoincumbido da fiscalização do contrato.

8.2. Os profissionais indicados pela licitante (subitem 3.3.2, alínea “b”) para finsde comprovação de capacitação técnico-profissional, de que trata § 10 doartigo 30 da Lei n. 8.666, de 1993, deverão participar da obra ou serviço objetoda licitação, admitindo-se a substituição por profissionais de experiênciaequivalente ou superior, desde que, previamente, aprovada pelaAdministração.

8.3. Além do estatuído neste Edital e Anexos, a contratada cumprirá asinstruções complementares do órgão fiscalizador quanto à execução e aohorário de realização dos serviços e quanto à permanência e circulação depessoas nas dependências da Câmara dos Deputados.

8.4. A contratada assumirá inteira responsabilidade por danos ou desvioseventualmente causados ao patrimônio da Câmara dos Deputados ou deterceiros por ação ou omissão de seus empregados ou prepostos, na área deprestação dos serviços, mesmo que fora do exercício das atribuições previstasno contrato.

8.5. A contratada comunicará, verbal e imediatamente, ao órgão fiscalizadortodas as ocorrências anormais verificadas na execução dos serviços e, em atédois dias úteis após o ocorrido, reduzirá a termo a comunicação verbal,acrescentando todos os dados e circunstâncias julgados necessários aoesclarecimento dos fatos.

8.6. Todas as obrigações tributárias, trabalhistas e sociais da contratada e deseus empregados serão de inteira responsabilidade desta.

8.7. A contratada ficará obrigada a reparar, corrigir, remover, refazer ou substituir,a suas expensas, no todo ou em parte, o objeto do contrato em que severificarem imperfeições, vícios, defeitos ou incorreções resultantes da

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execução dos serviços ou de materiais empregados, por exigência do órgãofiscalizador, que lhe assinará prazo compatível com as providências ou reparosa realizar.

8.8. É facultado à contratada apresentar, no prazo de trinta dias a contar da datada assinatura do contrato, à Câmara dos Deputados, para aprovação,cronograma físico-financeiro diverso do apresentado na licitação que, uma vezaprovado, será considerado o Cronograma Físico-Financeiro da obra.

8.8.1. Para elaboração do cronograma físico-financeiro descrito no item 8.8anterior, a licitante deverá manter inalterado o número de etapas (treze) e degrupos de serviço (dez) previstos no cronograma-modelo do Anexo n. 5, eobservar todos os critérios de elaboração descritos, também, no Anexo n. 5.Os percentuais e os valores unitários e global serão, contudo, advindos daproposta da própria licitante.

8.9. No prazo de até 15 (quinze) dias após a data de assinatura do contrato, oórgão fiscalizador emitirá Ordem de Serviço para que a contratada inicie aexecução dos serviços.

8.9.1. A execução dos serviços no canteiro de obras deverá ter início em até 30(trinta) dias corridos, contados da emissão da Ordem de Serviço, momentoem que se iniciará a contagem do prazo de 390 (trezentos e noventa) diaspara a integral conclusão da obra.

8.9.2. Até a data de início dos serviços no canteiro de obras a contratada deveráapresentar à contratante, para análise e aprovação, os resultados dassondagens executadas no local da obra e a primeira versão dos projetosexecutivos de contenção de maciço de terra, de fundação e de estrutura deconcreto armado.

8.10. Observada a legislação pertinente, a contratada deverá, no prazo máximode quinze dias a contar da data de assinatura do contrato, dar início àsprovidências necessárias para aprovar, junto ao Governo do Distrito Federal(GDF), o(s) projeto(s) de tapumes e canteiros de obras, protocolizando-os nesteórgão, e demais medidas necessárias para a execução contratual.

8.11. O objeto contratual será recebido se em perfeitas condições e se emconformidade com as especificações contidas nos projetos e neste edital (e emseus anexos) às quais a Contratada deve aderir em sua proposta, contando-sedaí, o prazo de garantia dos serviços, equipamentos e obras executados(conforme item 09.02.200.0.0.01 do Anexo n. 2 do Edital – “Entrega da Obra”).

8.12. Observada a legislação pertinente, a contratada deverá, no prazo de quinzedias a contar da assinatura do contrato, dar início às providências necessáriaspara constituir Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA,especificamente relacionada com o objeto desta licitação, concluindo-se noprazo máximo de dois meses, já contado o período de treinamento de seus

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componentes, os quais deverão manter entrosamento e integração de objetivoscom a CIPA da própria Câmara dos Deputados.

9. DA GARANTIA

9.1. Para segurança do cumprimento de suas obrigações, a adjudicatáriaprestará garantia correspondente a 5% (cinco por cento) do valor do contrato,de acordo com o artigo 93 e seus parágrafos do REGULAMENTO, observandoo disposto a seguir:

9.1.1. A garantia deverá cobrir todo o período de vigência contratual.

9.1.2. Quando se tratar de depósito caucionado, a garantia deverá observar odisposto no Decreto-lei 1.737, de 1979 e orientação do SIAFI, quedeterminam devam ser as garantias prestadas em dinheiro, nas licitaçõespúblicas, depositadas na Caixa Econômica Federal – CEF.

9.1.3. Se a garantia não for prestada em dinheiro, o documento de garantiadeverá conter cláusula de renúncia aos benefícios contidos no artigo 827 doCódigo Civil, devendo ainda estar reconhecidas em cartório as firmas dosgarantes.

9.1.4. Se a garantia for prestada por Seguro Garantia, a apólice deverá contercláusula expressa de cobertura de multas e sanções administrativascontratuais impostas ao Tomador, similar ao texto que segue: “Esta garantiadá cobertura ao pagamento das multas e sanções administrativascontratuais impostas ao Tomador”.

9.1.5. Se a garantia for prestada em títulos da dívida pública, sua aceitaçãoserá condicionada à atestação de sua validade e exigibilidade pelo órgãocompetente das fazendas federais, estaduais e municipais respectivas,conforme o caso.

9.1.6. No instrumento do seguro-garantia a Câmara dos Deputados deveráconstar como beneficiária do seguro.

9.1.7. Não serão aceitas garantias concedidas de forma proporcional ao prazode validade das mesmas.

9.1.8. O prazo para que a Câmara dos Deputados cientifique a instituiçãogarantidora do fato justificador da execução da garantia deverá ser igual ousuperior a 90 (noventa) dias, contado a partir do término da vigência docontrato.

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9.1.9. Não serão admitidas garantias contendo cláusula que fixe prazosprescricionais distintos daqueles previstos na lei civil, para a Câmara dosDeputados requerer perante a instituição garantidora.

9.1.10. A não apresentação da garantia ou sua apresentação em desacordocom o Edital, no prazo fixado, significará recusa à assinatura do contrato,ensejando aplicação da multa prevista no instrumento convocatório.

9.2. A garantia ou os documentos que a representam deverá ser depositada naCoordenação de Contabilidade da Câmara dos Deputados, localizada noEdifício Anexo I, 5º andar, sala 505.

9.3. A garantia será prestada previamente à assinatura do contrato e só poderáser levantada ao término deste.

9.4. No caso de rescisão do contrato por culpa da contratada, a garantia seráexecutada, para ressarcimento à Câmara dos Deputados dos valores dasmultas e indenizações a ela devidos, além de sujeitar-se a outras penalidadesprevistas no REGULAMENTO.

9.5. A devolução de garantia prestada em dinheiro será feita mediante ordem daCâmara dos Deputados junto à Caixa Econômica Federal para transferência dorespectivo valor para conta expressamente indicada pela Contratada.

10. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

10.1. Pelo descumprimento de obrigações assumidas, considerada a gravidadeda transgressão, serão aplicadas, garantida a prévia defesa, as sançõesprevistas no art. 87 da Lei 8.666, de 1993, a saber:

a) advertência, formalizada por escrito;

b) multa, na forma prevista neste edital;

c) suspensão temporária para participar em licitação e impedimento decontratar com a Câmara dos Deputados, por prazo não superior a doisanos;

d) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a AdministraçãoPública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ouaté que seja promovida a reabilitação nos termos da lei.

10.2. À licitante que retirar sua proposta ou desistir de participar da Concorrência,mediante a prática de ato ilícito visando frustrar os objetivos da licitação, seráaplicada a penalidade de suspensão do direito de licitar com a Câmara dosDeputados pelo prazo de até um ano.

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10.3. Caso a adjudicatária não assine o contrato no prazo indicado no item 8.1,sem justificativa ou com justificativa não aceita pela Câmara dos Deputados,caracterizar-se-á o descumprimento total da obrigação assumida.

10.3.1. Ocorrendo a hipótese referida neste item, a Câmara dos Deputadosanulará a Nota de Empenho e aplicará à adjudicatária multa equivalente aaté 10% (dez por cento) do valor total da adjudicação, instaurando processopara apuração de responsabilidade, do qual poderão resultar a suspensãodo direito de participar de licitação e o impedimento de contratar com aCâmara dos Deputados pelo prazo de até um ano.

10.3.2. Se a adjudicatária for reincidente, além da multa de 10% (dez porcento) do valor da adjudicação, ser-lhe-á cominada a penalidade desuspensão do direito de participar de licitação e contratar com a Câmara dosDeputados pelo prazo de dois anos.

10.4. Caso a adjudicatária não assine o contrato na forma da proposta, a Câmarados Deputados reserva-se o direito de convocar as licitantes remanescentes,na ordem de classificação, para fazê-lo, em igual prazo nas mesmas condiçõespropostas pela primeira classificada, inclusive quanto aos preços.

10.5. Ocorrendo atraso injustificado ou com justificativa não aceita pela Câmarados Deputados para dar início à execução dos serviços ou para concluir cadaetapa do serviço, à contratada será imposta multa cumulativa, tendo por base aquantidade de dias em atraso de acordo com a tabela que se segue:

DIAS DEATRASO

ÍNDICE DEMULTA

DIAS DEATRASO

ÍNDICE DEMULTA

DIAS DEATRASO

ÍNDICE DEMULTA

1 0,1% 15 2,0% 29 5,7%2 0,2% 16 2,2% 30 6,0%3 0,3% 17 2,4% 31 6,4%4 0,4% 18 2,6% 32 6,8%5 0,5% 19 2,8% 33 7,2%6 0,6% 20 3,0% 34 7,6%7 0,7% 21 3,3% 35 8,0%8 0,8% 22 3,6% 36 8,4%9 0,9% 23 3,9% 37 8,8%

10 1,0% 24 4,2% 38 9,2%11 1,2% 25 4,5% 39 9,6%12 1,4% 26 4,8% 40 10,0%13 1,6% 27 5,1%14 1,8% 28 5,4%

10.6. Para os seguintes casos de atraso, o índice da multa incidirá sobre a basede cálculo especificada infra:

10.6.1. Atraso para início da execução da primeira etapa: sobre o valorintegral da primeira etapa;

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10.6.2. Atraso para conclusão de qualquer uma das etapas: sobre o valorem atraso da etapa.

10.6.2.1. Considera-se valor de cada uma das treze etapas, aqueleconstante do Cronograma Físico-Financeiro apresentado pela pessoajurídica em sua proposta, segundo a alínea “j” do item 4.3 do Edital ou oCronograma-Físico-Financeiro aprovado posteriormente pela Câmara.

10.7. Findo o prazo fixado sem que a contratada tenha iniciado a execução dosserviços ou concluído os serviços ou etapa, além da multa prevista no itemanterior, poderá, a critério da Câmara, ser cancelada, parcial ou totalmente, aNota de Empenho, sem prejuízo de outras sanções legais cabíveis.

10.8. A contratada será também considerada em atraso se entregar os serviçosfora das especificações e não os substituir dentro do período remanescente doprazo de entrega fixado na proposta.

10.9. Pela inexecução total dos serviços, a qualquer tempo, fica igualmente acontratada sujeita à multa de até 10% (dez por cento) sobre o valorremanescente do contrato, sem prejuízo de outras sanções legais cabíveis.

10.10. Os valores relativos a multas aplicadas e a danos e prejuízoseventualmente causados serão descontados dos pagamentos devidos pelaCâmara dos Deputados ou recolhidos pela contratada à Coordenação deMovimentação Financeira, dentro de cinco dias úteis, a contar da notificaçãopor carta, ou ainda, cobrados na forma da legislação em vigor,independentemente de qualquer procedimento judicial ou extrajudicial.

10.11. O contrato poderá ser rescindido, nas hipóteses aventadas pelo artigo 126do REGULAMENTO.

10.12. Ocorrendo rescisão contratual na forma do inciso I do artigo 127 doREGULAMENTO, a Câmara dos Deputados adotará as medidas ordenadaspelo artigo 128 do citado normativo.

10.13. A aplicação de multas, sanção administrativa, não reduz nem isenta aobrigação da contratada de ressarcir integralmente eventuais danos causadosà Administração.

10.14. Pelo não cumprimento das obrigações contratuais, ou execuçãoinsatisfatória dos serviços, omissão e outras faltas não justificadas ou se aCâmara dos Deputados julgar as justificativas improcedentes, poderão serimpostas à contratada multas por infração cometida, de acordo com a tabelaconstante do Anexo n. 4 deste Edital, limitadas, em qualquer caso, a 10% (dezpor cento) do valor do contrato, observado o disposto no item 10.10.

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11. DO PAGAMENTO

11.1. O pagamento dos serviços entregues à Câmara dos Deputados e por estaatestados será feito a cada trinta dias, conforme previsto no CronogramaFísico-Financeiro da obra.

11.1.1. Situação extraordinária poderá ensejar, a critério do órgão fiscalizador,medição intermediária, desde que formal e motivadamente solicitada pelacontratada.

11.2. A verificação dos serviços executados será efetuada pela Contratante aotrigésimo dia de cada período de medição, obtendo-se a fração do total da obraefetivamente executada no intervalo temporal que lhe diz respeito.

11.2.1. As medições serão conferidas in loco pela Contratante, tendo comobase os documentos apresentados pela Contratada em que serãoinformados os serviços concluídos até aquele momento, descontados os jáaferidos e pagos em etapas anteriores.

11.2.2. Em cada medição somente serão aceitas e pagas as quantidades deserviços concluídos e considerados compatíveis com as especificaçõesprevistas em Edital.

11.2.3. É obrigação da Contratada manter sempre atualizado o mapa deexecução da obra.

11.2.4. A omissão da Contratada em realizar o levantamento e adocumentação das medições ou a sua elaboração deficiente acarretará apostergação de sua conferência pela Contratante até que a falha sejasuprida.

11.2.5. Os documentos referidos no subitem 11.2.1 são planilhas, gráficos,desenhos, fotografias e todos os demais elementos de convicção que seentendam necessários para a adequada comprovação e compreensãoquanto aos serviços executados no período.

11.2.6. Os serviços efetivamente executados em determinada medição queextrapolarem a previsão original do Cronograma serão pagos pelaContratante.

11.2.7. A realização de percentual menor do que originalmente previsto emCronograma será considerada inadimplemento parcial do contrato e sujeita àsanção cabível, caso não haja justificativa aceita pela Contratante.

11.3. O pagamento será feito com prazo não superior a trinta dias, contado doateste dos serviços e da comprovação da regularidade da documentação fiscalapresentada, prevalecendo a data que ocorrer por último.

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11.4. Mediante solicitação formal e justificada da contratada, a Câmara dosDeputados poderá autorizar o pagamento de materiais e equipamentosadequadamente depositados no canteiro de obras, desde que aceitosdefinitivamente pelo órgão fiscalizador.

11.4.1. A solicitação supra deve estar obrigatoriamente acompanhada darespectiva e detalhada composição de custos de todos os itens atingidospelo pleito, de forma a demonstrar sua compatibilidade com as melhorespráticas da engenharia de orçamentos, com os preços unitários propostospela contratada na licitação e com o mercado da construção civil.

11.4.2. O pagamento indicado no item 11.4 abrangerá apenas os valores doinsumo (material/equipamento entregue) e nunca a integral composição deserviço, cuja quitação somente ocorrerá com a adequada incorporação dosmateriais à obra.

11.4.3. A autorização de pagamento de material ou equipamento estávinculada à prestação de garantia adicional à já depositada por ocasião daassinatura do contrato, tendo como valor mínimo o preço total domaterial/equipamento em questão, nos termos do art. 56, § 5º, da Lei 8.666,de 1993.

11.4.4. Uma vez autorizado o pagamento, os materiais e equipamentospassarão automaticamente ao patrimônio da União e não poderão serretirados do canteiro, alienados ou utilizados como garantia pela contratada,que se constituirá em fiel depositária destes.

11.4.5. O pagamento será feito com prazo não superior a trinta dias, contado apartir do aceite definitivo do material/equipamento e da comprovação daregularidade da documentação fiscal apresentada, prevalecendo a data queocorrer por último.

11.4.6. Pelo fato de que o cronograma físico-financeiro da obra é umcronograma que considera serviços executados, o valor pago à Contratadareferente a materiais e (ou) equipamentos depositados no canteiro de obrasem etapa anterior à que originalmente prevê a instalação deles emconformidade com o estabelecido neste item 11.4, não será considerado,para efeito de medição, execução financeira pertinente a essa etapa; nãocontará, portanto, para a integralização do valor financeiro executado nessaetapa. Todavia, esse valor será considerado, para efeito de medição,execução financeira pertinente à etapa que originalmente prevê a instalaçãodos materiais e (ou) equipamentos.

11.4.7. A autorização de pagamento de que trata este item 11.4 não abrangemateriais e equipamentos: (a) fora do canteiro da obra; (b) perecíveis; (c) dedifícil quantificação e (ou) controle e (d) de pouca relevância econômica paraa obra.

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11.5. Nos casos de eventuais atrasos de pagamento, desde que a Contratadanão tenha concorrido de alguma forma para tanto, fica convencionado que osencargos moratórios devidos pela Contratante, entre a data referida no caputdeste item e a correspondente ao efetivo pagamento da nota fiscal/fatura, aserem incluídos na fatura do mês seguinte ao da ocorrência, são calculadospor meio da aplicação da seguinte fórmula:

EM = I x N x VPNa qual:EM = Encargos Moratórios;N = Número de dias entre a data prevista para o pagamento e a doefetivo pagamento;VP = Valor da parcela em atraso;I = Índice de compensação financeira = 0,00016438, assimapurado: I=__i__ I = _6/100_ I = 0,00016438 365 365

em que i = taxa percentual anual no valor de 6%.

11.6. Os pagamentos devidos serão feitos por meio de depósito em contacorrente da contratada, em agência bancária indicada, mediante aapresentação, em duas vias, de nota fiscal/fatura discriminada, após atestaçãopelo órgão fiscalizador.

11.7. A instituição bancária, a agência e o número da conta em que serãodepositados os haveres da Contratada deverão ser mencionados na notafiscal/fatura.

11.8. A nota fiscal/fatura deverá ser acompanhada da Certidão Negativa deDébitos Relativos às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros – CND, edo Certificado de Regularidade do FGTS – CRF, ambos dentro do prazo devalidade neles expresso.

11.9. Para liberação das faturas, a Câmara dos Deputados levará emconsideração o cumprimento de todas as cláusulas contratuais.

11.10. Quando aplicável, o pagamento efetuado pela Câmara dos Deputadosestará sujeito às retenções de que trata o artigo 31 da Lei n. 8.212, de 1991,com a redação dada pela Lei n. 11.488, de 2007, além das previstas no artigo64 da Lei n. 9.430, de 1996, e demais dispositivos legais que obriguem aretenção de tributos.

11.11. Estando a contratada isenta das retenções referidas no item 11.9 acomprovação deverá ser anexada à respectiva fatura.

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12. DA DOTAÇÃO 12.1. A despesa relativa ao objeto desta Concorrência correrá à conta da

seguinte classificação orçamentária:

Programa de Trabalho: 01.122.0553.12F2.0101 – Reforma dos ImóveisFuncionais Destinados a Moradia dos Deputados Federais

Natureza da Despesa 4.0.00.00 – DESPESAS DE CAPITAL 4.4.00.00 – INVESTIMENTOS 4.4.90.00 – APLICAÇÕES DIRETAS 4.4.90.51 – Obras e Instalações

13. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

13.1. A entrega da documentação e da proposta implica aceitação plena eirrestrita das condições e termos que regem a presente Concorrência.

13.2. Constituem anexos do Edital, dele fazendo parte integrante: a) Anexo n. 1 – Disposições Gerais; b) Anexo n. 2 – Caderno de Encargos e Especificações Técnicas; c) Anexo n. 3 – Lista de Conferência da Documentação; d) Anexo n. 4 – Tabela de Multas; e) Anexo n. 5 – Cronograma Físico-Financeiro; f) Anexo n. 6 – Modelo Completo da Proposta; g) Anexo n. 7 – Orçamento Estimado; h) Anexo n. 8 – Modelo de Termo de Vistoria; i) Anexo n. 9 – Minuta do Contrato; j) Anexo n. 10 – Informações Complementares para Auxiliar a

Execução dos Serviços. 13.3. Qualquer interessado, pessoa física ou jurídica, é parte legítima para

impugnar este edital, devendo protocolizar o pedido até cinco dias úteis antesda data fixada para a abertura da licitação, cabendo à Câmara dos Deputadosjulgar e responder a impugnação, sem prejuízo da faculdade prevista noparágrafo único do art. 154 do REGULAMENTO.

13.3.1. O interessado que pretender apresentar impugnação ou pedido formalde esclarecimento de cláusulas do Edital e de seus Anexos deverá fazê-lomediante petição, entregue contra recibo, exclusivamente na Secretaria daCOMISSÃO, localizada no 14º andar do Edifício Anexo I, sala 1406, nosdias úteis, no horário das 9h às 12h e das 14h às 18h.

13.3.2. Decairá do direito de impugnar os termos do Edital e de seus Anexosperante a Câmara dos Deputados a licitante que não o fizer até o segundodia útil que anteceder a abertura da licitação, apontando as falhas ouirregularidades que os viciariam, hipótese em que a comunicação não teráefeito de recurso.

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13.3.3. O resumo dos eventuais pedidos formais de esclarecimentos decláusulas do Edital e de seus Anexos e respectivas respostas emitidas pelaCOMISSÃO estarão disponíveis na páginahttp://www2.camara.gov.br/licitacoes/editais/concorrencia.html da Câmarados Deputados.

13.4. A presente Concorrência poderá ser transferida, a critério da Câmara dosDeputados, revogada, por interesse público, ou anulada, em caso deilegalidade, sem que, por quaisquer desses motivos, possam as interessadasreclamar direitos, observado o disposto nos parágrafos do artigo 91 doREGULAMENTO.

13.5. A Câmara dos Deputados, assegurado o direito de defesa, por despachofundamentado de seu Diretor-Geral, poderá desclassificar licitante, sem que aesta caiba o direito de reclamar qualquer indenização e sem prejuízo de outrassanções, se lhe chegar ao conhecimento qualquer fato ou circunstância,anterior ou posterior ao julgamento desta licitação, que desabone ou infirme aidoneidade, a capacidade jurídica, financeira ou técnica da participante.

13.6. É facultado à COMISSÃO ou à autoridade superior, em qualquer fase dalicitação, promover diligência destinada a esclarecer ou complementar ainstrução do processo.

13.7. Os prazos referidos neste Edital e em seus Anexos somente começam afluir a partir da intimação formal realizada pela Câmara dos Deputados ou dotermo inicial preestabelecido.

13.7.1. Consideram-se feitas as intimações, convocações ou comunicações naprópria reunião da COMISSÃO a que comparecerem os representantes oumandatários das licitantes, pela publicação dos atos no Diário Oficial daUnião, pela ciência no processo, por via postal com aviso de recebimento,por telegrama ou por qualquer outro meio que assegure a ciência dointeressado.

13.7.2. Só se iniciam e vencem os prazos em dia de expediente normal daCâmara dos Deputados.

13.7.3. Na contagem dos prazos estabelecidos neste Edital e em seus Anexos,excluir-se-á o dia do início e incluir-se-á o do vencimento.

13.8. Durante a execução contratual, sendo a contratada objeto de fusão,incorporação ou cisão, a Câmara dos Deputados examinará a conveniência demanter em vigência o contrato celebrado.

13.8.1. A manutenção da vigência contratual dependerá, em qualquer caso, doatendimento pela nova sociedade empresária das condições de habilitaçãoconsignadas neste edital e de não serem alteradas as condições deexecução do contrato.

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13.9. Os casos omissos e as dúvidas suscitadas no âmbito da presenteConcorrência serão resolvidos pela COMISSÃO PERMANENTE DELICITAÇÃO.

13.10. Fica eleito o foro da Justiça Federal em Brasília, Distrito Federal, paradecidir demandas judiciais decorrentes deste procedimento licitatório.

13.11. Cópia deste Edital e de seus Anexos poderá ser obtida no sítio eletrônicowww.camara.gov.br na rede mundial de computadores Internet ou mediante aapresentação da Guia de Recolhimento da União – GRU (Simples), instituídapela Instrução Normativa STN n. 3/2004, na importância de R$ 100,00 (cemreais) em favor do Fundo Rotativo da Câmara dos Deputados, a ser entreguena Secretaria da COMISSÃO, localizada no 14º andar do Edifício Anexo I, sala1406, nos dias úteis, das 9 às 12 horas e das 14 às 18 horas, local ondetambém serão prestados esclarecimentos sobre a licitação, pessoalmente oupelos telefones:

a) (0xx61) 3216-4920 ou 4921: em caso de informações adicionaissobre o cadastro de fornecedor mencionado no item 3.4 desteEdital;

b) (0xx61) 3216-4911: nos demais casos de pedidos deesclarecimentos.

13.11.1. O recolhimento efetuado pela GRU deverá ser feito nos terminais deauto atendimento do Banco do Brasil ou na página da Internet, ambos pormeio da opção "pagamentos c/ código de barras – Água/Luz/Telefone/Gás",ou diretamente nos caixas daquela instituição financeira.

13.11.2. A mencionada guia deverá ser impressa pelosdepositantes/recolhedores mediante acesso à Internet na página do TesouroNacional, no endereço www.stn.fazenda.gov.br, clicando inicialmente nobanner "PORTAL SIAFI" (figura localizada na coluna à direita da página), emseguida, no menu principal "Guia de Recolhimento da União" (localizado àesquerda da página) e, finalmente, no link "Impressão GRU-Simples"(localizado logo abaixo da opção anterior). Após o preenchimento da telaclicar em "Emitir GRU Simples".

13.11.3. Quando do preenchimento da GRU - Simples, informar nos campos: a) Unidade Favorecida (Código): 010090, Gestão: 00001; b) Recolhimento (Código): 28830-6; c) Número de Referência: 422.

13.11.4. Cópia referente aos projetos para execução dos serviços poderá serobtida conforme procedimento constante do Título 4 do Anexo n. 1.

Brasília, 22 de outubro de 2009.

José Martinichen FilhoPresidente

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ANEXO N. 1

CONCORRÊNCIA N. 2/09

DISPOSIÇÕES GERAIS

1 -DO OBJETO DA LICITAÇÃO:ITEM ÚNICO: construção do Complexo Avançado CETEC II, destinado a abrigar asala exclusiva para sistema de hardware, com áreas complementares de escritóriose serviços necessários ao apoio e correto funcionamento da instituição Câmara dosDeputados, no Setor de Garagem dos Ministérios SGM/N Lote “L”, em Brasília – DF.

2 -DA ESPECIFICAÇÃOConforme descrito no CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕESTÉCNICAS, constante do Anexo n. 2.

3 –DA VISTORIA TÉCNICA3.1. Durante o prazo de elaboração de propostas, as licitantes deverão realizar

vistoria técnica para conhecer os locais e as dependências onde serãoexecutados os serviços e a natureza, a área e as condições de execuçãodesses.

3.2. As vistorias técnicas serão agendadas junto ao Departamento Técnico daCâmara dos Deputados, por meio do telefone (61) 3216-4330 ou 4351.

3.3. A licitante deverá anexar à proposta o Termo de Vistoria, que será feitoconforme modelo constante do Anexo n. 8 deste Edital.

3.4. No Termo de Vistoria deverão constar, obrigatoriamente, a assinatura e oponto do servidor do Departamento Técnico que acompanhou a realizaçãoda vistoria.

4 – DOS PROJETOS

4.1. Constituem parte integrante deste Edital, os arquivos constantes do item00.03.000.00 (Relação de Projetos) do Anexo n. 2.

4.2. Cópia do conjunto dos arquivos acima relacionados estará disponível no sítioeletrônico indicado abaixo:http://intranet2.camara.gov.br/internet/licitacoes/editais/concorrencia.html.

4.3. Os desenhos encontram-se anexos ao Edital de Licitação em arquivosdigitais de formato Design Web Format – DWF, e Portable document format– PDF.

4.3.1. Os arquivos de tipo DWF podem ser importados em programas deCAD como o AutoCAD. Podem também ser visualizados em tela e/ouimpressos por meio do software gratuito Autodesk Design Review,

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que está disponível no sítio: http://www.autodesk.com/designreview-download. Sobre estes arquivos pode-se calcular áreas e aferirmedidas.

4.3.2. Os arquivos com extensão PDF podem ser visualizados em tela e(ou)impressos por meio do software gratuito Acrobat Reader – Adobe,que está disponível no sítio http://www.adobe.com.br.

4.4. Para retirada da referida cópia na Câmara dos Deputados em meiomagnético (CD) deverá ser fornecida, pelo interessado, a mídia paragravação.

4.5. Dúvidas relativas aos projetos poderão ser esclarecidas junto aoDepartamento Técnico da Câmara dos Deputados, pelos telefones (61)3216-4351.

5 – DOS MATERIAIS

5.1. Para os materiais com indicação de marca e/ou modelo de referência noEdital, serão admitidos similares, desde que sejam previamentesubmetidos à aprovação do órgão fiscalizador para comprovação dasimilaridade das características técnicas.

5.1.1. Para efeito desta licitação, configura-se a similaridade entremateriais (de marcas e/ou modelos distintos) quando estes foremconsiderados tecnicamente equivalentes quanto (a) àscaracterísticas relevantes para a aplicação à qual estão indicados e(b) ao atendimento das mesmas normas técnicas.

5.2. Os materiais a serem utilizados pela contratada, cujas especificações nãoindiquem marca e/ou modelo de referência, deverão ser previamentesubmetidos à aprovação do órgão fiscalizador para comprovação dascaracterísticas técnicas.

5.3. Qualquer substituição de material somente será permitida se previamentesubmetida à aprovação do órgão fiscalizador para comprovação dascaracterísticas técnicas.

6 - DO ÓRGÃO FISCALIZADORConsidera-se órgão fiscalizador o Departamento Técnico da Câmara dos

Deputados, localizada no 18º andar do Edifício Anexo I da Câmara dos Deputados,que indicará servidor responsável pelos atos de acompanhamento, controle efiscalização do contrato. A Administração poderá contratar terceiro para assisti-lanos trabalhos de fiscalização e gestão do contrato.

Brasília, 22 de outubro de 2009.José Martinichen Filho

Presidente

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ANEXO N. 2CONCORRÊNCIA N. 2/09

CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

EXECUÇÃO DO EDIFÍCIO DO CENTRO TECNOLÓGICO – CETEC II

RELAÇÃO DE RESPONSÁVEIS TÉCNICOS

FUNDAÇÕES E ESTRUTURASISMAEL MARQUES GUIMARÃES - ENGº CIVIL – CREA 10.871-D/DF

ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMODANILO MATOSO MACEDO – ARQUITETO E URBANISTA – CREA 68846/D-MGELCIO GOMES DA SILVA – ARQUITETO E URBANISTA – CREA – 8985/D-DF

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIASROBERTO MOREIRA DA COSTA – ENGº ELETRICISTA – CREA 1747-D/DFISMAEL MARQUES GUIMARÃES – ENGº CIVIL – CREA 10.871-D/DF

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICASFRITZ WALTER MOHN – ENGº ELETRICISTA – CREA 4031-D/GOMAURO MOURA SEVERINO – ENGº ELETRICISTA – CREA 45403-D/ MGROBERTO MOREIRA DA COSTA – ENGº ELETRICISTA – CREA 1747-D/DF

INSTALAÇÕES DE VOZ E DADOSROBERTO MOREIRA DA COSTA – ENGº ELETRICISTA – CREA 1747-D/DFOTÁVIO MOREIRA E. CARLOS – ENGº ELETRÔNICO – CREA 5061191357-D/SP

CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO – CFTVLUIZ AUGUSTO NERI BARRETO ENGº ELETRICISTA – CREA 9579-D/DFFABIANO FERNANDES ROCHA - ENGº ELETRICISTA – CREA 84336-D/MGROBERTO MOREIRA DA COSTA – ENGº ELETRICISTA – CREA 1747-D/DF

INSTALAÇÕES DE SISTEMAS DE PREVENÇÃO CONTRA DESCARGASATMOSFÉRICASMAURO MOURA SEVERINO – ENGº ELETRICISTA – CREA 45403-D/ MGROBERTO MOREIRA DA COSTA – ENGº ELETRICISTA – CREA 1747-D/DF

INSTALAÇÕES MECÂNICAS E DE UTILIDADESLUIZ ALBERTO DA CUNHA BUSTAMANTE – ENGº MECÂNICO – CREA831024470-D/DFMARCO AURÉLIO MARQUEZ COSTA – ENGº MECÂNICO – CREA 1627-D/DF

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SUMÁRIO00.00.000.00. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES ............................................................3100.01.000.00. APRESENTAÇÃO ..........................................................................................3100.02.000.00. PRÁTICA GERAL DE CONSTRUÇÃO ..........................................................3200.03.000.00. RELAÇÃO DE PROJETOS ............................................................................5101.00.000.0.0.00. SERVIÇOS TÉCNICO- PROFISSIONAIS ................................................5301.02.000.0.0.00. GEOTECNIA .............................................................................................5301.03.000.0.0.00. ESTUDOS E PROJETOS .........................................................................5902.00.000.0.0.00. SERVIÇOS PRELIMINARES....................................................................7702.01.000.0.0.00. CANTEIRO DE OBRAS............................................................................7702.02.000.0.0.00. DEMOLIÇÃO ............................................................................................8202.03.000.0.0.00. LOCAÇÃO DA OBRA ..............................................................................8802.06.000.0.0.00. DESPESAS LEGAIS ................................................................................8903.00.000.0.0.00. FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS...............................................................8903.01.000.0.0.00. FUNDAÇÕES............................................................................................8903.02.000.0.0.00. ESTRUTURAS DE CONCRETO ............................................................10504.00.000.0.0.00. ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO ..............................11404.01.000.0.0.00. ARQUITETURA ......................................................................................11404.04.000.0.0.00. PAISAGISMO .........................................................................................17604.05.000.0.0.00. PAVIMENTAÇÃO ...................................................................................17805.00.000.0.0.00 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS ...................................18505.01.000.0.0.00. ÁGUA FRIA ............................................................................................18505.03.000.0.0.00. DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS......................................................19705.04.000.0.0.00. ESGOTOS SANITÁRIOS .......................................................................20605.06.000.0.0.00. SERVIÇOS DIVERSOS ..........................................................................21306.00.000.0.0.00 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS ....................................21506.01.000.0.0.00. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS .................................................................21506.03.000.0.0.00. DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO................................................23906.06.000.0.0.00. ANTENAS COLETIVAS DE TV..............................................................23906.08.000.0.0.00. SISTEMA DE SUPERVISÃO, COMANDO E CONTROLE ....................23906.09.000.0.0.00. SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO ...................................24206.10.000.0.0.00. SERVIÇOS DIVERSOS ..........................................................................24407.00.000.0.0.00. INSTALAÇÕES MECÂNICAS E DE UTILIDADES................................24507.01.000.0.0.00. ELEVADORES........................................................................................24507.02.000.0.0.00. AR CONDICIONADO..............................................................................24708.00.000.0.0.00. INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO ............26408.01.000.0.0.00. PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO.............................................26409.00.000.0.0.00. SERVIÇOS COMPLEMENTARES .........................................................29709.01.000.0.0.00. ENSAIOS E TESTES..............................................................................29709.02.000.0.0.00. LIMPEZA DE OBRAS.............................................................................29709.04.000.0.0.00. COMO CONSTRUIDO (AS BUILT) ........................................................29909.05.000.0.0.00. REPROGRAFIA......................................................................................29910.00.000.0.0.00. SERVIÇOS AUXILIARES E ADMINISTRATIVOS .................................29910.01.000.0.0.00. PESSOAL ...............................................................................................30010.02.000.0.0.00. MATERIAIS.............................................................................................30210.03.000.0.0.00. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ...........................................................30210.04.000.0.0.00. TRANSPORTES .....................................................................................30310.05.000.0.0.00. ALIMENTAÇÃO......................................................................................304

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00.00.000.00. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

00.01.000.00. APRESENTAÇÃO

Este instrumento técnico, denominado Caderno de Encargos, têm porfinalidade orientar a execução, sob regime de empreitada por preço unitário, dosserviços e das obras de construção do Edifício do Centro Tecnológico - CETEC II,destinado a abrigar a sala exclusiva para sistema de hardware, com áreascomplementares de escritórios e serviços necessários ao apoio e corretofuncionamento da instituição Câmara dos Deputados, no Setor de Garagem dosMinistérios SGM/N Lote “L”, em Brasília – DF

O escopo dos serviços inclui:

I) - Execução integral de serviços de Terraplenagem e Contenção de Maciços deTerra• Sondagens (SPT e outras);• Projeto executivo de contenção;• Locação de obra;• Escavações;• Contenção de taludes decorrentes da escavação.

II) - Execução integral de elementos de fundação e estrutura:• Projeto executivo de fundações;• Projeto executivo de estruturas;• Execução de fundações em concreto armado (Tubulões);• Execução de estrutura de concreto armado;• Execução de Castelo D’água.

III) - Execução de instalações:• Elétricas, compreendendo:

- força;- luz, inclusive iluminação de emergência;- proteção contra descargas atmosféricas – SPDA.

• hidrossanitárias, com:- rede de água fria;- esgotamento sanitário;- esgotamento pluvial;- castelo d’água com reservatório inferior e superior.

• de circuito fechado de Televisão – CFTV;• de dados;• de telefonia;• de ar condicionado;• para detecção e alarme de incêndio;• de prevenção e combate a incêndio;• para circulação vertical.

IV) Execução integral de elementos e componentes arquitetônicos:• alvenarias comuns de blocos de concreto com tratamento de vedação por meio de

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enchimento com areia e revestimentos indicados;• alvenarias comuns de concreto celular autoclavado com tratamentos erevestimentos indicados;• pisos, elevados ou comuns, internos e externos, com os revestimentos indicados;• orros de gesso, de fibra mineral e metálico nas áreas indicadas em projeto;• galerias, shafts e armários técnicos para encaminhamento de instalações;• escada metálica e de concreto conforme detalhes de projeto;• divisórias internas conforme especificações deste Caderno;• portas internas de madeira e de alumínio com os acabamentos indicados;• balcão de recepção direta;• arremates e fechamentos:

- carenagem dos pilares;- faixas de serviço nos forros;- tampas de alçapões e visitas;- guarda-corpos;

• esquadrias de alumínio e vidro;• brises de alumínio;• portões externos de ferro com acionamento eletrônico por meio de controleremoto;• bancos e jardineiras internas e externas;• impermeabilização com proteção mecânica nos locais indicados em projeto;• grelhas metálicas.

V) Fornecimento e instalação de componentes arquitetônicos:• bancadas, louças, metais e acessórios dos sanitários e copas, nas dimensões eespecificações indicadas nos projetos e neste Caderno de Encargos;• ferragens e acessórios de portas e esquadrias;• luminárias;• controles de luz, som e ar condicionado;• porta de segurança com ferragens e acessórios indicados;• elevador conforme especificado nos projetos e neste Caderno de Encargos;• equipamento de raio x para balcão de recepção e portal detector de metais.

VI) Execução integral de elementos de paisagismo e urbanismo:• paisagismo implantado;• adequação de acessos;• execução de calçadas e meio-fios, bocas de lobo, e grelhas, na rua de acesso.

As especificações aqui incluídas complementam tecnicamente os Projetospara a execução das obras de construção e o Contrato, dele fazendo parteintegrante.

00.02.000.00. PRÁTICA GERAL DE CONSTRUÇÃO

00.02.000.01. ObjetivoEstabelecer as diretrizes gerais para a execução de serviços e obras de

construção do Edifício do Centro Tecnológico - CETEC II, destinado a abrigar a CPD– Central de Processamento de Dados, com áreas complementares de escritórios e

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serviços necessários para o apoio e correto funcionamento da instituição da Câmarados Deputados em Brasília – DF.

00.02.100.00. TerminologiaPara os estritos efeitos desta Prática, são adotadas as seguintes definições:

00.02.100.01. ContratanteCâmara dos Deputados

00.02.100.02. ContratadaEmpresa ou profissional contratado para a execução de serviços e obras de

construção do objeto aqui tratado.

00.02.100.03. Caderno de EncargosParte do Edital de Licitação, que tem por objetivo definir o objeto da licitação e

do sucessivo contrato, bem como estabelecer os requisitos, condições e diretrizestécnicas e administrativas para a sua execução.

00.02.100.04. FiscalizaçãoAtividade exercida de modo sistemático pelo Contratante e seus prepostos,

objetivando a verificação do cumprimento das disposições contratuais, técnicas eadministrativas, em todos os seus aspectos.

00.02.200.00. Condições GeraisDeverão ser obedecidas as seguintes condições gerais:

00.02.200.01. Ordem de ServiçoI. Para iniciar os serviços, a firma contratada deverá receber Ordem de Serviço

a ser expedida pela CÂMARA DOS DEPUTADOS, após assinatura deContrato.

II. Todas as ordens de serviços ou comunicações da FISCALIZAÇÃO àCONTRATADA, ou vice-versa, serão transmitidas por escrito e só assimproduzirão seus efeitos, convenientemente numeradas. Todas as ocorrências,solicitações e divergências eventualmente encontradas serão descritas,também, em Diário de Obra.

00.02.200.02. SubcontrataçãoI. A Contratada não poderá, sob nenhum pretexto ou hipótese, subcontratar

todos os serviços e obras objeto do contrato.

II. A Contratada somente poderá subcontratar parte dos serviços se asubcontratação for aprovada prévia e expressamente pelo órgão fiscalizadorda Contratante.

III. Se autorizada a efetuar a subcontratação de parte dos serviços e obras, aContratada realizará a supervisão e coordenação das atividades dasubcontratada, bem como responderá perante o Contratante pelo rigorosocumprimento das obrigações contratuais correspondentes ao objeto dasubcontratação.

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IV. Se autorizada a efetuar a subcontratação de qualquer parte específica dosserviços e das obras – especialmente no que se refere à estrutura deconcreto armado, às fundações, à contenção do maciço de terra, ao sistemade condicionamento de ar, às instalações elétricas, às instalaçõeshidráulicas, ao sistema de prevenção e combate a incêndio, ao sistema decabeamento estruturado e ao sistema de supervisão predial – a Contratadadeverá garantir que a Subcontratada possua experiência nessa atividadeespecífica e realize os trabalhos sob a supervisão de engenheiro(s) quepossua(m): (a) vínculo profissional com a Subcontratada na forma do subitem3.3.2.c do Edital; (b) registro profissional válido no respectivo CREA; (c)experiência na área específica comprovada por CAT emitida pelo CREAcompetente e conhecimento técnico suficiente para a função. Essas mesmasexigências valem para o caso de contratação de profissional autônomo paraexecutar qualquer parte específica dos serviços e das obras.

00.02.200.03. Legislação, Normas e regulamentosI) A Contratada será responsável pela observância das leis, dos decretos, dos

regulamentos, das portarias e normas federais e distritais direta e indiretamenteaplicáveis ao objeto do contrato, inclusive por suas subcontratadas efornecedores.

II) Durante a execução dos serviços e das obras, a Contratada deverá:• providenciar junto ao CREA as Anotações de Responsabilidade Técnica -

ART’s referentes ao objeto do contrato e especialidades pertinentes, nostermos da Lei n. 6.496/77;

• obter junto ao Governo do Distrito Federal o alvará de construção e, senecessário, o alvará de demolição, na forma das disposições em vigor;

• obter junto ao INSS o Certificado de Matrícula relativo ao objeto do contrato,de forma a possibilitar o licenciamento da execução dos serviços e obras,nos termos do Artigo 83 do Decreto Federal n. 356/91;

• apresentar à Delegacia Regional do Trabalho, antes do início dos trabalhos,as informações pertinentes à sua identificação e ao objeto do contrato, bemcomo o Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústriada Construção - PCMAT, em conformidade com a Portaria n. 4/95 daSecretaria de Segurança e Saúde no Trabalho e modificações posteriores;

• responsabilizar-se pelo fiel cumprimento de todas as disposições e acordosrelativos à legislação social e trabalhista em vigor, particularmente no que serefere ao pessoal alocado nos serviços e obras objeto do contrato;

• atender às normas e portarias sobre segurança e saúde no trabalho eprovidenciar os seguros exigidos em lei e neste Caderno de Encargos, nacondição de única e responsável por acidentes e danos que eventualmentecausar a pessoas físicas e jurídicas direta ou indiretamente envolvidas nosserviços e obras objeto do contrato;

• efetuar o pagamento de todos os impostos, taxas e demais obrigaçõesfiscais incidentes ou que vierem a incidir sobre o objeto do contrato, até oRecebimento Definitivo dos serviços e das obras.

00.02.200.04. Projetos de Serviços e ObrasI. Contratante fornecerá à Contratada os projetos básicos e as informações

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necessárias que compõem o objeto do contrato, em conformidade com asdisposições deste Caderno de Encargos.

II. Contratante fornecerá em tempo hábil os projetos aprovados pelos órgãosFederais e Distritais e concessionárias de serviços públicos que exerçamcontrole sobre a execução dos serviços e obras, como a AdministraçãoRegional – RA I (Projeto de Arquitetura Legal), o Corpo de Bombeiros (Projetode Prevenção e Combate a Incêndio), as concessionárias de energia elétricae de telefonia (Projetos de Entrada de Energia Elétrica e de Telefonia), asconcessionárias de gás, água e esgotos (Projetos de Instalações Hidráulicas,Sanitárias e Gás Combustível) e CONAMA ou órgão distrital competente(Licença Ambiental de Instalação – LAI).

III. A Contratada fornecerá os projetos básicos de fundação e estrutura. Osprojetos básicos de estruturas e fundações, fornecidos pela Câmara dosDeputados, são meramente especificativos e orientativos e foram elaboradoscom base nas informações contidas nos demais projetos da edificação. Destaforma, a Contratada deverá:

• Desenvolver os projetos executivos de estruturas e fundações;• providenciar junto ao CREA-DF as Anotações de Responsabilidade Técnica

– ART´s pelos projetos desenvolvidos;• Submeter à avaliação e aprovação prévia pela Fiscalização da Câmara dos

Deputados as respectivas memórias de cálculo dos projetos executivos deestruturas e fundações, que será de sua obrigação;

IV. A Contratada deverá executar os serviços e as obras em conformidade comdesenhos, memoriais, especificações e demais elementos de projeto, bemcomo com as informações e instruções contidas neste Caderno de Encargos.

V. Todos os elementos de projeto deverão ser minuciosamente estudados pelaContratada, antes e durante a execução dos serviços e das obras, devendoinformar à Fiscalização sobre qualquer eventual incoerência, falha ouomissão que for constatada.

VI. Nenhum trabalho adicional ou modificação do projeto fornecido peloContratante será efetivado pela Contratada sem a prévia e expressaautorização da Fiscalização, respeitadas todas as disposições e condiçõesestabelecidas no contrato.

VII. Todas as eventuais modificações havidas no projeto durante a execução dosserviços e obras serão documentadas pela Contratada, que registrará asrevisões e complementações dos elementos integrantes do projeto, incluindoos desenhos “como construído”.

VIII. Desde que prevista no projeto, a Contratada submeterá previamente àaprovação da Fiscalização toda e qualquer alternativa de aplicação demateriais, serviços e equipamentos a ser considerada na execução dosserviços e das obras objeto do contrato, devendo comprovar, rigorosamente,a sua equivalência, em conformidade com os requisitos e as condiçõesestabelecidas neste Caderno de Encargos.

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IX. Os projetos de fabricação e montagem de elementos, instalações eequipamentos, elaborados com base no projeto fornecido pelo Contratante,como os de impermeabilização, esquadrias, luminotécnico, elevadores equaisquer outros necessários à execução dos serviços deverão serpreviamente submetidos à aprovação da Fiscalização, sem custos ou prazosadicionais conforme item 01.03.000.0.0.00 deste caderno, acompanhado dasrespectivas memórias de cálculo. Os materiais propostos nestes casos,devem ser reconhecidamente de versão tecnológica mais recente, de primeiraqualidade quanto aos componentes e acabamentos empregados,observando-se rigorosamente as especificações e normas pertinentes.

00.02.200.05. MateriaisNas especificações em que constam marca de referência e indicação de

similaridade, considera-se que há similaridade entre materiais quando:• esses são tecnicamente equivalentes quanto às características mais

relevantes para a aplicação à qual estão indicados;• atendidas as mesmas normas técnicas, quando esse atendimento for

exigido;• expressamente aprovados pela Contratante/Fiscalização.

00.02.200.06. Segurança e Saúde no TrabalhoI) Antes do início dos trabalhos, a Contratada deverá apresentar à Fiscalização

as medidas de segurança a serem adotadas durante a execução dos serviçose obras, em atendimento aos princípios e disposições da NR 18 - Condiçõese meio ambiente do trabalho na indústria da construção.

II) A Contratada fornecerá aos funcionários todos os equipamentos de proteçãoindividual exigidos pela NR 6 - Equipamentos de proteção individual (EPI) - ,tais como: capacetes e óculos especiais de segurança, protetores faciais,luvas e mangas de proteção, botas de borracha e cintos de segurança, emconformidade com a natureza dos serviços e obras em execução.

III) A Contratada manterá organizadas, limpas e em bom estado de higiene asinstalações do canteiro de serviço, especialmente as vias de circulação,passagens e escadarias, refeitórios e alojamentos, coletando e removendoregularmente as sobras de materiais, entulhos e detritos em geral.

IV) A Contratada deverá estocar e armazenar os materiais de forma a nãoprejudicar o trânsito de pessoas e a circulação de materiais, obstruir portas esaídas de emergência e impedir o acesso de equipamentos de combate aincêndio.

V) A Contratada manterá no canteiro de serviço equipamentos de proteçãocontra incêndio e brigada de combate a incêndio, na forma das disposiçõesem vigor.

VI) Caberá à Contratada comunicar à Fiscalização e, nos casos de acidentesfatais, à autoridade competente, da maneira mais detalhada possível, porescrito, todo tipo de acidente que ocorrer durante a execução dos serviços e

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obras, inclusive princípios de incêndio.

VII) Cumprirá à Contratada manter no canteiro de serviço medicamentos básicose pessoal orientado para os primeiros socorros nos acidentes que ocorramdurante a execução dos trabalhos, nos termos da NR 18.

VIII) Caberá à Contratada manter vigias que controlem a entrada e saída demateriais, máquinas, equipamentos e pessoas, bem como manter a ordem edisciplina em todas as dependências do canteiro de serviço.

IX) O contratante realizará inspeções periódicas no canteiro de serviço, a fim deverificar o cumprimento das medidas de segurança adotadas nos trabalhos, oestado de conservação dos equipamentos de proteção individual e dosdispositivos de proteção de máquinas e ferramentas que ofereçam riscos aostrabalhadores, bem como a observância das demais condições estabelecidaspelas normas de segurança e saúde no trabalho.

00.02.200.07. Execução dos Serviços e das ObrasI) Durante a execução dos serviços e obras, a Contratada deverá:

• submeter à aprovação da Fiscalização até 05 (cinco) dias após o início dostrabalhos o projeto das instalações provisórias ou canteiro de serviçocompatível com o porte e características do objeto do contrato, definindotodas as áreas de vivência, dependências, espaços, instalações eequipamentos necessários ao bom andamento dos serviços e obras,inclusive escritórios e instalações para uso da Fiscalização;

• providenciar as ligações provisórias das utilidades necessárias à execuçãodos serviços e obras, como água, esgotos, energia elétrica e telefone, bemcomo responder pelas despesas de consumo até o seu recebimentodefinitivo;

• manter, no local dos serviços e obras, instalações, funcionários eequipamentos em número, qualificação e especificação adequados aocumprimento do contrato;

• submeter à aprovação da Fiscalização até 05 (cinco) dias após o início dostrabalhos o plano de execução e o cronograma detalhado dos serviços eobras, elaborados em conformidade com o cronograma do contrato etécnicas adequadas de planejamento;

• providenciar para que os materiais, mão-de-obra e demais suprimentosestejam em tempo hábil nos locais de execução, de modo a satisfazer asnecessidades previstas no cronograma e plano de execução dos serviços eobras objeto do contrato;

• alocar os recursos necessários à administração e execução dos serviços eobras, inclusive os destinados ao pagamento de todos os impostos, taxas edemais obrigações fiscais incidentes ou que vierem a incidir sobre o objetodo contrato;

• submeter previamente à aprovação da Fiscalização eventuais ajustes nocronograma e plano de execução dos serviços e obras, de modo a mantê-la perfeitamente informada sobre o desenvolvimento dos trabalhos;

• submeter previamente e em tempo hábil à aprovação da Fiscalizaçãoqualquer modificação nos métodos construtivos originalmente previstos nos

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projetos, planilha orçamentária e este documento;• executar os ajustes nos serviços concluídos ou em execução determinados

pela Fiscalização;• comunicar imediatamente à Fiscalização qualquer ocorrência de fato

anormal ou extraordinário que ocorra no local dos trabalhos;• submeter à aprovação da Fiscalização os protótipos ou amostras dos

materiais e equipamentos a serem aplicados nos serviços e obras objetodo contrato;

• realizar, através de laboratórios previamente aprovados pela Fiscalização,os testes, ensaios, exames e provas necessárias ao controle de qualidadedos materiais, serviços e equipamentos a serem aplicados nos trabalhos;

• evitar interferências com as propriedades, atividades e tráfego de veículosna vizinhança do local dos serviços e obras, programando adequadamenteas atividades executivas;

• elaborar relatórios gerenciais periódicos de execução dos serviços e obras,em conformidade com os requisitos estabelecidos pela Fiscalização daCâmara dos Deputados;

• providenciar as ligações definitivas das utilidades previstas no projeto,como água, esgotos, gás, energia elétrica e telefones;

• providenciar junto aos órgãos Federais, Distritais e concessionárias deserviços públicos a vistoria e regularização dos serviços e obrasconcluídos, como o Governo do Distrito Federal (Habite-se ou Certificadode Conclusão), o Corpo de Bombeiros (Prevenção e Combate a Incêndio),as concessionárias de energia elétrica e de telefonia (Entrada de EnergiaElétrica e Telefonia), as concessionárias de gás, água e esgotos(Instalações Hidráulicas, Sanitárias e Gás Combustível), CONAMA eSEDUMA ou órgão distrital competente (Licença Ambiental de Operação –LAO);

• retirar até quinze dias após o recebimento definitivo dos serviços e dasobras, todo pessoal, máquinas, equipamentos, materiais, e instalaçõesprovisórias do local dos trabalhos, deixando todas as áreas do canteiro deserviço limpas e livres de entulhos e detritos de qualquer natureza.

00.02.200.08. Aspectos ambientais da construção e manutenção do canteiro deobrasI) Os fornecedores da empresa devem estar em dia com a legislação pertinente

(ambiental e outras), sendo obrigatória a apresentação de Licença Ambientalexpedida pelo IBAMA ou pelo órgão distrital de meio ambiente para os serviçose materiais especificados na Resolução do CONAMA nº. 237 de 19 dedezembro de 1997.

II) A utilização de madeira no canteiro e na obra (incluindo mobiliário eesquadrias) deverá ter origem legal e comprovada através da apresentação daseguinte documentação:• Nota fiscal;• Documento de Origem Florestal (DOF);• Licença Ambiental / Registro no órgão ambiental, quando necessário.

III) No caso de a Contratada utilizar madeira que não tenha sido adquirida

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especificamente para a obra em questão, deverá a mesma apresentardocumentação no qual garanta a procedência legal do material.

IV) As entregas de material no canteiro de obras deverão ser monitoradas,evitando-se o despejo de resíduos nas vias públicas e prejuízo ao trânsitolocal.

V) A Contratada deverá estabelecer os meios adequados para a estocagem demateriais, especialmente os agregados finos, evitando seu carregamento pelaschuvas.

VI) Deverá ser controlado o consumo de energia elétrica e água na obra,promovendo sua utilização racional.

VII) Os esgotos sanitários gerados no canteiro de obras deverão ser encaminhadosao sistema coletor público local.

VIII) A contratada deverá proceder a um tratamento adequado da água contaminadaproveniente da betoneira (filtragem em caixa de areia antes de escoamento àrede da águas pluviais).

IX) Os sacos de cimento vazios deverão ser separados do restante dos resíduos eencaminhados para incineração.

X) A Contratada deverá minimizar a geração de poeira nas atividades realizadasno canteiro de obras pela regular aspersão de água onde material particuladopossa ser levantado pelo vento ou pela movimentação de veículos eequipamentos do canteiro.

XI) A Contratada deverá evitar e controlar a proliferação de vetores de doençascomo mosquitos em águas paradas e roedores em lixo.

XII) A Contratada deverá adotar procedimentos que minimizem a ocorrência depoluição acidental por óleos, graxas, combustíveis, tintas e/ou outros produtosperigosos, com conseqüente contaminação do solo e das águas.

XIII) A Contratada deverá adotar procedimentos que minimizem o lançamentofortuito de materiais de obras nos logradouros públicos.

XIV) A Contratada deverá realizar a lavagem de pneus dos veículos que transitamnos canteiros, evitando que sujem as vias públicas.

XV) A Contratada deverá manter uma rotina para limpeza do canteiro que garanta amanutenção de boas condições de higiene e segurança.

XVI) A Contratada deverá adotar medidas de controle da poluição sonora ematendimento à Legislação de Poluição Sonora do Distrito Federal – Lei Distritaln. 1.065, de 6 de maio de 1996, que dispõe sobre normas de preservaçãoambiental quanto à poluição sonora e dá outras providências.

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XVII) A vegetação existente deverá ser mantida e protegida durante as obras. Todapoda ou remoção de vegetação deverá ser expressamente autorizada pelaFiscalização.

XVIII) Antes do início dos trabalhos o DPJ - Departamento de Parques e Jardins -GDF, deverá ser convidado a indicar as árvores a ser especialmenteprotegidas durante os trabalhos de reforma, dentro e fora das áreas doscanteiros de obras e no entorno próximo do local da edificação.

XIX) As árvores indicadas pela fiscalização, deverão ser protegidas de qualquer uso– estacionamento, depósito, limpeza, aterramento e outros, sob sua copa, áreacircunscrita em circunferência com diâmetro equivalente a 10 vezes o diâmetrode seu tronco. A fiscalização poderá exigir a proteção com cercamento da áreade segurança citada caso não se cumpram as recomendações.

XX) As podas ou retiradas de árvores, autorizadas do DPJ, necessárias àexecução dos trabalhos contratados serão executadas pelo Contratante,mediante prévia solicitação com no mínimo 3 dias úteis da realização doserviço de poda.

00.02.200.09. Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil(PGRCC)

A contratada deverá elaborar um Plano de Gerenciamento de resíduos daConstrução Civil, em atendimento à Resolução n.307/2002 do CONAMA, que devese adequar ao Programa Distrital de Gerenciamento de Resíduos da ConstruçãoCivil, e ser submetido à aprovação pela Fiscalização da obra.

ObjetivoEstabelecer os procedimentos necessários para o manejo e destinação

ambientalmente adequados dos resíduos. Deve estar embasado em três conceitos:• redução da geração de resíduos;• reutilização de materiais;• reciclagem.

Plano de Redução de ResíduosA redução da geração de resíduos está ligada ao controle da qualidade dos

diversos serviços. Devem ser observados:• controle da padronização;• uso adequado de equipamentos para execução dos serviços;• utilização de mão-de-obra capacitada para cada serviço;• gestão adequada dos materiais no canteiro.

Da mesma forma, o atendimento às especificações e a execução conformeprojetos evita o desperdício e a conseqüente geração de resíduos.

Plano de ReutilizaçãoTendo em vista a natureza da obra em questão (construção de edificação), o

potencial de reaproveitamento de materiais e elementos construtivos pode serbastante limitado, resumindo-se as possibilidades à execução de estruturasprovisórias ou reconstrução por alteração de projeto devidamente autorizado entre

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as partes, devendo os mesmos serem retirados com técnica adequada a fim depermitir o seu reaproveitamento.

Deve-se considerar os seguintes procedimentos:

• Deverão ser aplicadas técnicas de demolição e/ou retirada que permitam omáximo aproveitamento possível dos materiais e elementos construtivos.

• Em especial, deve-se buscar o máximo aproveitamento na retirada dosseguintes materiais, quando for o caso:

A. PisoVinílico em placas, laminado em placas, concreto modulado, cimentadomodulado, granito;

B. ParedePainéis de fechamento de chapa metálica;ForroPlacas de fibra mineral, metálicos;

C. CoberturaColetores e calhas;

D. InstalaçõesTubos de PVC e metálicos, eletrodutos, tomadas, interruptores, luminárias;

E. Vedações / EsquadriasVidros, esquadrias metálicas, portas e acessórios, portais, grelhasmetálicas

F. Peças / AcessóriosArmários técnicos e elementos de copa e banheiro, metais (torneiras,chuveiros, registros, etc.), vasos sanitários, pias, lavatórios, bancadas,tanques.

A empresa deve quantificar (em unidade adequada: m, m3, m2, nº de unidades,etc.) a retirada dos materiais, a fim de que seja capaz de monitorar o materialreutilizável e estabelecer índices de reaproveitamento para cada um deles. Taisvalores serão apresentados em relatórios, em intervalos determinados no próprioPlano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil.

O material retirado e reutilizável deverá ser armazenado e transportado (paralocal dentro do Distrito Federal a ser definido pela Câmara dos Deputados) emcondições que mantenham suas características e permitam o seu reaproveitamento.

Os materiais e elementos construtivos que no processo de demolição ouretirada tenham perdido o potencial de reaproveitamento serão tratados comoresíduos e classificados apropriadamente, de acordo com Plano de Reciclagemprevisto neste Caderno de Encargos.

Quando for viável e com a anuência da fiscalização, a contratada poderáreutilizar materiais e elementos construtivos na própria obra ou no canteiro, desdeque devidamente comprovado seu desempenho de modo a não comprometer aqualidade final do empreendimento.

Considerar-se-á resíduo também a terra proveniente de cortes.

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Plano de ReciclagemUm processo de reciclagem para ser bem sucedido depende da qualidade do

resíduo, que por sua vez está ligada a uma adequada segregação na fontegeradora. O canteiro de obras deve ser planejado visando atender às necessidadesde se estabelecer um sistema de gestão de resíduos, incluindo áreas paraarmazenamento dos diferentes resíduos no canteiro até coleta e transporte, econtêineres adequadamente sinalizados para armazenamento e acondicionamentodos resíduos.

CaracterizaçãoA empresa deve monitorar e quantificar a geração de resíduos de cada classe

(A, B, C, D). Deverão ser apresentados relatórios, em intervalos a serem definidos,nos quais estejam expressos os valores (em unidade adequada: m, m3, m2, nº deunidades, etc.) referentes a cada resíduo/material gerado.

Triagem / SegregaçãoOs resíduos devem ser segregados na fonte de geração, ao término de um

dia de trabalho ou ao término de um serviço, visando assegurar a qualidade doresíduo. O objetivo é segregá-lo de acordo com a classificação da Resolução 307,cujo trecho é transcrito a seguir:

Classe A: são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregado, tais como:• de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e deoutras obras de infra-estrutura, inclusive solos provenientes deterraplanagem;• de construção, demolição, reformas e reparos de edificações:componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento, etc.),argamassa e concreto;• de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas emconcreto (blocos, tubos, meios-fios, etc.) produzidas nos canteiros de obras.

Classe B: são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos,papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros.

Classe C: são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ouaplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem /recuperação, tais como os produtos oriundos do gesso.

Classe D: são os resíduos perigosos oriundos do processo de construção, taiscomo: tintas, solventes, óleos e outros, ou aqueles contaminados oriundosde demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalaçõesindustriais e outros.

AcondicionamentoDe acordo com a Resolução 307 “o gerador deve garantir o confinamento dos

resíduos após a geração até a etapa de transporte, assegurando em todos os casosem que seja possível, as condições de reutilização e de reciclagem”.

• Armazenamento temporário

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Os depósitos temporários são espaços onde são dispostos recipientesou contêineres, destinados a receberem o resíduo temporariamente, atéque se tenha um volume que justifique seu transporte internamente até ocontêiner final de coleta.

• Armazenamento para coletaO armazenamento dos resíduos de construção para coleta deve ser

feito em contêineres ou baias separados e devidamente identificadosconforme a classe (A, B, C, D). Tais locais devem ser localizados de modoa permitir uma coleta rápida e que não prejudique as atividades docanteiro. Devem ser providos de fechamento para evitar a entrada deinsetos, ratos e outros vetores de doença. Além disso, é importante adisciplina e fiscalização para garantir que os resíduos sejam separadosadequadamente e que não sofram “contaminação”, principalmente deresíduos orgânicos. Os resíduos da Classe B devem contar comcontêineres específicos para cada um de seus componentes:papel/papelão, plásticos, metais, vidros, madeiras e outros. Especialcuidado deve ser dado aos resíduos perigosos Classe D, a fim de evitarque os mesmos percolem e contaminem o solo.

TransporteDevem ser observados os seguintes procedimentos, de modo a não ocorrer o

transporte indevido, trazendo prejuízo às áreas urbanas:a) cobrimento dos caminhões de carga a fim de evitar o extravasamento de

material em vias públicas e controlar a emissão de materiais particulados;b) adoção de dispositivo para coleta de percolados líquidos oriundos dos

materiais transportados pelos caminhões de carga, a fim de que osreferidos efluentes não sejam lançados nas vias públicas;

c) implantação de sistema de sinalização visual nos acessos aoempreendimento e nos locais de disposição final, indicando a entrada e asaída de caminhões, assim como a divulgação de recomendações aostransportadores dos resíduos quanto ao cumprimento das medidas deproteção obrigatórias;

d) adoção de medidas preventivas contra a ocorrência de possíveisobstruções nas redes públicas de águas pluviais e de esgotos sanitários;

e) adoção de itinerário para o deslocamento dos veículos utilizados para otransporte de cargas e equipamentos, que apresente menores impactospara a população, considerando principalmente a existência de residênciase estabelecimentos comerciais e de serviços;

f) previsão de possíveis interferências perigosas das obras com o trânsito.

DestinaçãoA empresa construtora deve se certificar de que os resíduos gerados são

encaminhados para as áreas adequadas através da exigência de que otransportador apresente documento que comprove o cadastramento distrital e adevida destinação. Os resíduos das Classes A (para os quais não haja planos dereutilização ou reciclagem), C e D deverão ser encaminhados a áreas definidas peloGoverno no Distrito Federal. Já os da Classe B deverão ser encaminhados aagentes recicladores, definidos pela Câmara dos Deputados.

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00.02.200.10. ResponsabilidadeI) Durante cinco anos após o Recebimento Definitivo dos serviços e obras, a

Contratada responderá por sua qualidade e segurança nos termos do Artigo n.1.245 do Código Civil Brasileiro, devendo efetuar a reparação de quaisquerfalhas, vícios, defeitos ou imperfeições que se apresentem nesse período,independentemente de qualquer pagamento do Contratante.

II) A presença da Fiscalização durante a execução dos serviços e obras,quaisquer que sejam os atos praticados no desempenho de suas atribuições,não implicará solidariedade ou co-responsabilidade com a Contratada, queresponderá única e integralmente pela execução dos serviços, inclusive pelosserviços executados por suas subcontratadas, na forma da legislação em vigor.

III) Se a Contratada recusar, demorar, negligenciar ou deixar de eliminar as falhas,vícios, defeitos ou imperfeições apontadas, poderá o Contratante efetuar osreparos e substituições necessárias, seja por meios próprios ou de terceiros,transformando-se os custos decorrentes, independentemente do seu montante,em dívida líquida e certa da Contratada.

IV) A Contratada responderá diretamente por todas e quaisquer perdas e danoscausados em bens ou pessoas, inclusive em propriedades vizinhas,decorrentes de omissões e atos praticados por seus funcionários e prepostos,fornecedores e subcontratadas, bem como originados de infrações ouinobservância de leis, decretos, regulamentos, portarias e posturas oficiais emvigor, devendo indenizar o Contratante por quaisquer pagamentos que sejaobrigado a fazer a esse título, incluindo multas, correções monetárias eacréscimos de mora.

00.02.300.00. DivergênciasI) No caso de divergências entre os Projetos, Caderno de Encargos e Planilha

Orçamentária, fica estabelecido que:• o Projeto de Arquitetura prevalecerá sempre em qualquer estágio da obra

sobre os Projetos Complementares (estrutura, instalações, etc.), mesmoque esses já tenham sido analisados pela FISCALIZAÇÃO;

• as cotas dos desenhos prevalecerão sobre as dimensões medidas emescala;

• os desenhos de maior escala prevalecerão sobre os de menor escala;• as informações constantes nos desenhos dos Projetos (Estrutura,

Arquitetura e Instalações) prevalecerão, sempre, sobre as especificaçõesconstantes deste Caderno de Encargos e Especificações Técnicas e estesobre a Planilha Orçamentária.

00.02.400.00. ConsideraçõesI) Toda a mão-de-obra a ser empregada na execução dos serviços enunciados

na apresentação deste Caderno de Encargos e Especificações Técnicasdeverá estar registrada em Carteira Profissional, comprovando função eexperiência nas tarefas a serem executadas por cada profissional, devendo aContratada apresentar as Carteiras de Trabalho e Previdência Social àFiscalização da Câmara dos Deputados quando da respectiva contratação.

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II) Todos os itens constantes da PLANILHA ORÇAMENTÁRIA referem-se aSERVIÇOS, ou seja, FORNECIMENTO DE MATERIAIS e MÃO DE OBRA deexecução e/ou instalação dos mesmos na OBRA.

III) Além dos materiais e mão de obra, deverão estar embutidos, nos preços dosserviços acima relatados, ferramentas, materiais de consumo, mobilização,todos os impostos, leis sociais, e, tudo mais que for necessário para a perfeitaexecução dos SERVIÇOS constantes da Planilha Orçamentária.

00.02.500.00. Normas e práticas complementaresI) A execução dos serviços e obras de construção, reforma ou ampliação do

conjunto de edificações, deverá atender também às seguintes Normas ePráticas Complementares:• Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos

Federais;• Normas da ABNT e do INMETRO;• Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais e Distritais, inclusive

normas de concessionárias de serviços públicos e de atendimento aquestões ambientais;

• Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA/CONFEA.

00.02.600.00. Garantia de Qualidade de Execução

00.02.600.01. ObjetivoEstabelecer as diretrizes gerais para a definição do modelo de Garantia de

Qualidade e do Sistema de Qualidade a serem adotados na execução de serviços eobras de construção, complementação, reforma ou ampliação de uma edificação ouconjunto de edificações.

00.02.601.00. TerminologiaPara os estritos efeitos desta Prática, serão adotadas as seguintes definições:

00.02.601.01. Garantia de QualidadeAções planejadas e sistemáticas a serem realizadas pela Contratada durante

a execução dos serviços e obras, de modo a infundir no Contratante a confiança deque os produtos, fornecimentos ou serviços atendem aos requisitos de qualidadeestabelecidos neste Caderno de Encargos.

00.02.601.02. Sistema de QualidadeEstrutura organizacional, responsabilidades, processos, procedimentos e

recursos mobilizados pela Contratada na gestão da qualidade dos serviços e obrasobjeto do contrato.

00.02.601.03. Gestão de QualidadeParte da função gerencial da Contratada que implementa o Sistema de

Qualidade a ser adotado na execução dos serviços e obras objeto do contrato.

00.02.601.04. Controle de Qualidade

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Técnicas operacionais e atividades da Contratada para verificar oatendimento dos requisitos de qualidade pertinentes aos serviços e obras objeto docontrato.

00.02.602.00. Condições GeraisI) O Caderno de Encargos será o instrumento hábil para a indicação do modelo

de Garantia de Qualidade selecionado pelo Contratante para os fornecimentose produtos relativos ao objeto do contrato.

II) A seleção do modelo de Garantia de Qualidade deverá ser efetuada emconformidade com as disposições da Norma:

• NBR ISO 9001:2000 - Sistemas de gestão da qualidade – Modelo paragarantia da qualidade em projeto, desenvolvimento, produção, instalação eserviços associados, observada sua vigência em virtude de nova legislação.

• NBR ISO 9001:2008 - - Sistemas de gestão da qualidade – Modelo paragarantia da qualidade em projeto, desenvolvimento, produção, instalação eserviços associados;

III) O Contratante poderá discriminar os componentes do Sistema de Qualidade aser adotado pela Contratada, ajustando, suprimindo ou adicionandocomponentes ao Sistema selecionado, de forma a adequar o modelo deGarantia de Qualidade aos serviços e obras objeto do contrato.

IV) O Sistema de Qualidade adotado pela Contratada deverá ser estruturado emconformidade com a Norma ABNT NBR ISO 9001:2000 e(ou) 9001:2008 –Sistemas de gestão da qualidade, contemplando, no mínimo, os seguinteselementos:• responsabilidade e autoridade pela qualidade, definindo explicitamente as

responsabilidades gerais e específicas pela qualidade;• estrutura organizacional, apresentando a estrutura da Gestão de Qualidade

da Contratada, bem como as linhas de autoridade e comunicação;• recursos e pessoal, indicando os recursos humanos e materiais a serem

utilizados pela Contratada;• procedimentos operacionais, indicando as atividades da Contratada para o

cumprimento dos objetivos da qualidade.

V) A Contratada deverá apresentar o Sistema de Gestão de Qualidade através deum “Manual de Qualidade”, que conterá a descrição completa e adequada doSistema, servindo de referência permanente para a sua implementação emanutenção.

VI) Os procedimentos operacionais deverão abordar, no mínimo, as seguintesatividades a serem realizadas durante a execução dos serviços e obras:• análise do contrato, abrangendo o Caderno de Encargos e todos os demais

documentos anexos;• controle de documentos, incluindo correspondência, atas de reuniões, e

demais documentos pertinentes à execução do contrato;• registro e utilização dos elementos de projeto, inclusive de eventuais

modificações posteriores;

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• controle de execução dos serviços, abrangendo aquisição, registro,manuseio e armazenamento de materiais e equipamentos, utilização deequipamentos e técnicas de construção, tratamento de interfaces ependências de execução, saúde e segurança no trabalho, inspeção eensaios de controle de materiais, equipamentos e serviços, bem comoinstrumentos de planejamento, como fluxogramas e cronogramas.

00.02.800.00. Fiscalização

00.02.800.01. ObjetivoEstabelecer as diretrizes gerais para a Fiscalização de serviços de obras para

a construção do Edifício do Centro Tecnológico - CETEC II, destinado a abrigar aCPD – Central de Processamento de Dados da Câmara dos Deputados em Brasília DF.00.02.800.02. Convenções

Ficam adotadas, neste Caderno de Encargos, as seguintes convenções:

• CONTRATANTE: Câmara dos Deputados;

• FISCALIZAÇÃO: Agente representante da Câmara dos Deputados,especialmente designado para acompanhar e fiscalizar o contrato deexecução da obra do Edifício do Centro Tecnológico - CETEC II, destinadoa abrigar a CPD – Central de Processamento de Dados da Câmara dosDeputados; e o contrato de execução dos serviço de ASSESSORIA DAFISCALIZAÇÂO da obra quando for o caso;

• ASSESSORIA DA FISCALIZAÇÃO: empresa que poderá ser contratadapela Câmara dos Deputados para assessorar, em co-responsabilidade, aFISCALIZAÇÃO DA OBRA na atividade de fiscalização do contrato deexecução da obra de construção do Edifício do Centro Tecnológico -CETEC II da Câmara dos Deputados;

• CONTRATADA: Empresa contratada pela Câmara dos Deputados paraexecutar a obra de construção do Edifício do Centro Tecnológico - CETECII da Câmara dos Deputados;

• FISCAIS ASSESSORES: Equipe de empregados da empresa contratadapela ASSESSORIA DA FISCALIZAÇÃO que executará as ações deassessoramento da fiscalização do contrato de execução da obra deconstrução do Edifício do Centro Tecnológico - CETEC II da Câmara dosDeputados.

00.02.801.00. Condições geraisDeverão ser observadas as seguintes condições gerais:

I. O Contratante manterá desde o início dos serviços e obras até o seurecebimento definitivo, a seu critério exclusivo, uma equipe de Fiscalizaçãoconstituída por profissionais habilitados que farão o acompanhamento econtrole de todas as fases dos trabalhos.

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II. A Contratada deverá facilitar, por todos os meios, a ampla ação daFiscalização, permitindo o acesso aos serviços e obras em execução, bemcomo atendendo prontamente às solicitações que lhe forem efetuadas.

III. Todos os atos e instruções emanados ou emitidos pela Fiscalização serãoconsiderados como se fossem praticados pelo Contratante.

IV. A Fiscalização realizará, dentre outras, as seguintes atividades:

• manter um arquivo completo e atualizado de toda a documentaçãopertinente aos trabalhos, incluindo o contrato, Caderno de Encargos,orçamentos, cronogramas, caderneta de ocorrências, correspondência,relatórios diários, certificados de ensaios e testes de materiais e serviços,protótipos e catálogos de materiais e equipamentos aplicados nos serviçose obras;

• analisar, sugerir e aprovar toda e qualquer documentação técnica relativa àobra, inclusive projeto das instalações provisórias e canteiro de serviçoapresentados pela Contratada no início dos trabalhos;

• analisar e aprovar o plano de execução e o cronograma detalhado dosserviços e obras a serem apresentados pela Contratada no início dostrabalhos;

• obter da Contratada o Manual de Qualidade contendo o Sistema de Gestãode Qualidade e verificar a sua efetiva utilização;

• promover reuniões periódicas no canteiro de serviço para análise ediscussão sobre o andamento dos serviços e obras, esclarecimentos eprovidências necessárias ao cumprimento do contrato;

• verificar, tempestivamente, esclarecer ou solucionar incoerências, falhas eomissões eventualmente constatadas nos desenhos, memoriais,especificações e demais elementos de projeto, bem como fornecerinformações e instruções necessárias ao desenvolvimento dos trabalhos;

• solucionar as dúvidas e questões pertinentes à prioridade ou seqüênciados serviços e obras em execução, bem como às interferências einterfaces dos trabalhos da Contratada com as atividades de outrasempresas ou profissionais eventualmente contratados pelo Contratante;

• propor as medidas que couberem para a solução dos problemas surgidosem decorrência de solução técnica na execução dos serviços e informar oContratante;

• promover a presença dos autores dos projetos no canteiro de serviço,sempre que for necessária a verificação da exata correspondência entre ascondições reais de execução e os parâmetros, definições e conceitos deprojeto;

• paralisar e/ou solicitar o refazimento de qualquer serviço que não sejaexecutado em conformidade com projeto, norma técnica ou qualquerdisposição oficial aplicável ao objeto do contrato;

• exigir expressamente da Contratada, na execução da obra, o emprego dematerial novo, de primeira mão e de boa qualidade, bem como observarrigorosamente as especificações e regulamentação aplicáveis.

• solicitar ou autorizar a substituição e(ou) retirada de materiais eequipamentos que sejam considerados defeituosos, inadequados,dispensáveis ou inaplicáveis aos serviços e obras;

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• solicitar e acompanhar a realização de testes, exames, ensaios e quaisquerprovas necessárias ao controle de qualidade dos serviços e obras objetodo contrato;

• exercer rigoroso controle sobre o cronograma de execução dos serviços,segurança, proteção e conservação da obra, aprovando os eventuaisajustes que ocorrerem durante o desenvolvimento dos trabalhos, eatualizando mapa geral de serviços executados e notificando o Contratantea inobservância de cláusulas contratuais ou quaisquer ocorrências quepossam trazer dificuldades, atrasos , defeitos e prejuízos à execução daobra;

• aprovar partes, etapas ou a totalidade dos serviços executados, verificar eatestar as respectivas medições, bem como conferir, visitar, encaminhar edar parecer, aprovando ou não o faturamento das medições, as faturasemitidas pela Contratada;

• refazer, sem ônus para o Contratante, as medições e relatórios não aceitospela mesma;

• verificar, aprovar e (ou) exigir a substituição de materiais, equipamentos eserviços solicitada pela Contratada e admitida no Caderno de Encargos,com base na comprovação da equivalência técnica entre os componentes,em conformidade com os requisitos estabelecidos no Caderno deEncargos;

• verificar, aprovar e remeter os relatórios periódicos de execução dosserviços e obras, em consonância com as fases do cronograma físico-financeiro, ao Contratante, elaborados em conformidade com os requisitosestabelecidos no Caderno de Encargos;

• solicitar a substituição de qualquer funcionário da Contratada e(ou) seupreposto, devidamente justificada, que embarace ou dificulte a ação daFiscalização ou cuja presença no local dos serviços e obras sejaconsiderada prejudicial ao andamento dos trabalhos;

• verificar e aprovar os desenhos “como construído” elaborados pelaContratada, registrando todas as modificações introduzidas no projetooriginal, de modo a documentar fielmente os serviços e obras efetivamenteexecutados;

• zelar para que os serviços da obra não interfiram, indevida oudesnecessariamente, nas propriedades e instalações vizinhas, no acesso eno uso das vias e bens públicos ou privados, obrigando a Contratada areparar prontamente os danos causados;

• fiscalizar a remoção, antes da entrega da obra, das construções einstalações provisórias, bem como o material indesejável, e arecomposição das respectivas áreas de acessos.

• exigir que a Contratada tome medidas preventivas a fim de se evitar danosa terceiros, em conseqüência da execução dos trabalhos, inclusive os quepossam afetar os serviços ao encargo de concessionárias de serviçopúblicos;

• não admitir a subcontratação, pela empresa contratada, mesmo que parcialda obra, sem que haja prévia e expressa anuência do órgão fiscalizador daContratante e sem o cumprimento do disposto no tópico IV do subitem00.02.200.02 deste anexo;

• comunicar ao Contratante, apresentado as devidas justificativas, a eventual

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necessidade de acréscimo ou supressões de serviços, materiais ouequipamentos, identificadas no curso das obras;

V. Qualquer auxílio prestado pela Fiscalização na interpretação dos desenhos,memoriais, especificações e demais elementos de projeto, bem como nacondução dos trabalhos, não poderá ser invocado para eximir a Contratada daresponsabilidade pela execução dos serviços e obras.

VI. A comunicação entre a Fiscalização e a Contratada será realizada através decorrespondência oficial, anotações em guia de notificação ou registros no diáriode Obras.

VII. O Diário de Obras, com páginas numeradas em três vias será destinada aoregistro de fatos e comunicações que tenham implicação contratual, como:modificações de projeto, conclusão e aprovação de serviços e etapasconstrutivas, autorizações para execução de trabalho adicional, autorizaçãopara substituição de materiais e equipamentos, ajustes no cronograma e planode execução dos serviços e obras, irregularidades e providências a seremtomadas pela Contratada e Fiscalização.

VIII. Também no Diário de Obras deverão estar contido o registro de fatos normaisdo andamento dos serviços, como: entrada e saída de equipamentos, serviçosem andamento, efetivo de pessoal, condições climáticas, visitas ao canteiro deserviço, inclusive para as atividades de suas subcontratadas.

IX. As reuniões realizadas no local dos serviços e obras serão documentadas noDiário de Obras que sobre ele conterá os seguintes elementos: assuntostratados, decisões e responsáveis pelas providências a serem tomadas.

00.02.900.00. Medição e recebimento

00.02.900.01. ObjetivoEstabelecer as diretrizes gerais para a medição e recebimento dos serviços e

obras de construção, reforma ou ampliação de uma edificação ou conjunto deedificações.

00.02.901.00. Condições geraisDeverão ser obedecidas as seguintes condições gerais:

I) Somente poderão ser considerados, para efeito de medição e pagamento, osserviços e obras efetivamente executados pela Contratada e aprovados pelaFiscalização, respeitada a rigorosa correspondência com o projeto e suasmodificações expressa e previamente aprovadas pelo Contratante.

II) A medição de serviços e obras será baseada em relatórios periódicoselaborados pela Contratada, registrando os levantamentos, cálculos egráficos necessários à discriminação e determinação das quantidades dosserviços efetivamente executados.

III) A discriminação e quantificação dos serviços e obras considerados namedição deverão respeitar rigorosamente as planilhas de orçamento anexas

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ao contrato, inclusive critérios de medição e pagamento. Eventuais dúvidasquanto aos critérios de medição serão sanados pela Fiscalização.

IV) O Contratante deverá efetuar os pagamentos das faturas emitidas pelaContratada com base nas medições de serviços aprovadas pela Fiscalização,obedecidas as condições estabelecidas no contrato.

V) O Recebimento dos serviços e obras executados pela Contratada seráefetivado em etapas sucessivas:

• nas etapas de serviço após sua conclusão e solicitação oficial daContratada, mediante uma vistoria realizada pela Fiscalização e/ou Comissãode Recebimento de Obras e Serviços, será efetuado o Recebimento dasEtapas/ medições;• nesta etapa, a Contratada deverá efetuar a entrega dos catálogos, folhetose manuais de montagem, operação e manutenção de todas as instalações,equipamentos e componentes pertinentes ao objeto dos serviços e obras,inclusive certificados de garantia;• após a vistoria, através de comunicação oficial da Fiscalização, serãoindicadas as correções e complementações consideradas necessárias aofuturo Recebimento Definitivo, bem como estabelecido o prazo para aexecução dos ajustes;• após a conclusão das correções e complementações e solicitação oficial daContratada, mediante nova vistoria realizada pela Fiscalização e/ou Comissãode Recebimento de Obras e Serviços, será realizado o Aceite do Serviço;• o Aceite Definitivo somente será efetivado pelo Contratante após aapresentação pela Contratada da Certidão Negativa de Débito fornecida peloINSS, certificado de Recolhimento de FGTS e comprovação de pagamentodas demais taxas, impostos e encargos incidentes sobre o objeto do contrato.

00.03.000.00. RELAÇÃO DE PROJETOSAlém deste Caderno de Encargos e da Planilha Orçamentária, compõem o ProjetoBásico os seguintes projetos:

Sigla Projeto N° dePranchas

ARQ Arquitetura e Urbanismo 48STR Fundações e Estruturas 12HAP Drenagem e Águas Pluviais 08HEG Esgotamento Sanitário 04EFO Instalações Elétricas e Aterramento 39HAG Instalações Hidráulicas – Água Fria 07HIN Instalações de Prevenção e Combate a Incêndio 17EPR Instalações de Sistemas de Prevenção contra Descargas

Atmosféricas - SPDA07

CLI Instalações de Ar Condicionado 10

ECE Instalações de Cabeamento Estruturado e Circuito Fechado deTelevisão – CFTV 06

ESP Instalações de Supervisão Predial 01ETV Instalações de Antena Coletiva de Televisão 02

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Esses desenhos encontram-se anexos ao Edital de Licitação em arquivos digitais deformato Design Web Format – DWF, e Portable document format – PDF.Os arquivos de tipo DWF podem ser importados em programas de CAD como oAutoCAD. Podem também ser visualizados em tela e/ou impressos por meio dosoftware gratuito Autodesk Design Review, que está disponível no sítio:http://www.autodesk.com/designreview-download . Sobre estes arquivos pode-secalcular áreas e aferir medidas.

Os arquivos com extensão PDF podem ser visualizados em tela e(ou) impressos pormeio do software gratuito PDF Reader – Adobe, que está disponível no sítiohttp://www.adobe.com.br

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01.00.000.0.0.00. SERVIÇOS TÉCNICO- PROFISSIONAIS

01.02.000.0.0.00. GEOTECNIA

01.02.000.0.0.01. ObjetivoEstabelecer as diretrizes gerais relativas aos Serviços Geotécnicos de

reconhecimento e caracterização do subsolo para projeto executivo decontanção/escavação e de fundações.

01.02.000.0.0.02. Normas e práticas complementaresA execução de Serviços Geotécnicos deverá atender também às seguintes

Normas e Práticas Complementares:

- Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios PúblicosFederais.

- Normas da ABNT e do INMETRO:• NBR 6457 Preparação de amostras de solo para ensaio normal de

compactação e ensaio de caracterização Método de ensaio;• NBR 6458 Determinação da absorção e das massas específicas

aparentes dos grãos de pedregulhos retidos na peneira de 4,8 mmMétodo de ensaio;

• NBR 6459 Determinação do limite de liquidez dos solos Método deensaio;

• NBR 6484 Execução de sondagens de simples reconhecimento desolos procedimento SPT;

• NBR 6502 Rochas e solos – Terminologia;• NBR 6508 Determinação da massa específica de grãos do solo

Método de ensaio;• NBR 7180 Determinação do limite de plasticidade dos solos Método

de ensaio;• NBR 7181 Análise granulométrica de solos Método de ensaio;• NBR 7182 Ensaio Normal de Compactação de Solos Método de

ensaio;• NBR 7183 Determinação do limite e relação de contração de solos

Método de ensaio;• NBR 8036 Programação de sondagens de simples reconhecimeno

dos solos para fundações de edifícios• NBR 10067 Princípios gerais de representação em desenho técnico.

- Normas e Métodos de Ensaios do DNER.- Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e

Municipais, inclusive normas de concessionárias de serviços públicos.- Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA/CONFEA.

01.02.100.0.0.00. Sondagem

01.02.103.0.0.01. A percussão (SPT) – de reconhecimento do subsolo com tubode revestimento Ø 2 ½”

Os ensaios preconizados neste item serão executados de acordo com osmétodos da NBR 6484, NBR 6502, e demais instruções dispostas neste Caderno de

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Encargos. O número de sondagens e sua localização em planta serão estabelecidossegundo as prescrições da NBR 8036, com prévia aprovação da Fiscalização. Asondagem SPT a ser realizada deverá, em cada furo, avançar até o limite deimpenetrabilidade definido neste Caderno de Encargos.

Como sondagem a percussão para aferição da resistência comparativa doterreno será executado o ensaio SPT (Standard Penetration Test). O mesmoconsiste, em suma, na aferição do número de golpes necessários para fazerpenetrar no solo 30cm (de uma amostra total de 45cm) de um amostrador padrão de2” de diâmetro externo por 1 3/8” de diâmetro interno, quando submetido a golpes deum pilão de 65kg caindo de 75cm de altura.

O equipamento padrão para a execução de tais sondagens constará, nomínimo, dos seguintes elementos principais:

• torre com roldana;• hastes de lavagem e penetração;• amostrador padrão;• martelo padronizado para cravação do amostrador;• cabeças de bater do tubo de revestimento e da haste de penetração;• baldinho com válvula de pé;• trépano de lavagem;• trado concha;• trado helicoidal;• recipientes para amostras;• martelo de saca-tubos e ferramentas gerais necessárias à operação daaparelhagem.Será feita a limpeza de uma área que permita o desenvolvimento de todas as

operações, sem obstáculos, e aberto um sulco ao seu redor para impedir, a entradade águas de chuvas no furo. Será construída uma plataforma assoalhada quedeverá cobrir, no mínimo, a área delimitada pelos pontos de fixação doequipamento.

A sondagem deve ser iniciada com emprego do trado concha ou cavadeiramanual até a profundidade de 1 metro.

Método SPT (“Standard Penetration Test”)O ensaio de penetração de acordo com o método SPT será executado, a

cada metro, a partir de 1 m de profundidade de sondagem.O fundo do furo deverá apresentar-se satisfatoriamente limpo. Caso se

observem desmoronamentos da parede do furo, o tubo de revestimento serácravado de tal modo que sua boca inferior nunca fique abaixo da cota do ensaiopenetrométrico. Nos casos em que, mesmo com o revestimento cravado, ocorrerfluxo de material para o furo, o nível d’água no furo será mantido acima do níveld’água do terreno por adição de água. Nestes casos, a operação de retirada doequipamento de perfuração será feita lentamente.

O ensaio de penetração consistirá na cravação do barrilete amostrador,através do impacto, sobre a composição do hasteamento de um martelo de 65 kgcaindo livremente de uma altura de 75 cm.

O martelo para cravação do amostrador será erguido manualmente, comauxílio de uma corda e polia fixada no tripé.

A queda do martelo dar-se-á verticalmente sobre a composição, com a menordissipação de energia possível. O martelo deverá possuir uma haste guia ondeestará claramente assinalada a altura de 75 cm.

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O barrilete será apoiado suavemente no fundo do furo, assegurando-se quesua extremidade se encontre na cota desejada e que as conexões entre as hastesestejam firmes e retilíneas. A ponteira do amostrador não poderá estar fraturada ouamassada.

Colocado o barrilete no fundo do furo, serão assinaladas com giz, na porçãode haste que permanece fora do revestimento, três trechos de 15 cm cada um,referenciados a um ponto fixo no terreno. A seguir, o martelo será suavementeapoiado sobre a composição de hastes, anotando-se a eventual penetraçãoobservada.

Não tendo ocorrido penetração igual ou maior do que 45 cm no procedimentoacima, iniciar-se-á a cravação do barrilete através da queda do martelo. Cadaqueda do martelo corresponderá a um golpe e serão aplicados tantos golpesquantos forem necessários à cravação de 45 cm do amostrador. Serão anotados onúmero de golpes e a penetração em centímetros, para a cravação de cada terço dobarrilete, ou o número de golpes e a penetração respectiva.

O valor da resistência à penetração consistirá no número de golpesnecessários à cravação dos 30 cm finais do barrilete.

A cravação do barrilete será interrompida quando se obtiver penetraçãoinferior a 5 cm durante 10 golpes consecutivos, não se computando os cincoprimeiros golpes do teste. O número máximo de golpes num mesmo ensaio será de50. Nestas condições, o terreno será considerado impenetrável ao SPT.

Atingidas as condições acima definidas os ensaios de penetração serãosuspensos, sendo reiniciados quando, em qualquer profundidade, voltar a ocorrermaterial suscetível de ser submetido a este tipo de ensaio, no caso da sondagemprosseguir pelo processo rotativo.

AmostragemDeve ser coletada, para exame posterior uma parte representativa do solo

colhida pelo trado concha durante a perfuração até 1 metro de profundidade.A cada metro de perfuração, a contar de 1 metro de profundidade, devem ser

colhidas amostras dos solos por meio do amostrador padrão.As amostras colhidas devem ser imediatamente acondicionadas em

recipientes herméticos e de dimensões tais que permitam receber, pelo menos, umcilindro de solo de 60 milímetros de altura, colhido intacto do interior do amostrador.Os recipientes podem ser de vidro, ou plástico com tampas plásticas, ou sacosplásticos.

Havendo perda da amostra na operação de subida da composição das hastesdeve ser empregado amostrador de janela lateral para colheita da amostrarepresentativa do solo.

Caso haja insucesso nesta tentativa, na operação imediata de avanço do furopor lavagem, deve ser colhida, separadamente, na bica do tubo de revestimento,uma porção de água de circulação e, por sedimentação, colhidos os detritos do solo.

Ocorrendo camadas distintas na coluna do solo amostrado, devem sercolhidas amostras representativas (na transição entre as camadas) e colocadas emrecipientes distintos.

Os recipientes das amostras devem ser providos de uma etiqueta, na qual,escrito com tinta indelével, devem constar:• designação ou número do trabalho;• local da obra;• número da sondagem;

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• cota da boca do furo;• número da amostra;• profundidade da amostra;• número de golpes do ensaio de penetração;• classificação tátil-visual do solo no amostrador;• posição do nível d’água.

Os recipientes das amostras devem ser acondicionados em caixas ou sacos,com etiquetas onde devem constar a designação da obra e o número da sondagem.

As caixas, ou sacos, devem permanecer permanentemente protegidos do sole da chuva.

As amostras devem ser conservadas no laboratório, à disposição dosinteressados por um período de 30 dias, a contar da data da apresentação dorelatório.

Observação do Nível D’água FreáticoDurante as perfurações, o operador deve estar atento a qualquer aumento

aparente da umidade do solo, indicativo da presença próxima do nível d’água, bemcomo um indício mais forte que comprove ter sido atravessado o nível d’água.

Nessa oportunidade, interrompe-se a operação de perfuração e passa-se aobservar a elevação do nível d’água no furo , efetuando-se leituras a cada 5minutos, durante 30 minutos.

Sempre que ocorram paralisações na execução das sondagens, antes do seureinicio deve ser obrigatória a medida de posição do nível d’água, bem como aprofundidade do tubo de revestimento. Sendo observados níveis d’água variáveisdurante o dia, essa variação deve ser anotada.

No caso de ocorrer pressão de artesianismo no lençol freático ou fuga d’águano furo, devem ser anotadas as profundidades das ocorrências e do tubo derevestimento.

Após o término da sondagem, deve ser feito o esgotamento do furo até o níveld’água e observando-se a elevação do nível d’água com leituras a cada 5 minutos,durante 30 minutos.

Após o encerramento da sondagem e a retirada do tubo do revestimento,decorridas 24 horas, e estando o furo ainda aberto, deve ser medida a posição donível d’água.

ResultadosA) Relatório de CampoNas folhas de anotação de campo devem ser registrados:

• nome da empresa e do interessado;• número do trabalho;• local do terreno;• número da sondagem;• cota da boca do furo em relação a uma referência de nível (RN) fixa e bemdefinida;• data de início e de término da sondagem;• métodos de perfuração empregados e profundidades respectivas;• avanços do tubo de revestimento;• profundidades das mudanças das camadas de solo e do final dasondagem (limite de impenetrabilidade);

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• numeração e profundidades das amostras colhidas no barrileteamostrador;• anotação das amostras colhidas por lavagem quando não foi obtidarecuperação da amostra;• descrição táctil-visual das amostras, na seqüência, textura principal esecundária, origem, cor;• número de golpes necessários à cravação de cada 0,15 metro doamostrador ou as penetrações obtidas;• resultados dos ensaios de avanço de perfuração por lavagem;• anotações sobre a posição do nível d’água com data, hora eprofundidades, e respectiva posição do revestimento;• nome do operador e vistos do fiscal;• outras informações colhidas durante a execução da sondagem, sejulgadas de interesse.As anotações devem ser levadas às folhas de campo assim que colhidos os

dados.Os relatórios de campo devem ser conservados à disposição dos

interessados, por um período de 30 dias, a contar da data de apresentação dorelatório.

B) RelatórioOs resultados das sondagens de simples reconhecimento devem ser

apresentados em relatórios, numerados, datados e assinados por responsáveltécnico pelo trabalho perante o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura eAgronomia - CREA. O relatório deve ser apresentado em formato A4.

Devem constar do relatório:• ART junto ao CREA-DF, pelos serviços de sondagem executados.• nome do interessado;• local e natureza da obra;• descrição sumária do método e dos equipamentos empregados na realizaçãodas sondagens;• total perfurado, em metros;• declaração de que foram obedecidas as Normas Brasileiras relativas ao assunto;• outras observações e comentários, se julgados importantes;• referências aos desenhos constantes do relatório.

Anexo ao relatório deve constar desenho contendo:• planta do local da obra, cotada e amarrada a referências facilmenteencontradas e pouco mutáveis (logradouros públicos, acidentes geográficos,marcos topográficos, etc.) de forma a não deixar dúvidas quanto a sualocalização;• nessa planta deve constar a localização das sondagens cotadas eamarradas a elementos fixos e bem definidos no terreno. A planta deveconter, ainda, a posição da referência de nível (RN) tomada para onivelamento das bocas das sondagens, bem como a descrição sumária doelemento físico tomado como RN.

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Os resultados das sondagens devem ser apresentados em desenhoscontendo o perfil individual de cada sondagem e/ou seções do subsolo, nos quaisdevem constar, obrigatoriamente:

• nome da firma executora das sondagens, o nome do interessado, local daobra, indicação do número do trabalho, e os vistos do desenhista e doengenheiro ou geólogo responsável pelo trabalho;• diâmetro do tubo de revestimento e do amostrador empregados naexecução das sondagens;• número(s) da(s) sondagem(s);• cota(s) da(s) boca(s) furo(s) de sondagem, com precisão de 10 milímetros;• linhas horizontais cotadas a cada 1 metro em relação à referência de nível;• posição das amostras colhidas, devendo ser indicadas as amostras nãorecuperadas e os detritos colhidos por sedimentação;• as profundidades, em relação à boca do furo, das transições das camadase do final das sondagens;• os índices de resistência à penetração, calculados como sendo a soma donúmero de golpes necessários à penetração, no solo, dos 30 centímetrosfinais do amostrador. Não ocorrendo a penetração dos 45 centímetros doamostrador, o resultado do ensaio penetrométrico será apresentado na formade frações ordinárias, contendo no numerador os números de golpes e nodenominador as penetrações, em centímetros, obtidas na seqüência doensaio;• identificação dos solos amostrados, utilizando a NBR 6502 e outrasnormas pertinentes;• a posição do(s) nível(is) d’água encontrado(s) e a(s) respectiva(s) data(s)de observação(ções). Indicar se houve pressão ou perda d’água durante aperfuração;• convenção gráfica dos solos que compõem as camadas do subsolo comoprescrito na NBR 6502;• datas de início e término de cada sondagem;• indicação dos processos de perfuração empregados e respectivos trechos,bem como as posições sucessivas do tubo de revestimento.

As sondagens devem ser desenhadas na escala vertical de 1:100. Somentenos casos de sondagens profundas, e em subsolos muito homogêneos, poderá serempregada escala mais reduzida, sob critério da Fiscalização.

01.02.103.1.0.01. Mobilização de equipe e equipamento para execução desondagem e percussão

01.02.300.0.0.00. Ensaios de LaboratórioA contratada deverá realizar, através de laboratórios e(ou) campo (“in situ”)

previamente aprovados pela Fiscalização, os testes, ensaios, exames e provasnecessárias ao controle de qualidade dos seguintes materiais, serviços eequipamentos a serem aplicados nos trabalhos:

01.02.303.0.0.00. Análise GranulométricaA análise granulométrica por peneiramento será executada de acordo com os

métodos NBR 6508 e NBR 7181.

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01.02.303.1.0.01 Qualidade de areiaA análise da qualidade do agregado miúdo será executada de acordo com os

métodos NBR 7221.

01.02.308.0.0.00. Compressão simples

01.02.308.1.0.01 Resistência a compressão do concreto (determinação eanálise de resultado de resistência a compressão do concreto moldado)

A análise da resistência a compressão do concreto será executada de acordocom os métodos da NBR 5739.

01.02.308.2.0.02 Arrancamento (aderência a tração)A análise da qualidade dos revestimentos será executada de acordo com os

métodos da NBR 13528.

01.02.400.0.0.00. Ensaios EspeciaisA Contratada deverá realizar, quando solicitado pela Fiscalização, Ensaios

Especiais no decorrer da obra conforme normas da ABNT e(ou) normasinternacionais pertinentes.

01.02.400.0.0.01. Ensaios especiais no decorrer da obra ( a serem exigidos pelaFiscalização conforme o caderno de encargos e especificações técnicas e asnormas da ABNT)

Ensaios em diversas áreas da construção civil necessários a caracterizaçãodos materiais e(ou) serviços executados, a serem definidos pela Fiscalização.

01.03.000.0.0.00. ESTUDOS E PROJETOS

Caberá à Contratada elaborar projetos necessários à execução dos serviços ecompatíveis com os fabricantes de materiais. Estes projetos serão previamenteexaminados e autenticados pela Câmara dos Deputados. A tempestividade de suaapresentação à Câmara dos Deputados de modo a não comprometer o cronogramaé de responsabilidade da Contratada. O tempo reservado à Câmara dos Deputadospara análise do novo projeto é de cinco dias úteis, contados a partir do diaimediatamente subseqüente ao da sua entrega.

No caso específico dos projetos relativos às estruturas de concreto e suasfundações, fornecidos pela Câmara dos Deputados, fica estabelecido que osmesmos são apenas orientativos e informativos devendo, assim, a contratadaelaborar, obrigatoriamente, as soluções estruturais requeridas para este segmentorespeitando-se as plantas de fôrmas apresentadas e submetê-lo a aprovação.

O Contratante disponibilizará à Contratada os projetos preliminares deestruturas (planta de fôrmas e informações técnicas) existentes de que dispõe, paraque se realize os levantamentos, sondagens, medições e demais verificaçõesnecessárias a elaboração dos projetos executivos estruturais.

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

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01.03.500.0.0.00. PROJETO EXECUTIVO

01.03.501.0.0.00 De serviços preliminares

01.03.501.1.0.01 De canteiro de obrasO projeto de canteiro de deverá ser elaborado pela contratada, representado

conforme a NBR 6492, NBR 10067, e demais normas pertinentes, em escalasadequadas ao seu entendimento.

Para um bom arranjo físico serão atendidas as seguintes regras básicas:• reduzir, tanto quanto possível, as distâncias entre os locais de estocagem e de

preparo ou emprego de materiais;• evitar o excesso de cruzamentos em transporte de materiais, através da escolha

adequada dos locais de estocagem e preparação dos insumos a seremutilizados;

• dispor, racionalmente, as máquinas e os equipamentos fixos (grua, elevadoresde carga e de segurança, betoneiras, serras circulares, etc.);

• quando não for possível afastar os barracões do prédio a ser construído, fato quepoderia acarretar risco para os operários e outros funcionários em decorrência daqueda de materiais, será indispensável reforçar as respectivas coberturas comtelas de aço, “para concreto e argamassa” – posicionada sobre as telhas;

• a construção dos barracões obedecerá ao prescrito nas seguintes normas:− NR 18 – Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção;− Norma regulamentadora aprovada pela portaria n. 4, de 04.jul.1995, do

Ministério do Trabalho e Emprego;− NR 24 – Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho;− Norma regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego;− NBR 7678 – Segurança na execução de obras e serviços de construção.

01.03.501.2.0.01. De escoramentoOs projetos de escoramento e reescoramento deverá ser desenvolvido no

âmbito do projeto executivo de estruturas de concreto e deverão, igualmente, sersubmetidos à aprovação pela Fiscalização da Câmara dos Deputados

Recomendações para execução:• As peças de escoramento deverão ser verificadas bem como os elementos

estruturais.• Ao se confeccionar os projetos de escoramento deverão ser previstas

tantas escoras quantas forem necessárias a fim de manter a integridade e aresistência da estrutura a ser construída.

• Será proibida a utilização de madeira na confecção dos escoramentos.

01.03.502.0.0.00. De fundações e estruturas

01.03.502.1.0.01. De escavação, contenções e arrimosPara os estritos efeitos destas Especificações, serão adotadas as seguintes

definições:

Projeto Executivo de Escavação e Contenção

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Conjunto de elementos gráficos que definem claramente os diversoscomponentes da escavação da obra, sistema de contenção e arrimo, incluindoprocedimentos de segurança, memoriais descritivos, cálculos estruturais, desenhos,especificações técnicas e executivas, e cronogramas básicos. Deverão serapresentados todos os detalhes construtivos necessários à perfeita execução daestrutura de contenção do maciço de terra.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:• planta de locação dos componentes do sistema, com todas as

dimensões, locações, níveis e detalhes dos elementos de contenção,como muros, tirantes, estacas-justapostas ou outra soluçãotecnicamente equivalente e armaduras;

• vistas frontais, seções-tipo, formas e armação das estruturas decontenção;

• relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados

pela contratada e submetidos à Fiscalização, de forma a estarem perfeitamenteharmonizados entre si.

Descrição técnica dos projetosAs soluções de escavação e contenção - projetos - que se fizerem

necessárias deverão ser desenvolvidas, registradas pela Contratada junto ao CREA-DF e aprovadas, em caráter preliminar, pela Fiscalização.

Para a efetiva estimativa orçamentária, foi elaborado modelo de contençãocomposto de estacas justapostas, “estacões”, ancoradas por meio de tirantesdevidamente espaçados, segundo prescrições normativas. Tamanha solução técnicadeverá ser viabilizada pelos projetos de escavação e contenção, ou então,apresentado outra solução técnica que melhor se adeque aos resultados dassondagens, item 01.02.000.0.0.00.

A elaboração dos projetos de escavação deverá ser precedida dacaracterização do solo pelos seus parâmetros geotécnicos, determinados através deanálises e interpretação dos resultados obtidos pelas investigações geotécnicasobjeto do item 01.02.000.0.0.00.

Deverão ser elaboradas seções geotécnicas-geológicas longitudinais etransversais, tantas quantas forem necessárias à perfeita caracterização da forma edimensões da escavação, figurando a descrição de terrenos atravessados erespectivas profundidades, descontinuidades superficiais de escorregamento eindicação de níveis aqüíferos.

A execução de sondagens é normalizada pela NBR 6484, e a identificação edescrição das amostras de solo é normalizada pela NBR 7250.

Os demais procedimentos para elaboração dos projetos de escavação econtenção deverão seguir estritamente os métodos e procedimentos de estimativade cargas, estabilidades das escavações distribuição de pressões, cálculos deempuxo, fatores de segurança, fenômenos decorrentes da escavação, cálculos decortinas e demais disposições contidas nas NBR 6122, NBR 9061, NBR 8681, NBR6118, NBR 5629, e NBR 8044.

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARESOs projetos de Escavação e Contenção deverão também atender às

seguintes Normas e Práticas Complementares, entre outras:• Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;

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NBR 6118 - Projeto e execução de obras de concreto armado –Procedimento;

NBR 6121 - Prova de Carga a Compressão em Estacas Verticais –Procedimento;

NBR 6122 - Projeto e Execução de Fundações – Procedimento;NBR 6484 - Execução de sondagens de simples reconhecimento de solos

procedimento SPT;NBR 6489 - Prova de Carga Direta sobre o Terreno de Fundações –

Procedimento;NBR 6502 - Rochas e Solos – Terminologia;NBR 8036 - Programação de Sondagens de Simples Reconhecimento dosSolos para Fundações de Edifícios;NBR 8044 – Projeto geotécnico;NBR 8681 – Ações e segurança nas estruturas – procedimentos;NBR 9061 – Segurança de escavação a céu aberto;NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico;

• Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais e Distritais, inclusivenormas de concessionárias de serviços públicos;

• Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA/CONFEA.

01.03.502.2.0.01. De fundaçãoPara os estritos efeitos destas Especificações, serão adotadas as seguintes

definições:

Projeto de FundaçãoConjunto de elementos gráficos, como memoriais, desenhos e especificações,

que visa definir e disciplinar a elaboração de projetos de fundações de edificações.

FundaçãoSistema estrutural que transmite ao terreno as cargas da estrutura da

edificação.

Projeto ExecutivoConsiste no detalhamento completo das Fundações, concebida e

dimensionada nas etapas anteriores. Deverá conter de forma clara e precisa todosos detalhes construtivos necessários à perfeita execução das fundações.

Na elaboração da estimativa orçamentária foi definido um modelo defundação para a estrutura, composta por tubulões escavados, com alargamento debase e cota de assentamento provável de 12 metros de profundidade, e segundo asprescrições normativas. A solução técnica presente deverá ser viabilizada pelosprojetos em questão, ou então, apresentado outra solução técnica que melhor seadeque aos resultados das sondagens, item 01.02.000.0.0.00.

Os projetos de fundações deverão ser elaborados levando-se emconsideração o tipo e as propriedades geotécnicas do solo, obtidos por correlaçõesempíricas baseados nos ensaios dos itens 01.02.000.0.0.00.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:• plantas de locação dos pilares, vigas parede e respectivas cargas;• planta de locação dos tubulões com os detalhes construtivos e armações

específicas;

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• formas das fundações, em escala adequada;• formas e armação, em escala adequada, das vigas de fundação, travamento,

rigidez;• formas e armação, em escala adequada, dos blocos ou sapatas;• relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto, onde deverão ser

apresentados: descrição detalhada das soluções, características dassoluções e critérios de orientação do projeto estrutural.

Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaboradosem conjunto, de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si.

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARESOs projetos de Fundações deverão também atender às seguintes Normas e

Práticas Complementares, entre outros:• Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;

NBR 6118 - Projeto e execução de obras de concreto armado –Procedimento;

NBR 6121 - Prova de Carga a Compressão em Estacas Verticais –Procedimento;

NBR 6122 - Projeto e Execução de Fundações - Procedimento;NBR 6484 - Execução de sondagens de simples reconhecimento de solos

procedimento SPT;NBR 6489 - Prova de Carga Direta sobre o Terreno de Fundações –

Procedimento;NBR 6502 - Rochas e Solos – Terminologia;NBR 8036 - Programação de Sondagens de Simples Reconhecimento dosSolos para Fundações de Edifícios;NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico

• Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais e Distritais, inclusivenormas de concessionárias de serviços públicos;

• Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA/CONFEA.

01.03.502.3.0.01. De estruturaPara os efeitos desta Especificação, serão adotadas as seguintes definições:

Projeto de EstruturaConjunto de elementos gráficos, como memoriais, desenhos e especificações,

que visa definir e disciplinar a execução da parte da edificação consideradaresistente às ações e reações atuantes.

Esquema EstruturalArranjo físico dos diversos elementos resistentes que constituem a estrutura.

Estrutura de ConcretoEstrutura cujos elementos resistentes são de concreto, concreto armado ou

concreto protendido.

Projeto ExecutivoConsiste no detalhamento completo e executivo da estrutura concebida e

dimensionada. Deverá conter de forma clara e precisa todos os detalhes

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construtivos necessários à perfeita execução das novas estruturasrequeridas/previstas para as obras objeto desta Especificação .

Os projetos preliminares e informações técnicas apresentados pela Câmarados Deputados, conforme já mencionado anteriormente, deverão ser integralmenteatendidos, tanto a planta de fôrmas apresentadas, bem como as indicações desobrecargas na estrutura;

As soluções estruturais - projetos - que se fizerem necessárias deverão serdesenvolvidas e registradas pela Contratada junto ao CREA-DF e aprovadas, emcaráter preliminar, pela Fiscalização;

O projeto executivo de estrutura de concreto armado elaborado pelaContratada deverá fornecer os subsídios necessários para que as alternativas departido arquitetônico não venham a ser inviabilizadas, quer técnica, quer econômica,quer estaticamente, por fatores estruturais;

Será exigida interação do projeto executivo de estrutura como um todo,estendendo a análise aos desenhos e especificações, e retirando os subsídios parao cálculo definitivo das ações atuantes na edificação.

Na etapa de projeto executivo o autor do projeto de arquitetura avaliará eaprovará toda e qualquer, eventual, incompatibilidade com o tipo de estruturaobtido, notadamente no que se refere aos deslocamentos de elementos.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:1. desenhos de fôrmas contendo:

• desenhos/paginação de fôrmas para acabamentos dos elementos estruturaisem concreto aparente;

• planta, em escala apropriada, de todos os pavimentos e escadas;• cortes e detalhes necessários ao correto entendimento da estrutura;• detalhes de juntas, impermeabilizações, nichos, orifícios e embutidos;• indicação, por parcelas, do carregamento permanente considerado em cada

laje, com exceção do peso próprio;• indicação da resistência características do concreto;• indicação do esquema executivo obrigatório quando assim o sugerir o

esquema estrutural;• indicação das contraflechas.

2. desenhos de armações contendo:• detalhamento, em escala apropriada, de todas as peças do esquema

estrutural;• especificação do tipo de aço;• tabela e resumo de armação por folha de desenho.• relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto, onde deverão ser

descritas as ações e reações consideradas no cálculo de cada peçaestrutural, o esquema de cálculo que elegeu o carregamento maisdesfavorável de cada peça estrutural ou conjunto de peças estruturais, oesquema para o cálculo dos esforços em cada peça estrutural ou conjunto depeças estruturais, os valores dos esforços de serviço oriundos da resoluçãodos esquemas de cálculo, os critérios de dimensionamento de cada peçaestrutural e, se for requerida pela Fiscalização da Câmara dos Deputados, aseqüência determinada para execução do conjunto estrutural.

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARESOs projetos executivos de Estruturas de Concreto deverão também atender

às seguintes Normas e Práticas Complementares, entre outros:

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• Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;• Normas da ABNT e do INMETRO:• NBR 6118 - Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento;• NBR 6120 - Cargas para Cálculo de Estruturas de Edificações - Procedimento• NBR 6123 - Forças devidas ao vento em Edificações - Procedimento;• NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico.• Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREACONFEA;• Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais,inclusive normas de concessionárias de serviços públicos.

Normas e Códigos Internacionais:

• American Concrete Institute (ACI) Standand 318-77 - Building CodeRequeriments for Reinforced Concrete.• Comité Euro - International du Béton (CEB) Code Modèl pour les Structures emBéton - 1978• CEB - FIP - Model Cosde - 1990.

01.03.504.0.0.00. De arquitetura e elementos de urbanismo

01.03.504.4.2.01. De esquadrias metálicasDeverá ser elaborado detalhamento de esquadrias metálicas específico em

função dos produtos industriais propostos pela Contratada;Os detalhes de esquadrias (portas e janelas) deverão atender ao detalhamento

esquemático e à nomenclatura do Projeto Básico;Para esquadrias de aço (EF), alumínio (EA) e vidro temperado (EV) deverão

ser apresentadas:

• simbologias de representação gráfica, conforme as prescritas na NBR 6492;• elevações com indicação de funcionamento e locação de detalhes, plantas e

cortes;• detalhes construtivos em escala mínima de 1:2 de laterais, quinas, vergas,

soleiras e peitoris;• cotas totais e parciais necessárias para uma perfeita compreensão de cada

elemento representado;• designação de todos os componentes, materiais, acabamentos e acessórios;• quadro geral de peças e seus quantitativos;• escalas;• notas gerais, desenhos de referência e carimbo.

O projeto deverá atender ao disposto neste caderno de encargos nos itens04.01.200.0.0.00 e 04.01.300.0.0.00; bem como às normas:• NBR 10820 – Caixilho para edificação – Janela – Terminologia;• NBR 10821 – Caixilho para edificação – Janela – Especificação;• NBR 10831 – Projeto e utilização de caixilhos para edificações de uso residencial

e comercial – Janelas.

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01.03.504.4.6.01. De ImpermeabilizaçãoA Contratada deverá elaborar projeto de impermeabilização específico em

função dos produtos e técnicas industriais propostos pelo Contratante, conformeespecificações dispostas no item 04.01.600.0.0.00.

O Projeto de Impermeabilização deve atender ao lançamento esquemático e anomenclatura do Projeto Básico.

Referências normativas:• NBR 8083 – Materiais e sistemas utilizados em impermeabilização –

Terminologia;• NBR 9574 – Execução de impermeabilização;• NBR 9575 – Projeto de impermeabilização.

O projeto de impermeabilização deve ser constituído por:• desenhos e detalhes específicos representados conforme a NBR 6492, NBR

10067 e demais normas pertinentes, em escalas adequadas ao seuentendimento;

• planilha de quantitativos, serviços e sugestões de critérios de medição;• notas gerais, desenhos de referência e carimbo.

Substrato a ser impermeabilizado:• alvenaria;• estrutura de concreto;• muros de contenção;• pilares;• vigamento do poço inglês;• lajes do poço inglês, do subsolo e da cobertura;• reservatórios d’água.

O sistema impermeabilizante adotado deve atender às exigências dedesempenho abaixo relacionadas:• resistir às cargas estáticas e dinâmicas atuantes no plano norma e no plano de

impermeabilização;• resistir aos efeitos dos movimentos de dilatação e retração do substrato,

ocasionados por variações térmicas, químicas ou biológicas, decorrentes daação de água, gases ou ar atmosférico;

• resistir às pressões hidrostáticas, de percolação, coluna d’água e umidade dosolo;

• apresentar aderência, flexibilidade, resistência e estabilidade físico-mecânicacompatíveis com as solicitações previstas em projeto;

• apresentar vida útil compatível com as condições previstas em projeto.

Os critérios e parâmetros orientativos para escolha do sistemaimpermeabilizante deverão ser concebidos de modo a atender aos seguintesrequisitos:• resistir ao puncionamento, fendilhamento, ruptura por tração, desgaste,

descolamento e esmagamento; sem ultrapassar os limites de resistênciarecomendados pelas normas específicas para cada sistema;

• na ocorrência de puncionamento, fendilhamento, ruptura por tração, desgaste,

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descolamento ou esmagamento, as características mínimas de impermeabilidadedo sistema devem ser mantidas;

• a avaliação da impermeabilidade deve ser efetuada através dos ensaiosespecíficos recomendados nas normas de cada sistema.

As condições físico-químicas específicas da impermeabilização da caixad’água deverão permitir o atendimento ao ensaio de potabilidade de acordo com aNBR 12170.

O projeto de impermeabilização deve atender aos seguintes detalhesconstrutivos:

a) InclinaçãoA inclinação do substrato e acabamento das áreas horizontais deve ser nomínimo de 1% em direção aos pontos de captação de água. Para áreasfrias e calhas será permitido o mínimo de 0,5%.

b) RalosDevem obedecer ao projeto hidráulico, não adotando-se diâmetrosmenores que 50 mm para sistemas de impermeabilização moldados in-locoa frio e 75 mm para os demais sistemas, com cotas ao nível da argamassade regularização, em número suficiente para captação de águas pluviais.Deverá ser preconizada diminuição da seção na captação de água pluviaiscom vistas a redução da quantidade de ar e dos efeitos de turbilhonamentonas colunas de águas pluviais (captação em funil ou seção similar)..

c) AncoragemDevem ser previstos na construção encaixe para arremates daimpermeabilização com altura mínima de 20 cm do nível do piso acabadoou 20 cm do nível máximo que a água pode atingir.

d) SoleirasA impermeabilização deve avançar no mínimo 50 cm para o interior daedificação no interior de todas as aberturas, devendo-se analisar osarremates dos caixilhos, contramarcos, batentes e outras interferências.

e) ChumbamentosTodas as instalações que necessitam ser fixadas nas estruturas, no nívelda impermeabilização, devem ser detalhadas, prevendo-se reforçosadequados.

f) Passagem de tubulaçãoTodas as tubulações que atravessam a impermeabilização devem possuirdetalhes específicos de arremate e reforços da impermeabilização.

g) Juntas de dilataçãoDeve-se prever tratamento específico compatível aos reforços atuantes emateriais utilizados na impermeabilização, ao longo de juntas.Preferencialmente, as juntas devem ser divisores de água, com cotas maiselevadas no nivelamento do caimento.

h) PingadeirasDevem ser previstas onde necessárias.

i) Arestas e cantos vivosAs arestas e os cantos vivos devem ser arredondados, salvo orientaçãodiferente do fabricante.

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Deve ser prevista em projeto a realização de ensaio hidráulico, em cada regiãoimpermeabilizada, de pelo menos 72h, para detecção de eventuais falhas na suaexecução.

Em impermeabilizações horizontais, deverá ser previsto o uso de Camadaseparadora:

• elemento colocado entre a camada de impermeabilização e a proteçãomecânica para impedir a aderência, permitindo movimentos independentesentre elas;

• os sistemas de impermeabilização autoprotegidos dispensam a utilizaçãode camada separadora;

• todos os sistemas de impermeabilização que recebem proteção mecânicadevem receber camada separadora na superfície horizontal após ensaiohidráulico;

• os materiais possíveis de serem utilizados são: papel kraft, papel kraftbetumado duplo, feltro asfáltico, filme de polietileno e geotêxteis.

As proteções da impermeabilização deverão ser concebidas e dimensionadasde acordo com a finalidade e nível de solicitações a que estarão submetidas, epoderão se enquadrar nas seguintes classificações:

• sistema de impermeabilização que dispensa a proteção mecânica;• proteção mecânica provisória e/ou intermediária;• proteção mecânica final para solicitações leves e normais;• proteção mecânica final para solicitação pesada;• proteção termomecânica;• proteção em superfície vertical;• proteção para superfície sujeita a subpressão.

01.03.504.6.4.01. LuminotécnicoDeverá ser realizado cálculo luminotécnico específico em função dos produtos

industriais propostos nos projetos básicos de arquitetura, e instalações elétricas.O cálculo deverá atender ao disposto no item 06.01.400.0.0.00 deste Caderno

de Encargos.O cálculo de luminotecnia deverá atender ao lançamento esquemático e a

nomenclatura do Projeto Básico fornecido.O cálculo luminotécnico de iluminação deverá abranger, onde cabível, os

seguintes sistemas:• iluminação geral de interiores;• iluminação geral externa;• iluminação específica;• iluminação de emergência;• iluminação de vigia;• sinalização e luz de obstáculo.

O sistema de iluminação geral proporcionará nível de iluminânciarazoavelmente uniforme e adequado ao tipo de ocupação do local e à severidadedas tarefas visuais previstas.

Prever, onde necessária, iluminação específica, entendendo-se, como tal,iluminação suplementar de pequenas áreas atendidas pela iluminação geral, ou

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iluminação própria de áreas não servidas pela iluminação geral. Como exemplo deiluminação específica podem ser mencionados locais especiais de trabalho,iluminação de fachadas e iluminação decorativa.

Para indicação de saídas, escadas e corredores, prever sistemas deiluminação de emergência para manter um nível mínimo de iluminância, nos casosde falta de suprimento de energia elétrica no sistema geral.

O sistema de iluminação de vigia fornecerá um nível de iluminância suficientepara a circulação de pessoal de vigilância. Deverá ser dada preferência, tantoquanto possível, ao emprego de luz fluorescente.

O cálculo luminotécnico atenderá ao nível de iluminância necessário, edeterminará o tipo de iluminação, número de lâmpadas por luminária, número e tiposde luminárias, detalhes de montagem, localização das luminárias, caixas depassagem e interruptores, caminhamento dos condutores e tipo para sua instalação.

Na seleção dos tipos de lâmpadas, reatores e luminárias, adotar aquelascujas características proporcionem um maior rendimento, implicando em economiano uso da energia elétrica.

Iluminação Geral de Interiores:• para a determinação dos níveis de iluminância, deverão ser adotadas as

recomendações previstas na Norma NBR 5413;• a disposição e tipos de luminárias deverão ser aprovados previamente pela

Câmara dos Deputados, visando harmonização com o projeto arquitetônico.

Iluminação Geral Externa:• a iluminação geral externa atenderá às áreas tais como pátios, vias de

acesso, jardins, e outros;• o tipo de iluminação, deverá ser harmonizado com o projeto urbanístico, de

paisagismo e de comunicação visual;• deverão ser atendidos os requisitos da Norma NBR 5101 no projeto de

iluminação de vias de acesso.

O cálculo de luminotecnia deverá apresentar:• simbologias de representação gráfica, conforme as prescritas na NBR 6492;• plantas de forro refletivas em escala adequada;• cotas totais e parciais necessárias para uma perfeita compreensão de cada

elemento representado;• designação de todos os componentes, materiais, acabamentos e acessórios;• quadro geral de peças e seus quantitativos;• escalas;• notas gerais, desenhos de referência e carimbo.

01.03.507.0.0.00. De instalações mecânicas de utilidade

01.03.507.7.0.01. ElevadoresPara os efeitos desta Especificação, serão adotadas as seguintes definições:

Projeto de Sistemas de Elevadores

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Conjunto de elementos gráficos, como memoriais, desenhos e especificações, quevisa definir e disciplinar a instalação de sistemas eletro-mecânicos de elevadorespara o transporte vertical de passageiros e cargas em geral na edificação.

Cálculo de TráfegoCálculo que indica o elevador ou elevadores necessários para transportar apopulação de um edifício em um determinado tempo e com determinado intervaloentre as viagens.

População de um EdifícioNúmero de pessoas que serve de base para dimensionar uma instalação deelevadores por meio de cálculo de tráfego.

CapacidadeCarga ou lotação máxima, especificada para o elevador.

Capacidade de TráfegoNúmero de passageiros transportados por um elevador ou grupos de elevadores, emum determinado intervalo de tempo.

Capacidade de TransporteNúmero de pessoas transportadas em 5 minutos por elevador.

Intervalo de TráfegoTempo médio entre partidas de carros do pavimento de acesso.

Tempo Total de ViagemTempo decorrido entre o instante em que os passageiros iniciam a entrada nacabina, no pavimento de acesso até o instante em que, após o carro fazer a viagemcompleta - subida e descida – se encontra novamente no pavimento de acesso, emcondições de receber outros passageiros para nova viagem.

Tempo de Aceleração e RetardamentoSoma dos tempos necessários para o carro atingir a velocidade nominal e vice-versa.

Tempo Total de Abertura e Fechamento de PortasSoma dos tempos relativos à abertura e ao fechamento de portas, já consideradaquando se aplicar a simultaneidade de operações de abertura da porta eretardamento do carro.

Tempo de Percurso TotalTempo teórico, necessário para o carro efetuar, em velocidade nominal, uma viagemde ida e volta, entre o pavimento de acesso e a parada extrema superior, sem sedeter nas paradas intermediárias.

CaixaRecinto formado por paredes verticais, fundo do poço e teto, onde se movimentam ocarro e o contrapeso, se houver.

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Casa de MáquinasRecinto destinado a localização de máquina, painéis, comando e outros dispositivosdestinados ao funcionamento do elevador.

PoçoParte da caixa do compreendida entre o nível da parada extrema inferior e o fundoda caixa.

Velocidade NominalVelocidade projetada para o funcionamento do carro

CONDIÇÕES GERAISDeverão ser obedecidas as seguintes condições gerais:

Conhecer e avaliar os fatores a seguir relacionados, a fim de definir anecessidade, a quantidade e as características dos elevadores a serem instaladosna edificação:

• exigências das normas técnicas e legais vigentes referentes a sistemas deelevadores;

• finalidades da edificação, considerando os diversos espaços que acompõem;

• necessidade de transporte;• intensidade de tráfego;• leiaute geral da edificação;• segurança de transporte;• conforto dos passageiros, inclusive dos portadores de deficiências;• interferências com as atividades desenvolvidas no edifício;• economia de energia;• preservação do meio ambiente;• outras características demandadas pelas particularidades do projeto.Obter os projetos de arquitetura, estrutura e demais instalações, a fim de

verificar os espaços previstos, adequando-os, se necessário, de modo a harmonizaro projeto do sistema de elevadores com os demais sistemas.

Interagir com os projetos de arquitetura e demais projetos, fornecendocondições de localização e dimensionamento dos elevadores ou grupo deelevadores, em função dos seguintes critérios:

• disposição arquitetônica;• quantidade de elevadores para cada tipo de transporte (passageiros e

carga);• velocidade nominal;• atendimento seletivo de transporte;• espaço necessário para a caixa;• localização do espaço para a casa de máquinas;• espaço necessário para o poço;• tipo de portas e comandos;• lotação e dimensões da cabina;

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• verificação dos espaços livres no “hall” dos elevadores;• necessidade de energia elétrica;• necessidade de conexão com sistemas de automação predial;• outras necessidades demandadas pelas particularidades do projeto.

Conhecer as características da rede local de energia elétrica.Conhecer os períodos de funcionamento do sistema e verificar a necessidade

de ligação a eventual gerador de emergência, no caso de falha no suprimento deenergia elétrica.

Adotar, sempre que possível, os seguintes critérios de projeto:• dimensionamento do sistema dentro dos padrões disponíveis no

mercado nacional;• disposição dos componentes do sistema, de modo a:

-minimizar a ocupação de espaço, sem prejudicar as atividades demanutenção;

-minimizar os ruídos nos ambientes;Adequar as instalações no sentido de eliminar as barreiras físicas para

deficientes.Prever sistema de automação para a instalação dos elevadores que possua

total integração com o SSCC (Sistema de Supervisão, Comando e Controle) predial,permitindo :

• monitorar as variáveis de toda a instalação;• gerenciar os alarmes e anomalias das instalações;• exercer comando remoto sobre controladores e unidades periféricas;• gerenciar os controladores da instalação;• gerenciar simultaneamente os controladores, mesmo que sejam tipos

diferentes;• permitir a livre reestruturação da interface gráfica do usuário.

CONDIÇÕES ESPECÍFICASDeverão ser obedecidas as seguintes condições específicas:Instalação da máquina de tração

Determinar as condições para instalação da máquina de traçãode modo agarantir as características de desempenho, bem como permitir livre acesso parainspeção, manutenção e remoção dos equipamentos, levando em conta os espaçosestabelecidos pelo fabricante.

Prever acesso sem interferência com ambientes habitados ou qualquer outradependência da edificação,

Prever ventilação cruzada, natural ou mecânica, de modo a impedir aformação de gases nocivos, poeira ou umidade.

Localizar os pontos de alimentação de força requeridos pelos equipamentos eiluminação, e dimensioná-los pelo maior consumo operacional.

Prever a instalação de dispositivos de prevenção e combate a incêndio.Garantir o tratamento acústico de forma que não ocorram interferências com

as atividades realizadas no edifício.

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Caixa e Poço do ElevadorDeterminar as dimensões da Caixa e Poço do Elevador, de modo a garantir a

instalação do equipamento, considerando ainda:• acesso ao fundo do poço, se for requerido por sua profundidade;• portas de emergência, sempre que exigidas pela extensão do percurso

entre as paradas;• abertura exclusiva, com dimensões adequadas, para a saída de gases e

fumaças, e para ventilação na ocorrência de incêndio.Cuidar para que o dimensionamento estrutural garanta o alinhamento das

guias do elevador e das portas dos pavimentos, bem como os seus mecanismos deoperação e travamento.

Prever rede de tubulação exclusiva para a instalação elétrica do elevador echave de emergência junto à porta de acesso ao poço.

As paredes das caixas deverão ser de alvenaria ou material equivalenteresistente ao fogo.

Elevadores de Passageiros

Dimensionar e propor o Sistema de Elevadores de modo a atender àsexigências estabelecidas pela Norma NBR 5665, para a capacidade de tráfego eintervalo de tráfego da instalação.

Verificar junto ao órgão fiscalizador, se o dimensionamento definido segundoa Norma NBR 5665 é adequado às demandas particulares do projeto. Casocontrário, realizar o redimensionamento até obter a definição do sistema deelevadores, de modo a atender às exigências das normas, bem como a requisitosarquitetônicos, econômicos, de contorno, e outras condições do sistema deelevadores.

Dar preferência a elevadores que atendam diretamente a um pavimento,evitando soluções do tipo “meio piso”, em que cada parada dá acesso a doispavimentos contíguos.

O projeto de elevadores deve respeitar também as disposições das normastécnicas oficiais referentes à iluminação, soleiras e batentes, placas de aviso, edemais itens inerentes.

ETAPAS DE PROJETO

Estudo PreliminarConsiste na concepção do Sistema de Elevadores, a partir do conhecimento

das características arquitetônicas e de uso da edificação, consolidando definiçõespreliminares quanto à localização e características técnicas dos principaiscomponentes, demanda de energia elétrica e seu pré-dimensionamento.

Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao uso daedificação, em atendimento ao Caderno de Encargos, normas e condições dalegislação, obedecidas as diretrizes de economia de energia.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos:• desenhos esquemáticos de planta e corte da edificação, com a

indicação dos elevadores, suas dimensões básicas, e característicasprincipais;

• memoriais de cálculo e descritivo da solução adotada;

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• descrição técnica do “Hardware” e “Software” do sistema deautomação a serem instalados, incluindo os aspectos relevantes paraintegração com SSCC;

• planta contendo a localização dos componentes do sistema deautomação e da infra-estrutura necessária para sua instalação;

• catálogos de fabricantes; relatório justificativo, conforme orientações daFiscalização.

• orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos demateriais e fornecimentos;

O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos deArquitetura, Estrutura e demais Instalações, observando a não interferência entre oselementos dos diversos sistemas da edificação.

AnteprojetoConsiste na definição, dimensionamento e representação do Sistema de

Elevadores aprovado no Estudo Preliminar, incluindo a casa de máquinas, alocalização precisa dos componentes, características técnicas dos equipamentos dosistema, demanda de energia elétrica, bem como as indicações necessárias àexecução das instalações.

O Anteprojeto conterá os itens descritos na lei de Licitações e Contratos, comespecial atenção para o fornecimento do orçamento detalhado de execução dosistema, fundamentado em quantitativos de serviço e fornecimentos perfeitamenteespecificados, e as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução.

Deverão estar representados os seguintes produtos gráficos:• desenhos dos elevadores, em escala adequada, com a indicação das

dimensões principais, espaços mínimos para a instalação dosequipamentos (caixa, cabina, contrapeso, casa de máquinas, poço eoutros), e outras características determinantes da instalação;

• desenho da casa de máquinas e poço, em escala adequada;• cortes elucidativos, em escala mínima de1:50;• plantas detalhadas do sistema de automação;• esquemas de ligação elétrica;• desenhos específicos em forma de apresentação livre, quando for o caso,

para melhor compreensão do sistema;• quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e

equipamentos;• orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de

materiais e fornecimento;

Caderno de Encargos, conforme orientações da Fiscalização. O Anteprojetodeverá estar harmonizado com os projetos dos demais sistemas, contemplando asfacilidades de acesso para inspeção e manutenção do sistema.

Nesta etapa será elaborado, também, o relatório específico para aprovação elicenciamento nos órgãos competentes.

Projeto ExecutivoConsiste no desenvolvimento do Anteprojeto, apresentando o detalhamento

das soluções de instalação, conexão, suporte e fixação de todos os componentes doSistema de Elevadores, incluindo os embutidos, furos e rasgos a serem previstos naestrutura da edificação.

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Usualmente esta etapa é desenvolvida pela empresa contratada para ofornecimento e montagem da instalação.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:• desenhos de detalhes de montagem, fixação, suporte e apoio dos

equipamentos, bem como a indicação dos fabricantes;• cortes elucidativos, com as mesmas características;• lista detalhada de materiais e equipamentos;• manuais de operação e manutenção do sistema;• Caderno de Encargos, conforme orientações da Fiscalização.

Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaboradosem conjunto, para que fiquem perfeitamente harmonizados entre si.

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARESOs projetos de Elevadores deverão atender também às seguintes Normas e

Práticas Complementares:Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;Normas da ABNT e do INMETRO:

• NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão -Procedimento• NBR 5665 - Tráfego nos Elevadores Procedimento• NBR 5666 - Elevadores Elétricos – Terminologia• NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico• NBR 10982 - Elevadores elétricos - Dispositivo de operação e sinalização• NBRNM 207 - Elevadores elétricos de passageiros - Requisitos de

segurança para construção e instalação• NBRNM 313 - Elevadores de passageiros - Requisitos de segurança para

construção e instalação - Requisitos particulares para a acessibilidade daspessoas, incluindo pessoas com deficiências

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais,inclusive de concessionárias de serviços públicos.

Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA/CONFEA

ORIENTAÇÕES SOBRE ESPECIFICAÇÕES

OBJETIVOEstabelecer as diretrizes gerais para a elaboração de especificações técnicas

de materiais, equipamentos e serviços referentes ao Projeto de Elevadores.

ESPECIFICAÇÕESPara a perfeita identificação dos materiais, equipamentos e serviços previstos

no projeto, as especificações deverão discriminar as características necessárias esuficientes ao desempenho requerido. Estas características deverão sercomprovadas na execução e instalação do sistema.

As especificações atenderão às Normas Brasileiras aplicáveis. Deverãoconter, basicamente, as características abaixo discriminadas, quando procedentes.

IntroduçãoPara a discriminação do desempenho dos equipamentos, materiais e serviços

ou outro componente, deverão ser definidas as seguintes características:

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De funcionamento do conjunto• quantidade de elevadores;• número de paradas e pavimentos atendidos;• capacidade de passageiros e de carga;• velocidade;• dimensões da caixa e da cabina;• percurso;• tipo de comando;• localização e características da máquina;• tipo de indicadores;• botoeiras• sistema de automação.

Dos componentes (cabinas, portas, batentes e outros)• nomenclatura;• material básico;• material de revestimento;• forma, dimensões e tolerâncias;• funcionamento e/ou acionamento;• acabamento superficial;• serviços para instalação;• padrão final referido ao desempenho técnico.

Dos serviços• materiais;• modo de preparo;• acabamento superficial;• padrão final referido ao desempenho técnico.

Dos materiais• aspecto;• textura;• dureza;• resistência mecânica;• resistência ao fogo;• porosidade;• absorção de água e impermeabilidade;• padrão final referido ao desempenho técnico.

Deverão ainda ser especificados, de acordo com as normas:• máquina de tração;• instalações elétricas;• cabo de tração;• guias;• contrapesos.

Tratando-se de fornecimento de equipamentos, as especificações deverãoconter:

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Documentos a serem entregues pelo fabricante:• manual de operação,• manual de manutenção,• desenhos de fabricação e montagem,• memórias de cálculo,• certificado de garantia,• compromisso de manutenção gratuita com prazo determinado e

demonstração da assistência técnica (exames, ajustes, lubrificação elimpeza, fornecimento e colocação de peças).

Definição dos limites de fornecimento

Definição de garantias do fabricante quanto à montagem, pré-operação eoutras, mesmo no caso de fornecimento de componentes e/ou instalação doconjunto por terceiros.

Definição das características de funcionamento, fatores de segurança,isolamento e proteção e outras.

Definição de inspeções e testes a que será submetido o equipamento nasfases de fabricação e montagem.

Definição das condições de entrega do equipamento.Definições do lote de peças sobressalentes a ser adquirido junto com o

equipamento.

02.00.000.0.0.00. SERVIÇOS PRELIMINARES

02.01.000.0.0.00. CANTEIRO DE OBRAS

02.01.100.0.0.00. Construções provisóriasAs construções provisórias deverão ser executadas de acordo com o disposto

no item 01.03.501.1.0.01 deste caderno de Encargos.

02.01.100.0.0.01. Barracão de obra (escritório, depósito, oficina, refeitório,vestiário e banheiro) em chapa de madeira compensada resinada na espessurade 10 mm, pintada - conforme caderno de encargos

O barracão de obra, com todas as suas dependências, será implantadoobservando-se rigorosamente os detalhes e orientações do respectivo projetoexecutivo, conforme item 01.03.501.1.0.01 deste caderno de Encargos.02.01.200.0.0.00. Ligações provisórias

02.01.201.0.0.01. ÁguaI. Prescrições

A ligação provisória de água obedecerá às prescrições da CAESB –Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal.

II. ReservatóriosOs reservatórios serão de plástico ou fibra de vidro, dotados de tampa, com

capacidade dimensionada para atender, sem interrupção de fornecimento, a todosos pontos previstos no canteiro de obras. Cuidado especial será tomado pela

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Contratada quanto à previsão de consumo de água para confecção de concreto,alvenaria, pavimentação e revestimento, bem como para o uso de pessoal da obra.

III. TubulaçãoOs tubos e conexões serão do tipo soldável para instalações prediais de água

fria, em PVC rígido.

IV. AbastecimentoO abastecimento de água ao canteiro será efetuado, obrigatoriamente, sem

interrupção. Nos casos especiais a Contratada deverá se valer de “caminhão-pipa”ou sistema equivalente..

V. NormasNBR 7678 – Segurança na execução de obras e serviços de construção.

02.01.202.0.0.01. Energia elétricaI. Prescrições

A ligação provisória de energia elétrica ao canteiro obedecerá, rigorosamente,às prescrições da CEB – Companhia Energética de Brasília.

II. Alimentaçãoa) Toda alimentação elétrica a pontos de luz ou força, no canteiro de obras,

seguirá a seguinte ordem:1) Chave geral do P.C. da CEB;2) Chave geral (disjuntor) do Quadro Geral de Distribuição;3) Chave individual do circuito no Quadro Geral (disjuntor);4) Chave individual do circuito no local de utilização (blindada).

b) Na fase de planejamento do canteiro, é necessário estudar a melhorlocalização para o P.C. e o Quadro Geral de Distribuição – QGD – paraevitar:• grande distância ao P.C. do poste ou outro local de onde sairá a ligação

da CEB, impondo um percurso de cabos por locais indesejáveis;• distância excessiva entre o P.C. e o QGD, procurando centralizar todo o

sistema do canteiro;• dificuldade de distribuição de energia para os diversos pontos do

canteiro;• dificuldade de acesso em caso de emergência.

c) A chave geral, disjuntor e com capacidade igual à chave do P.C. que aalimenta, será instalada de maneira a desligar toda a rede.

d) As chaves e fios serão dimensionados conforme prescrito na NBR 5410.e) Os fios do QGD serão dimensionados de maneira a não atingirem

temperaturas excessivas, segundo prescrito na NBR 5410.f) Serão previstas chaves para os seguintes circuitos:

• prumadas do prédio;• barracões a serem construídos;• iluminação externa do canteiro;• letreiros e placas;• máquinas e equipamentos fixos (gruas, guincho, betoneira, serra

circular, bomba, etc.);• chaves reservas para futuras ligações.

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g) O QGD deve ser aterrado, além de dispor de terminal neutro paraalimentar o sistema monofásico.

h) A eficácia dos aterramentos satisfará às necessidades funcionais e desegurança da instalação elétrica, máquinas e equipamentos.

i) A frente do QGD será mantida desobstruída e a porta sempre fechadacom cadeado. Na chave geral, será amarrada uma corda que passaráatravés da porta, o que permitirá o corte de energia em caso deemergência.

j) Os eletrodos de aterramento podem ser intencionalmente estabelecidosou já existentes e serão constituídos por:

k) Eletrodos de aterramento intencionalmente estabelecidos:• sistemas de hastes ou cubos de aterramento, fitas, condutores,

barras ou chapas metálicas cravadas ou enterradas no solo.• eletrodos embutidos nas fundações do prédio.

l) Eletrodos de aterramento já existentes:• canalização metálica;• estruturas metálicas enterradas.

m) Nas proximidades do QGD, no máximo a dez metros de distância, serácolocado um extintor de incêndio, tipo CO2, com capacidade de 6 kg.

III. Redea) A fiação aérea, em locais descobertos, será instalada a uma

altura mínima de três metros, suspensa por postes dela isolados,evitando-se as áreas onde for prevista a movimentação deguindastes, gruas, caminhões betoneira, etc. Quando essasáreas não puderem ser evitadas, serão fixadas barreirashorizontais, com altura inferior ao nível da fiação.

b) A rede elétrica não deve ser instalada muito próxima a tapumede madeira. Os fios terão cores diferentes, sugerindo-se aseguinte convenção:• fase - vermelho e/ou preto;• neutro - azul claro;• terra - verde.

c) A instalação elétrica de barracões será comandada e protegidapor quadros disjuntores, localizados o mais próximo possíveldesses mesmos barracões. Será permitido o uso de disjuntores,desde que abrigados em caixas de madeira, com portinholaguarnecida com ferragem de fechamento.

d) O número de disjuntores (circuitos) será determinado de maneiraa não se ter mais de 12 (doze) pontos-luz e tomadas nummesmo circuito. Para aparelho de ar-condicionado, haverá umatomada para cada unidade e circuitos independentes.

e) A rede de distribuição nos barracões (alojamento, banheiro,cantina, almoxarifado, escritório etc.) será, de preferência,protegida por eletrodutos de aço ou PVC e os pontos de luz etomada localizados de acordo com a disposição doscompartimentos.

f) A instalação de tomadas em alojamento será prevista no projetoinicial, com o objetivo de eliminar improvisações.

g) Cada máquina ou equipamento, além da chave própria no QGD,

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será protegida por uma chave eletromagnética (guarda-motor) ouuma chave blindada automática.

h) As potências dos equipamentos mais usados no canteiro deobras são aproximadamente:

• grua 30 HP;• guincho 15 HP;• betoneira 10 HP;• serra circular 7,5 HP;• serra manual 3 HP;• furadeira 3 HP;• bomba submersa 3 HP;• vibrador 2 HP.

i) Na ligação de um motor deve-se evitar a inversão do sentido derotação, bem como verificar a necessidade ou não de seuaterramento.

j) Todos os quadros ou painéis de distribuição, quando metálicos,serão ligados à terra, além de terem o terminal específico para aligação terra dos diversos equipamentos.

k) A ligação terra será, de preferência, feita entre a carcaça e oterminal do quadro ou painel de distribuição, evitando-seligações diretas (entre a carcaça e um eletrodo-terra, comoarmaduras ou tubulações).

l) A iluminação de quartos, vestiários e alojamentos serácomandada por interruptores.

m) As equipes que permanecerem trabalhando após o anoitecersolicitarão com antecedência iluminação provisória nos locaisnecessários.

n) Os dispositivos das chaves terão a intensidade da corrente(ampère) dimensionada conforme projeto inicial das instalações,sendo proibido o uso de qualquer dispositivo não convencional(arame, papel laminado, etc.) para substituí-los.

o) As chaves – disjuntores – só podem ser usadas para comandarcircuitos elétricos, sendo proibido o seu uso para máquinas eequipamentos.

IV. NormasNBR 7678 – Segurança na execução de obras e serviços de construção.NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão.

02.01.204.0.0.01. TelefoneI. Prescrições

A ligação provisória de telefone do canteiro obedecerá, rigorosamente, àsprescrições da concessionária local de telefonia fixa.

II. NormasNBR 7678 – Segurança na execução de obras e serviços de construçãoNBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão

02.01.205.0.0.01 EsgotoI) Prescrições

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As ligações provisórias obedecerão às prescrições da CAESB – Companhiade Saneamento Ambiental do Distrito Federal.

II) Coletor PúblicoCaberá à Contratada a ligação provisória dos esgotos sanitários provenientes

do canteiro de obras, de acordo com as exigências da CAESB/GDF.

III) NormasNBR 7678 – Segurança na execução de obras e serviços de construção.NBR 8160 – Instalações prediais de esgotos sanitários.

02.01.400.0.0.00. Proteção e sinalização

02.01.401.1.0.01. Tapumes, inclusive os portõesI) Disposições específicas

• Será obrigatória a colocação de tapume, sempre que se executarem obrasde construção, demolição ou reparos (NBR 7678).

• Os tapumes serão construídos de forma a resistir ao impacto de, nomínimo, 60 kgf/m2 e observar a altura mínima de 2,5 m em relação ao níveldo passeio.

• O endereço do imóvel deverá ser afixados no tapume, junto ao portão deentrada principal, de maneira visível.

II) Disposições construtivasDeverão seguir as prescrições do projeto de canteiro de obras, item

01.03.501.1.0.01.

III) NormasNBR 7678 – Segurança na execução de obras e serviços de construção.NR 18 – Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção.

02.01.401.2.0.01. Tapume em Tela de polietileno para sinalização e segurança

02.01.404.1.0.01. Assentamento e confecção de placa de obra em chapa de açozincado, espessura #24, conforme caderno de encargos

02.01.404.2.0.01. Placas de sinalização, segurança e advertência – de acordocom o caderno de encargos e a FISCALIZAÇÂO da obra.I) Prescrições

Deverão seguir as prescrições do projeto de canteiro de obras, item01.03.501.1.0.01.

As placas deverão ser visíveis e legíveis ao público, contendo o nome dosresponsáveis pela execução dos trabalhos.

a) As placas deverão conter, obrigatoriamente, os seguintes elementos:• Nome do responsável ou responsáveis técnicos pela execução da obra,de acordo com o seu registro no CREA.• Atividades específicas pelas quais o profissional ou profissionais sãoresponsáveis.• Título, número da carteira profissional e região do registro dosprofissionais.

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• Nome da empresa executora da obra, de acordo com o seu registro noCREA.

b) O nome da empresa que participar da obra não poderá constar da placa deidentificação do exercício profissional em maior destaque que o conferidoaos autores do projeto ou responsáveis técnicos pela execução, tanto pelotipo quanto pela cor e tamanho das letras que a placa contiver;

c) O fornecimento das placas é de obrigação dos profissionais que participemda execução da obra, cabendo a colocação e conservação das mesmas aoresponsável técnico pela execução.

d) A Câmara dos Deputados fornecerá a placa relativas ao ProjetoArquitetônico e aos Projetos de Instalações.

II) CaracterizaçãoAs placas terão 2,00 x 1,00 m e deverão ser executadas em:

• Placas em chapa galvanizada nº 24, estruturadas em cantoneiras de aço epintura em tinta de base alquídica.

• Cantoneiras de aço, de abas iguais, de 1” x 1/8”, no requadro do perímetroe também internamente em travessas dispostas em cruz, de forma aconferir total rigidez ao conjunto e a permitir que as emendas das chapassatisfaçam aos disposto no item seguinte:• as emendas horizontais das chapas serão cuidadosamente executadas

e coincidirão com as linhas de separação dos campos em que a placa édividida;

• as chapas serão soldadas às travessas internas;• as placas serão executadas em obediência ao disposto neste Caderno

e de acordo com os desenhos elaborados pela Contratada e aprovadospela Fiscalização.

III) Normasa) Lei 5.194/66, que regula o exercício das profissões de engenheiro, arquiteto e

engenheiro agrônomo e dá outras providências.b) Resolução n. 250/77 do CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura

e Agronomia que “regula o tipo e uso de placas de identificação de exercícioprofissional em obras, instalações e serviços de Engenharia, Arquitetura eAgronomia”.

02.02.000.0.0.00. DEMOLIÇÃO

Deverá ser realizado serviço de demolição dos seguintes elementos:• Depósito de pneus – cerca com tela tipo alambrado de estrutura tubularcom área aproximada de 6,00m x 6,00m e altura de 1,5m, com pisocimentado e cobertura de telha metálica sobre estrutura de madeira.• Oficina – edificação de alvenaria convencional com área aproximadade 4,00m x 4,00m e altura de 3,00m, com piso cimentado e cobertura detelha de fibrocimento sobre estrutura de madeira . A edificação possui portade madeira, esquadria metálica com vidro e elementos vazados deconcreto tipo combogó.• Pavimentações de ruas e calçadas, asfálticas ou cimentadas, e guiaspré-fabricadas de concreto, nos locais em que se fizer necessário.

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• Outros elementos ou componentes construtivos, em áreas internas ouexternas, em virtude de substituição ou alterações devidamenteautorizadas em projeto, em estruturas provisórias ou existentes.

Observação: O serviço de demolição do Depósito de Pneus e da Oficina serãorealizados na fase final da obra, e(ou) quando a retirada destes elementos forestritamente necessário ao correto andamento da obra, conformeentendimentos da Contratada e aprovação da Fiscalização.

Materiais e EquipamentosOs materiais e equipamentos a serem utilizados na execução dos serviços de

demolições e remoções atenderão às especificações do projeto, bem como àsprescrições da NBR 5682.

Os materiais reaproveitáveis serão cuidadosamente armazenados em localseco e protegido.

Processo ExecutivoAntes do início dos serviços, a Contratada deverá:

• Proceder a um detalhado exame e levantamento dos componentes eelementos a serem eventualmente demolidos, existentes ou provisórios.Deverão ser considerados aspectos importantes tais como a natureza daestrutura, os métodos utilizados e as condições da construção daedificação, bem como das construções vizinhas, a existência de porões,subsolos e depósitos de combustíveis e outros.

• Fornecer, para aprovação da Fiscalização, programa detalhado,descrevendo as diversas fases da demolição previstas no projeto eestabelecendo os procedimentos a serem adotados na remoção demateriais.

• Remover ou proteger linhas de abastecimento de energia elétrica, água,gás, bem como as canalizações de esgoto e águas pluviais existentes e/ouvizinhas, respeitando as normas e determinações das empresasconcessionárias de serviços públicos.

• Remover elementos frágeis tais como vidros, ripados, estuques e outros.Os serviços de demolição deverão ser iniciados, preferencialmente, pelas

partes superiores das edificações, mediante o emprego de calhas ou sistemaequivalente, evitando o lançamento do produto da demolição em queda livre. Asparedes somente poderão ser demolidas antes da estrutura, quando esta formetálica ou de concreto armado. As partes a serem demolidas deverão serpreviamente molhadas para evitar poeira em excesso durante o processo demolição.

A Contratada será responsável pela limpeza da área ao término dos serviços.Os materiais provenientes da demolição, reaproveitáveis ou não, serãoconvenientemente removidos para os locais indicados pela Fiscalização.

Normas e práticasA Demolição deverá atender às seguintes Normas e Práticas

Complementares:• Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos

Federais;• Norma Regulamentadora NR 18, aprovada pela portaria n. 4/95, do

Ministério do Trabalho;• Normas da ABNT e INMETRO:

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• NBR 5682 - Contratação, execução e supervisão de demolições Procedimento;

• Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais e Distritais, inclusivenormas de concessionárias de serviços públicos;

• Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA;• Resolução CONAMA n. 237/1997 - "Regulamenta os aspectos de

licenciamento ambiental estabelecidos na Política Nacional do MeioAmbiente";

• Resolução CONAMA n. 307/2002 - "Estabelece diretrizes, critérios eprocedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil".

02.02.100.0.0.00. Demolição Convencional

A demolição convencional, manual, será executada conforme previsto nosprojetos de instalações e de acordo com as recomendações da Norma NBR 5682.

A demolição manual será executada progressivamente, utilizando ferramentasportáteis motorizadas ou manuais. A remoção de entulhos poderá ser feita por meiode calhas e tubos ou por meio de aberturas nos pisos, desde que respeitadas astolerâncias estipuladas nos itens 7.1.3 e 7.1.4 da Norma NBR 5682.

A remoção de entulhos deverá ser feita de modo a evitar o acúmuloexcessivo. Será evitado o acúmulo de entulho em quantidade que possa provocarsobrecarga excessiva sobre os pisos ou pressão lateral excessiva sobre as paredes.

02.02.110.0.0.00. Fundações e Estruturas de concreto

Os serviços de demolição de estruturas de concreto, simples ou armado, queeventualmente possam acontecer em virtude de algum resquício de construçõesanteriores serão sempre precedidos de minuciosa avaliação por parte da contratada,seguindo a elaboração de plano de demolição e, obrigatoriamente, autorizaçãoprévia da Fiscalização da Câmara dos Deputados.

Os equipamentos selecionados para este tipo de demolição,preferencialmente de baixo nível de ruído, deverão propagar o mínimo de vibraçãopossível.

02.02.111.0.0.01. Concreto simples e/ou lastro de concreto

02.02.112.0.0.01. Concreto armado com utilização de martelo rompedor02.02.120.0.0.00. Estruturas metálicas.

02.02.120.0.0.01. Estrutura metálica da cobertura da oficina – inclusive pilaresmetálicos

A demolição, com reaproveitamento, da estrutura metálica será realizadaem conformidade com a boa técnica e com as normas aplicáveis. O serviço deveráocorrer de forma planejada preservando-se, ao máximo, o estado de conservaçãodas peças resproveitáveis.

Todo o material proveniente da demolição da cobertura, inclusive fixações detelhas, deverão ser transportados para local que será indicado pela Fiscalização daCâmara dos Deputados.

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02.02.130.0.0.00. Estruturas de madeira.

02.02.130.3.0.01. Do telhadoA demolição, com reaproveitamento, da estrutura do telhado será realizada

em conformidade com a boa técnica e com as normas aplicáveis. O serviço deveráocorrer de forma planejada preservando-se, ao máximo, o estado de conservaçãodas peças reaproveitáveis.

Todo o material proveniente da demolição da cobertura, inclusive fixações detelhas, deverão ser transportados para local que será indicado pela Fiscalização daCâmara dos Deputados.

02.02.140.0.0.00. Vedações

02.02.140.1.0.01. De alvenaria de tijolos cerâmicos e/ou maciçosA demolição das vedações em tijolos cerâmicos e/ou maciços, sem

reaproveitamento, será executada em conformidade com a boa técnica e com asnormas aplicáveis.

No entendimento da Fiscalização, o material proveniente deste tipo dedemolição poderá ser encaminhado para reciclagem e/ou uso diferenciado peloSeviços de Obras da Câmara dos Deputados. Em qualquer hipótese a carga,transporte e descarga do entulho será sempre realizado pela Contratada.

02.02.140.2.0.01. Alambrado metálico com tubos galvanizados comreaproveitamento

A demolição do alambrado, com reaproveitamento, será executada emconformidade com a boa técnica e com as normas aplicáveis.

A Fiscalização decidirá o nível de descarte a ser adotado para esteselementos. O material julgado inadequado para reutilização será destinado àreciclagem ou bota-fora.

02.02.140.3.0.01. De chapa compensada resinadaA demolição das vedações em tijolos cerâmicos e/ou maciços, sem

reaproveitamento, será executada em conformidade com a boa técnica e com asnormas aplicáveis.

No entendimento da Fiscalização, o material proveniente deste tipo dedemolição poderá ser encaminhado para reciclagem e/ou uso diferenciado peloSeviços de Obras da Câmara dos Deputados. Em qualquer hipótese a carga,transporte e descarga do entulho será sempre realizado pela Contratada.02.02.150.0.0.00. Pisos

02.02.150.1.0.01. De contrapiso em argamassa de cimento e areiaA demolição, sem reaproveitamento, deste tipo de revestimento de piso

obedecerá à regra geral já estabelecida neste Caderno de Encargos, emconformidade com o projeto de arquitetura fornecido

02.02.150.2.0.11. De piso cimentado sobre lastro de concretoA demolição, sem reaproveitamento, deste tipo de revestimento de piso

obedecerá à regra geral já estabelecida neste Caderno de Encargos, emconformidade com o projeto de arquitetura fornecido.

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02.02.160.0.0.00. De Coberturas

02.02.160.1.0.01. De telhas de fibrocimento diversas da coberturaAs coberturas de telha de fibrocimento e metálicas atualmente instalada nos

elementos a serem demolidos, com reaproveitamento, serão retiradas, limpas,separadas e transportadas para local indicado pela Ficalização.

Seus elementos de fixação serão igualmente limpos, separados etransportadas para local indicado pela Ficalização.

Os casos especiais que porventura se apresentarem serão resolvidos pelaFiscalização.

02.02.160.2.0.01. De telhas metálicas da cobertura da oficinaA demolição, com reaproveitamento, das telhas metálicas será realizada em

conformidade com a boa técnica e com as normas aplicáveis. O serviço deveráocorrer de forma planejada preservando-se, ao máximo, o estado de conservaçãodas peças resproveitáveis.

Todo o material proveniente da demolição da cobertura, inclusive fixações detelhas, deverão ser transportados para local que será indicado pela Fiscalização daCâmara dos Deputados

02.02.180.0.0.00. Pavimentações

02.02.180.1.0.01. De pavimentação asfáltica com utilização de martelorompedor

Estes serviços serão executados, sem reaproveitamento, observando-se aboa técnica e preservando, ao máximo, o pavimento adjacente que não seja objetode corte.

Na recomposição de cortes de pavimento asfáltico a Contratada restabeleceráas mesmas condições de suporte existente. A sub-base será restaurada com autilização de materiais compatíveis com os existentes de modo a que o pavimentoreconstituído tenha funcionamento perfeito .

Os casos especiais serão resolvidos pela Fiscalização da Câmara dosDeputados;

No entendimento da Fiscalização, o material proveniente deste tipo dedemolição poderá ser encaminhado para reciclagem e/ou uso diferenciado peloSeviços de Obras da Câmara dos Deputados. Em qualquer hipótese a carga,transporte e descarga do entulho será sempre realizado pela Contratada.

02.02.180.2.0.01. De piso intertravado de concretoEste grupo de serviços será executado em conformidade com as orientações já

consolidadas neste Caderno de Encargos para o segmento de concreto simples econcreto armado.

02.02.180.3.0.01. De Guia pré-fabricada de concretoAs guias pré-fabricadas de concreto serão removidas pelo método

convencional, já consagrado, com reaproveitamento, a critério da Fiscalização.

02.02.300.0.0.00. Remoções

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02.02.310.0.0.00. Remoção de esquadriasAs remoções, com ou sem reaproveitamento, em ambientes internos ou

externos, dos diversos componentes construtivos existentes no local, tais como:• tela tipo alambrado do depósito;• esquadria metálica da oficina;• porta de madeira da oficina;• tampas metálicas;• peças de concreto das calçadas e outros,

Serão executadas em conformidade com a boa técnica e com as normasaplicáveis. A Fiscalização, juntamente com a Contratada avaliará a oportunidade deestabelecer sistema especial de retirada destes elementos. A Contratada deveráprovidenciar o transporte das peças para local indicado pela Fiscalização.

02.02.311.2.0.01. De esquadria metálica em geral – completa – com ou semreaproveitamento02.02.312.0.0.00. Remoção de áreas verdes

02.02.312.0.0.01. Remoção de árvores de médio porte (inclusas as 8 árvores doSenado Federal)

A retirada das árvores de médio porte que encontram-se no lote vizinho,de propriedade do Senado Federal, correspondem às que estarão dentro doperímetro de segurança delimitado pelo canteiro de obras a ser construído.Posteriormente a construção as árvores serão replantadas, objeto do item04.04.301.1.0.01.

02.02.312.0.0.02. Remoção de árvores de grande porte02.02.320.0.0.00. Remoção de redes em geral – todas as redes existentes queinterfiram na execução dos serviços da obra

A retirada de instalações de água e esgoto, combate a incêndio, elétricas, pára-raios, telefônicas em geral, inclusive seus acessórios, em áreas internas e/ouexternas em virtude de substituição ou alterações devidamente autorizadas emprojeto e/ou em estruturas provisórias e existentes, será objeto dereaproveitamento. Os materiais retirados serão separados, limpos e serãotransportados para local indicado pela Fiscalização.

A Fiscalização, juntamente com a Contratada, avaliará a oportunidade deestabelecer sistema especial de retirada destes elementos.

02.02.320.1.0.01. De instalações elétricas em geral (postes, cabos, lâmpadas etubulações) - e tudo mais que for necessário à perfeita execução das obras

02.02.320.2.0.01. De instalações hidrálicas, esgoto, águas pluviais e tudo maisque for necessário à perfeita execução das obras

A retirada de instalações de água e esgoto combate a incêndio em geral,inclusive seus acessórios, em áreas internas e/ou externas, sem reaproveitamento.A Fiscalização, juntamente com a Contratada, avaliará a oportunidade deestabelecer o reaproveitamento das instalações da águas pluviais.

02.02.330.0.0.00. Carga, transporte, descarga e espalhamento de materiais

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provenientes de demolição e remoção

02.02.330.1.0.01. Carga, transporte, descarga e espalhamento de materiaisprovenientes de demolição sem reaproveitamento de acordo com oestabelecido no caderno de encargos - DMT aproximado= 25 km ou conformebota fora autorizado pelo GDF

Todos os resíduos e materiais inservíveis provenientes dos serviços dereforma ora especificados serão descartados em locais autorizados pelo Governo doDistrito Federal - GDF.

Os caminhões utilizados no transporte de entulho de obra somente poderãodeixar o canteiro de obras após enlonados, de modo a que não seja lançado em viapública resíduos de obras;

Os casos especiais serão resolvidos pela Fiscalização da Câmara dosDeputados.

02.02.330.1.0.02. Carga, transporte, descarga e arrumação de materiaisprovenientes de demolição com reaproveitamento de acordo com oestabelecido não caderno de encargos - DMT aproximado = 12 km ou conformeorientações da FISCALIZAÇÃO

Todos os materiais e equipamentos julgados reaproveitáveis pelaFiscalização da obra serão transportados para o Depósito da Câmara dosDeputados (galpões no SIA), com distância aproximada de 12 km do local dosserviços de reforma.

Os casos especiais serão resolvidos pela Fiscalização da Câmara dosDeputados.

02.03.000.0.0.00. LOCAÇÃO DA OBRA

02.03.100.0.0.00. De edificações

02.03.100.1.0.01. Locação do prédio em contato com o solo - execução degabaritos

A locação da obra no terreno será realizada a partir das referências de nível edos vértices de coordenadas da edificação a ser construída.

Sempre que possível, a locação da obra será feita com equipamentoscompatíveis com os utilizados para o levantamento topográfico. As cotas,coordenadas e outros dados para a locação da obra são os constantes no ProjetoExecutivo.

Os eixos de referência e as referências de nível serão materializados atravésde estacas de madeira cravadas na posição vertical ou marcos topográficospreviamente implantados em placas metálicas fixadas em concreto. A locaçãodeverá ser global, sobre quadros de madeira que envolvam todo o perímetro daedificação. Os quadros, em tábuas ou sarrafos, serão perfeitamente nivelados efixados de modo a resistirem aos esforços dos fios de marcação, sem oscilação epossibilidades de fuga da posição correta.

A locação será feita sempre pelos eixos dos elementos construtivos, commarcação nas tábuas ou sarrafos dos quadros, por meio de cortes na madeira epregos.

A locação da obra, de seus elementos, alinhamentos, limites e gabaritos seráexecutada, sempre, por profissional habilitado.

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Todos os nivelamentos e alinhamentos serão reduzidos a croquis, em escadasadequadas, arquivados de forma segura e farão parte da documentação técnica daobra para todos os efeitos.

02.03.100.1.0.02. Locação dos pavimentos restantes

02.03.200.0.0.00. De sistemas viários internos e vias de acesso

02.03.200.0.0.01. Locação da via

02.06.000.0.0.00. DESPESAS LEGAIS

02.06.100.0.0.00. Taxas Diversas – Conforme caderno de encargos

02.06.100.1.0.01. Licenças, emolumentos, taxas da obra / edificação e registrosem cartório

A contratada arcará com todas as taxas, licenças, emolumentos e despesasrelativas a registro decorrentes do contrato que será celebrado com a Câmara dosDeputados;

Sempre que solicitado, a Contratada apresentará à Fiscalização oscomprovantes de pagamento das despesas citadas anteriormente;

02.06.100.1.0.02. Taxas especiais pagas à CEB para realização de ensaios ecalibrações visando a conexâo à rede de distribuição

03.00.000.0.0.00. FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

03.01.000.0.0.00. FUNDAÇÕES

03.01.000.0.0.01. ObjetivosEste caderno visa estabelecer as diretrizes básicas para a execução de valas,

seus escoramentos e para a execução das fundações.

03.01.000.0.0.02. FiscalizaçãoCaberá à Fiscalização, além das atividades mencionadas na Prática Geral de

Construção (item 00.02.000.00) e na descrição dos serviços a serem executados(observadas as normas listadas no subitem 03.01.000.0.0.03), as seguintesatividades específicas:

I) Escavação de Valasa) Observar se as escavações estão sendo executadas com as dimensões

necessárias, e se foram tomadas as devidas precauções quanto aoescoramento e proteção das paredes e muros de divisa porventuraexistentes;

b) Acompanhar a execução do reaterro das cavas, verificando se é executadoconforme o procedimento estabelecido na Prática de Construçãocorrespondente, especialmente citando-se a compactação adequada domaterial de reaterro.

II) Escoramentos

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a) Observar se são obedecidas durante a execução, as determinações contidasno projeto e na Prática de Construção;

b) Exigir escoramentos adequados, quando necessários e não previstos noprojeto e na Prática de Construção.

III) Fundações Diretasa) Exigir, analisar e liberar o plano de execução das fundações;b) Observar se os lastros aplicados satisfazem às exigências do projeto quanto

ao tipo e dimensões (espessura principalmente), e se o fundo da caixa foiconvenientemente apiloada antes do seu lançamento;

c) Liberar a execução da concretagem da peça, após conferir as dimensões, osalinhamentos, as condições de travamento, vedação e limpeza das formas,posicionamento e bitolas da armadura, de acordo com o projeto;

d) Acompanhar a execução da concretagem, observando se são obedecidas asrecomendações sobre o preparo, o transporte, o lançamento, a vibração, acura e a desforma do concreto, descritas nas Práticas de Construção;

e) Controlar, com o auxílio de laboratório, a resistência do concreto utilizado e aqualidade do aço empregado, programando a realização dos ensaiosnecessários à comprovação das exigências do projeto, catalogando earquivando os relatórios de resultado dos ensaios;

f) Exigir o preparo das juntas de concretagem de acordo com o prescrito nasPráticas de Construção correspondentes;

g) Exigir a comprovação no local e durante as fases da execução dasfundações, dos perfis geotécnicos e geológicos indicados nas sondagensSPT do terreno, para confirmação das profundidades de assentamento dostubulões e as tensões admissíveis previstas no projeto.

03.01.000.0.0.03. Normas e Práticas ComplementaresA execução de serviços de Fundações deverá atender também às seguintes

Normas e Práticas Complementares, entre outros:a) Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;b) Normas da ABNT e do INMETRO:

• NBR 6118 - Cálculo e Execução de Obras de Concreto Armado –Procedimento

• NBR 6121 - Prova de Carga à Compressão de Estacas Verticais –Procedimento

• NBR 6122 - Projeto e Execução de Fundações – Procedimento• NBR 9061 – Segurança de escavação a céu aberto

c) Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais,inclusive normas de concessionárias de serviços públicos;

d) Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.

03.01.100.0.0.00. Escavação de Valas e SubsolosI) Condições para o Início dos Serviços

A área de trabalho deve ser previamente limpa, precisando ser retiradas (ousolidamente escoradas) árvores, rochas, equipamentos, materiais e objetos dequalquer natureza, quando houver risco de comprometimento de sua estabilidadedurante a execução dos serviços.

O terreno necessita estar terraplenado até proximamente às cotas de níveldefinidas para execução das escavações e fundações. Além da referência de nível

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da obra, é necessário definir a referência pela qual será feita a locação daconstrução e conferir os eixos e divisas da obra, verificando as distâncias entre si(eixos e divisas).

Muros, cortinas, pilares, edificações vizinhas e todas as estruturas quepossam ser afetadas pela escavação têm de ser escoradas. Quando existir cabosubterrâneo de energia elétrica nas proximidades das escavações, elas só poderãoser iniciadas quando o cabo estiver desligado. Na impossibilidade de desligar ocabo, precisam ser tomadas medidas especiais na concessionária.

Na escavação efetuadas nas proximidades de prédios ou vias públicas,deverão ser empregados métodos de trabalho que evitem ocorrências de qualquerpertubação oriundas dos fenômenos de deslocamento, tais como:

• Escoamento ou ruptura do terreno das fundações;• Descompressão do terreno da fundação;• Descompressão do terreno pela água.

II) Medidas de Segurança do Trabalho de EscavaçãoOs taludes instáveis ou com presença de água das escavações com

profundidade superior a 1,25 m, devem ter sua estabilidade garantida por meio deescoramento com estrutura dimensionada para esse fim em projeto, segundonormas NR do Ministério do Trabalho e(ou) determinada pela Fiscalização.

As escavações com mais de 1,25 m de profundidade têm de dispor deescadas ou rampas, colocadas próximas aos postos de trabalho, a fim de permitir,em caso de emergência, a saída rápida dos trabalhadores. Os montantes dasescadas deverão ser apoiadas no fundo da escavação e ultrapassar a borda empelo menos 1 m.

Os materiais retirados da escavação serão depositados a distância superior àmetade da profundidade, medida a partir da borda do talude, até seu destino final.

As escavações executadas deverão ter sinalização de advertência, inclusivenoturna, e barreira de isolamento em todo o seu perímetro. Os acessos deoperários, veículos e equipamentos às áreas de escavação devem ter sinalização deadvertência permanente. A empresa deverá dispor de meios para impedir o acessode pessoas não autorizadas às áreas de escavação.

Todas as obras de caráter preventivo, como escoramento, reforços, pinturasimpermeabilizantes e coberturas plásticas protetoras, precisam ser inspecionadasfreqüentemente por profissional habilitado e responsável pela obra. Deverãoser feita nova inspeções de escavações depois da ocorrência de chuvas, ventaniaou quaisquer fenômenos que possam aumentar os riscos do serviço.

III) Normas e Práticas Complementaresa) Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;b) Norma Regulamentadora NR 18, aprovada pela portaria n. 4/95, do Ministério

do Trabalhoc) Normas da ABNT e INMETRO:

• NBR 9061 Segurança de escavação a céu aberto;• NBR 5681 – Controle tecnológico da execução de aterros em obras de

edificações;• NBR 6489 - Prova de Carga Direta sobre o Terreno de Fundações –

Procedimento;• NBR 6502 - Rochas e Solos – Terminologia;• NBR 8681 – Ações e segurança nas estruturas – procedimentos;

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• NBR 7182 – Solo Ensaio de compactação.d) Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais e Distritais, inclusive

normas de concessionárias de serviços públicos;e) Resolução CONAMA n. 307/2002 - "Estabelece diretrizes, critérios e

procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil".

03.01.101.0.0.00. ManualI) Equipamentos

Os equipamentos a serem utilizados nas operações de corte serãoselecionados, de acordo com a natureza e classificação do material a ser escavadoe com a produção necessária.

Os solos são de 1a categoria, ou seja: compreendem solos em geral, residualou sedimentar, piçarra ou argila, rochas em adiantado estado de decomposição,seixos rolados ou não com diâmetro máximo de 15 cm, com teores variáveis deumidade.

II) Processo executivoA escavação de cortes será executada em conformidade com os elementos

técnicos fornecidos no Projeto Básico.A escavação será precedida da execução dos serviços de limpeza e se

processará mediante a previsão da utilização adequada ou rejeição dos materiaisextraídos. Assim, apenas serão transportados para constituição dos aterros, osmateriais que, pela classificação e caracterização efetuadas nos cortes, sejamcompatíveis com os especificados para a execução dos aterros. Caso constatada aconveniência técnica e econômica da reserva de materiais escavados em cortes,para a confecção de camadas superficiais dos aterros, será procedido o depósitodos referidos materiais para sua oportuna utilização.

Os taludes dos cortes deverão apresentar, após as operações deterraplenagem, a inclinação indicada no projeto, necessariamente à suaestabilização no período da obra. Os taludes deverão apresentar a superfície obtidapela normal utilização do equipamento de escavação. Serão removidos os blocos derocha aflorantes nos taludes, quando estes vierem a representar riscos para asegurança dos usuários (entendemos que não serão encontrados tais blocos,porém, em os se encontrando, os mesmos deverão serem removidos).

Quando não for possível obter os ângulos de corte preconizados paraestabilização dos taludes, além das demais medidas de estabilização que se fizeremnecessárias, os taludes de corte serão revestidos e protegidos contra a erosão (coma utilização de valetas de drenagem).

III) ControleO acabamento quanto à declividade transversal e à inclinação dos taludes

será verificado e deverá estar de acordo com as características geotécnicas doterreno.

IV) Subitens constantes da planilha orçamentáriaNas planilhas orçamentárias os quantitativos das escavações (e dos desvios

de eventuais interferências de instalações diversas) de solo de 1ª categoria serão osque constam dos seguintes subitens:

03.01.101.1.0.02. De solo de 1ª categoria, profundidade até 2m

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03.01.102.0.0.00. MecanizadaI) Equipamentos

A escolha dos equipamentos será adequada à natureza dos solos de 1a.categoria, presentes no local, podendo ser os seguintes:

• tratores de lâminas;• motoniveladoras para escarificação;• retro-escavadeiras;• pás carregadeiras;• ou outros equipamentos aprovados pela Fiscalização.

II) Processo ExecutivoA escavação de cortes será executada em conformidade com os elementos

técnicos fornecidos no Projeto Executivo de Escavação e Contenção.A escavação será precedida da execução dos serviços de limpeza e se

processará mediante a previsão da utilização adequada ou rejeição dos materiaisextraídos. Assim, apenas serão transportados para constituição dos aterros, osmateriais que, pela classificação e caracterização efetuadas nos cortes, sejamcompatíveis com os especificados para a execução dos aterros. Caso constatada aconveniência técnica e econômica da reserva de materiais escavados em cortes,para a confecção de camadas superficiais dos aterros, será procedido o depósitodos referidos materiais para sua oportuna utilização.

Os taludes dos cortes deverão apresentar, após as operações deterraplenagem, a inclinação indicada no projeto. Os taludes deverão apresentar asuperfície obtida pela normal utilização do equipamento de escavação. Serãoremovidos os blocos de rocha aflorantes nos taludes, quando estes vierem arepresentar riscos para a segurança dos usuários e interfiram na estrutura doEdifício. (entendemos que não serão encontrados tais blocos, porém, em os seencontrando, os mesmos deverão serem removidos).

O acabamento da superfície dos cortes será procedido mecanicamente, deforma a alcançar a conformação prevista no Projeto Executivo de Escavação eContenção.

Quando não for possível obter os ângulos de corte preconizados paraestabilização dos taludes, além das demais medidas de estabilização que se fizeremnecessárias os taludes de corte serão revestidos e protegidos contra a erosão (coma utilização de valetas de drenagem).

Segundo as prescrições de projeto, item 01.03.502.1.0.01, quanto ao sistemade contenção a ser executado concomitantemente à escavação para execução dossubsolos do edifício, cabe a Contratada viabilizar a contenção da escavação pormeio de estacas justapostas, “estacões” ancorados por meio de linhas de tirantesdevidamente espaçados, seguindo as determinações abaixo.

Além de vários aspectos da execução, e equipamentos constantes nesteCaderno de Encargos (que são válidos para execução da cortina de estacasjustapostas) ou outros que se façam necessários, serão observadas as seguintescondições:

• as estacas serão moldadas no local de execução dos serviços e obras,podendo ser executadas com ou sem revestimento;• as estacas serão executadas alternadamente, de modo a minorar osefeitos de fuga de verticalidade;• ao se executar uma estaca entre duas estacas já instaladas, a perfuraçãodeverá atravessar as estacas já concretadas, em ambos os lados, no sentido

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longitudinal. Estas estacas servirão para controlar e equilibrar o avanço daperfuração, evitando desvios de verticalidade, uma vez que a resistêncialateral em ambos os lados será a mesma.

III) ControleO acabamento quanto à declividade transversal e à inclinação dos taludes

será verificado e deverá estar de acordo com o previsto no Projeto Básico.As tolerâncias admitidas são as seguintes:

• planialtimetricamente - até + 0,20 m, não se admitindo variação paramenos;

• altimetricamente - até ± 0,05 m.

IV) Sistema de Ancoragens

MateriaisA Contratada deverá fornecer todos os materiais necessários à execução dos

serviços de atirantamento dos “estacões” justapostos.

EquipamentosO equipamento mínimo deverá ser constituído por:

• sonda rotativa ou similar;• macaco hidráulico equipado com manômetro, que será aferido a cada 100

protensões;• cuba misturadora;• depósito de calda;• bomba elétrica;• compressor, manômetro e válvula de pressão;• mangueira;• haste de injeção;• outros equipamentos aprovados pela Fiscalização.

No caso de ancoragens permanentes, as armaduras deverão ser providas deuma proteção adicional contra corrosão, que deverá atingir também o trechoancorado. Essa proteção deverá ser considerada adicional ao simples envolvimentocom calda de argamassa de cimento a ser empregada no caso das ancoragensprovisórias.

Para o caso de ancoragens expostas ao ataque de águas agressivas ou quepor qualquer outro motivo estejam especialmente sujeitas à corrosão, a proteçãoanti-corrosiva não será limitada a pinturas betuminosas: a seção transversal totaldas barras do tirante será de, no mínimo, 300 mm² e a de uma barra única de, nomínimo, 110 mm².

Processo ExecutivoAs ancoragens deverão ser retilíneas e instaladas na inclinação pré-

determinada no projeto executivo de contenções. Todas as barras serão totalmenteenvolvidas pela calda de cimento. Sempre que possível, as cabeças das ancoragensdeverão ser instaladas de forma que as tensões secundárias no elemento de açopor flexão imprevista sejam evitadas.

Não serão aceitas ancoragens injetadas cuja carga seja transmitida aoterreno na zona do comprimento livre de ancoragem. No caso da existência dealgum vazio ao longo da construção, como por exemplo uma perfuração na zona do

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comprimento livre, tão logo a capacidade de carga de ancoragem seja comprovadapelo ensaio de recebimento, o vazio deverá ser preenchido ou outra medidaequivalente deverá ser tomada, a fim de que a transmissão da força da ancoragemao solo não seja prejudicada.

Se, devido às condições do terreno após a execução da ancoragem houver apossibilidade de ocorrerem deslocamentos contínuos ou a diminuição da força deprotensão aplicada, será necessário o controle da carga das ancoragens mesmoapós o ensaio de recebimento, bem como a anotação contínua de deslocamentosverticais e horizontais dos pontos críticos.

Os dados da execução determinantes da capacidade de carga deverão serreunidos e anexados aos documentos de construção. Deverão fazer parte destesdados o sistema de perfuração, os limites das camadas do solo verificados duranteas perfurações para as ancoragens, a composição do material de injeção (tipo decimento, fator água/cimento, aditivos), a quantidade de material de injeção, ocomprimento do bulbo e outras particularidades da execução, bem como os registrosdo ensaio de recebimento.

Por ocasião da protensão e dos ensaios, o espaço posterior à cabeça daancoragem deverá ser mantido livre de pessoas e protegido.

Na fase de execução da obra, será obedecido o seguinte esquema decarregamento:

• a ancoragem deverá ser tracionada até 0,8 da carga máxima de ensaioe, após o tempo de observação, descarregada em estágios sucessivos até acarga inicial (Fo), a fim de se obter dados sobre o deslocamentopermanente;

• a seguir a ancoragem será novamente tracionada até 1,4 Ftrab, sendodepois reduzida até o valor da carga de incorporação;• a carga de incorporação, que sempre deverá constar dos desenhosrelativos à ancoragem, será tomada igual a 0,8 Ftrab nas paredes calculadaspara empuxo ativo e 0,9 Ftrab nas paredes calculadas para empuxo emrepouso.Para estágios de carga menores que 0,3 e.Sf e terrenos coesivos ou não

coesivos, os deslocamentos não deverão ser maiores que 0,1 mm para intervalo detempo de 5 minutos.

Para estágios de cargas entre 0,3 e.Sf e 0,6 e.Sf:• Terrenos Não Coesivos - os deslocamentos não deverão ser maiores que

0,1 mm para um intervalo de tempo de 15 minutos.• Terrenos Coesivos - os deslocamentos não deverão ser maiores que 0,1

mm para um intervalo de tempo de 5 minutos.Para estágio de carga igual a 0,6 e.Sf , os deslocamentos não deverão ser

maiores que 0,1 mm para um intervalo de tempo de 1 hora.Para estágios de cargas maiores que 0,6 e:

• Terrenos Não Coesivos - os deslocamentos não deverão ser maiores que0,1 mm para um intervalo de tempo de 1 hora.

• Terrenos Coesivos - os deslocamentos não deverão ser maiores que 0,1mm para um intervalo de tempo de 5 minutos. A perfuração ao longo dotrecho de ancoragem será executada de forma que não seja deteriorada aresistência do terreno, em particular por encharcamento, especialmente nocaso de solos coesivos. A deterioração será verificada por amostragemantes e depois da execução da ancoragem.

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O trecho de ancoragem será injetado sob pressão. A calda de injeção nãodeverá conter elementos que favoreçam a corrosão do aço sob tensão. Acomposição da calda será adaptada às várias camadas do subsolo da zona deancoragem.

A Contratada deverá verificar, antes da instalação das ancoragens, se orecobrimento de terra no local é suficiente para o processo de ancoragem previsto(geralmente superior a 5,0 m). A Contratada deverá ainda verificar, antes dosserviços de perfuração e injeção, se não serão afetadas utilidades de terceiros.

Após o término da protensão de um nível de ancoragens e antes dacontinuação da escavação, a Contratada fornecerá à Fiscalização um relatóriopormenorizado dos dados construtivos de cada ancoragem bem como os relatóriosde protensão.

As ancoragens submetidas a esforços secundários pela inobservância doscuidados executivos descritos nesta Prática não serão aceitas pela Fiscalização semcomprovação especial.

Controle TecnológicoCarga Limite de Ensaio• Nos ensaios de recebimento previstos nesta Prática, a carga limite de

ensaio poderá ser 1,75 vezes a carga de trabalho para 10% dos tirantese 1,4 vezes para os demais tirantes. A carga limite de ensaio não deveráser superior a 0,9 da carga limite de escoamento do aço.

Dados e Documentos Técnicos para AceitaçãoNo caso de ancoragens que admitem reinjeção (injeções adicionais após a

execução), será permitido novo ensaio para os tirantes que não atenderem à cargalimite prevista no ensaio de recebimento.

No caso de ancoragens que não admitem reinjeção, as ancoragens somenteserão aceitas se mais de 90% atenderem às respectivas cargas de ensaio e sehouver disposições construtivas para a incorporação de ancoragens adicionais àestrutura.

Para avaliação técnica e aceitação de ancoragens injetadas serãonecessários os seguintes dados e documentos:

• descrição da ancoragem e seu método de instalação;• indicação do aço e do material de injeção empregado;• indicações sobre medidas de proteção contra corrosão do aço;• desenhos com medidas da cabeça de ancoragem e do macaco de

protensão;• indicações da carga de trabalho e do coeficiente de segurança;• verificação das condições do terreno na zona de influência dos bulbos

de ancoragem e comprovação da especificação do tipo de ancoragem aser utilizada.

Condições de RecebimentoA constituição das cabeças dos tirantes deverá permitir o posterior controle de

carga de reajustagem de tensão, devendo o seu detalhamento no projeto excutivode escavação e contenções prever esta possibilidade. Além disso, os tirantesdeverão ser capazes de absorver com suficiente grau de segurança tensõessecundárias por flexão imprevista, como as causadas por deformação doescoramento da escavação ou por desvio angular do eixo do tirante. No caso de um

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desvio angular de 5°, dever-se-á verificar se a diminuição da carga de ruptura doelemento de aço do tirante não será maior que 5%.

O dimensionamento do aço do tirante deverá assegurar que, com 1,75 vezesa carga de trabalho sob o empuxo de terra ativo, não seja ultrapassado o limite deescoamento do aço. Para os aços sem limite de escoamento definido, será tomado oponto do diagrama tensão-deformação correspondente a uma deformaçãopermanente de 0,2% A calda ou argamassa de cimento para injeção deverá ter umaresistência à compressão superior a 25 Mpa na idade do tensionamento.

No trecho de ancoragem, o recobrimento com nata de cimento das partes deaço terão uma espessura mínima de 2 cm; para meios agressivos este valor será de,no mínimo, 3 cm. Recomenda-se o uso de espaçadores para evitar recobrimentoirregular, com valores insuficientes.

Ensaio de RecebimentoO ensaio de recebimento deverá ser executado após o mínimo de 7 dias para

cimento Portland comum, ou outro prazo de cura que seja adequado ao cimento eaditivos eventualmente empregados.

Cada ancoragem deverá ser tensionada até uma carga correspondente a 0,8vezes a carga limite de ensaio (Flim), obedecendo ao esquema de carregamento jádescrito e depois incorporada a 0,8 Ftrab.

Os deslocamentos da cabeça da ancoragem (deslocamentos totais) queocorrerem serão observados e medidos até uma ampla estabilização, no mínimo,durante 15 minutos no caso de terrenos coesivos e durante 5 minutos para terrenosnão coesivos. As medições de deslocamentos serão realizadas a partir de umacarga inicial Fo, não maior 0,1 �e.Sf.

Nas primeiras 10 ancoragens e no mínimo em uma de cada grupo das 10 dasdemais ancoragens, deverão ser realizadas medições dos deslocamentos a partir deum ponto de referência fixo nas extremidades da ancoragem, na direção da tração,para cargas iguais a 0,4 - 0,8 - 1,0 e 1,2 vezes a carga de trabalho para asancoragens tanto provisórias como permanentes, e ainda 1,4 para as permanentes.

No caso de carga máxima do ensaio (1,2 ou 1,4 vezes a carga de trabalho),deverá ser mantido o tempo de observação. Em seguida, a ancoragem serádescarregada em estágios até o valor da carga inicial (Fo), para se obter dadossobre o deslocamento permanente.

Para a incorporação do tirante as ancoragens serão tensionadas até um valoracima da carga de incorporação prevista, efetivando-se a incorporação:

• através de alívio, no caso de ancoragens ensaiadas até 0,8 Flim;• através de novo tensionamento, nas ancoragens já ensaiadas edescarregadas até a carga inicial Fo.A carga de incorporação é tomada igual a:

• 0,8 vezes a carga de trabalho para o caso de paredes de escoramentocalculadas para empuxo ativo;

• 0,9 vezes a carga de trabalho para o caso de paredes de escoramentocalculadas para empuxo em repouso.

Caso o afastamento entre os eixos dos bulbos de ancoragem seja menor que1,30 m, poderá ser necessário um ensaio para um grupo de 3 ancoragens, a fim deverificar a influência recíproca das diversas ancoragens. Para tanto, as diversasancoragens deverão ser mantidas simultaneamente sob carga e observação.

As condições de recebimento geralmente serão satisfeitas quando:

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• sob 0,8 vezes a carga limite de ensaio, os deslocamentos se estabilizaremdentro do tempo de observação e quando não houver diferenças importantesentre os deslocamentos totais do ensaios de recebimento;• sob a carga máxima aplicada, os deslocamentos se estabilizarem dentro dotempo de observação e se através do alongamento for verificado ocomprimento livre previsto;• se as linhas limites dos deslocamentos elásticos recomendados foremmaiores ou menores, a Fiscalização deverá ser consultada.

Se as condições de recebimento não forem satisfeitas, deverá ser novamentedeterminada a carga limite das ancoragens, que será a carga sob a qual odeslocamento da cabeça nitidamente se estabilize.

As ancoragens injetadas ainda em uso depois de dois anos, executadas emcaráter provisório em paredes de escavações, serão submetidas a ensaios derecebimento a cada seis meses, com tolerância de um mês.

V) Subitens constantes da planilha orçamentáriaNas planilhas orçamentárias os quantitativos das escavações mecanizadas (e

dos desvios de eventuais interferências de instalações diversas) de solo de 1ªcategoria serão os que constam dos seguintes subitens:

03.01.102.1.0.04. De solo de 1ª categoria, profundidade até 4 m, escorada, compreservação das instalações em geral.

03.01.102.1.0.05. De solo de 1ª categoria, escavação dos subsolos da obra,profundidade conforme projetos e caderno de encargos.

03.01.103.0.0.00. Reaterro compactadoI) Equipamentos

Os equipamentos a serem utilizados nas operações de reaterro serãoselecionados de acordo com a natureza e classificação dos materiais envolvidos, ecom a produção necessária.

II) Processo executivoA execução dos aterros obedecerá aos elementos técnicos fornecidos no

Projeto Básico, limitando-se à conformação dos taludes conforme se apresentavamantes das obras de corte.

O lançamento do material para a construção dos aterros deverá ser feito emcamadas sucessivas, em dimensões tais que permitam seu umedecimento ecompactação. Recomenda-se que a primeira camada de aterro seja constituída pormaterial granular permeável, que atuará como dreno para as águas de infiltração noaterro.

Os trechos que não atingirem as condições mínimas de compactação devemser escarificados, homogeneizados, levados à umidade adequada e novamentecompactados.

Deverão ser tomadas medidas de precaução, a fim de evitar o aparecimentode movimentos ou tensões indevidas em qualquer parte das estruturas em concretoe impermeabilização adjacentes.Durante a construção, os serviços já executados deverão ser mantidos com boaconformação e permanente drenagem superficial.

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Os aterros deverão ser compactados com o emprego de equipamentoadequado, tais como soquetes manuais e sapos mecânicos. A execução será emcamadas com espessuras inferiores a 20cm, podendo as camadas terem suaespessura reduzida caso não se atinja o grau de compactação requerido, conformedescrito anteriormente.

Os taludes de aterro serão revestidos e protegidos contra a erosão.

III) ControleEfetuar-se-á determinação do grau de compactação atingido e do respectivo

desvio de umidade com relação à umidade ótima para cada 1.000 m3 de cada tipode material utilizado no corpo do aterro, e para cada 200 m3 de cada tipo de materialutilizado na camada final do aterro, ou por trechos, a critério da Fiscalização.

Efetuar-se-á um ensaio de granulometria, do limite de liquidez, do limite deplasticidade e, sempre que necessário, do índice de suporte Califórnia, com aenergia especificada na compactação, para cada 1.000 m3 nas camadas finais deaterro, ou por trechos, a critério da Fiscalização.

IV) Subitens constantes da planilha orçamentáriaNas planilhas orçamentárias os quantitativos dos reaterros compactados de

solo de 1ª categoria serão os que constam dos seguintes sub-itens:

03.01.103.1.1.01. Manual de vala apiloado

03.01.103.2.0.01. Mecanizado de vala empregando compactador de placavibratória

03.01.103.4.0.01. Aterro com areia média03.01.104.0.0.00. Carga, transporte, lançamento e espalhamento de solo

Devem ser observados os seguintes procedimentos, de modo a não ocorrer otransporte indevido, trazendo prejuízo às áreas urbanas:

a) Cobrimento dos caminhões de carga a fim de evitar oextravasamento de material em vias públicas e controlar aemissão de materiais particulados;

b) Implantação de sistema de sinalização visual nos acessos aoempreendimento e nos locais de disposição final, indicando aentrada e a saída de caminhões, assim como a divulgação derecomendações aos transportadores dos resíduos quanto aocumprimento das medidas de proteção obrigatórias;

c) Adoção de medidas preventivas contra a ocorrência depossíveis obstruções nas redes públicas de águas pluviais e deesgotos sanitários;

d) Adoção de itinerário para o deslocamento dos veículosutilizados para o transporte de cargas e equipamentos, queapresente menores impactos para a população, considerandoprincipalmente a existência de residências, estabelecimentoscomerciais, de serviços e públicos.

e) Nas planilhas orçamentárias os quantitativos de carga,transporte, lançamento e espalhamento de solo escavado desolo de 1ª categoria serão os que constam do seguinte sub-itens:

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03.01.104.1.0.01. Carga mecanizada de terra em caminhão basculante - parareaterro mecanizado

03.01.104.2.0.01. Transporte e descarga de terra em caminhão basculante de 6m3, distância até 1 km - para reaterro mecanizado

03.01.104.3.0.01. Carga, transporte, lançamento e espalhamento de solo - DMT=25 km ou conforme bota fora autorizado pelo GDF

03.01.105.0.0.00. Esgotamento de valas

Observando-se a boa técnica de execução e caso haja necessidade, asescavações deverão ser convenientemente esgotadas tendo, nas planilhasorçamentárias a estimativa dos quantitativos de esgotamento de valas com bombade imersão como sendo os que constam do seguinte sub-item:

03.01.105.1.0.01. Esgotamento com bomba elétrica de imersão

03.01.106.0.0.00. Apiloamento

Observando-se a boa técnica de execução, os fundos de valas deverão serconvenientemente apiloados (em especial em locais que receberão lastros e acritério da Fiscalização) tendo, nas planilhas orçamentárias a estimativa desteapiloamento como sendo os que constam do seguinte sub-item:

03.01.106.1.0.01. Apiloamento de fundo de vala com maço de 30kg

03.01.106.2.0.01. Apiloamento mecânico do subsolo

03.01.200.0.0.00. Escoramento

03.01.220.0.0.00. Descontínuo de madeiraPara sustentar um talude vertical, cuja altura esteja acima da admissível sem

escoramento, usam-se comumente pranchas horizontais escoradas por estroncasinclinadas. Durante a escavação serão necessárias pranchas horizontaissemelhantes às descritas anteriormente, colocadas a partir de certa altura, a contardo fundo. Essa altura deverá ser sempre inferior à metade da altura admissível semescoramento de acordo com as normas vigentes ou por determinação daFiscalização. O intervalo em altura entre os eixos das pranchas tem de ser de 1 m a2 m.

Quando for detectado a acentuada tendência a desmoronamento, deverão serempregados pranchas justapostas e mantidas por meios de traves verticais,sustentadas por escoras.

Observando-se a boa técnica de execução e caso haja necessidades, asescavações deverão ser convenientemente escoradas tendo, nas planilhasorçamentárias a estimativa dos quantitativos de escoramento de valas como sendoos que constam do seguinte sub-item:

03.01.220.1.0.01. Escoramento de vala tipo descontínuo empregando pranchase longarinas de madeira

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03.01.300.0.0.00. Fundações DiretasA princípio não existem, nos projetos básicos, previsões de fundações diretas,

porém se o fizerem necessários deverão seguir as descrições abaixo.

I) MateriaisOs materiais utilizados para a execução das fundações diretas, concreto, aço

e forma, obedecerão às especificações do projeto executivo a ser desenvolvido,conforme o item 01.03.502.2.0.01.

II) EquipamentosOs equipamentos para execução das fundações serão função do tipo e

dimensão do serviço. Poderão ser utilizados: escavadeira para as operações deescavação, equipamentos para concretagem, como vibradores, betoneiras,mangueiras, caçambas, guindastes para colocação de armadura, bombas de sucçãopara drenagem do fundo de escavação e outros que se fizerem necessários, todoscorrendo ao custo da Contratada.

III) Processo ExecutivoAs fundações diretas, como sapatas, blocos, sapatas associadas, vigas de

fundação, vigas alavanca e vigas de travamento, “radier” e outros deverão serlocados perfeitamente de acordo com o projeto.

A escavação será realizada com a inclinação prevista no projeto oucompatível com o solo escavado. Uma vez atingida a profundidade prevista noprojeto, o terreno de fundação será examinado para a confirmação da tensãoadmissível admitida no projeto. No caso de não se atingir terreno com resistênciacompatível com a adotada no projeto, a critério da Fiscalização e consultado o autordo projeto executivo (item 01.03.502.2.0.01), a escavação será aprofundada até aocorrência de material adequado. Será permitida a troca do solo por outro material,como pedras e areia, desde que consultado o autor do projeto.

Uma vez liberada a cota de assentamento das fundações, será preparada asuperfície através da remoção de material solto ou amolecido, para a colocação dolastro de concreto magro previsto no projeto.

As operações de colocação de armaduras e concretagem dos elementos defundação serão realizadas dentro dos requisitos do projeto e em conformidade coma Prática de Construção de Estruturas de Concreto, tanto quanto às dimensões elocações, quanto às características de resistência dos materiais utilizados. Cuidadosespeciais serão tomados para permitir a drenagem da superfície de assentamentodas fundações diretas e para impedir o amolecimento do solo superficial.

Se as condições do terreno permitirem, poderá ser dispensada a utilização defôrmas, executando-se a concretagem contra “barranco”, desde que aprovada pelaFiscalização. O reaterro será executado após a desforma dos blocos e vigasbaldrames, ou 48 horas após a cura do concreto, se este for executado “contrabarranco”.

IV) RecebimentoO controle de qualidade do concreto e armaduras será realizado de acordo

com a Prática de Construção de Estruturas de Concreto. As fundações serãoconsideradas adequadas e recebidas se executadas de acordo com as indicaçõesdesta Prática e na locação indicada no projeto executivo.

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03.01.320.0.0.00. LastrosNas planilhas orçamentárias os quantitativos dos lastros executados com

diversos tipos de materiais e em espessuras a definir a critério da Fiscalização ou doprojetista (suas funções podem ser desde a proteção de uma concretagemdiretamente sobre o terreno até o recobrimento de tubulação depositada em fundode vala), serão os que constam dos seguintes subitens:

03.01.321.0.0.01. De concreto magro lançado e adensado

03.01.323.1.0.02. De areia média

03.01.400.0.0.00. Fundações Profundas

03.01.420.0.0.00. Estacas moldadas no local

Nos reservatórios enterrados a serem executados, a fundação consistirásimplesmente na execução no terreno de brocas ou trado-cavadeira até encontrar osubsolo firme ou com comprimento que possibilite resistência admissível maior queos esforços solicitantes de projeto.

Uma vez perfurado a broca será preenchida com concreto bastante seco elançado através de um funil apropriado, de modo a impedir que, por arqueamentos,ele fique preso às paredes do furo. O adensamento do concreto precisa ser feito pormeio de socamento com vara.

Todas as brocas necessitam ser executadas com concreto de consumomínimo de cimento de 300 kg/m3, com comprimento máximo estimado de 5m,diâmetro mínimo de 25 cm e espaçadas de, no máximo, e 4m quando se tratar decaixas enterradas (neste último caso as cargas e os espaçamentos deverão serconvenientemente verificados).

Como armadura de espera na cabeça da broca, para a futura ligação com obloco de coroamento ou a viga-baldrame, deverá ser utilizado, no mínimo, quatrobarras de aço de 3/8” (convenientemente afastadas entre si) e 1,5 m decomprimento, dos quais, pelo menos, a extensão exposta seja igual a 40 vezes odiâmetro utilizado.

O uso de brocas de concreto só é permitido quando se tratar de execução dafundação de pequenas edificações, muros de fecho, gradis, muretas, caixassubterrâneas etc., que propiciem a distribuição de cargas não superiores a 10 t porunidade, em solos suficientemente coesivos (para evitar o estrangulamento do furo)e na ausência de lençol freático.

A execução de brocas na presença do lençol freático só é admitida quando setratar de solos com baixa permeabilidade, que possibilitem a concretagem do fusteantes do acúmulo de água no furo e sempre após a aprovação do engenheiro daContratada.

Nas planilhas orçamentárias os quantitativos das brocas de concreto armadoserão os que constam do seguinte sub-item:

03.01.421.2.0.03. Brocas de concreto armado fck= 20 Mpa, Ø 30 cm, concretolançado e adensado, armadura e escavação - conforme caderno de encargos

03.01.460.0.0.00. Tubulões com escavação mecanizada (perfuratriz)I) Materiais

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Os materiais utilizados na execução de tubulões, como concreto, aço ecamisas (de concreto ou aço), obedecerão às especificações do projeto executivo defundação a ser desenvolvido, conforme item 01.03.502.2.0.01 e do projeto básico.

II) EquipamentosO equipamento a ser utilizado dependerá do método executivo. No caso da

presença do lençol freático acima das cotas de assentamento previstas, conformeindicação do projeto, será empregado todo o equipamento específico de arcomprimido, como campânula e maquinário de descompressão.

III) Processo ExecutivoOs tubulões deverão ser executados com as dimensões e características

indicadas no projeto. Os fustes de tubulões poderão ser escavados, manual oumecanicamente, em função das condições da obra a ser realizada. A abertura dabase deverá ser realizada manualmente.

Por sondagens SPT próximas, estima-se que a profundidade deassentamento das bases dos tubulões esteja a 12m de profundidade do terrenoatual. Os tubulões deverão ser escavados com os comprimentos indicados noprojeto executivo, que serão considerados mínimos. Se for constatado, por inspeçãorealizada por especialista ou por ensaios efetuados na base dos tubulões, que aprofundidade não está compatível com a taxa especificada no projeto executivo, aescavação deverá avançar até a ocorrência de terreno adequado. A liberação dabase será feita pela Fiscalização.

Quando necessário, deverão ser instaladas camisas de concreto ou metálicasde proteção contra o desmoronamento das paredes do fuste. A execução dascamisas de concreto poderá ser realizada através do emprego de anéis pré-moldados ou moldados “in loco”.

A descida das camisas será efetuada através da escavação interna com oauxílio do peso próprio. No caso de camisas metálicas, a introdução no terrenopoderá ser realizada pelo mesmo processo ou cravadas por percussão ou vibração.Após a liberação do tubulão para concretagem, o fundo da escavação será limpo,com remoção de lama ou materiais estranhos ou água.

No caso de fundações de pilares vizinhos, assentes em cotas diferentes, areta passando pelos bordos dos tubulões deverá fazer com a vertical um ângulosempre superior a 60°. A fundação situada em cotas mais baixas será executada emprimeiro lugar.

Não será permitido o trabalho simultâneo em bases de tubulões adjacentes,tanto na fase de escavação quanto na fase de concretagem das bases. O tempoentre a conclusão do alargamento da base e a concretagem não deverá ser superiora 24 horas. Sempre que a concretagem não for feita imediatamente após aconclusão do alargamento, limpeza e inspeção, uma nova inspeção deverá serrealizada.

O concreto a ser empregado deverá estar de conformidade com asespecificações de projeto e o controle será realizado segundo as prescrições daPrática de Construção de Estruturas de Concreto.

O concreto para a execução das bases deverá ser lançado de uma alturamáxima que não provoque segregação do material ou danos à superfície inferior dabase. Após a concretagem da base, em função das prescrições de projeto, seráposicionada a armadura em gaiola pré-fabricada. O fuste será concretado de modo aevitar a segregação do material.

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Quando houver infiltração pelas paredes, o concreto deverá ser lançado pormeio de tremonha ou caçamba.

Qualquer concretagem deverá ter um fluxo contínuo, aceitando-seinterrupções de, no máximo, 1 hora. Quando a interrupção da concretagem superar1 hora, a superfície de concreto, entre os dois lançamentos, deverá seraproximadamente horizontal. A superfície deverá ser limpa, removendo-se osvestígios de nata, tornando-a rugosa.

Se for utilizado “ar comprimido”, a pressão da câmara de trabalho deverá sermantida 15% acima de pressão hidrostática da base do tubulão. Serão tomadostodos os cuidados para a segurança dos trabalhadores durante a escavação a arcomprimido, realizando-se testes preliminares em campânula sob as condições depressão de trabalho. Para efeito do controle da execução, será preenchido o boletimde cravação, com todos os seus dados.

IV) RecebimentoOs serviços serão considerados recebidos se executados de acordo com esta

Prática e na locação indicada no projeto

03.01.461.0.0.01. Escavação mecanizada ou manual para tubulões diversos

03.01.462.3.2.04. Concreto dosado em central fck= 20 Mpa, inclusivetransporte, lançamento, adensamento, acabamento e cura

03.01.462.0.0.01. Armaduras de aços CA-50 e CA-60, inclusive dobra e corte naobra, para estruturas em geral

03.01.500.0.0.00. Blocos e Cintas de Fundação

Os blocos de fundações serão executados em conformidade com oselementos técnicos fornecidos no Projeto Executivo registrado pela contratada jádevidamente calculados, tendo como referência o Projeto Básico fornecido pelaCâmara quando no processo licitatório.

As modificações de projeto que eventualmente forem necessárias durante osestágios de montagem da estrutura deverão ser submetidas à aprovação daFiscalização e ao autor do projeto.

A execução dos serviços e demais procedimentos de fiscalização,recebimento, práticas complementares e normas serão os mesmos constantes nositens 03.02.000.0.0.00 e 03.02.100.0.0.00 deste caderno de encargos.

Nas planilhas orçamentárias os quantitativos necessários à execução dosblocos de fundação serão os que constam dos seguintes sub-itens:

03.01.502.1.1.01. Formas em tábua de 3ª, inclusive desforma, para fundações egeral

03.01.503.0.0.01. Armadura de aços CA-50 e CA-60, inclusive dobra e corte naobra, para estruturas em geral

03.01.504.3.2.04. Concreto dosado em central fck= 20Mpa, inclusive transporte,lançamento, adensamento, acabamento e cura

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03.02.000.0.0.00. ESTRUTURAS DE CONCRETO03.02.000.0.0.01. Objetivos

As especificações que se seguem visam estabelecer as diretrizes básicaspara a execução de serviços de Estruturas de Concreto Armado (vigas, lajes,pilares, platibandas, e cortinas) dos serviços de contrução do Edifício do CentroTecnológico – CETECII.

03.02.000.0.0.02. Execução dos Serviçosa) Os serviços em concreto armado ou protendido serão

executados em estrita observância às disposições do projetoestrutural executivo, a ser desenvolvido conforme item01.03.502.3.0.01. Para cada caso, deverão ser seguidas asNormas Brasileiras específicas, em sua edição mais recente.

b) Nenhum conjunto de elementos estruturais poderá serconcretado sem a prévia e minuciosa verificação, por parte daContratada e da Fiscalização, das fôrmas e armaduras, bemcomo do exame da correta colocação de tubulações elétricas,hidráulicas e outras que, eventualmente, sejam embutidas namassa de concreto. As passagens das tubulações através devigas e outros elementos estruturais deverão obedecer aoprojeto executivo, não sendo permitidas mudanças em suasposições, a não ser com autorização do autor do projeto. Deveráser verificada a calafetação nas juntas dos elementos embutidos.

c) Sempre que a Fiscalização tiver dúvida a respeito daestabilidade dos elementos da estrutura, poderá solicitar provasde carga para avaliar a qualidade da resistência das peças. Oconcreto a ser utilizado nas peças terá resistência (fck) indicadano projeto executivo.

03.02.000.0.0.03. FiscalizaçãoA Fiscalização deverá realizar, além das atividades mencionadas na Prática

Geral de Construção (item 00.02.000.00), as seguintes atividades específicas:

a) Atender às solicitações efetuadas pela Contratada através da do Diário deObras, para liberação da concretagem de partes ou peças da estrutura. Talliberação somente se dará se for solicitada em tempo hábil, para que sejamexecutadas as eventuais correções necessárias;

b) Liberar a execução da concretagem da peça, após conferir as dimensões, osalinhamentos, os prumos, as condições de travamento, vedação e limpezadas formas e do cimbramento, além do posicionamento e bitolas dasarmaduras, eletrodutos, passagem de dutos e demais instalações. Tratando-se de uma peça ou componente de uma estrutura em concreto aparente,comprovar que as condições das formas são suficientes para garantir atextura do concreto indicada no projeto de arquitetura;

c) Não permitir que a posição de qualquer tipo de instalação ou canalização,que passe através de vigas ou outros elementos estruturais, seja modificadaem relação à indicada no projeto, sem a prévia autorização da Fiscalização;

d) Em estruturas especiais, solicitar, aprovar e acompanhar a execução dosplanos de concretagem elaborados pela Contratada;

e) Acompanhar a execução de concretagem, observando se são obedecidas asrecomendações sobre o preparo, o transporte, o lançamento, a vibração, a

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desforma e a cura do concreto, descritas na Prática de Construçãocorrespondente. Especial cuidado deverá ser observado para o caso depeças em concreto aparente, evitando durante a operação de adensamento aocorrência de falhas que possam comprometer a textura final;

f) Controlar com o auxílio de laboratório, a resistência do concreto utilizado e aqualidade do aço empregado, programando a realização dos ensaiosnecessários à comprovação das exigências do projeto, catalogando earquivando todos os relatórios dos resultados dos ensaios;

g) Exigir o preparo das juntas de concretagem, de acordo com o prescrito naPrática Geral de Construção correspondente. No caso desta obra, que teráconcreto aparente, solicitar ao autor do projeto o plano de juntas, quando nãoindicado no projeto de arquitetura;

h) Solicitar da Contratada, sempre que necessário, o plano de descimbramentodas peças, aprovando-o e acompanhando sua execução;

i) Verificar continuamente os prumos nos pontos principais da obra, como porexemplo: cantos externos, pilares, poços de elevadores e outros;

j) Observar se as juntas de dilatação obedecem rigorosamente aos detalhes doprojeto;

k) Solicitar as devidas correções nas faces aparentes das peças, após adesforma, obedecendo às instruções contidas na Prática Geral de Construçãocorrespondente. Solicitar a orientação do autor do projeto de arquitetura nocaso de reparos em peças de concreto aparente.

03.02.000.0.0.04. Aceitação da EstruturaSatisfeitas as condições do projeto e desta Prática, a aceitação da estrutura

se fará mediante as prescrições no item 16 da Norma NBR 6118.

03.02.000.0.0.05. Normas e Práticas ComplementaresA execução de serviços de Estruturas de Concreto deverá atender também às

seguintes Normas e Práticas Complementares:a) Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;b) Normas da ABNT e do INMETRO:• NBR 6118 - Cálculo e Execução de Obras de Concreto Armado –

Procedimento• NBR 5732 - Cimento Portland Comum – Especificação• NBR 6152 - Ensaio de Tração de Materiais Metálicos

c) Método de Ensaio:• NBR 6153 - Ensaio de Dobramento de Materiais Metálicos - Método deEnsaio• NBR 6349 - Fios, Barras e Cordoalhas de Aço para Armaduras deProtensão - Métodos de Ensaio• NBR 7197 - Cálculo e Execução de Obras de Concreto Protendido• NBR 7480 - Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para ConcretoArmado• NBR 7211 - Agregados para Concreto• NBR 7482 - Fios de Aço para Concreto Protendido• NBR 7483 - Cordoalhas de Aço para Concreto Protendido• EB 233 - Barras, Fios, Cordões e Cordas de Aço Destinados à Armadurade Protensão;

d) Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e

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Municipais, inclusive normas de concessionárias de serviços públicos;e) Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.

03.02.100.0.0.00. Concreto armado

03.02.101.0.0.00. Concreto para estruturaA. Fôrmas

I) MateriaisOs materiais de execução das fôrmas serão compatíveis com o acabamento

desejado e indicado no projeto (acabamento de concreto aparente). Partes daestrutura não visíveis poderão ser executadas com madeira serrada em bruto. Paraas partes aparentes, será exigido o uso de chapas compensadas plastificadas, ououtro material tecnicamente equivalente, conforme indicação no projeto econveniência de execução, desde que sua utilização seja previamente aprovadapela Fiscalização.

As madeiras e chapas deverão ser armazenadas em locais abrigados, ondeas pilhas terão o espaçamento adequado, a fim de prevenir a ocorrência deincêndios. O material proveniente da desforma, quando não mais aproveitável, seráretirado das áreas de trabalho.

II) Processo ExecutivoA execução das fôrmas deverá atender às prescrições da Norma NBR 6118.

Será de exclusiva responsabilidade da Contratada a elaboração do projeto daestrutura de sustentação e escoramento, ou cimbramento das formas. AFiscalização não autorizará o início dos trabalhos antes de ter recebido e aprovadoos planos e projetos correspondentes.

As fôrmas e seus escoramentos deverão ter suficiente resistência para que asdeformações, devido à ação das cargas atuantes e das variações de temperatura eumidade, sejam desprezíveis. As fôrmas serão construídas de forma a respeitar asdimensões, alinhamentos e contornos indicados no projeto.

No caso de concreto aparente, as fôrmas deverão ser executadas de modo aque o concreto apresente a textura e a marcação das juntas exigidas pelo projetoarquitetônico adequado ao plano de concretagem. Os painéis serão perfeitamentelimpos e deverão receber aplicação de desmoldante, não sendo permitida autilização de óleo. Deverá ser garantida a estanqueidade das fôrmas, de modo a nãopermitir a fuga de nata de cimento. Toda vedação das fôrmas será garantida pormeio de justaposição das peças, evitando o artifício da calafetagem com papéis,estopa e outros materiais. A manutenção da estanqueidade das fôrmas serágarantida evitando-se longa exposição antes da concretagem.

A amarração e as dimensões das fôrmas deverão ser realizados por meio detensor passando por tubo plástico rígido de diâmetro adequado, colocado comespaçamento uniforme. A ferragem será mantida afastada das fôrmas por meio depastilhas de concreto ou espaçadores em plástico.

a) EscoramentoAs fôrmas deverão ser providas de escoramento e travamento,

convenientemente dimensionados e dispostos de modo a evitar deformações erecalques na estrutura superiores a 5mm. Serão obedecidas as prescrições contidasna Norma NBR 6118.

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b) Precauções Anteriores ao Lançamento do ConcretoAntes do lançamento do concreto, as medidas e as posições das fôrmas

deverão ser conferidas, a fim de assegurar que a geometria da estruturacorresponda ao projeto, com as tolerâncias previstas na Norma 6118. As superfíciesque ficarão em contato com o concreto serão limpas, livres de incrustações de nataou outros materiais estranhos, e convenientemente molhadas e calafetadas,tomando-se ainda as demais precauções constantes no item 9.5 da Norma NBR6118.

c) DesfôrmaAs fôrmas serão mantidas até que o concreto tenha adquirido:

• resistência para suportar com segurança o seu peso próprio e as demaiscargas atuantes;

• módulo de deformação suficiente para minimização das deformações porfluência ao longo de sua vida útil e para que não sofram danos durante adesforma.

A Contratada providenciará a retirada das fôrmas, obedecendo ao artigo 14.2da Norma NBR 6118, de modo a não prejudicar as peças executadas, ou a umcronograma acordado com a Fiscalização.

d) ReparosAs pequenas cavidades, falhas ou imperfeições que eventualmente

aparecerem nas superfícies serão reparadas de modo a restabelecer ascaracterísticas do concreto. As rebarbas e saliências que eventualmente ocorreremserão reparadas. A Contratada deverá apresentar o traço e a amostra da argamassaestrutural a ser utilizada no preenchimento de eventuais falhas de concretagem.Todos os serviços de reparos serão inspecionados e aprovados pela Fiscalização.

III) RecebimentoPara o recebimento dos serviços, serão verificadas todas as etapas do

processo executivo, conforme descrito nos itens anteriores.B. Armadura

I) MateriaisA Contratada deverá fornecer, cortar, dobrar e posicionar todas as armaduras

de aço, incluindo estribos, fixadores, arames, amarrações e barras de ancoragem,travas, emendas por superposição e tudo o mais que for necessário à execuçãodesses serviços, de acordo com as indicações do projeto e orientação daFiscalização.

As barras de aço utilizadas para as armaduras das peças de concreto armadodeverão atender às prescrições das Normas Brasileiras que regem a matéria, asaber : NBR 6118, NBR 7187 e NBR 7480.

De um modo geral, as barras de aço deverão apresentar suficientehomogeneidade quanto às suas características geométricas e não apresentardefeitos tais como bolhas, fissuras, esfoliações e corrosão. Para efeito de aceitaçãode cada lote de aço a Contratada providenciará, a pedido da Fiscalização, arealização dos correspondentes ensaios de dobramento e tração, através delaboratório idôneo e aceito pela Fiscalização, em conformidade com as Normas NBR6152 e NBR 6153. Os lotes serão aceitos ou rejeitados em função dos resultadosdos ensaios comparados às exigências da Norma NBR 7480.

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As barras de aço deverão ser depositadas em áreas adequadas, sobretravessas de madeira, de modo a evitar contato com o solo, óleos ou graxas.Deverão ser agrupados por categorias, por tipo e por lote. O critério de estocagemdeverá permitir a utilização em função da ordem cronológica de entrada.

II) Processo Executivoa) CorteO corte das barras será realizado sempre a frio, vedada a utilização de

maçarico.

b) DobramentoO dobramento das barras, inclusive para ganchos, deverá ser realizado com

os raios de curvatura previstos no projeto, respeitados os mínimos estabelecidos nositens 6.3.4.1 e 6.3.4.2 da Norma NBR 6118. As barras de aço serão sempredobradas a frio.

c) MontagemPara a montagem das armaduras deverão ser obedecidas as prescrições do

item 10.5 da Norma NBR 6118.

d) EmendasAs emendas por traspasse deverão ser executadas em conformidade com o

projeto executivo. Os outros tipos de emendas deverão ser executadas emconformidade com as recomendações da Norma NBR 6118. Em qualquer caso, oprocesso deverá ser também aprovado através de ensaios executivos de acordocom a Norma NBR 6152, a pedido da Fiscalização.

e) Fixadores e EspaçadoresPara manter o posicionamento da armadura durante as operações de

montagem, lançamento e adensamento do concreto, deverão ser utilizados fixadorese espaçadores, a fim de garantir o cobrimento mínimo preconizado no projeto. Estesdispositivos serão totalmente envolvidos pelo concreto, de modo a não provocaremmanchas ou deterioração nas superfícies externas.

f) CobrimentoQualquer armadura terá cobrimento de concreto nunca menor que as

espessuras prescritas no projeto e na Norma NBR 6118. Para garantia docobrimento mínimo preconizado em projeto, serão utilizados distanciadores deplástico ou pastilhas de concreto com espessuras iguais ao cobrimento previsto. Aresistência do concreto das pastilhas deverá ser igual ou superior à do concreto daspeças às quais serão incorporadas. As pastilhas serão providas de arames defixação nas armaduras.

g) LimpezaAs barras de aço deverão ser convenientemente limpas de qualquer

substância prejudicial à aderência, retirando as camadas eventualmente agredidaspor oxidação. A limpeza da armação deverá ser feita fora das respectivas fôrmas.Quando realizada em armaduras já montadas em fôrmas, será executada de modo agarantir que os materiais provenientes da limpeza não permaneçam retidos nasfôrmas.

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h) ProteçãoAntes e durante o lançamento do concreto, as plataformas de serviço deverão

estar dispostas de modo a não acarretar deslocamento das armaduras. As barras deespera deverão ser protegidas contra a oxidação, através de pintura com nata decimento e ao ser retomada a concretagem, serão limpas de modo a permitir umaboa aderência.

III) RecebimentoPara o recebimento dos serviços serão verificadas todas as etapas do

processo executivo, conforme descrito no itens anteriores.C. Concreto

I) Materiaisa) CimentoO cimento empregado no preparo do concreto deverá satisfazer as

especificações e os métodos de ensaio brasileiros. O cimento Portland comumatenderá à Norma NBR 5732 e o de alta resistência inicial à Norma NBR 5733.

Para cada partida de cimento será fornecido o certificado de origemcorrespondente. No caso de concreto aparente, não será permitido o emprego decimento de mais de uma marca ou procedência.

O armazenamento do cimento no canteiro de serviço será realizado emdepósitos secos, à prova d’água, adequadamente ventilados e providos de assoalho,isolados do solo, de modo a eliminar a possibilidade de qualquer dano, total ouparcial, ou ainda misturas de cimento de diversas procedências. Também deverãoser observadas as prescrições das Normas NBR 5732 e NBR 6118. O controle deestocagem deverá permitir a utilização seguindo a ordem cronológica de entrada nodepósito.

b) AgregadosOs agregados, tanto graúdos quanto miúdos, deverão atender às prescrições

das Normas NBR 7211 e NBR 6118, bem como às especificações de projeto quantoàs características e ensaios.

Agregado Graúdo - Será utilizado o pedregulho natural ou a pedra britadaproveniente do britamento de rochas estáveis, isentas de substâncias nocivas aoseu emprego, como torrões de argila, material pulverulento, gravetos e outrosmateriais. O agregado graúdo será uniforme, com pequena incidência de fragmentosde forma lamelar, enquadrando-se a sua composição granulométrica naespecificação da Norma NBR 7211.

O armazenamento em canteiro deverá ser realizado em plataformasapropriadas, de modo a impedir qualquer tipo de trânsito sobre o material jádepositado.

Agregado Miúdo - Será utilizada areia natural quartzosa ou artificial resultante dabritagem de rochas estáveis, com uma granulometria que se enquadre naespecificação da Norma NBR 7211. Deverá estar isenta de substâncias nocivas àsua utilização, tais como mica, materiais friáveis, gravetos, matéria orgânica, torrõesde argila e outros materiais. O armazenamento da areia será realizado em localadequado, de modo a evitar a sua contaminação.

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c) ÁguaA água usada no amassamento do concreto será limpa e isenta de siltes,

sais, álcalis, ácidos, óleos, matéria orgânica ou qualquer outra substância prejudicialà mistura. Em princípio, deverá ser utilizada água potável. Sempre que se suspeitarde que a água disponível possa conter substâncias prejudiciais, deverão serprovidenciadas análises físico-químicas. Deverão ser observadas as prescrições doitem 8.1.3 da Norma NBR 6118.

II) Processo ExecutivoSerá exigido o emprego de material de qualidade uniforme, correta utilização

dos agregados graúdos e miúdos, em conformidade com as dimensões das peças aserem concretadas. A fixação do fator água-cimento deverá considerar a resistência,a trabalhabilidade e a durabilidade do concreto, bem como as dimensões eacabamento das peças. No caso do concreto aparente, este fator deverá ser osuficiente, a fim de garantir a plasticidade para o adensamento e resistênciaadequada, utilizando-se aditivos plastificantes aprovados pela Fiscalização, de formaa evitar a segregação dos componentes.

A proporção dos vários materiais usados na composição da mistura serádeterminada pela Contratada em função da pesquisa dos agregados, dagranulometria mais adequada e da correta relação água-cimento, de modo aassegurar uma mistura plástica e trabalhável. Deverá ser observado o disposto nositens 8.2, 8.3 e 8.4 da Norma NBR 6118.

A quantidade de água usada no concreto será regulada para se ajustar àsvariações de umidade nos agregados, no momento de sua utilização na execuçãodos serviços. A utilização de aditivos aceleradores de pega, plastificantes,incorporadores de ar e impermeabilizantes poderá ser proposta pela Contratada esubmetida à aprovação da Fiscalização, em consonância com o projeto estrutural.Será vedado o uso de aditivos que contenham cloreto de cálcio.

Cimentos especiais, como os de alta resistência inicial, somente poderão serutilizados com autorização da Fiscalização, cabendo à Contratada apresentar adocumentação e justificativa da utilização. Deverão ser exigidos testes no caso deemprego de cimento com cinzas pozolânicas de alto-forno e outros cimentosespeciais.

Todos os materiais recebidos na obra ou utilizados em usina serãopreviamente testados para comprovação de sua adequação ao traço adotado. AContratada efetuará, através de laboratório idôneo e aceito pela Fiscalização, osensaios de controle do concreto e seus componentes em conformidade com asNormas Brasileiras relativas à matéria e em atendimento às solicitações daFiscalização, antes e durante a execução das peças estruturais.

O controle da resistência do concreto obedecerá ao disposto no item 15 daNorma NBR 6118. O concreto estrutural deverá apresentar a resistência (fck)indicada no projeto. Registrando-se resistência abaixo do valor previsto, o autor doprojeto estrutural deverá ser convocado para, juntamente com a Fiscalização,determinar os procedimentos executivos necessários para garantir a estabilidade daestrutura.

a) Mistura e AmassamentoO concreto preparado no canteiro de serviço deverá ser misturado com

equipamento adequado e convenientemente dimensionado em função dasquantidades e prazos estabelecidos para a execução dos serviços e obras. O

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amassamento mecânico no canteiro deverá ser realizado sem interrupção, e deverádurar o tempo necessário para permitir a homogeneização da mistura de todos oselementos, inclusive eventuais aditivos. A duração necessária deverá aumentar como volume da massa de concreto amassada e será tanto maior quanto mais seco foro concreto.

O tempo mínimo para o amassamento deverá observar o disposto no item12.4 da Norma NBR 6118. A adição da água será realizada sob controle. No caso deconcreto produzido em usina, a mistura deverá, quando necessário (testes deresistência não apresentados ou constantemente abaixo do esperado) seracompanhada por técnicos especialmente designados pela Contratada eFiscalização.

b) TransporteO concreto será transportado até às fôrmas no menor intervalo de tempo

possível. Os meios de transporte deverão assegurar o tempo mínimo de transporte,a fim de evitar a segregação dos agregados ou uma variação na trabalhabilidade damistura. O tráfego de pessoas e equipamentos no local da concretagem deverá serdisciplinado através de tábuas e passarelas. Deverá ser obedecido o disposto noitem 13.1 da Norma NBR 6118.

c) LançamentoO lançamento do concreto obedecerá ao plano apresentado pela Contratada

e aprovado pela Fiscalização, não se tolerando juntas de concretagem não previstasno planejamento. No caso de concreto aparente, deverá ser compatibilizado o planode concretagem com o projeto de modulação das fôrmas, de modo que todas asjuntas de concretagem coincidam em emendas ou frisos propositadamentemarcados por conveniência arquitetônica.

A Contratada comunicará previamente à Fiscalização, em tempo hábil, oinício de toda e qualquer operação de concretagem, que somente poderá seriniciada após a liberação pela Fiscalização. O início de cada operação delançamento será condicionado à realização dos ensaios de abatimento (“SlumpTest”) pela Contratada, na presença da Fiscalização, em cada betonada oucaminhão betoneira.

O concreto somente será lançado depois que todo o trabalho de fôrmas,instalação de peças embutidas e preparação das superfícies seja inteiramenteconcluído e aprovado pela Fiscalização. Todas as superfícies e peças embutidasque tenham sido incrustadas com argamassa proveniente de concretagem deverãoser limpas antes que o concreto adjacente ou de envolvimento seja lançado.Especiais cuidados serão tomados na limpeza das fôrmas com ar comprimido ouequipamentos manuais, especialmente em pontos baixos, onde a Fiscalizaçãopoderá exigir a abertura de furos ou janelas para remoção da sujeira. O concretodeverá ser depositado nas fôrmas, tanto quanto possível e praticável, diretamenteem sua posição final, e não deverá fluir de maneira a provocar sua segregação.

A queda vertical livre além de 2,0 metros não será permitida. O lançamentoserá contínuo e conduzido de forma a não haver interrupções superiores ao tempode pega do concreto. Uma vez iniciada a concretagem de um lance, a operaçãodeverá ser contínua e somente terminada nas juntas de concretagempreestabelecidas. A operação de lançamento também deverá ser realizada de modoa minimizar o efeito de retração inicial do concreto. Cada camada de concretodeverá ser consolidada até o máximo praticável em termos de densidade. Deverão

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ser evitados vazios ou ninhos, de tal forma que o concreto seja perfeitamenteconfinado junto às fôrmas e peças embutidas.

A utilização de bombeamento do concreto somente será liberada caso aContratada comprove previamente a disponibilidade de equipamentos e mão-de-obra suficientes para que haja perfeita compatibilidade e sincronização entre ostempos de lançamento, espalhamento e vibração do concreto. O lançamento pormeio de bomba somente poderá ser efetuado em obediência ao plano deconcretagem, para que não seja retardada a operação de lançamento, com oacúmulo de depósitos de concreto em pontos localizados, nem apressada ouatrasada a operação de adensamento.

d) AdensamentoDurante e imediatamente após o lançamento, o concreto deverá ser vibrado

ou socado continuamente com equipamento adequado à sua trabalhabilidade. Oadensamento será executado de modo a que o concreto preencha todos os vaziosdas fôrmas. Durante o adensamento, deverão ser tomadas as precauçõesnecessárias para que não se formem ninhos ou haja segregação dos materiais.Dever-se-á evitar a vibração da armadura para que não se formem vazios emseu redor, com prejuízo da aderência. Especial atenção será dada noadensamento junto às cabeças de ancoragem de peças protendidas.

O adensamento do concreto será realizado por meio de equipamentosmecânicos, através de vibradores de imersão, de configuração e dimensõesadequadas às várias peças a serem preenchidas. Para as lajes, poderão serutilizados vibradores de placa. A utilização de vibradores de fôrma estarácondicionada à autorização da Fiscalização e às medidas especiais, visandoassegurar a indeslocabilidade e indeformabilidade dos moldes. Os vibradores deimersão não serão operados contra fôrmas, peças embutidas e armaduras.Serão observadas as prescrições do item 13.2.2 da Norma NBR 6118.

e) Juntas de ConcretagemNos locais onde foram previstas juntas de concretagem, estando o concreto

em processo de pega, a lavagem da superfície da junta será realizada por meio dejato de água e ar sob pressão, com a finalidade de remover todo material solto etoda nata de cimento eventualmente existente, tornando-a a mais rugosa possível.Se recomendado pela Fiscalização ou previsto no projeto, deverá ser utilizadoadesivo à base de epóxi, a fim de garantir perfeita aderência e monoliticidade dapeça.

Se, eventualmente, a operação somente for processada após oendurecimento do cimento, a limpeza da junta será realizada mediante o empregode jato de ar comprimido, após o apicoamento da superfície. Será executada acolagem com resinas epóxi, se recomendada pela Fiscalização ou indicada noprojeto. Deverá ser obedecido o disposto no item 13.2.3 da NBR 6118.

f) CuraSerá cuidadosamente executada a cura de todas as superfícies expostas com

o objetivo de impedir a perda de água destinada à hidratação do cimento. Durante operíodo de endurecimento do concreto, as superfícies deverão ser protegidas contrachuvas, secagem, mudanças bruscas de temperatura, choques e vibrações quepossam produzir fissuras ou prejudicar a aderência com a armadura.

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Para impedir a secagem prematura, as superfícies de concreto serãoabundantemente umedecidas com água durante pelo menos 3 dias após olançamento. Como alternativa, poderá ser aplicado um agente químico de cura, paraque a superfície seja protegida com a formação de uma película impermeável. Todoo concreto não protegido por fôrmas e todo aquele já desformado deverá ser curadoimediatamente após ter endurecido o suficiente para evitar danos nas superfícies. Ométodo de cura dependerá das condições no campo e do tipo de estrutura.

A cura adequada também será fator relevante para a redução dapermeabilidade e dos efeitos da retração do concreto, fatores essenciais para agarantia da durabilidade da estrutura.

g) ReparosNo caso de falhas nas peças concretadas, serão providenciadas medidas

corretivas, compreendendo demolição, remoção do material demolido erecomposição com emprego de materiais adequados, a serem aprovados pelaFiscalização. Registrando-se graves defeitos, deverá ser ouvido o autor do projeto.

III) RecebimentoPara o recebimento dos serviços, serão verificadas todas as etapas do

processo executivo, em conformidade com os itens anteriores.

Os subitens constantes nas planilhas orçamentárias referentes aos títulos deformas, armaduras e concreto são os seguintes:

03.02.101.0.0.01. Fôrmas em chapa compensada plastificada, inclusivedesforma, para estruturas em geral

03.02.101.0.0.02. Armaduras de aço CA-50 e CA-60, inclusive dobra e corte naobra, para estruturas em geral

03.02.101.0.0.03. Concreto estrutural dosado em central fck= 25Mpa, inclusivetransporte, lançamento, adensamento, acabamento e cura

03.02.105.0.0.00. Concreto armado para vergas e contra-vergas

03.02.105.0.0.01. Verga reta moldada no local com fôrma de madeira,considerando 5 reaproveitamentos, concreto armado fck=13,5 Mpa, dosado emobra, inclusive desforma, lançamento, adensamento, acabamento e cura

03.02.400.0.0.00. Diversos

03.02.450.0.0.00. Furações no concreto, utilizando perfuratriz elétrica

03.02.450.1.0.02. De diâmentros diversos em lajes e vigas

04.00.000.0.0.00. ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO

04.01.000.0.0.00. ARQUITETURAI - ObjetivoEstabelecer as diretrizes gerais para a execução de serviços de Arquitetura.

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04.01.100.0.0.00. Paredes

04.01.105.0.0.00. De alvenaria de blocos de concreto

I. CaracterizaçãoOs blocos de concreto serão de procedência conhecida e idônea, bem

curados, compactos, homogêneos e uniformes quanto à textura e cor, isentos dedefeitos de moldagem, como fendas, ondulações e cavidades. Deverão apresentararestas vivas e faces planas.

O armazenamento e o transporte dos blocos serão realizados de modo aevitar quebras, trincas, lascas e outras condições prejudiciais.

II. Processo ExecutivoAs alvenarias de blocos de concreto serão executadas em obediência às

dimensões e alinhamentos indicados no projeto. Serão aprumadas e niveladas, comjuntas uniformes, cuja espessura não deverá ultrapassar 10 mm. Os blocos serãoumedecidos antes do assentamento e aplicação das camadas de argamassa.

O assentamento dos blocos será executado com argamassa de cimento, cal eareia, no traço volumétrico 1:3:10, aplicada de modo a preencher todas assuperfícies de contato. As amarrações das alvenarias deverão ser executadas emconformidade com as indicações do projeto ou Fiscalização.

O arremate das alvenarias será executado em obediência às mesmasrecomendações indicadas no item 04.01.101.0.0.00 desta Prática.

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pelaFiscalização, de modo a verificar a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo eo esquadro das paredes, bem como os arremates a regularidade das juntas, emconformidade com o projeto.

III. Normas• EB 228 – Agregados leves para concreto de elementos para alvenaria;• NBR NM2 – Cimento, concreto e agregados – Terminologia – Lista de termos;• NBR 7173 – Blocos vazados de concreto simples para alvenaria sem funçãoestrutural;• NBR 7211 – Agregado para concreto – Especificação;• NBR 9287 – Argamassa de assentamento para alvenaria de bloco de concreto –Determinação da retenção de água;• NBR 12317 – Verificação de desempenho de aditivos para concreto;

04.01.105.2.0.01. 9 x 9 x 39 cm a revestir

04.01.105.2.0.02. 14 x 19 x 39 cm a revestir

04.01.105.2.0.03. 9 x 19 x 39 cm e 14 x 19 x 39 cm, dupla na espessura de 24 cma revestir04.01.106.0.0.00. De alvenaria de blocos de concreto celular

I. CaracterizaçãoOs blocos de concreto celular serão de procedência conhecida e idônea, bem

curados, compactos, homogêneos e uniformes quanto à textura e cor, isentos de

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defeitos de moldagem, como fendas, ondulações e cavidades. Deverão apresentararestas vivas e faces planas.

O armazenamento e o transporte dos blocos serão realizados de modo aevitar quebras, trincas, lascas e outras condições prejudiciais.

II. Processo ExecutivoAs alvenarias de blocos de concreto celular serão executadas em obediência

às dimensões e alinhamentos indicados no projeto. Serão aprumadas e niveladas,com juntas uniformes, cuja espessura não deverá ultrapassar 10 mm. Os blocosserão umedecidos antes do assentamento e aplicação das camadas de argamassa.

O assentamento dos blocos será executado com argamassa de cimento, cal eareia, no traço volumétrico 1:3:10, aplicada de modo a preencher todas assuperfícies de contato. As amarrações das alvenarias deverão ser executadas emconformidade com as indicações do projeto ou Fiscalização.

O arremate das alvenarias será executado em obediência às mesmasrecomendações indicadas no item 04.01.101.0.0.00 desta Prática.

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pelaFiscalização, de modo a verificar a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo eo esquadro das paredes, bem como os arremates a regularidade das juntas, emconformidade com o projeto.

III. Normas• EB 228 – Agregados leves para concreto de elementos para alvenaria;• NBR NM2 – Cimento, concreto e agregados – Terminologia – Lista de termos;• NBR 7173 – Blocos vazados de concreto simples para alvenaria sem funçãoestrutural;• NBR 7211 – Agregado para concreto – Especificação;• NBR 9287 – Argamassa de assentamento para alvenaria de bloco de concreto –Determinação da retenção de água;• NBR 12317 – Verificação de desempenho de aditivos para concreto;• NBR 13438 – Blocos de concreto celular autoclavado;• NBR 13439 – Blocos de concreto celular autoclavado – Verificação da resistênciaà compressão;• NBR 14956-2 – Bloco de concreto celular autoclavado – Execução de alvenariasem função estrutural – Parte 2: Procedimento com argamassa convencional.

04.01.106.1.0.01. 10 x 30 x 60 cm a revestir

04.01.106.2.0.01. 15 x 30 x 60 cm a revestir04.01.120.0.0.00. De divisória de granito

I) CaracterizaçãoAs divisórias serão confeccionadas em granito São Gabriel, na espessura de

3 cm, constituiídas, por sua vez, de placas e testeiras.As placas serão de procedência conhecida e idônea, com arestas vivas, faces

planas, sem rachaduras, lascas, quebras e quaisquer outros defeitos. Deverãoapresentar acabamento polido e dimensões regulares, em conformidade com oprojeto.

O armazenamento e o transporte das placas serão realizados de modo aevitar quebras, trincas, contato com substâncias nocivas e outras condições

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prejudiciais. De preferência, as placas serão guardadas em local próximo doassentamento, na posição vertical, encostadas em paredes e apoiadas sobre ripasde madeira, agrupadas por tipo e discriminação da área a que se destinam. Osrodapés e demais peças de acabamento e arremate serão armazenados com osmesmos cuidados, juntamente com as placas.

As testeiras terão como medida mínima 130mm, ou seja, 50mm para cadaaba e mais 30mm para abranger a espessura da placa divisória. As alturas dasplacas obedecerão às indicações do projeto arquitetônico.

II) Normas• NBR 12763 – Rochas para revestimento – Determinação da resistência à flexão.• NBR 12764 – Rochas para revestimento – Determinação da resistência ao

impacto de corpo duro.• NBR 12765 – Rochas para revestimento – Determinação do coeficiente de

dilatação térmica linear.• NBR 12766 – Rochas para revestimento – Determinação da massa específica

aparente, porosidade aparente e absorção d’água aparente.

04.01.120.0.0.01. Granito São Gabriel, e=3,00 cm, polida04.01.122.0.0.00. De divisória de tela metálica

04.01.122.1.0.01. Tela metálica artística, inclusive ferragens, completa –subestação

Especificação conforme projetos complementares.

04.01.124.0.0.00. De divisória de laminado estrutural

04.01.124.0.0.01. Divisória de laminado estrutural, estrutura metálica eferragens – rack

Fechamento da sala do rack executado com estrutura interna portante commontantes verticais de tubos de aço com costura de formatos e dimensões variadosconforme projeto.

Base da estrutura de placa pré-moldada, 60 x 90 cm e e=5cm. Fechamentosem painéis sacantes de laminado estrutural e=15mm, cor preto, texturizados.Arremates e peças metálicas executados em perfil dobrado de chapa de aço,conforme detalhe, e acabamento com tratamento anti-corrosivo, fundo em primer epintura eletrostática texturizada, cor preto, conforme especificações em projeto.

04.01.200.0.0.00. Esquadrias

I. CaracterizaçãoTodos os materiais utilizados nas esquadrias metálicas deverão respeitar as

indicações e detalhes do projeto, isentos de falhas de laminação e defeitos defabricação. Os perfis, barras e chapas de alumínio utilizados na fabricação dasesquadrias serão isentos de empenamentos, defeitos de superfície e diferenças deespessura. As dimensões deverão atender às exigências de resistência pertinentesao uso, bem como aos requisitos estéticos indicados no projeto.

A associação entre os perfis, bem como com outros elementos da edificação,deverá garantir uma perfeita estanqueidade às esquadrias e vãos a que foremaplicadas. Sempre que possível, a junção dos elementos das esquadrias será

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realizada por solda, evitando-se rebites e parafusos. Todas as juntas aparentesserão esmerilhadas e aparelhadas com lixas de grana fina. Se a sua utilização forestritamente necessária, a disposição dos rebites ou parafusos deverá torná-los tãoinvisíveis quanto possível.

As seções dos perfilados serão executadas conforme projeto. Os cortes,furações e ajustes das esquadrias serão realizados com a máxima precisão. Osfuros para rebites ou parafusos com porcas deverão liberar folgas suficientes para oajuste das peças de junção, a fim de não serem introduzidos esforços não previstosno projeto. Estes furos serão escariados e as asperezas limadas ou esmerilhadas.Se executados no canteiro de serviço, serão realizados com brocas ou furadeirasmecânicas, vedado a utilização de furador manual (punção).

Os perfilados deverão ser perfeitamente esquadrejados. Todos os ângulos oulinhas de emenda serão esmerilhados ou limados, de modo a serem removidas assaliências e asperezas da solda. As superfícies das chapas ou perfis de ferrodeverão ser submetidas a um tratamento preliminar antioxidante adequado.

O transporte, armazenamento e manuseio das esquadrias serão realizadosde modo a evitar choques e atritos com corpos ásperos ou contato com metaispesados, como o aço, zinco e cobre, ou substâncias ácidas ou alcalinas.

II. Processo ExecutivoA instalação das esquadrias deverá obedecer ao alinhamento, prumo e

nivelamento indicados no projeto. Na colocação, não serão forçadas a seacomodarem em vãos fora de esquadro ou dimensões diferentes das indicadas noprojeto. As esquadrias serão instaladas através de seu quadro rigidamente fixado naalvenaria, concreto ou elemento metálico, por processo adequado a cada casoparticular, como grapas, buchas e pinos, de modo a assegurar a rigidez eestabilidade do conjunto. As armações não deverão ser torcidas quandoaparafusadas aos chumbadores ou marcos.

Após a execução, as esquadrias serão cuidadosamente limpas, removendo-se manchas e quaisquer resíduos de tintas, argamassas e gorduras.

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pelaFiscalização, de modo a verificar a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo,as dimensões e o formato das esquadrias, a vedação e o acabamento, emconformidade com o projeto. Serão verificados igualmente o funcionamento daspartes móveis e a colocação das ferragens.

04.01.205.0.0.00. Porta automática de aço com acionador eletromecânico

04.01.205.1.0.02. PF1 Portão de correr• Subsolo Portões de acesso para carros

Portões em perfil de chapa dobrada, abertura de correr, dividido em doistrechos:. Trecho 01 de 4340x2780mm com acionamento eletrônico por meio de controleremoto.. Trecho 02 de 1720x2780mm com abertura manual.

A ser executado com perfis de espessuras variadas conforme relação abaixo:. Perfil berço 40x30mm de chapa dobrada. Perfil berço duplo 80x40mm de chapa dobrada. Perfil C enrijecido 60x50mm de chapa dobrada

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. Perfil veneziana 60x24mm de chapa dobrada

. Guia inferior 70x20mm de chapa

04.01.205.1.0.03. PF2 Portão de correr• Subsolo Portões de acesso para carros

Portões em perfil de chapa dobrada, abertura de correr, de 6060x2810mmcom acionamento eletrônico por meio de controle remoto, a ser executado comperfis de espessuras variadas conforme relação abaixo:. Perfil berço 40x30mm de chapa dobrada. Perfil berço duplo 80x40mm de chapa dobrada. Perfil C enrijecido 60x50mm de chapa dobrada. Perfil veneziana 60x24mm de chapa dobrada. Guia inferior 70x20mm de chapa

04.01.208.0.0.00. Porta corta-fogo

I. CaracterizaçãoConjunto de folhas de porta, batente (caixão ou marco), núcleo de isolação

térmica e os acessórios, que atende o disposto à resistência ao fogo, de forma aimpedir ou retardar a propagação do fogo, calor e gases de um ambiente para outro,mantendo a estabilidade estrutural sob a ação do fogo e estanqueidade, equipadacom barra antipânico, que, ao ser empurrado para frente, destrave a folha.

As portas corta-fogo para saídas de emergência serão classificadas segundoo seu tempo de resistência de acordo com as normas técnicas.

Os materiais empregados na fabricação de conjunto porta-batente, bem comodos acessórios, devem atender às exigências mínimas constantes em norma. Todosos componentes metálicos ferrosos têm de receber tratamento antioxidante.

É obrigatório o trespasse entre a folha de porta e o batente, em faixacontínua, para obter as características de vedação às chamas e aos gases. Éobrigatório o uso de mata-junta sempre que são utilizadas duas folhas, para obter asmesmas características de vedação às chamas e aos gases.

Os batentes de portas corta-fogo são constituídos de chapas de aço deespessura mínima de 1,2mm (nº 18). São admitidos batentes confeccionados comperfis laminados de aço com espessura mínima de 3mm. Para fixação de dobradiçase dispositivos de fechamento automático, os batentes de chapa dobrada sãoreforçados com chapa de aço com espessura mínima de 3mm e área de apoioexcedendo 50% a da respectiva peça.

São considerados acessórios obrigatórios das portas corta-fogo os seguintescomponentes:. Dobradiças, em número mínimo de três. Maçanetas de alavanca. Fechadura, de lingueta, sem tranca. Dispositivo de fechamento automático da folha, que pode ser adaptado àsdobradiças

A maçaneta de alavanca tem de atender aos seguintes requisitos:. Alavanca em repouso na posição horizontal. Acionamento por rotação para baixo; plano de rotação paralelo ao plano da folhade porta. Empenhadura da alavanca com no mínimo 10 cm de comprimento

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. Alavanca com uma única extremidade livre

. Afastamento da maçaneta à face da porta maior ou igual a 4 cm no trecho daempenhadura. Distância da empenhadura ao batente de no mínimo 6 cm

Toda folha de porta com peso superior a 100kg tem dispositivo de fechamentoautomático com sistema de amortecimento de impacto. São consideradosacessórios obrigatórios das portas corta-fogo de duas folhas os seguintescomponentes:. Dobradiças, em número mínimo de três por folha. Fechadura provida de barra antipânico nas duas folhas. Dispositivo de fechamento automático, em ambas as folhas. Dispositivo selecionador de fechamento

No caso de necessidade de instalação de duas folhas, exclusivamente parapermitir passagem ocasional de objetos de grandes dimensões, a folha destinada aoescoamento de pessoas tem os acessórios obrigatórios da porta de folha única,mantendo as características da porta de duas folhas em face das demais condiçõesdescritas. A outra folha, que só poderá ser aberta pelo tempo estritamentenecessário à passagem dos objetos, tem como acessórios obrigatórios dobradiças efecho superior e inferior, obedecendo também às demais condições da porta deduas folhas. As dobradiças, fechaduras e maçanetas são de aço. As fechaduraspodem ter componentes com ligas metálicas com ponto de fusão superior a 700ºC.

É admitida a colocação de painéis e bandeiras. As dimensões da bandeirasão no máximo de 1m de altura e largura igual à da porta. A bandeira obedecerá àsmesmas disposições construtivas da folha de porta. A bandeira, circundada porbatente igual ao da porta, é fixada a ele por buchas de expansão de aço, parafusosde aço, rebites de aço ou solda de aço. Os painéis laterais ou superiores à portaobedecem às exigências da parede ou divisória de vedação, conforme arecomendação de utilização.

II. Processo ExecutivoO marco de chapa, ao ser instalado, é completamente preenchido com

argamassa de cimento e areia, ou com concreto de cimento, areia e pedrisco, nãodeixando falhas ou bolhas na operação, bem como fixado com grapas na altura dasdobradiças. O batente de perfil laminado de aço é instalado somente em pórtico deconcreto ou alvenaria de blocos estruturais, e sua fixação é feita com buchas deexpansão e parafusos metálicos ou com grapas, na altura das dobradiças.

As folhas são instaladas na obra na sua fase de acabamento. A folga entre afolha e a soleira é no máximo de 1cm. O dispositivo de fechamento, quandosobreposto, somente será instalado na entrega final da obra.

As folhas de porta são armazenadas na obra em locais secos, isentos deumidade, obedecendo às instruções do fabricante.

As portas para saída de emergência permanecem sempre fechadas, porémdestrancadas. Em casos especiais, as portas poderão ser trancadas, poré, devemsempre abrir no sentido da evasão, sem o uso de chaves ou ferramentas. Nos casosparticulares, em que a porta ficar aberta, ela será equipada com dispositivo de trava,acionada por sistema de detecção automático de incêndio ou sistema de alarme.

III. Normas• NBR 11742 – Porta corta-fogo para saída de emergência

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• NBR 13768 – Acessórios destinados à porta corta-fogo para saída deemergência - Requisitos• NBR 15281 – Porta corta-fogo para entrada de unidades autônomas e decompartimentos específicos de edificações

04.01.208.0.1.01. PCF1a - Porta corta-fogo medindo 0,72 x 2,15 m, com bandeirafixa 0,72 x 0,25 m, conforme projeto• Subsolo - Escada

Portas em chapa de aço inox AISI 304, espessura de 1.50 mm com vão totalde 0,90 x 2,40 m, composta por uma porta de giro de 0,72 x 2,15 m e bandeira de0,72 x 0,25 m, acabamento escovado no sentido vertical, com enchimento internoem núcleo isolante e incombustível de alta resistência, a ser executada conformeprojeto. Marcos fixados com grapas com mesmo acabamento das portas, dobradosde forma a permitir o perfeito alojamento das portas. Puxador em tubo de aço inox,diâmetro 20mm, executado conforme desenho.

Ver pranchas ARQ001 e ARQ026.

04.01.208.0.1.02. PCF1b - Porta corta-fogo medindo 0,72 x 2,15 m, combandeira fixa 0,72 x 1,39 m, conforme projeto• Térreo – Escada

Portas em chapa de aço inox AISI 304, espessura de 1.50 mm com vão totalde 0,90 x 3,54 m, composta por uma porta de giro de 0,72 x 2,15 m e bandeira de0,72 x 1,39 m, acabamento escovado no sentido vertical, com enchimento internoem núcleo isolante e incombustível de alta resistência, a ser executada conformeprojeto. Marcos fixados com grapas com mesmo acabamento das portas, dobradosde forma a permitir o perfeito alojamento das portas. Puxador em tubo de aço inox,diâmetro 20mm, executado conforme desenho.

Ver pranchas ARQ003 e ARQ026.

04.01.208.0.2.01. PCF2a - Porta corta-fogo medindo 1,02 x 2,15 m, com bandeirafixa 1,02 x 0,80 m, conforme projeto• Terraço - Escada

Portas em chapa de aço inox AISI 304, espessura de 1.50 mm com vão totalde 1,20 x 2,95 m, composta por uma porta de giro de 1,02 x 2,15 m e bandeira de1,02 x 0,80 m, acabamento escovado no sentido vertical, com enchimento internoem núcleo isolante e incombustível de alta resistência, a ser executada conformeprojeto. Marcos fixados com grapas com mesmo acabamento das portas, dobradosde forma a permitir o perfeito alojamento das portas. Puxador em tubo de aço inox,diâmetro 20mm, executado conforme desenho.

Ver pranchas ARQ005 e ARQ026.

04.01.208.0.2.02. PCF2b - Porta corta-fogo medindo 1,02 x 2,15 m, combandeira fixa 1,02 x 1,05 m, conforme projeto• Subsolo - Escada

Portas em chapa de aço inox AISI 304, espessura de 1.50 mm com vão totalde 1,20 x 3,20 m, composta por uma porta de giro de 1,02 x 2,15 m e bandeira de

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1,02 x 1,05 m, acabamento escovado no sentido vertical, com enchimento internoem núcleo isolante e incombustível de alta resistência, a ser executada conformeprojeto. Marcos fixados com grapas com mesmo acabamento das portas, dobradosde forma a permitir o perfeito alojamento das portas. Puxador em tubo de aço inox,diâmetro 20mm, executado conforme desenho.

Ver pranchas ARQ002 e ARQ026.

04.01.208.0.2.03. PCF2c - Porta corta-fogo medindo 1,02 x 2,15 m, com bandeirafixa 1,02 x 1,39 m, conforme projeto• 1º Pavimento - Escada

Portas em chapa de aço inox AISI 304, espessura de 1.50 mm com vão totalde 1,20 x 3,54 m, composta por uma porta de giro de 1,02 x 2,15 m e bandeira de1,02 x 1,39 m, acabamento escovado no sentido vertical, com enchimento internoem núcleo isolante e incombustível de alta resistência, a ser executada conformeprojeto. Marcos fixados com grapas com mesmo acabamento das portas, dobradosde forma a permitir o perfeito alojamento das portas. Puxador em tubo de aço inox,diâmetro 20mm, executado conforme desenho.

Ver pranchas ARQ004 e ARQ026.

04.01.208.0.2.04. PCF3 - Porta corta-fogo medindo 0,72 x 2,15 m, com portapara abertura eventual medindo 0,40 x 2,15 m com bandeira fixa 1,12 x 1,39,conforme projeto• Térreo - Escada

Portas em chapa de aço inox AISI 304, espessura de 1.50 mm com vão totalde 1,30 x 3,54 m, composta por duas portas de giro de 0,72 x 2,15 m e 0,40 x 2,15m e bandeira de 1,12 x 1,39 m, acabamento escovado no sentido vertical, comenchimento interno em núcleo isolante e incombustível de alta resistência, a serexecutada conforme projeto. Marcos fixados com grapas com mesmo acabamentodas portas, dobrados de forma a permitir o perfeito alojamento das portas. Puxadorem tubo de aço inox, diâmetro 20mm, executado conforme desenho.

Ver pranchas ARQ003 e ARQ026.

04.01.213.0.0.00. Caixilho fixo de ferro em tela metálica

04.01.213.1.0.01. Alambrado metálicoAlambrado metálico com tubos galvanizados de 2” e tela metálica

galvanizada, malha 2” x fio 2,77 mm, conforme existente.

04.01.220.0.0.00. Porta de alumínio em veneziana

I) CaracterizaçãoTodos os materiais utilizados nas esquadrias de alumínio deverão respeitar as

indicações e detalhes do projeto, isentos de defeitos de fabricação. Os perfis, barrase chapas de alumínio utilizados na fabricação das esquadrias serão isentos deempenamentos, defeitos de superfície e diferenças de espessura. As dimensõesdeverão atender às exigências de resistência pertinentes ao uso, bem como aosrequisitos estéticos indicados no projeto.

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Será vedado o contato direto de peças de alumínio com metais pesados ouligas metálicas com predomínio destes elementos, bem como com qualquercomponente de alvenaria. O isolamento entre as peças poderá ser executado pormeio de pintura de cromato de zinco, borracha clorada, elastômero plástico, betumeasfáltico ou outro processo adequado, como metalização a zinco.

O projeto das esquadrias deverá prever a absorção de flechas decorrentes deeventuais movimentos da estrutura, a fim de assegurar a indeformabilidade e operfeito funcionamento das partes móveis das esquadrias. Todas as partes móveisserão providas de pingadeiras ou dispositivos que garantam a perfeitaestanqueidade do conjunto, impedindo a penetração de águas pluviais.

Todas as ligações de esquadrias que possam ser transportadas inteiras daoficina para o local de assentamento serão realizadas por soldagem autógena,encaixe ou auto-rebitagem. Na zona de solda não será tolerada qualquerirregularidade no aspecto da superfície ou alteração das características químicas ede resistência mecânica das peças. A costura de solda não deverá apresentar porosou rachadura capazes de prejudicar a perfeita uniformidade da superfície, mesmo nocaso de anterior processo de anodização.

Sempre que possível, deverá ser evitada a utilização de parafusos nasligações de peças de alumínio. Se a sua utilização for estritamente necessária, osparafusos serão da mesma liga metálica das peças de alumínio, endurecidos a altatemperatura.

Os parafusos ou rebites para ligações de peças de alumínio e aço serão deaço cadmiado cromado. Antes da ligação, as peças de aço serão pintadas com tintaà base de cromato de zinco. As emendas realizadas através de rebites ou parafusosdeverão ser perfeitamente ajustadas, sem folgas, diferenças de nível ou rebarbas.Todas as juntas serão vedadas com material plástico antivibratório e contrapenetração de águas pluviais.

No caso de esquadrias de alumínio anodizado, as peças receberãotratamento prévio, compreendendo decapagem e desengorduramento, bem comoesmerilhamento e polimento mecânico.

O transporte, armazenamento e manuseio das esquadrias serão realizadosde modo a evitar choques e atritos com corpos ásperos ou contato com metaispesados, como o aço, zinco ou cobre, ou substâncias ácidas ou alcalinas. Após afabricação e até o momento de montagem, as esquadrias de alumínio serãorecobertas com papel crepe, a fim de evitar danos nas superfícies das peças,especialmente na fase de montagem.

II) Processo ExecutivoA instalação das esquadrias deverá obedecer ao alinhamento, prumo e

nivelamento indicados no projeto. Na colocação, não serão forçadas a seacomodarem em vãos fora de esquadro ou dimensões diferentes das indicadas noprojeto. As esquadrias serão instaladas através de contramarcos ou chumbadoresde aço, rigidamente fixados na alvenaria ou concreto, de modo a assegurar a rigideze estabilidade do conjunto, e adequadamente isolados do contato direto com aspeças de alumínio por metalização ou pintura, conforme especificação para cadacaso particular. As armações não deverão ser distorcidas quando aparafusadas aoschumbadores ou marcos.

Para combater a particular vulnerabilidade das esquadrias nas juntas entre osquadros ou marcos e a alvenaria ou concreto, desde que a abertura do vão não seja

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superior a 5 mm, deverá ser utilizado um calafetador de composição adequada, quelhe assegure plasticidade permanente.

Após a instalação, as esquadrias de alumínio deverão ser protegidas comaplicação de vaselina industrial ou óleo, que será removido ao final da execução dosserviços e obras, por ocasião da limpeza final e recebimento.

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pelaFiscalização, de modo a verificar a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo,as dimensões e o formato das esquadrias, a vedação e o acabamento, emconformidade com o projeto. Serão verificados igualmente o funcionamento daspartes móveis e a colocação das ferragens.

III) Normas• NBR 5722 – Esquadrias modulares• NBR 6123 – Forças devidas ao vento numa edificação• NBR 7177 – Trincos e fechos• NBR 7202 – Desempenho de janelas de alumínio em edificações de usoresidencial e comercial• NBR 10820 – Caixilho para edificação – Janela• NBR 10821 – Caixilhos para edificação – Janelas• NBR 10822 – Caixilho para edificação – Janela dos tipos de abrir e pivotante –Verificação da resistência às operações de manuseio• NBR 10823 – Caixilho para edificação – Janela do tipo projetante – Verificaçãoda resistência às operações de manuseio• NBR 10827 – Caixilho para edificação – Janela do tipo de correr – Verificação daresistência às operações de manuseio• NBR 10831 – Projeto e utilização de caixilhos para edificações de uso residenciale comercial – Janelas• NBR 12609 – Tratamento de superfície do alumínio e suas ligas – Anodizaçãopara fins arquitetônicos

04.01.220.1.0.01. PA 1 - De giro medindo 0,84 x 2,35 m, sem bandeira, conformeprojeto• Subsolo – Área da Subestação, no breaks e depósitos

Esquadria em perfis de alumíno extrudado com vão total de 0,90x2,35,composta por uma porta de giro , fechamento em folha veneziana dupla ventilada dealumínio, a ser executada conforme projeto – inclusive conjunto de dobradiças,maçaneta e fechadura com mesmo acabamento da porta.

Ver pranchas ARQ002 e ARQ028.

04.01.220.1.0.02. PA 2 - De giro medindo 0,84 x 2,35 m com porta para aberturaeventual medindo 0,50x2,35m, sem bandeira, conforme projeto• Subsolo - Telecomuinicações e depósito• Térreo – No breaks• 1º pavimento – condensadores e escada

Esquadria em perfis de alumínio extrudado com vão total de 1,40x2,35m,composta por duas portas de giro (de 0,84x2,35m e 0,50x2,35m), fechamentos emfolhas veneziana duplas ventiladas de alumínio, a serem executadas conforme

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projeto – inclusive conjunto de dobradiças, maçaneta e fechadura com mesmoacabamento da porta.

Ver pranchas ARQ002, ARQ003, ARQ004 e ARQ028.

04.01.220.1.0.03. PA 3 - De giro medindo 0,84 x 2,35 m com porta para aberturaeventual medindo 0,40x2,35m, conforme projeto• Subsolo - Circulação, baixa tensão, QG serviço

Esquadrias em perfis de alumínio extrudado com vão total de 1,30x2,35m,composta por duas portas de giro (de 0,84x2,35 e 0,40x2,35m), fechamentos emfolhas veneziana dupla ventiladas de alumínio, a serem executadas conformeprojeto – inclusive conjunto dobradiças, maçaneta e fechadura com mesmoacabamento da porta.

Ver pranchas ARQ00 e ARQ028.

04.01.220.1.0.04. PA 4 - De giro medindo (2x) 1,02 x 2,60 m, sem bandeira,conforme projeto• Térreo - Circulação

Esquadrias em perfis de alumínio extrudado com vão total de 2,10x2,60m,composta por duas portas de giro (de 1,02x2,60), fechamentos em folhas venezianadupla ventiladas de alumínio, a serem executadas conforme projeto – inclusiveconjunto dobradiças, maçaneta e fechadura com mesmo acabamento da porta.

Ver pranchas ARQ003 e ARQ028.

04.01.220.1.0.05. PA 5 - De giro medindo (3x) 1,20 x 2,60 m, sem bandeira,conforme projeto• Térreo - Grupo gerador

Esquadrias em perfis de alumínio extrudado com vão total de 3,60x2,60m,composta por três portas de giro (de 1,20x2,60), fechamentos em folhas venezianadupla ventiladas de alumínio, a serem executadas conforme projeto – inclusiveconjunto dobradiças, maçaneta e fechadura com mesmo acabamento da porta.

Ver pranchas ARQ003 e ARQ028.

04.01.220.2.0.01. PA 6 - De correr medindo 1,30 x 2,15 m, sem bandeira,conforme projeto• Subsolo - Bombas, galeria técnica e evaporadoras

Esquadria de correr em perfis de alumínio extrudado com vão total de1,20x2,15m, composta por porta de correr (1,30 x 2,15 m) com fechamento em folhaveneziana dupla a ser executada conforme projeto – inclusive conjunto trilhos,puxador e fechadura com mesmo acabamento das portas.

Ver pranchas ARQ 001, ARQ 002 e ARQ 028.

04.01.225.0.0.00. Caixilho fixo de alumínio em veneziana e/ou mista

04.01.225.1.2.18. EA 1 - Esquadria fixa medindo (5x) 1,20 x 1,00 m, conformeprojeto• Subsolo - Garagem, galeria técnica e telecomunicações

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Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total medindo 6,00 m x1,00 m, composta por cinco módulos de 1,20 x 1,00 m cada, com fechamento emvenezianas duplas fixas ventiladas, acabamento em pintura anodizada cor preta, aser executado conforme projeto.

Ver pranchas ARQ 002, ARQ 003 e ARQ 030.

04.01.225.1.2.19. EA 2 - Esquadria fixa medindo (1x) 1,10 x 1,00 m e (4x) 1,20 x1,00 m, conforme projeto• Subsolo - Garagem, galeria técnica e evaporadoras

Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total de 5,90 m x 1,00 m,composta por um módulo de 1,10 x 1,00 m e quatro módulos de 1,20 x 1,00 m cada,com fechamento em venezianas duplas fixas ventiladas, acabamento em pinturaanodizada cor preta, a ser executado conforme projeto.

Ver pranchas ARQ 002, ARQ 003 e ARQ 030.

04.01.225.1.2.20. EA 3 - Esquadria fixa medindo (2x) 1,40 x 1,00 m e (2x) 1,50 x1,00 m, conforme projeto• Subsolo - Bombas, galeria técnica, evaporadoras e garagem

Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total de 5,80 m x 1,00 m,composta por dois módulos de 1,40 x 1,00 m cada e dois módulos de 1,50 x 1,00 m,com fechamento em venezianas duplas fixas ventiladas, acabamento em pinturaanodizada cor preta, a ser executado conforme projeto.

Ver pranchas ARQ 002, ARQ 003 e ARQ 030.

04.01.225.1.2.21. EA 4 - Esquadria fixa medindo (4x) 1,20 x 1,00 m, conformeprojeto• Subsolo - Galeria técnica e baixa tensão

Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total de 4,80 m x 1,00 m,composta por quatro módulos de 1,20 x 1,00 m cada, com fechamento emvenezianas duplas fixas ventiladas, acabamento em pintura anodizada cor preta, aser executado conforme projeto.

Ver pranchas ARQ 001, ARQ 002 e ARQ 030.

04.01.225.1.2.22. EA 5 - Esquadria fixa medindo (5x) 1,20 x 0,40 m, conformeprojeto• Subsolo - Baixa tensão e subestação

Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total de 6,00 m x 0,40 m,composta por cinco módulos de 1,20 x 0,40 m cada, com fechamento emvenezianas duplas fixas ventiladas, acabamento em pintura anodizada cor preta, aser executado conforme projeto.

Ver pranchas ARQ 002 e ARQ 030.

04.01.225.1.2.23. EA 6 - Esquadria fixa medindo (1x) 0,70 x 0,40 m e (4x) 1,20 x0,40 m, conforme projeto• Subsolo - Subestação

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Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total de 5,50 m x 0,40 m,composta por um módulo de 0,70 x 0,40 m e quatro módulos de 1,20 x 0,40 m cada,com fechamento em venezianas duplas fixas ventiladas, acabamento em pinturaanodizada cor preta, a ser executado conforme projeto.

Ver pranchas ARQ 002 e ARQ 030.

04.01.225.1.2.24. EA 7 - Esquadria fixa medindo (3x) 1,20 x 0,40 m, conformeprojeto• Subsolo - Subestação

Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total de 3,60 m x 0,40 m,composta por três módulos de 1,20 x 0,40 m cada, com fechamento em venezianadupla fixa ventilada, acabamento em pintura anodizada cor preta, a ser executadoconforme projeto.

Ver pranchas ARQ 002 e ARQ 030.

04.01.225.1.2.25. EA 8 - Esquadria fixa medindo (4x) 1,70 x 0,36 m, conformeprojeto• Térreo – Grupo gerador

Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total de 6,80 m x 0,36 m,composta por quatro módulos de 1,70 x 0,36 m cada, com fechamento emvenezianas duplas fixas ventiladas, acabamento em pintura anodizada cor preta, aser executado conforme projeto.

Ver pranchas ARQ 003 e ARQ 030.

04.01.225.1.2.26. EA 9 - Esquadria fixa medindo (4x) 1,70 x 1,20 m, conformeprojeto• Térreo – Grupo gerador

Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total de 6,80 m x 1,20 m,composta por quatro módulos de 1,70 x 1,20 cada, com fechamento em venezianasduplas fixas ventiladas, acabamento em pintura anodizada cor preta, a serexecutado conforme projeto.

Ver pranchas ARQ 003 e ARQ 030.

04.01.225.1.2.27. EA 10 - Esquadria fixa medindo (2x) 1,10 x 0,82 m, conformeprojeto• Circulação

Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total de 2,20 m x 0,82 m,composta por dois módulos de 1,10 x 0,82 m cada, com fechamento em venezianasduplas fixas ventiladas, acabamento em pintura anodizada cor preta, a serexecutado conforme projeto.

Ver pranchas ARQ 003 e ARQ 030.

04.01.225.1.2.28. EA 11 - Esquadria fixa medindo (3x) 1,80 x 0,82 m, conformeprojeto• Térreo - No breaks e grupo gerador

Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total medindo 5,40 m x0,82 m, composta por três módulos de 1,80 x 0,82 m cada, com fechamento em

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venezianas duplas fixas ventiladas, acabamento em pintura anodizada cor preta, aser executado conforme projeto.

Ver pranchas ARQ 003 e ARQ 030.

04.01.225.1.2.29. EA 12 - Esquadria fixa medindo (1x) 1,80 x 0,82 m e (2x) 1,50 x0,82 m, conforme projeto• Térreo - Grupo gerador

Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total de 4,80 m x 0,82 m,composta por um módulo de 1,80 x 0,82 m e dois módulos de 1,50 x 0,82 m cada,com fechamento em venezianas duplas fixas ventiladas, acabamento em pinturaanodizada cor preta, a ser executado conforme projeto.

Ver pranchas ARQ 003 e ARQ 030.

04.01.225.1.2.30. EA 13 – Conjunto de esquadrias de alumínio e veneziana comfechamento superior fixo medindo (7x) 1,20 x 0,82 m e fechamento inferior decorrer medindo 4,90 x 2,51 m, conforme projeto• Térreo - Grupo gerador

Painel misto fixo e móvel em perfis de alumínio extrudado. Vão total nofechamento superior de 8,40 m x 0,82 m, com venezianas duplas fixas ventiladas,acabamento em pintura anodizada cor preta, a ser executado conforme projeto. Vãototal no fechamento inferior de 4,80 x 2,55 m, composta por um módulo em folha decorrer de 4,90 x 2,51 m, acabamento em pintura anodizada cor preta, a serexecutado conforme projeto – inclusive conjunto de trilho, maçaneta e fechaduracom mesmo acabamento.

Ver pranchas ARQ 003 e ARQ 031.

04.01.225.1.2.31. EA 14 - Esquadria fixa medindo (2x) 2,075 x 0,82 m e (1x) 1,65x 0,82 m, conforme projeto• Térreo - Sanitários e SPDL• 1º Pavimento – Sanitários e SPDL

Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total de 5,80 m x 0,82 m,composta por dois módulos de 2,075 x 0,82 m cada e um módulo de 1,65 x 0,82 m,com fechamento em venezianas duplas fixas ventiladas, acabamento em pinturaanodizada cor preta, a ser executado conforme projeto.

Ver pranchas ARQ 003, ARQ 004 e ARQ 031

04.01.225.1.2.32. EA 15 - Esquadria fixa medindo (2x) 1,40 x 0,82 m e (2x) 1,50 x0,82 m, conforme projeto• Térreo - Escada• 1º Pavimento – Escada

Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total de 5,80 m x 0,82 m,composta por dois módulos de 1,40 x 0,82 m cada e dois módulos de 1,50 x 0,82 mcada, com fechamento em venezianas duplas fixas ventiladas, acabamento empintura anodizada cor preta, a ser executado conforme projeto.

Ver pranchas ARQ 003, ARQ 004 e ARQ 031

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04.01.225.1.2.33. EA 16 – Conjunto de esquadria de alumínio em vidro eveneziana com fechamento superior medindo (4x) 1,20 x 0,67 m e (1x) 1,10 x0,67 m e fechamento inferior medindo (4x) 1,20 x 2,60 m e (1x) 1,10 x 2,60 m,conforme projeto• Térreo - Recepção

Painel fixo e móvel em perfis de alumínio extrudado. Vão total no fechamentosuperior de 5,90 m x 0,67 m, composto por quatro módulos de 1,20 x 0,67 m cada eum módulo de 1,10 x 0,67 m, com venezianas duplas fixas ventiladas, acabamentoem pintura anodizada cor preta, a ser executado conforme projeto. Vão total nofechamento inferior de 5,90 x 2,60 m, composta por três módulos fixos de 1,20 x2,60 m cada e dois módulos de correr de 1,20 x 2,60 m e de 1,10 x 2,60 m cada,com vidro transparente 6mm, acabamento em pintura anodizada cor preta, a serexecutado conforme projeto.

Ver pranchas ARQ 003 e ARQ 031.

04.01.225.1.2.34. EA 17 – Conjunto de esquadria de alumínio em vidro eveneziana com fechamento superior medindo (4x) 1,20 x 0,82 m e (1x) 1,10 x0,82 m e fechamento inferior medindo (4x) 1,20 x 2,60 m e (1x) 1,10 x 2,60 m,conforme projeto• Térreo - Burn in

Painel fixo em perfis de alumínio extrudado. Vão total no fechamento superiorde 5,90 m x 0,82 m, composto por quatro módulos de 1,20 x 0,82 m cada e ummódulo de 1,10 x 0,82 m, com venezianas duplas fixas ventiladas, acabamento empintura anodizada cor preta, a ser executado conforme projeto. Vão total nofechamento inferior de 5,90 x 2,60 m, composta por quatro módulos de 1,20 x 2,60 mcada e um módulo de 1,10 x 2,60 m, com vidro transparente 6mm, acabamento empintura anodizada cor preta, a ser executado conforme projeto.

Ver pranchas ARQ 003 e ARQ 031.

04.01.225.1.2.35. EA 18 – Conjunto de esquadria de alumínio em vidro eveneziana com fechamento superior medindo (1x) 1,50 x 0,55 m, fechamentointermediário medindo (1x) 1,50 x 1,45 m, e fechamento inferior medindo (1x)1,50 x 1,15 m, conforme projeto• Térreo - Circulação e burn in

Painel misto fixo e móvel em perfis de alumínio extrudado. Vão total nofechamento superior de 1,50 m x 0,55 m, composto por um módulo de 1,50 x 0,55 m,com venezianas duplas fixas ventiladas, acabamento em pintura anodizada corpreta, a ser executado conforme projeto. Vão total no fechamento intermediário de1,50 x 1,45 m, composta por um módulo basculante de 1,50 x 1,45 m, com vidrotransparente 6mm, acabamento em pintura anodizada cor preta, a ser executadoconforme projeto. Vão total no fechamento inferior de 1,50 x 1,15 m, composto porum módulo de 1,50 x 1,15 m, com venezianas duplas fixas ventiladas, acabamentoem pintura anodizada cor preta, a ser executado conforme projeto.

Ver pranchas ARQ 003 e ARQ 032.

04.01.225.1.2.36. EA 19 – Conjunto de esquadria de alumínio em vidro eveneziana com fechamento superior medindo (5x) 1,20 x 0,82 m, fechamento

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intermediário medindo (5x) 1,20 x 1,45 m e fechamento inferior medindo (5x)1,20 x 1,14 m, conforme projeto• 1º Pavimento - Reuniões, recepção e CORED

Painel misto fixo e móvel em perfis de alumínio extrudado. Vão total nofechamento superior de 6,00 m x 0,82 m, composto por cinco módulos de 1,20 x0,82 m cada, com venezianas duplas fixas ventiladas, acabamento em pinturaanodizada cor preta, a ser executado conforme projeto. Vão total no fechamentointermediário de 6,00 x 1,45 m, composto por cinco módulos de correr de 1,20 x1,45 m cada, com vidro transparente 6mm, acabamento em pintura anodizada corpreta, a ser executado conforme projeto. Vão total no fechamento inferior de 6,00 x1,14 m, composta por cinco módulos fixos de 1,20 x 1,15 m cada, com vidrotransparente 6mm, acabamento em pintura anodizada cor preta, a ser executadoconforme projeto.

Ver pranchas ARQ 004 e ARQ 032.

04.01.225.1.2.37. EA 20 – Conjunto de esquadria de alumínio em vidro eveneziana com fechamento superior medindo (1x) 1,50 x 0,55 m, fechamentointermediário medindo (1x) 1,50 x 1,60 m, e fechamento inferior medindo (1x)1,50 x 1,15 m, conforme projeto• 1º Pavimento - Circulação e reuniões

Painel misto fixo e móvel em perfis de alumínio extrudado. Vão total nofechamento superior de 1,50 m x 0,55 m, composto por um módulo de 1,50 x 0,55 m,com venezianas duplas fixas ventiladas, acabamento em pintura anodizada corpreta, a ser executado conforme projeto. Vão total no fechamento intermediário de1,50 x 1,60 m, composta por um módulo basculante de 1,50 x 1,60 m, com vidrotransparente 6mm, acabamento em pintura anodizada cor preta, a ser executadoconforme projeto. Vão total no fechamento inferior de 1,50 x 1,15 m, composto porum módulo de 1,50 x 1,15 m, com venezianas duplas fixas ventiladas, acabamentoem pintura anodizada cor preta, a ser executado conforme projeto.

Ver pranchas ARQ 004 e ARQ 032.

04.01.225.1.2.38. EA 21 – Conjunto de esquadria de alumínio em vidro eveneziana com fechamento superior medindo (2x) 1,10 x 1,70 m e fechamentoinferior medindo (2x) 1,10 x 0,85 m, conforme projeto• Terraço - Hall

Painel misto fixo e móvel em perfis de alumínio extrudado. Vão total nofechamento superior de 2,20 m x 1,70 m, composto por dois módulos basculantes de1,10 x 1,70 m cada, com vidro transparente 6mm, acabamento em pintura anodizadacor preta, a ser executado conforme projeto. Vão total no fechamento inferior de 2,20x 0,85 m, composto por dois módulos de 1,10 x 0,85 m cada, com venezianas duplasfixas ventiladas, acabamento em pintura anodizada cor preta, a ser executadoconforme projeto.

Ver pranchas ARQ 005 e ARQ 032.

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04.01.227.0.0.00. Caixilho móvel de alumínio em barras

04.01.227.0.0.01. EA 22 – Conjunto de esquadria de alumínio em vidro eveneziana com fechamento superior medindo (2x) 1,20 x 1,72 m e fechamentoinferior medindo (2x) 1,20 x 0,88 m, conforme projeto• Terraço - Hall

Painel misto móvel em perfis de alumínio extrudado. Vão total no fechamentosuperior de 2,40 m x 1,72 m, composto por dois módulos de correr de 1,20 x 1,70 mcada, com vidro transparente 6mm, acabamento em pintura anodizada cor preta, aser executado conforme projeto. Vão total no fechamento inferior de 2,40 x 0,88 m,composto por dois módulos de correr de 1,20 x 0,88 m cada, com venezianas duplasfixas ventiladas, acabamento em pintura anodizada cor preta, a ser executadoconforme projeto.

Ver pranchas ARQ 005 e ARQ 032.

04.01.230.0.0.00. Porta de madeira compensada

I. CaracterizaçãoA madeira utilizada na execução de esquadrias deverá ser seca, isenta de

nós, cavidades, carunchos, fendas e de todo e qualquer defeito que possacomprometer a sua durabilidade, resistência mecânica e aspecto. Serão recusadostodos os elementos empenados, torcidos, rachados, lascados, portadores dequaisquer outras imperfeições ou confeccionadas com madeiras de tipos diferentesdas especificadas pela Fiscalização.

Todas as peças de madeira receberão tratamento anticupim, medianteaplicação de produtos adequados, em conformidade com as especificações deprojeto. Os adesivos a serem utilizados nas junções das peças de madeira deverãoser à prova d’água.

As esquadrias e peças de madeira serão armazenados em local abrigado daschuvas e isolado do solo, de modo a evitar quaisquer danos e condiçõesprejudiciais.

As ferragens a serem instaladas nas esquadrias deverão obedecer àsindicações e especificações do projeto quanto ao tipo, função e acabamento. Asferragens serão fornecidas juntamente com os acessórios, incluindo os parafusos defixação nas esquadrias.

Todas as ferragens serão embaladas separadamente e etiquetadas com onome do fabricante, tipo, quantidade e discriminação da esquadria a que sedestinam. Em cada pacote serão incluídos os desenhos do modelo, chaves,instruções e parafusos necessários à instalação nas esquadrias.

O armazenamento das ferragens será realizado em local coberto e isolado dosolo, de modo a evitar quaisquer danos e condições prejudiciais.

II. Processo ExecutivoA instalação das esquadrias deverá obedecer ao alinhamento, prumo e

nivelamento indicados no projeto. Na colocação, não serão forçadas a seacomodarem em vãos fora de esquadro ou dimensões diferentes das indicadas noprojeto. As juntas serão justas e dispostas de modo a impedir as aberturasresultantes da retração da madeira. Parafusos, cavilhas e outros elementos para afixação das peças de madeira serão aprofundados em relação às faces das peças, a

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fim de receberem encabeçamento com tampões confeccionados com a mesmamadeira. Se forem utilizados, os pregos deverão ser repuxados e as cavidadespreenchidas com massa adequada, conforme especificação de projeto ou orientaçãodo fabricante da esquadria.

As esquadrias serão instaladas por meio de elementos adequados,rigidamente fixados à alvenaria, concreto ou elemento metálico, por processoadequado a cada caso particular, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade doconjunto. No caso de portas, os arremates das guarnições com os rodapés erevestimentos das paredes adjacentes serão executados em conformidade com osdetalhes indicados no projeto.

As esquadrias deverão ser obrigatoriamente revestidas ou pintadas comverniz adequado, pintura de esmalte sintético ou material específico para a proteçãoda madeira. Após a execução, as esquadrias serão cuidadosamente limpas,removendo-se manchas e quaisquer resíduos de tintas, argamassas e gorduras.

A instalação das ferragens será realizada com particular cuidado, de modoque os rebaixos ou encaixes para as dobradiças, fechaduras, chapas-testas e outroscomponentes tenham a conformação das ferragens, não se admitindo folgas queexijam emendas, taliscas de madeira ou outros meios de ajuste. O ajuste deverá serrealizado sem a introdução de esforços nas ferragens.

As ferragens não destinadas à pintura serão protegidas com tiras de papel oufita crepe, de modo a evitar escorrimento ou respingos de tinta.

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pelaFiscalização, de modo a verificar a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo,as dimensões e o formato das esquadrias, a vedação e o acabamento, emconformidade com o projeto. Serão verificados igualmente o funcionamento daspartes móveis e a colocação das ferragens.

Deverá ser verificada a conformidade dos materiais e acabamentos com asespecificações de projeto, bem como o ajuste, fixação e funcionamento dasferragens.

III. Normas• NBR 8037 – Porta de madeira de edificação;• NBR 8051 – Porta de madeira de edificações – Verificação da resistência aimpactos da folha;• NBR 8052 – Porta de madeira de edificação – Dimensões;• NBR 8542 – Desempenho de porta de madeira de edificação;• NBR 8543 – Porta de madeira de edificação – Verificação das dimensões eformato da folha.

04.01.230.1.0.11. PM1 - De giro medindo 0,80 x 2,10 m, com bandeira 0,80 x 0,45m• Ver pranchas ARQ 003, ARQ004 e ARQ 028

Conjunto de esquadria em madeira com vão total de 0,87 x 2,55 m, divididoem porta de giro (0,80 x 2,10 m) e bandeira superior fixa (0,80 x 0,45 m) emcontraplacado de compensado de 4 mm de espessura, executado sobre quadro demadeira maciça com enchimento leve. Revestimento externo em laminado demadeira padrão Ipê Tabaco e marcos e encabeçamentos de madeira maciça padrãoIpê Tabaco, a ser executado conforme projeto.

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Portas com dobradiças reforçadas com anéis para portas de até 35kg,maçanetas e rosetas. Todas as peças em latão com acabamento cromado, marcalafonte ou similar, conforme projeto.

04.01.230.1.0.11. PM1(g) - De giro medindo 0,80 x 2,10 m, com bandeira 0,80 x0,45 m e grelha para exaustão• Ver pranchas ARQ 003, ARQ004 e ARQ 028

Conjunto de esquadria em madeira com vão total de 0,87 x 2,55 m, divididoem porta de giro (0,80 x 2,10 m) com grelha de 0,45 x 0,25 m para exaustão de arcondicionado e bandeira superior fixa (0,80 x 0,45 m) em contraplacado decompensado de 4 mm de espessura, executado sobre quadro de madeira maciçacom enchimento leve. Revestimento externo em laminado de madeira padrão IpêTabaco e marcos e encabeçamentos de madeira maciça padrão Ipê Tabaco, a serexecutado conforme projeto.

Portas com dobradiças com mola de aço, modelo fechamatic, acabamentocromado marca Pagé ou similar e puxadores tipo alça 40cm em aço inox 7/8”, marcaKimi ou similar, conforme projeto.

04.01.230.1.0.12. PM2 - De giro medindo (2x) 0,69 x 2,10 m, com bandeira 1,38 x0,45 m• Ver pranchas ARQ 003, ARQ004 e ARQ028

Conjunto de esquadria em madeira com vão total de 1,46 x 2,55 m, divididoem duas portas de giro (0,69 x 2,10 m) e bandeira superior fixa (1,38 x 0,45 m) emcontraplacado de compensado de 4 mm de espessura, executado sobre quadro demadeira maciça com enchimento leve. Revestimento externo em laminado demadeira padrão Ipê Tabaco e marcos e encabeçamentos de madeira maciça padrãoIpê Tabaco, a ser executado conforme projeto.

Portas com dobradiças reforçadas com anéis para portas de até 35kg,maçanetas e rosetas. Todas as peças em latão com acabamento cromado, marcalafonte ou similar. Fecho superior e inferior 20cm x ¾”, marca Lafonte ou similar,conforme projeto.

04.01.230.1.0.13. PM3 - De giro medindo (2x) 0,50 x 2,10 m, com bandeira 1,00 x0,45 m• Ver pranchas ARQ 003, ARQ004 e ARQ028

Conjunto de esquadria em madeira com vão total de 1,00 x 2,55 m, divididoem duas portas de giro (0,50 x 2,10 m cada) e bandeira superior fixa (1,00 x 0,45 m)em contraplacado de compensado de 4 mm de espessura, executado sobre quadrode madeira maciça com enchimento leve. Revestimento externo em laminado demadeira padrão Ipê Tabaco e marcos e encabeçamentos de madeira maciça padrãoIpê Tabaco, a ser executado conforme projeto.

Portas com dobradiças reforçadas com anéis para portas de até 35kg,maçanetas e rosetas. Todas as peças em latão com acabamento cromado, marcalafonte ou similar. Fecho superior e inferior 20cm x ¾”, marca Lafonte ou similar,conforme projeto.

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04.01.230.1.0.14. PM4 - De giro medindo 0,60 x 1,85 m, sem bandeira• Ver pranchas ARQ 003, ARQ004 e ARQ022

Conjunto de esquadria em madeira com vão total de 0,60 x 1,85 m, em portade giro (0,60 x 1,85 m) sem bandeira, instalado a 10cm do piso em contraplacado decompensado de 3 mm de espessura, executado sobre quadro de madeira maciçacom enchimento leve. Revestimento externo em laminado melamínico, a serexecutado conforme projeto.

Portas com dobradiças de latão com mola, 70 x 100 mm, do tipo direito eesquerda, conforme projeto, tarjetas livre/ocupado e batentes de latão com encostode borracha. Todas as peças com acabamento cromado brilhante, marca Lafonte ousimilar.

04.01.249.0.0.00. Portas especiais

I. CaracterizaçãoPorta com pontos de travamentos mecânicos, fixos e eletromagnéticos,

incluindo piso e teto, com fechadura mecânica, acompanhando marco e contra-marco. Corpo em aço com acabamento em laminado de madeira.

Deve ser projeta e instalada considerando os riscos de incêndio, água,impactos, curto-circuitos, atos, descargas elétricas, emissões eletromagnéticas,umidade e ação de roedores e insetos. Devem ainda ser considerados o tipoconstrutivo, a infraestrutura, os equipamentos, o sistema de controle de acesso e dedetecção e combate de incêndio e a climatização do ambiente de instalação.

II. Processo ExecutivoA porta de segurança instalada em ambiente de arquivo deve oferecer

proteção independente do êxito dos meios de detecção e combate a um eventualsinistro.

A instalação da porta deverá obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamentoindicados no projeto. Na colocação, não será forçada a se acomodar em vão fora deesquadro ou de dimensões diferentes das indicadas no projeto. As juntas serãojustas e dispostas de modo a impedir as aberturas resultantes da retração damadeira. Se forem utilizados, os pregos deverão ser repuxados e as cavidadespreenchidas com massa adequada, conforme especificação de projeto ou orientaçãodo fabricante.

A porta será instalada por meio de elementos adequados, rigidamente fixadosà alvenaria, concreto ou elemento metálico, por processo adequado ao casoparticular, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto. Os arrematesdas guarnições com os rodapés e revestimentos das paredes adjacentes serãoexecutados em conformidade com os detalhes indicados no projeto.

Após a execução, a porta será cuidadosamente limpa, removendo-semanchas e quaisquer resíduos de tintas, argamassas e gorduras.

A instalação das ferragens será realizada com particular cuidado, de modoque os rebaixos ou encaixes para as dobradiças, fechaduras, chapas-testas e outroscomponentes tenham a conformação das ferragens, não se admitindo folgas queexijam emendas ou outros meios de ajuste. O ajuste deverá ser realizado sem aintrodução de esforços nas ferragens.

As ferragens não destinadas à pintura serão protegidas com tiras de papel oufita crepe, de modo a evitar escorrimento ou respingos de tinta.

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Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pelaFiscalização, de modo a verificar a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo,as dimensões e o formato das esquadrias, a vedação e o acabamento, emconformidade com o projeto. Serão verificados igualmente o funcionamento daspartes móveis e a colocação das ferragens.

Deverá ser verificada a conformidade dos materiais e acabamentos com asespecificações de projeto, bem como o ajuste, fixação e funcionamento dasferragens.

I) Normas• NBR 11515 – Critérios de segurança física relativos ao armazenamento de dados• NBR 15247 – Unidades de armazenagem segura – salas cofre

04.01.249.0.0.01. PS1 - De segurança com proteção anti-arrombamento• Térreo – Burn in

Porta de segurança nível II com blindagem dupla em aço SAE 1020 com 9pontos de travamento e proteção anti-arrombamento, acabamento com pinturatexturizada na cor preta, fabricação com duas folhas na dimensão de 900 x 2100 mmcada, conforme projeto.

04.01.300.0.0.00. Vidros

I. CaracterizaçãoOs vidros serão de procedência conhecida e idônea, de características

adequadas ao fim a que se destinam, sem empenamentos, claros, sem manchas,bolhas e de espessura uniforme. Os vidros deverão obedecer aos requisitos da NBR11706.

O transporte e o armazenamento dos vidros serão realizados de modo aevitar quebras e trincas, utilizando-se embalagens adequadas e evitando-seestocagem em pilhas. Os componentes da vidraçaria e materiais de vedaçãodeverão ser recebidos em recipientes hermeticamente lacrados, contendo a etiquetado fabricante. Os vidros permanecerão com as etiquetas de fábrica, até a instalaçãoe inspeção da Fiscalização.

Os vidros serão entregues nas dimensões previamente determinadas, obtidasatravés de medidas realizadas pelo fornecedor nas esquadrias já instaladas, demodo a evitar cortes e ajustes durante a colocação. As placas de vidro deverão sercuidadosamente cortadas, com contornos nítidos, sem folga excessiva com relaçãoao requadro de encaixe, nem conter defeitos, como extremidades lascadas, pontassalientes e cantos quebrados. As bordas dos cortes deverão ser esmerilhadas, demodo a se tornarem lisas e sem irregularidades.

II. Processo ExecutivoAntes da colocação nas esquadrias, os vidros deverão ser limpos, de modo

que as superfícies fiquem isentas de umidade, óleo, graxa ou qualquer outromaterial estranho.

a) Colocação em Caixilho de AlumínioA película protetora das peças de alumínio deverá ser removida com auxílio

de solvente adequado. Os vidros serão colocados sobre dois apoios de neoprene,

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fixados à distância de ¼ do vão, nas bordas inferiores, superiores e laterais docaixilho. Antes da colocação, os cantos das esquadrias serão selados com mastiqueelástico, aplicado com auxílio de espátula ou pistola apropriada. Um cordão demastique será aplicado sobre todo o montante fixo do caixilho, nas partes onde seráapoiada a placa de vidro.

O vidro será pressionado contra o cordão, de modo a resultar uma fita demastique com espessura final de cerca de 3 mm. Os baguetes removíveis serãocolocados sob pressão, contra um novo cordão de mastique, que deverá seraplicado entre o vidro e o baguete, com espessura final de cerca de 2 mm. Emambas as faces da placa de vidro, será recortado o excedente do material devedação, com posterior complementação com espátula nos locais de falha.

Para a fixação das placas de vidro nos caixilhos, também poderão ser usadasgaxetas de neoprene pré-moldadas, que deverão adaptar-se perfeitamente aosdiferentes perfis de alumínio. Após a selagem dos cantos das esquadrias commastique elástico, será aplicada uma camada de 1 mm de mastique,aproximadamente, sobre o encosto fixo do caixilho, colocando-se a gaxeta deneoprene sob pressão. Sobre o encosto da gaxeta, será aplicada mais uma camadade 1 mm de mastique, aproximadamente, sobre a qual será colocada a gaxeta deneoprene, com leve pressão juntamente com a montagem do baguete.

b) Vidros TemperadosTodos os cortes das chapas de vidro e perfurações necessárias à instalação

serão definidos e executados na fábrica, em conformidade com as dimensões dosvãos dos caixilhos, obtidas através de medidas realizadas pelo fabricante nasesquadrias instaladas. Deverão ser definidos pelo fabricante todos os detalhes defixação, tratamento nas bordas e assentamento das chapas de vidro.

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionados pelaFiscalização, de modo a verificar o perfeito encaixe dos vidros e a vedação dasesquadrias.

III. Normas• NBR 11706 – Vidros na construção civil

04.01.301.0.0.00. Vidro comum liso

04.01.301.1.0.06. Na espessura de 6 mm

Vidro comum liso utilizado no fechamento das esquadrias de alumínio

04.01.304.0.0.00. Vidro temperado impresso

04.01.304.0.0.01. EV 1 – Conjunto de esquadria de vidro com fechamentosuperior em arco medindo ¬ 0,50 m e fechamento inferior em arco medindo ¬0,50 m, conforme projeto• Térreo - Sanitários, SPDL e grupo gerador• 1º Pavimento – Sanitários e SPDL

Painel fixo em vidro temperado 10mm mini boreal incolor com ferragem defixação em latão. Vão total com diâmetro de 1,00 m, composto por dois módulosfixos em arco (¬ 0,50 m) trespassados, a ser executado conforme projeto.

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Ver pranchas ARQ 003, ARQ 004 e ARQ 032.

04.01.304.0.0.02. EV 2 – Conjunto de esquadria de vidro com fechamentosverticais medindo (1x) 0,30 x 0,72 m, (2x) 0,30 x 1,45 m, (1x) 0,30 x 1,10 m, (1x)0,30 x 0,65 m e (1x) 0,30 x 1,13 m e fechamento intermediário medindo (1x) 0,30x 0,61 m, conforme projeto• Térreo - Escada• 1º Pavimento – Escada

Painel fixo em vidro temperado 10mm mini boreal incolor com ferragem defixação em latão. Vão total de 7,11 m, composto por seis módulos fixos em vidro, umde 0,30 x 0,72 m, dois de 0,30 x 1,45 m, um de 0,30 x 1,10 m, um de 0,30 x 0,65 m eum de 0,30 x 1,13 m; e um módulo fixo em chapa de alumínio de 0,30 x 0,61 m, aser executado conforme projeto.

Ver pranchas ARQ 003, ARQ 004 e ARQ 032.

04.01.312.0.0.00. Espelhos de cristal

04.01.312.1.0.01. Espelho retangular de vidro cristal 4mmEspelhos retangulares de vidro cristal 4mm, borda com acabamento polido

por lapidação, fixação com fita dupla face de espuma Scotch-mount 3M, espessura1,20 x 20 mm – tamanho 1000 x 2040 mm.

04.01.317.0.0.00. Vidro temperado laminado

04.01.317.1.0.01. Vidro temperado 12mmVidro temperado laminado, espessura 12 mm, duplo (6 + 6mm) para guarda-

corpo GC1, conforme projeto.

04.01.500.0.0.00. Revestimentos

04.01.510.0.0.00. Revestimentos de pisos

04.01.511.1.0.00. Cimentados

I. MateriaisSerão utilizados cimento Portland, pedra britada, areia grossa e média, em

conformidade com as Normas NBR 5732 e NBR 7211, e água doce, limpa e isentade impurezas.

II. Processo executivoSobre o solo previamente nivelado e compactado, será aplicado um lastro de

concreto simples, com resistência mínima fck = 13,5 MPa, na espessura de 5centímetros. Essa camada deverá ser executada somente após a conclusão dosserviços de instalações embutidas no solo.

Sobre o lastro de concreto serão fixadas e niveladas as juntas plásticas ou demadeira, de modo a formar os painéis com as dimensões especificadas no projeto.Sobre o concreto magro, será realizado um lastro de concreto com espessuramínima de 12 centímetros, resistência mínima de 20MPa. Em seguida será aplicadaa camada de regularização de cimento e areia média no traço volumétrico 1:3,

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quando não especificado pelo projeto ou Fiscalização. A profundidade das juntasdeverá alcançar a camada de base do piso. Os caimentos deverão respeitar asindicações prescritas nas normas técnicas. A massa de acabamento deverá sercurada, mantendo-se as superfícies dos pisos cimentados permanentemente úmidasdurante os 7 dias posteriores à execução.

Para se obter o acabamento liso, as superfícies deverão ser desempenadasapós o lançamento da argamassa. Em seguida, as superfícies serão polvilhadasmanualmente com cimento em pó e alisadas (queima) com colher de pedreiro oudesempenadeira de aço. Para o acabamento antiderrapante, após o desempeno dassuperfícies, deverá ser passado sobre o piso um rolete provido de pinos ousaliências que, ao penetrar na massa, formará uma textura quadriculada miúda. Oacabamento rústico será obtido somente com o desempeno das superfícies.

III. RecebimentoTodas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela

Fiscalização, de modo a verificar o perfeito alinhamento, nivelamento e uniformidadedas superfícies, bem como os arremates, juntas, ralos e caimentos para oescoamento das águas pluviais, em conformidade com as indicações do projeto.

Os serviços para execução dos pavimentos de concreto (pavimentos rígidos)envolvem todas as operações necessárias à construção de pavimentos constituídospor placas de concreto, armadas ou não, apoiadas sobre sub-base granular ou outraindicada em projeto.

IV. Normas• NBR NM2 – Cimento, concreto e agregados – Terminologia – Lista de termos.• NBR 6118 – Projetos de estruturas de concreto – Procedimento.• NBR 5732 – Cimento Portland comum.• NBR 5739 – Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos de concreto.• NBR 7211 – Agregado para concreto – Especificação.• NBR 7215 – Ensaio de cimento portland.• NBR 7584 – Concreto endurecido – Avaliação da dureza superficial pelo

esclerômetro de reflexão.• NBR 9778 – Argamassa e concreto endurecido – Determinação da absorção de

água, índice de vazios e massa específica.• NBR 9781 – Peças de concreto para pavimentação.• NBR 12042 – Materiais inorgânicos – Determinação do desgaste por abrasão.• NBR 12255 – Execução e utilização de passeios públicos.• NBR 12307 – Regularização do subleito.• NBR 12752 – Execução de reforço do subleito de uma via.• NBR 15115 – Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil –

Execução de camadas de pavimentação.

04.01.511.1.0.02. Cimentado – passeio em concreto, fck=13,5 Mpa, incluindopreparo de caixa• Térreo – Calçadas

04.01.511.1.0.04. Cimentado desempenado com ranhuras• Subsolo – Rampas de acesso à garagem

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04.01.511.1.0.05. Cimentado liso desempenado queimado em placas de 1,00 x1,00 m, com junta plástica• Subsolo – evaporadoras, subestação, circulação, telecomunicações, baixa

tensão, QG serviço e depósitos• 1º pavimento – Escada terraço

Piso em cimentado liso desempenado queimado em modulação de 1,00 x 1,00m, transição com junta plástica na cor preta

04.01.515.0.0.00. De granito

I. CaracterizaçãoAs placas serão de procedência conhecida e idônea, com arestas vivas, faces

planas, sem rachaduras, lascas, quebras e quaisquer outros defeitos. Deverãoapresentar acabamento polido e dimensões regulares, em conformidade com oprojeto.

O armazenamento e o transporte das placas serão realizados de modo aevitar quebras, trincas, contato com substâncias nocivas e outras condiçõesprejudiciais. De preferência, as placas serão guardadas em local próximo doassentamento, na posição vertical, encostadas em paredes e apoiadas sobre ripasde madeira, agrupadas por tipo e discriminação da área a que se destinam. Osrodapés e demais peças de acabamento e arremate serão armazenados com osmesmos cuidados, juntamente com as placas.

II. Processo ExecutivoA primeira operação consistirá na preparação da superfície de assentamento,

lajes ou lastros de concreto, mediante a aplicação de uma argamassa deregularização de cimento e areia, no traço volumétrico 1:3, quando não especificadopelo projeto ou Fiscalização.

Sete dias após a preparação da superfície de assentamento, no mínimo,serão marcados os níveis de acabamento, mediante a fixação, com argamassa, decacos de cerâmica ou tacos de madeira nos cantos e no centro da área deaplicação, nas cotas indicadas no projeto. Em seguida será iniciado o assentamentodas placas utilizando-se argamassa de cimento e areia, no traço volumétrico 1:3,quando não especificado pelo projeto ou Fiscalização. A argamassa será preparadae aplicada úmida. Deverá ser lançada na área de assentamento das placas edistribuída uniformemente, de modo a constituir uma camada sem espaços vazios,de espessura não inferior a 3 cm.

O assentamento será realizado com cuidado, apoiando-se a peça sobre aargamassa e batendo-se levemente com o cabo da colher, de modo a obter umasuperfície acabada uniforme, sem desníveis entre as placas. As placas serãorigorosamente alinhadas e encostadas, de forma obter juntas retas e secas. Após oassentamento, através de leve batida sobre as placas, dever-se-á verificar se estasficaram completamente apoiadas sobre a argamassa. Se for ouvido o somcaracterístico de “pedra oca”, o serviço deverá ser refeito.

Após a verificação da continuidade, caimento e uniformidade da superfície,arremates nas soleiras e juntas, e decorridas quarenta e oito horas após oassentamento, o piso será coberto com uma camada de proteção provisória. Acobertura será realizada com sacos de estopa ou aniagem e posterior lançamentode gesso em pasta que, uma vez solidificada, garantirá a proteção do piso acabado.

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A camada de proteção será removida com água e escova, aplicando-se em seguidacera de acabamento, ao final da execução dos serviços e obras. A limpeza final nãodeverá ser realizada com solução de ácido muriático, que ataca a superfície do piso.

III. Normas• NBR 7206 – Placas de mármore natural para revestimentos de piso.• NBR 12763 – Rochas para revestimento – Determinação da resistência à flexão.• NBR 12764 – Rochas para revestimento – Determinação da resistência ao

impacto de corpo duro.• NBR 12765 – Rochas para revestimento – Determinação do coeficiente de

dilatação térmica linear.• NBR 12766 – Rochas para revestimento – Determinação da massa específica

aparente, porosidade aparente e absorção d’água aparente.

04.01.515.1.1.01. Granito Preto São Gabriel, com rejunte na cor preta• Térreo e 1º Pavimento – Copa, sanitários e SPDL

Piso de granito, acabamento polido, na cor preta, referência São Gabriel,sobre enchimento de alvenaria ou concreto celular.

04.01.515.2.2.01. Granito Cinza Andorinha• Térreo – Entrada

Fechamento da grelha em granito, na cor cinza andorinha, localizado naentrada, e=2mm com acabamento bruto, apoiado sobre borracha afixada na moldurade cantoneiras no trecho do vãos de acesso. Execução conforme desenhos.

04.01.517.0.0.00. De alta resistência

I) CaracterizaçãoO emprego, na composição do concreto, de aditivos, como superplastificantes

e superplastificantes retardadores, bem como de sílica ativa e fibras, é o fator quetransforma o concreto convencional em concreto de elevado desempenho. Na fasede decisão quanto ao material e tipo de fibra a ser utilizado, é importante verificarnão somente o desempenho do composto matriz-fibra, como também aspectos dehomogeneidade, mistura, segregação, durabilidade, economia, disponibilidade,tecnologia do fabricante e utilizações anteriores, entre outros.

Os concretos de alta resistência devem apresentar, de uma forma geral, altasresistências iniciais, retração menor, pequena deformação, ausência de exsudação,baixa segregação no lançamento, excelente aderência a superfícies de concretoexistentes, baixíssima permeabilidade, alta resistência à corrosão química, àabrasão e ao ataque de correntes de água, alta capacidade de alongamento deruptura, excelente comportamento em relação à ductilidade da estrutura eparâmetros constantes em períodos longos.

II) Processo ExecutivoPisos de áreas externas precisam de cuidados especiais por estarem sujeitos

à exposição direta ao sol, chuvas e grandes variações de temperatura. O lastro deveapoiar-se sobre um terreno firme e bem compactado até 1,00 m de profundidade, emcamadas de no máximo 15 cm de espessura de forma a evitar trincas e recalques do

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piso. A espessura nessa área de solicitação pesada deve ser prevista através decálculo adequado. Para o trânsito de veículos devem ser previstas juntas dedilatação com distância máxima de 10,00 m e juntas de construção distantes nomáximo 3,00 m.

Todos os pisos externos devem ter uma superfície desempenada e,independente do acabamento, um caimento de no mínimo 0,5% para um ponto deescoamento ou captação de águas pluviais. No caso de rampas, a superfície seráexecutada com estrias prevendo cordões e sulcos bastante largos para que não sequebrem durante o uso.

Executada a concretagem, é necessário muito cuidado com a cura. Pode-seobter esta condição através de medidas de praxe, executando-se em volta do pisorecentemente acabado uma fiada de ½ tijolo assentada com argamassa fraca,completar o vazio com areia e encharcar com água limpa, renovando sempre atéterminada a cura, sucessivamente de área em área, conforme o andamento dosserviços.

Os fatores desfavoráveis em virtude da localização externa exigem umaaderência firme entre o lastro ou laje com o concreto. Nesse caso, de solicitaçãopesada, usar adesivos à base de epóxi. A proteção de cura do concreto e doacabamento em alta resistência deve ser mais rigorosa, podendo ser aplicada umapelícula de solução protetora contra a evaporação.

A passagem sobre o piso deve ser impedida no mínimo por dois dias após aexecução, bem como a incidência direta do sol. A superfície deve ser mantida úmidapor sete dias.

III) Normas• NBR 8953 – Concreto para fins estruturais – Classificação por grupo de

resistência• NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto - Procedimento

04.01.517.0.0.01. Concreto de alta resistência• Subsolo – Galeria técnica, bombas, escada, garagem e hall

Piso em concreto de alta resistência com polimento, em modulação de 3000 x3000 mm, transição com junta plástica na cor preta, conforme projeto.

04.01.521.0.0.00. Vinílicos

I. CaracterizaçãoPlaca quadrada semiflexível fabricada com resinas de PVC, plastificantes e

pigmentos, na dimensão de 30 x 30 cm, com espessura de 2,00 mm. Sua texturadeve ser lisa, apresentando-se em cores sólidas. Terão propriedade de isolamentoacústico e eletricidade estática, auto-extinguível sob a ação do fogo, sem acúmulode sujeira e bactérias nas juntas com resistência a agentes químicos. As placasvinílicas serão de procedência conhecida e idônea. Deverão estar adequadamenteembaladas, com indicação do tipo, cor e quantidade, empilhadas em local seco eventilado, já separadas por área de aplicação, de modo a evitar quaisquer danos econdições prejudiciais.

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II. Processo ExecutivoAplicada sobre a laje de concreto nivelada com argamassa de cimento e areia

no traço 1:3, quando não especificado pelo projeto ou Fiscalização, em volume, lisa,desempenada, isenta de umidade.

Essa base deverá ser regularizada com massa preparada com uma parte demonômero vinílico dissolvida em oito partes de água, acrescentando o cimentonecessário à obtenção de pasta trabalhável, a ser estendida sobre a superfície comdesempenadeira dentada de aço, onde a placa vinílica será assentada, comsecagem imediata.

Após dois dias, no mínimo, da preparação da base, será aplicada sobre todaa superfície uma massa regularizadora especificada pelo fabricante, suficientementeplástica para utilização de desempenadeira de aço. A aplicação desta massa terá afunção de se obter uma superfície sem imperfeições, lisa e nivelada, repetindo-se aoperação, onde for necessária.

Após o endurecimento da massa de regularização, poderá ser iniciada acolocação das placas vinílicas que deverão descansar abertas e esticadas no chãodurante 24 horas antes da aplicação. A aplicação deverá ser feita com cuidadoespalhando-se sobre a superfície, limpa e seca, o adesivo específico para o produto,recomendado pelo fabricante. As mantas serão colocadas e comprimidas contra asuperfície, a fim de garantir a perfeita aderência e impedir a formação de bolhas dear. Os eventuais excessos de cola que possam refluir através das juntas durante afase de compressão deverão ser removidos com solvente especial. As juntas decada peça serão perfeitamente coincidentes e deverão ser soldadas a quente comcordão de solda para garantir acabamento uniforme e impermeável. Os rodapés e osacessórios de arremate deverão ser aplicados seguindo recomendação dofabricante.

O máximo cuidado será dado ao alinhamento das juntas, bem como aoaspecto da superfície acabada, que deverá se apresentar perfeitamente plana,monolítica, sem ondulações ou saliências. A disposição das mantas deverá seguir aindicação apresentada no projeto, a fim de se evitar recortes desnecessários nasparedes, portas, juntas de dilatação, início de escadas e outros locais. Será vedadoo trânsito sobre o piso acabado durante as 48 horas seguintes ao assentamento dasmantas.

A conservação pode ser feita através de cera e detergente recomendadospelo fabricante.

III. Normas• NBR 14917-1 – Revestimento para piso - Manta vinílica flexível heterogêneas em

PVC – Parte 1: Requisitos, características e classes.• NBR 14917-2 – Revestimento para piso - Manta vinílica flexível heterogêneas em

PVC – Parte 2: Procedimentos para aplicação e manutenção.• NBR 7374 – Placa Vinílica Semiflexível para Revestimento de Pisos e Paredes

04.01.521.1.0.01. Vinílico de alta resistência em placas de 0,30 x 0,30 m, cor dereferência: preto

• Térreo – Escada• 1º pavimento – Escada• Terraço – Hall e escada

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Piso vinílico de alta resistência em placas de 300 x 300 mm, na cor preta,instalado sobre enchimento de alvenaria ou placas de concreto pré-moldado ouchapa metálica.

04.01.528.0.0.00. Contrapiso e regularização da base

04.01.528.1.0.01. Regularização de base para pisos de revestimentos diversos(descontadas as áreas impermeabilizadas)

04.01.528.2.0.01. Enchimento com concreto leve na espessura de 20 cm

• CaracterizaçãoO contrapiso será executado com argamassa industrializada constituída por

cimento Portland, agregados selecionados e aditivos, com traço indicado naespecificação do piso a ser aplicado no local.

• Aplicação de ContrapisoA base de concreto deverá estar firme, limpa e livre de óleos e graxas. O piso

deverá ser aspirado ou varrido para retirada de pó. Após essas operaçõespreliminares, a base deverá ser umedecida com nata de cimento e, logo a seguir,aplicar-se-á a argamassa industrializada.

O acabamento da superfície do contrapiso será em decorrência dorevestimento que sobre ela se aplicará.

04.01.528.3.0.01. Enchimento com concreto leve na espessura de 80 cm

I. DefiniçãoPara efeito deste Procedimento, entende-se por enchimento a camada de

concreto executada sob a área coberta – inclusive espessura das paredes – edestinada a evitar a penetração de água nas execuções, especialmente por viacapilar.

II. Processo ExecutivoLastro

Deverá ser executado o lastro em concreto não estrutural adicionando-se àágua de amassamento um aditivo do Tipo D (ABNT), que permite aumentar aestanqueidade do concreto, ou aditivos plastificantes retardadores de pega.

A espessura máxima do lastro será de 10 cm. A concretagem deverá serefetuada em operação contínua e ininterrupta. Na hipótese de não ser isso possível,a dosagem do aditivo será determinada de forma que, ao chegar o concreto para anova etapa, o concreto da etapa anterior não tenha tido início de pega. Evitar-se-á,com este procedimento, junta de concretagem.

Como medida de ordem geral, proceder-se-á, após o início da pega e antesque o concreto endureça demasiadamente, a um escovamento da superfície, atéque os grãos do agregado graúdo se tornem aparentes pela remoção da películaque aí costuma formar-se.

III. Normas• NBR 7418 – Lastro-padrão – determinação da massa específica aparente, da

absorção de água e da porosidade aparente do material.

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• NBR 9574 – Execução de impermeabilização.• NBR 9575 – Projeto de impermeabilização.

04.01.529.1.0.00. Piso elevado

I) CaracterizaçãoAs placas, confeccionados industrialmente, não poderão ter deformações ou

fendas, as bordas poderão se apresentar retas ou bisotadas. Terão capacidade decarga mínima de 1200kgf/m². As dimensões e a disposição das peças obedecerãoaos desenhos e detalhes.

As placas dos pisos elevados em placas de aço e concreto leve são formadaspor duas chapas de aço com enchimento de argamassa e reentrâncias nos cantos,para encaixe e travamento perfeito nos pedestais. Sua resistência a cargas estáticase rolantes varia de acordo com a espessura das chapas de aço. É necessário o usodos dômus nas chapas interiores de forma a garantir que as placas não deformem,não estalem e não ranjam. Acabamento com tratamento anti-oxidante e a pinturacom tinta epóxi a pó para maior resistência contra agentes oxidantes.

As placas de concreto serão pré-moldadas texturizadas com juntas vazadas,formando o conjunto amortecedor, espaçador, tampa, extensor e base.

II) Processo ExecutivoDevem ser tomados cuidados especiais na organização geral da estrutura e

nos detalhes construtivos, de forma a minimizar a possibilidade de colapsoprogressivo do piso. A estabilidade da estrutura constituída de elementos pré-moldados deve ser verificada tanto para os elementos constituintes isolados comopara o conjunto. Deve ser levada em conta a diminuição da rigidez das peças para asituação de carga de projeto. O valor do comprimento de flambagem deve seranalisado em cada caso particular, em função das condições do elemento isolado.

A análise e dimensionamento dos elementos da estrutura deve ser efetuadaconsiderando todas as fases por que possam passar: fabricação, manuseio,armazenamento, transporte, montagem e serviço, preliminar e final. A fase final deserviço não se considera encerrada senão quando houver a ligação definitiva doelemento. As zonas que serão apoiadas à estrutura do piso constituem trechossingulares, devendo ter sua segurança demonstrada.

Placas em aço preenchidas com concreto leve devem ser instalados sobre alaje, de forma modular, apoiadas sobre pedestais. As bases serão quadradas, comesporas para seu adequado aterramento. Devem ser utilizados fusos espessos emaciços com trava, de forma a manter fixa a cruzeta. Os cantos devem ser travadoscom uso de parafusos e longarinas. O pedestal deve ser encaixado na cruzeta juntoà porca auto-blocante, de forma a permitir o travamento vertical e horizontal. Asplacas serão assentadas sobre o conjunto, encaixadas através das reetrâncias nasbordas e cantos que se adaptam nas cruzetas dos pedestais. Quando o piso foracima de 40cm, as longarinas devem ser parafusadas nas cruzetas. O acabamentodas placas será em tratamento anti-oxidante interno e externo por imersão, nãopodendo ser zincada.

No sistema de placas de concreto, as mesmas devem ser instaladas sobreum suporte cilíndrico de concreto, composto basicamente de duas peças: base etampa, cujas divisões permitirão o alinhamento das placas para garantir a corretadistribuição do apoio. Por sua vez, esta tampa será encaixada no extensor queprovê a elevação do piso, e este no suporte de concreto Este conjunto deve permitir

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a regulagem de altura, nivelamento e inclinação da superfície acabada. A partesuperior do conjunto, possuirá espaçadores que permitam orientar a direção dasplacas, além de criar um distânciamento entre elas de forma a permitir o escoamentodas águas ou outros líquidos. O suporte é um conjunto, construído com materiaissimples, resistentes e não corrosíveis, que atendem às solicitações de projeto.

III) Normas• NBR 9062 - Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado• NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto – Procedimento• NBR 9781 – Peças de concreto para pavimentação

04.01.529.1.0.01. Piso elevado em placas de aço e concreto leve de 600 x 600mm fixadas sobre pedestais reguláveis de aço, conforme projeto

• 1º Pavimento – Reuniões, CORED, hall, circulação e racks

Piso elevado em placas de aço e concreto leve, CC 1500, 600 x 600 mm,fixadas sobre pedestais reguláveis de aço, fabricação Tate ou similar, altura de20cm, com acabamento em piso vinílico de alta resistência em placas de 300 x 300mm, referência Paviflex, na cor preta.

04.01.529.1.0.02. Piso elevado em placas de aço e concreto leve de 600 x 600mm fixadas sobre pedestais reguláveis de aço, conforme projeto

• Térreo – Recepção, hall, circulação e racks

Piso elevado em placas de aço e concreto leve, CC 1500, 600 x 600 mm,fixadas sobre pedestais reguláveis de aço, fabricação Tate ou similar, altura de80cm, com acabamento em piso vinílico de alta resistência em placas de 300 x 300mm, referência Paviflex, na cor preta.

04.01.529.1.0.03. Piso elevado em placas de aço e concreto leve de 600 x 600mm fixadas sobre pedestais reguláveis de aço, conforme projeto

• Térreo – Servidores e Burn in

Piso elevado em placas de aço e concreto leve, CC 1500, 600 x 600 mm,fixadas sobre pedestais reguláveis de aço, fabricação Tate ou similar, altura de20cm, com acabamento em piso laminado melamínico antiestático, em placas de600 x 600 mm.

04.01.529.2.0.01. Concreto pré-moldado• 1º pavimento – Condensadores• Terraço – Área externa

Piso em placas de concreto pré-moldado com juntas vazadas e pedestais, cornatural, canto reto, altura total de 20cm, conforme projeto.

04.01.529.2.0.02. Concreto pré-moldado• Térreo – No breaks, grupo gerador e circulação

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Piso em placas de concreto pré-moldado com juntas vazadas e pedestais, cornatural, canto reto, altura total de 40cm, conforme projeto.

04.01.530.0.0.00. Revestimentos de paredesAntes do início dos trabalhos de revestimento, deverão ser tomadas as

providências para que todas as superfícies a revestir estejam firmes, retilíneas,niveladas e aprumadas. Serão constatadas com exatidão as posições, tanto emelevação quanto em profundidade, dos condutores de instalações elétricas,hidráulicas e outros inseridos na parede. Qualquer correção neste sentido serárealizada antes da aplicação do revestimento.

Os revestimentos apresentarão paramentos perfeitamente desempenados,aprumados, alinhados e nivelados, as arestas vivas e as superfícies planas. Assuperfícies das paredes serão limpas com vassouras e abundantemente molhadas,antes do início dos revestimentos.

04.01.531.0.0.00. Chapisco

I. CaracterizaçãoTodos os materiais componentes dos revestimentos de mesclas, como

cimento, areia, cal, água e outros, serão da melhor procedência, para garantir a boaqualidade dos serviços.

Para o armazenamento, o cimento será colocado em pilhas que nãoultrapassem 2 m de altura. A areia e a brita serão armazenadas em áreasreservadas para tal fim, previamente calculadas, considerando que os materiais,quando retirados dos caminhões, se espalharão, tomando a forma de uma pirâmidetruncada. A armazenagem da cal será realizada em local seco e protegido, de modoa preservá-la das variações climáticas.

Quando especificado em projeto, poderão ser utilizadas argamassas pré-fabricadas, cujo armazenamento será feito em local seco e protegido. As diversasmesclas de argamassa usuais para revestimentos serão preparadas com particularcuidado, satisfazendo às seguintes indicações:

- as argamassas deverão ser misturadas em betoneiras. Quando a quantidadede argamassa a manipular for insuficiente para justificar a mescla embetoneira, o amassamento poderá ser manual;

- quando houver necessidade de grandes quantidades de argamassa para osrevestimentos, o amassamento será mecânico e contínuo, devendo durar 3minutos, contados a partir do momento em que todos os componentes,inclusive a água, estiverem lançados na betoneira;

- o amassamento manual será feito sob área coberta e de acordo com ascircunstâncias e recursos do canteiro de serviço, em masseiras, tabuleiros desuperfícies planas impermeáveis e resistentes;

- de início, serão misturados a seco os agregados, (areia, saibro, quartzo eoutros), com os aglomerantes ou plastificantes (cimento, cal, gesso e outros),revolvendo-se os materiais a pá, até que a mescla adquira coloração uniforme.Em seguida, a mistura será disposta em forma de coroa, adicionando-se,paulatinamente, a água necessária no centro da coroa assim formada;

- o amassamento prosseguirá com os devidos cuidados, de modo a evitar perdade água ou segregação dos materiais, até formar uma massa homogênea, deaspecto uniforme e consistência plástica adequada;

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- toda a argamassa que apresentar vestígios de endurecimento será rejeitada einutilizada, sendo expressamente vedado tornar a amassá-la;

- a argamassa retirada ou caída das alvenarias e revestimentos em execuçãonão poderá ser novamente empregada;

- no preparo das argamassas, será utilizada água apenas na quantidadenecessária à plasticidade adequada;

- após o início da pega da argamassa, não será adicionada água (para aumentode plasticidade) na mistura.

Os traços recomendados nesta Prática para as argamassas de revestimentopoderão ser alterados mediante indicação do projeto ou exigência da Fiscalização.

II. Processo ExecutivoToda a alvenaria a ser revestida será chapiscada depois de

convenientemente limpa. Os chapiscos serão executados com argamassa decimento e areia grossa no traço volumétrico 1:4 e deverão ter espessura máxima de5 mm. Serão chapiscadas também todas as superfícies lisas de concreto, como teto,montantes, vergas e outros elementos da estrutura que ficarão em contato com aalvenaria, inclusive fundo de vigas.

III. RecebimentoTodas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela

Fiscalização, de modo que a superfície final se apresente bem homogênea, niveladae acabada, e as arestas regulares, não se admitindo ondulações ou falhas, emconformidade com as indicações de projeto.

04.01.531.0.0.01. Chapisco para paredes internas, externas e tetos naespessura de 5 mm

04.01.531.4.0.01. Chapisco para requadro de esquadrias na espessura de 5 mm04.01.532.0.0.00. Emboço

I. CaracterizaçãoTodos os materiais componentes dos revestimentos de mesclas, como

cimento, areia, cal, água e outros, serão da melhor procedência, para garantir a boaqualidade dos serviços.

Para o armazenamento, o cimento será colocado em pilhas que nãoultrapassem 2 m de altura. A areia e a brita serão armazenadas em áreasreservadas para tal fim, previamente calculadas, considerando que os materiais,quando retirados dos caminhões, se espalharão, tomando a forma de uma pirâmidetruncada. A armazenagem da cal será realizada em local seco e protegido, de modoa preservá-la das variações climáticas.

Quando especificado em projeto, poderão ser utilizadas argamassas pré-fabricadas, cujo armazenamento será feito em local seco e protegido. As diversasmesclas de argamassa usuais para revestimentos serão preparadas com particularcuidado, satisfazendo às seguintes indicações:

- as argamassas poderão ser misturadas em betoneiras ou manualmentequando a quantidade de argamassa a manipular for insuficiente para justificar amescla em betoneira, o amassamento poderá ser manual;

- quando houver necessidade de grandes quantidades de argamassa para osrevestimentos, o amassamento será mecânico e contínuo, devendo durar 3

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minutos, contados a partir do momento em que todos os componentes,inclusive a água, estiverem lançados na betoneira;

- o amassamento manual será feito sob área coberta e de acordo com ascircunstâncias e recursos do canteiro de serviço, em masseiras, tabuleiros desuperfícies planas impermeáveis e resistentes;

- de início, serão misturados a seco os agregados, (areia, saibro, quartzo eoutros), com os aglomerantes ou plastificantes (cimento, cal, gesso e outros),revolvendo-se os materiais a pá, até que a mescla adquira coloração uniforme.Em seguida, a mistura será disposta em forma de coroa, adicionando-se,paulatinamente, a água necessária no centro da coroa assim formada;

- o amassamento prosseguirá com os devidos cuidados, de modo a evitar perdade água ou segregação dos materiais, até formar uma massa homogênea, deaspecto uniforme e consistência plástica adequada;

- toda a argamassa que apresentar vestígios de endurecimento será rejeitada einutilizada, sendo expressamente vedado tornar a amassá-la;

- a argamassa retirada ou caída das alvenarias e revestimentos em execuçãonão poderá ser novamente empregada;

- no preparo das argamassas, será utilizada água apenas na quantidadenecessária à plasticidade adequada;

- após o início da pega da argamassa, não será adicionada água (para aumentode plasticidade) na mistura.

Os traços recomendados nesta Prática para as argamassas de revestimentopoderão ser alterados mediante indicação do projeto ou exigência da Fiscalização.

II. Processo executivoO emboço de cada pano de parede somente será iniciado depois de

embutidas todas as canalizações projetadas, concluídas as coberturas e após acompleta pega das argamassas de alvenaria e chapisco. De início, serãoexecutadas as guias, faixas verticais de argamassa, afastadas de 1 a 2 metros, queservirão de referência. As guias internas serão constituídas por sarrafos dedimensões apropriadas, fixados nas extremidades superior e inferior da parede pormeio de botões de argamassa, com auxílio de fio de prumo.

Preenchidas as faixas de alto e baixo entre as referências, dever-se-áproceder ao desempenamento com régua, segundo a vertical. Depois de secas asfaixas de argamassa, serão retirados os sarrafos e emboçados os espaços. Aargamassa a ser utilizada será de cimento e areia no traço volumétrico 1:3 ou decimento, cal e areia no traço 1:2:9. Depois de sarrafeados, os emboços deverãoapresentar-se regularizados e ásperos, para facilitar a aderência do reboco. Aespessura dos emboços será de 10 a 13 mm.

III. RecebimentoTodas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela

Fiscalização, de modo que a superfície final se apresente bem homogênea, niveladae acabada, e as arestas regulares, não se admitindo ondulações ou falhas, emconformidade com as indicações de projeto.

IV. Normas- NBR 7200 – Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassasinorgânicas – Procedimento.

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- NBR 7175 – Cal hidratada para argamassas – Requisitos.- NBR 9778 – Argamassa e concreto endurecido – determinação da absorção deágua, índice de vazios e massa específica.- NBR 10908 – Aditivos para argamassas e concretos – Ensaios de uniformidade.- NBR 13280 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos –Determinação da densidade de massa aparente no estado endurecido.- NBR 13281 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos –Requisitos.- NBR 13755 – Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicase argamassa colante – Procedimento.

04.01.532.0.0.01. Massa única para parede interna e teto na espessura de 20mm

04.01.532.4.0.01. Massa única para requadro de esquadrias na espessura de 20mm04.01.533.0.0.00. Reboco

I. CaracterizaçãoTodos os materiais componentes dos revestimentos de mesclas, como

cimento, areia, cal, água e outros, serão da melhor procedência, para garantir a boaqualidade dos serviços.

Para o armazenamento, o cimento será colocado em pilhas que nãoultrapassem 2 m de altura. A areia e a brita serão armazenadas em áreasreservadas para tal fim, previamente calculadas, considerando que os materiais,quando retirados dos caminhões, se espalharão, tomando a forma de uma pirâmidetruncada. A armazenagem da cal será realizada em local seco e protegido, de modoa preservá-la das variações climáticas.

Quando especificado em projeto, poderão ser utilizadas argamassas pré-fabricadas, cujo armazenamento será feito em local seco e protegido. As diversasmesclas de argamassa usuais para revestimentos serão preparadas com particularcuidado, satisfazendo às seguintes indicações:

- as argamassas poderão ser misturadas em betoneiras ou manualmente;quando a quantidade de argamassa a manipular for insuficiente para justificar amescla em betoneira, o amassamento poderá ser manual;

- quando houver necessidade de grandes quantidades de argamassa para osrevestimentos, o amassamento será mecânico e contínuo, devendo durar 3minutos, contados a partir do momento em que todos os componentes,inclusive a água, estiverem lançados na betoneira;

- o amassamento manual será feito sob área coberta e de acordo com ascircunstâncias e recursos do canteiro de serviço, em masseiras, tabuleiros desuperfícies planas impermeáveis e resistentes;

- de início, serão misturados a seco os agregados, (areia, saibro, quartzo eoutros), com os aglomerantes ou plastificantes (cimento, cal, gesso e outros),revolvendo-se os materiais a pá, até que a mescla adquira coloração uniforme.Em seguida, a mistura será disposta em forma de coroa, adicionando-se,paulatinamente, a água necessária no centro da coroa assim formada;

- o amassamento prosseguirá com os devidos cuidados, de modo a evitar perdade água ou segregação dos materiais, até formar uma massa homogênea, deaspecto uniforme e consistência plástica adequada;

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- toda a argamassa que apresentar vestígios de endurecimento será rejeitada einutilizada, sendo expressamente vedado tornar a amassá-la;

- a argamassa retirada ou caída das alvenarias e revestimentos em execuçãonão poderá ser novamente empregada;

- no preparo das argamassas, será utilizada água apenas na quantidadenecessária à plasticidade adequada;

- após o início da pega da argamassa, não será adicionada água (para aumentode plasticidade) na mistura.

Os traços recomendados nesta Prática para as argamassas de revestimentopoderão ser alterados mediante indicação do projeto ou exigência da Fiscalização.

II. Processo executivoA execução do reboco será iniciada após 48 horas do lançamento do emboço,

com a superfície limpa com vassoura e suficientemente molhada com broxa. Antesde ser iniciado o reboco, dever-se-á verificar se os marcos, contra-batentes e peitorisjá se encontram perfeitamente colocados. A argamassa a ser utilizada será de pastade cal e areia fina no traço volumétrico 1:2. Quando especificada no projeto ourecomendada pela Fiscalização, poder-se-á utilizar argamassa pré-fabricada.

Os rebocos regularizados e desempenados, à régua e desempenadeira,deverão apresentar aspecto uniforme, com paramentos perfeitamente planos, nãosendo tolerada qualquer ondulação ou desigualdade de alimento da superfície. Oacabamento final deverá ser executado com desempenadeira revestida com feltro,camurça ou borracha macia. A espessura do reboco será de 5 a 7 mm.

III. RecebimentoTodas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela

Fiscalização, de modo que a superfície final se apresente bem homogênea, niveladae acabada, e as arestas regulares, não se admitindo ondulações ou falhas, emconformidade com as indicações de projeto.

IV. Normas• NBR 7200 – Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas

inorgânicas – Procedimento.• NBR 7175 – Cal hidratada para argamassas – Requisitos.• NBR 9778 – Argamassa e concreto endurecido – determinação da absorção de

água, índice de vazios e massa específica.• NBR 10908 – Aditivos para argamassas e concretos – Ensaios de uniformidade.• NBR 13280 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos

– Determinação da densidade de massa aparente no estado endurecido.• NBR 13281 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos

– Requisitos.• NBR 13755 – Revestimento de paredes externas e fachadas com placas

cerâmicas e argamassa colante – Procedimento.

04.01.533.0.0.01. Para parede interna ou externa e teto na espessura de 5 mm04.01.543.0.0.00. Laminado melamínico

I) CaracterizaçãoChapas para revestimento de substratos rígidos, composta de camadas de

material fibroso e celulósico, impreganadas com resinas termoestáteis melamínicas

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e fenólicas, montadas e prensadas sob condições de calor e alta pressão. É de fácillavagem, não favorecendo a formação e permanência de colônias de fungos,ácaros, germes e nichos de insetos em sua superfície, o que o torna asséptico e nãoalergênico.

As chapas de laminado melamínico serão de procedência conhecida e idôneae deverão obedecer às especificações de projeto. Serão isentas de rachaduras oudefeitos capazes de comprometer sua firmeza, resistência à absorção de umidade eflexibilidade. As chapas serão apoiadas horizontalmente sobre ripas de madeira, earmazenadas em local seco e protegido, de modo a evitar danos e condiçõesprejudiciais.

II) Processo ExecutivoAs chapas serão recortadas nas dimensões indicadas no projeto, antes do

início dos serviços, inclusive os recortes referentes à passagem de tubulação. Asalvenarias que receberão este revestimento serão emboçadas com argamassa decimento e areia fina no traço volumétrico 1:3, quando não especificado pelo projetoou Fiscalização, não sendo permitido o uso de cal.

Ainda com a argamassa úmida, será utilizada desempenadeira revestida defeltro, de modo a regularizar a superfície. Seco este emboço, as imperfeições serãocorrigidas com lixa e somente após 24 horas será aplicado um “primer” selante,especificado pelo fabricante, de modo a fechar os poros e melhorar a aderência dachapa.

Após a secagem desta demão, será aplicada a cola especificada pelofabricante sobre a chapa e sobre a superfície, utilizando-se espátula para obter umespalhamento uniforme. Após o tempo especificado pelo fabricante, o revestimentoserá aplicado de cima para baixo, fazendo-se pressão uniforme sobre a chapa delaminado.

Serão utilizados pregos de aço nas linhas de junção das chapas, para guiarseu prumo e propiciar uma junta de dilatação de aproximadamente um milímetro aolongo da linha de junção. Ao final, o excesso de cola será removido com o diluenterecomendado pelo fabricante.

III) RecebimentoTodas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela

Fiscalização, de modo que a superfície final se apresente bem homogênea, niveladae acabada, as juntas alinhadas e as arestas regulares, em conformidade com asindicações de projeto. Serão verificados, também, o assentamento das placas e osarremates.

04.01.543.1.0.01. Laminado melamínico sobre parede rebocada – cor dereferência: branco04.01.548.0.0.00. Materiais metálicos

• Caracterizaçãoa) Carenagem dos pilares

Sistema modulado de perfis para carenagem dos pilares a ser executado emchapa de aço carbono com tratamento anticorrosivo, fundo em primer e pinturaeletrostática tesxturizada na cor preta, com forma e dimensões conforme projeto.

b) Fechamento dos elevadores

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Sistema modulado de perfis para fechamento da estrutura dos elevadores nohall e arremate lateral do armário de serviço da circulação a ser executado em chapade aço inox com acabamento escovado vertical de 1,5mm de espessura dobradasobre placa de MDF de 18mm de espessura, estruturado com uma moldura decantoneira de abas iguais de ¾”, fixados na parte superior e inferior

• Processo Executivoa) Carenagem dos pilares

A carenagem será executada em conformidade com o projeto, em chapadobrada de aço carbono. Será oco na parte interna aos pilares de forma a permitirpassagem de instalações. A chapa será enrijecida através de um perfil soldado nacarenagem, seguindo detalhe em projeto.

Os arremates das carenagens no piso e nos pilares será por meio deparafusos, isolada com fita de poliestileno. No caso de forro de fibra, a transiçãoentre o mesmo e a carenagem será feita através do fechamento pelo perfil deenrijecimento rente ao sistema de suspensão do forro. Em forro de gesso, ofechamento será aparafusado à tabica metálica. Nos casos de forro metálico, ofechamento deverá passar sobre o forro. Em faixas de serviço, o perfil defechamento avançará sobre a bandeja de chapa de aço dobrada, conforme detalhesem projeto.

b) Fechamento dos elevadoresO fechamento serã executado em conformidade com o projeto, em chapa

dobrada de aço inox 18, conforme projeto.A fixação na estrutura dos elevadores será feita por meio de parafusos e

grapas nos marcos laterais. Os arremates no rodapé, forro e lateral do armário serãofeitos com perfis de canto e marcos de chapas dobradas de aço inox de 2mm deespessura com acabamento escovado no sentido vertical, conforme detalhe emprojeto.

• Normas• NB 2179 – Paredes e divisórias sem função estrutural – Determinação da

resistência ao fogo• NB 345 – Divisória modular vertical interna

04.01.548.1.0.01. Painéis de fechamento em chapa metálica, conformedetalhamento específico – carenagem dos pilares

04.01.548.2.0.01. Painel removível em chapas de aço inox medindo 2.400 x 2610mm, conforme projeto – fechamento elevadores04.01.549.0.0.00. Monocapa hidrofugante

I. CaracterizaçãoArgamassa industrializada para revestimento de fachadas e paredes de uso

externo e interno com proteção contra a penetração de águas pluviais. É aplicadadiretamente sobre alvenaria de blocos cerâmicos, de blocos de concreto e sobresuperfície de concreto previamente tratada com imprimação de chapisco rolado.Pode ter acabamento decorativo, que pode ser raspado, chapiscado, travertino oualisado, executado quando a argamassa encontra-se parcialmente endurecida. Nos

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locais onde houver risco de fissuras, o revestimento pode ser reforçado com tela defibra de vidro.

II. Processo ExecutivoAntes de iniciar a aplicação do sistema monocapa, os resíduos e

contaminações da base de alvenaria devem ser removidos. Sobre superfícies muitolisas, como concreto, escova-se e lava-se a base para aplicação de chapisco antesdo sistema. Na existência de falhas superiores a 2,00 cm de largura, altura ouprofundidade na alvenaria ou juntas, estas devem ser preenchidas com argamassade regularização. Na junção de dois materiais diferentes onde existirem riscos defissuras, coloca-se uma tela de fibra de vidro sobre a transição. Essa tela deve serinserida no meio da camada fresca, que em seguida deve ser recoberta. O uso datela de fibra de vidro é obrigatório também nos vãos de esquadrias, minimizando aação de fissuras, mas sem eliminar o uso de vergas e contravergas nos bordos dasesquadrias.

Em temperaturas superiores a 20°C ou umidades inferiores a 40%, érecomendável molhar a base antes da aplicação do sistema monocapa.

Para fazer a mistura do produto, usar somente água limpa na proporçãoindicada na embalagem. Não adicionar à mistura nada que não tenha sido indicado.O revestimento pode ser feito manualmente ou através de projeção mecânica.

Para executar aplicação manual, fazer a mistura do produto com uso de ummisturador de baixa velocidade. Colocar inicialmente 75% da água por cada saco,adicionar gradativamente o pó, e então os 25% restantes de água. O material deveser batido por 2 minutos. A quantidade de água e o tempo de mistura não podem servariados a cada processo de feitio da argamassa. A aplicação será feita em duasdemãos. A primeira estendendo-se metade da espessura da monocapa, que deveser estriada e apertada sobre a base com régua denteada. Em seguida, a segundademão deve ser colocada sobre a primeira, sendo alisada com desempenadeira.

Para aplicação através de projeção mecânica, o produto deverá ser misturadoinstantes antes da aplicação, durante dois minutos, no misturador da própriamáquina de projeção. Aplica-se uma espessura inicial em movimentos circularespara a preparação da base. Em seguida, aplica-se uma camada mais espessa, emmovimentos vaivém. Esta camada deve ser regularizada com uma régua ou umaespátula grande, estriada e em seguida alisada. Durante a execução dorevestimento com máquina, verificar se não há alteração na consistência daargamassa, controlando-se rigorosamente a dosagem da água e o tempo daaplicação.

III. Normas• NBR 13281 – Argamassa para asentamento de paredes e revestimento de

paredes e tetos - Requisitos• NBR 13276 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos

– Preparo da mistura e determinação dos índices de consistência• NBR 13749 – Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas• NBR 10908 – Aditivos para argamassas e concretos – Ensaios de uniformidade.• NBR 13280 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos

– Determinação da densidade de massa aparente no estado endurecido.• NBR 13528 – Revstimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas –

Determinação da resistência de aderência à tração.

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• NBR 13755 – Revestimento de paredes externas e fachadas com placascerâmicas e argamassa colante – Procedimento.

04.01.549.0.0.01. Monocapa hidrofugante com espessura 10 a 30mmMonocapa hidrofugante com espessura de 10 a 30 mm, aplicada sobre

alvenaria de tijolo de concreto celular com preenchimento, conforme projeto.

04.01.550.0.0.00. Revestimentos de forroPara a utilização de qualquer tipo de forro, deverão ser observadas as seguintesdiretrizes gerais:

I) nivelamento dos forros e alinhamento das respectivas juntas;II) teste de todas as instalações antes do fechamento do forro;III) locação das luminárias, difusores de ar condicionado ou outros sistemas;IV) só será permitido o uso de ferramentas e acessórios indicados pelo fabricante.

04.01.553.0.0.00. Aglomerado de fibras

I. CaracterizaçãoPainéis para forro fabricados a partir de uma fibra mineral biossolúvel de

última geração, perlita, argila e aglomerantes orgânicos. Apresenta qualidadeconstrutiva de resistência ao fogo e desempenho acústico. As placas serão deprocedência conhecida e idônea e deverão se apresentar perfeitamente planas, deespessura e cor uniforme, arestas vivas, em conformidade com as especificações deprojeto. As peças serão isentas de defeitos, como trincas, fissuras, cantosquebrados, depressões e manchas.

Deverão ser recebidas em embalagens adequadas e armazenadas em localprotegido, seco e sem contato com o solo, de modo a evitar o contato comsubstâncias nocivas, danos e outras condições prejudiciais.

II. Processo ExecutivoO sistema de suspensão utilizará perfis tipo T invertidos, pintados de branco, em açogalvanizado. Os perfis serão montados formando módulos quadrados, fixados aoteto por meio de tirantes. Os arremates são feitos com cantoneiras metálicas tipo L.As bordas devem seguir detalhe específico de encaixe do fabricante. Opreenchimento dos módulos será feito através de placas apoiadas. Esse sistemadeve permitir a instalação de outros elementos como luminárias, difusores de arcondicionado, alto falantes e sprinklers. O acoplamento com sistema de iluminaçãoincandescente tipo spot ou fluorescente devem corresponder exatamente àsmodulações dos painéis e dos perfis e devem ser fixadas com penduralindependente.O sistema de forros deve apresentar-se como um plano único e geral, delimitado demaneira discreta pela modulação das placas e perfis aplicados. A estrutura defixação obedecerá aos detalhes do projeto e às recomendações do fabricante. Otratamento das juntas será executado de modo a resultar uma superfície lisa euniforme. Para tanto, as chapas deverão estar perfeitamente colocadas e niveladasentre si. As placas terão acabamento em pintura vinílica a base de látex aplicada emfábrica.

Recomenda-se a execução da instalação do forro por instaladorescontratados pelo distribuidor autorizado e orientados pelo fabricante.

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04.01.553.0.0.01. Fibra mineral• Térreo - Burn in e servidores• 1º Pavimento - Reuniões e CORED

Forro em placas de fibra mineral na dimensão de 625 x 625 x 19 mm

04.01.554.0.0.00. Gesso autoportante acartonado

I. CaracterizaçãoAs placas de gesso serão de procedência conhecida e idônea e deverão se

apresentar perfeitamente planas, de espessura e cor uniforme, arestas vivas, bordasrebaixadas, retas ou bisotadas, em conformidade com as especificações de projeto.As peças serão isentas de defeitos, como trincas, fissuras, cantos quebrados,depressões e manchas.

Deverão ser recebidas em embalagens adequadas e armazenadas em localprotegido, seco e sem contato com o solo, de modo a evitar o contato comsubstâncias nocivas, danos e outras condições prejudiciais.

II. Processo ExecutivoOs forros de gesso poderão ser removíveis ou fixos, em conformidade com as

especificações de projeto. A estrutura de fixação obedecerá aos detalhes do projetoe às recomendações do fabricante. O tratamento das juntas será executado demodo a resultar uma superfície lisa e uniforme. Para tanto, as chapas deverão estarperfeitamente colocadas e niveladas entre si. Para o tratamento da junta invisívelrecomenda-se o emprego de gesso calcinado com sisal e fita perfurada. O forro fixo,composto de chapas de gesso aplicadas em estrutura de madeira ou de alumínio,será aplicado com pregos ou parafusos.

Em todas as superfícies do forro, deverão ser verificadas eventuais trincas ououtras imperfeições visíveis, aplicando-se massa acrílica e lixando-se as placas paraque fiquem uniformes, bem niveladas e aprumadas. As superfícies deverão estarperfeitamente secas, sem gordura, lixadas e seladas para receber o acabamento.

Quando o forro estiver totalmente seco, serão aplicadas duas ou maisdemãos de tinta de acabamento, a rolo, sempre respeitando as recomendações dofabricante e a especificação do projeto.

III. Normas• NBR 12775 – Placas lisas de gesso para forro – Determinação das dimensões e

propriedades físicas.• NBR 14715 – Chapas de gesso acartonado – Requisitos.• NBR 14716 – Chapas de gesso acartonado – Verificação das características

geométricas.• NBR 14717 – Chapas de gesso acartonado – Determinação das características

físicas.• NBR 15217 – Perfis de aço para sistemas de gesso acartonado – Requisitos.

04.01.554.1.0.01. Chapa de gesso acartonado, com espessura de 12,5 mm,inclusive tabica metálica

• Térreo - Recepção, circulação, escada, sanitários, copa e SPDL• 1º Pavimento - Circulação, escada, sanitários, copa e SPDL

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• Terraço - Escada

Forro em chapas de gesso acartonado com espessura de 12,5 mm,acabamento em pintura acrílica sobre massa PVA. Tabica metálica com pinturaeletroestática no perímetro.

04.01.556.0.0.00. Placas ou lâminas metálicas

I. CaracterizaçãoAs chapas metálicas para forro serão de procedência conhecida e idônea e

deverão obedecer às especificações de projeto. Serão isentas de empenamentos,defeitos de superfície, diferenças de espessura e outras irregularidades. As peçasserão armazenadas em local seco e protegido, de modo a evitar o contato comsubstâncias nocivas, danos e outras condições prejudiciais.

II. Processo ExecutivoA estrutura de sustentação do forro consistirá de porta-painéis de aço

galvanizado suspensos por tirantes de aço ajustáveis, permitindo a regulagem enivelamento das chapas. O encaixe das chapas na estrutura de sustentação serárealizado por um sistema que garanta o perfeito alinhamento e a sua remoçãomanual, quando necessária.

III. Normas• NBR 5723 – Forro modular horizontal de acabamento (placas, chapas ou

similares).

04.01.556.0.0.01. Forro metálico modulado de aço galvanizado• Térreo - Circulação e hall• 1º Pavimento – Circulação e hall• Terraço – Hall e escada

Forro metálico modulado de aço galvanizado, perfurado, com junta seca esustentação oclusa na dimensão de 1200 x 600 mm, conforme projeto.

04.01.560.0.0.00. PinturasPara a execução de qualquer tipo de pintura, deverão ser observadas as

seguintes diretrizes gerais:• as superfícies a serem pintadas serão cuidadosamente limpas, escovadas e

raspadas, de modo a remover sujeiras, poeiras e outras substâncias estranhas;• as superfícies a pintar serão protegidas quando perfeitamente secas e lixadas;• cada demão de tinta somente será aplicada quando a precedente estiver

perfeitamente seca, devendo-se observar um intervalo de 24 horas entredemãos sucessivas;

• igual cuidado deverá ser tomado entre demãos de tinta e de massa plástica,observando um intervalo mínimo de 48 horas após cada demão de massa;

• deverão ser adotadas precauções especiais, a fim de evitar respingos de tintaem superfícies não destinadas à pintura, como vidros, ferragens de esquadrias eoutras.

Recomendam-se as seguintes cautelas para proteção de superfícies e peças:

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• isolamento com tiras de papel, pano ou outros materiais;• separação com tapumes de madeira, chapas de fibras de madeira comprimidas

ou outros materiais;• remoção de salpicos, enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se um

removedor adequado, sempre que necessário.Antes do início de qualquer trabalho de pintura, preparar uma amostra

de cores com as dimensões mínimas de 0,50 x 1,00 m no próprio local a que sedestina, para aprovação da Fiscalização. Deverão ser usadas as tintas jápreparadas em fábricas, não sendo permitidas composições, salvo se especificadaspelo projeto ou Fiscalização. As tintas aplicadas serão diluídas conforme orientaçãodo fabricante e aplicadas na proporção recomendada. As camadas serão uniformes,sem corrimento, falhas ou marcas de pincéis.

Os recipientes utilizados no armazenamento, mistura e aplicação das tintasdeverão estar limpos e livres de quaisquer materiais estranhos ou resíduos. Todasas tintas serão rigorosamente misturadas dentro das latas e periodicamente mexidascom uma espátula limpa, antes e durante a aplicação, a fim de obter uma misturadensa e uniforme e evitar a sedimentação dos pigmentos e componentes maisdensos.

Para pinturas internas de recintos fechados, serão usadas máscaras, salvo seforem empregados materiais não tóxicos. Além disso, deverá haver ventilaçãoforçada no recinto. Os trabalhos de pintura em locais desabrigados serãosuspensos em tempos de chuva ou de excessiva umidade.De modo geral, os materiais básicos que poderão ser utilizados nos serviços depintura são:• corantes, naturais ou superficiais;• dissolventes;• diluentes, para dar fluidez;• aderentes, propriedades de aglomerantes e veículos dos corantes;• cargas, para dar corpo e aumentar o peso;• plastificante, para dar elasticidade;• secante, com o objetivo de endurecer e secar a tinta.

04.01.561.0.0.00. Massa corrida

I. CaracterizaçãoTodos os materiais deverão ser recebidos em seus recipientes originais,

contendo as indicações do fabricante, identificação da massa, numeração dafórmula e com seus rótulos intactos. A área para o armazenamento será ventilada evedada para garantir um bom desempenho dos materiais, bem como prevenirincêndios ou explosões provocadas por armazenagem inadequada. Esta área serámantida limpa, sem resíduos sólidos, que serão removidos ao término de cada diade trabalho.

II. Processo ExecutivoEm todas as superfícies rebocadas, deverão ser verificadas eventuais trincas

ou outras imperfeições visíveis, aplicando-se enchimento de massa, conforme ocaso, e lixando-se levemente as áreas que não se encontrem bem niveladas eaprumadas.

Após o preparo da superfície, deverão ser removidas todas as manchas deóleo, graxa, mofo e outras com detergente apropriado (amônia e água a 5%). Em

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seguida, a superfície será levemente lixada e limpa, aplicando-se uma demão deimpermeabilizante, a rolo ou pincel, diluído conforme indicação do fabricante. Após24 horas, será aplicada, com uma espátula ou desempenadeira de aço, a massacorrida plástica, em camadas finas e em número suficiente para o perfeitonivelamento da superfície. O intervalo mínimo a ser observado entre as camadasserá de 3 horas.

Decorridas 24 horas, a superfície será lixada levemente e limpa, aplicando-seoutra demão de impermeabilizante.

III. Normas- NBR 11702 – Tintas para edificações não industriais.- NBR 12311 – Segurança no trabalho de pintura.

04.01.561.2.0.01. Massa acrílica, sobre paredes

04.01.561.2.0.02. Massa acrílica, sobre forros04.01.564.0.0.00. Com tinta à base de esmalte

I) CaracterizaçãoTodos os materiais deverão ser recebidos em seus recipientes originais,

contendo as indicações do fabricante, identificação da tinta, numeração da fórmula ecom seus rótulos intactos. A área para o armazenamento será ventilada e vedadapara garantir um bom desempenho dos materiais, bem como prevenir incêndios ouexplosões provocadas por armazenagem inadequada. Esta área será mantida limpa,sem resíduos sólidos, que serão removidos ao término de cada dia de trabalho.

II) Processo ExecutivoOs esmaltes são obtidos pela adição de pigmentos resultando em um filme

bastante liso. O esmalte sintético é fabricado à base de resinas alquídicas obtidaspela reação de poliésteres e óleos secativos.

Em todas as superfícies de ferro ou aço, internas ou externas, exceto asgalvanizadas, serão removidas as ferrugens, rebarbas e escórias de solda, comescova, palha de aço, lixa ou outros meios. Deverão também ser removidas graxas eóleos com ácido clorídrico diluído e removentes especificados. Depois de limpas esecas as superfícies tratadas, e antes que o processo de oxidação se reinicie, seráaplicada uma demão de “primer” anticorrosivo, conforme especificação de projeto.

Após a devida preparação, as superfícies serão lixadas a seco, removendo-seo pó, de modo a deixá-las totalmente limpas. Em seguida, serão aplicadas duas oumais demãos de tinta de acabamento, à pistola ou pincel, nas cores definidas peloprojeto e observando sempre as recomendações do fabricante.

III) Normas- EB 95 – Esmalte à base de resina sintética para exterior.- EB 96 – Diluente para esmalte sintético.- NBR 5770 – Determinação do grau de enferrujamento em superfícies pintadas.- NBR 5987 – Tintas – Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura deestruturas, instalações e equipamentos industriais.- NBR 6301 – Inspeção de tintas, vernizes, lacas e produtos afins.- NBR 10253 – Preparo de superfície de aço-carbono zincado para aplicação desistemas de pintura.

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- NBR 10443 – Tintas – Determinação da espessura de película seca.- NBR 11702 – Tintas para edificações não industriais.- NBR 12311 – Segurança no trabalho de pintura.- NBR 14847 – Inspeção de serviços de pintura em superfícies metálicas –Procedimento.- NBR 14951 – Sistemas de pinturas em superfícies metálicas – Defeitos ecorreções.

04.01.564.1.0.01. Nas cores amarela e preta para faixa sinalizadora, largura dasfaixas de 12 cm cada, em paredes

04.01.564.1.0.02. Em cores padronizadas para tubulações de instalações

04.01.564.1.0.03. Em alambrados e tela artística

04.01.564.1.0.04. Em alçapões

04.01.564.1.0.06. Em corrimão das escadas

04.01.564.1.0.07. Em grelhas metálicas

04.01.564.1.0.08. Na porta de segurança

04.01.564.1.0.09. No mastro de aterramento04.01.565.0.0.00. Com tinta a base de silicone

I. CaracterizaçãoTodos os materiais deverão ser recebidos em seus recipientes originais,

contendo as indicações do fabricante, identificação da tinta, numeração da fórmula ecom seus rótulos intactos. A área para o armazenamento será ventilada e vedadapara garantir um bom desempenho dos materiais, bem como prevenir incêndios ouexplosões provocadas por armazenagem inadequada. Esta área será mantida limpa,sem resíduos sólidos, que serão removidos ao término de cada dia de trabalho.

II. Processo ExecutivoTinta à base de resina de silicone, aditivos especiais e solventes alifáticos,

para superfícies internas e externas, com acabamento transparente e natural, sembrilho e ação hidrorrepelente.

Uma vez concluídos os reparos da estrutura, é necessário promover alimpeza da superfície retirando respingos de graute, microconcreto ou escorrimentode argamassa. Esta limpeza deve ser executada com espátulas de aço e lixamento.A garantia da durabilidade dos serviços executados é obtida através de um eficientesistema de proteção.a) preparação do substrato:- deve ser garantida sua uniformidade removendo-se todas as saliências com alturasuperior a 1,5 mm, e nivelando os orifícios com diâmetro superior a 3 mm.b) limpeza do substrato:- eliminar todo e qualquer material estranho, como poeira e substâncias gordurosas;c) desumidificação do substrato:

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- com o intuito de não exceder o teor máximo de umidade recomendado pelofabricante do hidrofugante, utilizar detetores de umidade digitais, que são pequenosaparelhos com dimensões máximas por volta de 10 cm. Caso seja constatadovalores superiores ao máximo recomendado, aguardar que a evaporação ocorranaturalmente ou provocar a evaporação pelo aquecimento da superfície por meio dautilização de lâmpadas incandescentes.

A pintura hidrifugante vem pronta para uso, devendo ser aplicada com broxa,trincha ou pulverizador, os cantos menores e de difícil acesso devem ser recortadoscom pincel, recomenda-se aplicá-lo em demão bem farta. Este sistema é indicadopara aplicação em alvenaria e concreto aparente, sendo necessário repintá-lo acada 6 meses.

III. Normas• NBR 6301 – Inspeção de tintas, vernizes, lacas e produtos afins.• NBR 10443 – Tintas – Determinação da espessura de película seca.• NBR 11702 – Tintas para edificações não industriais.• NBR 12311 – Segurança no trabalho de pintura.

04.01.565.0.0.01. Pintura hidrofugante sobre superfície de concreto com duasdemãos de silicone base solvente

04.01.569.0.0.00. Com tinta acrílica

I. CaracterizaçãoTodos os materiais deverão ser recebidos em seus recipientes originais,

contendo as indicações do fabricante, identificação da tinta, numeração da fórmula ecom seus rótulos intactos. A área para o armazenamento será ventilada e vedadapara garantir um bom desempenho dos materiais, bem como prevenir incêndios ouexplosões provocadas por armazenagem inadequada. Esta área será mantida limpa,sem resíduos sólidos, que serão removidos ao término de cada dia de trabalho.

II. Processo Executivo• Superfícies de Reboco (com massa corrida)

Em todas as superfícies rebocadas, deverão ser verificadas eventuaistrincas ou outras imperfeições visíveis, aplicando-se enchimento de massa,conforme o caso, e lixando-se levemente as áreas que não se encontrem bemniveladas e aprumadas.

Após o preparo da superfície, deverão ser removidas todas as manchas deóleo, graxa, mofo e outras com detergente apropriado (amônia e água a 5%). Emseguida, a superfície será levemente lixada e limpa, aplicando-se uma demão deimpermeabilizante, a rolo ou pincel, diluído conforme indicação do fabricante. Após24 horas, será aplicada, com uma espátula ou desempenadeira de aço, a massacorrida plástica, em camadas finas e em número suficiente para o perfeitonivelamento da superfície. O intervalo mínimo a ser observado entre as camadasserá de 3 horas.

Decorridas 24 horas, a superfície será lixada levemente e limpa, aplicando-se outra demão de impermeabilizante. Após 12 horas, serão aplicadas as demãosnecessárias da tinta de acabamento, a rolo, na diluição indicada pelo fabricante.

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• Superfície de Reboco (sem massa corrida)Em todas as superfícies não rebocadas deverão ser verificadas eventuais

trincas ou outras imperfeições visíveis, aplicando-se enchimento de massa,conforme o caso, e lixando-se levemente as áreas que não se encontrem bemniveladas e aprumadas. As superfícies deverão estar perfeitamente secas, semgordura, lixadas e seladas para receber o acabamento.

Após o preparo da superfície, deverão ser removidas todas as manchas deóleo, graxa, mofo e outras com detergente apropriado (amônia e água a 5%). Emseguida, a superfície será levemente lixada e limpa, aplicando-se uma demão deimpermeabilizante, a rolo ou pincel, diluído conforme indicação do fabricante. Noscasos específicos, será aplicado o “primer” recomendado pelos fabricantes.

Decorridas 12 horas, serão aplicadas as demãos necessárias da tinta deacabamento, a rolo, na diluição indicada pelo fabricante.

III. Normas• NBR 6301 – Inspeção de tintas, vernizes, lacas e produtos afins.• NBR 10443 – Tintas – Determinação da espessura de película seca.• NBR 11702 – Tintas para edificações não industriais.• NBR 12311 – Segurança no trabalho de pintura.

04.01.569.1.0.01. Tinta acrílica, cor branca semi-brilho, em paredes

04.01.569.1.0.03. Tinta acrílica, cor branca brilhante, em paredes

04.01.569.1.0.06. Tinta acrílica, cor branca fosca, em forro de gesso acartonado

04.01.569.1.0.07. Tinta acrílica antimofo, cor branca fosca, em forro de gessoacartonado

04.01.569.1.0.13. Tinta acrílica, cor branca fosca, em paredes

04.01.576.0.0.00. Vernizes

I. CaracterizaçãoTodos os materiais deverão ser recebidos em seus recipientes originais,

contendo as indicações do fabricante, identificação do verniz, numeração da fórmulae com seus rótulos intactos. A área para o armazenamento será ventilada evedada para garantir um bom desempenho dos materiais, bem como prevenirincêndios ou explosões provocadas por armazenagem inadequada. Esta área serámantida limpa, sem resíduos sólidos, que serão removidos ao término de cada diade trabalho.

II. Processo ExecutivoApós o preparo da superfície, será aplicada uma demão de verniz à base de

poliuretano, na diluição indicada pelo fabricante. Após 24 horas, a superfície serálixada com lixa fina, espanando-se o pó e aplicando-se outra demão do verniz.

III. Normas• NBR 5846 – Vernizes e resinas.• NBR 6301 – Inspeção de tintas, vernizes, lacas e produtos afins.

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• NBR 9899 – Amostragem de matérias primas para tintas e vernizes.

04.01.576.1.0.01. Verniz para as portas de madeira04.01.577.0.0.00. Automotiva

I. CaracterizaçãoTodos os materiais deverão ser recebidos em seus recipientes originais,

contendo as indicações do fabricante, identificação da tinta, numeração da fórmula ecom seus rótulos intactos. A área para o armazenamento será ventilada e vedadapara garantir um bom desempenho dos materiais, bem como prevenir incêndios ouexplosões provocadas por armazenagem inadequada. Esta área será mantida limpa,sem resíduos sólidos, que serão removidos ao término de cada dia de trabalho.

II. Processo ExecutivoEm todas as superfícies de ferro ou aço, internas ou externas, exceto as

galvanizadas, serão removidas as ferrugens, rebarbas e escórias de solda, comescova, palha de aço, lixa ou outros meios. Deverão também ser removidas graxas eóleos com ácido clorídrico diluído e removentes especificados. Depois de limpas esecas as superfícies tratadas, e antes que o processo de oxidação se reinicie, seráaplicada uma demão de “primer” anticorrosivo, conforme especificação de projeto.

Após a devida preparação, as superfícies serão lixadas a seco, removendo-seo pó, de modo a deixá-la totalmente limpa. Em seguida, serão aplicadas duas oumais demãos de tinta de acabamento, à pistola, nas cores definidas pelo projeto eobservando sempre as recomendações do fabricante.

III. Normas• NBR 5770 – Determinação do grau de enferrujamento em superfícies pintadas.• NBR 6301 – Inspeção de tintas, vernizes, lacas e produtos afins.• NBR 10443 – Tintas – Determinação da espessura de película seca.• NBR 11702 – Tintas para edificações não industriais.• NBR 12311 – Segurança no trabalho de pintura.• NBR 14847 – Inspeção de serviços de pintura em superfícies metálicas –

Procedimento.• NBR 14951 – Sistemas de pinturas em superfícies metálicas – Defeitos e

correções.

04.01.577.1.0.02. Cor preta - PF1 e PF204.01.600.0.0.00. Impermeabilizações

04.01.603.0.0.00. Elastômeros sintéticos em mantas

04.01.603.1.1.01. Regularização de superfície horizontal e vertical comargamassa 1:3, caimentos conforme projetos, na espessura mínima de 2,5 cm

O substrato a ser impermeabilizado não poderá apresentar arestas e cantosvivos, os quais deverão ser devidamente arredondados.Todas as superfícies a serem tratadas deverão ter um caimento mínimo de 1% nosentido dos ralos, a ser garantido através de uma camada de regularizaçãoexecutada com argamassa de cimento e areia no traço volumétrico de 1:3,

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granulometria da areia de 0 mm a 3 mm, sem adição de aditivos impermeabilizantese perfeitamente aderida ao substrato.

04.01.603.1.2.01. Limpeza fina das superfícies

Após a regularização, as superfícies a serem tratadas deverão estar limpasde poeira, óleo ou graxa, e isentas de restos de fôrmas, pregos, pontas de aço epartículas soltas.

04.01.603.1.3.01. Aplicação da pintura com primer asfáltico (primer) taxa de0,40 a 0,60 kg/m2

• Laje das condensadoras e cortinas do subsolo• Laje da cobertura• Poço de ventilação• Calhas, rufos e platibandas• Juntas de Dilatação

O primer asfáltico atua como elemento de ligação entre o substrato e a manta,devendo ser aplicado a frio com um consumo de 0,6 kg/m2, utilizando rolo de lã decarneiro.

A superfície deverá estar plenamente seca, isenta de óleos, graxas e departículas soltas.

Aguardar a secagem de 3 a 6 horas, dependendo das condições ambientais,antes da aplicação de manta asfáltica.

04.01.603.1.4.01. Manta à base de asfalto estruturada com véu de poliéstere=4mm

04.01.603.1.4.02. Manta à base de asfalto modificado com polímeroselastoméricos e=4mm

• Cortinas, jardins, piso elevado, base de alvenaria e calhas

Antes da aplicação da manta, e após a aplicação do primer asfáltico -conforme item 04.01.603.1.3.01 deste caderno de encargos , a superfície deverá servarrida retirando todo o material solto e corrigindo, também, eventuais asperezasque possam danificar a manta.

Deverá ser utilizada manta impermeabilizante pré-fabricada, aderida nosubstrato, à base de asfalto modificado com polímeros elastoméricos, estruturadacom uma armadura não tecida de filamentos contínuos de poliéster, e comespessura mínima de 4 mm.

A manta deverá ser aderida através do processo de soldagem autógena,colada com chama de maçarico a gás GLP ou butano. Durante a colagem deve-sepressionar fortemente a manta, no sentido do centro às bordas, evitando a formaçãode bolhas de ar.

A sobreposição entre duas mantas deve ser de no mínimo 10 cm, utilizandoacabamento em bisel e tomando-se os cuidados necessários para uma perfeitaaderência. Todas as emendas e arremates deverão ser pintados com uma camadade asfalto elastomérico - conforme este caderno de encargos.

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Como proteção deverá ser usada camada separadora com geotêxtil, e serrealizada proteção mecânica em superfícies horizontais, e verticais nas cortinas –conforme este caderno de encargos.

04.01.603.1.5.01. Camada separadora em filme de polietilenoCom o objetivo de evitar que os esforços existentes da utilização da laje de

fundo, atuem diretamente sobre a impermeabilização, deverá ser aplicada umacamada separadora com 1 filme de polietileno.

04.01.603.1.6.01. Camada amortecedora no traço 8:1:3 e=3,00cm (mínima)

04.01.603.1.7.01. Aplicação de tela galvanizada nas áreas verticais

04.01.603.1.8.01. Proteção mecânica de áreas horizontais e verticais emargamassa de cimento e areia na espessura mínima de 3,00 cm em quadros de1,50 x 1,50 m com juntas de 2,50 cm de espessura

04.01.603.1.8.02. Proteção mecânica de áreas horizontais e verticais emargamassa de cimento e areia na espessura mínima de 3,00 cm em quadros de1,50 x 1,50 m com juntas de 2,50 cm de espessura, armada com tela de telcon

I. Processo ExecutivoEm toda a superfície horizontal a ser tratada deverá ser executada uma

camada de proteção mecânica, com espessura mínima de 3,0 cm, utilizandoargamassa de cimento e areia no traço volumétrico de 1:3, granulometria da areia de0mm a 3 mm, sem adição de aditivos impermeabilizantes e perfeitamente aderida aosubstrato.

Deverão ser executadas juntas perimetrais de retração e trabalho térmico, acada 1,5 m nas duas direções, com largura de 2,5 cm preenchida com asfaltoelastomérico.

Nas superfícies verticais deverá ser executada camada de proteção mecânicacom argamassa de cimento e areia no traço volumétrico de 1:3, granulometria daareia de 0 mm a 3 mm, sem adição de aditivos impermeabilizantes e armada comtela galvanizada (item 04.01.603.1.7.01), fio 24 malha ½”, aplicada sobre camadade chapisco, composta de argamassa de cimento e areia, no traço volumétrico 1:3,com adição de adesivo acrílico na proporção de 1:2 de água e com espessuramínima de 5mm.

II. Normas• NBR 8083 – Materiais e sistemas utilizados em impermeabilização –

Terminologia.• NBR 8521 – Emulsões asfálticas com fibras de amianto para impermeabilização.• NBR 9227 – Véu de fibra de vidro para impermeabilização – Especificação.• NBR 9228 – Feltros asfálticos para impermeabilização – Especificação.• NBR 9229 – Mantas de butil para impermeabilização – Especificação.• NBR 9396 – Elastômeros em solução para impermeabilização – Especificação.• NBR 9574 – Execução de impermeabilização.• NBR 9575 – Projeto de Impermeabilização.• NBR 9685 – Emulsão asfáltica para impermeabilização.

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• NBR 9686 – Solução asfáltica empregada como material de imprimação naimpermeabilização.

• NBR 9689 – Materiais e sistemas de impermeabilização.• NBR 9690 – Mantas de polímeros para impermeabilização – Especificação.• NBR 9910 – Asfaltos modificados para impermeabilização sem adição de

polímeros – Características de desempenho.• NBR 9952 – Manta asfáltica com armadura para impermeabilização – Requisitos

e métodos de ensaio.• NBR 9956 – Mantas asfálticas – Estanqueidade à água.• NBR 11797 – Mantas de etileno–propileno–dieno–monômero (EPDM) para

impermeabilização.• NBR 11905 – Sistema de impermeabilização composto por cimento

impermeabilizante e polímeros.• NBR 12170 – Potabilidade da água aplicável em sistema de impermeabilização –

Método de ensaio.• NBR 12190 – Seleção de impermeabilização.• NBR 13121 – Asfalto elastomérico para impermeabilização.• NBR 13321 – Membrana acrílica com armadura para impermeabilização.• NBR 13724 – Membrana asfáltica para impermeabilização, moldada no local,

com estruturantes.• NBR 15223 – Geotêxteis e produtos correlatos – Determinação das

características de permeabilidade normal ao plano e sem confinamento.

04.01.606.0.0.00. Resinas epoxídicas

I) CaracterizaçãoRevestimento à base de resina epoxi-poliamida, combinada com alcatrão de

hulha, bicomponente, base solvente.Aplicação como revestimento impermeável e protetor em tanques de

armazenamento de produtos químicos, águas de resíduos industriais, esgotos, tetode reservatórios, canaletas de concreto, tubulações metálicas, oleodutos e outrasaplicações em indústrias, inclusive sobre superfícies metálicas.

II) Processo ExecutivoO produto pode ser aplicado com trincha, broxa ou vassoura de pêlos macios,a frio.

Armazenagem em local coberto, seco e ventilado, mantendoas embalagenslacradas, sob temperatura entre 10ºC e 35ºC.

O substrato deve estar seco, isento de óleos, graxas e partículas soltas.Homogeneizar o produto na embalagem, com o auxílio de uma haste metálica ou demadeira. Aplicar em uma única demão em temperaturas compreendidas entre 10ºCe 50ºC. Entretanto, devido ao odor característico de alcatrão de hulha, érecomendável, sempre que possível, executar a sua aplicação em temperatura de23ºC + 2ºC.

O produto é inflamável, portanto recomenda-se sua aplicação em áreasventiladas.

Em áreas confinadas, utilizar sistema de ventilação/exaustão. Não utilizar emáreas que terão contato com água potável.

Para superfícies pouco porosas, o produto poderá ser diluído com solvente.

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III) Normas• NBR 5833 – Determinação do conteúdo de epóxi nas resinas epóxi.• NBR 10415 – Tinta epóxi alcatrão de hulha de alta resistência à abrasão, curada

com poliamida, de dois componentes.• NBR 10989 – Tinta de acabamento epóxi curada com poliamida, de dois

componentes.• NBR 10990 – Tinta de acabamento epóxi curada com poliamida, de dois

componentes.

04.01.606.1.1.01. Revestimento anticorrosivo, bicomponente, consumo1,20kg/m² nas caixas de recalque

04.01.607.0.0.00. Cristalizadores

04.01.607.1.1.01. Regularização de superfície horizontal e vertical comargamassa 1:3, aditivada com resina acrílica na espessura mínima de 2,50 cm

O substrato a ser impermeabilizado não poderá apresentar arestas e cantosvivos, os quais deverão ser devidamente arredondados.

Toda a superfície a ser tratada deverá ter caimento mínimo de 1%, a sergarantido através de uma camada de regularização executada com argamassa decimento e areia no traço volumétrico de 1:3, granulometria da areia de 0 a 3 mm,prefeitamente aderida ao substrato.

04.01.607.1.2.01. Limpeza fina das superfíciesApós a regularização, as superfícies a serem tratadas deverão estar limpas

de poeira, óleo ou graxa, e isentas de restos de formas, pregos, pontas de aço epartículas soltas.

04.01.607.1.3.01. Revestimento impermeável polimérico, bicomponenteRevestimento tipo Denvertec 100 ou similar, consumo de 4,00 kg/m² para

paredes (h=30cm), pisos das áreas molhadas, caixas de inspeção, bocas-de-lobo epoços de visita.

A superfície deverá ser limpa e umedecida para posterior aplicação daargamassa polimérica com auxílio de trincha, em pelo menos 4 camadas, aplicadasem sentido cruzado e com consumo mínimo de 1,0 kg/m² por camada.

Dever-se-á aguardar o tempo de secagem de 6 horas entre a aplicação dascamadas.

Em regiões críticas, como ao redor de ralos, tubos, juntas de concretagem, enos encontros de planos, dever-se-á reforçar o revestimento com a incorporação deuma tela industrial de poliéster resinada.

Como proteção deverá ser usada camada separadora com filme depoliestileno e ser realizada proteção mecânica em superfícies horizontais.

04.01.607.1.4.01. Proteção mecânica de áreas horizontais em argamassa decimento e areia na espessura mínima de 3,00 cm em quadros de 1,50 x 1,50 mcom juntas de 2,50 cm de espessura

Em toda a superfície horizontal a ser tratada deverá ser executada umacamada de proteção mecânica, com espessura mínima de 3,0 cm, utilizandoargamassa de cimento e areia no traço volumétrico de 1:3, granulometria da areia de

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0mm a 3 mm, sem adição de aditivos impermeabilizantes e perfeitamente aderida aosubstrato.

Deverão ser executadas juntas perimetrais de retração e trabalho térmico, acada 1,5 m nas duas direções, com largura de 2,5 cm preenchida com asfaltoelastomérico.

04.01.609.0.0.00. Serviços complementares à impermeabilização

04.01.609.1.1.01. Teste de estanqueidade de 72 h para áreas diversas

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pelaFiscalização, de modo a verificar o preparo das superfícies e a aplicação dasmantas, em conformidade com as especificações de projeto. Imediatamente após otérmino do processo de cada impermeabilização, será executada a prova d’água por72 horas consecutivas. Eventuais falhas detectadas deverão ser reparadas napresença da Fiscalização e em seguida realizadas novas provas deimpermeabilização. O processo deverá se repetir até que se verifique aestanqueidade total da superfície impermeabilizada.

A prova de água será executada do seguinte modo:- serão instalados nos coletores de águas pluviais pedaços de tubos, com alturadeterminada em função da sobrecarga de água admissível, a fim de permitir oescoamento da água em excesso a vazão durante a prova ou as chuvas;- a seguir, a área será inundada com lâmina d’água com a altura pré-determinada,mantendo-se durante 72 horas, no mínimo, a fim de detectar eventuais falhas daimpermeabilização.

04.01.700.0.0.00. Acabamentos e Arremates

04.01.701.0.0.00. Rodapés

04.01.701.2.0.01. De granito São Gabriel h=7,5cm

I. CaracterizaçãoAs placas de rodapé serão de procedência conhecida e idônea, com arestas

vivas, faces planas, sem rachaduras, lascas, quebras e quaisquer outros defeitos.Todas as faces expostas deverão apresentar acabamento polido e dimensõesregulares, em conformidade com o projeto.

O armazenamento e o transporte das placas serão realizados de modo aevitar quebras, trincas, contato com substâncias nocivas e outras condiçõesprejudiciais. Não será aceita instalação de peças quebradas, rachadas ouremendadas. De preferência, as placas serão guardadas em local próximo doassentamento, na posição vertical, encostadas em paredes e apoiadas sobre ripasde madeira, agrupadas por tipo e discriminação da área a que se destinam.

II. Processo ExecutivoAntes da fixação do rodapé, as peças serão cortadas nos comprimentos

necessários ao arremate com as paredes laterais. Os cortes nos cantos serãorealizados à “meia esquadria”.

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Os rodapés de granito deverão obedecer, quanto à dimensões, construção eacabamento, às indicações dos respectivos desenhos de detalhes constantes doprojeto de arquitetura.

O assentamento será realizado com cuidado, apoiando-se a peça sobre aargamassa e batendo-se levemente com o cabo da colher, de modo a obter asuperfície acabada uniforme, sem desníveis entre as placas. As placas serãorigorosamente alinhadas e encostadas, de forma a obter juntas retas e secas. Apóso assentamento, através de leve batida sobre as placas, dever-se-á verificar seestas ficaram completamente apoiadas sobre a argamassa. Se for ouvido o somcaracterístico de “pedra oca”, o serviço deverá ser refeito.

A limpeza será feita com água e escova, aplicando-se cera de acabamento,ao final da execução dos serviços e obras. A limpeza final não deverá ser realizadacom solução de ácido muriático, que ataca a superfície da pedra.

04.01.701.5.0.01. Vinílico

I. CaracterizaçãoOs rodapés vinílicos deverão ser de procedência conhecida e idônea, com 7,5

cm de altura e espessura de 2 mm. Deverão ter propriedades de flexibilidade,plastificante, estabilizante e composto de resina de PVC pigmentada. Deverão estaradequadamente embalados, com indicação do tipo, cor e quantidade, empilhadosem local seco e ventilado, já separados por área de aplicação, de modo a evitarquaisquer danos e condições prejudiciais.

II. Processo ExecutivoApós a colocação do piso vinílico, poderá ser iniciada a colocação dos

rodapés vinílicos que deverão descansar abertos e esticados no chão durante 24horas antes da aplicação. A aplicação deverá ser feita com cuidado espalhando-sesobre a superfície, limpa e seca, o adesivo específico para o produto, recomendadopelo fabricante. As rodapés serão colocados e comprimidos contra a superfície, a fimde garantir a perfeita aderência e impedir a formação de bolhas de ar. Os eventuaisexcessos de cola que possam refluir através das juntas durante a fase decompressão deverão ser removidos com solvente especial. As juntas de cada peçaserão perfeitamente coincidentes e deverão ser soldadas a quente com cordão desolda para garantir acabamento uniforme e impermeável. Os rodapés e osacessórios de arremate deverão ser aplicados seguindo recomendação dofabricante.

Antes da fixação dos rodapés, as peças serão cortadas nos comprimentosnecessários ao arremate dos pisos com as paredes laterais. O máximo cuidado serádado ao alinhamento das juntas, bem como ao aspecto da superfície acabada, quedeverá se apresentar perfeitamente plana, sem ondulações ou saliências. Adisposição das rodapés deverá seguir o alinhamento das juntas do piso.

Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pelaFiscalização, de modo que a superfície final se apresente bem uniforme, e com bomacabamento nas juntas e arremates com paredes, ralos e outros elementos, emconformidade com as indicações do projeto.

III. Normas• NBR 7374 – Placa vinílica semiflexível para revestimentos de pisos e paredes –

requisitos.

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04.01.703.0.0.00. PeitorilDeverão ser instalados peitoris em granito cinza andorinha, espessura de

20mm, acabamento bruto, do tipo padronizado, para melhor acabamento e proteçãocontra infiltração de água de chuva sobre a alvenaria sobre a qual se apóiam. Asjuntas deverão ser vedadas com mástique. As peças de granito deverão serentregues no canteiro de obras já cortadas, com sulcos que compõem aspingadeiras e faces expostas polidas, seguindo orientação do projeto. Antes decortar as peças deverão ser tomadas as medidas exatas dos vãos (largura ecomprimento).

O assentamento das peças deverá ser rigorosamente em nível, observandoque a parte rebaixada deverá estar com caimento para fora e estar com o balançoindicado no projeto, o que constituirá a pingadeira (mesmo após o revestimentoexterno da parede), conforme detalhe.

04.01.703.1.1.02. Em granito cinza andorinha, e=20 mm04.01.709.0.0.00. Arremate de degraus

04.01.709.1.0.01. Fita antiderrapante na largura de 5cm, cor preta

04.01.709.2.0.01. Cantoneira para arremate de degrau em piso vinílico

I. CaracterizaçãoA fita antiderrapante será de procedência conhecida e idônea, flexível,

consistindo de abrasivos artificiais em grãos (óxido de alumínio) aplicados sobre umfilme de poliéster. Deverá possuir um adesivo de borracha, também aplicado no filmede poliéster protegido por um liner de papel.

A cantoneira para arremate deverá ser de alumínio de abas iguais, Alcan ousimilar, conforme detalhe em projeto.

II. Processo ExecutivoInicialmente o piso deverá ser varrido e lavado com água e sabão, para

remoção de gorduras e do pó mais fino.Em seguida, nos locais onde o adesivo será aplicado, deverá ser utilizado

solvente como a acetona ou álcool para retirada de resíduos. Os solventes queapresentarem baixas taxas de volatilidade devem ser evitados, pois permanecerãomais tempo na superfície, aumentando o prazo de espera. Em superfícies queapresentarem pequena quantidade de gordura, óleos ou graxas, será obrigatório ouso da acetona. Quaisquer revestimentos sobre a superfície deverão ser eliminados,como ceras, tintas, vernizes e outros.

Com o local já limpo e preparado deverá ser aplicado primer indicado pelofabricante. O primer sempre deverá ser utilizado para "condicionar" o piso, ou seja,deixá-lo em condições ideais para receber a fita antiderrapante. Sua função ésemelhante a de um selador, ou seja, fechar os poros e outros pequenos defeitos dopiso para evitar bolhas e pontos de não contato com a fita, atuando como umnivelador do piso. Para uma boa adesão, a quantidade aplicada estará relacionadacom a característica da porosidade do piso. Dever-se-á esperar 5 minutos, até asecagem do primer, antes da aplicação da fita.

A fita deverá ser aplicada seguindo indicação do fabricante e com cuidadopara evitar formação de bolhas que ocasionem falta de aderência.

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III. Normas• NBR 9077 – Saídas de emergência em edifícios04.01.711.0.0.00. Arremate de teto

04.01.711.2.0.01. Tabica metálicaTabica metálica perimetral com pintura eletrostática para acabamento de forro

de gesso, conforme detalhe em projeto.

04.01.800.0.0.00. Equipamentos e Acessórios

04.01.801.0.0.00. Corrimão

I. CaracterizaçãoOs corrimãos devem ser construídos com materiais rígidos, ser firmemente

fixados às paredes, barras de suporte ou guarda-corpos, oferecer condições segurasde utilização e ser sinalizado conforme norma.

Devem ser instalados em ambos os lados dos degraus isolados, das escadasfixas e das rampas, sem arestas vivas. Deve ser deixado um espaço livre de nomínimo 4,0cm da parede ou outro obstáculo. Deve permitir boa empenhadura edeslizamento, sendo preferencialmente de seção circular.

Os corrimãos laterais devem prolongar-se pelo menos 30cm antes do início eapós o término da rampa ou escada, sem interferir com áreas de circulação ouprejudicar a vazão.

Serão executados em tubos de aço inox �� mm, com acabamento jateado epintura e esmalte sintético semi-brilho na cor cinza, aplicado com pistola deaspersão, conforme projeto.

II. Processo ExecutivoA altura dos corrimãos deve ser de 0,92m do piso, medidos de sua geratriz

superior. Os corrimãos laterais devem ser contínuos, com arredondamento dequinas junto aos cantos das paredes. Suas extremidades abertas deverão sercalandradas na direção da face da parede, de modo a evitar quinas vivas.

As escadas que não forem isoladas das áreas adjacentes por paredes devemdispor de guarda-corpo associado ao corrimão, atendendo ao disposto em norma.

III. Normas• NBR 9050 – Acessibilidade e edificações, mobiliário, espaços.• NBR 9077 – Saídas de emergência em edifícios.

04.01.801.1.0.01. Corrimão em aço inox escovado no sentido longitudinal emtubo de ∅ 40mm, conforme projeto – castelo d’água

04.01.801.2.0.01. Corrimão em aço inox em tubo de ∅ 40mm, conforme projeto -escada04.01.802.0.0.00. “Brises”

04.01.802.1.0.01. BR1 e BR2 - Brises de alumínio• Ver pranchas ARQ 003, ARQ004 e ARQ033

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Grupo de brises BR1 em alumínio extrudado com acabamento anodizadonatural com vão total de 6,00 x 2,60 m, divididos em três conjuntos de lâminasagrupadas (2,00 x 2,60 m cada), cada um composto por 15 lâminas (150 x 2600 x 24mm) unidas por uma barra de interligação com aba de comando manual localizadana área interna do prédio junto à esquadria. Estrutura de suporte metálico parafixação do conjunto ao pilar também em perfis de alumínio extrudado comacabamento anodizado natural.

Grupo de brises BR2 em alumínio extrudado com acabamento anodizadonatural com vão total de 5,90 x 2,60 m, divididos em dois conjuntos de lâminasagrupadas (2,00 x 2,60 m cada) e um conjunto de lâminas agrupadas (1,90 x 2,60m), cada um composto por 14 ou 15 lâminas (150 x 2600 x 24 mm) unidas por umabarra de interligação com aba de comando manual localizada na área interna doprédio junto à esquadria. Estrutura de suporte metálico para fixação do conjunto aopilar também em perfis de alumínio extrudado com acabamento anodizado natural.

04.01.803.0.0.00. Guarda-corpo

I) CaracterizaçãoOs guarda-corpos devem ser construídos com materiais rígidos, ser

firmemente fixados às paredes ou peitoris e oferecer condições seguras deutilização.

É vedada a utilização, na face interna do guarda-corpo, de componentes quefacilitem a escalada por crianças.

A altura mínima do guarda-corpo, considerada entre o piso acabado e a partesuperior do peitoril, deve ser de 1100mm.

No caso de guarda-corpos com vidro, somente podem ser utilizados vidros emconformidade com a norma vigente. A espessura das chapas de vidro deve serdimensionada conforme norma e aprovada em ensaio. É vedada a utilização demassas à base de gesso e óleo (massa de vidraceiro), na colocação do vidro.

Por razões de facilidade de manutenção e segurança, recomenda-se autilização de baguetes na face interna do guarda-corpo.

O guarda-corpo deve ser fixado em concreto armado. Recomenda-se que aprofundidade mínima de penetração dos elementos de fixação (ancoragens) aoconcreto não seja inferior a 90mm, independentemente da espessura de eventuaisrevestimentos.

Os componentes do guarda-corpo não devem apresentar defeitos quecomprometam o desempenho ou a durabilidade.

Os guarda-corpos deverão ser instalados conforme os desenhos dearquitetura do Projeto Básico.

II) Processo executivoOs parafusos de fixação do guarda-corpo à mureta devem ser instalados

antes da execução da impermeabilização, de modo a evitar futuros vazamentosnesta última.

Todos os perfis de aço devem receber proteção contra corrosão, mediantegalvanização. São vedados quaisquer procedimentos de furação, soldagem, corte eusinagem após o tratamento do material.

Os perfis serão pintados com tratamento anti-corrosivo, fundo em primer epintura automotiva cinza.

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III) Normas• NBR 9050 – Acessibilidade e edificações, mobiliário, espaços.• NBR 9077 – Saídas de emergência em edifícios.• NBR 14718 – Guarda-corpos para edificação.

04.01.803.1.0.01. GC1 – Guarda-corpo em chapa de aço inox, altura 1125 mm,com acabamento escovado no sentido longitudinal e fechamento lateral emvidro temperado laminado duplo, inclusive ferragens e fixações, conformedetalhe em projeto – mezanino

04.01.803.1.0.02. GC2 – Guarda-corpo tubo de aço carbono soldado aomontante em barra chata, altura 490 mm, inclusive ferragens e fixações,conforme detalhe em projeto – terraço

04.01.803.2.0.01. Conjunto contendo guarda-corpo e escada marinheiro doCastelo D’água, em aço inox escovado no sentido longitudinal, inclusiveferragens e fixações, conforme projeto

04.01.804.0.0.00. AlçapõesAlçapão para descida de equipamentos e do reservatório de água de chapa

de aço # 16 dobrada, pintada com tratamento anti-corrosivo, fundo em primer eesmalte sintético cor cinza grafite escuro – conforme item 04.01.564.00 destecaderno de encargos, de acordo com detalhamento específico.

04.01.804.1.0.01. Alçapão do reservatório enterrado 970 x 970 mm de chapa deferro com tela mosquiteira, inclusive ferragens

04.01.804.1.0.02. Alçapões dos reservatórios (castelo d’água) 970 x 970 mm dechapa de ferro com tela mosquiteira, inclusive ferragens

04.01.804.1.0.03. Alçapões de acesso aos equipamentos da subestação 1750 x2640 mm04.01.808.0.0.00. Grelha

Grelhas metálicas para fechamento de calhas e poços de ventilação dequadro em perfis “T” de aço 1” x 1”, executadas sobre moldura em cantoneira de açocom abas iguais de 1 ¾” fixadas à viga através de grapas de fixação. Acabamentoem tinta automotiva preta com tratamento anti-corrosivo, fundo em primer e pinturaautomotiva – conforme este caderno de encargos e detalhamento específico.

04.01.808.1.0.01. Grelha metálica GM1 6000 x 930 mm com tratamento anti-corrosivo, fundo em primer e pintura automotiva cor preto

04.01.808.1.0.02. Grelha metálica GM2 2000 x 950 mm com tratamento anti-corrosivo, fundo em primer e pintura automotiva cor preto

04.01.808.1.0.03. Grelha metálica GM3 1900 x 950 mm com tratamento anti-corrosivo, fundo em primer e pintura automotiva cor preto

04.01.808.1.0.04. Grelha metálica GM4 2000 x 900 mm com tratamento anti-corrosivo, fundo em primer e pintura automotiva cor preto

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04.01.808.1.0.05. Grelha metálica GM5 2000 x 900 mm com tratamento anti-corrosivo, fundo em primer e pintura automotiva cor preto

04.01.808.1.0.06. Grelha metálica GM6 1900 x 900 mm com tratamento anti-corrosivo, fundo em primer e pintura automotiva cor preto

04.01.808.1.0.07. Grelha metálica GM7 2100 x 750 mm com tratamento anti-corrosivo, fundo em primer e pintura automotiva cor preto

04.01.808.1.0.08. Grelha metálica GM8 2000 x 750 mm com tratamento anti-corrosivo, fundo em primer e pintura automotiva cor preto

04.01.808.1.0.09. Grelha metálica GM9 950 x 750 mm com tratamento anti-corrosivo, fundo em primer e pintura automotiva cor preto

04.01.808.1.0.10. Grelha metálica GM10 2000 x 600 mm com tratamento anti-corrosivo, fundo em primer e pintura automotiva cor preto

04.01.808.1.0.11. Grelha metálica GM11 1900 x 600 mm com tratamento anti-corrosivo, fundo em primer e pintura automotiva cor preto

04.01.808.1.0.12. Grelha metálica GM12 1930 x 200 mm com tratamento anti-corrosivo, fundo em primer e pintura automotiva cor preto

04.01.808.1.0.13. Grelha metálica GM13 1860 x 200 mm com tratamento anti-corrosivo, fundo em primer e pintura automotiva cor preto

04.01.808.1.0.14. Grelha metálica GM14 1600 x 300 mm com tratamento anti-corrosivo, fundo em primer e pintura automotiva cor preto

04.01.808.1.0.15. Grelha metálica GM15 1750 x 300 mm com tratamento anti-corrosivo, fundo em primer e pintura automotiva cor preto

04.01.808.1.0.16. Grelha metálica GM16 200 x 200 mm com tratamento anti-corrosivo, fundo em primer e pintura automotiva cor preto

04.01.808.2.0.01. Grelha metálica GM17 de ferro fundido para canaleta de piso1500 x 500 mm com tratamento anti-corrosivo, fundo em primer e pinturaautomotiva cor preto

04.01.808.2.0.02. Grelha metálica GM18 de ferro fundido para canaleta de piso8000 x 500 mm com tratamento anti-corrosivo, fundo em primer e pinturaautomotiva cor preto

04.01.808.2.0.03. Grelha metálica GM19 de ferro fundido para canaleta de piso5000 x 500 mm com tratamento anti-corrosivo, fundo em primer e pinturaautomotiva cor preto

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Processo n. 174.686/08

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04.01.810.0.0.00. De sanitáriosBancadas em granito apoiadas sobre quadro de cantoneiras chumbados na

alvenaria. Deverão ser instalados conforme especificações dos projetos e manuaisde instalações dos respectivos itens. Os diâmetros deverão estar conformes osprojetos de instalações e especificações técnicas dos projetos arquitetônicos.

04.01.810.1.0.01. Bancada de granito preto São Gabriel, espessura de 20 mm,conforme projeto

04.01.830.0.0.00. De cozinhaBancada formado por conjunto de banca e pia, sendo as duas peças

estampadas em aço inoxidáve, conforme projeto. A superfície da banca apresenta-se lisa ou canelada para melhor escoamento da água. As pias são produzidas comuma ou duas cubas e o conjunto possui um frontão (espelho) que arremata a bancajunto da parede.

O aço inoxidável é resistente à oxidação, tanto a frio como a quente. Éresistente à corrosão por ácidos, bases e agentes químicos.

Para evitar a riscagem, as bancas são fornecidas com uma proteção de filmeplástico, que só deve ser retirada quando se iniciar a utilização da peça. Pode serprevista a instalação de misturador na própria banca.

04.01.830.1.0.01. BI1 - Banca de aço inoxidável na espessura de 1 mm, comcuba, inclusive fixações, conforme projeto

04.01.830.1.0.02. BI2 - Banca de aço inoxidável na espessura de 1 mm, comcuba, inclusive fixações, conforme projeto

04.01.830.2.0.01. AM1 – Armário executado em madeira, sob as bancadas dascopas, conforme projeto04.01.900.0.0.00. Do prédio em geral

I. CaracterizaçãoO balcão da recepção será feito com painéis MDF (Medium Density

Fiberboard) de primeira qualidade com acabamento de laminado de madeira deprimeira qualidade nas faces expostas.

O encabeçamento será feito com madeira maciça de primeira qualidadearrematado com tarugo também de madeira maciça.

A bancada será de granito fixado sobre mão francesa ou metalon revestidacom compensado através de massa plástica ou cola iberê.

Haverá furos na base de madeira com nicho de chapa de aço #16 removívelpara passagem de cabos, conforme projeto.

Serão executados armários técnicos para passagem de instalações efechamento de saque frontal dos racks com estrutura interna portante e abrigosmetálicos em chapa de aço dobrada com acabamento em pintura eletrostática emontantes verticais de tubos de aço com costura de formatos e dimensões variadosconforme projeto.

A base será estruturada em placa pré-moldada de 60 x 90 cm com 5cm deespessura.

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Fechamentos em painéis sacantes de laminado estrutural com espessura de15 mm na cor preta e portas em chapa de aço dobrada executadas conformeprojeto.

Arremates e peças metálicas executados em perfil dobrado de chapa de açocom tratamento anti-corrosivo, fundo em primer e pintura eletrostática texturizada nacor preta.

Os abrigos metálicos para hidrante de parede e extintor serão executadoscom chapas de aço carbono e tubos de aço quadrado com costura com forma edimensões conforme projeto. Acabamentos com tratamento anti-corrosivo, fundo emprimer e pintura eletrostática texturizada na cor vermelha. Os suportes internos paraapoio dos hidrantes e extintores deverá seguir o padrão utilizado na Câmara dosDeputados.

Todos os armários deverão ser executados a partir do detalhamentoesquemático constante no Projeto Básico.

II. Processo ExecutivoA partir do detalhamento esquemático, a Contratada deverá elaborar um

protótipo de cada armário, sujeito a aprovação pela Fiscalização. Caso seja dointeresse da contratada, poderá ser submetido à análise e aprovação daFiscalização um detalhamento executivo dos armários, de acordo com as técnicas emateriais de que dispuser – sem prejuízo da execução dos protótipos.

O processo executivo deverá seguir as recomendações dos fabricantes dosmateriais adotados.

III. Normas• NBR 9050 – Acessibilidade e edificações, mobiliário, espaços.• NBR 13961 – Móveis para escritório – Armários – Classificação e características

físicas e dimensionais.• NBR 14034 – Móveis de cozinha – padronização.• NBR 14109 – Móveis para escritório – Armários – Ensaios de estabilidade,

resistência e durabilidade.

04.01.900.1.0.01. AM2 – Armário técnico ao lado do elevador, medindo 2430 x200 mm, com altura variável – térreo e 1º andar

04.01.900.2.0.01. AT1 – Armário técnico, medindo 2400 x 500 mm, com alturavariável

04.01.900.2.0.02. AT2 – Armário técnico, medindo 1200 x 200 mm, com alturavariável

04.01.900.2.0.03. AT3 – Armário técnico, medindo 2000 x 400 mm, com alturavariável

04.01.900.2.0.04. AT4 – Armário técnico, medindo 2000 x 400 mm, com alturavariável

04.01.900.3.0.01. Balcão da recepção, conforme projeto

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Processo n. 174.686/08

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04.04.000.0.0.00. Paisagismo

04.04.100.0.0.00. Aplicações e Equipamentos

04.04.102.0.0.00. Mobiliário UrbanoJardineiras e bancos em argamassa armada, com aditivo impermeabilizante,

argila ou cascalho para drenagem, sobre placas de concreto pré-moldado apoiadassobre impermeabilização com manta asfáltica, dispostas conforme modulação emprojeto. Bancos com altura de 440 mm e jardineiras com altura externa de 600 mm,com espaço interno de 450 mm, preparado para receber solo natural e vegetaçãoposterior, conforme detalhamento em projeto.

04.04.102.0.0.01. Módulo pré-moldado 600 x 600 x 600 para jardineiras emargamassa armada

04.04.102.0.0.02. Módulo pré-moldado 600 x 600 x 440 para banco emargamassa armada

04.04.300.0.0.00. VegetaçãoI. CaracterizaçãoTerra e Insumos

A terra a ser utilizada deverá ser de boa qualidade, desprovida de ervasdaninhas e sementes, retirada de lavra licenciada.

Os insumos, químicos ou orgânicos, poderão ser entregues ensacados ou agranel e depositados em local indicado pela Fiscalização, devidamente protegidosda umidade.Será prevista área para a mistura desses componentes.Água

A água utilizada deverá ser limpa, isenta de substâncias prejudiciais ao meioambiente em geral, e de origem regular.Grama

A área deverá ser recomposta com grama da espécie Paspalum notatum(batatais), sem ervas daninhas, em placas de tamanho mínimo de 30x30cm eespessura aproximada de 5cm. As placas deverão chegar ao local de plantio nomáximo 24 horas antes do trabalho, podadas e compactas, sendo distribuídas emlocais sombreados e mantidas umedecidas, em pilhas com altura máxima de 50cm.

II. Processo ExecutivoPreparo do Terreno – para plantio e replantioAcompanhamento Técnico - todo o trabalho de recomposição das áreas gramadasdeverá ser executado por empresa especializada sob a supervisão de umEngenheiro Agrônomo.Preservação de terra de superfície - antes do inicio dos trabalhos de construçãocivil deverá ser retirada e guardada camada superficial do terreno que será utilizadoposteriormente na reconstituição de gramados e canteiros.Preservação da área - na medida do possível, deverão ser estabelecidos roteirospara trânsito de equipamento pesado e veículos, bem como áreas deestacionamento, de maneira a minimizar a compactação da área.

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Limpeza e preparo da área - O terreno destinado ao plantio deverá ser limporetirando-se terra contaminada, restos de vegetação, entulhos de obra, restos demetal, vidro, etc.Descompactação e destorroamento - o terreno todo deverá, após a limpeza, serdescompactado, até um mínimo de 30 cm, e destorroado, com atenção especial asáreas que sofreram processos intensos de compactação.Nivelamento - As áreas, planas ou em talude, deverão ser perfeitamente niveladas,sem depressões ou lombadas, preservando-se a altura de aproximadamente 5 cmpara que as placas de grama fiquem niveladas com os pisos próximos. Senecessária, para corrigir desníveis muito profundos, antes da terra poderá seracrescentado drenagem com brita e areia, evitando futuros empoçamentos. Deve-sesempre observar uma camada mínima de 30 cm de terra adequada ao plantio.Preparo da Terra – para plantio e replantioAnálise do solo para plantio - bloco por bloco, com coleta de, no mínimo 4 pontos;Correções - a partir do laudo, nos seguintes parâmetros: calcáreo dolomítico filleratingindo pH de 6 pontos; adubação com adubo Forth plantio entre 150 e 200 gr/m²;substrato, com adubo esterilizado de gado, entre 2kg/m² e 4kg/m².PlantioAssentamento - as placas de grama deverão ser justapostas, em solo levementeúmido, atentando para o preenchimento de vãos entre elas. Nos taludes as placasdeverão ser fixadas por estacas de maneira a evitar seu deslocamento.Fixação - após o plantio as placas deverão ser fixadas com rolo ou soquete demaneira a facilitar o enraizamento.Cobertura - toda a área gramada deverá ser recoberta com camada de 0,01m damistura composta por 6 partes de areia, 3 partes de terra e 1 parte de compostovisando o seu perfeito nivelamento e o rejuntamento das placas.

III. Cuidados Pós-PlantioRega - deverá ter início imediatamente após o plantio sendo repetida diariamente,pela manhã ou à tarde, até o final do contrato, de maneira a manter a área sempreúmida;Controle de ervas daninhas e doenças - enquanto se mantiver o contrato aContratada será responsável pela remoção de ervas daninhas e tratamento deeventuais doenças;Adubação após 30 dias - após 30 dias do plantio, com prazo dentro da vigência docontrato, a grama deverá receber uma adubação de cobertura com Forth Jardim,nas quantidades recomendadas pelo fabricante.Troca de Placas – a Contratada deverá promover a substituição de placas queapresentarem problemas de pegamento, doença ou excesso de ervas daninhas,conforme laudo da Fiscalização dentro do prazo de Recebimento Provisório.

IV. Normas• Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais.• Normas da ABNT e INMETRO.• Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais e Distritais, inclusive

normas de concessionárias de serviços públicos.• Decreto n° 14.783, de 17 de junho de 1993, do Distrito Federal.• Resolução CONAMA n. 307/2002 "Estabelece diretrizes, critérios e

procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil".

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Processo n. 174.686/08

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04.04.301.1.0.01. Árvore ornamental Figueira Pandurata médio porte

04.04.304.1.0.01. Grama em placas

04.05.000.0.0.00. Pavimentação

04.05.100.0.0.00. Serviços Preliminares

04.05.102.0.0.00. Preparo ou regularização do subleito

04.05.102.2.0.01. Regularização do subleitoOs serviços de preparo e regularização do subleito consistirão na execução,

sobre a superfície resultante dos serviços de terraplenagem, de todas as operaçõesnecessárias à obtenção da superfície definida nos alinhamentos, perfis e seçõestransversais como subleito.

I. CaracterizaçãoOs materiais empregados no preparo e na regularização do subleito serão os

do próprio subleito. Se houver necessidade de substituição ou adição de material,estes deverão ser provenientes de ocorrências de materiais indicadas no projeto, terum diâmetro máximo de partícula igual ou inferior a 76 mm, um índice de suporteCalifórnia determinado com a energia de compactação igual ou superior ao domaterial considerado no dimensionamento do pavimento como materialrepresentativo e expansão inferior a 2%.

II. EquipamentosRecomendam-se os seguintes tipos de equipamentos para execução da

regularização:- motoniveladora pesada, com escarificador;- veículo tanque distribuidor de água;- rolos compactadores tipos: pé-de-carneiro, lisovibratório e pneumático;- arado de discos;- pulvi-misturador.

Os equipamentos de compactação e mistura deverão ser escolhidos emconformidade com o tipo de material empregado e o porte da construção.

III. Processo ExecutivoImediatamente antes do preparo do subleito, o terreno deverá estar livre de

toda vegetação ou material orgânico eventualmente existente.A superfície do subleito deverá ser regularizada de modo a obter as cotas do

projeto, escarificada na profundidade de 15 cm e destorroada. Após odestorroamento, proceder-se-á ao umedecimento ou secagem, compactação naenergia especificada no projeto e acabamento. A compactação será executada comequipamento adequado, de modo a se obter as características especificadas noprojeto.

IV. Controle TecnológicoO Controle tecnológico será efetuado por:

- uma determinação do teor de umidade imediatamente antes da compactação paracada 1.000 m2;

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- uma determinação do grau de compactação atingido e do respectivo desvio deumidade com relação à umidade ótima, para cada 1.000 m2;- um grupo de ensaios de limite de liquidez, plasticidade e granulometria para cada2.500 m2;- um ensaio de índice de suporte Califórnia na energia especificada para acompactação para cada 5.000 m2.

V. Controle GeométricoO controle geométrico será efetuado topograficamente durante as operações

construtivas e com uma régua com arestas vivas de 3m de comprimento.

VI. RecebimentoOs serviços serão aceitos se:

- os resultados dos ensaios satisfizerem as recomendações das especificações;- o grau de compactação obtido no campo satisfizer a seguinte condição:Χm − s[(1,29 / √N) + 0,68] ≥ G.C., onde:G.C. = grau de compactação especificado;Χm = média aritmética dos graus de compactação obtidos;s = desvio padrão;N = número de amostras, no mínimo igual a 9 (nove).

- em qualquer ponto não forem encontradas diferenças de cotas superiores a 2 cmcom relação às do projeto;- em qualquer ponto a largura da plataforma não for inferior à de projeto.

VII. Normas• NBR 7207 – Terminologia e classificação de pavimentação.• NBR 7208 – Materiais betuminosos para emprego em pavimentação.• NBR 11170 – Serviços de pavimentação.• NBR 12752 – Execução de reforço do subleito de uma via.• NBR 12950 – Execução de imprimação impermeabilizante.

04.05.103.0.0.00. GuiasA altura do meio-fio, acima da pista de rolamento, será tal que ofereça

proteção aos pedestres, nos passeios ou abrigos centrais das ruas e avenidas, semconstituir, entretanto, um obstáculo ao movimento dos veículos e ao seuestacionamento junto aos passeios, devendo obedecer aos níveis especificados noprojeto.

04.05.103.1.1.01. Guia pré-fabricada de concreto - padrão NOVACAP

I. CaracterizaçãoDeverão ser utilizadas guias pré-moldadas de concreto, de procedência

conhecida e idônea, com arestas vivas, faces planas, sem rachaduras, lascas,quebras e quaisquer outros defeitos.

As guias deverão apresentar canto externo arredondado, medindo 30 cm dealtura por 15 cm de espessura na base e 12 cm de espessura no topo por 95 cm decomprimento na base por 100 cm de comprimento no topo, tipo padrão NOVACAP.Deitadas, deverão resistir à carga de flexão de 1.700 kg.

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O armazenamento e o transporte das guias serão realizados de modo a evitarquebras, trincas, contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais.Não será aceita a instalação de peças quebradas, rachadas ou remendadas.

II. Processo executivoA cava de fundação, para assentamento do meio-fio, terá largura de 35 a 40

cm e profundidade compatível com a cota de nível do passeio. A base da cava serádrenada e bem compactada, de modo a constituir superfície firme, de resistênciauniforme.

A base da cava deverá receber uma camada de 5 cm de brita, compactada eregularizada com penetração de argamassa de cimento e areia – traço 1:7, tendo de20 a 25 cm de largura.

O assentamento dos meio-fios sobre as camadas de brita e areia seráprocedido sobre um leito de argamassa – traço 1:7, com 2 a 3 cm de espessura. Osmeio-fios serão nivelados no topo, segundo a cota de nível do passeio.

A estabilidade dos meio-fios, no sentido vertical, será mantida pela colocaçãode uma porção de concreto na parte interna de cada junta. O concreto terá traço1:3:5 (cimento, areia e pedra britada) e o consumo será de 5 litros por junta.

Após o assentamento, tapar-se-ão as juntas dos meio-fios com argamassa decimento e areia, no traço 1:3 e A/C de 0,6.

III. ControleO controle de execução deverá ser efetuado com a passagem de uma régua

de 3 m sobre o topo dos meio-fios. Essa régua será apoiada metade sobre os meio-fios colocados e metade sobre os ainda em assentamento.

A cada dez ou quinze meio-fios, verificar-se-á o nivelamento do conjunto,esticando-se uma linha sobre eles, não se admitindo diferenças de nível superiores a3 mm, em qualquer ponto.

04.05.300.0.0.00. Sub-bases e bases

04.05.300.1.1.01. Sub-base ou base estabilizada granulometricamenteAs superfícies do terreno destinadas a receber pavimentação receberão base

de concreto.A sub-base será compactada a pelo menos 100% com referência ao ensaio

de compactação ou de Proctor. A espessura das bases de concreto será de, nomínimo, 8,00 cm nos locais sujeitos a trânsito e a solicitação leve. Nos locais sujeitosa trânsito industrial que acarrete golpes e choques e solicitação de tipo pesado, abase de concreto terá, no mínimo, 12,00 cm de espessura.

Em casos especiais, o dimensionamento da sub-base e da base de concretoserá objeto de projeto específico, examinando-se a necessidade de um subleito.

04.05.400.0.0.00. Imprimações

04.05.401.1.0.01. Imprimadura impermeabilizante betuminosa parapavimentação

Os serviços para execução das imprimaduras betuminosas consistirão nofornecimento do material betuminoso e na realização de todas as operações deexecução e controle de qualidade necessárias.

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As imprimaduras betuminosas deverão ser do tipo impermeabilizanteconstituídas de materiais com baixa viscosidade na temperatura de aplicação e curademorada, que penetram na superfície pintada, diminuindo sua permeabilidade;

I. CaracterizaçãoO material empregado será o asfalto diluído de cura média dos tipos CM-30, CM-70e CM-250 satisfazendo às exigências contidas na Especificação EB 651/73.

II. EquipamentosSerão considerados equipamentos necessários à execução do serviço:• recipientes para armazenamento de material betuminoso;• vassouras mecânicas rotativas e outros;• equipamentos para limpeza;• distribuidores de material betuminoso;• pequenas ferramentas, utensílios e outros.

III. Processo ExecutivoA superfície sobre a qual vai ser executada a imprimadura será varrida, de

modo a remover materiais estranhos tais como solos, poeiras e materiais orgânicos.A aplicação do material será feita sob condições atmosféricas favoráveis.

Antes de se iniciar a distribuição do material betuminoso, serão medidas ecomparadas entre si as vazões dos bicos de barra de distribuição, de forma queapresentem uniformidade de aspersão. A distribuição do material betuminoso nãopoderá ser iniciada enquanto não for atingida e mantida, no material existente dentrodo veículo distribuidor, a temperatura necessária à obtenção de viscosidadeadequada à distribuição.

O veículo distribuidor deverá percorrer a extensão a ser imprimada emvelocidade uniforme, segundo trajetória eqüidistante do eixo da pista. A distribuiçãoserá feita com a mangueira de operação manual sempre que a superfície a serimprimada não permitir a utilização de barra de distribuição. Nas fendas, a aplicaçãoserá executada com o regador tipo bico de pato.

Os serviços executados serão protegidos contra a ação destruidora daságuas pluviais, do trânsito e de outros agentes que possam danificá-los.

IV. ControleO controle será efetuado a partir de:

• controle da qualidade dos materiais betuminosos;• controle de quantidade de material aplicado.

V. RecebimentoOs serviços serão aceitos se:

• não existirem falhas nem diferenças de densidades de aplicação, relativas àdensidade especificada no projeto, maiores que 0,1 L/m2;

• não forem encontradas semi-larguras menores que as estabelecidas no projeto.

VI. Normas• EB 78 - Cimentos asfálticos preparados de petróleo.• EB 472 - Emulsões asfálticas catiônicas.• EB 599 - Emulsões para lama asfáltica.

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• EB 651 - Asfaltos diluídos, tipo cura média.• EB 652 - Asfaltos diluídos, tipo cura rápida.• NBR 7207 – Terminologia e classificação de pavimentação.• NBR 7208 – Materiais betuminosos para emprego em pavimentação.• NBR 11170 – Serviços de pavimentação.• NBR 12950 – Execução de imprimação impermeabilizante.

04.05.600.0.0.00. Revestimentos

04.05.601.0.0.00. Camada de rolamento

04.05.601.1.0.01. Concreto asfáltico para aplicação em pavimentação usinado aquente - preparo e aplicação

Os serviços consistirão na execução de uma camada betuminosa usinada aquente, com equipamentos adequados e controle necessário, seguindo oalinhamento, perfil, seção transversal típica e dimensões indicadas pelaFiscalização.

I. CaracterizaçãoO agregado graúdo será constituído de pedra britada ou pedregulho (seixo

rolado) britado, de acordo com as especificações do projeto. O agregado finoconsistirá nas partículas que passam na peneira n. 4 podendo ser constituído deareia, isento de torrões de argila e matéria orgânica.

O material de enchimento ou “filler” deverá constituir-se de partículas finas einertes em relação aos demais componentes, não plástico, como pó calcáreo, calhidratada, cimento Portland e outros aprovados pela Fiscalização. A granulometriaobedecerá à faixa recomendada na especificação.

Os agregados deverão ainda apresentar características físicas e mecânicas,conforme especificado:− Abrasão Los Angeles determinada pelo Método DNERDPT - M35-64;− Resistência à desintegração pela Método DNER - DPTM89 - 64;− Equivalente de areia do agregado fino pelo Método DNER – DPT - M54 - 63;− Adesividade pelo Método DNER – DPT - M98 - 63 e M99 - 63;− Composição granulométrica pelo Método DER - M15 - 61.

O material betuminoso será do tipo CAP - 20 ou CAP - 55 e deverá satisfazeràs exigências contidas na Especificação EB 78. Conforme a camada, intermediáriaou de rolamento, a composição granulométrica obedecerá ao especificado. Amistura betuminosa será dosada pelo método Marshall e deverá satisfazer aosrequisitos da especificação de materiais.

Não serão admitidas na execução do projeto, fixada a granulometria e o teorde betume, variações superiores a:

Peneira (mm) % Passando19,00 e 12,50 ± 7 %9,50 e 4,80 ± 5 %2,00 e 0,42 ± 4 %0,18 ± 3 %0,074 ± 2 %Teor de asfalto ± 0,3 %

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Também poderão ser empregadas misturas que contenham materiaisreciclados, fibras minerais, polímeros, borrachas recicladas ou outros aditivos.Nesses casos deverão ser realizados estudos de dosagem específicos.

II. EquipamentosOs equipamentos mínimos para execução dos serviços serão os seguintes:

- veículos para transporte de agregados;- depósito para material betuminoso;- veículos para transporte de mistura betuminosa dotados de caçamba metálicabasculante e de lonas impermeáveis;- acabadora automotriz, para espalhar e conformar as misturas ao alinhamento, cotase seção transversal do projeto;- equipamento para a compactação, autopropulsor e reversível, constituído por rolopneumático e rolo metálico tipo tandem de 2 eixos, de 6 a 8 t;- régua de madeira ou metálica com arestas vivas e comprimento deaproximadamente 4 m;- gabarito de madeira ou metálico, com a forma de seção transversal de projeto;- soquetes manuais;- outras ferramentas aprovadas pela Fiscalização.

III. Processo ExecutivoSobre a base ou sobre revestimentos antigos, depois de executada a

imprimadura, a mistura será distribuída com acabadora autopropulsionada, commecanismo adequado para conformá-la aos alinhamentos, perfis e seçõestransversais estabelecidos pela Fiscalização.

A temperatura de aplicação da mistura no momento de aplicação não deveráser inferior a:

- no caso de cimento asfáltico, 125º C;- no caso de alcatrões, 75º C.

O equipamento deverá deslocar-se a uma velocidade que permita adistribuição da mistura de forma contínua e uniforme.

No caso de duas camadas, a segunda será executada antes que a primeirareceba tráfego, evitando o emprego de nova imprimadura. Os trabalhos manuaisatrás da acabadora serão reduzidos ao máximo. Logo após a distribuição da misturana pista, será iniciada a sua compactação. A rolagem será iniciada com rolo depneus com baixa pressão e aumentada à medida que a mistura for sendocompactada, suportando, portanto, maiores pressões.

O acabamento final será feito com rolos tipo tandem. As rodas dos rolosdeverão ser molhadas para evitar a sua adesão ao ligante. A compactação sóterminará após atingir o grau fixado no projeto.

Sempre que for necessário fazer correções, estas serão executadas medianteremoção da parte defeituosa em toda a espessura da camada, em área retangularou quadrada, e substituição por mistura fresca, à temperatura adequada paraaplicação, compactando-a até obter a mesma densidade do material adjacente.

Durante todo o tempo necessário à execução das camadas previstas noprojeto e até o seu recebimento, a obra deverá ser protegida contra a açãodestrutiva das águas pluviais, trânsito e outros agentes que possam danificá-la.

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IV. Controle TecnológicoSerá feito mediante ensaios pelos métodos indicados e nas seguintes

quantidades:- durabilidade e abrasão “Los Angeles”, sempre que houver mudança de jazida;- adesividade, sempre que houver mudança de jazida ou de material betuminoso;- quantidade do material betuminoso em cada entrega de material;- verificação da granulometria dos agregados, dois ensaios por agregado;- equivalente de areia do agregado miúdo, um ensaio por dia;- verificação da secagem dos agregados, medindo-se a sua umidade após o secador:dois por dia;- verificação da temperatura da mistura de agregados nos silos quentes;- verificação do recobrimento de todos os agregados e “filler”;- verificação da qualidade da mistura através de dois ensaios Marshall, com nomínimo três corpos de prova cada e determinação de porcentagem de ligante (M-144-61) por extração de betume dos corpos de prova ensaiados;- verificação da granulometria da mistura dos agregados com os materiais resultantesdos corpos de prova referidos no item anterior.

O controle durante o transporte da mistura betuminosa consistirá na medidade sua temperatura nos momentos do carregamento e descarga no local deaplicação.

O controle de execução de cada camada consistirá de:- controle do número de passadas do rolo compactador;- determinação do grau de compactação da camada: um ensaio por dia para cadaextensão de 100 m de pista;- determinação do teor de ligante: dois ensaios em amostra colhida na pista logo apóso espalhamento de mistura, para cada dia.

V. Controle Geométrico- verificação dos piquetes de amarração de locação e nivelamento, antes do início dosserviços em cada subtrecho;- verificação de conformação e da espessura da camada, à medida que for sendoexecutada.

VI. RecebimentoQualquer camada deverá ter a forma definida pelos alinhamentos, perfis,

dimensões e seção transversal típica, definidos pela Fiscalização. A tolerância paraefeito de aceitação ou rejeição de camada executada será de 5 mm, para mais oumenos, das cotas verticais estabelecidas no projeto.A espessura da camada será a do projeto, com tolerância de mais ou menos 10%para pontos isolados e até 5% de redução em dez medidas sucessivas.

VII. Normas• EB 78 Cimentos asfálticos preparados de petróleo.• EB 472 Emulsões asfálticas catiônicas.• EB 599 Emulsões para lama asfáltica.• EB 651 Asfaltos diluídos, tipo cura média.• EB 652 Asfaltos diluídos, tipo cura rápida.• NBR 7207 – Terminologia e classificação de pavimentação.• NBR 7208 – Materiais betuminosos para emprego em pavimentação.• NBR 11170 – Serviços de pavimentação.

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• NBR 12948 – Materiais para concreto betuminoso usinado a quente.• NBR 12949 – Concreto betuminoso usinado a quente.

05.00.000.0.0.00 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS

05.01.000.0.0.00. ÁGUA FRIA

05.01.000.0.0.01. ObjetivoEstabelecer as diretrizes básicas para a execução de serviços de instalações

de água fria potável, de construção do Edifício do Centro Tecnológico - CETEC II,em acordo com os projetos de instalações elaborados, este caderno de encargos,planilha orçamentária, normas e conhecimentos técnicos da área.

05.01.000.0.0.02. Condições GeraisAs instalações hidráulicas serão executadas rigorosamente de acordo com as

normas: da ABNT, incluindo a NBR-5626, NBR 7372, da CAESB e Corpo deBombeiros Militar do Distrito Federal, bem como, com as especificações que seseguem e em acordo com os projetos elaborados e aprovados.

Com exclusão dos elementos niquelados, cromados ou de latão polido, quedevam apresentar esse acabamento, todas as demais partes aparentes dainstalação, tais como canalização, tampas, etc., deverão ser pintadas, na cor verde-emblema (2.5 G ¾ do sistema Munsell), depois da prévia limpeza das superfícies.

O sistema de recalque de água potável serão executados com tubos econexões de Cloreto de polivinila – PVC – roscável fabricados conforme a normaNBR 5648, NBR 5680 e NM ISO 7-1 marca TIGRE ou tecnicamente equivalente. Asdemais canalizações serão de tubos de PVC e conexões tipo soldável ou roscávelpara água, também da marca TIGRE ou tecnicamente equivalente, conformeprojetos.

O sistema de alimentação do edifício será composto de duas células dereservação, sendo uma inferior com capacidade aproximada de 16.000 litros,alimentadas diretamente pela concessionária CAESB, e uma célula superior comreserva aproximada de 8.000 litros e alimentação mista, sistema de recalque aabastecimento direto da concessionária.

05.01.000.0.0.03. Materiais e Equipamentosa) Os materiais ou equipamentos que não atenderem as marcas de referências

ou as condições exigidas deverão ser apresentados à Fiscalização paraaprovação ou rejeição.

b) Os materiais sujeitos à oxidação e outros danos provocados pela ação dotempo deverão ser acondicionados em local seco e coberto.

c) Os tubos de PVC deverão ser estocados em prateleiras, separados pordiâmetro e tipos característicos, sustentados por tantos apoios quantos foremnecessários para evitar deformações causadas pelo próprio peso.

d) Deverão ser tomados cuidados especiais quando os materiais foremempilhados, verificando se os materiais na parte inferior suportam asobrecarga imposta.

05.01.000.0.0.04. Processo ExecutivoAntes do início da montagem das tubulações, a Contratada deverá examinar

cuidadosamente o projeto e verificar a existência de todas as passagens e aberturas

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nas estruturas assim como prevê-las. A montagem deverá ser executada com asdimensões indicadas no desenho e confirmadas no local da obra.

Para facilidade de desmontagem das canalizações, serão colocadas uniõesou flanges nas sucções e recalques das bombas de recalque, barriletes e ondehouver necessidade de manutenção em peças instaladas nas linhas de distribuiçãoou recalque, como exemplo válvulas de retenção, filtros, manômetros, medidores eetc. Todas as deflexões serão executadas com auxílio de conexões apropriadas. Éterminantemente proibido submeter a tubulação a aquecimento, seja paraefetuar conexões ou para mudança de trajetórias. Deve-se fazer uso de conexõesapropriadas ao diâmetro da tubulação, conforme indicação do fabricante.

I) Tubulação EmbutidaAs tubulações, constantes nos projetos, que serão embutidas deverão seguir

descrição abaixo:a) Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria de

blocos de concreto celular, os blocos deverão ser recortados cuidadosamentecom talhadeira, serras ou instrumentos recomendados pelo fabricante,conforme marcação prévia dos limites de corte e diâmetros constantes nosprojetos.

b) No caso de blocos de concreto, a Contratada juntamente com a Fiscalizaçãodeverão analisar a situação e propor soluções.

c) As tubulações embutidas em paredes de alvenaria serão fixadas peloenchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia.Quando indicado em projeto, as tubulações, além do referido enchimento,levarão grapas de ferro redondo, em número e espaçamento adequados,para manter inalterada a posição do tubo.

d) Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais niveladas ealinhadas, conforme projeto.

e) Não se permitirá a concretagem de tubulações dentro de coluna, pilaresou outros elementos estruturais.

f) As passagens previstas para as tubulações, através de elementos estruturais,deverão ser executadas antes da concretagem, conforme indicação noprojeto.

II) Tubulações Aéreasa) As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estrutura

por meio de braçadeiras, suportes ou fitas de aço. Os sistemas de fixaçõesdeverão atender as especificações de projeto, salientado as particularidadesexistentes na fixação dos diversos materiais hidráulicos conformeespecificações dos fabricantes.

b) Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais deverão serinstaladas alinhadas e niveladas aos elementos estruturais próximos,conforme os projetos.

c) Desvios de elementos estruturais e de outras instalações serão executadascom conexões, sendo proibido a desvio por meio de aquecimento detubulação.

d) Na medida do possível, deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentoselétricos.

e) As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas, preferencialmente,perpendiculares a elas.

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f) Todas as tubulações aéreas, de água potável, deverão ser pintadas na corverde-emblema (2.5 G ¾ do sistema Munsell).

III) Tubulações Enterradasa) As valas onde serão instaladas as tubulações de água, deverão ter o fundo

apiloado e dotados de camada de areia lavada compactada, mínimo de 5 cm.b) O reaterro das valas procederá com uma camada de areia lavada suficiente

para cobrir os tubos e proporcionar uma camada excedente mínima de 5 cm.Após a camada de areia o reaterro da vala deverá ser feito com material deboa qualidade, isento de entulhos e pedras, em camadas sucessivas de 10cm devidamente compactadas até atingir a cota do terreno.

IV) Barriletes:a) Todo o barrilete de recalque será em tubulação de PVC roscável, dispondo

este de registros de comandos, válvulas de retenção e manobra para limpeza,conforme projeto específico.

b) As saídas dos reservatórios superiores terão seus flanges, em PVC roscávelo qual serão utilizados adaptadores para a transformação em PVC soldávelpara a interligação com os ramais e colunas diversas que alimentam ossistemas de consumo.

c) Todo ramal de abastecimento possui seu próprio registro de seccionamento,facilitando a operação e manutenção. Serão instalados uniões de PVCsoldável entre os registros de comando com o intuito de facilitar amanutenção e a troca futura destes componentes.

d) O barrilete superior de consumo disporá de tubulação de distribuição com osramais, dispositivo de retirada de ar da canalização ligada a própria caixa.

e) Tubulação de limpeza interligada ao extravasor para casos de excesso nascaixas, estes ligados as calhas de águas pluviais ou caixas de areia,conforme projeto.

f) Com a limpeza dos reservatórios inferiores e superiores, toda a água seráesgotada para as caixas de areia instaladas previstas no projeto de águaspluviais.

g) As tubulações serão em PVC da Tigre ou tecnicamente equivalente, inclusiveas conexões.

V) Instalação de Equipamentosa) Todos os equipamentos com base ou fundações próprias deverão ser

instalados antes de iniciada a montagem das tubulações diretamenteconectada aos mesmos. Os demais equipamentos que não necessitam baseou engastamento, poderão ser instalados durante a montagem dastubulações.

b) Durante a instalação dos equipamentos deverão ser tomados cuidadosespeciais para o seu perfeito alinhamento e nivelamento.

VI) Meios de Ligaçãoa) A alimentação de água do prédio será feita a partir da rede pública da

Concessionária Estadual, CAESB, conforme indicado no projeto. Essa ligaçãoalimentará os reservatórios inferiores (água potável e reservatório deincêndio), e reservatório superior o qual também será abastecido por sistemade recalque especifico, conforme projeto.

b) As tubulações obedecerão aos dimensionamentos estabelecidos nos

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projetos, onde estão indicadas as bitolas nos diversos trechos, além dasválvulas, registros e conexões, tendo-se limitada a velocidade máxima deágua nos tubos até 2,5 m/s, dentro dos valores recomendados para cada tipode tubulação pela Norma NBR-5626 da ABNT.

05.01.000.0.0.05. Normas Técnicas e Práticas ComplementaresA execução de serviços de Instalações Hidráulicas de Água Fria deverão

também atender às seguintes Normas e Práticas Complementares:a) Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos

Federais;b) Normas da ABNT e do INMETRO:

- NBR 5648 - Tubo de PVC rígido para instalações prediais de água fria –Especificação;- NBR 5680 - Dimensões de tubos de PV rígido - Padronização- NBR 5626 - Instalações Prediais de Água Fria;- NBR 6452 - Aparelhos sanitários de material cerâmico;- NBR 7372 - Execução de tubulações de pressão de PVC rígido com juntasoldada, rosqueada, ou com anéis de borracha - Procedimento;- NBR 5651 - Recebimento de Instalação Predial de Água Fria – Especificação;- NBR 5657 - Verificação da Estanqueidade à Pressão Interna de InstalaçõesPrediais de Água Fria – Método de Ensaio;- NBR 5658 - Determinação das Condições de Funcionamento das Peças deUtilização de uma Instalação Predial de Água Fria – Método de Ensaio;- NBR 9256 - Montagem de Tubos e Conexões Galvanizadas para InstalaçõesPrediais de Água Fria;- NM ISO 7-1 – Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feitapela rosca;

c) Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais eMunicipais, inclusive normas de concessionárias de serviços públicos;

d) Normas Regulamentadoras do Capítulo V – Título II, da CLT, relativa àSegurança e Medicina do Trabalho: NR 24 –Condições Sanitárias e deConforto nos Locais de Trabalho.

e) Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA CONFEA.

05.01.200.0.0.00 Tubos e Conexões PVC Rígido – Soldável e RoscávelI) Materiais:

• Tubulações em PVC rígido, roscável linha hidráulica (para água, recalque),fabricados conforme norma NBR 5648 e 5626, rosca tipo BSP fabricadoconforme norma ABNT NM ISO 7-1 , marca Tigre ou tecnicamenteequivalente e apresentação de certificação pelo fabricante.

• Conexões em PVC, Tigre ou tecnicamente equivalente, rosca tipo BSPconforme norma ABNT NM ISO 7-1; fabricados conforme norma ABNT NBR5648 e 5626

• Suporte e braçadeiras em aço galvanizado a fogo, tipo “D”, com parafusomarca Mopa ou tecnicamente equivalente.

• Todos os diâmetro serão em conformidade com os projetos.

II) RosqueadasPara a execução das juntas rosqueadas de canalização de PVC rígido, e

transformações para PVC soldável e adaptadores para válvulas, dever-se-á:

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a) Cortar os tubos em no esquadro com arco de serra ou roda cortadora,removendo as rebarbas e demais sujeiras;

b) Proceder a confecção das rosca com tarraxas nos diâmetros descritos emprojeto.

c) Aplicar sobre os fios da rosca o material vedante em fita de politetrafluoretileno –PTFE, ou líquido, fabricados conforme norma ABNT NBR 13114 e NBR 13124;

d) Proceder a conexões das peças e tubos.

III) SoldadasPara a execução das juntas soldadas de canalizações de PVC rígido linha

sanitária, dever-se-á:a) cortar os tubos no esquadro com arco de serra ou roda cortadora. Após o

corte as pontas terão de ser limpas das rebarbas e a parede chanfrada comauxílio de uma lima;

b) verificar se a bolsa da conexão e a ponta dos tubos a ligar estãoperfeitamente limpas;

c) limpar a bolsa da conexão e a ponta do tubo e retirar o brilho das superfíciesa serem soldadas com o auxílio de uma lixa d'água objetivando aumentar aárea do ataque do adesivo;

d) limpar as superfícies lixadas com solução limpadora apropriada, eliminandoimpurezas e gorduras. Observar que o encaixe deve ser bastante justo, quaseimpraticável sem o adesivo, pois sem pressão não se estabelece a soldagem;

e) distribuir adequadamente, em quantidade uniforme, com um pincel ou com aprópria bisnaga, o adesivo nas superfícies a serem soldadas;

f) Encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo.

IV) RecobrimentoAntes do recobrimento das tubulações embutidas e enterradas, serão

executados testes visando detectar eventuais vazamentos.

V) Teste em Tubulação PressurizadaAntes dos testes, a Contratada procederá com a limpeza de toda tubulação

com descargas de água sucessivas e reenchimentos. O reenchimento da tubulaçãodeverá ser lento para evitar golpes de aríete e para eliminar o ar na linhaeficazmente.

Esta prova será feita com água sob pressão hidrostática 50% superior àpressão estática máxima de trabalho normal prevista, não podendo descer em pontoalgum da canalização a menos de 1 kg/cm² (10 mca), aferida com manômetrosinstalados em diversos pontos. A duração dos ensaios será de no mínimo 6 horas,não podendo apresentar vazamentos ou exsudação neste período.

Os pontos de água ou peças de utilização ensaiadas não devem provocar, naabertura rápida, subpressão na rede nem baixar a pressão no ponto a menos de0.05 Kgf/cm². No fechamento rápido, a sobrepressão não pode elevar a pressãomais de 2 kgf/cm² acima da pressão estática.

A pressão estática em qualquer ponto não deve superar 4 kgf/cm², salvo natubulação de entrada, advinda do hidrômetro da concessionária.

Este teste será procedido em presença da Fiscalização, a qual liberará otrecho testado para revestimento. Neste teste será também verificado o corretofuncionamento dos registros e válvulas.

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Após a conclusão das obras e instalação de todos os aparelhos sanitários, ainstalação será posta em carga e o funcionamento de todos os componentes dosistema deverá ser verificado em presença da Fiscalização.

Os testes deverão ser executados na presença da Fiscalização.Durante a fase de testes, a Contratada deverá tomar todas as providências

para que a água proveniente de eventuais vazamentos não cause danos aosserviços já executados.

Concluídos os ensaios e antes de entrarem em serviço, as tubulações deágua potável deverão ser lavadas e desinfetadas com uma solução de cloro queatue no interior dos condutos durante 1 hora no mínimo.

A Contratada deverá atualizar os desenhos do projeto na medida em que osserviços forem executados, devendo entregar, no final das obras, um jogo completode desenhos e detalhes da obra concluída.

VI) Teste nas instalações elevatóriasApós a instalação de todo o sistema de bombeamento, observados no

momento da instalação os procedimentos de alinhamento e nivelamento dosequipamentos, a contratada deverá proceder com as verificações elétricas.

A contratada deverá verificar se as instalações elétricas atendem àsespecificações técnicas de instalação do equipamento, fornecidas pelo fabricante.

Deverão ser verificados, dentre outros: a tensão de alimentação, o corretofuncionamento dos circuitos de comando, o aterramentos das partes metálicas,inclusive carcaça, os cabos de alimentação.

Verificações adicionais poderão ser exigidas pela Fiscalização da obra, sob aresponsabilidade da Contratada as verificações adicionais requisitadas.

Verificadas os mecanismos de acionamento, e instalações elétricas, aContratada procederá com o acionamento e teste das instalações hidropneumáticasconforme as normas NBR 6397 P MB 778 e NBR 10131 TB 68, e manuais técnicosdos equipamentos.

Os testes e(ou) verificação deverão ser executados na presença daFiscalização.

Deverão ser observandos dentre outros aspectos as vazões de operação dosequipamentos, temperaturas, altura manométrica, nível de ruídos, e pressões.

05.01.201.1.1.00. Tubo de PVC Rígido – Soldável – inclusive conexões eelementos de fixação

A Contratada deverá fornecer todos os acessórios, e equipamentos para acorreta instalação (inclusive conexões) e todos os elementos necessários a fixaçãodas tubulações, conforme as especificações técnicas fornecidas pelos fabricantes edemais especificações deste caderno.

05.01.201.1.0.02. De Ø 25 mm

05.01.201.1.0.03. De Ø 32 mm

05.01.201.1.0.04. De Ø 40 mm

05.01.201.1.0.05. De Ø 50 mm

05.01.201.1.0.06. De Ø 60 mm

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

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05.01.201.2.1.00. Tubo de PVC Rígido – Roscável – inclusive conexões eelementos de fixação

A Contratada deverá fornecer todos os acessórios, e equipamentos para acorreta instalação (inclusive conexões) e todos os elementos necessários a fixaçãodas tubulações, conforme as especificações técnicas fornecidas pelos fabricantes edemais especificações deste caderno.

05.01.201.2.1.02. De Ø 3/4”

05.01.201.2.1.04. De Ø 1 1/4”

05.01.201.2.1.05. De Ø 1 1/2”

05.01.201.2.1.06. De Ø 2”

05.01.500.0.0.00. Aparelhos e acessórios sanitáriosI) Condições Gerais

Todos os metais, aparelhos e acessórios sanitários deverão ser instaladosconforme especificações dos projetos e manuais de instalações dos respectivositens. Os diâmetro deverão estar conformes os projetos de instalações eespecificações técnicas dos projetos arquitetônicos.

Todos os aparelhos sanitários deverão ser instalados completos. Dotados desifão, válvulas diversas, ligações flexíveis , anéis de vedação, sistemas de fixação, eo que for necessário a instalação e acabamento, conforme projetos, caderno deencargo e planilha orçamentária.

05.01.501.0.0.00. Lavatório individualOs lavatórios deverão ser instalados com todos os acessórios de fixação

adequados, rejunte de acabamento, bem como sifão, válvula de escoamento eligação flexível conforme projetos e descrição abaixo:

a) Válvula de escoamento para lavatório 1”, referência 1602 C PLA, em bronze emetal cromado, com anel de vedação e tampão de plástico, marca Deca outecnicamente equivalente;

b) Sifão para lavatório de 1” x 1.1/2”, referência VSM080, em latão cromado,dotado de canopla, marca Esteves ou tecnicamente equivalente;

c) Ligação flexível para lavatório de 40 cm comprimento, capacidade parasuportar temperaturas de até 110ºC, pressão de trabalho de até 10,0 Kgf/cm²;acabamento cromado, sendo a tubulação reforçada com malha de aço ebicos de conexão de ½” dotado de canopla inox, referência 4607 C040, marcaDeca ou tecnicamente equivalente.

05.01.501.1.0.01. Lavatório de canto - referência L-76 - cor branco gelo GE17,linha Master - inclusive conjunto de fixação - SP7, sifão, válvula, ligaçãoflexível - referência 4607 C040 - e acessórios - marca Deca ou similar

05.01.501.4.0.01. Cuba oval sem ladrão - referência 76117 - cor branco 01 -inclusive sifão, válvulas, ligação flexível - referência 4607 C040 - e acessórios -marca Celite ou similar

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05.01.503.0.0.00. Bacia sifonada / assentoAs Bacias Sanitárias deverão ser instaladas com todos os acessórios de

fixação adequados, rejunte de acabamento, bem como tubos de ligação, quandonecessário, anel de vedação na saída da bacia, e ligação flexível, quandonecessário, conforme projetos e descrição abaixo:

a) Anel de vedação com a função de integração total entre o conjunto vasosanitário e tubulação de esgoto, eliminando, assim, qualquer possibilidade depassagem de gases, referência AV-90 DECANEL, marca Deca outecnicamente equivalente;

b) Ligação flexível para lavatório de 30 cm comprimento, capacidade parasuportar temperaturas de até 110ºC, pressão de trabalho de até 10,0 Kgf/cm²;acabamento cromado, sendo a tubulação reforçada com malha de aço ebicos de conexão de ½” dotado de canopla inox, referência 4607 C030, marcaDeca ou tecnicamente equivalente;

c) Tubo de ligação de 1.1/2” de diâmetro para ligação com bacia sanitáriasconvencionais, 20 cm de comprimento, metálico cromado, com canopla e anelexpansor, referência 1968 C, marca Deca ou tecnicamente equivalente.Todas as bacias sanitárias instaladas deverão possuir sifão reduzido capaz

de proporcionar uma descarga, com total descarte do efluente, com 6litros/funcionamento.

05.01.503.1.1.01. Bacia sanitária com caixa acoplada - referência CP 929 - corbranco gelo - GE 17 - linha Ravena - marca Deca ou similar - com acessóriosde fixação, ligação flexível - referência 4607 C030 - e anel de vedação na saída

05.01.503.1.2.01. Bacia sanitária com abertura frontal - referência P 51 - corbranco gelo - GE 17 - linha Vogue Plus - marca Deca ou similar - comacessórios de fixação, tubo de ligação com anel expansor - referência 1968 C -e anel de vedação na saída

05.01.503.2.0.01. Assento sanitário almofada oval, branco universal - Amancoou similar

Assento almofadada oval universal com sobretampa brilhante de coberturatotal, fixado por parafusos plásticos; conjunto de fixação em plástico, marca Amancoou tecnicamente equivalente.

05.01.503.2.0.02. Assento sanitário com abertura frontal - referência AP 51 - corbranco, linha Vogue Plus Conforto - marca Deca ou similar

Assento sanitário com abertura frontal, para utilização em banheirosadaptados para portadores de necessidades especiais, referência AP 52, linhaConforto, marca Deca ou tecnicamente equivalente.

O assento em questão deverá encaixar-se perfeitamente ao vaso sanitárioconstante no item 05.01.503.1.2.01 bem como aos padrões de acessibilidadenormatizados.

05.01.507.0.0.00. Bidê/Ducha

05.01.507.2.0.01. Ducha activa cromada com registro e derivação - referência1984 C50 ACT - linha Prata - Deca ou similar

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Ducha higiênica para instalações de sanitários, conexão de ½”, com 1,20 mde comprimento, tubulação revestida de metal articulado cromado, com suporte emplástico ABS ou PVC, com registro de derivação também cromado, e bico deaspersão com mecanismo de trava, referência 1984 C50 act, marca Deca outecnicamente equivalente.

05.01.508.0.0.00. Mictório individual

05.01.508.0.0.01. Mictório com sifão integrado - referência M712 - comacessórios de fixação e vedação - referência FM 712 - inclusive válvula dedescarga para mictório com fechamento automático - referência 2570 C -marca Deca ou similar

O Mictório deverá ser instalado com todos os acessórios de fixaçãoadequados, rejunte de acabamento, bem como válvulas de descarga, anel devedação na saída do aparelho, conforme projetos e descrição abaixo:

a) Conjunto de Instalação adequado à bacia com suporte de fixação, e sistemade vedação, referência FM 712, marca Deca ou tecnicamente equivalente.

b) Válvula de descarga para mictório com fechamento automático mecânico,toda em metal cromado, tubo de ligação semiflexível, e tampa antivandalismo,referência 2570 C, marca Deca ou tecnicamente equivalente.

05.01.512.0.0.00. Torneira

05.01.512.1.0.01. Torneira de uso geral com acabamento bruto, Ø 1/2" -referência 1130 BC - marca Deca ou similarDeverão ser instaladas torneiras para jardim na área externa à edificação, conformeprojeto, colocadas em caixas de alvenaria providas de tampões de ferro fundido tipoT-16, observando que o ramal de distribuição surge logo após o hidrômetro, evitandoseu uso para recalque, e ainda, em caso de falta d’água, a reserva não seja gastapara esta finalidade.

05.01.512.2.0.01. Torneira de uso geral com arejador - referência 1153 C39,linha Standart, marca Deca ou similar

Deverão ser instaladas torneiras de uso geral no interior do edifício comfinalidade precípua de limpeza dos ambientes, e lavagem de pequenas peças de arcondicionado.

Torneira de uso geral cromada, com canopla e dispositivo para adaptação demangueira, referência 1153 C39, linha Standart, marca Deca ou tecnicamenteequivalente.

05.01.512.2.0.02. Torneira para lavatório com fechamento automático -referência 1170 C, linha Decamatic, marca Deca ou similar

As torneiras dos lavatórios deverão possuir sistema de fechamento automático,mecânico, e arejadores com a finalidade de proporcionar o uso racional da água.

Torneira para lavatório cromada, com acionamento mecânico com leve aperto,fechamento automático, arejador com sistema antifurto, referência 1170 C, marcaDeca ou tecnicamente equivalente.

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05.01.512.2.0.03. Torneira de parede com bica móvel e arejador articulável -referência 1168 C50 CR - linha Prata, marca Deca ou similar

As torneira das pias deverão possuir sistema com bica móvel facilitando omanuseio e mobilidade nos serviços bem como arejadores com a finalidade deproporcionar o uso racional da água.

Torneira para pia cromada, para instalação na parede, com bica móvel earejador articulável, referência 1168 C50, linha Prata, marca Deca ou tecnicamenteequivalente.

05.01.513.0.0.00. Torneira bóia para caixa d'água

05.01.513.0.0.04. De Ø 1.1/4"Torneira de bóia para utilização em caixas d’água com corpo e haste em bronze,sede postiça em acetal, e bóia em polietileno, referência 1350, Marca Deca outecnicamente equivalente.

05.01.515.0.0.00. Registro de pressão

05.01.515.0.1.01. Registro de pressão cromado Ø 3/4" - referência C50 CR linhaPrata - Deca ou similarRegistro de pressão para instalações de água fria nos ramais das copas paracontrole do fluxo de água nas cafeteiras, com corpo em bronze, acabamento emmetal cromado, dotado de mecanismo de vedação substituível, referência 1416 C50034, marca Deca ou tecnicamente equivalente.

05.01.516.1.0.00. Registro de gavetaSerão utilizados dois tipos de registro de gaveta e são eles:

a) Registro de gaveta para instalações hidráulicas de água fria, barrilete de águapotável, e barrilete de recalque de água potável com corpo em bronze comvolante e acabamento bruto, referência 1502 B, marca Deca ou tecnicamenteequivalente.

b) Registro de gaveta para instalações de água fria nos ramais de utilização,com corpo em bronze, e acabamento em metal cromado, referência 1509C50, marca Deca ou tecnicamente equivalente.

05.01.516.1.0.02. Bruto de Ø 3/4"

05.01.516.1.0.03. Bruto de Ø 1"

05.01.516.1.0.04. Bruto de Ø 1 1/4"

05.01.516.1.0.05. Bruto de Ø 1 1/2"

05.01.516.1.0.06. Bruto de Ø 2"

05.01.516.2.1.02. Com acabamento cromado Ø 3/4" - C50 linha Prata - Deca ousimilar

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

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05.01.516.2.1.03. Com acabamento cromado Ø 1" - C50 linha Prata - Deca ousimilar05.01.520.0.0.00. Caixa de descarga

05.01.520.1.0.01. Caixa de descarga de embutir - referência 109.300, linhaGeberit UP - com comando de acionamento de aço cromado, modelo tango,marca GEBERIT ou similar, placa de visita técnica e parafusos em aço inox,conforme projeto e caderno de encargos.

Caixa de descarga de embutir deverá ser instalada em nicho criado naalvenaria, devidamente acabado, de dimensões superiores a caixa em 7 cm nasextremidades, e tampa de visita para inspeção, instalação e manutenção.

As caixa de descarga embutidas serão instalada nos sanitários de deficientefísico, portanto, as medidas das instalação deverão obedecer as normas deacessibilidade bem como as prescrições dos projetos.

A placa de visita deverá possuir caixilharia e tampa de visita em açoinoxidável, dotado de parafusos nas extremidades, também, em aço inox de cabeçachata e sextavado interno.

05.01.525.0.0.00. Válvula de pé

05.01.525.0.0.06. Com crivo de Ø 2"Válvula de pé com crivo (fundo de poço), toda em bronze, mola de aço inox,

extremidade roscada tipo BSP, fabricada conforme as normas da ABNT NBR 15055,NM ISO 7-1, Classe de pressão 200 psi, referência 551, marca Mipel outecnicamente equivalente.

05.01.527.0.0.00. Válvula retenção

05.01.527.1.0.06. Horizontal de Ø 2"Válvula de retenção horizontal, toda em bronze, sede postiça em inox, disco

renovável em PTFE, extremidade roscada tipo BSP, fabricada conforme as normasda ABNT NBR 15055, NM ISO 7-1, Classe de pressão 200 psi, referência 044,marca Mipel ou tecnicamente equivalente.

05.01.527.2.0.05. Vertical de Ø 1.1/2"Válvula de retenção vertical, toda em bronze, mola de aço inox, com anel de

vedação em silicone, extremidade roscada tipo BSP, fabricada conforme as normasda ABNT NBR 15055, NM ISO 7-1, Classe de pressão 125 psi, referência 448,marca Mipel ou tecnicamente equivalente.

05.01.540.0.0.00. Equipamentos para sanitários e cozinha

05.01.540.2.0.01. Barra de apoio para deficiente 80 cm - referência 2310 - linhaConforto - Deca ou similar

Barras de apoio para utilização em banheiros adaptados para portadores denecessidades especiais, em aço galvanizado ou inoxidável, revestido em nylon/PVCde alta resistência, de forma a evitar farpas ou ranhuras que possam causaracidentes aos usuários, referência 2310, linha Conforto, marca Deca outecnicamente equivalente.

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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As barras em questão deverão ser fabricadas e instaladas conforme asexigências normativas acessibilidade.

05.01.540.4.0.01. Papeleira para papel higiênico em rolo de 500m - ref. 180005,cor branca, marca IDEAL SISTEMAS DE HIGIENE ou similar

05.01.540.4.0.02. Papeleira para papel toalha interfolhada - ref. 190005 - corbranca, marca IDEAL SISTEMAS DE HIGIENE ou similar

05.01.540.5.0.01. Cabide - referência 2060 C EVD - linha Evidence - Deca ousimilar

05.01.540.6.0.01. Saboneteira para sabonete em gel "bag in box" de 800 ml -ref. 210006 - cor branca, marca IDEAL SISTEMAS DE HIGIENE ou similar05.01.550.0.0.00. Diversos

05.01.550.3.0.01. Mangueira flexível trançada, Ø 3/4"

05.01.550.5.0.01. Mangote flexível Ø 2"

05.01.550.6.0.01. Corrente com elos Ø 3/4"05.01.600.0.0.00. Equipamentos

05.01.601.0.0.00. Bomba hidráulica com acionador

05.01.601.0.0.01. Bomba centrífuga estacionária, marca JACUZZI, KSB ousimilar, motor 1.1/2 cv, altura manométrica 21mca, vazão de 5 m3/h (água fria),NPSHd de 6,22m

Conjunto motor bomba, monobloco, paras sistema de abastecimento doCastelo D’água. A bomba em questão deverá atender as seguintes especificaçõesmínimas:

• Vazão de 5 m³/h;• Altura manométrica 21 mca;• NPSHdisponível de 6,22 m;• Potência aproximada 1.1/2 cv;• Simples estágio, de sucção simples na horizontal e recalque na posição

vertical;• Sucção e descarga alinhados no mesmo eixo ortogonal com saída e

entrada rosqueada, tipo BSP;• Dotada de sistema “backpull-out” que permite desmontar a bomba sem a

necessidade de desconexão dos tubos de sucção e descarga.As bombas deverão ser instaladas conforme indicações de projeto e

especificações do fabricante, inclusive conexões de redução concêntricas eexcêntricas em PVC ou ferro galvanizado bem como uniões nas linhas de sucção erecalque, necessárias a posterior manutenção.

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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05.03.000.0.0.00. DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

05.03.000.0.0.01. ObjetivoEstabelecer as diretrizes básicas para a execução de serviços de instalações

de água pluvial, de construção do Edifício do Centro Tecnológico - CETEC II ecercanias, em acordo com os projetos de instalações elaborados, este caderno deencargos, planilha orçamentária, normas e conhecimentos técnicos da área.

05.03.000.0.0.02. Condições GeraisAs instalações de águas pluviais serão executadas rigorosamente de acordo

com as normas: da ABNT, incluindo a NBR 10844, da Companhia Urbanizadora daNova Capital do Brasil - NOVACAP, legislação ambiental, bem como, com asespecificações que se seguem em acordo com os projetos elaborados eposteriormente aprovados na Administração Regional.

Todas as canalizações aparentes do sistema de água pluviais deverão serpintadas na cor marron – canalização ( 2.5 YR 2/4 do sistema Munsell)

O sistema de recalque de água águas pluviais serão executados com tubos econexões de Cloreto de polivinila – PVC – roscável fabricados conforme a normaNBR 5648, NBR 5680 e NM ISO 7-1 marca TIGRE ou tecnicamente equivalente. Asdemais canalizações serão de tubos de PVC linha sanitária série reforçada, tubos dePVC linha Saneamento esgoto vinilfort, e conexões tipo soldável e(ou) com juntaelástica, todos da marca TIGRE ou tecnicamente equivalente, conforme projetos.

As águas pluviais captadas não poderão ser lançadas nas redes de esgotosanitário em ponto algum das instalações, é terminantemente proibido qualquerligação do sistema de coleta e condução de águas pluviais com o sistema deesgotamento sanitário ou outro em que possa gerar gases ou contaminações.

05.03.000.0.0.03. Materiais e Equipamentosa) Os materiais ou equipamentos que não atenderem as marcas de referências

ou as condição exigidas, deverão ser apresentados à Fiscalização paraaprovação ou rejeição.

b) Os materiais sujeitos à oxidação e outros danos provocados pela ação dotempo deverão ser acondicionados em local seco e coberto.

c) Os tubos de PVC, deverão ser estocados em prateleiras, separados pordiâmetro e tipos característicos, sustentados por tantos apoios quantos foremnecessários para evitar deformações causadas pelo próprio peso.

d) Deverão ser tomados cuidados especiais quando os materiais foremempilhados, verificando se os materiais na parte inferior suportam asobrecarga imposta.

e) Em casos de dúvidas e(ou) falta de artigos técnicos os fabricantes dosmateriais deverão ser consultados quanto ao manuseio, e conservação dosprodutos.

05.03.000.0.0.04. Processo ExecutivoAntes do início da montagem das tubulações, a Contratada deverá examinar

cuidadosamente os projetos e verificar a existência de todas as passagens eaberturas nas estruturas assim como prevê-las. A montagem deverá ser executadacom as dimensões indicadas no desenho e confirmadas no local da obra.

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Para facilitar a manutenção do sistema de captação e condução de águaspluviais, serão adicionadas às linhas, junções dotadas de tampões e(ou) tê deinspeção.

Todas as deflexões serão executadas com auxílio de conexões apropriadas.É terminantemente proibido submeter a tubulação a aquecimento, seja paraefetuar conexões ou para mudança de trajetórias. Deve-se fazer uso de conexõesapropriadas ao diâmetro da tubulação, conforme projetos e indicação do fabricante.

I) Tubulação EmbutidaAs tubulações, constantes nos projetos, que serão embutidas deverão seguir

descrição abaixo:a) Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria de

blocos de concreto celular ou nichos, os blocos deverão ser recortadoscuidadosamente com talhadeira, serras ou instrumentos recomendados pelofabricante, conforme marcação prévia dos limites de corte e diâmetrosconstantes nos projetos.

b) No caso de blocos de concreto, a Contratada juntamente com a Fiscalizaçãodeverão analisar a situação e propor soluções.

c) As tubulações embutidas em paredes de alvenaria serão fixadas peloenchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia.Quando indicado em projeto, as tubulações, além do referido enchimento,levarão grapas de ferro redondo, em número e espaçamento adequados,para manter inalterada a posição do tubo.

d) Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontaisdevidamente em declive e alinhadas, conforme projeto.

e) Não se permitirá a concretagem de tubulações dentro de coluna, pilaresou outros elementos estruturais.

f) As passagens previstas para as tubulações, através de elementos estruturais,deverão ser executadas antes da concretagem, conforme indicação noprojeto.

II) Tubulações Aéreasa) As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estrutura

por meio de braçadeiras, suportes ou fitas de aço. Os sistemas de fixaçõesdeverão atender as especificações de projeto, salientado as particularidadesexistentes na fixação dos diversos materiais hidráulicos conformeespecificações dos fabricantes.

b) Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontaisdevidamente em declive e alinhadas aos elementos estruturais próximos,conforme os projetos.

c) Desvios de elementos estruturais e de outras instalações serão executadascom conexões, sendo proibido a desvio por meio de aquecimento detubulação.

d) Na medida do possível, deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentoselétricos.

e) As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas, preferencialmente,perpendiculares a elas.

f) Todas as tubulações aéreas, de água pluvial, deverão ser pintadas na cormarron-canalização (2.5 YR 2/4 do sistema Munsell)

g) Nos condutores verticais quando forem necessários desvios serão utilizados

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curvas de 90° de raio longo ou curvas de 45° e junções a 45°, conformeprojetos, bem como, a instalação de peças de inspeção.

h) Não poderão ser utilizados condutores verticais com diâmetro superior a 150mm, este o valor máximo permitido.

III) Tubulações Enterradasa) As valas onde serão instalados as tubulações de PVC de água pluvial,

deverão ter o fundo apiloado e dotados de camada de areia lavadacompactada, mínimo de 5 cm.

b) O reaterro das valas procederá com uma camada de areia lavada suficientepara cobrir os tubos e proporcionar uma camada excedente mínima de 10cm. Após a camada de areia o reaterro da vala deverá ser feito com materialde boa qualidade, isento de entulhos e pedras, em camadas sucessivas de 10cm devidamente compactadas até atingir a cota do terreno.

IV) Instalação de Equipamentosa) Todos os equipamentos com base, fundações, ou nichos deverão ser

instalados ou posicionados antes de iniciada a montagem das tubulaçõesdiretamente conectada aos mesmos. Os demais equipamentos que nãonecessitam base ou engastamento, poderão ser instalados durante amontagem das tubulações.

b) Durante a instalação dos equipamentos deverão ser tomados cuidadosespeciais para o seu perfeito alinhamento e nivelamento.

V) Meios de Ligaçãoa) A conexão da rede de águas pluviais com o coletor público será feita

conforme os projetos aprovados e normas e regulamentos da NOVACAP,com total reconstituição de eventuais avarias às redes vizinhas.

VI) Verificação e teste nas tubulaçãoTodo o sistema de águas pluviais deverá ser inspecionado e ensaiado antes

de entrar em funcionamento.Concluída a execução, e antes dos ensaios, deve ser verificado se o sistema

se encontra adequadamente fixado e se existe algum material estranho no seuinterior.

Após a inspeção final a Contratada procederá ao teste hidrostático, descritoabaixo que, a critério da Fiscalização, poderá ser substituído por ensaio com ar ouensaio de fumaça, ambos descritos abaixo.

No ensaio com água, hidrostático, toda a abertura deve ser convenientementetamponada, exceto a mais alta, por onde deve ser introduzida água até o nível detransbordamento da mesma e mantida por um período de 15 min, observando-se sea carga hidrostática não ultrapassa 60 KPa (6 mca).

No ensaio com ar, toda entrada ou saída da tubulação deve serconvenientemente tamponada à exceção daquela pela qual o ar será introduzido.

O ar deve ser introduzido no interior da tubulação até que atinja uma pressãouniforme de 35 kPa, a qual deve ser mantida pelo período de 15 min sem aintrodução de ar adicional.

Para a realização do ensaio com fumaça, todos os fechos hídricos dosaparelhos sanitários devem ser completamente preenchidos com água, devendo as

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demais aberturas ser convenientemente tamponadas, com exceção da abertura pelaqual a fumaça será introduzida e o ponto de captação final mais ao alto.

A fumaça deve ser introduzida no sistema através da abertura previamentepreparada; quando for notada a saída de fumaça pelo ponto mais ao alto, a aberturarespectiva deve ser convenientemente tamponada.

A fumaça deve ser continuamente introduzida, até que se atinja uma pressãode 0,25 kPa. Esta pressão deve se manter pelo período de 15 min sem que sejaintroduzida fumaça adicional.

Em qualquer dos testes será considerado satisfatório os serviços que nãoapresentem nenhum vazamento.

Para tubulações enterradas externas à edificação, deverá ser adotado oseguinte procedimento:

a) Assentada a tubulação e completado o envolvimento lateral, antes porém doreenchimento da vala, deve ser providenciado o ensaio de estanqueidade dasjuntas, mediante teste hidrostático.

b) O teste deverá ser feito preferencialmente entre dois poços de visita ou caixasde inspeção consecutivas.

c) Os testes são executados com água após o fechamento da extremidade dejusante do trecho e as derivações ou extremidades dos ramais de ligação dosprédios. Enchesse o coletor através do PV de montante, procurando-seeliminar todo o ar da tubulação e elevar a água até a borda superior do PV.

d) Apesar de não desejável, entretanto a exclusivo critério da Fiscalização, oteste hidrostático pode ser substituído por prova de fumaça, devendo, nessecaso, as juntas estarem totalmente descobertas.

e) As juntas que apresentarem vazamento devem ser refeitas.

VII) Serviços DiversosEscavação e reaterro de valas para passagem de tubos (mecânica), com

profundidade de 2 a 4m. estão especificadas no item 03.01.102.0.0.00.Os procedimentos de segurança bem como métodos de escavação e

escoramento deverão ser especificados no projeto de escavação, contenção earrimos, item 01.03.502.1.0.01.

Os projetos bem como a execução dos serviços de instalação de tubos deconcreto, e PVC enterrados deverão seguir rigorosamente as normas NBR 7362,NBR 12266, NBR 9814 e NR -18.

05.03.000.0.0.05. Normas Técnicas e Práticas ComplementaresOs projetos de Instalações Hidráulicas de Drenagem de Águas Pluviais

deverão também atender às seguintes Normas e Práticas Complementares:a) Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos

Federais;b) Normas da ABNT e do INMETRO:• NBR 5580 - Tubo de Aço Carbono para Rosca Whitworth Gás para Usos

Comuns na Condução de Fluídos – Especificação.• NBR 5645 - Tubo Cerâmico para Canalizações – Especificação.• NBR 5680 - Tubo de PVC Rígido, Dimensões – Padronização.• NBR 7362 – Sistemas enterrados para condução de esgoto.• NBR 7367 – Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para

sistema de esgoto.• NBR 8056 - Tubo Coletor de Fibrocimento para Esgoto Sanitário –

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Especificação.• NBR 8161- Tubos e Conexões de Ferro Fundido para Esgoto e Ventilação

– Padronização.• NBR 8890 – Tubos de concreto de seção circular, para águas pluviais e

esgoto sanitário – requisitos e métodos de ensaio.• NBR 9793 - Tubo de Concreto Simples de Seção Circular para águas

Pluviais - Especificação.• NBR 9814 – Execução de rede coletora de esgoto sanitário.• NBR 9794 - Tubo de Concreto Armado de Seção Circular para Águas

Pluviais-Especificação.• NBR 9814 - Execução de Rede Coletora de Esgoto Sanitário –

Procedimento.• NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico.• NBR10570 – Tubos e conexões de PVC rígido com junta elástica para

coletor predial e sistema condominial de esgoto sanitário.• NBR 10843 - Tubos de PVC Rígido para Instalações Prediais de Águas

Pluviais Especificação.• NBR 10844 – Instalações Prediais de Águas Pluviais.• NBR 12266 – Projeto e execução de valas para assentamento de

tubulação de água, esgoto ou drenagem urbanac) Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e

Municipais, inclusive normas de concessionárias de serviços públicos;d) Instruções e Resoluções dos Órgãos dos Sistema CREA-CONFEA.

05.03.300.0.0.00. Tubos e Conexões de PVC Águas Pluviais

I) Materiais:• Tubulações em PVC rígido linha hidráulica, roscável (para água, recalque),

fabricados conforme norma NBR 5648 e 5626, rosca tipo BSP fabricadoconforme norma ABNT NM ISO 7-1 , marca Tigre ou tecnicamenteequivalente e apresentação de certificação pelo fabricante.

• Conexões em PVC, rosca tipo BSP conforme norma ABNT NM ISO 7-1;fabricados conforme norma ABNT NBR 5648, e 5626, marca Tigre outecnicamente equivalente.

• Tubulação em PVC rígido linha sanitária soldável, ponta com bolsa tipo duplaatuação, série reforçada (para águas pluviais), fabricado conforme normaABNT NBR 5688 e 8160, marca Tigre ou tecnicamente equivalente eapresentação de certificação pelo fabricante.

• Conexões em PVC linha sanitária soldável, ponta com bolsa tipo duplaatuação, série reforçada (para águas pluviais), fabricado conforme normaABNT NBR 5688 e 8160, marca Tigre ou tecnicamente equivalente.

• Tubulação em PVC rígido linha saneamento esgoto Vinilfort JEI, sistema dejunta elástica integrada - JEI, anéis de JEI fabricados em borracha SBR,maior resistências a impactos e compressão diametral conforme NBR 7362-1fabricados conforme normas ABNT NBR 7362-1, NBR 10569, NBR 10570, einstalados conforme NBR7367 e NBR 9814, marca Tigre ou tecnicamenteequivalente e apresentação de certificação pelo fabricante.

• Suporte e braçadeiras em aço galvanizado a fogo, tipo “U”, com parafusomarca Mopa ou tecnicamente equivalente.

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• Todos os diâmetro serão em conformidade com os projetos.

II) RosqueadasPara a execução das juntas rosqueadas de canalização de PVC rígido, e

transformações para PVC soldável e adaptadores para válvulas, dever-se-á:a) Cortar os tubos no esquadro com arco de serra ou roda cortadora, removendo

as rebarbas e demais sujeiras.b) Proceder a confecção das rosca com tarraxas nos diâmetros descritos em

projeto.c) Aplicar sobre os fios da rosca o material vedante em fita de

politetrafluoretileno – PTFE, ou líquido, fabricados conforme norma ABNTNBR 13114 e NBR 13124;

d) Proceder a conexões das peças e tubos.

III) SoldadasPara a execução das juntas soldadas de canalizações de PVC rígido linha

sanitária, dever-se-á:a) Cortar os tubos no esquadro com arco de serra ou roda cortadora. Após o

corte as pontas terão de ser limpas das rebarbas e a parede chanfrada comauxílio de uma lima.

b) Verificar se a bolsa da conexão e a ponta dos tubos a ligar estãoperfeitamente limpas

c) Limpar a bolsa da conexão e a ponta do tubo e retirar o brilho das superfíciesa serem soldadas com o auxílio de uma lixa d'água objetivando aumentar aárea do ataque do adesivo;

d) Limpar as superfícies lixadas com solução limpadora apropriada, eliminandoimpurezas e gorduras. Observar que o encaixe deve ser bastante justo, quaseimpraticável sem o adesivo, pois sem pressão não se estabelece a soldagem;

e) Distribuir adequadamente, em quantidade uniforme, com um pincel ou com aprópria bisnaga, o adesivo nas superfícies a serem soldadas;

f) Encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo.

IV) Junta ElásticaPara a execução das juntas elástica de canalizações de PVC rígido linha

sanitária e linha saneamento, dever-se-á:a) Cortar os tubos no esquadro com arco de serra ou roda cortadora. Após o

corte as pontas terão de ser limpas das rebarbas e a parede chanfrada comauxílio de uma lima.

b) Limpar a ponta e a bolsa do tubo e acomodar o anel de borracha na virola dabolsa;

c) Marcar a profundidade da bolsa na ponta do tubo;d) Aplicar a pasta lubrificante no anel e na ponta do tubo. Não usar óleo ou

graxa, que poderão atacar o anel e borracha;e) Encaixar a ponta chanfrada do tubo no fundo da bolsa, recuar 5 mm no caso

de canalizações expostas e 2 mm para canalizações embutidas, tendo comoreferência a marca previamente feita na ponta do tubo. Esta folga se faznecessária para a dilatação da junta.

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05.03.301.2.1.00. Tubo de PVC rígido - roscável - inclusive conexões eelementos de fixação

A Contratada deverá fornecer todos os acessórios, e equipamentos para acorreta instalação (inclusive conexões) e todos os elementos necessários a fixaçãodas tubulações, conforme as especificações técnicas fornecidas pelos fabricantes edemais especificações deste caderno.

05.03.301.2.1.07. De Ø 3"

05.03.301.2.1.08. De Ø 4"05.03.301.5.1.00. Tubo de PVC águas pluviais série reforçada - inclusiveconexões e elementos de fixação

A Contratada deverá fornecer todos os acessórios, e equipamentos para acorreta instalação (inclusive conexões) e todos os elementos necessários a fixaçãodas tubulações, conforme as especificações técnicas fornecidas pelos fabricantes edemais especificações deste caderno.

05.03.301.5.1.02. De Ø DN 50

05.03.301.5.1.03. De Ø DN 75

05.03.301.5.1.04. De Ø DN 100

05.03.301.5.1.05. De Ø DN 150

05.03.301.6.0.00. Tubo de PVC saneamento tipo vinilfort JEI - inclusiveconexões e elementos de fixação

A Contratada deverá fornecer todos os acessórios, e equipamentos para acorreta instalação (inclusive conexões) e todos os elementos necessários a fixaçãodas tubulações, conforme as especificações técnicas fornecidas pelos fabricantes edemais especificações deste caderno.

05.03.301.6.0.03. De Ø DN 200

05.03.301.6.0.04. De Ø DN 250

05.03.301.6.0.05. De Ø DN 30005.03.312.0.0.00. Tubo de PVC corrugado rígido para drenagem - inclusiveconexões e elementos de fixação

A Contratada deverá fornecer todos os acessórios, e equipamentos para acorreta instalação (inclusive conexões) e todos os elementos necessários a fixaçãodas tubulações, conforme as especificações técnicas fornecidas pelos fabricantes edemais especificações deste caderno.

05.03.312.0.0.01. De Ø DN 10005.03.500.0.0.00. Tubulações de ConcretoI) Materiais:

Os tubos de concreto de seção circular para bueiros devem ser do tipo, classee dimensões indicadas no projeto e devem atender exigências da NBR 8890.

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Os tubos devem satisfazer às seguintes condições gerais: possuir ponta ebolsa, eixo retilíneo perpendicular aos planos das duas extremidades, seçãotransversal circular, espessura uniforme, superfícies internas e externassuficientemente lisas, não possuir trincas, fraturas, retoques ou pinturas, produzirsom típico de tubo não trincado quando percutidos com martelo leve, ter emcaracteres legíveis gravados no concreto, o nome ou marca do fabricante, diâmetronominal, a classe a que pertencem ou a resistência do tubo, a data de fabricação eum número para rastreamento de todas as suas características de fabricação.

II) Processo Executivo:a) No assentamento dos tubos sobre berço de brita, a primeira camada de brita

deve atingir à superfície inferior dos tubos, fazendo com que eles se acomodemno berço mediante pequenos movimentos dos tubos, ajudados, se for o caso,por retirada de material na posição das bolsas dos tubos.

b) Após o posicionamento correto dos tubos, em alinhamento e cota, deve sercompletado o enchimento do berço, acomodando-se e compactando-se omaterial cuidadosamente, de modo a garantir que o berço envolvacompletamente os tubos até as alturas superiores em 25 com ao topo datubulação correspondentes.

c) As juntas dos tubos de concreto destinados a águas pluviais devem serrígidas, de argamassa de cimento e areia de traço mínimo 1:3. A argamassa quenão for empregada em até 45 minutos após a preparação deve ser descartada.

d) Os tubos devem ser assentados de montante para a jusante, de acordo como alinhamento e elevações indicadas no projeto, e com as bolsas montadas nosentido contrário ao fluxo de escoamento.

e) O alinhamento dos tubos não devem ter variação maior que 2° (dois graus)f) O controle do nivelamento do fundo da vala de escavação, da largura da vala

e do berço de concreto para assentamento dos tubos deve ser feito emintervalos máximos de 5,0 m

g) O nivelamento do berço de concreto admite tolerância de ± 0,5 cm comrelação às notas de serviço.

h) Eventuais modificações no projeto devem ser efetuadas ou aprovadas peloprojetista, sendo que, aspectos particulares, casos omissos e obrascomplementares, não consideradas no projeto, devem ser especificados edetalhados pela fiscalização de obras.

i) As obras de execução de redes coletoras de esgoto, interceptores e galeriasde drenagem urbana, executadas com tubos de concreto, devem obedecerrigorosamente às plantas, desenhos e detalhes de projeto elaborado segundo aNBR 9649/86 – Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário, NBR 12207/89 –Projeto de interceptores de esgoto sanitário, NBR 9814/87 – Execução de redecoletora de esgoto sanitário e NBR 12266/92 – Projeto e execução de valas paraassentamento de tubulação de água, esgoto ou drenagem urbana e àsrecomendações específicas dos fabricantes dos materiais a serem empregadose demais elementos que a fiscalização de obras venha a fornecer.

III) Testes e Ensaios em TubulaçõesOs tubos de concreto devem ser controlados através dos ensaios

preconizados na NBR 8890.O comprimento útil não deve diferir da dimensão declarada em mais de 20

mm para menos, nem mais de 50 mm para mais.

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

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O diâmetro interno médio não deve diferir mais de 1% do diâmetro nominal;A espessura da parede não deve ter diferenças para menos de 5% da

espessura declarada ou5 mm, adotando sempre o menor valor.

05.03.501.0.0.00. Manilha de concreto

05.03.501.0.0.04. De Ø DN 400Tubo de Concreto Diâmetro 0,40 m, classe PA-2.

05.03.501.0.0.05. De Ø DN 500Tubo de Concreto Diâmetro 0,50 m, classe PA-2.

05.03.800.0.0.00. Instalação Elevatória e Outros

I) Teste nas instalações elevatóriasApós a instalação de todo o sistema de bombeamento, observados no

momento da instalação os procedimentos de alinhamento e nivelamento dosequipamentos, a contratada deverá proceder com as verificações elétricas.

A contratada deverá verificar se as instalações elétricas atendem àsespecificações técnicas de instalação do equipamento, fornecidas pelo fabricante.

Deverão ser verificados, dentre outros: a tensão de alimentação, o corretofuncionamento dos circuitos de comando, o aterramentos das partes metálicas,inclusive carcaça, os cabos de alimentação.

Verificações adicionais poderão ser exigidas pela Fiscalização da obra, sob aresponsabilidade da Contratada as verificações adicionais requisitadas.

Verificadas os mecanismos de acionamento, e instalações elétricas, aContratada procederá com o acionamento e teste das instalações hidropneumáticasconforme as normas NBR 6397 P MB 778 e NBR 10131 TB 68, e manuais técnicosdos equipamentos.

Os testes e(ou) verificação deverão ser executados na presença daFiscalização.

Deverão ser observandos dentre outros aspectos as vazões de operação dosequipamentos, temperaturas, altura manométrica, nível de ruídos, e pressões.

05.03.801.0.0.00. Bomba hidráulica - completa

05.03.801.0.0.02. Bomba recalque águas pluviais submersível, modelo Robusta800T marca ABS ou similar, motor 2 cv, altura manométrica 5,5 mca, vazão de28,8 m3/h (água fria) - (uma bomba reserva).

05.03.801.0.0.03. Bomba recalque águas pluviais submersível, modelo Robusta850T marca ABS ou similar, motor 3 cv, altura manométrica 11 mca, vazão de28,8 m3/h (água fria) - (uma bomba reserva).05.03.804.0.0.00. Registro de gaveta

Registro de gaveta para instalações hidráulicas de águas pluviaisespecificamente para o barrilete de recalque pluvial com corpo em bronze comvolante e acabamento bruto, referência 1502 B, marca Deca ou tecnicamenteequivalente.

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05.03.804.0.0.08. Bruto, Ø 3"

05.03.804.0.0.09. Bruto, Ø 4"

05.03.805.0.0.00. Válvula de retençãoVálvula de retenção vertical, toda em bronze, mola de aço inox, com anel de

vedação em silicone, extremidade roscada tipo BSP, fabricada conforme as normasda ABNT NBR 15055, NM ISO 7-1, Classe de pressão 125 psi, referência 448,marca Mipel ou tecnicamente equivalente.

05.03.805.2.0.08. Vertical, Ø 3"

05.03.805.2.0.09. Vertical, Ø 4"

05.03.900.0.0.00. Acessórios - Ralos e Caixas

05.03.902.0.0.00. Ralo seco

05.03.902.2.0.02. Ralo abacaxi Ø 75 mm

05.03.902.2.0.03. Ralo abacaxi Ø 100 mm

05.03.902.2.0.04. Ralo abacaxi Ø 150 mm05.03.903.0.0.00. Ralo sifonado

05.03.903.1.1.03. Ralo sifonado DN 150 x 185mm, saída DN 75, com grelhametálica cromada de fecho rotativo e caixilho

Os ralos sifonados deverão ser instaladas com todos os acessórios de fixaçãoadequados, rejunte de acabamento, bem como grelha, e caixilhos cromados,conforme projetos e descrição abaixo:

a) Corpo caixa sifonada, com fecho hídrico(septo) fixo e bujão de inspeçãoroscável, saída bolsa tipo dupla atuação, 150 x 185 mm saída DN 75,fabricado conforme norma ABNT-NBR 5688 e 8160, marca Tigre outecnicamente equivalente.

b) Gralha em aço inoxidável cromada, 150 x 150 mm, quadrada, dotada decaixilho e dispositivo de vedação rotativo, marca Esteves ou tecnicamenteequivalente.

05.04.000.0.0.00. ESGOTOS SANITÁRIOS

05.04.000.0.0.01. ObjetivoEstabelecer as diretrizes básicas para a execução de serviços de instalações

de esgotamento sanitário, de construção do Edifício do Centro Tecnológico - CETECII, em acordo com os projetos de instalações, este caderno de encargos, planilhaorçamentária, normas e conhecimentos técnicos da área.

05.04.000.0.0.02. Condições GeraisAs instalações de esgoto sanitário serão executadas rigorosamente de acordo

com as normas: da ABNT, incluindo a NBR 8160, da CAESB, Corpo de BombeirosMilitar do Distrito Federal, e legislação ambiental, bem como, com as especificações

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que se seguem em acordo com os projetos elaborados e posteriormente aprovadosna Administração Regional.

a) Todas as canalizações aparentes do sistema de esgoto deverão ser pintadasna cor preta (cor básica N1 do sistema Munsell).O esgoto coletado não poderá ser lançado na rede de águas pluviais em

ponto algum das instalações, é terminantemente proibido qualquer ligação dosistema de coleta de esgoto com o sistema de águas pluviais ou outro em quepossa gerar gases ou contaminações.

05.04.000.0.0.03. Materiais e Equipamentosa) Os materiais ou equipamentos que não atenderem as marcas de referências

ou as condição exigidas, deverão ser apresentados à Fiscalização paraaprovação ou rejeição.

b) Os materiais sujeitos à oxidação e outros danos provocados pela ação dotempo deverão ser acondicionados em local seco e coberto.

c) Os tubos de PVC, deverão ser estocados em prateleiras, separados pordiâmetro e tipos característicos, sustentados por tantos apoios quantos foremnecessários para evitar deformações causadas pelo próprio peso.

d) Deverão ser tomados cuidados especiais quando os materiais foremempilhados, verificando se os materiais na parte inferior suportam asobrecarga imposta.

e) Em casos de dúvidas e(ou) falta de artigos técnicos, os fabricantes dosmateriais deverão ser consultados quanto ao manuseio, e conservação dosprodutos.

05.04.000.0.0.04. Processo ExecutivoAntes do início da montagem das tubulações, a Contratada deverá examinar

cuidadosamente os projetos e verificar a existência de todas as passagens eaberturas nas estruturas assim como prevê-las. A montagem deverá ser executadacom as dimensões indicadas no desenho e confirmadas no local da obra.

Todas as deflexões serão executadas com auxílio de conexões apropriadas.É terminantemente proibido submeter a tubulação a aquecimento, seja paraefetuar conexões ou para mudança de trajetórias. Deve-se fazer uso de conexõesapropriadas ao diâmetro da tubulação, conforme projetos e indicação do fabricante.

As derivações de esgotos (ramais de descarga ou esgoto) correrão sobre apiso elevado ou no teto do pavimento inferior, não podendo, jamais, estender-seembutidas na peças de concreto da estrutura.I) Ramais de Descarga

O esgotamento dos aparelhos, até os sifões sanitários ou desconectores derede de esgotos primários, será executado conforme projeto fornecido pelaContratante.

As declividades das canalizações obedecerão às indicações constantes nosprojetos e normas, devendo ser observados os seguintes dados:

- Ramais de descarga – declividade mínima de 2%, para tubulação comdiâmetro nominal igual ou inferior a 75;- Ramais de descarga – declividade mínima de 1%, para tubulação comdiâmetro nominal igual ou superior a 100;- Ramais de esgoto sub-coletores - declividade mínima de 1% e máxima de5%.- As declividades indicadas no projeto de esgoto, deverão ser consideradas

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como mínimas, devendo ser procedida uma verificação geral dos níveis até aredes urbanas, antes do início das instalações dos coletores.- Os tubos de ponta e bolsa serão assentados com bolsas voltadas paramontante, isto é, em sentido oposto ao do escoamento.

II) VentilaçãoHaverá coluna de ventilação. Os ramais de ventilação serão ligados às

colunas de ventilação em ponto situado a, no mínimo 15 cm acima do nível máximoda água do mais elevado aparelho sanitário. Os pontos de conexão do sistema deventilação ao ramais de esgoto primário e secundários deverão seguir osdetalhamentos do projeto.

O tubo ventilador primário e a coluna de ventilação devem ser verticais e,sempre que possível instalados em uma única prumada quando necessárias, asmudanças de direção devem ser feitas mediante curvas de ângulo central nãosuperior a 90°, e com aclive mínimo de 1%.

A coluna de ventilação deverá possuir:a) Diâmetro uniforme;b) A extremidade inferior ligada ao tubo de queda, em ponto situado abaixo da

ligação do primeiro ramal de esgoto.c) A extremidade superior situada acima da cobertura do edifício em cota igual

ou maior que 30cm, dotada de terminal de ventilação

III) Tubulação EmbutidaAs tubulações, constantes nos projetos, que serão embutidas deverão seguir

descrição abaixo:a) Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria de

blocos de concreto celular ou nichos, os blocos deverão ser recortadoscuidadosamente com talhadeira, serras ou instrumentos recomendados pelofabricante, conforme marcação prévia dos limites de corte e diâmetrosconstantes nos projetos.

b) No caso de blocos de concreto, a Contratada juntamente com a Fiscalizaçãodeverão analisar a situação e propor soluções.

c) As tubulações embutidas em paredes de alvenaria serão fixadas peloenchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia.Quando indicado em projeto, as tubulações, além do referido enchimento,levarão grapas de ferro redondo, em número e espaçamento adequados,para manter inalterada a posição do tubo.

d) Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontaisdevidamente em declive e alinhadas, conforme projeto.

e) Não se permitirá a concretagem de tubulações dentro de coluna, pilaresou outros elementos estruturais.

f) As passagens previstas para as tubulações, através de elementos estruturais,deverão ser executadas antes da concretagem, conforme indicação noprojeto.

IV) Tubulações Aéreasa) As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estrutura

por meio de braçadeiras, suportes ou fitas de aço. Os sistemas de fixaçõesdeverão atender as especificações de projeto, salientado as particularidadesexistentes na fixação dos diversos materiais hidráulicos conforme

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especificações dos fabricantes.b) Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais

devidamente em declive e alinhadas aos elementos estruturais próximos,conforme os projetos.

c) Desvios de elementos estruturais e de outras instalações serão executadascom conexões, sendo proibido a desvio por meio de aquecimento detubulação.

d) Na medida do possível, deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentoselétricos.

e) As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas, preferencialmente,perpendiculares a elas.

f) Todas as tubulações aéreas, de esgoto, deverão ser pintadas na cor preta(cor básica N1 do sistema Munsell).

g) Nos condutores verticais quando forem necessários desvios serão utilizadoscurvas de 90° de raio longo ou curvas de 45° e junções a 45°, conformeprojetos, bem como, a instalação de peças de inspeção.

V) Tubulações Enterradas- As valas onde serão instalados as tubulações de PVC de esgoto, deverão ter ofundo apiloado e dotados de camada de areia lavada compactada, mínimo de 5cm.- O reaterro das valas procederá com uma camada de areia lavada suficiente paracobrir os tubos e proporcionar uma camada excedente mínima de 10cm. Após acamada de areia o reaterro da vala deverá ser feito com material de boa qualidade,isento de entulhos e pedras, em camadas sucessivas de 10 cm devidamentecompactadas até atingir a cota do terreno.

VI) Verificação e teste nas tubulaçãoTodo o sistema de esgoto sanitário deverá ser inspecionado e ensaiado antes

de entrar em funcionamento.Concluída a execução, e antes dos ensaios, deve ser verificado se o sistema

se encontra adequadamente fixado e se existe algum material estranho no seuinterior.

Depois de feita a inspeção final e antes da colocação de qualquer aparelhosanitário, a tubulação deve ser ensaiada com água ou ar não devendo apresentarnenhum vazamento.

Após a inspeção final a Contratada procederá ao teste hidrostático, descritoabaixo que, a critério da Fiscalização, poderá ser substituído por ensaio com ar,também descrito abaixo.

Após a colocação dos aparelhos sanitários e realizados os ensaios com águaou ar, o sistema deve ser submetido a ensaio final de fumaça.

No ensaio com água, hidrostático, toda a abertura deve ser convenientementetamponada, exceto a mais alta, por onde deve ser introduzida água até o nível detransbordamento da mesma e mantida por um período de 15 min, observando-se sea carga hidrostática não ultrapassa 60 KPa (6 mca).

No ensaio com ar, toda entrada ou saída da tubulação deve serconvenientemente tamponada à exceção daquela pela qual o ar será introduzido.

O ar deve ser introduzido no interior da tubulação até que atinja uma pressãouniforme de 35 kPa, a qual deve ser mantida pelo período de 15 min sem aintrodução de ar adicional.

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Para a realização do ensaio com fumaça, todos os fechos hídricos dosaparelhos sanitários devem ser completamente preenchidos com água, devendo asdemais aberturas ser convenientemente tamponadas, com exceção da abertura pelaqual a fumaça será introduzida e o ponto de captação final mais ao alto.

A fumaça deve ser introduzida no sistema através da abertura previamentepreparada; quando for notada a saída de fumaça pelo ponto mais ao alto, a aberturarespectiva deve ser convenientemente tamponada.

A fumaça deve ser continuamente introduzida, até que se atinja uma pressãode 0,25 kPa. Esta pressão deve se manter pelo período de 15 min sem que sejaintroduzida fumaça adicional.

Em qualquer dos testes será considerado satisfatório os serviços que nãoapresentem nenhum vazamento.

Para tubulações enterradas externas à edificação, deverá ser adotado oseguinte procedimento:

a) Assentada a tubulação e completado o envolvimento lateral, antes porém doreenchimento da vala, deve ser providenciado o ensaio de estanqueidade dasjuntas, mediante teste hidrostático.

b) O teste deverá ser feito preferencialmente entre dois poços de visita ou caixasde inspeção consecutivas.

c) Os testes são executados com água após o fechamento da extremidade dejusante do trecho e as derivações ou extremidades dos ramais de ligação dosprédios. Enchesse o coletor através do PV de montante, procurando-seeliminar todo o ar da tubulação e elevar a água até a borda superior do PV.

d) Apesar de não desejável, entretanto a exclusivo critério da Fiscalização, oteste hidrostático pode ser substituído por prova de fumaça, devendo, nessecaso, as juntas estarem totalmente descobertas.

e) As juntas que apresentarem vazamento devem ser refeitas.

05.04.000.0.0.05. Normas Técnicas e Práticas ComplementaresOs projetos de Instalações Hidráulicas de Esgotos Sanitários deverão

também atender às seguintes Normas e Práticas Complementares:a) Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;b) Normas da ABNT e do INMETRO:

• NBR 5688 – Tubo e Conexões de PVC Rígido para Esgoto Predial eVentilação – Especificação.

• NBR 5680 - Tubo de PVC Rígido, Dimensões – Padronização.• NBR 6943 – Conexões de Ferro Fundido, Maleável, com Rosca para

Tubulações – Padronização.• NBR 7229 – Projeto, Construção e Operação de Sistemas de Tanques

Sépticos.• NBR 7362 – Sistemas enterrados para condução de esgoto.• NBR 7362 – Tubo de PVC Rígido com Junta Elástica, Coletor de Esgoto –

Especificação.• NBR 7367 – Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para

sistema de esgoto.• NBR 8056 - Tubo Coletor de Fibrocimento para Esgoto Sanitário –

Especificação.• NBR 8160 – Instalações Prediais de Esgotos Sanitários.• NBR 8161 – Tubos e Conexões de Ferro Fundido, para Esgoto e Ventilação

– Padronização.

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• NBR 9814 – Execução de rede coletora de esgoto sanitário.• NBR 10067 – Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico.• NBR10570 – Tubos e conexões de PVC rígido com junta elástica para coletor

predial e sistema condominial de esgoto sanitário.• NBR 12266 – Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação

de água, esgoto ou drenagem urbanac) Normas Regulamentadoras do Capítulo V, Título II, da CLT, relativas à

Segurança e Medicina do Trabalho:d) NR 24 – Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho.e) NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construçãof) Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais,

inclusive normas de concessionárias de serviços públicos;g) Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.

05.04.300.0.0.00. Tubos e Conexões de PVC Esgoto e outrosI) Materiais

• Tubulação em PVC rígido linha sanitária soldável, ponta com bolsa tipo duplaatuação, série normal (para esgoto), fabricado conforme norma ABNT NBR5688 e 8160, marca Tigre ou tecnicamente equivalente e apresentação decertificação pelo fabricante.

• Conexões em PVC linha sanitária soldável, ponta com bolsa tipo duplaatuação, série reforçada (para águas pluviais), fabricado conforme normaABNT NBR 5688 e 8160, marca Tigre ou tecnicamente equivalente.

• Suporte e braçadeiras em aço galvanizado a fogo, tipo “U”, com parafusomarca Mopa ou tecnicamente equivalente.

• Todos os diâmetro serão em conformidade com os projetos.

II) SoldadasPara a execução das juntas soldadas de canalizações de PVC rígido linha

sanitária, dever-se-á:a) Cortar os tubos no esquadro com arco de serra ou roda cortadora. Após o

corte as pontas terão de ser limpas das rebarbas e a parede chanfrada comauxílio de uma lima.

b) Verificar se a bolsa da conexão e a ponta dos tubos a ligar estãoperfeitamente limpas

c) Limpar a bolsa da conexão e a ponta do tubo e retirar o brilho das superfíciesa serem soldadas com o auxílio de uma lixa d'água objetivando aumentar aárea do ataque do adesivo;

d) Limpar as superfícies lixadas com solução limpadora apropriada, eliminandoimpurezas e gorduras. Observar que o encaixe deve ser bastante justo, quaseimpraticável sem o adesivo, pois sem pressão não se estabelece a soldagem;

e) Distribuir adequadamente, em quantidade uniforme, com um pincel ou com aprópria bisnaga, o adesivo nas superfícies a serem soldadas;

f) Encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo.

III) Junta ElásticaPara a execução das juntas elástica de canalizações de PVC rígido linha

sanitária, dever-se-á:a) Cortar os tubos no esquadro com arco de serra ou roda cortadora. Após o

corte as pontas terão de ser limpas das rebarbas e a parede chanfrada com

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auxílio de uma lima.b) Limpar a ponta e a bolsa do tubo e acomodar o anel de borracha na virola da

bolsa;c) Marcar a profundidade da bolsa na ponta do tubo;d) Aplicar a pasta lubrificante no anel e na ponta do tubo. Não usar óleo ou

graxa, que poderão atacar o anel e borracha;e) Encaixar a ponta chanfrada do tubo no fundo da bolsa, recuar 5mm no caso

de canalizações expostas e 2mm para canalizações embutidas, tendo comoreferência a marca previamente feita na ponta do tubo. Esta folga se faznecessária para a dilatação da junta.

05.04.301.1.1.00. Tubo de PVC séria normal - inclusive conexões e elementosde fixação

A Contratada deverá fornecer todos os acessórios, e equipamentos para acorreta instalação (inclusive conexões) e todos os elementos necessários a fixaçãodas tubulações, conforme as especificações técnicas fornecidas pelos fabricantes edemais especificações deste caderno.

05.04.301.1.1.01. De Ø DN 40

05.04.301.1.1.02. De Ø DN 50

05.04.301.1.1.03. De Ø DN 75

05.04.301.1.1.04. De Ø DN 100

05.04.301.1.1.06. De Ø DN 200

05.04.800.0.0.00. Acessórios - Ralos e Caixas

05.04.803.0.0.00. Ralo sifonadoOs ralos sifonados deverão ser instaladas com todos os acessórios de fixação

adequados, rejunte de acabamento, bem como grelha, e caixilhos cromados,conforme projetos e descrição abaixo:

05.04.803.1.1.01. Ralo sifonado DN 150 x 150, saída Ø DN 50, com grelhametálica cromada dotada de fecho rotativo e caixilho

Corpo caixa sifonada, com fecho hídrico(septo) fixo e bujão de inspeçãoroscável, saída bolsa tipo dupla atuação, 150 x 150 mm saída DN 50, fabricadoconforme norma ABNT-NBR 5688 e 8160, marca Tigre ou tecnicamente equivalente.

Grelha em aço inoxidável cromada, 150 x 150 mm, quadrada, dotada decaixilho e dispositivo de vedação rotativo, marca Esteves ou tecnicamenteequivalente.

05.04.803.1.1.02. Ralo sifonado DN 150 x 185, saída Ø DN 75, com grelhametálica cromada dotada de fecho rotativo e caixilho

Corpo caixa sifonada, com fecho hídrico(septo) fixo e bujão de inspeçãoroscável, saída bolsa tipo dupla atuação, 150 x 185 mm saída DN 75, fabricadoconforme norma ABNT-NBR 5688 e 8160, marca Tigre ou tecnicamente equivalente.

Grelha em aço inoxidável cromada, 150 x 150 mm, quadrada, dotada decaixilho e dispositivo de vedação rotativo, marca Esteves ou tecnicamente

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equivalente.

05.04.803.1.1.04. Ralo sifonado DN 150 x 185, saída Ø DN 75, com fechamentohermético metálico cromado e caixilho

Corpo caixa sifonada, com fecho hídrico(septo) fixo e bujão de inspeçãoroscável, saída bolsa tipo dupla atuação, 150 x 185 mm saída DN 75, fabricadoconforme norma ABNT-NBR 5688 e 8160, marca Tigre ou tecnicamente equivalente.

Grelha em aço inoxidável cromada, 150 x 150 mm, quadrada, dotada decaixilho e tampa cega, marca Esteves ou tecnicamente equivalente.

05.04.805.0.0.00. Caixas de Gordura

05.04.805.1.1.01. Caixa de gordura em PVC, DN 250 x 230, saída Ø DN 75, comtampa de alumínio

As caixas de gordura serão de PVC e deverão ser instaladas com todos osacessórios de fixação adequados, rejunte de acabamento, bem como tampa cegaem alumínio, conforme projetos e descrição abaixo:

a) Caixa de gordura sifonada com tampa em alumínio, com fecho hídrico(septo)fixo e bujão de inspeção roscável, saída bolsa tipo dupla atuação, fabricadoconforme norma ABNT-NBR 5688/99 e 8160, marca Tigre ou tecnicamenteequivalente.

b) tampa cega para caixa de gordura, redonda, alumínio protegido por adesivoplástico, marca Tigre ou tecnicamente equivalente.

05.06.000.0.0.00. SERVIÇOS DIVERSOS

05.06.000.0.0.01. ObjetivoEstabelecer as diretrizes básicas para a execução de serviços diversos de

instalações de esgotos sanitários e águas pluviais em acordo com os projetoselaborados e aprovados.

05.06.000.0.0.02. Condições GeraisAs caixas em alvenaria constates nos projetos deverão ser locados fora da

pista de rolamento e serão construídas conforme as dimensões dos projetos ecaderno de encargos. Todas as caixas locadas fora da pista de rolamento terãotampas de ferro fundido do tipo T-33.

Os poços de visita, bocas de lobo, e caixas de inspeção deverão ser locadassobre a pista de rolamento e serão construídas em concreto armado conformedimensões dos projetos e caderno de encargos. Todas as caixas locadas dentro dapista de rolamento terão tampas de ferro fundido do tipo T-100.05.06.300.0.0.00. Caixas de Passagem

05.06.301.0.0.00. Em alvenaria - escavação, reaterro e bota fora no itemescavação

05.06.301.1.0.01. Caixa de inspeção em alvenaria - 1/2 tijolo comum maciçorevestida interna e externamente com argamassa de cimento e areia sempeneirar traço 1:3, impermeabilizada internamente com cristalizante, lastro deconcreto e=10 cm, tampa e=5 cm, dimensões aproximadas 60x60 profundidade

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de 80 a 160 cm, com tampa de concreto armado e ferro fundido T-33 cominscrição "ESGOTO" (CI)

05.06.301.1.0.02. Caixa de inspeção em alvenaria - 1/2 tijolo comum maciçorevestida interna e externamente com argamassa de cimento e areia sempeneirar traço 1:3, impermeabilizada internamente com cristalizante, lastro deconcreto e=10 cm, tampa e=5 cm, dimensões aproximadas 60x60 profundidadede 80 a 160 cm, com tampa de concreto armado e ferro fundido T-33 cominscrição "ÁGUAS PLUVIAIS" (CI)

05.06.301.3.0.01. Rasgo em alvenaria / concreto, para passagem de tubos

05.06.302.0.0.00. Em concreto armado - escavação, reaterro e bota fora no itemescavação

05.06.302.1.0.01. Caixa de Inspeção em concreto armado e= 12cm, fck= 20MPa,impermeabilizada internamente com cristalizante, lastro de concreto e=10 cm,tampa e=12 cm, dimensões aproximadas 80x80 profundidade de 80 a 160 cm,com tampa de concreto armado e ferro fundido T-100 com inscrição "ÁGUASPLUVIAIS" (CI)05.06.400.0.0.00. Poços de Visita

Poços de visita padrão NOVACAP, conforme projeto e especificações eminstrumento técnico da Companhia Urbanizadora.

05.06.402.0.0.00. Em concreto - escavação, reaterro e bota fora no itemescavação

05.06.402.0.0.01. Poço de visita em concreto armado e= 12cm, fck= 20MPa,impermeabilizada internamente com cristalizante, lastro de concreto e=10 cm,tampa e=12 cm, dimensões aproximadas 80x80 profundidade de 160 a 200 cm,com tampa de concreto armado e ferro fundido T-100 com inscrição"ESGOTO" (PV)

05.06.402.0.0.02. Poço de visita em concreto armado e= 12cm, fck= 20MPa,impermeabilizada internamente com cristalizante, lastro de concreto e=10 cm,tampa e=12 cm, dimensões aproximadas 80x80 profundidade de 160 a 200 cm,com tampa de concreto armado e ferro fundido T-100 com inscrição "ÁGUASPLUVIAIS" (PV)

05.06.402.0.0.03. Poço de visita em concreto armado e= 12cm, fck= 20MPa,impermeabilizada internamente com cristalizante, lastro de concreto e=10 cm,tampa e=12 cm, dimensões aproximadas 80x80 profundidade de 200 a 400 cm,com tampa de concreto armado e ferro fundido T-100 com inscrição "ÁGUASPLUVIAIS" (PV)05.06.500.0.0.00. Bocas-de-lobo05.06.502.0.0.00. Em concreto armado - escavação, reaterro e bota fora no itemescavação

05.06.502.0.0.01. Bocas-de-lobo de concreto armado e= 12cm, fck= 20MPa,impermeabilizada internamente com cristalizante, lastro de concreto e=10 cm,

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tampa em concreto armado e ferro fundido t-33 com inscrição "ÁGUASPLUVIAIS", grelha em concreto armado com dimensões conforme projeto deáguas pluviais e caderno de encargos.

05.06.700.0.0.00. Caixas Coletoras

05.06.701.0.0.00. Em alvenaria - escavação, reaterro e bota fora no itemescavação

05.06.701.0.0.01. Caixa coletora em alvenaria de tijolo comum maciço, e= 1tijolo, revestido internamente com argamassa de cimento e areia sem peneirartraço 1:3, lastro de concreto e=10 cm, rebaixo para locação de 2 bombassubmersas, dimensões 150x150x200 cm, tampa e=10 cm em concreto armadoe ferro fundido T-33 com inscrição "ÁGUAS PLUVIAIS"

05.06.701.0.0.02. Caixa coletora em alvenaria de tijolo comum maciço, e= 1tijolo, revestido internamente com argamassa de cimento e areia sem peneirartraço 1:3, lastro de concreto e=10 cm, rebaixo para locação de 2 bombassubmersas, dimensões 60x150x180 cm, tampa e=10 cm em concreto armado eferro fundido T-33 com inscrição "ÁGUAS PLUVIAIS"

06.00.000.0.0.00 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS

06.01.000.0.0.00. INSTALAÇÕES ELÉTRICASOBSERVAÇÕES:1) O fornecimento e a instalação dos itens listados no Anexo n. 10 deste Edital não

estão incluídos no objeto desta concorrência. Esses itens estão listados eespecificados no Anexo n. 10 deste Edital e constam dos respectivos projetosapenas para orientar, no que for pertinente, a execução dos serviços relativos aesta concorrência e serão, posteriormente, objeto de outros procedimentoslicitatórios.

2) Todos os serviços referentes a arquitetura e engenharia civil relacionados aositens listados no Anexo n. 10 deste Edital estão incluídos no objeto destaconcorrência e deverão ser executados pela Contratada.

06.01.000.0.0.01. ObjetivoEstabelecer as diretrizes básicas na área de instalações elétricas, a partir dos

projetos elaborados e aprovados pela Câmara, com vistas à da construção doEdifício do Centro Tecnológico - CETEC II, da Câmara dos Deputados.

06.01.000.0.0.02. Execução dos ServiçosMateriais e Equipamentos

A inspeção para o recebimento de materiais e para o recebimento dosequipamentos será feita nos locais das obras por processo visual.

- Estocagem em local abrigado – materiais sujeitos a oxidação, peças miúdas,fios, luminárias, reatores, lâmpadas, interruptores, tomadas, eletrocalhas e outros.

- Estocagem ao tempo – tubos de PVC, tubos galvanizados, transformadores(quanto externos), cabos em bobinas, cabos para uso externo e cabos para usosubterrâneo.

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06.01.000.0.0.03. Instalações Elétricas - EspecificaçõesCONDIÇÕES GERAIS

DESCRIÇÃO GERAL DO SISTEMA

As instalações deverão ser executadas em conformidade com as normasABNT aplicáveis a cada caso. Caso não haja norma ABNT aplicável a algumprocesso ou equipamento na instalação deverão ser observadas as normasinternacionais aplicáveis (IEC, ANSI/NEMA...). A contratada deverá observar eseguir os itens e prescrições constantes na NR-10 do ministério do trabalho no quese aplicar essa norma e se basear, de maneira geral, na NBR 5410:2004 para asinstalações.

A contratada deverá disponibilizar para as atividades da obra profissionaisdevidamente habilitados para as atividades que desempenharão fornecerferramental adequado à cada tipo de serviço.

As instalações elétricas em média tensão deverão estar em conformidadecom a Norma de instalações elétricas de Média Tensão de 1,0 a 36,2kV – NBR14039:2005 e deverão estar de acordo com o projeto.

As instalações do SPDA deverão seguir à norma de Proteção de EstruturasContra Descargas Atmosféricas – NBR 5419:2005.

As instalações executadas pela contratada serão submetidas às vistorias, atestes exigidos pela fiscalização e serão submetidas às seguintes verificações:

- Características elétricas;- Teste de funcionamento;- Teste de continuidade do aterramento;- Qualidade e fiscalização referente à mão de obra aplicada- Conformidade de materiais e equipamentos;- Acabamento civil em geral;- Verificação visual da montagem.

06.01.100.0.0.00. Entrada e Medição de Energia em BT – Práticas Auxiliares naOcorrência da InstalaçãoDependendo das condições da instalação as especificações para eletrodutosobedecerão ao seguinte:

Tubulação embutidas em Alvenarias ou Concreto:Eletroduto de PVC rígido roscáveis Tigre, Fortilit ou equivalente;Caixas de passagem: Estampadas, executadas em chapa #16 USG;Luvas para eletroduto de PVC rígido Tigre, Fortilit ou equivalente;Curva: serão sempre pré-fabricadas de PVC rígido Tigre, Fortilit ou

equivalente.

Tubulações Aparentes:Eletrodutos de ferro esmaltado interna e externamente, pintados na cor cinza,

Apolo, Marvitec, Mega ou equivalente;Caixas de passagem: metálicas de chapa #16 USG, dimensões indicadas,

pintadas na cor cinza;Luva de ferro esmaltado;Curvas:

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Nas mudanças de direção utilizar sempre curvas pré-fabricadas ou caixas depassagem;

Abraçadeiras tipo união de aço galvanizado ou circular de aço galvanizado,SISA, Marvitec, Mega ou equivalente.

Tubulações Subterrâneas:Quando destinadas a ramal de alimentação do prédio deverão ser utilizados

eletrodutos de ferro galvanizado de 4 polegadas de diâmetro. Na parte enterrada,fora do prédio, os eletrodutos serão instalados em envelope de concreto, Apolo,Marvitec, Mega ou equivalente;

Caixas:Execução em alvenaria, conforme detalhe de projeto com tampões de ferro

fundido;Luva de ferro galvanizado.Quando destinado a alimentação de painéis, luminárias, tomadas e

dispositivos de uso aplicado, estes deverão ser de PVC rígido roscáveis, Tigre,Fortilit ou equivalente.

Eletroduto rígido de aço:Conforme normas NBR 5624/93, NBR 13057/94, Rosca NBR 8133 (Rosca

paralela). Zincado a quente, galvanizado eletroliticamente (antigo Classe LI) tipopesado, em barras de 3 metros +/- 20 mm. Diâmetro nominal externo de 100 mm,parede de 2,65 mm.

Referência Thomeu ou similar

Curva FG Ф100mmIdem ao item eletrodutos FG 100mm.

Luva FG Ф100mmIdem ao item eletrodutos FG 100mm.

Bucha metálica Ф100mmConfeccionada em zamack, rosca usinada, parede reforçada.Referência Inca ou similar

Arruela metálica Ф100mmConfeccionada em zamack, rosca usinada, parede reforçada.Referência Inca ou similar

DISTRIBUIÇÃO DA ENERGIA ELÉTRICAAs instalações elétricas primárias, a partir da entrada de energia na tensão

13,8 KV, envolvem os seguintes sistemas:- Subestação rebaixadora 13,8 KV/380 V – Padrão CEB;- Grupo gerador;- SAI – Sistema de abastecimento ininterrupto de energia (No Break);- Sistemas Estabilizados de Baixa Tensão;- Sistema de Distribuição Geral.- Sistema de combate a incêndio

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A) Grupo GeradorGrupo gerador composto por 3 geradores ligados em paralelo. Informações

adicionais neste caderno no item 06.01.601.0.0.00.

B) SAI – Sistema de alimentação ininterrupta (UPS - No Break)Sistema de alimentação ininterrupta composto por dois nobreaks (espaço

reserva para uma terceira unidade) de 300KVA, cada, conforme consta no item06.01.700.0.0.01.

C) SISTEMAS ESTABILIZADOS DE BAIXA TENSÃOO sistema estabilizado de baixa tensão tem origem no Quadro de entrada de

nobreak. Ele é responsável por alimentar cargas críticas que não podem estarsujeitas à falta de energia. Os quadros associados a esse sistema possuem suascaracterísticas técnicas especificadas em projeto e estão listados abaixo:

- QSNB-1- QSNB-2- QDS-1A- QDS-1B- QDS-1C- QDS-1D- QDS-2A- QDS-2B- QDS-2C- QDS-2D- QDS-3A- QDS-3B- QDS-3C- QDS-3D- QDS-4A- QDS-4B- QDS-4C- QDS-4D- QDS-5A- QDS-5B- QDS-5C- QDS-5D- QRACK1-T- QRACK2-T- QRACK1-1P- QRACK2-1P

C) SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO GERALO sistema de distribuição geral tem origem no QGBT. Esse sistema é

composto dos quadros alimentados pelo quadro QDG e pelos quadros alimentadospelo QAC-1 e QAC-2. Ele é responsável por alimentar cargas que serão atendidaspelo grupo gerador, mas não pelo UPS, em caso de falta de fornecimento de energiapela rede AC. Os quadros associados a esse sistema possuem suas característicastécnicas especificadas em projeto e está listado abaixo a localização de cada um:

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- QDG- QAC-A- QAC-B- QENB-1- QENB-2

06.01.200.0.0.00. Entrada e Medição de Energia em MT e AT – Ocorrência dainstalação Proposta

Para as instalações da entrada de energia e medição da concessionária,deverá ser observada e seguida a norma NTD 6.05 - Fornecimento de EnergiaElétrica em tensão primária de Distribuição da CEB (Companhia Energética deBrasília).

As instalações elétricas em média tensão deverão estar em conformidadecom a Norma de instalações elétricas de Média Tensão de 1,0 a 36,2kV – NBR14039:2005 e deverão seguir o indicado em projeto e caderno de encargos.

As instalações deverão ser executadas por profissionais habilitados parainstalação em baixa tensão.

A contratada deverá atender todas às exigências da concessionária pararealização dos serviços e ligação definitiva do ponto. O cumprimento das exigênciasda concessionária, entrega de documentação necessária à ligação e a busca, juntoà CEB, de demais serviços ou solicitações pertinentes fica a cargo da contratada.Caberá também à contratada a correção de quaisquer divergências apontadas pelaconcessionária.

O projeto de alimentação elétrica poderá sofrer análise da CEB, podendo sermodificado segundo recomendações dessa empresa.

A contratada deverá fornecer todos os materiais e os equipamentos para acorreta instalação de entrada de energia, inclusive as instalações:

- da adequação dos eletrodutos e dos cabos do ponto de entrega daconcessionária (CEB), elos fusíveis, chaves seccionadoras e o respectivo quadrogeral de barramento. O quadro geral de barramento abriga energia não medida;

- do próprio quadro geral de barramento;- dos eletrodutos e dos cabos entre o quadro geral de barramento e o

respectivo conjunto TR e entre os respectivos painéis de medidores das prumadas Ae B. O conjunto TR abriga três transformadores de corrente destinados à mediçãode energia elétrica consumida pelas áreas comuns.

A contratada deverá fornecer e instalar as chaves seccionadoras, cabos, elosfusíveis e todo o material e executar todo o serviço necessário para a instalação daentrada de energia e dos pontos de medição da edificação.

Os serviços devem ser executados e supervisionados por pessoal habilitadopara instalações em média tensão e baixa tensão e devem atender às normas desegurança descritas na NR-10.

Todas as exigências da concessionária para realização dos serviços e para aligação definitiva dos pontos deverão ser atendidas pela contratada. Cabe também àcontratada geração da documentação necessária para ligação, entrega dedocumentos, cumprimento das exigências e buscar, junto à CEB, demais serviçosou solicitações pertinentes.

O projeto de alimentação elétrica será avaliado pela CEB, podendo sermodificado segundo modificações dessa empresa. Quaisquer divergênciasapontadas pela concessionária deverão ser corrigidas pela contratada.

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06.01.300.0.0.00. Redes em Média e Baixa Tensão

06.01.300.0.0.01. Especificações de Materiais e Serviços

Os serviços deverão ser executados em total e estrita observância ao projetode Instalações Elétricas fornecido pelo proprietário.

Em caso de divergências entre as cotas dos desenhos e suas dimensões,medidas em escala, prevalecerão sempre as primeiras.

Em caso de divergências entre desenhos de escalas diferentes prevalecerão,sempre, os de maior escala.

Em caso de dúvidas quanto à interpretação dos desenhos, deverá serconsultado o autor do projeto.

O Construtor assumirá integral responsabilidade pela boa execução eeficiência dos serviços que efetuar.

Os eletrodutos serão instalados antes da concretagem, assentando-se ostrechos horizontais sobre as armaduras das lajes. As partes verticais serãomontadas antes de executadas as alvenarias de tijolos. Todas as extremidadeslivres dos tubos serão, antes da concretagem e durante a construção,convenientemente obturados, a fim de evitar a entrada de detritos e umidade.

A ligação entre tubos será feita por meio de luvas e as ligações dos mesmoscom as caixas farão uso de buchas e arruelas apropriadas.

Eletrodutos de diâmetro igual ou superior a 25mm levarão conexões, curvaspré-fabricadas, em todas a mudanças de direção. Eletrodutos de diâmetro inferior a25mm poderão ser curvados na obra, desde que as curvas não tenham raiosinferiores a 6 (seis) vezes seu diâmetro.

Deverão ser descartados os tubos cuja curvaturas tenha ocasionado fendasou redução de seção.

Os tubos cortados à serra deverão ser escariados à lima para remoção derebarbas.

Os barramentos indicados no Projeto serão constituídos por peças rígidas decobre eletrolítico nu, com suas fases caracterizadas pelas cores convencionais:verde, amarelo, azul.

A instalação dos condutores só poderá ser executada depois de efetuados osseguintes serviços:

- Limpeza e secagem interna da tubulação, pela passagem de buchasembebidas em parafina ou verniz isolante;

- Pavimentações que levem argamassas ( tacos, ladrilhos, marmorite, etc. );- Telhados ou impermeabilizações de coberturas;- sentamento de portas e janelas; -Revestimento de argamassa ou que levem argamassa.

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A fim de facilitar a enfiação deverão ser usados, como lubrificantes, talco oupedra-sabão.

As emendas de enfiação serão efetuadas obrigatoriamente nas caixas,soldadas e com fios revestidos por fita isolante.

As caixas serão empregadas da seguinte maneira:- Octogonais fundo móvel para concreto: para centros de luz;- Octogonais estampadas, de 3”x 3”: nos extremos dos ramais de distribuição;- Quadradas, de 4”x 4”: quando o numero de interruptores ou tomadas exceda

a três ou usadas por caixas de passagem;- Retangulares, de 4”x 2”: para conjunto de interruptores ou tomadas igual ou

inferior a três;- Especiais, em chapa numero 16, no mínimo, de aço zincado, com pintura

anti-oxidante, com tampa lisa e aparafusada, nas dimensões indicadas no projeto.

As caixas embutidas nas lajes deverão ser firmemente fixadas e só poderãoser abertas os olhais destinados a receber ligações de eletrodutos.

As caixas embutidas em paredes deverão facear o parâmetro de alvenaria, demodo a não resultar excessiva profundidade depois de concluído revestimento.

As alturas das caixas (limite inferior) em relação ao piso acabado serão asseguintes:

1,05m – interruptores e botões de campainhas;0,40m – tomadas baixas: caixas de passagem;1,05m – tomadas médias ou em locais úmidos;2,10m – apliques e arandelas.2,20m – Tomadas para chuveiros.1,50m – Tomadas na garagem.

Essas alturas poderão ser alteradas em função de critérios especiais deacessibilidade em vigor na Câmara dos Deputados.

As diferentes caixas de um mesmo cômodo deverão ser perfeitamentealinhadas, de modo a não apresentarem discrepância sensíveis no seu conjunto.

O nível dos quadros de distribuição será regulado pelas suas dimensões epela comodidade de operação das chaves e da inspeção. Não deverão, em hipótesealguma, ter seu bordo inferior localizado a menos de 0,50m do piso acabado. Aprofundidade dos quadros será regulada pela espessura do revestimento previstopara o local.

A ligação das bombas de recalque de água potável a uma única tubulação derecalque, deverá ser efetuada de tal forma que, através do jogo de registro, possaser usada, indiferentemente, uma ou outra bomba, sem prejuízo para o perfeitofuncionamento das mesmas.

Será feito um teste de isolação em todos os circuitos que não deverão tervalores inferiores ao da NBR-5410.

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Os cabos de bitola superior ao de 10mm², inclusive não poderão seremendados, nem por meio de conectores apropriados.

Todos os cabos verticais serão fixados às caixas de passagem através deabraçadeiras, a fim de diminuir a tensão mecânica dos mesmos.

A queda de tensão máxima permitida nos circuitos de iluminação será de 3%.

Os circuitos e quadros parciais destinados para alimentar a iluminação nãopoderão ser em conjunto com os circuitos para alimentar as tomadas, com fios terrapodendo servir a quatro circuitos, utilizando tomadas 2P+T universal, 15 A, 250 Vpara uso geral, e 25 A, 400 V no mínimo para uso específico.

Todas as instalações deverão ser convenientemente testadas e aprovadasquanto ao funcionamento, condutibilidade, isolamento, antes de sua entrega,devendo estas serem assistidas pela Fiscalização.

As prescrições contidas na Norma Técnica Brasileira, NBR 13.534,complementam as prescrições de caráter geral contidas na NBR 5410 – InstalaçõesElétricas em baixa tensão – Procedimento.

Todos os serviços a serem executados deverão obedecer a melhor técnicavigente, enquadrando-se rigorosamente dentro dos padrões estabelecidos pela CEB– Companhia Energética de Brasília, dos preceitos normativos da NBR-5410 e deacordo com o Caderno de Normas e Padrões de Construções e Instalações e emconformidade com os projetos de instalações elaborados e aprovados pelacontratada.

Dependendo das condições da instalação as especificações para eletrodutosobedecerão ao seguinte:

- Tubulação embutidas em Alvenarias ou Concreto;

- Eletroduto de PVC rígido roscáveis Tigre, Fortilit ou equivalente ;

- Caixas de passagem: Estampadas, executadas em chapa #16 USG;

- Luvas para eletroduto de PVC rígido Tigre, Fortilit ou equivalente;

- Curva: serão sempre pré-fabricadas de PVC rígido Tigre, Fortilit ouequivalente;

- Tubulações Aparentes: Eletrodutos de ferro esmaltado interna eexternamente, pintados na cor cinza, Apolo, Marvitec, Mega ou equivalente;

- Caixas de passagem: metálicas de chapa #16 USG, dimensões indicadas,pintadas na cor cinza;

- Luva de ferro esmaltado;

- Curvas: nas mudanças de direção utilizar sempre curvas pré-fabricadas oucaixas de passagem;

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Processo n. 174.686/08

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- Abraçadeiras tipo união de aço galvanizado ou circulares de açogalvanizado, SISA, Marvitec, Mega ou equivalente;

- Tubulações Subterrâneas: Quando destinadas a ramal de alimentação doprédio deverão ser utilizados eletrodutos de ferro galvanizado de 4 polegadas dediâmetro. Na parte enterrada, fora do prédio, os eletrodutos serão instalados emenvelope de concreto, Apolo, Marvitec , Mega ou equivalente;

- Caixas: execução em alvenaria, conforme detalhe de projeto com tampõesde ferro fundido;

- Luva de ferro galvanizado: Quando destinado a alimentação de painéis,luminárias, tomadas e dispositivos de uso aplicado, estes deverão ser de PVC rígidoroscáveis, Tigre, Fortilit ou equivalente;

- Eletroduto rígido de aço, conforme normas NBR 5624/93, NBR 13057/94,Rosca NBR 8133 (Rosca paralela). Zincado a quente, galvanizado eletroliticamente(antigo Classe LI) tipo pesado, em barras de 3 metros +/- 20 mm. Diâmetro nominalexterno de 100 mm, parede de 2,65 mm. Referência Thomeu ou similar;

- Curva FG Ф100mm: Idem ao item eletrodutos FG 100mm;

- Luva FG Ф100mm: Idem ao item eletrodutos FG 100mm;

- Bucha metálica Ф100mm: Confeccionada em zamack, rosca usinada,parede reforçada. Referência Inca ou similar;

- Arruela metálica Ф100mm: Confeccionada em zamack, rosca usinada,parede reforçada. Referência Inca ou similar.

06.01.301.0.0.00. Quadro Geral de Baixa Tensão e Outros – Completos –conforme projeto e caderno de encargos

A composição dos quadros elétricos deverá seguir as especificações contidasneste caderno de encargos e, impreterivelmente, os diagramas unifilares presentesnos projetos. Essas especificações citam os requisitos mínimos quanto aofornecimento, fabricação e ensaios para os quadros de força comando.

Os leiautes dos quadros deverão ser apresentados à fiscalização da câmaraantes de sua confecção para aprovação prévia.

Todos os quadros deverão ser fabricados, testados e ensaiados de acordocom a norma NBR 60439-3 e demais normas aplicáveis. No interior do quadro todosos equipamentos deverão seguir as normas aplicáveis e em caso de dúvidas e/ouomissões, essas deverão ser resolvidas em conjunto com a fiscalização dacontratante.

A porta do quadro deverá ter a mesma espessura definida para o quadro.Deverão possuir juntas de vedação e fecho tipo lingüeta acionado por chave tipofenda ou triangular

Os quadros deverão ser confeccionados em chapa de aço carbono, livres deimpureza, enrugamento, aspereza e sinais de corrosão. Quando não indicado,deverão ter espessura mínima de 14MSG. Serão executados em uma só peça, semsoldagem na parte traseira, em um módulo único.

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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06.01.302.0.0.00 Quadros Elétricos – Completos

06.01.302.0.0.01 Quadro de distribuição de luz e força QDFL-1SSQuadro de distribuição de força e luz para alimentação de áreas comuns do 1º

subsolo. O quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as característicasconstantes em projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção dequadros.

06.01.302.0.0.02 Quadro de Distribuição de luz e força QDFL-2SSQuadro de distribuição de força e luz para alimentação de áreas comuns do 2º

subsolo. O quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as característicasconstantes em projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção dequadros.

06.01.302.0.0.03 Quadro de Distribuição de luz e força QDFL-3SSQuadro de distribuição de força e luz para alimentação de áreas comuns do 3º

subsolo. O quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as característicasconstantes em projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção dequadros.

06.01.302.0.0.04 Quadro de Distribuição de luz e força QDFL-TQuadro de distribuição de força e luz para alimentação de áreas comuns do

pavimento térreo. O quadro, seus componentes e acessórios deverão ter ascaracterísticas constantes em projeto, obedecendo às normas brasileiras paraconstrução de quadros.

06.01.302.0.0.25 Quadro de Distribuição de luz e força QDFL-1PQuadro de distribuição de força e luz para alimentação de áreas comuns do 1º

pavimento. O quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as característicasconstantes em projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção dequadros.

06.01.302.0.0.26 Quadro de Distribuição de luz e força QDFL-1CQuadro de distribuição de força e luz para alimentação de áreas comuns da

cobertura. O quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as característicasconstantes em projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção dequadros.

06.01.302.0.0.27 Quadro de Distribuição de luz e força QDFL-NBGERQuadro de distribuição de força e luz para alimentação de áreas comuns do 1º

pavimento. O quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as característicasconstantes em projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção dequadros.

06.01.302.0.0.28 Quadro de força do elevador QELEV

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Processo n. 174.686/08

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Quadro de força para alimentação do elevador do edifício. O quadro, seuscomponentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto,obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.

06.01.302.0.0.29 Quadro de Distribuição QDL-EXTQuadro responsável pela alimentação e dos circuitos de iluminação e tomada

constantes no lado externo da edificação. O quadro, seus componentes e acessóriosdeverão ter as características constantes em projeto, obedecendo às normasbrasileiras para construção de quadros.

06.01.302.0.0.30 Quadro de Distribuição Geral QDGQuadro de distribuição de energia que parte do QGBT-A e QGBT-B de forma

redundante, responsável pela alimentação de quadros terminais da rede nãoestabilizada. O quadro, seus componentes e acessórios deverão ter ascaracterísticas constantes em projeto, obedecendo às normas brasileiras paraconstrução de quadros.

06.01.302.0.0.31 Quadro de Ar Condicionado QAC-AQuadro responsável pela alimentação dos quadros do sistema de ar

condicionado. O quadro, seus componentes e acessórios deverão ter ascaracterísticas constantes em projeto, obedecendo às normas brasileiras paraconstrução de quadros.

06.01.302.0.0.32 Quadro de Ar Condicionado QAC-BQuadro responsável pela alimentação dos quadros do sistema de ar

condicionado. O quadro, seus componentes e acessórios deverão ter ascaracterísticas constantes em projeto, obedecendo às normas brasileiras paraconstrução de quadros.

06.01.302.0.0.33 Quadro de Combate a Incêndio QD-INCQuadro responsável pela alimentação dos quadros do sistema de combate a

incêndio. O quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as característicasconstantes em projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção dequadros.

06.01.302.0.0.34 Quadro de Bombas e Recalque QBR-3SSQuadro responsável pela alimentação e comando da bomba de recalque

localizada no 3º subsolo. O quadro, seus componentes e acessórios deverão ter ascaracterísticas constantes em projeto, obedecendo às normas brasileiras paraconstrução de quadros.

06.01.302.0.0.35 Quadro de Bombas e Recalque QBR-1SSQuadro responsável pela alimentação e comando da bomba de recalque

localizada no 1º subsolo. O quadro, seus componentes e acessórios deverão ter ascaracterísticas constantes em projeto, obedecendo às normas brasileiras paraconstrução de quadros.

06.01.302.0.0.36 Quadro de Bombas QBOMB

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Processo n. 174.686/08

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Quadro responsável pela alimentação e pelo comando da bomba de recalquedo Castelo D´água. O quadro, seus componentes e acessórios deverão ter ascaracterísticas constantes em projeto, obedecendo às normas brasileiras paraconstrução de quadros.

06.01.302.0.0.37 Quadro de Distribuição de luz e força QDFL-SUBTQuadro de distribuição de luz e força para alimentação da área da

subestação. O quadro, seus componentes e acessórios deverão ter ascaracterísticas constantes em projeto, obedecendo às normas brasileiras paraconstrução de quadros.

06.01.302.0.0.38 Quadro de Distribuição de luz e força QDFL-CASTQuadro de distribuição de luz e força para alimentação da área do castelo d’água. Oquadro, seus componentes e acessórios deverão ter as características constantesem projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.

06.01.302.0.0.39 Quadro de força QCOAUDQuadro de força para alimentação da sala da COAUD. O quadro, seus

componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto,obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.

06.01.304.1.1.00. Tubo eletroduto de ferro galvanizado - inclusive conexões eelementos de fixação

Eletroduto rígido, de aço carbono, galvanizado pelo processo eletrolítico.O eletroduto deverá ter rosca, conforme NBR 8133, e com costura. Deverão

ser fornecidos com uma luva roscada em uma das extremidades e a superfícieinterna deverá ser livre de arestas cortantes.

A contratada deverá fornecer todos os acessórios necessários à corretainstalação, inclusive luvas e curvas, que deverão obedecer às especificaçõesconstantes na norma NBR 5598. Todos os acessórios deverão ter a mesmacaracterística dos eletrodutos aos quais serão conectados.

O diâmetro do eletroduto deve ser conforme indicação em projeto.

06.01.304.1.1.02. De Ø 3/4”Tubo eletroduto de aço zincado com diâmetro de ¾”, fornecido com todos os

acessórios para a correta instalação.

06.01.304.1.1.03. De Ø 1”Tubo eletroduto de aço zincado com diâmetro de 1”, fornecido com todos os

acessórios para a correta instalação.

06.01.304.1.1.05. De Ø 1 1/2”Tubo eletroduto de aço zincado com diâmetro de 1 ¼”, fornecido com todos

os acessórios para a correta instalação.

06.01.304.2.1.00. Tubo eletroduto de PVC roscável – inclusive conexões eelementos de fixação

Eletrodutos rígidos de cloreto de polivinil (PVC), não propagador de chamas erosqueável conforme a norma NBR 6150.

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Os eletrodutos deverão ter paredes de espessura da classe “A” e deverão terdiâmetro nominal conforme projeto.

A contratada deverá fornecer todos os acessórios necessários à corretainstalação, inclusive luvas, curvas e roscas.

Os eletrodutos deverão ser fornecidos com uma luva roscada em uma dasextremidades. Deve ser utilizado obrigatoriamente buchas e arruelas fundidosquando os eletrodutos não tiverem as extremidades roscadas diretamente em caixaou conexões com rosca fêmea própria ou limitadores tipo batente.

É terminantemente proibido submeter o eletroduto a aquecimento, seja paraconexões ou para mudança de trajetórias. Deve-se fazer uso de luvas e conexõesapropriadas ao diâmetro do eletroduto, conforme indicação do fabricante.

06.01.304.2.1.02. De Ø 3/4”Tubo eletroduto de cloreto de polivinil (PVC) com diâmetro de ¾”, fornecido

com todos os acessórios para a correta instalação.

06.01.304.2.1.04. De Ø 1 ½ ”Tubo eletroduto de cloreto de polivinil (PVC) com diâmetro de 1 ½ ”, fornecido

com todos os acessórios para a correta instalação.

06.01.304.3.1.00. Tubo eletroduto metálico flexível com alma de aço – inclusiveconexões e elementos de fixação

Eletroduto flexível com alma em aço zincado e construção espiralada, tiposealtubo, e ter revestimento em PVC não propagador de chama (auto-extinguível).“Deve ser observado o diâmetro indicado em projeto, sendo o mínimo de ¾”, assimcomo devem ter tamanho nominal segundo o projeto.

A contratada deverá fornecer todos os acessórios para as conexões eelementos de fixação que se fizerem necessários para a correta execução do projetoe instalação do material, obedecendo as recomendações do fabricante.

06.01.304.3.1.03. De Ø 1"Eletroduto flexível com alma em aço e revestimento em PVC não propagador

de chama com diâmetro de 1” e tamanho nominal indicado em projeto.

06.01.305.0.0.00. Cabos e fios (condutores)Os cabos e condutores elétricos deverão atender às restrições da norma NBR

5410:2004 quanto aos condutores ou cabos permitidos nas diversas aplicações.Eles deverão atender às especificações técnicas especificadas em planta e lista demateriais.

CIRCUITOS TERMINAIS:Serão utilizados condutores para baixa tensão, em cobre, têmpera mole,

classe de encordoamento classe “5” (flexível) com isolação em pirevinil (PVC) comcaracterísticas de não propagação e auto-extinção de fogo (antiflam), sem chumbo elivre de halogênio, classe de isolamento 0,75 KV. Deverá operar normalmente paraas temperaturas máximas de 70ºC em funcionamento contínuo, 100ºC parasobrecarga e 160ºC para curto circuito.

Deverão obedecer às prescrições da norma NM 247-3 (partes 1, 2 e 3).Serão utilizados para distribuição de circuitos terminais em ambientes onde

são aplicados condutos fechados (eletrodutos) para a distribuição. A bitola dos

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cabos serão as indicadas em projeto sendo mínima de 2,5 mm2 para força e luz ede 1,5mm2 para comandos e sinalização, não sendo permitido em hipótese algumaemprego de condutor rígido (fio), devendo ser empregado cabos comencordoamento concêntrico. O método de instalação deverá ser o nº7 referência B1da norma NBR 5410:2004, exceto quando expresso em projeto outro método.Referência: pirastic antiflam, marca prysmian, ou tecnicamente equivalente.

Para locais sujeitos à umidade deverão ser utilizados cabos singelos oumúltiplos com isolação dupla e cobertura em EPR. Esses cabos deverão ter capaprotetora e atender às disposições da NBR 7286. Deverão ser em cobre, têmperamole, classe de encordoamento “5” (flexível), com isolação em composto termofixode borracha, EPR/B, enchimento termoplástico de PVC isento de chumbo, coberturaem composto de PVC flexível sem chumbo, não emissor de gás tóxico (livre dehalogênio), não propagador de chama, conforme a NBR 6244. Devem ter aindaisolação 0,6/1kV e operar normalmente para as temperaturas de 90ºC em serviçocontínuo, 130ºC em sobrecarga e 250ºC para curto circuito.Referência: Sintenax ou tecnicamente equivalente.

Todos os condutores devem seguir as seguintes características:- Condutores fase: cores: vermelho, preto e branco.- Retorno: cores: cinza.- Circuitos de energia ininterrupta: cor: amarelo.- Condutor neutro: cor: azul claro.- Condutor terra: cor: verde ou verde/amarelo.

Referência comercial: Pirastic antiflam da Prysmian ou tecnicamenteequivalente. No caso de circuitos terminais em locais sujeitos à umidade serãousados condutores de referência sintenax ou tecnicamente equivalente.

06.01.305.1.0.03. Cabo pirastic superastic flex dupla camada - BWF antichama750V, # 2,5 mm2

Cabo em fios de cobre nu, têmpera mole e classe de encordoamento 5.Possui isolação em composto termoplástico PVC sem chumbo e área da seçãotransversal de 2,5mm2.

06.01.305.1.0.06. Cabo pirastic superastic flex dupla camada - BWF antichama750V, # 10,0 mm2

Cabo em fios de cobre nu, têmpera mole e classe de encordoamento 5.Possui isolação em composto termoplástico PVC sem chumbo e área da seçãotransversal de 2,5mm2.

06.01.305.2.0.03. Cabo sintenax flex, 0,6/1,0 KV, # 2,5 mm²Cabo em fios de cobre nu, têmpera mole classe de encordoamento 5. Possui

isolação enchimento e proteção em termoplástico de PVC flexível sem chumbo.Possui característica não propagador de chama. Área da seção transversal de 2,5-mm2.

06.01.305.2.0.04. Cabo sintenax flex, 0,6/1,0 KV, # 4 mm²Cabo em fios de cobre nu, têmpera mole classe de encordoamento 5. Possui

isolação enchimento e proteção em termoplástico de PVC flexível sem chumbo.Possui característica não propagador de chama. Área da seção transversal de 4 -mm2.

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06.01.305.2.0.05. Cabo sintenax flex, 0,6/1,0 KV, # 6 mm²Cabo em fios de cobre nu, têmpera mole classe de encordoamento 5. Possui

isolação enchimento e proteção em termoplástico de PVC flexível sem chumbo.Possui característica não propagador de chama. Área da seção transversal de 6 -mm2.

06.01.305.2.0.06. Cabo sintenax flex, 0,6/1,0 KV, # 10 mm²Cabo em fios de cobre nu, têmpera mole classe de encordoamento 5. Possui

isolação enchimento e proteção em termoplástico de PVC flexível sem chumbo.Possui característica não propagador de chama. Área da seção transversal de 10-mm2.

06.01.305.2.0.07. Cabo sintenax flex, 0,6/1,0 KV, # 25 mm²Cabo em fios de cobre nu, têmpera mole classe de encordoamento 5. Possui

isolação enchimento e proteção em termoplástico de PVC flexível sem chumbo.Possui característica não propagador de chama. Área da seção transversal de 25-mm2.

06.01.305.2.0.11. Cabo sintenax flex, 0,6/1,0 KV, # 95 mm²Cabo em fios de cobre nu, têmpera mole classe de encordoamento 5. Possui

isolação enchimento e proteção em termoplástico de PVC flexível sem chumbo.Possui característica não propagador de chama. Área da seção transversal de 95-mm2.

06.01.305.8.0.03. Cabo Afumex 0,6/1,0kV # 2,5 mm²Cabo em fios de cobre nu, têmpera mole classe de encordoamento 5. Possui

dupla isolação em EPR, enchimento e cobertura em composto poliolefínico, livre dehalogênio. Possui característica não propagador de chama. Área da seçãotransversal de 2,5mm2.

06.01.305.9.0.03. Cabo PP 0,6/1,0kV 3 x # 2,5 mm²Cabo múltiplos com 3 vias, seção transversal de área 2,5 mm 2, para tensões

de 0,6/1,0kV.

06.01.306.0.0.00. Caixas de passagemCaixas GalvanizadasSalvo indicação expressa em contrário, serão de chapa de aço galvanizado,

interna e externamente, com espessura mínima de 1,2 mm, revestimento protetor àbase de tinta metálica e obedecerão à NBR IEC 60670-1:2005 e normascomplementares. Deverão possuir distorção de “vinténs” para permitir a fixação deeletrodutos.

Para instalações ao tempo ou em locais úmidos, deverá ser empregada caixade alumínio fundido, com tampa com junta de borracha de forma a oferecer grau deproteção IP 54. Para instalação aparente, quando as entradas não foremrosqueadas, deverão ter juntas de vedação de borracha oferecendo, em ambos oscasos, grau de proteção IP 54.

As caixas devem ser fornecidas com todos os acessórios necessários àcorreta instalação.

As caixas de piso deverão possuir profundidade máxima de 10cm,Poderão ser dos seguintes tipos:

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- Octogonais de fundo móvel: em chapas galvanizadas #14, dimensões101x101x51mm (4x4x2”)

- De passagem: em chapa galvanizada #14, com uma demão de vernizisolante e outra de zarcão na superfície interna, tampos parafusados dechapa #14, formando moldura sobre as caixas.

- - Dimensionamento indicado no projeto de Instalações Elétricas.

CB2- Em alvenaria de tijolo maciço rebocado por dentro e por fora.- Dreno de brita no fundo da caixa;- Tampão de F.F T-55 e dimensões, conforme projeto.- Laje de apoio em concreto armado FCK 180 Mpa e utilização de aço

CA-50.

06.01.306.1.1.01. Caixa esmaltada 3” x 3” fundo fixo

06.01.306.1.1.02 Caixa esmaltada 4” x 2” fundo fixo

06.01.306.1.1.03. Caixa esmaltada 4” x 4” fundo fixo

06.01.306.1.2.03. Caixa esmaltada 4” x 4” fundo móvel

06.01.306.1.2.04. Caixa esmaltada 5” x 5” fundo fixo

06.01.306.1.3.03. Caixa de esmaltada de sobrepor 4” x 4” com tampaparafusada

06.01.306.2.1.01. Caixa de derivação em aço, revestimento em epóxi, tamanho10x10 cm

06.01.306.2.1.02. Caixa de derivação em aço, revestimento em epóxi, tamanho15 x 15 cm.

06.01.306.2.2.02. Caixa de derivação de PVC, 4”x2”.Caixa de derivação de cloreto de polivinil (PVC), resistente e não propagador

de chama, com medidas 4”x2”.

06.01.306.2.3.01. Caixa de derivação tipo T-16 externa – 26x26cm.

06.01.306.3.1.01. Caixa redonda em PVC para piso elevado.

06.01.306.4.0.02. Condulete em alumínio fundido – Tipos diversos Ø ¾”.

06.01.306.4.0.03. Condulete em alumínio fundido – Tipos diversos Ø 1”.

06.01.306.4.0.05. Condulete em alumínio fundido – Tipos diversos Ø 1 1/2 ”.

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06.01.306.4.5.02. Condulete de alumínio com aro, para piso, 100x100 mm, comtampa e junta de vedação pré-moldada.

06.01.306.4.5.03. Condulete de alumínio com aro, 100x100 mm, com tampa emlatão escovado para 1(uma) tomada (2P+T).

06.01.306.5.5.05. Caixa de passagem em alumínio com aro e tampa de latão –tamanho 150x150 mm.

06.01.306.5.6.05. Caixa de alumínio com aro, para piso, 110x110 mm, comtampa em latão escovado e junta de vedação pré-moldada.

06.01.306.6.1.02. Box reto em alumínio Ø ¾”.

06.01.306.6.1.03. Box reto em alumínio Ø 1”.

06.01.306.6.1.05. Box reto em alumínio Ø 1 ½”.06.01.309.1.0.00. Leitos e Eletrocalhas – inclusive conexões e elementos defixação

As eletrocalhas, leitos e acessórios deverão ser confeccionados em chapa deaço SAE 1008/1010, espessura mínima de 1mm, tratada por processo de prézincagem a fogo de acordo com a NBR 7008 e com camada de revestimento dezinco de 18 micra.

As peças de emenda, derivação, curvas e acessórios deverão possuir asmesmas características construtivas da eletrocalha.

As Eletrocalhas e acessórios deverão ser lisas ou perfuradas conformeindicação do projeto. Deverão possuir tampa, fixadas por meio de pressão e portalas acopladas à eletrocalha. Possuirão resistência mecânica distribuída mínima de19 kgf/m para cada vão de 2m.

A conexão entre os trechos retos e conexões das eletrocalhas ou leitosdeverão ser executadas por mata juntas, com perfil tipo “H”, evitando pontos derebarba.

06.01.309.1.0.10. Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 100x100 mm

06.01.309.1.0.12. Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 200x100 mm

06.01.309.1.0.16. Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 100x50 mm

06.01.309.1.0.17. Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 150x50 mm

06.01.309.1.0.23. Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 200x50 mm

06.01.309.1.0.30. Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 250x50 mm

06.01.309.1.0.57. Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 500x75 mm

06.01.309.2.0.01. Leito para cabos elétricos de 200x60 mm

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06.01.309.2.0.02. Leito para cabos elétricos de 200x75 mm

06.01.309.2.0.03. Leito para cabos elétricos de 300x60 mm

06.01.309.2.0.05. Leito para cabos elétricos de 400x75 mm

06.01.309.2.0.06. Leito para cabos elétricos de 600x75 mm06.01.400.0.0.00. Iluminação e Tomadas

As luminárias deverão ser novas e serão fornecidas pela contratada comtodos os acessórios para completa instalação, inclusive reatores quando necessário,e lâmpadas. Elas deverão atender aos modelos e fabricantes especificados sendoadmitida fabricação similar, desde que as características de equivalência técnicasejam comprovadas utilizando-se ensaios, apresentação de curva fotométrica daluminária e que o acabamento e qualidade construtiva sejam os mesmos. Deverãoser encaminhados ao contratante todo o material técnico e laudos que comprovem asimilaridade, podendo esse aceitar ou rejeitar o produto.

Para as lâmpadas fluorescentes, os reatores deverão ser do tipo eletrônico,partida instantânea, alto fator de potência e THDi% menor que 12%.

As tomadas, plugues e acoplamentos deverão estar de acordo com a normaNBR 14136 e normas complementares relacionadas.

Quando instaladas ao tempo deverão ter pelo menos grau de proteção IP 23contra respingos.

06.01.401.0.0.00. Luminárias - com reatores, soquetes, lâmpadas e elementosde fixação - completas

Todas as luminárias foram especificadas pela equipe de arquitetura daCâmara dos Deputados e descritas na planilha orçamentária.

As luminárias devem ser fornecidas completas, incluindo lâmpadas, reatores,soquetes, terminais e elementos de fixação. Os reatores fornecidos devem sercompatíveis com o perfeito funcionamento das lâmpadas.

As partes de vidro dos aparelhos devem ser montadas de forma a oferecersegurança, com espessura adequada e arestas expostas, lapidadas, de forma aevitar cortes quando manipuladas. Os aparelhos destinados a ficarem embutidosdevem ser construídos de material incombustível e que não seja danificado sobcondições normais de serviço. Seu invólucro deve abrigar todas as partes vivas oucondutores de corrente, condutores, porta-lâmpadas e lâmpadas permitindo-se,porém, a fixação de lâmpadas e reatores na face externa do aparelho.

Aparelhos destinados a funcionar expostos ao tempo ou em locais úmidosdevem ser construídos de forma a impedir a penetração de umidade em eletroduto,porta-lâmpadas e demais partes elétricas.Não se deve empregar materiais absorventes nestes aparelhos. Todo aparelho deveapresentar marcador em local visível as seguintes informações:Nome do fabricante ou marca registradaTensão de alimentaçãoPotências máximas dos dispositivos que nele podem ser instalados (lâmpadas,reatores, etc.).

LUMINÁRIAS DE EMERGÊNCIAAs luminárias de emergência serão as mesmas utilizadas para iluminação

normal. Para tanto serão utilizados módulos de emergência acoplados nas

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luminárias normais conforme indicação de projeto. O módulo será para lâmpadafluorescente com bateria para autonomia mínima de 2 horas.

LÂMPADAS

- Incandescentes / GasesAs lâmpadas incandescentes deverão obedecer aos seguintes

requisitos gerais:- Os bulbos deverão ser isentos de impurezas, manchas ou

defeitos que prejudiquem o seu desempenho.- Deverão apresentar Fluxo luminoso de 1620 lumens;- As bases devem obedecer às seguintes exigências:- O corpo deve ser de latão alumínio ou outro material

adequado;- A base deve ficar centrada em relação ao eixo da lâmpada

firmemente fixada ou bulbo;- O disco centro de contato deve ser de latão e deve ficar preso

ao corpo da base por uma substância isolante vítrea ou material equivalente;As soldas devem ser feitas de modo a não impedir a colocação e o

funcionamento das lâmpadas nos respectivos porta-lâmpadas.As lâmpadas devem apresentar, pelo menos, as seguintes marcações

legíveis no bulbo ou na base:- Tensão nominal (V)- Potência nominal (W)- Nome do fabricante ou marca registrada.

As lâmpadas incandescentes serão de fabricação OSRAM, PHILIPS,SYLVANIA ou tecnicamente equivalente.

As lâmpadas de vapor de sódio de 70W/220V serão aplicadas nasluminárias de jardim, as de 400W serão aplicadas nos projetores das fachadas e asde 750W serão aplicadas na iluminação externa de estacionamentos e vias.

- FluorescentesAs lâmpadas fluorescentes econômicas serão de fabricação OSRAM,

PHILIPS, SYLVANIA ou tecnicamente equivalente e deverão obedecer aosseguintes requisitos gerais:

As bases não devem rodar em relação ao bulbo, quando sujeitos deforça estabelecidos no MB-449;

Serão do Tipo Econômicas 16w, 32w tubular L16/21, e L32/21,compacta dupla 18W nas luminárias de emergência, Dulux L 55W nas luminárias daenfermaria, UTI, internação e repouso, compacta eletrônica de 20W.

Deverão ter vida útil mínima de 100.000 horas, fluxo luminoso de 1200lumens e IRC mínimo de 80%.

REATORESTodos os reatores eletrônicos serão de fabricação OSRAM, PHILIPS ou

tecnicamente equivalente e devem ser providos de invólucro não propagador dechama e resistente à umidade.

A potência do equipamento deverá acompanhar as características de cadaluminária e suas respectivas lâmpadas.

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O invólucro do reator dever ser protegido interna e externamente contra aoxidação por meio de pintura, esmalte, zincagem ou processo equivalente.

Os reatores deverão possuir fator de potência igual ou superior a 0,95, TDHinferior a 15%, fator de fluxo luminoso maior que 95%, deverão ter partidainstantânea (em até 0,5 segundos), com tensão de alimentação de 220 volts ecertificação do Inmetro.

Para as demais características, deverão ser observadas as normascorrespondentes.

CONECTORES E TERMINAISTodos os terminais de cabos de potência são do tipo de compressão por

alicate hidráulico. Não são aceitos terminais de parafusos ou similares.Os conectores e terminais deverão estar de acordo com as prescrições

normativas dos seguintes órgãos:ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;CEB - Companhia Energética de Brasília;IEC - Internacional Eletrotechnical Comission

E obedecer às características de uso quanto ao tipo de cabo e instalação aque se destinam.

OUTROS ACESSÓRIOSOutros acessórios para as luminárias, tais como receptáculos, soquetes etc.,

serão da mesma linha e fabricação dos reatores e lâmpadas e satisfarão as normasda ABNT atinentes ao assunto

06.01.401.0.0.01. Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas de 32 W, modeloCAA01-S232, NOVAGO090803, fabricação LUMICENTER ou similar

06.01.401.0.0.02. Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas de 32 W, modeloCAA01-S232, NOVAGO090803, com módulo de emergência, fabricaçãoLUMICENTER ou similar

06.01.401.0.0.03. Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas de 16 W, modeloCAA01-S216, NOVAGO090802, fabricação LUMICENTER ou similar

06.01.401.0.0.04. Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas de 16 W, modeloCAA01-S216, NOVAGO090802, com módulo de emergência, fabricaçãoLUMICENTER ou similar

06.01.401.0.0.05. Luminária ledspot de sobrepor, quadrada, dupla, para 1 LEDk2 AZUL, 10G com driver 220V, cinza - referência Lightdesign ou similar

06.01.401.0.0.06. Luminária de embutir hermética nas dimensões de128x307x617 mm para 2 lâmpadas de 16 W, classe CHT CHT08-E, fabricaçãoLUMICENTER ou similar

06.01.401.0.0.07. Luminária de embutir hermética nas dimensões de128x307x617 mm para 2 lâmpadas de 16 W, com modulo de emergência, classeCHT CHT08-E, fabricação LUMICENTER ou similar

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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06.01.401.0.0.08. Luminária arandela com base em chapa de alumínio pintadaeletrostaticamente e difusor em vidro curvo acetinado, referência DARV02-A daLUMICENTER ou similar - para 1 lâmpada de 20 W

06.01.401.0.0.09. Luminária cilíndrica de embutir para uma lâmpadafluorescente de 26 W, referência. DRN01-E da LUMICENTER ou similar

06.01.401.0.0.10. Luminária tipo aparente para ambiente aberto para umalâmpada fluorescente compacta 26 W, referência TINGUI-1C6-A09 da COTINETou similar

06.01.401.0.0.11. Luminária tipo projetor para ambiente aberto para umalampada de 23 W, referência EPJ01-J da LUMICENTER ou similar06.01.403.0.0.00. Interruptores com acabamentos – inclusive elementos defixação – completos.

Deverão atender às normas ABNT. Serão adequados para instalação emtensão 250V (AC) e corrente de circuito mínima de 10ª e máxima igual ou superior a30A.

Exceto por especificação específica em contrário, deverão ser montadas emcaixa de chapa estampada ou PVC para instalações embutidas em conduletes dealumínio fundido para instalações aparentes.

Para instalações ao tempo deverão ter proteção contra respingos, grau deproteção IP 23.

Deverão ser modulares, permitindo modularidade e facilidade de instalação.Marca/modelo de referência – Fabricante Schneider Electric, marca Prime,

linha Duna – cor branca ou similar.

06.01.403.1.0.01. Conjunto 4”x2” – 1 interruptores simples.

06.01.403.1.0.02. Conjunto 4”x2” – 2 interruptores simples.

06.01.403.2.0.03. Conjunto 4”x2” – 3 interruptores simples.06.01.404.0.0.00. Tomadas com acabamentos – inclusive elementos de fixação– completas.

Tomadas para USO GERALAs tomadas, plugues e acoplamentos deverão estar de acordo com a norma

NBR 14136 e normas complementares relacionadas.Quando instaladas ao tempo deverão ter pelo menos grau de proteção IP 23

contra respingos.Serão de embutir, tipo pesado, 2P+T universal, contatos de bronze fosforoso,

15 A, 250 V.Marca/modelo de referência – Fabricante Schneider Electric, marca Prime,

linha Duna – cor branca ou tecnicamente equivalente.

06.01.404.1.1.01. Conjunto 4”x2” – 1 tomada para 2P+T

06.01.404.1.1.02. Conjunto 4”x4” – 2 tomadas para 2P+T.

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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06.01.404.2.1.01. Conjunto de tomadas para caixa de piso, inclusive elementosde fixação.

06.01.404.3.1.01. Acoplamento 2P+T dois pólos, corrente nominal 32A, tensãonominal 250V, termoplástico IP-67 cor AZUL referência PKY32M723 – MerlinGerin ou similar.

06.01.404.3.1.02. Plugue 2P+T dois pólos, corrente nominal 32 A, tensãonominal 250 V, termoplástico IP-67 cor AZUL referência PKX32M723 – MerlinGerin ou similar.

06.01.404.3.1.03. Plugue macho 2P+T 10A / 250 V referência PIAL ou similar.06.01.500.0.0.00. Aterramento e Proteção Contra Descargas Atmosféricas –SPDA

06.01.500.0.0.01. ObjetivoEstabelecer diretrizes básicas para a execução dos serviços do sistema de

proteção contra descargas atmosféricas do prédio do CETEC II da Câmara dosDeputados.

06.01.500.0.0.02. Processo ExecutivoA instalação do sistema de proteção atmosférica deverá obedecer ao projeto

respeitando as indicações constantes nas normas pertinentes, como a NBR 5419.Serão colocadas cordoalhas de cobre nu formando uma gaiola de faraday

para proteção da edificação, de acordo com o projeto. Os captores Franklin estarãointerligados a esta gaiola de faraday que por sua vez estará interligada às descidasde aterramento.

Nas descidas deverão ter caixas de inspeção de aterramento. Deverá sergarantido a condutibilidade e continuidade do sistema por meio da conexãoadequada de todas as barras componentes do sistema tanto as de descidas comoas de sentido horizontal

A instalação do sistema de proteção contra descargas atmosféricas serãoexecutados obrigatoriamente conforme prescrições normativas da ABNT – NBR-5419. A malha de aterramento deverá ser executada com tratamento químico nãocorrosivo do solo e sua resistência não deverá ultrapassar o valor de 10 Ohms.

06.01.500.0.0.03. EspecificaçõesDeverão ser utilizadas, além do descrito acima, onde se fizer necessário,

hastes de cobre Cooperweld, cabos com conexões feitas por processos exotérmicose tratamento de solo com material não corrosivo, caixas de inspeção, etc.

Outros itens da malha de aterramento são:a) Caixa de passagem de inspeção e manutenção com tampas de ferro

fundido e manilhas de PVC de 300 mm de diâmetro, nos pontos de conexão com ashastes cooperweld do solo e caixas de medição tipo executada no local com tampade ferro fundido para visita e medição, com fundo de brita. Ver detalhes em planta.

b) Haste de aterramento do tipo Cooperweld de alta camada em cada descidae cabo de cobre nu # 50 mm² a 50 cm de profundidade, conectado às hastes porconexões adequadas, conforme detalhe em planta.

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Processo n. 174.686/08

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As orientações aqui contidas foram embasadas nas Normas Técnicas NBR5419/93. Recomendamos que a norma seja lida, antes de se iniciar qualquerexecução dos serviços.

06.01.501.0.0.00 Captor

06.01.501.0.0.01 Captor – Pára- raios do tipo Franklin com 4 pontas, latãocromado, h= 250mm e duas descidas de até 70 mm² (referência TEL-012)06.01.502.0.0.00 Conectores e terminais

06.01.502.1.0.01. Conector GP 1446 para cabo # 10 mm2.

06.01.502.1.0.02. Conector de pressão estampado para cabos de cobre de 35mm2 - referência TEL-5015

06.01.502.1.0.03. Conector - cabo-haste cobreada em bronze estanhado paraaterramento, com capacidade para 2 cabos, para cabos de 50 mm2 e haste de5/8” - referência TEL-581

06.01.502.2.0.01. Esticador de latão para cabos de aço Ø 1/4"

06.01.502.3.0.01. Grampo do tipo "X" referência TEL- 853

06.01.502.4.0.17. Presilha para cabo # 35 mm2 - referência TEL-744 com furo Ø5 mm

06.01.502.5.1.05. Bucha de nailon nº 5

06.01.502.5.2.05. Parafuso cabeça de fenda para bucha de nailon nº 5

06.01.502.6.0.01. Arame recozido nº 18 (9,6 g/m)06.01.504.0.0.00 Cabos de descida

06.01.504.0.0.14. Cabo De cobre nu #10mm2

Deverão ter características em conformidade com a norma NBR 5419 edemais normas pertinentes. Deverá ter área da seção transversal de 10mm2.

06.01.504.0.0.15. Cabo De cobre nu #16mm2

Deverão ter características em conformidade com a norma NBR 5419 edemais normas pertinentes. Deverá ter área da seção transversal de 16mm2.

06.01.504.0.0.17. Cabo de cobre nu # 35 mm²Deverão ter características em conformidade com a norma NBR 5419 e

demais normas pertinentes. Deverá ter área da seção transversal de 35mm2.Referência: TEL-5735

06.01.504.1.0.02. Vergalhão Ø3/8"x3,40m galvanizado a fogo RE-BARTermodinâmica TEL-760

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Processo n. 174.686/08

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06.01.506.0.0.00 Eletrodo de terra

06.01.506.0.0.01. Haste cobreada de alta camada, 254 mícrons, 3/8” x 3,00 m –referência TEL – 5823.

As hastes para aterramento serão do tipo Cooperweld com 25 micra decobertura de cobre, com dimensões de Ø 3/8”x 3,00 m em cobre, e suas conexõescom o aterramento ou estrutura deverão ser executados com conectores demedição.

Haste de aterramento com núcleo de aço carbono SAE 1010/1020 comrevestimento de cobre eletrolítico de pureza mínima de 99,9% sem traços de zinco.Sendo a camada de cobre que constitui o revestimento do aço, obtida através doprocesso de eletrodeposição anódica de modo a assegurar uma união inseparável ehomogênea entre os dois metais. Com acabamento brilhante livre de imperfeições. Aespessura nominal da camada de cobre é de 254 microns (10 mils). Diâmetronominal de 3/8”. Comprimento nominal de 3,00 m (10 pés). Normas: NBR 13571/96,UL-467 e ANSI C-33-8.Referência Intelli ou similar

CAIXA DE EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAISSerá executado uma caixa de equalização de sistemas de aterramento na

casa da CEB localizado no pilotis. Esta caixa terá dimensões de 20 cm x 20 cm econterá uma chapa de cobre apoiada sobre isoladores. Serão utilizados conectoresde pressão para receber as cordoalhas de terra advindas dos diversos sistemaselétricos e eletrônicos.

06.01.507.0.0.00 Mastro

06.01.507.0.0.01. Mastro simples em ferro galvanizado, h= 6 m (3,00+3,00 m) eØ de 2", com redução para 3/4" - referência TEL-471

06.01.507.1.2.01. Base de alumínio fundido para mastro de 2", com 4 furos parafixação com parafuso (referência TEL-075)

06.01.507.2.0.01. Sinalizador noturno automático para uma lâmpada de 60 Wcom relê fotoelétrico, 220 V - referência TEL-590 – completo

06.01.507.3.0.02. Condulete em alumínio fundido - LL Ø 3/4"

06.01.507.3.0.03. Conjunto para estaiamento de mastro com cabos de aço,abraçadeira com 3 estais para mastro de 2", 3 esticadores para cabo de aço de1/4", 3 cabos de aço de 1/4"x8 m, 3 cantoneiras metálicas e 6 chumbadorespara fixação em concreto - referência TEL-412 – completo.

06.01.507.4.0.01. Abraçadeira-guia simples com 2 descidas para mastro de 2” –referência TEL – 370.

06.01.507.5.0.01. Suporte-guia do tipo reforçado, h= 20 cm, para aparafusarcom dois furos - referência TEL-280.

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06.01.507.6.0.01. Caixa de inspeção de aterramento em PVC com tampa -referência TEL-550 – completa.

06.01.507.6.0.02. Caixa de equalização de potenciais metálica - 20x20 cm - usointerno para sobrepor, referência TEL-901, em aço, inclusive barramento 6 mmde espessura, 8 terminais de 16 mm2 e 1 de 50 mm2

06.01.507.7.0.03. Eletroduto de ferro galvanizado Ø 1", inclusive conexões efixações

06.03.000.0.0.00. DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO

06.03.200.0.0.00. Equipamentos de Detecção

06.03.200.0.0.01. Equipamentos de detecçãoOs equipamentos de detecção deverão estar de acordo com o projeto e com

as especificações do item 08.00.000.00.00 e seus subitens.

06.03.200.0.0.02. Garantia de EquipamentosTodos os equipamentos que fazem parte do sistema de detecção e alarme de

incêndio, listados no item 08.01.000.0.0.00 e seus vários subitens, deverão sergarantidos pelo prazo mínimo, tradicional, de 12 (doze) meses, de acordo com ostermos de garantia fornecidos pelos fabricantes e entregues à contratante, a contardo recebimento definitivo das obras, conforme os itens 8.11 do edital e09.02.200.00.01 deste anexo (Entrega da Obra).

06.06.000.0.0.00. ANTENAS COLETIVAS DE TV

06.06.300.0.0.00. Eletrodutos (inclusive acessórios de conexão, suporte efixação)

06.06.300.0.1.03. Eletroduto de ferro galvanizado Ø 1", inclusive conexões efixações

06.06.300.0.2.16. Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 100 x 50 mm

06.08.000.0.0.00. SISTEMA DE SUPERVISÃO, COMANDO E CONTROLE

06.08.100.0.0.00. Central de Supervisão – Conforme projeto e caderno deencargos

O Sistema deverá permitir supervisão de controle de acesso, dados da redeelétrica, de quadros elétricos, supervisão da bombas de recalque, do grupo gerador,do grupo de No break e supervisão de sistemas de detecção e combate à incêndio.

O Sistema de controle de acesso composto no mínimo dos seguintesequipamentos:

Estação de trabalho com software de controle de acesso incluso; 07 (sete) controladoras de cartão com capacidade para 2 (duas) leitoras cada; 14 (quatorze) fechaduras eletromagnéticas;

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

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14 (quatorze) leitoras de proximidade com alcance de leitura de 7 cm; 14 (quatorze) sensores de porta; 14 (quatorze) botões de destrave para as portas 03 (três) sensores de nível; Cablagem.

O sistema de controle de acesso deve ter possibilidade de atender no mínimo a100 unidades remotas, 100 leitoras de cartão, 10.000 cartões d acesso, 25.000transações em históricos, 100 pontos de alarme e 100 pontos de saída digital.

Capacidade de armazenamento de bases de dados de no mínimo 1.000usuários, incluindo zonas de tempo, localização individual por grupos e senhas.

O computador central não deverá requerer dedicação exclusiva ao sistema. Asdecisões operacionais poderá ser feitas independentes do computador central.

O software deverá possibilitar funções de busca ao banco de dados, funçõesestatísticas, gerenciamento de senhas, gerenciamento e histórico de alarmes eidentificação de acesso.

As estações de trabalho deverão possuir alarmes visuais gráficos e sonoros.O sistema será capaz de diferenciar entre uma condição de porta aberta de

forma forçada e a condição de porta mantida abrta por um tempo além do esperado.O sistema deverá funcionar em padrão de comunicação Ethernet.O sistema deverá ser capaz de gerar relatórios no mínimo por pessoas, por

cartões, por configuração, por status do dispositivo, por informações históricas, porutilidades de cartão, por atividade de alarme e por atividade de operador, semexclusão.

O sistema deverá permitir além do controle de acesso, o monitoramento dostatus das portas, se aberta ou fechada.

O sistema deverá ainda incluir central de energia 24Vcc com carregador debateria microprocessado, quadros de proteção e distribuição de baterias.

A fechadura das portas deverão suportar uma força de no mínimo 200kg,sendo resistentes, duráveis e atendendo às normas de segurança aplicáveis.

O sistema de controle de acesso inclui todos os acessórios para o corretofuncionamento do sistema tais como cabos, terminais, conectores, equipamentospara alimentação de energia especial e baterias, além de mão de obra, instalação,testes, treinamentos.

A CONTRATADA deverá executar os serviços de engenharia e programação,comissionamento e testes dos equipamentos. Esses serviços deverão ser avaliadose aprovados da Câmara dos Deputados.

A CONTRATADA deverá apresentar à fiscalização da Câmara dos Deputadosprojeto do sistema de controle de acesso para análise de aprovação.

Sistema de referência: Sistema de controle de acesso Johnson Controls

06.08.100.0.0.01. QSUP GeralQuadro de supervisão geral que concentrará os dados obtidos com a

supervisão remota.

06.08.200.0.0.00. Unidades de Controle (remotas) – conforme projeto e cadernode encargos

O Sistema de controle de acesso será composto por 11 quadros desupervisão sendo assim localizados:

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

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- QSUPG1 e QSUP superior: Quadros de supervisão localizados no primeiropavimento;

- QSUPG2 e QSUP térreo: Quadros de supervisão localizados no pavimentotérreo;

- QSUPG3 e QSUPCA1: Quadros de supervisão localizados no primeirosubsolo;

- QSUPG4 e QSUPCA2: Quadros de supervisão localizados no segundosubsolo;

- QSUPG5 e QSUPCB1: Quadros de supervisão localizados no terceirosubsolo;

- QSUPB2: Quadros de supervisão localizado na cobertura;Esses quadros centralizam as informações colhidas nos respectivos andares

para transmitir ao console de supervisão.

Deve haver ainda na recepção, localizada no pavimento térreo, o console desupervisão e em cada pavimento deve haver a instalação das controladoras.

06.08.200.1.0.01. QSUPG1

06.08.200.1.0.02. QSUPG1

06.08.200.1.0.03. QSUPG1

06.08.200.1.0.04. QSUPG1

06.08.200.1.0.05. QSUPG1

06.08.200.2.0.01. Console de supervisão na recepção

06.08.200.3.0.01. Controladora nos pavimentos

06.08.200.4.0.01. QSUP pavimento térreo e superior

06.08.200.4.0.02. QSUPCA1 e QSUPCB1

06.08.200.4.0.03. QSUPCA2 e QSUPCB206.08.300.0.0.00. Condutores Elétricos

06.08.300.0.0.01. Cabo pirastic superastic flex dupla camada - BWF antichama750 V, # 2,5 mm206.08.400.0.0.00. Condutores de Sinal

06.08.400.0.0.01. Cabo STP 2 pares trançados 26 AWG com shield06.08.500.0.0.00. Tubo Eletroduto de Ferro Galvanizado - inclusive conexões eelementos de fixação

06.08.500.1.1.02. De Ø 3/4"

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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06.08.800.0.0.00. Elétrica 24 VCC06.08.800.0.0.00. Central de energia

06.08.800.0.0.01. Carregador de bateria microprocessado

06.08.800.0.0.02. Quadro de proteção das baterias do térreo e superior

06.08.800.0.0.03. Central de bateria

06.08.800.0.0.04. Quadro de proteção das baterias dos subsolos

06.08.800.0.0.05. Quadro geral de distribuição do térreo e superior

06.08.800.0.0.06. Quadro geral de distribuição dos subsolos06.08.900.0.0.00 - Garantia de Equipamentos

Todos os equipamentos que fazem parte do sistema de supervisão, comandoe controle deverão ser garantidos pelo prazo mínimo, tradicional, de 12 (doze)meses, de acordo com os termos de garantia fornecidos pelos fabricantes eentregues à contratante, a contar do recebimento definitivo das obras, conforme ositens 8.11 do edital e 09.02.200.0.0.01 deste anexo (“Entrega de Obra”) .

06.09.000.0.0.00. SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO

06.09.006.0.0.00. Cabos de conexão

06.09.006.0.0.01. Cabo CCI 50-10006.09.009.0.0.00. Eletrodutos - inclusive conexões e elementos de fixação

As luvas, curvas, buchas e arruelas deverão ser de material e dimensõescompatíveis com os eletrodutos aos quais serão ligadas.

Deverão ser de liga metálica, e serão instaladas em toda terminação deeletroduto, exceto em caixas de alvenaria.

A fixação dos eletrodutos nas caixas será feita por meio de arruelas e buchasde proteção, porém os eletrodutos não devem produzir no interior das caixassaliências maiores que a altura da bucha de proteção.

Os eletrodutos e as conexões para eletrodutos seguirão sempre asespecificações utilizadas na seção de instalações elétricas deste projeto e planilhaorçamentária.Dependendo das condições da instalação, as especificações para os eletrodutosobedecerão ao seguinte:

A) Instalações embutidas em Alvenarias ou ConcretoSerão todas de PVC, à exceção das buchas e arruelas, conforme detalhes

abaixo:- Tubulação: PVC rígido roscáveis. Tigre, Fortilit ou tecnicamente equivalente;- Caixas de passagem: Estampadas, executadas em chapa #16 USG;- Luvas: Luvas para eletroduto de PVC rígido. Tigre, Fortilit ou tecnicamente

equivalente;- Curvas: Serão sempre curvas longas, pré-fabricadas em PVC rígido. Tigre,

Fortilit ou tecnicamente equivalente.

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

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- Buchas e Arruelas: Serão de liga metálica, e serão instaladas em todaterminação de eletroduto, exceto em caixas de alvenaria.

B) Instalações AparentesSerão todas metálicas, do tipo meio-pesado, conforme detalhes abaixo:- Tubulação: Eletrodutos de ferro esmaltado a fogo interna e externamente,

pintados na cor cinza, Apolo, Marvitec ou tecnicamente equivalente;- Caixas de passagem: Metálicas, confeccionadas em chapa #16 USG, com

dimensões indicadas em projeto e pintadas na cor cinza;- Luva: Luvas confeccionadas em ferro esmaltado.- Curvas: Serão sempre curvas longas, confeccionadas em ferro esmaltado.- Buchas e Arruelas: Serão de liga metálica, e serão instaladas em toda

terminação de eletroduto, exceto em terminações em caixas de alvenaria.- Abraçadeiras: Abraçadeiras tipo união, metálicas ou circulares metálicas.

SISA, Marvitec ou tecnicamente equivalente.

C) Tubulação subterrânea- Tubulação: Em PVC rígido roscável, em envelope de concreto, fabricação

Tigre, Fortilit ou tecnicamente equivalente- Caixas de Passagem: Executadas em alvenaria, conforme detalhe de

projeto, com tampões de ferro fundido;O cabo proveniente da concessionária de telecomunicações adentra o prédio

em instalação subterrânea.- Luvas: Luvas para eletroduto de PVC rígido. Tigre, Fortilit ou tecnicamente

equivalente;- Curvas: Serão sempre curvas longas, pré-fabricadas em PVC rígido. Tigre,

Fortilit ou tecnicamente equivalente.- Buchas e Arruelas: Serão de liga metálica, e serão instaladas em toda

terminação de eletroduto, exceto em terminações em caixas de alvenaria.

D) EletrocalhasAs eletrocalhas são em chapa galvanizada eletrolítica, #14. As dimensões são

indicadas em projeto, com uso de conexões (curvas, derivações e emendas) eacessórios próprios. São do tipo perfurado na base e na aba. O aterramento daseletrocalhas é realizado por uma cordoalha contínua, #50 mm2, eletricamenteconectada à eletrocalha por todo o seu trajeto.

Toda derivação de eletrocalha, tanto para eletroduto quanto para perfilados,deverá ser feita utilizando-se conexões de saída adequadas, confeccionadas emmetal e fixadas na lateral da eletrocalha, conforme detalhado no projeto.

As eletrocalhas deverão ser suportadas adequadamente, utilizando-se osdispositivos de apoio previstos, para evitar o empenamento entre os pontos deapoio. Deverão ser utilizados suportes em todas as derivações em “T” e em “X”, demaneira a suportar cada uma das saídas destas derivações.

A eletrocalha vertical instalada no shaft do edifício deverá ser fixada à paredeutilizando-se perfilados, os quais estarão dispostos horizontalmente atrás daeletrocalha, fixados à parede.A eletrocalha será fixada aos perfilados utilizando-se parafusos e porcaslosangulares de 3/8”.Cada trecho contínuo de eletrocalha deverá ser fixado à parede utilizando-se 2perfilados horizontais.

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

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Cada perfilado deverá estar posicionado a aproximadamente 0,5m da emendaanterior e da emenda posterior deste trecho de eletrocalha.

Suporte físico dos eletrodutos de entrada dos cabos da concessionária no tetoda garagem

O Eletroduto de 2” de entrada dos cabos da concessionária deverão serfixados ao teto da garagem utilizando-se Chumbadores 3/8” os quais deverão estarligados aos tirantes de aço de mesma bitola, e esses tirantes deverão suportar asabraçadeiras metálicas que suportarão os eletrodutos.

06.09.009.0.0.03. Eletroduto de ferro galvanizado Ø 1", inclusive conexões efixações06.09.011.0.0.00. Eletrocalhas - inclusive conexões e elementos de fixação

06.09.011.0.0.01. Eletrocalha perfurada 150 x 50 mm com tampa, referência VL2.04

06.09.011.0.0.02. Eletrocalha perfurada 400 x 50 mm com tampa, referência VL2.05

06.09.011.0.0.03. Eletrocalha perfurada 400 x 75 mm com tampa, referência VL2.06

06.09.011.2.0.01. Leito aramado 300 x 100 mm, referência VL 7.53

06.09.011.2.0.02. Leito aramado 400 x 100 mm, referência VL 7.54

06.10.000.0.0.00. SERVIÇOS DIVERSOS

06.10.100.0.0.00. Escavação de Valas

06.10.101.0.0.00. Escavação manual de solo de 1ª categoria, profundidade até 2m

06.10.103.0.0.00. Manual de vala apiloado

06.10.300.0.0.00. Canaleta

06.10.300.1.0.01. Canaleta em alvenaria de tijolo maciço na espessura de 10cm, chapiscada e revestida com argamassa de cimento e areia no traço de 1:3(20 mm), com pintura PVA sem massa - altura de 50 cm - na subestação -conforme projeto e caderno de encargos

06.10.300.2.0.01. Envelope de concreto para proteção de tubos enterrados,inclusive escavação, acerto de vala e lançamento de concreto conformecaderno de encargos06.10.300.3.0.00. Rasgos e Enchimentos

06.10.300.3.0.01. Rasgo em alvenaria / concreto, para passagem de tubos dediâmetros diversos

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06.10.300.3.0.02. Enchimento de rasgo em alvenaria / concreto, com argamassamista traço 1:4, para diâmetros diversos

07.00.000.0.0.00. INSTALAÇÕES MECÂNICAS E DE UTILIDADES

07.01.000.0.0.00. ELEVADORES

07.01.000.0.0.01. ObjetivoContratação de empresa de engenharia especializada em fabricação ou

comércio e instalação de elevadores, para execução total, com fornecimento demateriais, peças novas e mão-de-obra especializada, dos serviços de instalação deum elevador no Edifício do Centro Tecnológico - CETEC II, destinado a abrigar aCPD – Central de Processamento de Dados :

07.01.000.0.0.02. Especificações

I) Características Técnicas dos Equipamentos

• Quantidade: 1• Numeração e designação: 1 Social / Serviço• Velocidade: 60 m/min ou 1,0 m/s• Capacidade mínima: 750 kg - 10 passageiros• Acionamento: Corrente alternada• Controle: VVVF – Tensão e freqüências variáveis• Percurso: 16.080 mm• Menor distância entre pisos: 2.600 mm• Paradas: 6 – (-3, -2, -1, T, 1, 2)• Entradas: 6 – todas do mesmo lado• Dimensões da caixa: Frente – 2.000 mm, Laterais - 2.400 mm• Profundidade do poço: 1.300 mm• Última parada: 3.800 mm• Tensão Motriz: 380 V• Tensão de Iluminação: 220 V• Comando: ACSSD, Automático Coletivo Seletivo na Subida e na

Descida em todos os pavimentos à exceção dos pavimentos extremos,onde será unidirecional

• Quadro de Comando; Microprocessado• Seletor: Eletrônico digital• Porta de cabina: Automática, abertura central, 90 cm• Porta de pavimento: Automática, abertura central, 90 cm• Operador de porta: VVVF• Dispositivo de reabertura: Barra de proteção eletrônica por raios

infravermelhos e sistema adicional acionado por pressão.• Casa de Máquinas: Sem casa de máquinas• Máquina de Tração: Sem engrenagens• Normas: NBR NM 207 e 313 e NBR 10.982

II) Outras Características Técnicas

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II.1 Cabina:

• Revestimentos laterais, de fundo e da porta em aço inoxidável escovado;• Corrimão no fundo e nas laterais em aço inoxidável escovado;• Espelho inestilhaçável acima do corrimão de fundo;• Plataforma com isolamento de borracha;• Piso rebaixado para receber acabamento;• Soleira com avanço metálico para eliminar folga entre a cabina e o

pavimento;• Rodapé em aço inoxidável ou alumínio anodizado;• Iluminação por luz fluorescente embutida no teto;• Ventilação mecânica embutida no teto;• Painel digital para indicação da posição da cabina e seta de

deslocamento;• Intercomunicador viva voz com a portaria;• Sintetizador digital de voz para indicação do andar;• Botoeiras com botões de indicação dos pisos ( -3, -2, -1, T, 1, 2),

confirmação de chamada visual e acústica, identificação em braile,ventilação, alarme e abertura de porta;

• Sistemas de iluminação e de alarme de emergência;• Interruptores de chaves para serviços de reservação.

II.2 Pavimento:

I) Botoeiras de pavimento com botões com micromovimento comconfirmação visual de chamada e com indicador digital de posição e dedireção conjugado com sinal acústico;

II) Portas automáticas com abertura central, em aço inoxidável escovado;III) Batentes em aço inoxidável escovado;IV) Soleiras em duralumínio.

II.3 Poço:

• Pára-choques;• Escada de acesso tipo marinheiro;• Chave de emergência tipo soco.

II.4 Sistemas:

• Sistema de cancelamento de chamadas falsas;• Sistema de resgate automático em caso de falta de energia, levando a

cabina até o pavimento mais próximo e abrindo a porta;• Sistema limitador de carga com sinal sonoro;• Sistema para despacho para carro lotado;• Sistema de operação para caso de incêndio, para levar a cabina ao térreo;• Sistema de estacionamento preferencial programável;• Sistema de detecção de botões de chamadas defeituosos;• Sistema de diagnóstico de emergências;

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• Sistema de monitoramento das condições de segurança das portas,impedindo o funcionamento do elevador em caso de violação;

• Sistema de emergência para serviço de bombeiros;• Sistema de controle para operação força de emergência;

III) Outras obrigações

• Ajustar e testar o equipamento após a montagem para garantir o seufuncionamento em perfeitas condições operacionais e de segurança;

07.01.000.0.0.03. Ajustes e testesApós concluídas todas as instalações, serão realizados os ajustes e testes

necessários ao perfeito funcionamento dos elevadores, obedecendo as normas desegurança vigentes, em particular deverão ser realizados com a presença daFiscalização os testes de fim de curso e limites de cargas.

07.01.100.0.0.01. Fornecimento e instalação de elevador, casa de máquina,obras civis e tudo mais que for necessário ao perfeito funcionamento -completo - conforme projeto e caderno de encargos

07.01.100.0.0.02. - Garantia de EquipamentosTodos os equipamentos que fazem parte do fornecimento e da instalação de

elevador deverão ser garantidos pelo prazo mínimo, tradicional, de 12 (doze) meses,de acordo com os termos de garantia fornecidos pelos fabricantes e entregues àcontratante, a contar do recebimento definitivo das obras, conforme os itens 8.11 doedital e 09.02.200.0.0.01 deste anexo (“Entrega de Obra”).

07.02.000.0.0.00. AR CONDICIONADO

07.02.000.0.0.01. ObjetivoEste Memorial Descritivo visa determinar as condições mínimas necessárias

para o fornecimento, montagem , instalação e testes do Sistema de ArCondicionado do Edifício do Centro Tecnológico - CETEC II, destinado a abrigar aCPD – Central de Processamento de Dados .

07.02.000.0.0.02. Apresentação

O sistema projetado visa dotar o Edifício em questão de um sistema de arcondicionado especial tipo Dual Fluid para o CPD, com reserva de 100% dosequipamentos e de um sistema convencional com aparelhos condicionadoresindividuais para cada um dos demais ambientes do térreo e 1º Pavimento do Ed.CETEC II. Dessa forma teremos um Sistema de Ar Condicionado Central deexpansão indireta com uso de água gelada atendendo a todos os ambientes eocupando a central de água gelada existente do CEFOR, atendendo asnecessidades técnicas necessárias, sendo contudo, moldados sempre quepossíveis, em padrões convencionais, visando baixo custo de implantação eoperação, bem como facilidade de operação e manutenção do Sistema. O sistemaEssencial, tipo Dual Fluid do CPD, terá também em cada condicionador, serpentinasde expansão direta com dois circuitos independentes tendo unidades evaporadoras/fancoil locadas no 1º subsolo e unidades condensadoras locadas na cobertura ao

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nível do 1º Pavimento, de forma que em caso de defeitos da central de água geladao sistema irá operar normalmente com capacidade total e com 100% de reserva.I. Adequações

Será de responsabilidade do contratado a verificação e adequação de todosos projetos para os equipamentos por ele adotados e fornecidos, devendo o mesmoverificar todos os projetos do sistema de Ar Condicionado, bem como os deArquitetura e estrutural, com o fim de dirimir todas as dificuldades e interferênciasque possam vir a ocorrer, com as possíveis variações dimensionais dosequipamentos propostos pela licitante/ contratada.

07.02.000.0.0.03. Especificações Técnicas dos ComponentesI. Condicionador de Ar Tipo Fancolete

Especificação técnica para aquisiçãoSerá do tipo "FANCOLETE" Horizontal de teto para instalações embutidas

com dutos, tendo caixa plenum e filtro de ar de retorno no sentido oposto doinsuflamento, tipo para alta pressão estática com comando remoto com fio. Gabinetede chapa galvanizada tendo pontos para fixação dos suportes na tampa superior ebandeja de dreno de chapa galvanizada com tratamento superficial anticorrosivo eisolamento térmico na parte externa em borracha esponjosa ou polietilenoexpandido, conexão de dreno diâmetro de 3/4" BSP no sentido longitudinal e nomesmo lado da hidráulica. O aparelho terá no máximo 4 ventiladores centrífugos dedupla aspiração, rotor de alumínio reforçado e no máximo dois motores de 3velocidades com proteção de sobrecarga interna e reset automático. Área de facemínima de 0,28m2, Serpentina de 3 filas em tubos de cobre diâm. 3/8" espessuramínima 0,3mm expandido mecanicamente contra aletas de alumínio de 0,1mmespessura com mínimo de 12 aletas por polegada. DP máximo água =3,5 mca,conexões de água gelada em latão diâmetro de 3/4" BSP e vazão de água nominalde aproximadamente 2,4 GPM / Tr. Os tubos de água gelada deverão serfirmemente suportados na estrutura do gabinete de forma a não forçar ou danificaras conexões soldadas com a serpentina no momento de interligação com as redesde água gelada. O conjunto completo deve dar caimento para o lado do dreno e asaída do ar deve ter defletor ou então ser montado com caimento para o lado internoevitando o arraste de água condensada. A unidade terá flange metálico paraconexão com os dutos de insuflamento e terá ponto de purga de ar no ponto maisalto da serpentina, com registro de latão tendo volante rotativo para aberturamanual. O Filtro de ar será em tela de Polipropileno lavável no mínimo classe GO(ABNT). O Nível de ruído máximo em alta velocidade será de 51 dB(A). O consumomáximo da unidade será de 170 watts, sendo o aparelho próprio para ligação em220V/monofásico/60Hz. , com características técnicas a seguir especificadas:

Cap. Nom.- Vazão máx.- Pestática disp.- Calor sensível.- Consumo máx.- ModeloRef. 3,0 Trs 2004m3/h 4mmca 68% 242 W YGFC12CB3HXFL 2,5 Trs 1600m3/h 5mmca 68% 231 W YGFC10CB3HXFL 3/4 Trs 348m3/h 5mmca 67% 55 W YGFC03CD3HXF 1/2 Trs 120m3/h 5mmca 67% 28 W YGFC02CD3HXF

O ponto de trabalho previsto para os aparelhos deverá manter os ambientescom temperatura de 24º C e umidade relativa do ar de 55% +ou-10%, comcondições externas de verão para Brasília, TBS=32º C e TBU= 25º C, ( tendo

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entrada na serpentina TBS=26ºC e TBU=19ºC). Todos Aparelhos deverão ser damesma marca, modelo e côr, tendo obrigatoriamente as dimensões máximas aseguir:

3,0 Trs máximo de Alt=245mm x Compr=1760mm x Prof=555mm, retorno por trás;2,5 Trs máximo de Alt=245mm x Compr=1560mm x Prof=555mm, retorno por trás;3,0 Trs máximo de Alt=245mm x Compr= 850mm x Prof=520mm, retorno inferior3,0 Trs máximo de Alt=245mm x Compr= 750mm x Prof=520mm, retorno inferior

a) GABINETESerá do tipo horizontal para instalação embutida, construído em estrutura

metálica e painéis removíveis de chapa de aço galvanizada, tendo ou não pintura defino acabamento com uma demão de primer e pintura eletrostática com esmaltesintético. O gabinete deverá ser resistente à deformação por vibrações,manipulações ou choques eventuais, contendo ainda caixa plenum e filtros. Abandeja e estrutura serão construídas em chapa galvanizada estampada. A bandejade água condensada deverá ter pintura interna resistente a corrosão e ser isoladaexternamente com polietileno expandido ou borracha esponjosa. A mesma deveráter tamanho adequado para que a válvula de 2 vias fique sobre ela. O Gabinetedeverá fixar e unir em uma única seção os ventiladores, motores e serpentina, tendoo conjunto a altura máxima de 25 cm e profundidade máxima de 600mm, tendosuporte próprio para a fixação no teto. O gabinete terá isolamento acústico internocom borracha esponjosa ou material equivalente imputrescível e que não sejaatacado por insetos, fungos e bactérias e nem destaque fibras. Deverá ter flangemetálico que possibilite a conexão à rede de dutos com facilidade.

b) VENTILADORESSerão centrífugos de dupla aspiração tipo siroco tendo rotores de alumínio ou

plástico reforçado, com pás curvadas para a frente e acopladas diretamente aomotor elétrico. Os motores deverão ser de 3 velocidades com 6 pólos, monofásicos220 V/60 Hz. Serão dimensionados para a vazão de ar especificada, e com Pressãoestátiva disponível para vencer a resistência ao fluxo de ar oferecida pelosdispositivos internos do condicionador, filtros de ar e grades de distribuição eretorno. Os motores deverão ter protetor contra sobrecarga interna, com resetautomático, tendo tensão de alimentação de 220V/60Hz permitindo a variação demais ou menos 10% da tensão nominal.

c) SERPENTINASAs serpentinas de resfriamento e desumidificação do ar serão construídas em

tubos de cobre, sem costura, com diâmetro externo de 3/8” com espessura mínimade 0,30mm, expandidos mecanicamente contra aletas de alumínio, tendo no mínimotrês filas em profundidade e 15 a 20 aletas por polegadas, sendo testados a pressãode 14 kg/cm². Serão fornecidos com conexão de latão de ¾” BSPT e válvulas parapurga de ar, tendo fator de calor sensível de no mínimo 0,67%, nas condiçõespadrões de TBS entrada de 26º C, TBU entrada de 19ºC com água entrando a 7º Ce saindo a 12ºC. A velocidade do ar, na face das serpentinas, não deveráultrapassar 1,5 m/seg. A perda de pressão de água máxima admissível será de 3,6mca.

d) FILTROS DE AR

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Terão elemento filtrante em mantas de poliéster lavável, de classificação G-1 -conforme ABNT, com eficiência de 60 - 74% avaliado pelo método gravimétrico.Serão instalados em caixa plenum de retorno e filtragem, acopladas aoscondicionadores. Os suportes deverão estar localizados em posição de fácil acessopara manutenção na parte inferior do condicionador ou na parte traseira comoespecificado para os modelos de ½ e 3/4Trs de capacidade .

e) PAINEL DE CONTROLE ELÉTRICO E CHAVE SELETORASerá montado em uma chapa metálica bitola 16 de 200x120mm, pintada

eletrostaticamente, tendo uma tecla liga, uma desliga com contato do tipo impulso euma chave rotativa de no mínimo 5 posições onde teremos um ponto desliga, 3posições de resfriamento e no mínimo uma de ventilação máxima. Todos oscomponentes deverão ser de primeira qualidade e instalados de acordo com oesquema elétrico unifilar e funcional em anexo. O painel deverá ser similar aoexistente no Ed. Anexo I da Câmara dos Deputados. Por este motivo a chaveseletora para controle do condicionador deverá vir separada do aparelho.

f) CONTROLES PARA OS CONDICIONADORES FANCOLETES

f.1)- VÁLVULA DE DUAS OU TRES VIAS

Serão motorizadas tipo "ON-OFF", com corpo de bronze, classe de pressãode 300PSI, conexões fêmeas diâmetro de 3/4 BSPT. Serão próprias para ligação em220 V/60 Hz monofásico, com consumo médio de 4 VA e terão dispositivo dealavanca para abertura manual. O motor atuador deverá ser desacoplado do corpoda válvula e ter carcaça totalmente em plástico reforçado que impeça a penetraçãode água condensada não estando sujeito à corrosão. Serão instalados na tubulaçãode saída da serpentina da forma “diverging” desviando o fluxo de água dealimentação para o retorno quando a válvula estiver fechada para a serpentina docondicionador. Tanto as válvulas de duas como de três vias, deverão fechartotalmente o fluxo de água para o retorno quando estiverem abertas alimentando aserpentina do condicionador tendo “CLOSE-OFF” de 60 Psi. As válvulas deverão serpróprias para operar na faixa de temperatura de 0ºC a 95ºC. Os condicionadores daextremidade dos ramais terão válvulas de três vias e os demais válvulas de duasvias.

A válvula de 2 vias será igual ou similar ao Modelo de referênciaVC4013AJ1000 com CV=6,3 de fabricação da HONEYWELL, e a de 3 vias seráigual ou similar ao Modelo de referência VC4013MJ6000 com CV=8,6.

Não serão aceitas válvulas de 2ª linha, ou peças não originais dos fabricantesou mesmo cópias de procedência irregular as quais não tem resistência no corpo deplastico o que leva a quebra prematura do bloco plástico do motor, o que já ocorreuem outras instalações.

f.2)- TERMOSTATO DE CONTROLE O termostato de controle deverá ser do tipo "ON-OFF", tensão de 220VAC

com contatos SPDT, de simples estágio para resfriamento e aquecimento, instalaçãoem ambiente ou no fluxo de retorno do ar. Terá elemento sensor para a faixa detrabalho de 10 a 30°C com ajuste de temperatura de atuação e diferencial fixo de 0,6a 1º C. Modelo de referência HONEYWELL T – 6372 ou similar.

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II - Instalações Elétricas

Serão executadas em eletrodutos metálicos classe leve 1 (média), tendoconexões com os equipamentos através de copex metálico flexível revestido emPVC. Os condutores serão do tipo cabo flexível, com condutor de cobre, tendoencapamento termoplástico, com características não propagantes às chamas,isolamento mínimo, classe 750 V. Todas as conexões dos cabos aos bornes deligação dos dispositivos e chaves serão efetuados através do uso de conectoresapropriados e estanhando-se antes da fixação os filamentos de cobre dos cabos.Toda a fiação para ligação externa de força, comando e controle, será ligada ablocos de terminais do tipo pressão por parafusos, em terminais marcados com o fimde indicar em cada componente, seus respectivos comandos e sinalizações. Odimensionamento dos cabos, terminais de interligação e demais dispositivoselétricos serão realizados dentro do que prescreve a NBR-5410 da ABNT e asnormas da CEB - Companhia de Eletricidade de Brasília. A bitola mínima dos cabosde alimentação de força não deverá ser inferior a 2,5 mm² e para a fiação decomando não inferior a 0,75 mm². A chave seletora para controle será instalada nopainel metálico de revestimento dos pilares, ou nas paredes, tendo botão liga/desligae ajuste de vazão de ar e função de resfriamento. Será robusta, a fim de suportar aoperação pelos usuários e ter legenda para fácil identificação de suas funções.

III. Instalações Hidráulicas

a) REDE HIDRÁULICA DE ÁGUA GELADASerá executada com tubos de aço carbono galvanizado NBR5580 classe

pesada diâmetro de ¾” até 2.1/2”, tendo acessórios e conexões roscadas em ferromaleável, classe 10, para 150 LBS, Referência TUPY ou similar, com rosca BSPtendo válvulas de bronze com haste ascendente classe 150 Lbs/in2, comextremidades roscadas, rosca fêmea BSP. Acima de 3” as tubulações serão de ferropreto ASTM-A53, Schedule 40 sem costura (NBR5590 classe STD), tendo conexõesde aço forjado Schedule 40 sem costura com flanges ANSI- 150 LBS soldáveis, ecom válvulas flangeadas de ferro fundido tipo gaveta com haste ascendente padrãoANSI classe 125lbs.

Toda tubulação terá isolamento térmico em calhas de poliuretano auto-extingüível, afixadas à tubulação com frio asfalto e tendo sobre a mesma umabarreira de vapor com três camadas sucessivas de frio asfalto, entremeadas comvéu de lã de vidro, devendo ter acabamento com alumínio liso espessura de 0,60mm, fixados através de fita de alumínio de 1/2" de largura e com o selo próprio paraa fixação, tendo elementos calandrados. A perda por atrito em qualquer trecho datubulação não deverá ser superior a 10% e a velocidade deverá ser inferior a 3m/seg.

A execução das redes hidráulicas devem ser feitas dentro dasrecomendações da boa técnica, principalmente no que diz respeito à escolha dasconexões, facilidade de serviço, substituição de partes dos equipamentos, bemcomo, possibilidades da leitura, de pressão e vazão de água junto a cadaequipamento. Para tal, as tubulações deverão ser suportadas por cantoneiras eperfis de ferro "U", apoiadas sobre cambotas de madeira de lei (Ipê ou Maçarandubacom espessura mínima de 1” e tratadas com Neutrol), tendo elemento de contatocom o tubo em borracha sintética Neoprene. O espaçamento máximo entre os

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suportes para tubulações até diâmetro 2" deverá ser de 2,5 metros e acima 3metros.

Deverão ser previstos pontos para instalação de manômetros na entrada esaída de água gelada dos condicionadores a fim de serem tomadas medições para obalanceamento da instalação.Cada condicionador deverá ter válvulas na entrada e saída da serpentina, quepossibilite o bloqueio da água e a retirada do condicionador em casos demanutenção, e ainda registro globo ou válvula de balanceamento que possibilite aregulagem de vazão.

b) REDE HIDRÁULICA DE DRENO PARA OS CONDICIONADORESSerá executada com tubos e conexões de PVC rígido, soldável, de Referência

TIGRE ou similar, conforme norma EB-892/77 da ABNT.A execução das redes hidráulicas devem ser feitas dentro da recomendação

da boa técnica, no que diz respeito a espaçamento de suportes, transmissões devibrações, expansão linear, escolha das conexões, facilidade de serviço edesconexão ou substituição de parte dos equipamentos, atendendo para tal, asnormas da ABNT, principalmente a NB-92/1975. Todo condicionador teráfechamento com a rede de dreno por mangueira cristal, diâmetro de 1” fixada comabraçadeira metálica, que facilite a desmontagem para limpeza ou retirada docondicionador.

IV. Rede de DutosSerão executadas em chapa de aço galvanizado, com revestimento tipo B,

nas bitolas recomendadas pela NB-10 da ABNT. A fabricação deverá estar deacordo com a prática corrente, usando-se entre as diferentes seções, juntas domesmo material dos dutos. A superfície interna deverá ser livre e desimpedida semsaliências nem obstruções, sendo colocados registros ou dampers, em cada ramalonde forem necessários, a fim de regular a vazão de ar em cada ramal ou boca deinsuflamento. As mudanças de direção serão feitas por meio de curvas,empregando-se raios convenientes e veias defletoras. Todos os dutos deinsuflamento e retorno do sistema de ar condicionado deverão ser isolados commantas de lã de vidro de 1” de espessura, tipo isoflex da Santa Marina, fixados aosdutos por meio de cola e fita plástica de cintar de ½” de espessura, tendo emendas earremates fechados com fita adesiva aluminizada reforçada com espessura de50mm. Os dutos com largura superior a 75 cm terão reforço com perfil tipo “U” dechapa galvanizada.

A fixação dos dutos ao teto ou paredes será efetuada com suportes decantoneiras com no mínimo 1/8 pol. de espessura, suportadas por chumbadores CBWalsyva ou similar, com espaçamento máximo de 1,5 metros. As veias, nas curvas,deverão ser construídas em chapa com espessura superior a do duto. As ligaçõesaos condicionadores e ventiladores serão por meio de conexão flexível eimpermeável, reforçada e com vão livre de no mínimo 7,5cm. A velocidade máximade ar nos dutos deverá ser de 8,0m/Seg (para Ar Padrão), devendo ser observadasas Normas da NB - 10 da ABNT. Os difusores e grelhas para insuflamento e retornode ar serão de alumínio anodizado tendo partes não aparentes na cor preto fosco,nas quantidades, modelos e dimensões especificadas em planta.

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07.02.000.0.0.04. Normas e PadrõesPara o projeto, fabricação, montagem dos equipamentos e seus acessórios,

bem como toda a terminologia adotada, serão seguidas as prescrições daspublicações da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas e no caso deomissão destas, às normas da ASHRAE (American Society of Heating and AirConditioning Engineers), ARI, ASME e ANCA. .

• NBR 6401 - Instalações Centrais de Ar Condicionado para Conforto –Parâmetros Básicos de Projeto;

• NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão;• Portaria n. º. 3 532 - Ministério da Saúde de 28.08.1998.

Os materiais a serem instalados, deverão ser novos, de classe, qualidade egrau adequado e deverão estar de acordo com as últimas revisões dos padrões daABNT e normas acima.

07.02.000.0.0.05. Ensaios de Inspeção, Testes e BalanceamentoA instalação deverá ser, antes de sua aceitação, devidamente balanceada, de

modo a situar-se o mais próximo possível dos valores definidos no projeto.I. Testes e Balanceamento das Redes Hidráulicas

Depois de efetuadas as operações descritas acima, serão executados osbalanceamentos e regulagens de vazão dos condicionadores, que atendem aosdiversos sistemas. Para tanto, deverão ser previstos, nas instalações, locaisapropriadas para inserção de instrumentos de leitura e medição de pressão, vazão etemperatura.II. Testes e Balanceamento Geral

Após a execução do balanceamento da rede de água gelada , deverá serefetuado o teste de funcionamento e desempenho da instalação devendocompreender:

• Medição e registro de temperatura de bulbo úmido e bulbo seco de cadaambiente;

• Medição e registro de temperatura de bulbo úmido e bulbo seco do arexterior;

• Medição e registro de temperatura de água gelada na entrada e saída doscondicionadores;

• Medição e registro de amperagem, voltagem e isolação de todos os motoreselétricos.Obs.: Se possível, os testes deverão se efetuados nas horas de pico de carga

térmica e de preferência com ocupação total dos ambientes, com todas as luzes eequipamentos ligados.

07.02.000.0.0.06. Documentação TécnicaApós o término da instalação, o instalador deverá fornecer em 2 vias, sendo

uma original em pasta específica da Câmara dos Deputados, a seguintedocumentação:Projeto atualizado da instalação(AS BUILT) com cópia em Sulfite e em CompactDisc com desenhos (autocad 2005) e documentação técnica (Word 97) ouBROFFICE;- Diagramas elétricos, com uma via à parte, afixada em cada quadro respectivo;- Listagem de todos os equipamentos instalados, tabelas de suas características(com alterações) e dados sobre todos os valores obtidos nos ensaios e testesrealizados.

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Deverá ser entregue no final, um jogo de catálogos do fabricante com diagramaselétricos e uma listagem de todos os equipamentos instalados com uma tabela desuas características e dados dos valores das medições de nível de ruído, vazões etemperatura de água gelada e consumo elétrico obtidos nos testes realizados.

07.02.000.0.0.07. Condições de Fornecimento, Instalação e GarantiaI. Generalidade

Ao INSTALADOR caberá o fornecimento total dos materiais necessários, deacordo com esta especificação, bem como a devida montagem, instalação,colocação em operação, balanceamento e testes até a entrega e ainda manutençãoe operação do sistema até a sua entrega definitiva. Também estão inclusos nofornecimento previsto nesta especificação os seguintes itens:

Execução das redes de dutos de insuflamento de ar, de retorno de ar, deventilação e exaustão, conforme projeto executivo apresentado, incluindo oisolamento térmico das redes de dutos.

Execução das redes hidráulicas de água gelada e de dreno doscondicionadores, bem como do seu isolamento térmico com a proteção de alumínioliso calandrado.

Execução das redes de gás refrigerante das máquinas “dual fluid”,interligando os evaporadores aos condensadores, incluindo-se o seu isolamentotérmico em borracha esponjosa e com revestimento protetor nas áreas externas comchapa de alumínio liso calandrado.

Execução das redes elétricas e dos quadros elétricos do ponto de forçadeixado pela obra , onde serão instalados os quadros elétricos, até os equipamentosdo sistema de ar condicionado, incluindo todos os leitos, bandejas, tubos, conexõese acessórios e toda fiação elétrica necessária.

Fornecimento e instalação de todos os equipamentos, condicionadores,ventiladores, válvulas e acessórios, em conformidade com os detalhes constantesdo projeto.

Fornecimento e instalação de todo o material para a rede de dutos e seuisolamento térmico, incluindo os acessórios, grelhas e difusores necessários.

Fornecimento e instalação de todos os materiais para as redes hidráulicas eseu isolamento térmico, incluindo todas as válvulas, conexões, registros eacessórios necessários, em conformidade com os detalhes constantes do projeto.

Fornecimento e instalação de todos os materiais para as redes de gásrefrigerante, das máquinas “dual fluid”, incluindo o isolamento térmico com seurechapeamento de alumínio liso calandrado e todos os acessórios necessários.

Fornecimento e instalação de todos os materiais e acessórios para as redeselétricas de alimentação dos equipamentos de ar condicionado e seus controles.

Fornecimento dos equipamentos e materiais necessários, incluindo aembalagem adequada, transporte e seguro dos mesmos, até o local da obra;

Fornecimento de ferramental especial necessário à montagem incluindo suaentrega no canteiro da obra, colocação em serviço e sua manutenção total comfornecimento de peças que eventualmente sejam danificadas;

Fornecimento de mão-de-obra de profissionais especializados e capacitados,incluindo um engenheiro e um encarregado geral, a fim de efetuar os serviços demontagem e instalação, "START-UP" e entrega definitiva da instalação em operaçãonormal;

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Execução dos ensaios de inspeção, testes e balanceamento, emconformidade com o item 5 desta especificação, incluindo o ferramental e aparelhosnecessários à execução dos testes.

Arremate total das instalações, colocação em operação, limpeza final emanutenção dos equipamentos até a entrega definitiva.

II. Responsabilidade do InstaladorFornecimento e montagem de todos os materiais necessários para a perfeita

conclusão dos itens previstos no projeto executivo do sistema de ar condicionado doCETEC II do Complexo Avançado da Câmara dos Deputados, se responsabilizandototalmente pelo funcionamento dentro das condições especificadas em projeto, eoperação do sistema até a entrega definitiva.

Todos os serviços necessários para conclusão total da instalação serão deresponsabilidade exclusiva do instalador, o qual deverá consultar o engenheiro fiscalquanto à aprovação da forma e do padrão de execução desses serviços.

07.02.000.0.0.08. Garantia de EquipamentosTodos os equipamentos que fazem parte do fornecimento e da instalação do

Sistema de Ar Condicionado deverão ser garantidos pelo prazo mínimo, tradicional,de 12 (doze) meses, de acordo com os termos de garantia fornecidos pelosfabricantes e entregues à contratante, a contar do recebimento definitivo das obras,conforme os itens 8.11 do edital e 09.02.200.0.0.01 deste anexo (“Entrega deObra”).

07.02.200.1.0.00. Condicionadores

07.02.200.1.0.01. Condicionadores de ar Dual Fluid, FCT-DF15 tendo unidadeevaporadora com ventilador centrífugo, 3 cv / 4 pólos, 2,2 kW / 5 A,aquecimento em 3 estágios de 9 kW, umidificação em 1 estágio de 3 kW, vazãoar evaporado = 15.000 m3/h com PE disponível = 15 mmca, ar exterior 3.000m3/h, consumo máximo= 40,3 kW (70,8 A) , condições internas= 21 °C / 50 %UR - cada unidade com duas condensadoras de 7,5 TR, com compressorScroll, COPELAND 7,5 TR (5 kW - 16,3 A), tendo ventilador axial 0,75 cv com 6pólos 0,55 kW / 2,9 A, tendo quadro elétrico separado das unidades YGFC 12CB 3H XFL - vazão 2.004 m3/h / PE disponível = 4 mmca / potência = 242 W (1,4A)

07.02.200.1.0.02. Condicionador de ar tipo fancolete com caixa plenum e filtrode ar na traseira, inclusive bandeja de condensado, comando remoto com fiopara 3 velocidades, motor elétrico com consumo máximo de 242 W com nomáximo 2 motores em 220 V monofásicos, nível de ruído máximo de 50 dB (A) -serpentina de 3 filas em tubo de cobre Ø 3/8" OD com espessura mínima de 3mm expandido mecânicamente contra aleta de alumínio 0,1 mm de espessura,mínimo de 12 aletas por polegada, área da face mínima 0,3 m2, conexões Ø3/4” BSP, referência YORK ou similar, modelo: YGFC 12 CB 3H XFL - vazão2.004 m3/h / PE disponível= 4 mmca / potência = 242 W (1,4 A)

07.02.200.1.0.03. Condicionador de ar tipo fancolete com caixa plenum e filtrode ar na traseira, inclusive bandeja de condensado, comando remoto com fio

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para 3 velocidades, motor elétrico com consumo máximo de 242 W com nomáximo 2 motores em 220 V monofásicos, nível de ruído máximo de 50 dB(A) -serpentina de 3 filas em tubo de cobre Ø 3/8" OD com espessura mínima de 3mm expandido mecânicamente contra aleta de alumínio 0,1 mm de espessura,mínimo de 12 aletas por polegada, área da face mínima 0,3 m2, conexões Ø3/4” BSP, referência YORK ou similar, modelo: YGFC 10 CB 3H XFL - vazão1.600 m3/h / PE disponível = 5 mmca / potência= 231 W (1,3 A)

07.02.200.1.0.04. Condicionador de ar tipo fancolete com caixa plenum e filtrode ar na traseira, inclusive bandeja de condensado, comando remoto com fiopara 3 velocidades, motor elétrico com consumo máximo de 242 W com nomáximo 2 motores em 220 V monofásicos, nível de ruído máximo de 50 dB(A) -serpentina de 3 filas em tubo de cobre Ø 3/8" OD com espessura mínima de 3mm expandido mecânicamente contra aleta de alumínio 0,1 mm de espessura,mínimo de 12 aletas por polegada, área da face mínima 0,3 m2, conexões Ø3/4” BSP, referência YORK ou similar, modelo: YGFC 03 CD SXF - vazão 348m3/h / PEdisp.= 5 mmca / potência= 55 W (0,4A)

07.02.200.1.0.05. Condicionador de ar tipo fancolete com caixa plenum e filtrode ar na traseira, inclusive bandeja de condensado, comando remoto com fiopara 3 velocidades, motor elétrico com consumo máximo de 242 W com nomáximo 2 motores em 220 V monofásicos, nível de ruído máximo de 50 dB(A) -serpentina de 3 filas em tubo de cobre Ø 3/8" OD com espessura mínima de 3mm expandido mecânicamente contra aleta de alumínio 0,1 mm de espessura,mínimo de 12 aletas por polegada, área da face mínima 0,3 m2, conexões Ø3/4” BSP, referência YORK ou similar, modelo: YGFC 02 CD SXF - vazão 120m3/h / PE disponível= 5 mmca / potência= 28 W (0,2 A)

07.02.200.2.0.00. Ventiladores

07.02.200.2.0.01. Ventilador tubo axial modelo AFR-AL-355 - 1.750 rpm - OTAN,motor 0,25 cv / 0,8 A / 380 V / 3F / 60 Hz, vazão= 3.000 m3/h com PE disponível=7 mmca

07.02.200.2.0.02 Ventilador centrífugo de simples aspiração, TSA 7/3 arranjo4 – 900 RPM - OTAN, motor 1/8 cv / 220 V / 1F / 60 Hz (1,4 A) - vazão= 350m3/hcom PE disponível= 8 mmca, rendimento= 48 %

07.02.200.2.0.03. Ventilador centrífugo de simples aspiração, TSA 9/4 arranjo 4– 1.400 RPM - OTAN - motor 1/4 cv / 380 V / 3F / 60 Hz (0,6 A) - vazão= 1.400m3/h com PE disponível= 12 mmca, rendimento= 51,5 %

07.02.200.2.0.04. Ventilador centrífugo de simples aspiração, TSA 10/5 arranjo 4– 1.060 RPM - OTAN - motor 1/4 cv / 380 V / 3F / 60 Hz (0,6 A) vazão= 1.690 m3/hcom PE disponível= 19 mmca, rendimento= 53,5 %

07.02.200.2.0.05. Ventilador centrífugo de simples aspiração, TSA - 7/3 –arranjo 4 - 1.300 RPM - OTAN - motor 0,25 cv 380 V / 3F / 60 Hz / 0,7 A, 340 m3/hcom PE disponível= 19 mmca, rendimento= 41 %

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07.02.200.2.0.06. Ventilador centrífugo de dupla aspiração, BDC 381-286 TORIN- motor 0,5 cv / 380 V / 3F / 60 Hz, vazão= 4.000 m3/h com PE disponível= 10mmca07.02.200.3.0.00. Filtros e Colarinhos de Chapa Galvanizada

07.02.200.3.1.01. Tomada de ar exterior completa VDF-711 - 397 x 297 mm dealtura

07.02.200.3.1.02. Tomada de ar exterior completa VDF-711 - 597 x 497 mm dealtura

07.02.200.3.1.03. Tomada de ar exterior completa VDF 711 - 597 x 797 mm dealtura

07.02.200.3.3.01. Colarinho de chapa galvanizada com registro borboleta, Ø 50mm

07.02.200.3.3.02. Colarinho de chapa galvanizada com registro borboleta, Ø 100mm

07.02.200.3.3.03. Colarinho de chapa galvanizada com registro borboleta, Ø 125mm07.02.300.0.0.00. Redes de Dutos

07.02.301.0.0.00. Dutos

07.02.301.0.0.01. Chapa galvanizada com revestimento tipo B bitola 26 (TDC)

07.02.301.0.0.02. Chapa galvanizada com revestimento tipo B bitola 24 (TDC)

07.02.301.0.0.03. Chapa galvanizada com revestimento tipo B bitola 18(fechamento)

07.02.301.0.0.04. Canto TDC 32 mm07.02.302.0.0.00. "Dumpers"

07.02.302.0.0.01. Damper de sobrepressão KUL 497 x 415 mm de altura (TROX)

07.02.302.0.0.02. Damper de sobrepressão KUL 1.597 x 415 mm de altura(TROX)07.02.303.0.0.00. Bocas de ar

07.02.303.0.0.01. Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural comregistro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminasopostas - DQE 41 T-1

07.02.303.0.0.02. Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural comregistro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminasopostas - DQE 41 T-2

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07.02.303.0.0.03. Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural comregistro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminasopostas - GC 250 x 250 mm

07.02.303.0.0.04. Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural comregistro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminasopostas - GC 400 x 300 mm

07.02.303.0.0.05. Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural comregistro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminasopostas - AR 325 x 125 mm

07.02.303.0.0.06. Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural comregistro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminasopostas - AR 525 x 125 mm

07.02.303.0.0.07. Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural comregistro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminasopostas - AGST 425 x 225 mm

07.02.303.0.0.08. Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural comregistro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminasopostas - AGST 525 x 325 mm07.02.304.0.0.00. Isolamento térmico

07.02.304.0.0.01. Manta de lã de vidro espessura 25 mm referência Isoflex RT1.0 revestido em papel aluminizado07.02.305.0.0.00. Diversos07.02.305.0.0.01. Fita para vedação (25mm)07.02.305.0.0.02. Parafuso cabeça panela e porca galvanizada 5/16”07.02.305.0.0.03. Testes de estanqueidade07.02.305.0.0.04. Suportes e materiais auxiliares (parafusos, conexõesflexíveis, miscelâneos)07.02.410.0.0.00. Tubulações de aço-carbono e conexões de ferro maleável

07.02.411.0.0.00. Tubos de ferro galvanizado a fogo, NBR-5580 classe média,ou DIN-2440, com rosca BSP nas extremidades - teste hidrostático de 50Kgf/cm2 - com apresentação de Certificação da ABNT

07.02.411.1.1.02. De Ø 3/4"

07.02.411.1.1.03. De Ø 1"

07.02.411.1.1.04. De Ø 1.1/4"

07.02.411.1.1.05. De Ø 1.1/2"

07.02.411.1.1.06. De Ø 2"

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07.02.411.1.1.07. De Ø 2.1/2"07.02.430.0.0.00. Tubulações e conexões de PVC rígido soldável para dreno

07.02.431.0.0.02. De Ø 25 mm

07.02.431.0.0.03. De Ø 32 mm

07.02.431.0.0.04. De Ø 40 mm07.02.470.0.0.00. Tubulações e conexões de cobre e materiais para refrigeração07.02.471.1.1.00. Tubos de cobre

07.02.471.1.1.02. De Ø 3/4” OD

07.02.471.1.1.05. De Ø 1.3/8” OD07.02.480.0.0.00. Material para isolamento térmico das instalações hidráulicas

07.02.480.1.0.01. Calhas de poliuretano auto extinguível de 1/2” x 1" deespessura

07.02.480.1.0.02. Calhas de poliuretano auto extinguível de 3/4” x 1" deespessura

07.02.480.1.0.03. Calhas de poliuretano auto extinguível de 1” x 1.1/2" deespessura

07.02.480.1.0.04. Calhas de poliuretano auto extinguível de 1.1/4” x1.1/2" deespessura

07.02.480.1.0.05. Calhas de poliuretano auto extinguível de 1.1/2” x1.1/2" deespessura

07.02.480.1.0.06. Calhas de poliuretano auto extinguível de 2” x 1.1/2" deespessura

07.02.480.1.0.07. Calhas de poliuretano auto extinguível de 2.1/2” x1.1/2" deespessura

07.02.480.1.0.08. Calhas de poliuretano auto extinguível de 3” x 1.1/2" deespessura

07.02.480.1.0.09. Calhas de poliuretano auto extinguível de 4” x 2" deespessura07.02.491.0.0.00. Tubo de ferro preto ASTM - A53 - SCHEDULE 40 sem costura(NBR-5590 STD Grau B)

07.02.491.0.0.01. De Ø 3"

07.02.491.0.0.02. De Ø 4"07.02.497.0.0.00. Válvulas gaveta e de retenção de ferro fundido flangeada, tipo

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gaveta haste ascendente padrão ANSI classe 125 lbs, figura 273 NIÁGARA ousimilar

07.02.497.0.0.01. Válvulas gaveta de ferro fundido flangeada, tipo gaveta hasteascendente padrão ANSI classe 125 lbs, figura 273 NIÁGARA ou similar, Ø de4”

07.02.497.0.0.02. Válvula de retenção tipo Duo-check Wafer, dupla portinholacom corpo de ferro fundido e internos em aço inox, classe 150 lbs, paramontagem entre flanges, Ø de 4”07.02.498.0.0.00. Filtro tipo Y de ferro fundido flangeado, padrão ANSI, classe125 lbs, com elemento filtrante em chapa de aço inox com furação de 3,2 mm

07.02.498.0.0.01. Filtro tipo Y de ferro fundido flangeado, padrão ANSI, classe125 lbs, com elemento filtrante em chapa de aço inox com furação de 3,2 mm -Ø 4"07.02.499.0.0.00. Junta de expansão tipo fole de aço inox, com tensores eflanges padrão ANSI classe 125 lbs, Ø de 4”

07.02.499.0.0.01. Junta de expansão tipo fole de aço inox, com tensores eflanges padrão ANSI classe 125 lbs, Ø de 4”07.02.500.0.0.00. Equipamentos Auxiliares

07.02.504.0.0.01. Eletrobomba de água gelada secundária, idêntica àsexistentes no CEFOR, para efeito de padronização, modelo EHF 65-16 comrotor de 213 mm, rendimento de 78 %, para vazão atual de 48,2 m3/h e futura de72 m3/h, tendo sucção de 80 mm e recalque de 50 mm, com montagem tipobase luva elástica FALK, motor de 15 cv / 2 pólos / 380 V / 660 V / 3F / 60 Hz07.02.507.0.0.00. Quadros elétricos em chapa metálica de sobrepor, compintura eletrostática, tendo disjuntor geral trifásico, partidas trifásicas diretaspara motores até 10 cv, cada uma com 1 disjuntor,1 contator, 1 relé térmico, nointerior da caixa e botoeiras liga e desliga e 1 lâmpada piloto com legenda eetiquetas de acrílico na tampa do quadro

07.02.507.0.0.01. Quadro de comando para os fancoletes em caixa 30 x 20 x 20com 1 disjuntor geral monofásico tipo C de 4A e 1 de comando, 1 contator3TF4010 /220 V monofásico componentes SIEMENS ou similar - conformeesquema elétrico unifilar e funcional

07.02.507.0.0.02. Quadro elétrico QFAC-ESS 01 conforme projeto com 1disjuntor geral de 250 A (22 kA) e 4 disjuntores tripolares de 80 A -18 kA

07.02.507.0.0.03. Quadro elétrico QFAC-ESS 02 conforme projeto com 1disjuntor geral de 250 A (22 kA) e 4 disjuntores tripolares de 80A - 18 kA e 1disjuntor tripolar de 20 A -18 kA

07.02.507.0.0.04. QFAC - 04 e 05 - 1 disjuntor geral + 2 partidas de 0,5 cvtrifásicas

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07.02.507.0.0.05. QFAC - 03 -1 disjuntor geral trifásico de 15 A + 4 partidas 0,25cv + 2 partidas 0,5 cv) trifásicas

07.02.507.0.0.06. QFAC - 01 - 1 disjuntor geral de 20 A trifásico + 1 partidatrifásica - motor 0,25 cv, 1 partida trifásica - motor 0,5 cv e 3 disjuntoresmonofásicos, sendo 2 de 10 A e 1 de 15 A

07.02.507.0.0.07. QFAC - 02 - 1 disjuntor geral de 20 A trifásico + 1 partidatrifásica - motor 0,25 cv, 1 partida trifásica motor 0,5 cv e 2 disjuntoresmonofásicos de 6 A

07.02.507.0.0.08. Quadro da central de água gelada existente - incluir mais duaspartidas para motor de 15 cv (11 kW), com disjuntor tripolar em caixa moldadade 30 A da Siemens para padronização, modelo 5S x 1.330-7, contator Siemens3RT1026 1 AN10, relé térmico de sobrecarga Siemens 3UA50, variador defreqüência WEG, modelo CFW 090024T3848PS, interligado aos motores daseletrobombas com cabinhos flexíveis sintenax # 4 mm2 e sendo atuado atravésde sensor de pressão instalado na descarga da eletrobomba, o qual irá variar arotação do motor da eletrobomba em operação de forma a reduzir ou aumentara vazão e pressão do sistema conforme as necessidades - a instalação seráidêntica a existente para as eletrobombas que atendem ao CEFOR07.02.700.0.0.00. Acessórios e Controles Para o Ar Condicionado

07.02.700.0.1.01. Válvula de gaveta, haste ascendente de bronze, rosca BSPclasse 150 lbs - referência figura 218 NIÁGARA - Ø de 3/4”

07.02.700.0.1.02. Válvula de gaveta, haste ascandente de bronze, rosca BSPclasse 150 lbs - referência figura 218 NIÁGARA - Ø de 1”

07.02.700.0.1.03. Válvula de gaveta, haste ascendente de bronze, rosca BSPclasse 150 lbs - referência figura 218 NIÁGARA - Ø de 1.1/2”

07.02.700.0.1.04. Válvula globo de bronze, rosca BSP classe 150 lbs -referência figura 12T NIÁGARA - Ø de 1.1/2”

07.02.700.0.1.05. Válvula de gaveta, haste ascendente de bronze, rosca BSPclasse 150 lbs - referência figura 218 NIÁGARA - Ø de 2.1/2”

07.02.700.0.1.06. Válvula esférica de bronze, com alívio para manômetro,classe 150 lbs - Ø de 1/2” rosca fêmea BSP

07.02.700.0.1.07. Válvula esférica de bronze, com esfera de inox, rosca fêmeaBSP classe 150 lbs - referência figura NIÁGARA - Ø de 3/4”

07.02.700.0.1.08. Válvula esférica de bronze, com esfera de inox, rosca fêmeaBSP classe 150 lbs - referência figura NIÁGARA - Ø de 1.1/4”

07.02.700.0.1.09. Válvula esférica de bronze, com esfera de inox, rosca fêmeaBSP classe 150 lbs - referência figura NIÁGARA - Ø de 1.1/2”

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07.02.700.0.4.01. Manômetro reto com mostrador - Ø de 100 mm - conexão de1/2” BSP, escala dupla de 0 a 7 kgf/cm2 e 0 a 100 lbs

07.02.700.0.5.01. Termômetro CAPELA, reto de mercúrio, com escala de 0 a 50ºC, com poço para tubo de 1.1/2”, com conexão - Ø de 3/4” BSP

07.02.700.0.6.01. Purgador de ar - Ø de 3/4”, corpo em semi-aço, referência 13WSARCO ou similar

07.02.700.0.7.01. Válvula de 2 vias proporcional com motor atuadordesacoplável, Ø de 3/4”, 220 V / 60 Hz, com retorno por mola a condiçãofechada, com termostato de ambiente - fabricação Johnson Controls, iguais asexistentes no CEFOR, para que possam ser acopladas ao sistema de controlepredial do complexo avançado

07.02.700.0.7.02. Válvula de 3 vias proporcional com motor atuadordesacoplável, Ø de 3/4”, 220 V / 60 Hz, com retorno por mola a condiçãofechada e com termostato de ambiente - fabricação Johnson Controls, iguaisas existentes no CEFOR, para que possam ser acopladas ao sistema decontrole predial do complexo avançado

07.02.700.0.7.03. Válvula de 3 vias proporcional com motor atuadordesacoplável, Ø de 3/4”, 220 V / 60 Hz, com retorno por mola para a condiçãodesligada , completa com kit de montagem e com termostato de ambiente,fabricação Johnson Controls, iguais as existentes no CEFOR, para quepossam ser acopladas ao sistema de controle predial do complexo avançado

07.02.700.0.8.01. Sensor analógico de pressão com conexão de 1/4”, parainterligação à rede de água gelada e atuação do variador de freqüência WEGque irá controlar as eletrobombas de água gelada variando a sua rotação evazão de água requerida, XML -E010U1D21 NAUTILUS (SCHNEIDER) - faixa depressão de 0 a 10 Bar (0 a 145 psi) com sinal de 0 a 20 m a ligação em 2 fios,tensão de alimentação de 24 V

07.02.700.0.9.01. Painel de controle para os fancoletes com um botão rotativopara ligar e desligar o FC e controlar as 3 velocidades de vazão de ar, 1interruptor tipo tecla liga e 1 desliga tipo impulso, para manter o FCenergizado, painel idêntico ao existente no Edifíciio Anexo I da Câmara dosDeputados, para efeito de padronização e facilidade de manutenção - conformeesquema elétrico unifilar e funcional07.02.800.0.0.00. Diversos

07.02.800.1.0.01. Galeria em bloco de concreto na espessura de 14 cm, lastrode concreto, tampo de concreto pré-moldado - enterrada no solo - inclusiveescavação, apiloamento do fundo e reaterro de vala - conforme projeto ecaderno de encargos

07.02.800.2.0.01. Base de concreto armado de 140 x 60 x 15 cm, para instalaçãodas eletrobombas de água gelada na central existente no CEFOR

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Processo n. 174.686/08

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07.02.800.3.0.01. Furação das placas do piso elevado do CPD, parainsuflamento do ar condicionado central que vem sob o piso elevado - placastamanho 60 x 60 cm, com área perfurada de 60 % (com furos de no mínimo1/4"), fabricadas em chapa de aço estampada com acabamento em fórmica,iguais às placas cegas do piso, vazão de 504,2 m3/h para cada placa

07.02.800.4.0.01. Suportes, fixações e acessórios para rede frigorígena de açogalvanizado07.02.900.0.0.00. Instalações Elétricas do Ar Condicionado

07.02.901.1.1.00. Eletrodutos metálicos classe leve 1 (média)

07.02.901.1.1.02. De Ø de 3/4"

07.02.901.1.1.03. De Ø de 1"

07.02.901.1.1.05. De Ø de 1.1/2"07.02.902.0.0.00. Box de aluminio roscado

07.02.902.1.0.02. Reto de Ø 3/4”

07.02.902.1.0.03. Reto de Ø 1”

07.02.902.2.0.01. Curvo de Ø 3/4”07.02.903.0.0.00. Cabo flexível, condutor de cobre com encapamentotermoplástico não propagante à chamas, isolamento mínimo, classe 750 V - eCabinhos PP

07.02.903.1.0.01. Cabo flexível, condutor de cobre com encapamentotermoplástico não propagante à chamas, isolamento mínimo, classe 750 V, # 1mm2

07.02.903.1.0.02. Cabo flexível, condutor de cobre com encapamentotermoplástico não propagante à chamas, isolamento mínimo, classe 750 V, #2,5 mm2

07.02.903.1.0.03. Cabo flexível, condutor de cobre com encapamentotermoplástico não propagante à chamas, isolamento mínimo, classe 1.000 V,tipo sintenax # 4 mm2

07.02.903.1.0.04. Cabo flexível, condutor de cobre com encapamentotermoplástico não propagante à chamas, isolamento mínimo, classe 1.000 V,tipo sintenax # 6 mm²2

07.02.903.1.0.06. Cabo flexível, condutor de cobre com encapamentotermoplástico não propagante à chamas, isolamento mínimo, classe 1.000 V,tipo sintenax # 16 mm2

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07.02.903.1.0.07. Cabo flexível, condutor de cobre com encapamentotermoplástico não propagante à chamas, isolamento mínimo, classe 1.000 V,tipo sintenax # 25 mm2

07.02.903.2.0.01. Cabinho flexível PP 6 x 1 mm2

07.02.903.2.0.02. Cabinho flexível PP 3 x 1,5 mm2

07.02.903.2.0.03. Cabinho flexível PP 3 x 2,5 mm2 - (fase+neutro+terra)07.02.904.0.0.00. Copex metálico flexível revestido em PVC

07.02.904.0.0.02. De Ø 3/4”

07.02.904.0.0.03. De Ø 1”07.02.905.0.0.00. Eletrocalha de chapa galvanizada perfurada 200x50 mm, MG2000 MEGA ou similar e Conexões

07.02.905.0.1.01. Eletrocalha de chapa galvanizada perfurada 200 x 50 mm, MG2000 MEGA ou similar07.02.906.0.0.00. Caixa de alumínio tipo Petrolet roscado

07.02.906.0.0.02. Condulete em alumínio fundido - tipos diversos Ø 3/4"

07.02.906.0.0.03. Condulete em alumínio fundido - tipos diversos Ø 1"07.02.907.0.0.00. Bucha de redução de alumínio fundido roscado

07.02.907.0.0.02. De Ø 1 x 3/4”

08.00.000.0.0.00. INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO

08.01.000.0.0.00. PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOOBSERVAÇÕES:1) O fornecimento e a instalação dos itens listados no Anexo n. 10 deste Edital não

estão incluídos no objeto desta concorrência. Esses itens estão listados eespecificados no Anexo n. 10 deste Edital e constam dos respectivos projetosapenas para orientar, no que for pertinente, a execução dos serviços relativos aesta concorrência e serão, posteriormente, objeto de outros procedimentoslicitatórios.

2) Todos os serviços referentes a arquitetura e engenharia civil relacionados aositens listados no Anexo n. 10 deste Edital estão incluídos no objeto destaconcorrência e deverão ser executados pela Contratada.

08.01.000.0.0.01. ObjetivoEsta especificação tem por objetivo determinar as condições mínimas

necessárias para o detalhamento do projeto, fornecimento, instalação, ativação,treinamento, testes e garantia de funcionamento dos sistemas de detecção, alarme ecombate à Incêndio para o Edifício CETEC II do Complexo Avançado da Câmarados Deputados, localizado em Brasília -DF.

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08.01.000.0.0.02. Descrição dos SistemasI. Descrição do Sistema de Extintores Manuais

Esse sistema é composto de extintores manuais com três tipos de agenteextintor. O de CO2 é utilizado principalmente para casas de máquinas eequipamentos elétricos, tendo capacidade de extinção classe B e C. Os de Póquímico Seco ABC 90% são de alta eficiência e capacidade de extinção e seprestam para utilização em qualquer classe de fogo (A, B e C). Os de HALOTRON,cujo agente é limpo tem sua principal ocupação em ambientes de CPD, onde alémde não sujar os equipamentos, tem a vantagem de ser leve, propiciando fácilmanuseio aliada a alta capacidade de extinção, podendo ser utilizado em qualquerdas 3 classes de fogo, A, B e C.II. Descrição do Sistema de Sprinklers O Sistema de chuveiros automáticos Sprinklers é composto principalmentede bicos de chuveiros automáticos interligados a uma rede hidráulica em todos ospavimentos que se interliga com uma prumada vertical indo até o sistema debombeamento de água no 3º subsolo, o qual succiona água das caixas d'águainferiores e a distribui por toda rede de chuveiros. As caixas inferiores dispõem dereserva incêncio estipulada em norma, afim de manter o sistema em operaçãodurante o tempo necessário para debelar o Incêndio. Esse sistema de chuveirosautomáticos detecta e combate a principios de incêndio, sendo ocupado emambientes onde predomina o fogo em materiais classe A, e onde a água nãoprejudica o material existente nos ambientes ou onde o valor dos mesmos não érepresentativo. O sistema foi utilizado nas áreas de circulação, de recepção,escritórios e principalmente nos 3 pavimentos de garagem.III. Descrição do Sistema de Hidrantes Internos

O sistema é composto por caixas de incêndio distribuídas nos diversospavimentos em local de fácil acesso, em espaços máximo de 30 metros entre caixas,de forma que o operador possa utilizar o sistema sem percorrer grandes distâncias.Essas caixas de incêndio são interligadas pela rede hidráulica de distribuição,trazendo água bombeada desde a caixa d'água inferir situada no 3ºsubsolo. Nessascaixas d'água dispomos de reserva incêndio com volume de água suficiente paraoperação simultânea de duas mangueiras de incêndio por 30 minutos. Esse sistemaé utilizado para combate ao fogo classe A, tendo sido ocupado em toda edificaçãonas áreas de circulação, escritórios e nas garagens dos 3 subsolos.IV. Descrição do Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio

O sistema será composto por detetores iônicos de fumaça distribuídos emlaços cruzados (detetores com a mesma área de abrangência). No CPD e demaisambientes com piso elevado e entreforro, serão instalados no ambiente, junto aoforro de gesso, no entreforro e no entrepiso. Toda tubulação deverá correr embutidano entreforro ou entrepiso. Nos demais ambientes sem entreforro ou piso elevado,serão instalados apenas no ambiente.

A central com zonas cruzadas controlará o sistema de detecção e alarme deincêndio e, no alarme confirmado, dará início ao combate por heptafluorpropano(FM200) ou por CO2. Uma sirene interna dará aviso do alarme confirmado (comruído de 105 dB(A) a 1 metro de distância da fonte sonora) e dará início paracontagem de 60 segundos prévio ao disparo do gás, que conjugará o disparo comum sinal de alarme sonoro e visual diferenciado do primeiro alarme. Do lado externodas salas com combate por FM200 ou CO2, será fixada uma botoeira para disparomanual do gás e outra com chave de bloqueio para inibição do comando de disparodo gás heptafluorpropano.

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Detetores de fumaça, com o princípio de funcionamento por aspiração(detetor de alta sensibilidade com câmara de análise por fonte de luz laser) serãoinstalados para proteção da CPU do CPD, e para os demais equipamentos de altovalor, tal como a unidade de disco. O detetor terá três níveis de alarme com saídapor relê programável, sendo o primeiro alarme ligado na zona 1 e o terceiro na zona2 disparando o sistema de heptafluorpropano. O sistema deverá efetuar odesligamento de ar condicionado da sala antes do evento do disparo deheptafluorpropano para combate a incêndio.Todos os equipamentos utilizados no sistema de detecção de incêndio deverão teraprovação UL, FM ou LPCB e serem reconhecidos pelo IPT como de acordo com asNormas Brasileiras vigentes, principalmente NBR-9441. Marcas de Referência:Siemens, Notifire, Apollo-Ezalpha, Vesda.V. Descrição do Sistema Fixo de Combate a Incêndio por Heptafluorpropano

O tipo de sistema adotado foi de inundação total, com o agente extintorheptafluorpropano, com concentração de 7%, que é a indicada e própria para ocombate a incêndio em áreas permanentemente ocupadas por pessoas e comequipamentos elétricos e eletrônicos. O espalhamento do gás será feito através dedifusores do tipo radial, devidamente conectados à tubulação fixa proveniente dasbaterias de cilindros. O sistema é conjugado ao sistema de detecção automática oqual é utilizado para acionamento automático do mesmo. Também é possível oacionamento manual do sistema junto a bateria de cilindros locada no terraço aonível do 1º pavimento para o CPD e escritório do 1ºpavimento ou dentro dosambientes protegidos, no caso das salas de Racks.

Serão utilizadas válvulas direcionais para o caso da bateria 1, a qual atende aduas zonas distintas com a mesma bateria de cilindros, principal mais reserva. Astubulações correrão no entreforro ou no entre piso e apenas correrão aparentesdentro da casa de máquinas ou para conexão com o manifold e cilindros dearmazenamento do agente extintor. Deverá ser prevista a instalação de uma chavereversora que selecionará a bateria em uso (principal), a qual, em casos de disparocom esvaziamento de uma bateria, deverá ser posicionada para colocação da outrabateria (Reserva) em operação. Teremos as seguintes áreas de extinção paraFM200.

Bateria 1 – Area 1- VD1- CPD (ambiente, entrepiso e entreforro) noPavimento térreo.

Bateria 1 – Área 2 – VD2- Escritório do 1º Pavimento- CORED + Sala deReuniões

Bateria 2 – Área 3 – Sala de Racks do 1º Pavimento.Bateria 3 – Área 4 – Sala de Racks do Pavimento Térreo.

A instalação estará obrigatoriamente de acordo com as normas NBR 9441 daABNT.

O sistema deverá estar interligado em um sistema de supervisão paradesligamento de ar condicionado da sala, e de seus ventiladores exaustores, antesdo evento do disparo de heptafluorpropano para combate a incêndio. Todo ocálculo do sistema de heptafluorpropano deverá ser efetuado em conformidadecom as normas da NFPA. Os cálculos do fluxo, pressão, diâmetro da tubulação eacessórios devem ser realizados de acordo com os estudos para soluções eequações de fluxo bifásico aplicáveis a sistemas desequilibrados, em conformidade

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com a NFPA 2001. Todos os equipamentos que fazem parte do sistema de combatepor gás heptafluorpropano deverão cumprir com as Normas NFPA 2001.VI. Descrição do Sistema de Combate por Co2. O Sistema de Combate à base de CO2 será do tipo inundação total, com bateriade cilindros de alta pressão, locada no 2º subsolo, com tubulações e difusores queconduzem o Agente Extintor até os ambientes protegidos. O funcionamento étotalmente automático, comandado através de um sistema de deteção e alarmeexistente. Dispomos de baterias reserva e válvulas de disparo para acionamentomanual.Os cilindros de CO2 serão instalados na casa de máquinas das baterias deCO2 , situada no 2º Subsolo, em local separado e adequadamente isolado eprotegido contra exposição ao calor superior a 50 graus centígrados.Esse sistema foi adotado para as áreas sem a ocupação permanente de pessoasem que não pode ser utilizado água como agente extintor.O tipo de sistema adotadofoi de inundação total, com o agente extintor CO2 - DIÓXIDO DE CARBONO, com aconcentração compatível indicada pela NFPA para cada ocupação e materialpredominante na área, somadas às perdas ocasionadas pelas aberturas existentesas quais não serão fechadas por dampers cortafogo automáticos e comacionamento motorizados ou por solenóides. Essas áreas primordialmente tem riscoelétrico, tendo equipamentos elétricos e eletrônicos ou risco inflamável como na salade tanques de óleo diesel e sala de grupos geradores. O espalhamento do gás seráfeito através de difusores devidamente conectados à tubulação fixa proveniente dasbaterias de cilindros. Foi adotado também que o sistema será conjugado ao sistemade detecção automática e seu acionamento automático será através de comando dopainel eletrônico central de supervisão e alarme. O acionamento manual deverá serlocalizado em local de fácil acesso a todo tempo, inclusive na hora do evento doincêndio. Para a sala de Grupo geradores e sala de tanques de combustível (óleodiesel), foi ocupado sistema de inundação total conjugado com sistema de aplicaçãolocal.

08.01.000.0.0.03. Operação dos SistemasI. Operação dos Extintores Manuais Portáteis

EXTINTORES DE DIÓXIDO DE CARBONO (CO2)O operador deverá puxar a trava, acionar o gatilho e dirigir o difusor para a

base do fogo, onde a agente extintor reduzirá a concentração de oxigênio a umaquantidade inferior à necessária para alimentar o fogo. Mesmo depois do fogodebelado, é aconselhável manter por algum tempo a descarga de CO2 para evitarpossíveis reignições. Esse extintor não tem restrição de uso mas tem baixaeficiência para extinção de fogos classe A.

EXTINTOR DE HALOTRON CAPACIDADE DE 2,3 kG.Esse extintor tem operação idêntica ao de CO2, É o mais recomendado para

utilização em ambientes de CPD e em equipamentos eletrônicos, por ter um agenteextintor limpo, tendo ainda a vantagem de ser mais leve que os demais sendo defácil manuseio e alta capacidade de extinção além de se prestar para fogos classeA, B e C.

EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO SECO ABC 90%Esse extintor tem operação idêntica ao de CO2, porém recomendamos não

usar em equipamentos eletrônicos, pois a própria constituição do agente, dificulta alimpeza de componentes eletroeletrônicos. Esse extintor não tem restrição de uso

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podendo ser utilizado para as classes de fogo A, B e C, tendo alta capacidade eeficiência para extinção capacidade 4A: 80B: C .II. Operação do Sistema de Sprinklers.

Os chuveiros automáticos (sprinklers) formam um sistema de detecção ecombate ao fogo em seu início, empregando água e simultaneamente operando umalarme de aviso de incêndio. Tubulações providas de sprinklers em espaçosregulares são instaladas por todo o edifício (conforme projeto) a proteger, ligadas àfontes de abastecimento de água seguras e independentes. Cada sprinkler é umaválvula automática sensível ao calor, que no caso de aumento da temperatura acimade limites predeterminados, se abre, através do rompimento do bulbo de vidro,operando cada bico independentemente, descarregando água diretamente sobre oincêndio. Apenas funciona(m) o(s) sprinkler(s) mais próximo(s) ao fogo, e aoperação de apenas um bico faz imediatamente soar o sinal de alarme, devido àatuação da chave de fluxo instalada na tubulação que alimenta o pavimento. Aoperação do sistema em uma área na qual a tubulação é pressurizada poreletrobomba, despressuriza a rede, e faz com que o pressostato envie comandopara acionar a bomba de recalque, que passa a suprir a vazão e pressão dinâmicasrequeridas para o espargimento de água pelo(s) bico(s) que tenha(m) sidorompido(s). A circulação de água provoca o funcionamento contínuo do motor dealarme hidráulico, o qual atua sobre uma campainha tipo gongo.

Em todos os pavimentos serão instaladas chaves de fluxo e campainhaseletrônicas, interligadas a um painel central de supervisão, comando e alarme. Estedeverá ser instalado em local permanentemente ocupado por pessoas devidamenteinstruídas, que identificarão a área em sinistro através do alarme sonoro e visual nopainel.II. Operação do Sistema de Hidrantes Internos.

Esse é um sistema manual de combate à incêndio. Todos os pontos dehidrantes do edifício são ligados, por meio de tubulações, aos reservatórios d'água.As eletrobombas garantem a pressão e vazão requeridas por Normas nos pontosonde for necessário. Na ocorrência de incêndio, o registro do hidrante mais próximoao local do sinistro deverá ser acionado manualmente, e o operador deverá dirigir ojato d'água à base das chamas, encharcando o material combustível, mesmo algunsinstantes após a contenção do fogo, a fim de evitar a reignição, pois o uso da águanos materiais em combustão provoca o abaixamento da temperatura dos mesmos aum ponto inferior ao de ignição, e consequentemente, a extinção do fogo.OBS: NÃO DEVE SER UTILIZADO EM EQUIPAMENTOS ELÉTRICOSENERGIZADOS.III. Operação do Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio

Esse sistema é constituído por elementos sensores que transmitaminformações elétricas a serem recolhidas pelo painel central de supervisão, comandoe alarme. Os elementos sensores serão os detectores iônicos de fumaça, osdetetores de aspiração e os acionadores manuais. Quando qualquer dessessensores for acionado, o painel central conferirá por 3 vezes o estado de alarme e,caso confirmado, processará a sinalização sob a forma sonora e visual, identificandoo local do evento no display da central. Esse painel informará a existência de falhasda fiação dos sistemas ou dos circuitos eletrônicos do próprio painel.

O sistema de detecção e alarme entrará em operação automaticamentequando houver qualquer princípio de incêndio nas áreas protegidas porheptafluorpropano e nas áreas cobertas por detectores iônicos de fumaça ou

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detetores de aspiração, e manualmente quando houver acionamento através dosacionadores manuais.

Quando se ativar o 1º detetor, ter-se-á a informação de pré-alarme e aoativar-se o 2º detetor, confirmar-se-á a presença de fogo. Nesse momento, seráativada a sirene de evacuação, executando as funções de telesinalização edesligamento de ventiladores, do ar condicionado ou demais equipamentos queprejudiquem o combate a incêndio, e paralelamente será iniciada a contagem detempo para disparo do gás heptafluorpropano, alarmando de forma diferenciada, eacionando, após o tempo de retardo, os dispositivos de abertura das válvulas doscilindros que contém o gás heptafluorpropano, que será conduzido através detubulação fixa até os difusores onde se processará a inundação total da área.IV. Operação do Sistema Fixo de Combate a Incêndio por Heptafluorpropano

O sistema será composto por cilindros de armazenamento de gásheptafluorpropano e rede fixa de tubulação de distribuição, conectada a difusoresdo tipo radial.

Quando do evento de incêndio, o detetor mais próximo ou favorecido pelacorrente de ar, será sensibilizado pelas partículas de combustão, sendo ativado,informando o pré-alarme à central, a qual, após a ativação do segundo detetor ouatravés do acionamento de alarme manual, confirmará a presença de fogo, ativando,nesse momento, a sirene de evacuação, executando as funções de telesinalização edesligamento de dispositivos e paralelamente iniciando-se a contagem de tempopara disparo da extinção, que poderá ser programada de 2 a 120 segundos. Duranteo período entre o pré-alarme e o disparo do agente extintor, o processo poderá serinterrompido através da chave de bloqueio.

Após decorrido o tempo de retardo, o painel central efetuará a atuação dacabeça de comando elétrico, que abrirá a válvula direcional e a válvula do cilindro deheptafluorpropano, permitindo a descarga do agente extintor, que será distribuídopela tubulação fixa até os difusores radiais, os quais espalham o gás no interior detodos os recintos da Zona em questão, efetuando a inundação total dos mesmoscom o agente extintor heptafluorpropano, na concentração de 7%, no tempo dedisparo máximo de 10 segundos para as áreas do permanentemente ocupadas porpessoas, podendo esse tempo de disparo ser superior para as áreas de entreforro eentrepiso ou casas de máquinas.

Em casos de falhas na atuação automática, também será possível oacionamento manual, através de uma alavanca localizada junto à cabeça decomando elétrico de cada cilindro e das válvulas direcionais, as quais ficam em localde fácil acesso a todo tempo, inclusive na hora do evento do incêndio.V. Operação do Sistema Fixo de Combate a Incêndio por CO2. Esse sistema é atuado automaticamente através do sistema de detecção ealarme de incêndio o qual é constituído por elementos sensores que transmiteminformaçes elétricas a serem recolhidas pelo painel central de supervisão, comandoe alarme. Os elementos sensores são os detectores térmovelocimétricos, osdetetores iônicos de fumaça, os detetores de chama, as chaves de fluxo e osacionadores manuais. Quando qualquer desses sensores for acionado, o painelcentral sinalisará sob a forma sonora e visual, identificando o local do evento. Essepainel ainda informa a existência de falhas da fiação dos sistemas ou dos circuitoseletrônicos do próprio painel. O sistema automático de combate a incêndio por agente extintor CO2 (dióxido decarbono), se destina a riscos específicos, onde se necessita de uma atmosferainerte, ou o rápido colapso das chamas, sendo ocupado para proteção das casas de

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máquinas de ar condicionado, dos grupos geradores, do quadro elétrico geral, dasubestação da CEB, e demais áreas onde não temos ocupação permanente depessoas e onde o combate à incêndio não pode ser efetuado com o sistema dechuveiros automáticos Sprinklers.

O sistema de CO2 funciona conjugado com o sistema de detecção. Estequando percebe a presença de fumaça à uma taxa pré determinada ou o aumentode temperatura no ambiente protegido, envia um sinal ao painel central desupervisão, comando e alarme, que por sua vez aciona dispositivos de abertura dasválvulas dos cilindros que contém o gás CO2, que é conduzido através de tubulaçãofixa até ao(s) difusor(s) no ambiente, onde se processará a inundacão total domesmo. O sistema contará com baterias de cilindros, dimensionadas para protegeros compartimentos por elas cobertas, bem como baterias reservas que serão postasem operação após algum disparo ou falha da bateria principal.

08.01.000.0.0.04. Normas e Práticas ComplementaresOs projetos de Instalações de Prevenção e Combate a Incêndio deverão

também atender às seguintes Normas e Práticas Complementares:Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;

a) Normas da ABNT, do INMETRO, Normas e Diretrizes de Projeto do Corpode Bombeiros Local e Normas Internacionais:

• NBR 5410 - Instalações elétricas• NBR 10898-Sistema de iluminação de emergência• NBR 12693-Sistemas de proteção por extintores de incêndio• NBR 13714-Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a

incêndio• NBR 13434-Sinalização de segurança c/ incêndio e pânico- parte-1 e

parte-2• NBR 9441-Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio• NBR 10897-Proteção contra incêndio por chuveiro automático• NBR 13714-Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a

incêndio• NBR 13434-Sinalização de segurança contra incêndio e pânico- Formas,

dimensões e cores• NBR 13435-Sinalização de segurança contra incêndio e pânico• NBR 13437-Símbolos gráficos para sinalização contra incêndio e pânico• NBR 6135 - Chuveiros Automáticos para Extinção de Incêndio –

Especificação .• NBR 907- Saídas de Emergência em Edifícios.• NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico.• NBR 10720 - Prevenção e Proteção contra Incêndio em Instalações

Aeroportuárias.• NBR 11742 - Porta Corta-Fogo para Saídas de Emergência.• NORMA TÉCNICA N.º 001/2002 do CBMDF - Exigências de sistemas de

proteção contra incêndio• NORMA TÉCNICA N.º 002/2000 do CBMDF - Classificação das

Edificações de Acordo com os riscos• NORMA TÉCNICA N.º 003/2000 do CBMDF.• NORMA TÉCNICA N.º 004/2000 - CBMDF - Sistema de Proteção por

Hidrantes

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• T.S.I.B. – Tarifa Seguro Incêndio do Brasil.• NFPA 13 - Installation of sprinkler Systems - 1991 Edition• T.S.I.B. - Tarifa Seguro Incêndio do Brasilb) Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos

Federais;c) Publicação . 98 do IRB;d) N.F.P.A 12, 13, 14, 20, e 72 (National Fire Protection Association);e) N.F.P.A 2001 Standard On Clean Agent Fire Extinguishing Systems

(National Fire Protection Association);f) Normas Regulamentadoras do Capítulo V, Título II, d CLT:

• NR 26 - Sinalização de Segurança.• NR 23 - Proteção contra Incêndios.

g) Regulamento para a Concessão de Descontos aos Riscos de Incêndio doInstituto de Resseguros do Brasil (IRB);

h) Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais eMunicipais, inclusive normas de concessionárias de serviços públicos;

• Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.

I Sistema de SprinklersO sistema adotado foi do tipo "WET PIPE", cuja tubulação permanece cheia

d'água e pressurizada através de eletrobombas. tipo de risco adotado foi compatível com a utilização de cada ambiente a sercoberto, sendo o seguinte:

• Escritórios: risco leve.• As áreas de garagem e almoxarifado passam a ser risco médio - Grupo I.

A fonte de abastecimento do sistema é constituída por reservatório d'água anível do 3º subsolo, com reserva, exclusiva para incêndio.

O sistema tem apenas uma válvula de governo e alarme locada na casa debombas do 3º Subsolo e para a superviso da atuação do sistema, foi adotada umachave de fluxo para cada pavimento. Essas chaves serão ligadas eletricamente aopainel central de superviso, comando e alarme.

II Sistema de Hidrantes InternosO sistema foi adotado em conformidade com a classe de ocupação e risco de

incêndio, definido como classe A, visto que se inclui na classe de ocupação 1 e 2(escritórios/ garagem) conforme TARIFA SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL.

O sistema terá a vazão d'água de 250 litros por minuto em cada requinte,quando duas linhas de mangueira de 30 metros cada uma, estiverem em operaçãosimultânea. A tubulação de alimentação de cada hidrante deverá ter o diâmetromínimo de 63mm (2.1/2") em material de conformidade com as normas da ABNT, eos pontos d'água de cada caixa deverão ter registro de 63mm (2.1/2") e mangueirasde 38mm (1.1/2"). A capacidade dos reservatórios d'água deve ser tal que assegureo funcionamento de duas caixas de incêndio por no mínimo 30 (trinta) minutos.

III Sistema de Detecção e Alarme de IncêndioO tipo de sistema adotado será o de laço cruzado, com circuito de detecção

classe A.

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08.01.000.0.0.05. Especificações TécnicasI. Extintores Manuais Portáteis

EXTINTOR DE CO2 CAP. 6kg.Será do tipo portátil, atendendo integralmente a norma NBR-11716 da ABNT.

O extintor de CO2 terá o corpo em cilindro de aço carbono SAE 1040, sem costura,sendo decapado, fosfatizado e pintado em pó epóxi. A válvula de descarga será emlatão forjado com dispositivo de segurança tipo ruptura. O difusor será em polietilenoinquebrável e indeformável e a mangueira será em borracha, com trama interna deaço para alta pressão. Próprios para operação na faixa de temperatura de 0 a 45 ºCentígrados. Capacidade extintora 5-B:C

EXTINTOR DE PÓ QUIMICO SECO ABC 90% DE 4,5 KGSerá do tipo portátil, diretamente pressurizado, atendendo integralmente a

norma NBR-10721 da ABNT. Cilindro de aço carbono grau EEP, decapado,fosfatizado e pintado em pó epóxi. Terão teste hidrostatico a pressão mínima de 34Kgf/cm² e pressão de carregamento de 13,5 Kgf/cm². Válvula de descarga em latãoforjado tipo intermitente com fechamento automático por mola e elemento devedação em borracha nitrílica. A válvula terá dispositivo de segurança contra disparoacidental e ponto para instalação de lacre.O manômetro indicador de pressão terácaixa de aço inox com conexão rosca 1/8” NPT aprovado pelo UnderwritersLaboratories Inc. USA. A mangueira de descarga será em borracha sintética comcomprimento mínimo de 50cm. O pó químico seco será classe ABC com teor de90% de fosfato de monoamônico, atendendo as norma NBR9695, garantido porcinco anos. A pressurização será efetuada com nitrogênio à pressão de trabalho de13,5 kgf/cm². O extintor deverá atuar normalmente na faixa de temperatura de –10°Caté +85° C, com descarga em tempo mínimo de 8 segundos tendo alcance mínimodo jato de 5 metros. Capacidade de extinção de incêndio 4-A: 80-B: C, (conformeNormas NBR 9444 (para classe A), NBR 9443 (classe B) e NBR 9695 (classe C).

Garantia técnica total de 5 anos, incluindo validade da carga extintora e doteste hidrostático, bem como da operação segura do extintor.

EXTINTOR DE GÁS HALOTRON CAPACIDADE DE 2,3 kG.Extintor de incêndio portátil fabricado conforme Norma ABNT NBR 11762,

com carga de gás Halotron à base HCFC 123 – 2,2-dicloro-1,1,1-trifluoretano,capacidade nominal de 2,3 kg, Certificada pelo INMETRO. Capacidade extintora : 5-B:C. Cilindro em aço carbono grau EEP, conforme norma NBR 5915.- Pressãonormal de carregamento: 0,69 MPa, teste hidrostatico a 3,4 Mpa. Válvula dedescarga tipo intermitente, em latão niquelado. Indicador de pressão em caixa deaço inoxidável, com indicativo de temperatura de operação, reconhecido pelo ULUSA. Bico de descarga em alumínio acoplado à válvula. Limpo, leve e de fácilmanuseio, sendo utilizado em ambientes de CPD ou onde seja necessário umagente limpo e de alta capacidade de extinção.

Garantia técnica total de 5 anos, incluindo validade da carga extintora e doteste hidrostático, bem como da operação segura do extintor.

II. Sistema de SprinklersCHUVEIROS SPRINKLERSSerão do tipo pendente, com bulbo de vidro, líquido na cor vermelha, para

operação de rompimento da ampola a 68 graus Centígrados, com rosca de entrada

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BSP diâmetro 1/2" e orifício nominal de descarga de 15mm, acabamento em cromopolido. Referência SPIG ou Central sprinkler.

VÁLVULA DE GOVERNO E ALARMEConsistirá basicamente de uma válvula de retenção em ferro fundido, tipo

portinhola, com 1 (um) manômetro, válvula para dreno, válvula para teste, 1 (um)pressostato de alarme elétrico e válvula para silenciamento do motor de alarmehidráulico. Deverá ser igual ou similar ao Modelo do conjunto padrão da Válvula deGoverno e Alarme fabricado pela SPIG.

ALARME HIDRÁULICO PARA VÁLVULA DE GOVERNOO motor de alarme hidráulico deverá ser composto de uma turbina, conectada

através de uma haste a um pequeno martelo localizado dentro de um gongometálico. Modelo SPIG.

CHAVE DE FLUXODeverá ser própria para sistema de prevenção contra incêndio, com grampo e

retardador pneumático.Dados técnicos:

• Para tubulação de diâmetro de 2" a 8".• Temperatura máxima: 80 graus Centígrados.• Pressão máxima: 10 Kgf/cm2.• Retardador pneumático: regulável de 0-70 segundos.

Essa chave deverá sinalizar no painel qualquer fluxo d'água num sistema detubulação com água constante igual ou maior que a descarga de um sprinkler.Modelo "VSR-F-3"-2SPDT POTTER ELECTRIC"

PRESSOSTATODeverá ser regulável, com escala de operação de 0,7 Kgf/cm2 a 10 Kgf/cm2 e

diferencial de pressão de 0,6 Kgf/cm2 a 1,6 Kgf/cm2. Referência: HONEYWELLL404-F-1102.

MANÔMETROSerá do tipo Bourdon Concêntrico, com caixa em aço estampado, aro em lato

cromado, mola em bronze, soquete e mecanismo em lato, com escala dupla lbs/pol2e Kg/cm2, de 0 a 200 lbs, com diâmetro do mostrador de 6" e conexo de 1/2".

TUBULAÇÃOSerá executada com tubos de aço preto DIN 2440 com ou sem costura, para

diâmetros até 2.1/2" e ASTM A-53 Schedule 40 para as demais bitolas. Os tubos aserem soldados serão com pontas biseladas e os demais com pontas roscadas,rosca BSP. A tubulação deverá ser fixada por suportes e ancoradas a fim de evitaroscilações excessivas nos sentidos longitudinal e transversal. A distância máximaentre suportes deverá ser de 4 metros.

CONEXÕESSerão em ferro maleável galvanizado, classe 10, conforme ABNT-PB1110,

rosca conforme 150 R-7 e ABNT PB-14, pressão de prova de 16 a 40 Kg/cm2.Fabricação TUPY.

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VÁLVULA GAVETA (VÁLVULA DE PARAGEM)Deverá ser em ferro fundido, padrão ANSI-B16.1, Classe 125 lbs, pressão de

trabalho para água sem choque a 14 Kg/cm2, com flanges, haste ascendenteexterna, conforme figura 273 da NIAGARA.

VÁLVULA ANGULARDeverá ser em bronze, com flanges padrão ANSI B16.24, Classe 125 lbs,

internos de bronze, disco de vedação troçável, diâmetro de 1.1/4", conforme figura202 FL-T da NIAGARA.

VÁLVULA GLOBODeverá ser em bronze, padrão ASTM-B 62, haste ascendente, classe 200 lbs,

rosca fêmea BSP, internos de bronze, disco de vedação plano em teflon, troçável,diâmetros de 1/2", 3/4" e 1", conforme figura 12-T da NIAGARA.

VÁLVULA DE RETENÇÃO DUPLEXDeverá ser em ferro nodular, disco dúplex em bronze alumínio, vedação em

neoprene, classe 150 lbs, montagem entre flanges, diâmetros 2" e 6", conformefigura da Niagara.

FLANGESOs flanges serão de aço forjado ASTM-A-181, Gr. I, classe 150 lbs, face

plana, dimensões conforme ANSI-B16.5, diâmetros 2", 3", 4" e 6", conforme figura494 da NIAGARA.

CONEXÕES PARA SOLDASerão em aço sem costura, Schedule 40, com extremidades biseladas para

solda, conforme figuras 461-C, 462-C, 465, 466 e 467 da NIAGARA.

PARAFUSOS PARA FLANGESSerão no padrão ANSI, com cabeças sextavadas, com porca e arruelas de

pressão.

VISOR DE LÍQUIDO PARA TUBULAÇÃOVisor reto em bronze, com extremidades roscadas BSP, diâmetro de 1",

conforme figura 139 da NIAGARA.

ELETROBOMBAS

A) BOMBAS DE COMBATE INCÊNDIOEletrobombas tipo centrífugas monobloco de fabricação nacional, com sucção

axial, acionada por motor elétrico de indução, com rotor em gaiola de 2 pólos, tipoTFVE classe IP-44, potência de 20 CV, trifásico, 380 / 660 V / 60 Hz. ReferênciaDARKA modelo CL-14, com sucção diâmetro de 5” e recalque 4”Flangeada, comcontra flange ANSI-B-16.5 soldável, Atendendo aos pontos de trabalho abaixo:

P1–Vazão=108m3/H-com-HMT=32MCAP2- Vazão=162m3/H-com-HMT=23MCAP3-Vazão=0m3/H com HMT máximo=48MCA

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B) BOMBA JOCKEYDeverá ser do tipo centrífuga monobloco multiestágios com injetor interno, de

fabricação nacional, Modelo de Referência DARKA ARB-5 ou MARK PEERLESS.PRA-5C, com sucção diâmetro de 1” e recalque diâmetro de 3/4”BSP, tendo motortipo TFVE classe IP44, potência de 1,5CV, trifásico, 380V / 60Hz / 2 Polos. Pontosde trabalho:

P1 - Vazão 2,3m2/H com HMT= 30McaP2-Vazão=0,6m3/H-com-HMT=70MCAP3 Vazão =0 m3/H com HMT máximo de 72MCA.

III. Sistema de Hidrantes

ABRIGOAbrigo para mangueira fabricado em chapa de aço carbono bitola 18, tendo

suporte tipo meia lua para a mangueira, porta dotada de trinco e visor de vidro,venezianas de ventilação e etiqueta com inscrição "INCNDIO" padrão C.B..

Deverá ser tipo 'de embutir ou sobrepor', na dimensão de 75 x 45 x 17 cm,sendo previamente decapado e fosfatizado, com posterior pintura em primer e tintaesmalte sintético de fino acabamento, cor vermelha. Referência RESMAT.

MANGUEIRAMangueira de Incêndio TIPO II, para pressão de teste de 28kgf/cm², diâmetro

de 1.1/2" com 30 metros de comprimento, em duas seções de 15metros. Fabricadaem fibra sintética pura poliéster revestida internamente com borracha, A pressãomínima de ruptura será de 55kgf/cm², conforme norma N-1250B Petrobrás e NBR11861. Deverá ser empatada em ambas as extremidades, com união tipo engaterápido Storz de latão naval.

ESGUICHO TIPO JATO REGULÁVELEsguicho tipo jato regulável com neblina em ângulo de até 120º, 3 posições,

fabricado em latão fundido cromado, com revestimento em anel protetor deborracha, diâmetro de 1.1/2" com conexão Storz. O mesmo deverá ter uma perda depressão máxima de 34MCA para jato sólido, com vazão de 265 litros/minuto o quedeverá ser comprovado com a apresentação das curvas de perda de pressão versusvazão nas três posições padrões de abertura, sendo: Jato sólido, neblina fina a 30º eneblina a 60º ou 90º. Referência: KIDDE YANES-100 3 posições, ou Akron-CacReferência 353 da NLF

REGISTRORegistro globo angular de 45 graus para hidrantes de incêndio, diâmetro

entrada 2.1/2" BSP e saída 2.1/2" BSP. Corpo em lato, elemento de vedação emborracha sintética Neoprene, classe 150 lbs, Referência 452-A - N.L.F. ouNIAGARA.

ADAPTADORAdaptador tipo engate rápido versus rosca fêmea BSP, fabricado em lato

naval, diâmetro de 2.1/2".

TAMPÃOTampão tipo engate rápido com corrente, fabricado em lato naval, diâmetro de

2.1/2", Referência 504 - N.L.F.

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VÁLVULA DE GOVERNO E ALARMEA válvula deverá ser do mesmo tipo da especificada para o sistema de

sprinklers, diâmetro 4".

ALARME HIDRÁULICO PARA VÁLVULA DE GOVERNODeverá ser igual ao do sistema de sprinklers.

PRESSOSTATO PARA ALARME ELÉTRICOÉ o mesmo especificado para o sistema de sprinklers.

PRESSOSTATO PARA BOMBAS Igual ao do sistema de sprinklers.

MANÔMETROÉ o mesmo especificado para o sistema de sprinklers, porém diâmetro 2.1/2".

VÁLVULAS DE RETENÇÃO.São as mesmas especificadas para o sistema de sprinklers.

TUBULAÇÃO.A) TUBULAÇÃO SOLDADA

Deverá ser executada em aço preto Schedule 40, ASTM.A-53m sem costurae com pontas biseladas para solda. Fabricação MANNESMANN.B) TUBULAÇÃO ROSCADA

Deverá ser executada em aço galvanizado NBR-5580 Classe média (DIN2440), com costura, com rosca BSP. Fabricação MANNESMANN.

VÁLVULA GAVETADeverá ser em ferro fundido, padrão ANSI-B16.1, classe 125 lbs, pressão de

trabalho para água sem choque a 14 Kg/cm2, com flanges, haste ascendenteexterna, diâmetro de 2.1/2", conforme figura 273 da NIAGARA ou similar.

VÁLVULA GLOBO ANGULARDeverá ser em bronze, padrão ASTM-B.62, haste ascendente, classe 200 lbs,

rosca fêmea BSP, internos de bronze, disco de vedação plano troçável em teflon,diâmetros 1/2", 3/4" e 1", conforme figura 12 T da NIAGARA.

FLANGESOs flanges deverão ser em aço forjado ASTM-A 181, GR.I, classe 150 lbs, faceplana, dimensões conforme ANSI-B16.5, diâmetro de 2.1/2", conforme figura 494 daNIAGARA.

CONEXÕES PARA SOLDAConexões em aço sem costura Schedule 40, com extremidades biseladas

para solda.

CONEXÕES ROSCADASDe ferro fundido maleável galvanizado, classe 10, conforme ABNT PB-110,

rosca conforme 150 R-7 ISO e ABNT PB-14, pressão de prova de 16 a 40 Kg/cm2,

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Fabricação TUPY ou similar com apresentação de certificação de marca deconformidade da ABNT.

PARAFUSOSSerão padrão ANSI, com cabeças sextavadas, com porca e arruela lisa.

ELETROBOMBASA) BOMBAS DE COMBATE INCÊNDIO HIDRANTES

Eletrobombas tipo centrífugas monobloco de fabricação nacional, com sucçãoaxial, acionada por motor elétrico de indução, com rotor em gaiola de 2 pólos, tipoTFVE classe IP-44, potência de 15 CV, trifásico, 380 / 660 V / 60 Hz. ReferênciaDARKA modelo CCV-13, com sucção diâmetro de 2.1/2” e recalque 2”,preferencialmente Flangeada, com contra flange ANSI-B-16.5 soldável, Atendendoaos pontos de trabalho abaixo:

P1–Vazão=30m3/H-com-HMT=56MCAP2- Vazão=45m3/H-com-HMT=39,2MCAP3-Vazão=0m3/H com HMT máximo=84MCA

B) BOMBA JOCKEYDeverá ser do tipo centrífuga monobloco multiestágios com injetor interno, de

fabricação nacional, Modelo de Referência DARKA ARB-5 ou MARK PEERLESS.PRA-5C, com sucção diâmetro de 1” e recalque diâmetro de 3/4”BSP, tendo motortipo TFVE classe IP44, potência de 1,5CV, trifásico, 380V / 60Hz / 2 Polos.Atendendo aos Pontos de trabalho:

P1 - Vazão 2,3m2/H com HMT= 30McaP2 - Vazão=0,6m3/H-com-HMT=70MCAP3 - Vazão =0 m3/H com HMT máximo de 72MCA.

IV. Sistema de Supervisão, Detecção e Alarme Incêndio.Esse sistema supervisionará o sistema de Detecção e Alarme de Incêndio e o

Sistema de Combate por CO2 e FM200 das áreas protegidas, sendo compostopelos elementos descritos a seguir.

CENTRAL DE SUPERVISÃO, COMANDO E ALARME.Central eletrônica para detecção, supervisão e alarme, construída segundo as

normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e da NFPA Std 72E(National Fire Protection Association).

Marcas de Referência: Duran, Notifier, Ezalpha/Ias;Aprovações: UL, FM ou LPCB;Alimentação: 220 VCA / 24 VCC + ou – 10%;Fonte de alimentação: compatível com o consumo do sistema;Carregador e flutuador de baterias;Baterias para autonomia do sistema de 24 horas em “stand by” e 15 minutos

com todo o sistema em acionamento;Indicações: por led para funcionamento, falta de AC, falta de bateria, alarme e

defeitos; o curto circuito, fuga à terra ou fio interrompido deverão ser consideradoscomo defeitos;

Som diferenciado para alarme e defeito;

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Zonas cruzadas para o disparo do gás. Com temporização e supervisão parao disparo e confirmação do disparo do gás;

A) CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVASSerá construída em armário de chapa de aço, tratada por processo de

fosfatização e com acabamento à base de epóxi, aplicada por processo eletrostático,tendo a operação de comando protegida por porta frontal, com chave e borne paraaterramento. Deverá ser totalmente modulada com cartões de circuito impresso parafacilitar a manutenção. Essa Central deverá conter:

Módulo de alimentação de 4 A, 24V estabilizada e ajustada, com carregador eflutuador de baterias e indicadores de defeitos.

Módulo de laço com supervisão de alarme e defeito, indicação por led e chavede desligamento com supervisão.

Módulo de relé contato seco para interface com a Central do prédio, paraindicação de alarme/defeito/disparo.

Módulo de comando com acionamento por zona cruzado.

ALARME AUDIO-VISUALSerá construído em ABS na cor vermelha Munsen, tendo lente em acrílico

transparente na cor vermelha, com uma lâmpada de xenon tipo flash intermitente,acompanhando o som da sirene de alarme de incêndio.

Marcas de Referência: Siemens, Notifier, Ezalpha/Fulleon;Aprovações: UL, FM, LPCB;Construção: ABS na cor vermelha Munsen e lente em acrílico transparente na

cor vermelha;Alimentação: 24 VCC;Consumo em alarme: 68 mA em 24 VCC;Potência: 105 dB/ 1mt e 02 joules;Temperatura de operação: -20º até +60º;Umidade: 0 a 95%;

SireneMarca: Siemens, Notifier ou Ezalpha/Fulleon;Aprovações: UL, FM, LPCB;Construção: ABS na cor vermelha Munsen;Alimentação: 12 a 24 VCC;Corrente de consumo: média de 12 a 25 mA, inicial de 3m mA/2 mseg;Potência de saída: média em 24 VCC 105 dB/m;Tons: 2 tons básicos diferenciados e ajuste de até 26 tons alternativos.

DETECTOR ÓPTICO DE FUMAÇA ENDEREÇÁVELMarcas de Referência: Siemens, Notfier ou Ezalpha-Apollo;Aprovações: UL, FM ou LPCB;Alimentação: 9 a 33 VCC;Corrente em repouso: 28 A e Corrente em alarme: 52 A;Indicação de alarme: led vermelho;Temperatura de operação: -20º até +60º sem condensação;

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Umidade relativa: 0 a 95%;Construção: ABS na cor branco gelo;Indicação de funcionamento: led vermelho no corpo do detetor;Base de montagem:Construção: ABS na cor branco gelo, terminais em material não ferroso,

acabamento cromado, terminal para aterramento e saída amplificada. Será dadapreferência a equipamentos com bases sem componentes eletrônicos.

DETECTOR TERMOVELOCIMÉTRICO ENDEREÇÁVELMarcas de Referência: Siemens, Notfier ou Ezalpha-Apollo;Aprovações: UL, FM ou LPCB;Alimentação: 9 a 33 VCC;Corrente em repouso: 28 A e Corrente em alarme: 52 A;Indicação de alarme: led vermelho;Temperatura de operação: -20º até +60º sem condensação;Umidade relativa: 0 a 95%;Construção: ABS na cor branco gelo;Indicação de funcionamento: led vermelho no corpo do detetor;Base de montagem:Construção: ABS na cor branco gelo, terminais em material não ferroso,

acabamento cromado, terminal para aterramento e saída amplificada. Será dadapreferência a equipamentos com bases sem componentes eletrônicos.

DETECTOR DE CHAMAS ENDEREÇÁVELO detector de chama ultravioleta detecta chamas de hidrocarbônicos, tanto

quanto dos não hidrocarbônicos, tais como papel, petróleo, gás natural, hidrogênio,entre outros.

O fogo dos hidrocarbônicos queima com uma chama de cor amarela –vermelha, devido ao CO2 quente irradiado.

O fogo dos não hidrocarbônicos queima com uma chama de transparente aazul claro, algumas vezes dificilmente visível ao olho nu.

Marcas de Referência: Siemens, Notfier ou Ezalpha-Apollo;Alimentação: * 12 ou 24 VdcConsumo em repouso: * 50 AConsumo em alarme: * 22 mA em 12 Vdc ;

* 45 mA em 24 VdcSaída no Alarme: * contato secoTemperatura de funcionamento: * 0 / 95ºCFiltro: * 185 – 235 mmCone de visão: * 90ºCConstrução: ABS na cor branco gelo;Indicação de funcionamento: led vermelho no corpo do detetor;Base de montagem;Aprovações: UL, FM ou LPCB.

DETETOR POR ASPIRAÇÃOMarca de referência: Vesda, GE ou similar atendendo as condições abaixo.Modelo: Laser Compact (VN);Display: Simples;

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Aprovações: UL ou FM;Alimentação: 18 a 24 VCC;Corrente em repouso: 170 mA e Corrente em alarme: 190 mA;Temperatura de operação: -20º a +60º;Construção: ABS na cor branco gelo;3 relês de saída programáveis, retardo =0 a 60 Seg alerta/falha, pré-alarme,

fogo;Sensibilidade: 0,005 a 20% de obsc.;

TUBULAÇÃOEm eletrodutos metálicos galvanizados do tipo pesado. Os eletrodutos

flexíveis (copex) que ligarão as cabeças de comando elétrico e dispositivos remotosdeverão ser metálicos com revestimento em PVC.

CONDULETESSerão de alumínio fundido roscados, sendo usados em todas as derivações

da tubulação.

FIAÇÃOA fiação deverá ser executada com cabos tipo instrumentação, tendo par

trançado, bitola mínima de 0,75mm2, com dreno em fio nu, shild em alumínio eacabamento em PVC.

ACIONADOR MANUAL TIPO QUEBRE O VIDRO.Construído de material plástico tipo ABS rígido, côr vermelha Munsen, tendo

comando (microrruptor) protegido por tampa de vidro previamente enfraquecido,possuir indicador visual de atuação (led) e ser próprio para circuito classe A.

Marcas de Referência : Siemens, Notifier ou Ezalpha/Apollo;Aprovações: UL, FM ou LPCB;Alimentação: 18 a 24 VCC;Corrente em alarme: 50 mA limitado pela central;Corrente de contatos: 0,5 A em 50 VAC;Potência máxima dos contatos: 1 W;Acionamento: Quebre o vidro;Supervisão: Led verde de funcionamento;Led vermelho de acionamento;Teste: externo por chave portável;Temperatura de operação: -20º até +60º;Umidade relativa: 0 a 95%.

CHAVE INIBIDORAConstrução igual ao acionador manual;Acionamento: chave tipo fechadura de Tambor;Supervisão: Led verde de funcionamento;Led vermelho de acionamento;

CHAVE SELETORA DA BATERIA PRINCIPAL / RESERVAConstrução em caixa metálica ou de plástico ABS rígido;

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Acionamento: chave tipo rotativa com acionamento externo e fixação pelotopo;

Contatos : Multipolar com no mínimo 4 pólos ;Tensão : 24 VCC ;Capacidade mínima de 10 A.Marca de Referência : ACE ou Siemens.

OBS: Essa chave deverá efetuar a comutação do sinal de atuação das cabeça decomando elétrico das válvulas de cilindro, da Bateria 1 Principal para a BateriaReserva.

V. Sistema de HeptafluorpropanoEsse sistema será constituído pelos componentes abaixo descritos:

AGENTE EXTINTOR HEPTAFLUORPROPANOO agente extintor será o heptafluorpropano, de boa qualidade, com no

mínimo 99% de pureza, máximo de 0,001% de água, máximo de 0,05gr/100ml deresíduos não voláteis, e atender às exigências da NFPA-2001- STANDARD ONCLEAN AGENT FIRE EXTINGUISHING SYSTEMS – da NFPA (National FireProtection Association).

TUBULAÇÃOSerá em aço carbono ASTM-A-53 schedule 40, galvanizada, para tubulações

diâmetro de 3/8" a 3”, rosqueadas com rosca NPT, pressão de ensaio mínima de 50kgf/cm2.

CONEXÕESSerão de ferro galvanizado, de acordo com a ABNT-EB-128 (ASTM-A-197)

classe 20 (300 lts/pol2), com dimensões conforme ABNT-P-PB 156 (ANSI-B16.3 e16.14), rosca NPT para diâmetros de 3/8” até 3”.

SUPORTESOs Suportes para todas as tubulações serão executados com braçadeiras tipo

U de ferro redondo galvanizado com pontas roscadas tendo 2 arruelas lisas e 2porcas altas. A sustentação será feita com cantoneiras de 1 x 1” x 1/8” que serãofixadas ao teto por chumbadores tipo CB da Walsyva diâmetro de 3/8” x 2” decomprimento, montados com espaçamento máximo de três metros, mantendo todo oconjunto devidamente fixado ao teto e/ou paredes, isentos de vibrações oupossibilidade de ruptura quando do disparo de CO2.

CILINDROSSerão fabricados em conformidade com as normas da NFPA, tendo

capacidade para o volume de gás necessário à extinção da área em questão.Deverão vir acompanhados dos respectivos certificados de testes do fabricante,devidamente aprovados. Os mesmos deverão vir carregados com o agente extintorEA-227, nas densidades de enchimento necessárias e indicadas em normas. Paratal, deverão ser instalados os acessórios e a válvula de cilindro para seremefetuados os testes de vazamentos e demais determinações da NFPA. Marcas deReferência : Chemitron, Kidde ou Maxxon.

VÁLVULA DE CILINDRO

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Fabricada em latão forjado, com rosca externa de conexão com o cilindrodiâmetro 2" ou 1.1/2”, rosca NPT e rosca externa NS diâmetro 2" para conexão coma cabeça de descarga. Marcas de Referência: Chemitron, Kidde ou Maxxon.

CABEÇA DE DESCARGAFabricada em latão forjado, rosca interna NS 2" para conexão à válvula do

cilindro e saída diâmetro 2” ou 1.1/2” rosca NPS. É instalada sobre a válvula docilindro e tem por função abri-la, conduzindo o gás ao tubo coletor através daconexão flexível. Deverá ter aprovação UL ou FM. Marcas de Referência :Chemitron, Kidde ou Maxxon.

CONEXÃO FLEXÍVELMangueira Flexível de alta pressão para interligação da cabeça de descarga

ao tubo coletor. Será revestida interna e externamente em borracha com doistraçados de fio de aço latonado. Marcas de Referência: Chemitron, Kidde ouMaxxon.

CABEÇA DE COMANDO ELÉTRICOCorpo em latão fundido, instalada em cada cilindro e em válvulas direcionais

com a função de abri-las, liberando o gás; seu acionamento será elétrico, através desolenóide, ou manual, por meio de alavanca. Marcas de Referência: Chemitron,Kidde ou Maxxon.

VÁLVULA DE RETENÇÃOCorpo em bronze fundido com roscas de entrada e saída do tipo NPT. É

usada para impedir o fluxo do gás num determinado sentido e separar baterias decilindros conectados a um mesmo tubo coletor. Marcas de Referência: Chemitron,Kidde ou Maxxon.

VI. Sistema fixo de agente extintor CO2

Esse sistema será constituído pelos componentes abaixo descritos:

AGENTE EXTINTORO agente extintor deverá ser o CO2 (DIÓXIDO DE CARBONO). Deverá ser de

boa qualidade e atender às exigências da NFPA-12 (National Fire ProtectionAssociation). Deverá ser isento de umidade e impurezas, com fase de vapor maiorque 99,5%, percentual de água menor que 0,01% de peso, quantidade de óleomenor que 10ppm de peso. O gás não deverá ser obtido da liquefação de gelo seco,exceto se processado a fim de retirar os excessos de água e óleo.

TUBULAÇÃOSerá em aço carbono ASTM-A-53 schedule 40, para tubulações diâmetro de

1/2 e 3/4", e acima schedule 80, rosqueada com rosca NPT, com pressão de ensaiode no mínimo 50 kgf/cm2.

CONEXÕESSerão de ferro, de acordo com a ABNT-EB-128 (ASTM-A-197) classe 20 (300

lts/pol2), com dimenses conforme ABNT-P-PB 156 (ANSI-B16.3 e 16.14), rosca NPT

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para diâmetros até 3/4"; acima desse diâmetro as conexões deverão ser de açoforjado classe 2000 lbs.

SUPORTESOs Suportes para todas as tubulações serão executados com braçadeiras tipo

U de ferro redondo galvanizado com pontas roscadas tendo 2 arruelas lisas e 2porcas altas. A sustentação será feita com cantoneiras de 1 x 1” x 1/8” que serãofixadas ao teto por chumbadores tipo CB da Walsyva diâmetro de 3/8” x 2” decomprimento, montados com espaçamento máximo de três metros, mantendo todo oconjunto devidamente fixado ao teto e/ou paredes, isentos de vibrações oupossibilidade de ruptura quando do disparo de CO2.

CILINDROSSerão executados em tubos de aço sem costura SAE 1040 com capacidade

de 45 kg de CO2, pressão de teste de 339kg/cm2 e pressão de trabalho máximo de200kg/cm2, executados em conformidade com as normas DOT - 3AA - 1800, sendoexigido o teste hidrostático conforme as normas vigentes. Como acessório o cilindrodeverá vir com capacete para proteção da válvula bem com válvula de cilíndroindustrial, tendo pressão de ruptura superior a 5000 PSI. Os cilíndros serãocarregados com 45kg de CO2 , após a montagem do tubo sifão e da válvula decilindro industrial, sendo efetuados os testes de vazamentos e demaisdeterminações da NFPA Referência: WALTER KIDDE. Deverão ser fornecidos 21cilindros.

VÁLVULA DE CILÍNDRO INDUSTRIALSerão executadas em latão forjado, com rosca externa de conexão com o

cilíndro, diâm. 1” NPT, tendo rosca externa NS diâmetro 2 ½” para conexão com acabeça de descarga. Deverá ser própria para pressão de ruptura igual ou superior a5000 PSI, se mantendo fechada pela própria pressão do gás armazenado nocilindro. Referência: WALTER KIDDE. Deverão ser fornecidas 21 peças e mais asque estiverem danificadas.

CABEÇA DE DESCARGASerão de latão forjado, rosca interna NS 2.1/2" para conexão à válvula do cilindro esaída diâmetro 3/4" rosca NPS. É instalada sobre a válvula do cilindro e tem porfunção abrí-la, conduzindo o gás ao tubo coletor através da conexão flexível. Deveráacoplar na válvula de cilindro industrial e seu acionamento é provocado pelapressão do gás carbônico proveniente dos cilindros pilotos, ou pela atuação decomando manual, nos cilíndros pilotos. Referência: Walter Kidde. Deverão serfornecidas 27 peças.

CABEÇA DE COMANDO ELÉTRICOFabricada em latão e própria para montagem na válvula de cilindro industrial,

ou nas válvulas direcionais, tendo a função de abrir a passagem principal da válvula,eletricamente ou manualmente, permitindo a passagem do gás. Corpo em latãofundido, com acionamento elétrico em 24 Volts corrente contínua, com consumomáximo de 2 Amperes através de solenóide, ou manual, por meio de alavanca. Ref.:Walter Kidde (existentes).

VÁLVULA DIRECIONAL

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Corpo em bronze fundido com extremidades rosqueadas, entrada e saídacom rosca NPT e rosca externa UNF diâmetro 1.1/4" x 18 F.P.P para conexão com acabeça de comando elétrico. A instalação deverá ser feita nos ramais que derivamdo barrilete dentro da sala dos cilindros. Próprias para pressão de serviçao 70Kgf/cm2 e pressão de teste de 158 Kgf/cm2. . Ref.: Walter Kidde (existentes).

VÁLVULA DE RETENÇÃODeverá ser fabricada em latão, para pressão de trabalho de 3000 lbs/in2,

tensão de ruptura igual ou superior a 5000 PSI, rosqueada, rosca fêmea NPT. Éusada para impedir o fluxo do gás num determinado sentido e separar baterias decilindros conectados a um mesmo tubo coletor. As válvulas a serem fornecidasdeverão ser idênticas as existêntes a fim de propiciar padronização com facilidadepara manutenção tendo peças de reposição iguais. Referência Walter Kidde.Diâmetro de 2” e 3”.

VÁLVULA DE SEGURANÇADeverá ser fabricada em latão, e instalada junto à cada válvula de cilíndro

industrial em cada um dos cilindros da bateria de CO2. A válvula será composta deelemento que se rompe no caso de excesso de pressão, devendo ser trocados osdiscos em caso de rompimento. A pressão de abertura (ruptura) deverá ser reguladana faixa de 127 a 168 Kgf/cm2. Diâmetro de 1/2".

CONEXÃO FLEXÍVEL DE ALTA PRESSÃOSerão de borracha sintética reforçada, com no mínimo um trançado de fios de

aço colocado sobre um trançado de fios têxteis separados por camada de borracha.A pressão de ruptura mínima deverá ser de 5000 PSI e a pressão de teste 1800 PSI(127 kg/ cm2). Serão utilizadas para interligação dos cilíndros ao manifold, tendo deum lado, terminal de aço rosca fêmea ¾” NPS, giratória, e do outro lado roscamacho ¾” NPT. Deverão ser fornecidas 118 peças.

MANIFOLD (TUBO COLETOR) e BARRILETE DAS VÁLVULASDIRECIONAIS

Deverão ser executados com tubos de aço ASTM - A - 53 Schedule 80,através de soldagem de conexões e luvas de aço laminado ou forjado, próprios parasoldagem, com derivações equidistantes para interligação com os cilindros.

TUBULAÇÃO ELÉTRICASerão executadas em eletrodutos metálicos galvanizados do tipo pesado. Os

eletrodutos flexíveis (copex) que ligam as cabeças de comando elétrico deverão sermetálicos revestidos. Deverão ser executadas novas tubulações para alimentaçãodas cabeças de comando elétrico e das chaves reversoras.

CONDULETESSerão em alumínio fundido sendo utilizados em todas as derivações da

tubulação nova a ser executada.

FIAÇÃOA fiação deverá ser executada com cabinhos flexíveis tipo Pirastic antiflam

750 Volts, bitolas de 1,0 mm2 para detecção, e 1,5 mm2 para as cabeças decomando e sirenes.,. Todos os pontos de conexão deverão ser estanhados ou

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afixados à terminais de pressão apropriados. Deverá ser executada toda nova fiaçãopara as cabeças de comando elétrico e para as chaves reversoras.

QUADRO DE COMUTAÇÃO - BATERIA PRINCIPAL/RESERVAEm caixa metálica de sobrepor com espessura mínima bitola 18, tendo porta

com dobradiças e fecho rápido, com grau de proteção IP 54, e pintura deacabamento tipo eletrostática em epóxi na cor cinza RAL 7032. A chavecomutadora, reversora da bateria principal para a reserva será tipo de fixação pelofundo, tendo manobra frontal na tampa do quadro, sendo própria para sistema decmbate a incêndio, tensão 24 V corrente contínua, amperagem máxima de 25 A.Toda a conexão com a fiação deverá ser efetuada com terminais apropriados,soldados afim de garantir durabilidade e confiabilidade nos contatos elétricos.Teremos 2 quadros com chaves de 2 pólos reversíveis e um quadro com chave de 8pólos reversíveis. A executar.

SUPORTES PARA FIXAÇÃO DOS CILINDROS DE CO2Serão executados em perfis metálicos reforçados, formando o conjunto das

baterias de cilindros A, B e C, tendo cambotas de madeiras, braçadeiras para doiscilindros com parafuso central de fixação, bem como lençol de borracha Neoprenepara apoio dos cilindros. Cada um dos três conjuntos de baterias A, B e C, irãodispor de um trilho com balança Romana e dinamômetro que permita uma fácilpesagem dos cilindros. A mesma deverá ser executada em comformidade com oprojeto executivo.

08.01.000.0.0.06. Especificação dos serviços a serem executados.

REVISÃO DO PROJETO EXECUTIVOO projeto executivo detalhado de todo sistema, com especificação clara dos

materiais, deverá ser revisado e apresentado à fiscalização dentro do prazo máximode 30 dias corridos, contados a partir do recebimento da Ordem de Serviço. Apósesse prazo, será dado um prazo máximo de 5 dias para adequação dos mesmos,caso não seja aprovada a versão original.

O projeto deverá ser apresentado completo, com esquema isométrico eplanilha de cálculo detalhada de toda tubulação e dos difusores, com as pressõesiniciais e finais, comprimento de tubulações, comprimento equivalente das conexões,subidas e descidas, e demais acessórios e válvulas. Também deverá ser preenchidaa planilha de cálculo com especificação do tipo de cilindro, densidade deenchimento, volume contido na tubulação e pressão inicial para o sistema de CO2 eFM200.

a) Execução dos seguintes serviços:b) Execução dos novos tubos coletores (barriletes) das baterias de cilindros

principal e reserva ;c) Execução de novos suportes para as baterias de cilindro conforme projeto.d) Forração da área do piso onde serão apoiados os cilindros de CO2,

utilizando-se lençol de borracha sintética NEOPRENE de 25mm deespessura.

e) Montagem de todas as tubulações de CO2 em comformidade com o projetoexecutivo;

f) Execução do barrilete de distribuição das válvulas direcionais;

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g) Conexão dos tubos coletores das baterias principal e reserva com obarrilete de distribuição das válvulas direcionais;

h) Execução de tubulação e enfiação elétrica para as cabeças de comandoelétrico dos cilindros mestres e das válvulas direcionais e para as chavesreversoras.

i) Instalação de chave reversora (bateria principal para bateria reserva );j) Execução do teste de vazamento das novas tubulações e barriletes, com

Nitrogenio a pressão 750 lbs.k) Execução dos testes de operação de forma a determinar as áreas de

atuação de cada válvula direcional no tubo coletor, confirmando o envio degás na linha até o local de combate, através de CO2 ou ar comprimido,correndo todos os materiais e o gás por conta da contratada.Posteriormente efetuar a numeração das válvulas direcionais emconformidade com o projeto executivo;

l) Execução dos testes de operação de forma a determinar a atuação dascabeças de comando das baterias de cilíndro, com as respectivas áreas deatuação de cada válvula direcional no tubo coletor, confirmando que ovolume de gás obtido (número de cilíndros) confere com o projetoexecutivo. Posteriormente efetuar a nova numeração das válvulasdirecionais em conformidade com o projeto executivo ;

m) Execução dos testes de atuação das cabeças de comando elétrico doscilíndros mestres e das válvulas direcionais;

n) Execução dos testes de atuação das chaves reverssoras bateriaprincipal/reserva, efetuando-se a manobra para a bateria reserva etestando novamente a atuação das cabeças de comando elétrico doscilíndros mestres da bateria reserva, confirmando, ainda, a atuação corretadas cabeças de comando elétrico das válvulas direcionais .

SERVIÇOS COMPLEMENTARESExecução de todos serviços complementares necessários à instalação do

sistema, com exceção da abertura de passagens para tubulações com furação deparedes de alvenaria ou pisos, bem como sua reconstituição, o que deverá serexecutado pelo construtor contratado para execução da parte civil.

FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAISDeverão ser fornecidos todos os equipamentos do sistema de prevenção e

combate à Incêndio, bem como todos os materiais necessários, os quais deverãoser novos, vindo acompanhados de certificado do fabricante que ateste ter sidoefetuado o teste de pressão hidrostático e a carga de gás especificada e marcada naválvula de cada cilindro. Todos os materiais a serem fornecidos para a obra deverãoser comprovadamente de primeira qualidade, instalados de acordo com as normasem vigor, atendendo as recomendações dos fabricantes e satisfazendorigorosamente às especificações.

MONTAGEM DAS TUBULAÇÕES de CO2 e FM200.As linhas serão montadas de acordo com as normas da NFPA, com o projeto

executivo REVISADO e com as orientações que se seguem:

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a) as junções e derivações soldadas das canalizações serão executadas comauxílio de conexões apropriadas, não sendo permitida a fabricação de curvas degomos ou outras peças na obra;

b) todas as roscas executadas na obra deverão estar isentas de rebarbas,sendo cônicas e obrigatoriamente do tipo NPT, executadas em rosqueadeira elétricacom cosinetes apropriados para rosca NPT;

c) durante a montagem as extremidades livres das canalizações serãovedadas com bujões roscados ou plugues, não sendo admitido o uso de buchas demadeira ou papel para tal fim.

MONTAGEM DAS BATERIAS DE CILINDROSOs cilindros serão instalados sobre lençol de borracha sintética, sendo fixados

por meio de braçadeiras de aço galvanizado de maneira a garantir a estabilidade doconjunto e de forma a facilitar os serviços de manutenção. O detalhamento dosuporte metálico deverá ser em conformidade com o projeto executivo. Teremosduas baterias de cilíndros, sendo uma principal e outra reserva, sendo para osistema de CO2, cada uma delas com 22 cilindros de 45 Kg, e para FM200 cadauma com 1 cilindro apenas.

Os suportes serão executados em perfis metálicos reforçados, formando oconjunto das baterias de cilindros principal e reserva, tendo cambotas de madeiraspara opôio dos cilindros junto as paredes e braçadeiras de fixação, uma para cadadois cilindros, tendo um parafuso central de fixação. A fixação será por porca tipoborboleta de fácil retidada. Teremos acima das baterias de cilindros de CO2, um umtrilho em cantoneira reforçada de 2.1/2 x 1/4”, onde correrá a balança Romana tipodinamômetro que permita uma fácil pesagem dos cilindros.

TESTESA Contratada deverá executar os testes previstos na especificação. Todo o

gás a ser utilizado nos testes correrá por conta da Contratada. Os testes deverão serexecutados com o acompanhamento da Fiscalização cabendo à Contratadaapresentar relatório das verificações processadas e providenciar os reparos que sefizerem necessários à instalação. Tal procedimento deverá repetir-se até que nãoseja verificada nenhuma irregularidade.

08.01.000.0.0.07. Documentação TécnicaPara todos os itens, o instalador deverá fornecer, após a instalação, em 2

vias, sendo uma original, em pasta específica da Câmara dos Deputados, a seguintedocumentação:I) Projetos atualizados de toda a instalação ( cópia heliográfica em vegetal e

sulfite) e uma via em disquete 3 1/2" ou CD ( autocad 2000 (desenhos) eoutra em Word 98(documentação técnica)) ;

II) Diagramas elétricos, os quais deverão vir com uma via à parte, afixada emcada quadro respectivo;

III) Listagem de todos os equipamentos instalados, tabelas de suas características(com alterações) e dados sobre todos os valores obtidos nos ensaios e testesrealizados .

08.01.000.0.0.08. Condições de fornecimento e instalação

GENERALIDADES

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Ao INSTALADOR caberá o fornecimento total dos equipamentos de acordocom esta especificação, bem como a devida montagem, instalação, colocação emoperação, balanceamento e testes, até a sua entrega definitiva, bem como osseguintes itens:

A) APENAS PARA O COMBATE POR HEPTAFLUORPROPANOA – Execução de Projeto executivo das instalações, incluindo a adequação

dos detalhes típicos de montagem para os equipamentos do fabricante selecionadopelo instalador, e o detalhamento dos dispositivos de combate por EA-227 parainundação total do Escritório do 1º Pavimento e/ou da Área do CPD no Pavimentotérreo;

B) PARA O COMBATE POR HEPTAFLUORPROPANO E CO2A – Execução de Projeto executivo “As Built” das instalações executadas;B – Fornecimento dos equipamentos e materiais necessários, incluindo a

embalagem adequada, transporte e seguro dos mesmos, até o local da obra, bemcomo o transporte vertical, carga e descarga;

C – Fornecimentos de ferramental especial necessário à montagem, incluindosua entrega no canteiro da obra, colocação em serviço e sua manutenção total comfornecimento de peças que eventualmente sejam danificadas;

D – Execução e fornecimento de manual completo de instruções paraoperação e manutenção, em 3 vias, incluindo:

• Descrição da instalação;• Listagem dos equipamentos com quantitativos;• Instruções de operação;• Listagem de testes realizados com anotação de resultados para posterior

consulta;• Catálogos completos dos fabricantes, pertinentes aos equipamentos

instalados;• Listagem de eventuais defeitos, causas prováveis e correções necessárias.

E – Próximo ao Recebimento Provisório da Instalação, a Contratada deveráprovidenciar o repasse das informações necessárias ao bom funcionamento dossistemas de combate e prevenção de incêndio projetados aos engenheiros daCâmara dos Deputados, com todo o detalhamento que se fizer necessário à corretautilização dos mesmos.

08.01.000.0.0.09. Responsabilidade do instaladorFornecimento e montagem de todos os materiais necessários para a perfeita

conclusão dos itens previstos no projeto executivo do Sistema de Prevenção eCombate a Incêndio do CETEC II do Complexo Avançado da Câmara dosDeputados, se responsabilizando totalmente pelo funcionamento dentro dascondições especificadas em projeto e operação do sistema até a entrega definitiva.

Todos os serviços necessários para conclusão total da instalação serão deresponsabilidade exclusiva do instalador, o qual deverá consultar o engenheiro fiscalquanto à aprovação da forma e do padrão de execução desses serviços.

08.01.000.0.0.10. Garantia

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Todos os equipamentos que fazem parte do fornecimento e da instalação doSistema de Prevenção e Combate à Incêndio deverão ser garantidos pelo prazomínimo, tradicional, de 12 (doze) meses, de acordo com os termos de garantiafornecidos pelos fabricantes e entregues à contratante, a contar do recebimentodefinitivo das obras, conforme os itens 8.11 do edital e 09.02.200.0.0.01 deste anexo(“Entrega de Obra”).08.01.000.0.0.11. Desenhos e informações

Complementa a presente especificação o conjunto de desenhos necessáriosao completo entendimento do sistema e forma de instalação, conforme item00.03.000.00 deste anexo.

08.01.100.0.0.00. Tubos de Ferro Preto ASTM-A53-SCHEDULE 40 sem Costura(NBR-5590 STD Grau B) e Conexões de Aço Carbono Forjad

08.01.101.0.0.00. Tubos de ferro preto ASTM-A53-SCHEDULE 40 sem costura(NBR-5590 STD - grau B) - referência MANESMAN ou similar

08.01.101.0.0.01. De Ø 2"

08.01.101.0.0.02. De Ø 4"

08.01.101.0.0.03. De Ø 6"08.01.200.0.0.00. Tubulação e Conexões de Ferro Galvanizado Maleável - DIN244008.01.201.0.0.00. Tubos de ferro galvanizado a fogo, NBR-5580 classe média,ou DIN-2440, com rosca BSP nas extremidades - teste hidrostático de 50Kgf/cm2 - com apresentação de Certificação da ABNT

08.01.201.0.1.01. De Ø 1"

08.01.201.0.1.02. De Ø 1.1/4"

08.01.201.0.1.03. De Ø 1.1/2"

08.01.201.0.1.04. De Ø 2"

08.01.201.0.1.05. De Ø 2.1/2"

08.01.201.0.1.06. De Ø 3"08.01.300.0.0.00. Tubulações e Conexões de PVC08.01.301.0.0.00. Tubo de PVC corrugado rígido para drenagem - inclusiveconexões e elementos de fixação

08.01.301.0.0.02. De Ø DN 5008.01.500.0.0.00. Equipamentos e Acessórios

08.01.509.0.0.01. Válvula globo em bronze tipo angular 90º rosca BSP - classe150 lbs - referência. figura 12 T - NÍAGARA - Ø 1.1/2"

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08.01.510.0.0.01. Válvula de retenção classe 150 lbs tipo wafer com corpo deferro modular e disco duplex, mola e eixo em aço inoxidável, vedação emneoprene ou Buna N, para montagem entre flanges, NIAGARA ou similar. Ø. 2"

08.01.510.0.0.02. Válvula de retenção classe 150 lbs tipo wafer com corpo deferro modular e disco duplex, mola e eixo em aço inoxidável, vedação emneoprene ou Buna N, para montagem entre flanges, NIAGARA ou similar. Ø. 4"

08.01.513.0.0.01. Flange tipo sobreposto de aço carbono forjado ASTM -A - 181- GR I - classe 150 lbs, face plana, furação conforme ANSI-B-16,5 - referênciafigura 494 NIAGARA -Ø 2” - junta de borracha neoprene de 1/8" com uma lonarecortada

08.01.513.0.0.02. Flange tipo sobreposto de aço carbono forjado ASTM -A - 181- GR I - classe 150 lbs, face plana, furação conforme ANSI-B-16,5 - referênciafigura 494 NIAGARA -Ø 4” - parafuso de aço, cabeça sextavada - Ø 3/4"x3" comporca e arruela lisa - junta de borracha neoprene de 1/8" com lona recortada

08.01.513.0.0.03. Flange tipo sobreposto de aço carbono forjado ASTM -A - 181- GR I - classe 150 lbs, face plana, furação conforme ANSI-B-16,5 - referênciafigura 494 NIAGARA -Ø 6” - Junta de borracha neoprene de 1/8” com uma lonarecortada

08.01.516.0.0.01. Abrigo de Incêndio - completo com caixa de chapa metálicade embutir de 90x60x17 cm, profundidade conforme detalhe de arquitetura,com suporte para mangueira e tampo com vIsor. Deve ser pintada com primere duas demãos de esmalte sintético vermelho incêndio. Contendo 2mangueiras de 1.1/2" x 15 m, 1 registro globo (200 psi) tipo angular 90° x 2.1/2",com extremidades rosca macho BSP entrada e rosca 11 fpp na saída,adaptador STORZ 2.1/2"x1.1/2", esguicho jato sólido de latão Ø 1.1/2" comrequinte de 16 mm (5/8") e 1 chave STORZ

08.01.519.0.0.01. Eletrobomba principal de sprinkler, tipo centrífuga monobloco- P1 vazão = (30 m3/h) com 56 mca, e P2 = (45 m3/h) com 39,2 mca e P3 Hmtmáximo 84 mca com vazão nula - referência DARKA modelo - CCV 13 - motor15 cv com 2 polos 380V/660V/3F/60Hz - sucção Ø 2.1/2" e recalque de 2",preferencialmente flangeada e com contra flange Ansi B16.5 para solda

08.01.519.0.0.02. Eletrobomba principal de hidrantes, tipo centrífugamonobloco - P1 com vazão = (108 m3/h) com 32 mca - P2 = (162 m3/h) com 23mca e P3 com vazão = 0 com Hmt máximo 48 mca referência DARKA - modeloCL 14 motor 20 Cv com 2 polos 380V/660V/3F/60 Hz - sucção Ø de 5" erecalque de 4", preferencialmente flangeada e com contra flange Ansi B16.5para solda

08.01.519.0.0.03. Eletrobomba jockey centrífuga para sprinkler e hidrantes,monobloco multi estágio, vazão = (2,3 m3/h) com hmt = 30 mca e vazão = 0,6m3/h com hmt = 70 mca, e hmt máxima = 72 mca referência DARKA - modelo

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ARB - 5 ou PRA -5 C Mark Groundfoss - motor de 1,5 Cv / 2 polos/ 380V/3F/60Hz - sucção Ø 1" BSP e recalque 3/4" BSP

08.01.520.0.0.01. Manômetro reto para água do tipo BOURDON, concêntricocom escala dupla de 0 a 10 Kg/cm2 (0 a 150 psi), com mostrador de 100 mm erosca de ligação de 1/2" BSP -tubo sifão trombeta em latão forjado, com roscamacho/fêmea - Ø 3/4" BSP - referência figura 56 NIAGARA - válvula esférica debronze, com alívio para manômetro - classe 150 lbs - Ø 1/2" rosca fêmea BSP -amortecedor de pulsação em latão forjado, com rosca macho/fêmea - Ø 1/2"BSP - referência figura 301 NIAGARA -protetor para manômetro - Ø 1/2 BSP -tubo sifão trombeta de latão, rosca macho/fêmea BSP - Ø 1/2

08.01.521.0.0.01. Tanque de pressão em aço com capacidade de 24 L, comconexões roscadas de 3/4" BSPT - referência JACCUZZI

08.01.522.0.0.01. Pressostato de incêndio para atuação das eletrobombas, comescala de ajuste do set point de 10 a 150 PSI e diferencial ajustável de 5 a 50PSI, tendo elemento de contato elétrico por ampola de mercúrio, com contatoSPDT (reversível) marca HONEYWELL, ref. L604A1170

08.01.523.0.0.01. Chave de fluxo para sistema de sprinkler, com grampo parafixação direta a tubulação, tendo retardo pneumático regulável de 0 a 70segundos - pressão de trabalho máxima de 10 Kgf/cm2 para tubos - Ø 1”

08.01.523.0.0.02. Chave de fluxo para sistema de sprinkler, com grampo parafixação direta a tubulação, tendo retardo pneumático regulável de 0 a 70segundos - pressão de trabalho máxima de 10 Kgf/cm2 para tubos - Ø 3”

08.01.526.0.0.01. Válvula de governo e alarme em ferro fundido, flangeadaconforme ANSI -16,5 classe 150 lbs, com vedação de borracha e com motor dealarme hidráulico Ø de 1/2” BSP, tendo gongo de alumínio - com 1 filtro Yclasse 150 lbs, corpo de semi aço 278, tipo CI, conexão com rosca BSPT de 1"e elemento filtrante em chapa inox com furos de 3,2 mm - referência WALTERKIDD, SPIG ou Bucka Spiero - Ø de 4"

08.01.526.0.0.02. Válvula gaveta em bronze ASTM - B 62, para água, compressão de serviço de 300 lbs, com haste ascendente, extremidades roscafêmea BSP, internas de bronze - pressão de prova de estanqueidade de 20,7bar (300 lbs/in2) e pressão de ruptura do corpo mínima de 31 bar (450lbf/in2) -referência figura 218 NIAGARA ou similar - Ø de 2.1/2”

08.01.526.0.0.03. Válvula gaveta em bronze ASTM - B 62, para água, compressão de serviço de 300 lbs, com haste ascendente, extremidades roscafêmea BSP, internas de bronze - pressão de prova de estanqueidade de 20,7bar (300 lbs/in2) e pressão de ruptura do corpo mínima de 31 bar (450lbf/in2) -referência figura 218 NIAGARA ou similar - Ø de 3”

08.01.526.0.0.04. Válvula esférica em bronze, com esfera inox, rosca fêmeaBSP classe 150 lbs - referência figura NIAGARA - Ø 3/4”

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08.01.526.0.0.05. Válvula esférica em bronze, com esfera inox, rosca fêmeaBSP classe 150 lbs - referência figura NIAGARA - Ø 1”

08.01.526.0.0.06. Válvula esférica em bronze, com esfera inox, rosca fêmeaBSP classe 150 lbs - referência figura NIAGARA - Ø de 1.1/2”

08.01.526.0.0.07. Válvula gaveta de ferro fundido, flangeada - tipo gaveta hasteascendente padrão ANSI classe 125 lbs - figura 273 NIAGARA ou similar - Ø de2”

08.01.526.0.0.08. Válvula gaveta de ferro fundido, flangeada - tipo gaveta hasteascendente padrão ANSI classe 125 lbs - figura 273 NIAGARA ou similar - Ø de4”

08.01.526.0.0.09. Válvula gaveta de ferro fundido, flangeada - tipo gaveta hasteascendente padrão ANSI classe 125 lbs - figura 273 NIAGARA ou similar - Ø de6”

08.01.527.0.0.01. Chuveiro automático tipo sprinkler pendente, com bulbo devidro líquido na cor vermelha, Temperatura de 68 º C, rosca conexão Ø de ½"BSP e orifício nominal de descarga de 1/2” - acabamento em cromo polido -referência SPIG - Walter Kidd - Central sprinkler, Bucka Spiero ou similar comaprovação

08.01.528.0.0.01. Visor líquido para Sprinkler, com corpo de ferro fundidomaleável, classe 125 lbs - conexão rosca fémea BSP - Ø de 1.1/2”

08.01.529.0.0.01. Registro de passeio completo tipo globo, angular de 90º, debronze com elemento de vedação em borracha sintética, classe 300 lbs - Ø de2.1/2", com entrada rosca fêmea BSP e saída rosca 7 FPS - adaptador STORZem latão naval - Ø 2.1/2" rosca x 2.1/2" - tampão de latão naval com corrente -Ø de 2.1/2" - tampão T - 33 de FºFº com inscrição INCÊNDIO e aro demontagem

08.01.530.0.0.01. Quadro de bombas de hidrantes para pressurizaçãoautomática do sistema, em caixa metálica de sobrepor com pinturaeletrostática, contendo 1 disjuntor geral de 40 A, 2 partidas estrela/triângulo de15 cv / 380 V / 660 V / 60 Hz, 1 partida direta trifásica de 1,5 Cv/380V/60 Hz,conforme esquema elétrico unifilar e funcional da prancha 01/06. Atuaçãoatravés de pressostato instalado na rede pressurizada - inclui ainda para cadapartida 1 disjuntor,1 contator de linha ou 3 para chaves estrela/triângulo ebotoeiras liga e desliga e 1 lampada piloto com legenda e etiquetas de acrílicona tampa do quadro

08.01.530.0.0.02. Quadro de bombas de sprinkler para pressurizaçãoautomática do sistema, em caixa metálica de sobrepor com pinturaeletrostática, contendo 1 disjuntor geral de 40 A, 2 partidas estrela/triângulo de20 cv / 380 V /660 V / 60 Hz, 1 partida direta trifásica de 1,5 cv / 380 V / 60 Hz,conforme esquema elétrico unifilar e funcional da prancha 01/06. Atuação

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

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através de pressostato instalado na rede pressurizada - inclui ainda para cadapartida 1 disjuntor,1 contator de linha ou 3 para chaves estrela/triângulo ebotoeiras liga e desliga e 1 lampada piloto com legenda e etiquetas de acrílicona tampa do quadro08.01.600.0.0.00. Instalação de CO2

08.01.600.0.0.01. Cilindro de CO2 em aço sem costura SAE 1040, capacidadede 45 kg, pressão de trabalho máximo de 200 kg/cm2 (teste a 339 kg/cm2 ) emconformidade com a norma DOT-3AA-1800, com capacete para proteção daválvula e válvula de cilíndro industrial em latão forjado, com pressão deruptura superior a 5000 PSI. Os cilíndros serão carregados com 45 kg de CO2,após a montagem do tubo sifão e da válvula de cilindro industrial, serãoefetuados os testes de vazamentos e demais determinações da NFPA -referência WALTER KIDDE

08.01.600.0.0.02. Cabeça de descarga em latão forjado, rosca interna NS 2.1/2"para conexão à válvula do cilindro e saída - Ø 3/4" rosca NPS

08.01.600.0.0.03. Válvula de cilindro mestre em latão forjado, Ø de 3/4" ou 1" -essa válvula poderá ser padrão igual a da Walter Kidde, servindo comoescrava ou mestra, quando incorporada a uma cabeça de comando elétrico

08.01.600.0.0.04. Válvula de cilindro escrava em latão forjado de 3/4" ou 1" -essa válvula poderá ser padrão igual a da Walter Kidde, servindo comoescrava ou mestra, quando incorporada a uma cabeça de comando elétrico

08.01.600.0.0.05. Válvula direcional em bronze fundido com extremidades roscafêmea NPT - Ø de ¾", com rosca para conexão e a cabeça de comando elétrico,UNF - Ø 1.1/4" x 18 F.P.P macho - pressão de serviço 70 Kgf/cm2 e pressão deteste de 158 Kgf/cm2 - referência Walter Kidde ou similar

08.01.600.0.0.06. Válvula direcional em bronze fundido com extremidades roscafêmea NPT - Ø de1.1/4", com rosca para conexão e a cabeça de comandoelétrico, UNF - Ø 1.1/4" x 18 F.P.P macho - pressão de serviço 70 Kgf/cm2 epressão de teste de 158 Kgf/cm2 - referência Walter Kidde ou similar

08.01.600.0.0.07. Cabeça de comando elétrico com corpo em latão fundido,acionamento elétrico em 24 Vcc, consumo máximo de 2 A, atuação através desolenóide ou manual por meio de alavanca - referência Walter Kidde

08.01.600.0.0.08. Válvula de retenção de latão, pressão de trabalho de 3000lbs/in2, tensão de ruptura igual ou superior a 5000 PSI, rosca fêmea NPT 2"

08.01.600.0.0.09. Conexão flexível em borracha sintética reforçada, com duastramas de fios de aço colocado sobre um trançado de fios têxteis separadospor camada de borracha - a pressão de ruptura mínima deverá ser de 5000 PSI(Teste 1800 PSI (127 kg/ cm2). Conexão de um lado rosca fêmea 3/4”NPSgiratória, e do outro lado rosca macho 3/4” NPT

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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08.01.600.0.0.10. Tubo coletor de 2" para 10 cilindros de CO2 de 45 Kg,fabricado em tubo ASTM-A-53 Schedule 80 sem costura com conexões e luvassoldadas de aço laminado classe 3.000 lbs, com rosca NPT - ambas asextremidades do tubo coletor terão roscas macho NPT Ø de 2”

08.01.600.0.0.11. Tubo coletor de 2" para 12 cilindros de CO2 de 45 kg,fabricado em tubo ASTM-A-53 Schedule 80 sem costura com conexões e luvassoldádas de aço laminado classe 3.000 lbs, com rosca NPT - uma dasextremidades do tubo coletor terá rosca macho NPT Ø de 2”, e a outra terá umtampão cap soldado - Ø de 2” - inclusive abraçadeira, suporte e cantoneira -conforme caderno de encargos

08.01.600.0.0.15. Válvula de segurança de latão, com disco de rupturasubstituível, pressão de ruptura regulada na faixa de 127 a 168 Kgf/cm2 - Ø de1/2"

08.01.600.0.0.16. Válvula de alívio de latão, com mola para abertura em casosde alta pressão - Ø de 1/2"

08.01.600.0.0.17. Difusor de CO2 tipo copo com orificio calibrado - Ø de 1/2” -orificio código 4

08.01.600.0.0.18. Difusor de CO2 tipo copo com orificio calibrado Ø de 1/2” -orificio codigo 4 + ou -

08.01.600.0.0.19. Difusor de CO2 tipo copo com orificio calibrado Ø de 3/4” -orificio codigo 5 + ou -

08.01.600.0.0.20. Tubo coletor de 2" para válvula direcional, fabricado em tuboASTM-A-53 Schedule 80 sem costura com conexões e luvas soldádas de açolaminado classe 3.000 lbs, com rosca NPT. Uma das extremidades do tubocoletor terá rosca macho NPT - Ø de 2”, e a outra terá um tampão cap soldado -Ø de 2”. O tubo terá uma conexão com Ø de 3/4” e oito conexões Ø de 1.1/4”para as válvulas direcionais

08.01.600.0.0.21. Comutador a pressão

08.01.600.0.0.22. Quadro de comutação da bateria principal para a reserva emcaixa metálica de sobrepor com espessura mínima bitola 18, tendo porta comdobradiças e fecho rápido, com grau de proteção IP 54 - pintura deacabamento tipo eletrostática em epóxi na cor cinza RAL 7032. Chavecomutadora, reversora da bateria principal para a reserva será tipo de fixaçãopelo fundo, tendo manobra frontal na tampa do quadro, sendo própria parasistema de combate a incêndio - tensão 24 V corrente contínua, amperagemmáxima de 25 A. Toda a conexão com a fiação deverá ser efetuada comterminais apropriados, soldados afim de garantir durabilidade e confiabilidadenos contatos elétricos

08.01.600.0.0.23. Materiais de suporte e fixação de rede de incêndio CO2

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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08.01.600.1.1.00. Tubo de aço carbono preto ASTM-A53-SCH-80 sem costuracom pressão de ensaio mínima de 50 Kgf/in2

08.01.600.1.1.01. De Ø 1/2"

08.01.600.1.1.02. De Ø 3/4"

08.01.600.1.1.03. De Ø 1"

08.01.600.1.1.04. De Ø 1.1/4"

08.01.600.1.1.05. De Ø 2"08.01.700.0.0.00. Instalaçôes Elétricas08.01.701.1.1.00. Tubo eletroduto de ferro galvanizado - inclusive conexões eelementos de fixação

08.01.701.1.1.01. De Ø 1/2"

08.01.701.1.1.02. De Ø 3/4"

08.01.701.1.1.03. De Ø 1"08.01.702.1.0.00. Tubo metálico flexível revestido em PVC - inclusive elementosde fixação

08.01.702.1.0.02. De Ø 3/4"

08.01.702.1.0.03. De Ø 1"

08.01.703.1.0.00. Caixa de alumínio tipo Petrolet roscado

08.01.703.1.0.02. Condulete em alumínio fundido - tipos diversos Ø 3/4"

08.01.703.1.0.03. Condulete em alumínio fundido - tipos diversos Ø 1"08.01.704.1.1.00. Box reto de aluminio roscado

08.01.704.1.1.01. De Ø 1/2"

08.01.704.1.1.02. De Ø 3/4"

08.01.704.1.1.03. De Ø 1"08.01.704.1.2.00. Box curvo de aluminio roscado

08.01.704.1.2.01. De Ø 1/2"

08.01.704.1.2.02. De Ø 3/4"

08.01.704.1.2.03. De Ø 1"

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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08.01.705.1.0.00. Bucha de redução de alumínio fundido roscado

08.01.705.1.0.01. De Ø 1" x 3/4"08.01.710.1.1.00. Cabos e fios (condutores)

08.01.710.1.1.01. Cabo flexível, condutor de cobre com encapamentotermoplástico não propagante à chamas, isolamento mínimo, classe 750 V -bitola 1 mm2

08.01.710.1.1.02. Cabo flexível, condutor de cobre com encapamentotermoplástico não propagante à chamas, isolamento mínimo, classe 750 V -bitola 2,5 mm2

08.01.710.1.1.03. Cabo flexível, condutor de cobre com encapamentotermoplástico não propagante à chamas, isolamento mínimo, classe 1000 V,tipo sintenax - bitola 4 mm²

08.01.710.1.1.04. Cabo flexível, condutor de cobre com encapamentotermoplástico não propagante à chamas, isolamento mínimo, classe 1000 V,tipo sintenax bitola 6 mm²

08.01.710.1.1.05. Cabo flexível, condutor de cobre com encapamentotermoplástico não propagante à chamas, isolamento mínimo, classe 1000 V,tipo sintenax, bitola 16 mm²

08.01.710.1.1.06. Cabo flexível, condutor de cobre com encapamentotermoplástico não propagante à chamas, isolamento mínimo, classe 1000 V,tipo sintenax, bitola 25 mm²

08.01.800.0.0.00. Diversos

08.01.800.1.0.01. Material miudo de montagem hidráulica, tais como tinta,zarcão, estopa RAMI (cisal macerado p/ rosca),etc.08.01.900.0.0.00. Sistema de combate por agente extintor FM 200, completo,conforme projetos e caderno de encargos08.01.900.0.0.01. Cilindro 35 LBS - UL/FM - Pem All - completo e instalado08.01.900.0.0.02. Cilindro 1200 LBS - UL/FM - Pem All - completo e instalado08.01.900.0.0.03. Gás FE-227 - DuPont08.01.900.0.0.04. Vávulas Direcionais 2.1/2" - Pemall - PCA Series - completa einstalada08.01.900.0.0.05. Difusor de gás FM-200 ou FE-227 - Pem All - 180o(Sidewall/Parede) ou 360o (Central/Radial) - Ø 1/2", 3/4" e 1"- em latão polido -Pem All - PCA Series

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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08.01.900.0.0.06. Difusor de gás FM-200 ou FE-227 - Pem All - 180o(Sidewall/Parede) ou 360o (Central/Radial) - Ø 1.1/4", 1.1/2" e 2"- em latãopolido - Pem All - PCA Series08.01.900.0.0.07. Tubo Sch 40 preto sem Costura 1", incluindo conexões,fixações e pintura08.01.900.0.0.08. Tubo Sch 40 preto sem Costura 2", incluindo conexões,fixações e pintura08.01.900.0.0.09. Tubo Sch 40 preto sem Costura 3", incluindo conexões,fixações e pintura08.01.900.0.0.10.Teste de Estanqueidade

09.00.000.0.0.00. SERVIÇOS COMPLEMENTARES

09.01.000.0.0.00. ENSAIOS E TESTES

09.01.200.0.0.00. Testes

09.01.201.0.0.01. Testes e adequações para entrada em operação dos sistemasimplantados

09.02.000.0.0.00. LIMPEZA DE OBRAS

09.02.100.0.0.00. Limpeza da obra

OBJETIVOSEstabelecer as diretrizes básicas para a execução de serviços de limpeza das

obras.

EXECUÇÃO DOS SERVIÇOSRemover devidamente da obra todos os materiais e equipamentos, assim

como as peças remanescentes e sobras utilizáveis de materiais, ferramentas eacessórios;

Proceder à remoção de todo o entulho da obra, deixando-a completamentedesimpedida de todos os resíduos de construção, bem como cuidadosamentevarridos os seus acessos;

Limpar os elementos de modo a não danificar outras partes ou componentesda edificação;

Dedicar particular cuidado na remoção de quaisquer detritos ou salpicos deargamassa endurecida das superfícies;

Remover cuidadosamente todas as manchas e salpicos de tinta de todas aspartes e componentes da edificação, dando-se especial atenção à limpeza dosvidros, ferragens, esquadrias, luminárias, peças e metais sanitários;

Para assegurar a entrega da edificação em perfeito estado, a Contratadaexecutará todos os arremates que julgar necessários e os que a Fiscalizaçãodeterminar.

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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09.02.100.0.0.01. Limpeza permanente da obra e adjacências, conformecaderno de encargos

09.02.100.0.0.02. Limpeza final da edificação

PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOSCimentados lisos e placas pré-moldadas:

• Limpeza com vassouras e espátulas

Divisória de mármore ou granito:• Aplicação de lixa d’ água fina, úmida, seguida de lavagem com água e

saponáceo em pó.

Vidros:• Remoção de respingos de tinta com removedor adequado e palha de aço

fina, remoção dos excessos de massa com espátulas finas e lavagem comágua e papel absorvente. Pôr fim, limpeza com pano umedecido com álcool;

Ferragens e metais:

• Limpeza das peças cromadas e niqueladas com removedor adequado pararecuperação do brilho natural, seguida de polimento com flanela;

Aparelhos sanitários:

• Remoção de papel ou fita adesiva com água e sabão neutro, sem adição dequalquer ácido;

Aparelhos de iluminação:• Remoção do excesso de argamassa ou tinta com palha de aço fina, seguida

de limpeza com pano úmido;

Limpeza de ralos e caixas sifonadas:• Após a conclusão das demais limpezas, deverá ser removido todo o detrito

proveniente da construção e da limpeza geral.

09.02.100.0.0.03. Limpeza final das áreas externas (pavimentação e calçadas)09.02.200.0.0.00. Desmobilização da obra

09.02.200.0.0.01. Desmobilização final da obra

ENTREGA DA OBRAA Contratada, antes da comunicação do término da obra, deverá efetuar uma

vistoria final do prédio acompanhada do Corpo Técnico do DETEC e daFiscalização.

Será procedida uma cuidadosa verificação, por parte da Fiscalização, dasperfeitas condições de funcionamento e segurança de todas as instalações de água,

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esgotos, águas pluviais, eletricidade (isolamento e queda de tensão dos circuitos),aparelhos sanitários, equipamentos diversos, ferragens etc.

Quando a obra contratada ficar inteiramente concluída e de perfeito acordocom o contrato, a Contratada solicitará pôr escrito à Câmara dos Deputados orecebimento da mesma.

O atendimento das solicitações feitas no item anterior será através de um atode recebimento da Fiscalização da Câmara dos Deputados, que deverá lavrar umtermo de Recebimento Provisório em até 15 (quinze) dias.

Quando houver interesse, a ocupação do imóvel como um todo ou partedeste, poderá efetuar-se antes do Recebimento Provisório mediante acordo entre aContratada e o Proprietário.

RECEBIMENTO DEFINITIVOO Termo de Recebimento Definitivo será lavrado em até 60 (sessenta) dias

após o Recebimento Provisório, referido no item anterior, caso sanadas todas aspendências eventualmente apontadas pela Comissão de Recebimento. Durante cinco anos após o Recebimento Definitivo dos serviços e das obrascivis, a Contratada responderá por sua qualidade e segurança nos termos do Artigon. 618 do Código Civil Brasileiro, devendo efetuar a reparação de quaisquer falhas,vícios, defeitos ou imperfeições que se apresentem nesse período,independentemente de qualquer pagamento da Contratante.

Para todo e qualquer equipamento fornecido pela Contratada, incluindo osprocedimentos técnicos para sua instalação, principalmente aqueles que fazemparte dos Sistemas de Ar Condicionado; de Prevenção e Combate à Incêndio; deDetecção e Alarme de Incêndio; do elevador; de qualquer sistema de elevação epressurização hidráulica e do Sistema de Supervisão e Controle Predial, a garantiamínima tradicional será de 12 (doze) meses, de acordo com os termos de garantiafornecidos pelos fabricantes e entregues à Contratante na época da lavratura doTermo de Recebimento Definitivo.

Se a contratada se recusar a, demorar para ou deixar de eliminar as falhas,os vícios, defeitos ou as imperfeições apontadas, ou for negligente, poderá aContratante efetuar os reparos e as substituições necessárias, seja por meiospróprios ou de terceiros, transformando-se os custos decorrentes,independentemente do seu montante, em dívida líquida e certa da Contratada.

09.04.000.0.0.00. COMO CONSTRUIDO (AS BUILT)

09.04.000.0.0.01. Correções dos projetos diversos da obra por prancha

09.05.000.0.0.00. REPROGRAFIA

09.05.000.0.0.01. Reprodução dos projetos corrigidos da obra (quatro cópiasde cada planta)

10.00.000.0.0.00. SERVIÇOS AUXILIARES E ADMINISTRATIVOS

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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10.01.000.0.0.00. PESSOAL

10.01.100.0.0.00. Mão-de-bra

Toda a mão de obra, salvo o disposto em contrário neste Caderno deEncargos, será fornecida pela Contratada.

A mão-de-obra a ser empregada na execução dos serviços enunciados naapresentação deste Caderno de Encargos e Especificações Técnicas deverá possuirregistro em Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS -, comprovandofunção e experiência nas tarefas a serem executadas por cada profissional, devendoa CONTRATADA apresentar as referidas carteiras à Fiscalização sempre quesolicitado.

Para a hipótese de subcontratações, desde que devida e previamenteautorizadas, a Contratada realizará a supervisão e coordenação de tais atividades,bem como responderá perante a Fiscalização da Câmara dos Deputados pelorigoroso cumprimento das obrigações trabalhistas e de segurança e medicina dotrabalho correspondentes.

A Fiscalização da Câmara dos Deputado poderá, sempre que julgarnecessário, solicitar a retirada de empregado e/ou preposto da Contratada que nãoesteja desempenhando suas atividades a contento.

Qualificação ProfissionalA contratada deverá submeter à aprovação prévia da Fiscalização da Câmara

dos Deputados o currículo do profissional Mestre de Obras que atuará nos serviçosobjeto deste Caderno de Encargos. As informações disponibilizadas pela contratadaserão analisadas em caráter confidencial. A Fiscalização se reserva o direito deaveriguar a qualidade e outros aspectos técnicos das informações prestadas peloprofissional no referido currículo.

Resultando positiva a análise da qualificação do profissional Mestre de Obras,a contratada estará liberada para efetivar sua contratação. A substituição desteprofissional deverá ser precedida de comunicação formal à Fiscalização comantecedência mínima de 30 (trinta) dias, salvo motivo de força maior.

A Fiscalização acompanhará todo o processo de mobilização de pessoal evetará, sempre que a situação exigir, a contratação de profissionais que julgar nãoqualificados.

A Contratada, sempre que necessário, fará gestão junto aos fabricantes demateriais especificados para os serviços de reforma visando a realização de cursosde atualização e/ou treinamento do conjunto de profissionais mobilizados.

10.01.102.0.0.01. AlmoxarifeProfissional de nível médio com conhecimento em administração de estoque

e de materiais para construção civil.

10.01.103.0.0.01. ApontadorProfissional de nível médio com conhecimento em administração de pessoal e

rotinas do segmento da construção civil.10.01.109.0.0.00. Encarregados

10.01.109.0.0.01. Encarregado de elétrica

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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Profissional de nível médio com sólidos conhecimentos em instalaçõeselétricas de baixa e média tensões, administração de pessoal e rotinas do segmentoda construção civil.

10.01.109.0.0.02. Encarregado de hidráulicaProfissional de nível médio com sólidos conhecimentos em instalações

hidráulicas prediais, administração de pessoal e rotinas do segmento da construçãocivil.

10.01.109.0.0.03. Encarregado civilProfissional de nível fundamental com sólidos conhecimentos em obras civis,

notadamente em acabamentos, administração de pessoal e rotinas do segmento daconstrução civil.

10.01.111.0.0.01. Mestre de obraProfissional de nível médio com sólidos conhecimentos em obras civis,

estrutura de concreto armado e metálica, administração de pessoal e rotinas dosegmento da construção civil.

10.01.113.0.0.01. Operador de máquina (elevador)Profissional de nível fundamental com treinamento específico para operação

de elevador de obra.10.01.200.0.0.00. Administração

10.01.201.0.0.01. Engenheiro de ObraProfissional de nível superior com experiência mínima de 05 (cinco) anos na

condução de obras verticais com porte igual ou superior ao das obras objeto desteCaderno de Encargos

10.01.201.0.0.02. Engenheiro eletricistaProfissional de nível superior com experiência mínima de 05 (cinco) anos na

condução de execução de projetos elétricos de alta complexidade; com porte igualou superior ao das obras objeto deste Caderno de Encargos

10.01.201.0.0.03. Engenheiro mecânicoProfissional de nível superior com experiência mínima de 05 (cinco) anos na

execução de instalações mecânicas de alta complexidade; com porte igual ousuperior ao das obras objeto deste Caderno de Encargos

10.01.202.0.0.11. Auxiliar de EscritórioProfissional de nível médio com conhecimento em rotinas administrativas em

geral

10.01.205.0.0.01. VigiaProfissional de nível fundamental com treinamento específico para vigilância

de canteiro de obras.

10.01.207.0.0.01. Chefe de Pessoal/escritório

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

302

Profissional de nível superior com sólidos conhecimentos em rotinasadministrativas, de pessoal e financeiras

10.01.208.0.0.01. Técnico de segurança do trabalhoProfissional de nível médio com sólidos conhecimentos em segurança e

medicina do trabalho.

10.02.000.0.0.00. MATERIAIS

10.02.100.0.0.00. De ConsumoA contratada suprirá o canteiro de obras do material de consumo necessário,

inclusive para atendimento às dependências e necessidades da Fiscalização daCâmara dos Deputados.

10.02.101.0.0.01. De escritórioA contratada suprirá o canteiro de obras do material de escritório necessário,

inclusive para atendimento às dependências e necessidades da Fiscalização daCâmara dos Deputados.

10.02.102.0.0.00. De pronto-socorroA contratada manterá no canteiro de obras material destinado à prestação de

primeiros socorros em quantidade dimensionada por profissional habilitado, inclusivepara atendimento à Fiscalização da Câmara dos Deputados

10.02.103.0.0.00. De limpeza e higieneA Contratada manterá organizadas, limpas e em bom estado de higiene as

instalações do canteiro de serviço, especialmente as vias de circulação, passagense escadarias, refeitórios e alojamentos, coletando e removendo regularmente assobras de materiais, entulhos e detritos em geral.

10.02.200.0.0.00. Ferramentas

10.02.200.0.0.01. Ferramentas em geral conforme caderno de encargos10.02.300.0.0.00. EPI's

10.02.300.0.0.01. Equipamentos de proteção individual em geral - conformecaderno de encargos

A contratada suprirá o canteiro de obras do material de escritório necessário,inclusive para atendimento às dependências e necessidades da Fiscalização daCâmara dos Deputados.

10.03.000.0.0.00. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

10.03.300.0.0.00. De Construção Civil – com projetos inclusos (onde couber)

10.03.300.0.0.01. Betoneira com carregador e motor elétrico trifásico - cap.mínima 320 litros

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

303

A contratada mobilizará para o canteiro de obras equipamento em bomestado de conservação e em perfeitas condições operacionais. Sua operação seráefetuada por profissional treinado.

10.03.300.0.0.02. Elevador de carga - capacidade mínima 1500 kgA contratada mobilizará para o canteiro de obras equipamento em bom

estado de conservação e em perfeitas condições operacionais. Sua operação seráefetuada por profissional treinado. Não será permitido o tráfego de pessoas emelevador destinado ao transporte de material.

10.03.300.0.0.03. Serra circular com motor elétrico trifásico e mesaA contratada mobilizará para o canteiro de obras equipamento em bom

estado de conservação e em perfeitas condições operacionais, inclusive com coifade proteção para disco. Sua operação será efetuada por profissional treinado.

10.03.300.0.0.05. Andaime fachadeiro, completo, inclusive telas de proteção,tablados, rodapés, conforme exigências do DRTSerá do tipo tubular, dimensionado para as solicitações a que estará sujeito. Suainstalação será precedida de avaliação e aprovação de projeto de montagem. Oequipamento somente poderá entrar em operação após o atendimento de todas asrecomendações/exigências do Ministério do Trabalho e Emprego.

10.03.300.0.0.06. Escora metálica tipo PA para reescoramento de lajesSerão tubulares e deverão estar em bom estado de conservação e em

perfeitas condições operacionais.

10.03.300.0.0.07. Vibrador de imersão com motor e mangoteA contratada mobilizará para o canteiro de obras equipamento em bom

estado de conservação e em perfeitas condições operacionais. Sua operação seráefetuado por profissional treinado.

10.03.300.0.0.08. Guincho de coluna com motor elétrico

10.04.000.0.0.00. TRANSPORTES

10.04.100.0.0.00. Transporte de Pessoal

10.04.100.1.0.01. Transporte coletivo de pessoal de obraO transporte coletivo de pessoal de obra obedecerá à legislação vigente e

aplicável à espécie.

10.04.100.1.0.02. Transporte individual de pessoal de obraO transporte individual de pessoal de obra obedecerá à legislação vigente e

aplicável à espécie.

10.04.400.0.0.00. Fretes Especiais

10.04.400.1.0.01. Fretes especiais de materiais

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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Os sérvios de fretes e carretos para atendimento à obra obedecerão àlegislação vigente e aplicável à espécie.

10.05.000.0.0.00. ALIMENTAÇÃO

10.05.000.1.0.01. Café da manhã

A alimentação do trabalhador obedecerá aos dispositivos constantes noPrograma de Alimentação do Trabalhador - PAT - e à Convenção Coletiva doTrabalho da classe em vigor,

10.05.000.2.0.01. AlmoçoA alimentação do trabalhador obedecerá aos dispositivos constantes no

Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT - e à Convenção Coletiva doTrabalho da classe em vigor,

10.06.200.1.0.01 Consumos na obra de energia elétrica

A contratada providenciará o fornecimento de energia que se fizer necessáriopara atendimento ao conjunto de obras que será realizado. As despesas relativasaos consumos aferidos pelas concessionárias locais serão de sua inteiraresponsabilidade;

Os comprovantes de pagamento do consumo de energia deverão serapresentados, mensalmente, à Fiscalização.

10.06.200.2.0.01 Consumos na obra de telefone

A contratada providenciará o fornecimento de telefone que se fizer necessáriopara atendimento ao conjunto de obras que será realizado. As despesas relativasaos consumos aferidos pelas concessionárias locais serão de sua inteiraresponsabilidade;

10.06.200.3.0.01 Consumos na obra de águaA contratada providenciará o fornecimento de água que se fizer necessário

para atendimento ao conjunto de obras que será realizado. As despesas relativasaos consumos aferidos pelas concessionárias locais serão de sua inteiraresponsabilidade;

Os comprovantes de pagamento do consumo de água deverão serapresentados, mensalmente, à Fiscalização.

Brasília, 22 de outubro de 2009.

José Martinichen FilhoPresidente

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Processo n. 174.686/08

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ANEXO N. 3CONCORRÊNCIA N. 2/09

LISTA DE CONFERÊNCIA DA DOCUMENTAÇÃO(Deve capear o conjunto dos documentos apresentados)

N. DISPOSITIVO DOCUMENTO FOLHAS N.

(*)

1 3.4

Certificado de Registro Cadastral da Câmara dos Deputados-CRC

DOCUMENTO OPCIONAL – Substitui os documentos denúmeros 2, 3 e 18.

2 3.3.1 “a”, “b” e ”c”

Ato Constitutivo, Estatuto ou Contrato Social em vigor

Deve estar registrado na Junta Comercial e pode ser substituídopelo CRC da Câmara, que especifique atividade pertinente ecompatível com o objeto da licitação (os documentos em apreçodeverão estar acompanhados de todas as alterações ou daconsolidação respectiva).

3 3.3.1 “b”Documento de Eleição dos Diretores ou Administradores

Somente no caso de sociedades anônimas. Pode ser substituídopelo CRC da Câmara

4 3.3.2 “a”

Registro ou Inscrição no CREAprova de registro ou inscrição da licitante e dos responsáveistécnicos, junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquiteturae Agronomia – CREA da região a que estiverem vinculados

5 3.3.2 “b”

comprovação da capacidade técnico-profissional medianteatestado ou declaração de capacidade técnico-profissional –devidamente registrado(a) no CREA (Conselho Regional deArquitetura e Engenharia) competente e acompanhado(a) da(s)A.R.T. – Anotação(ões) de Responsabilidade Técnica ou -CAT(s) - (Certidão(ões) de Acervo Técnico) que ateste arealização, por um ou pelo conjunto dos profissionais indicados,em uma ou mais obras, de todos os seguintes serviços:

6 3.3.2 “b.1”

construção de edifício de múltiplos pavimentos com subsolo(s),estrutura de concreto armado e elevador(es) para passageiros,incluindo as respectivas instalações elétricas e instalaçõeshidráulicas

7 3.3.2. “c”Comprovação de Vínculo do(s) profissinal(ais) indicados naalíena “b” com a Licitante por meio da apresentação deoriginal ou cópia autenticada de:

8 3.3.2 “c.1” CTPS ou registro de empregado, quando o vínculo for denatureza trabalhista

9 3.3.2 “c.2” estatuto ou contrato social, quando o vínculo for societário

10 3.3.2 “c.3” contrato de prestação de serviços, regido pela legislação civil,quando o vínculo for contratual

11 3.3.2. “d”

Atestado de capacidade técnico-operacionalatestado ou declaração de capacidade técnico-operacional –devidamente registrado(a) no CREA (Conselho Regional deArquietura e Engenharia) competente e acompanhado(a) da(s)A.R.T. (Anotação(ões) de Responsabilidade Técnica) ouCAT(s) - (Certidão(ões) de Acervo Técnico) que comprove(m)ter a licitante executado, satisfatoriamente, com prazo máximo deexecução de dois anos, numa única obra: construção de edifício

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Processo n. 174.686/08

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N. DISPOSITIVO DOCUMENTO FOLHAS N.

(*)

de concreto armado, com múltiplos pavimentos, com no mínimoum subsolo, com elevador(es) para passageiros, com sistema dear-condicionado central e com área total coberta construída maiorou igual a 600m² (seiscentos metros quadrados);

12 3.3.2. “e”

Declaração quanto a disponibilidade de instalações,aparelhamento e pessoal técnico necessário para executar oobjeto desta licitação, na forma do exigido no edital.

Não é necessário repetir a lista de profissionais, já que aproposta técnica aderirá às especificações do edital.declaração, datada e assinada pelo responsável legal da pessoajurídica, de que possui instalações, aparelhamento e pessoaltécnico adequados para realização do objeto da presentelicitação.

13 3.3.3 “a”

Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis do ÚltimoExercício (podendo ser atualizados por índices oficiais quandoencerrados há mais de três meses da data de apresentação daproposta) que comprove Patrimônio Líquido mínimo,devidamente consignado igual ou superior a R$ 1.100.000,00(um milhão e cem mil reais).

14 3.3.3 “a.1”

a boa situação financeira será avaliada pelos Índices de LiquidezGeral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC),resultantes da aplicação das fórmulas constantes desta alínea(pág. 6 do Edital)

15 3.3.3 “a.2”

assinadas por contador devidamente registrado no ConselhoRegional de Contabilidade e por um diretor da pessoa jurídica,com carimbo ou outra informação oficial de que os documentosjá foram registrados na Junta Comercial

16 3.3.3 “a.3”fórmulas devidamente aplicadas em memorial de cálculosjuntados ao balanço

17 3.3.3 “b”

Certidão Negativa de Falência, Concordata ou RecuperaçãoJudicial

Expedida pelo cartório distribuidor da Sede da licitante.

Deve estar dentro do prazo de validade indicado no documentoquando da abertura da documentação, ou datada dos últimoscento e oitenta dias, se a validade não estiver expressa nacertidão

183.3.4 “a” Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ)

Pode ser substituído pelo Certificado de Registro Cadastral daCâmara dos Deputados

19

3.3.4 “b.1” Certidão Negativa da Procuradoria Geral da FazendaNacional em conjunto com a Secretaria da Receita Federaldo Ministério da Fazenda

Dentro do prazo de validade indicado no documento, quando daabertura da documentação.

20

3.3.4 “b.2” Certidão Negativa da Fazenda Estadual

Dentro do prazo de validade indicado no documento, quando daabertura da documentação, ou datada dos últimos cento eoitenta dias quando o prazo de validade não estiver expresso

213.3.4 “b.3” Certidão Negativa da Fazenda Municipal.

Dentro do prazo de validade indicado no documento, na data da

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Processo n. 174.686/08

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N. DISPOSITIVO DOCUMENTO FOLHAS N.

(*)

abertura da documentação, ou datada dos últimos cento eoitenta dias quando o prazo de validade não estiver expresso.

22

3.3.4 “c” Certidão Negativa de Débitos Relativos às ContribuiçõesPrevidenciárias e às de Terceiros – CND.

Dentro do prazo de validade expresso na própria certidão, nadata de abertura da documentação.

23

3.3.4. “d” Certificado de Regularidade com o Fundo de Garantia doTempo de Serviço – FGTS

Dentro do prazo de validade expresso no próprio certificadoquando da abertura das propostas.

243.3.5 Declaração de que não emprega menor de dezesseis anos e

menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ouinsalubre

25

3.3.6 Caso a licitante queira se utilizar do direito de preferênciaprevisto na Lei Complementar n. 123, de 2006, deveráapresentar, ainda, documento expedido pela JuntaComercial, pelo Registro Civil das Pessoas Jurídicas ou,ainda, pela Secretaria da Receita Federal que comprove aqualidade de microempresa ou de empresa de pequenoporte.

26

3.3.6.1 as microempresas e empresas de pequeno porte deverãoapresentar toda a documentação exigida para efeito decomprovação da regularidade fiscal, mesmo que esta apresentealguma restrição, conforme determina o art. 43 da LeiComplementar n. 123, de 2006.

(*) Indique nesta coluna o número da folha do documento correspondente.

OBSERVAÇÕES:1) Esta relação deve capear o conjunto dos documentos de habilitação, cujas folhas devem estar numeradasem ordem seqüencial.2) Todos os documentos devem ser entregues em seus originais ou cópias autenticadas, observado odisposto nos subitens 3.3.7 a 3.3.9 do Edital.

Brasília, 22 de outubro de 2009.

José Martinichen FilhoPresidente

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308

ANEXO N. 4

CONCORRÊNCIA N. 2/09

TABELA DE MULTAS

Para efeito de aplicação de multa, às infrações são atribuídos graus que têma seguinte correspondência com o valor do contrato, conforme a seguinte tabela:

GRAU VALOR1 0,001%2 0,003%3 0,010%4 0,030%5 0,100%

INFRAÇÃO GRAU

1. Deixar de executar qualquer tarefa constante das obrigaçõespactuadas ou previstas em lei para as quais não se comine outrapenalidade ....................................................................................... 2

2. DEIXAR DE:2.1. cumprir o disposto no item 8.5 do Edital, no tocante à

comunicação de ocorrências anormais, por ocorrência .................. 22.2. mencionar na comunicação referida no item anterior circunstância

relevante, por ocorrência ................................................................. 12.3. cumprir orientação do órgão fiscalizador quanto à execução dos

serviços, por ocorrência e por vez ................................................... 22.4 cumprir exigências relativas à higiene e segurança no trabalho,

por ocorrência e por vez .................................................................. 12.5. fornecer aos empregados em serviço equipamentos de proteção

individual, por empregado e por vez ................................................ 22.6. apresentar Carteira de Trabalho e Previdência Social dos

empregados, quando solicitado pelo órgão fiscalizador, porsolicitação e por empregado ............................................................ 1

2.7. apresentar guia de recolhimento do FGTS (Fundo de Garantia porTempo de Serviço), quando solicitado pelo órgão fiscalizador, porocorrência e por vez ........................................................................ 2

3. Permitir que o empregado se apresente sem uniforme ou emcondições inadequadas de uso, por vez .......................................... 1

4. Interromper a realização do serviço, sem justificativa, por mais de3 (três) dias consecutivos, por dia de interrupção ........................... 4

5. Colocar em obra materiais de marca e modelo diferentes dosconstantes na proposta, sem a devida anuência prévia dafiscalização, por ocorrência ............................................................. 3

6. Subcontratar, terceirizar ou repassar serviço a terceiros, sem adevida autorização prévia da fiscalização, por ocorrência .............. 5

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309

INFRAÇÃO GRAU

7. Trocar o preposto da pessoa jurídica na obra, sem comunicaçãoprévia e autorização da fiscalização, por ocorrência ....................... 4

8. Retirar da obra material oriundo de demolição ou remoção sem adevida autorização prévia da fiscalização, por ocorrência .............. 3

Brasília, 22 de outubro de 2009.

José Martinichen FilhoPresidente

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ANEXO N. 5CONCORRÊNCIA N. 2/09

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

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311

Orientações para elaboração do Cronograma-Físico-Financeiro1 - O cronograma acima apresentado é apenas referencial, devendo cada licitante preencher e apresentar seu cronograma

físico-financeiro, segundo o modelo constante deste anexo e atendendo aos critérios abaixo descritos:a) a ordem de execução dos serviços constante do Cronograma-Físico-Financeiro apresentado deverá guardar

exeqüibilidade, segundo as boas técnicas de engenharia;b) o Cronograma Físico-Financeiro terá necessariamente treze etapas sucessivas e contínuas de execução de serviços,

com trinta dias corridos de duração em cada etapa, totalizando 390 (trezentos e noventa) dias para conclusão de todos osserviços, a partir da contagem do seu início, conforme subitem 8.9.1 do Edital.

c) ao final da quinta etapa, a soma de todos os serviços concluídos até o final da etapa (percentual acumulado), deverá sersuperior a 10% (dez por cento) do valor global do contrato;

d) ao final da oitava etapa, a soma de todos os serviços concluídos até o final da etapa (percentual acumulado), deverá sersuperior a 25% (vinte e cinco por cento) do valor global do contrato;

e) ao final da décima etapa, a soma de todos os serviços concluídos até o final da etapa (percentual acumulado), deveráser superior a 45% (quarenta e cinco por cento) do valor global do contrato;

f) ao final da décima segunda etapa, a soma de todos os serviços concluídos até o final da etapa (percentual acumulado),deverá ser superior a 80% (oitenta por cento) do valor global do contrato.

2 - Uma vez aceito pela Câmara dos Deputados, o Cronograma Físico-Financeiro apresentado pela contratada servirá,juntamente com a proposta, de referência para acompanhamento da correta execução contratual. Caso a licitante não apresenteum cronograma físico-financeiro, o cronograma elaborado pela Câmara dos Deputados, constante deste anexo, seráconsiderado como o cronograma físico-financeiro da obra, observado o disposto no item 8.8 do Edital.

Brasília, 22 de outubro de 2009.

José Martinichen FilhoPresidente

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312

ANEXO N. 6

CONCORRÊNCIA N. 2/09

MODELO COMPLETO DA PROPOSTA(Anexo disponível em documento WORD (.doc) para download na página http://www2.camara.gov.br/licitacoes/editais/concorrencia.html ).

(A Planilha Orçamentária de Custos está disponível também em documento Excel (.XLS)).CONCORRÊNCIA N. 2/09OBJETO: construção do Complexo Avançado CETEC II, destinado a abrigar a sala exclusiva para sistema de hardware, comáreas complementares de escritórios e serviços necessários ao apoio e correto funcionamento da instituição Câmara dosDeputados, no Setor de Garagem dos Ministérios SGM/N Lote “L”, em Brasília – DF.PESSOA JURÍDICA: ________________________________________________CNPJ: ____________________________________________________________ENDEREÇO: _______________________________________________________FONE/FAX: ________________________________________________________ENDEREÇO ELETRÔNICO: ___________________________________________ÀCÂMARA DOS DEPUTADOSI - Em atendimento ao Edital do Pregão à epígrafe, apresentamos a seguinte proposta de preços:

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA DE CUSTOS

Preço Pr.unitário

Preço Total do Total global

Item Discriminação dos serviços Qtde. Un. unitário

com BDI total item acumulado

(1) (2) (3) (4) (5)) (6) = (5) x(1 + BDI)

(7) = (3) x(6)

(8) (9)

01.00.000.0.0.00 SERVIÇOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS

01.02.000.0.0.00 GEOTECNIA

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

313

01.02.100.0.0.00 Sondagens01.02.103.0.0.01 A percussão (SPT) - de reconhecimento do subsolo

com tubo de revestimento Ø 2.1/2"75,00 m

01.02.103.1.0.01 Mobilização de equipe e equipamento paraexecução de sondagem a percussão

1,00 un

01.02.300.0.0.00 Ensaios de Laboratório

01.02.303.0.0.00 Análise granulométrica01.02.303.1.0.01 Qualidade de areia 5,00 un

01.02.308.0.0.00 Compressão simples01.02.308.1.0.01 Resistência a compressão do concreto

(determinação e análise de resultado de resistênciaa compressão do concreto moldado)

708,00 un

01.02.308.2.0.02 Arrancamento (aderência a tração ) 100,00 un

01.02.400.0.0.00 Ensaios Especiais01.02.400.0.0.01 Ensaios especiais no decorrer da obra (a serem

exigidos pela Fiscalização conforme o caderno deencargos e as normas da ABNT)

5,00 un

01.03.000.0.0.00 ESTUDOS E PROJETOS

01.03.500.00..00 Projeto Executivo

01.03.501.0.0.00 De serviços preliminares01.03.501.1.0.01 De canteiro de obras 1,00 un01.03.501.2.0.01 De escoramento 1,00 un

01.03.502.0.0.00 De fundações e estruturas01.03.502.1.0.01 De escavação, contenções e arrimos 1,00 un01.03.502.2.0.01 De fundação 1,00 un01.03.502.3.0.01 De estrutura 1,00 un

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

314

01.03.504.0.0.00 De arquitetura e elementos de urbanismo01.03.504.4.2.01 De esquadrias metálicas 1,00 un01.03.504.4.6.01 De impermeabilização 1,00 un01.03.504.6.4.01 Luminotécnico 1,00 un

01.03.507.0.0.00 De instalações mecânicas e de utilidades01.03.507.7.1.01 De elevadores 1,00 un

Sub-total do item 01.00.000.0.0.00

02.00.000.0.0.00 SERVIÇOS PRELIMINARES

02.01.000.0.0.00 CANTEIRO DE OBRAS

02.01.100.0.0.00 Construções Provisórias02.01.100.0.0.01 Barracão de obra (escritório, depósito, oficina,

refeitório, vestiário e banheiro) em chapa demadeira compensada resinada na espessura de 10mm, pintada - conforme caderno de encargos

181,50 m2

02.01.200.0.0.00 Ligações Provisórias02.01.201.0.0.01 Água 1,00 un02.01.202.0.0.01 Energia elétrica 1,00 un02.01.204.0.0.01 Telefone 1,00 un02.01.205.0.0.01 Esgoto 1,00 un

02.01.400.0.0.00 Proteção e Sinalização02.01.401.1.0.01 Tapumes, inclusive os portões 411,57 m202.01.401.2.0.01 Tapume em tela de polietileno para sinalização e

segurança75,00 m2

02.01.404.1.0.01 Assentamento e confecção de placa de obra emchapa de aço zincado, espessura # 24, conformecaderno de encargos

14,40 m2

02.01.404.2.0.01 Placas de sinalização, segurança e advertência -de acordo com o caderno de encargos e a

20,00 un

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

315

FISCALIZAÇÃO da obra

02.02.000.0.0.00 DEMOLIÇÃO

02.02.100.0.0.00 Demolição Convencional

02.02.110.0.0.00 Fundações e estruturas de concreto02.02.111.0.0.01 Concreto simples e/ou lastro de concreto 113,04 m302.02.112.0.0.01 Concreto armado com utilização de martelo

rompedor9,24 m3

02.02.120.0.0.00 Estruturas metálicas02.02.120.0.0.01 Estrutura metálica da cobertura da oficina -

inclusive pilares metálicos620,15 m2

02.02.130.0.0.00 Estruturas de madeira02.02.130.3.0.01 Do telhado 108,00 m2

02.02.140.0.0.00 Vedações02.02.140.1.0.01 De alvenaria de tijolos cerâmicos e/ou maciços 31,30 m302.02.140.2.0.01 Alambrado metálico com tubos galvanizados com

reaproveitamento234,65 m2

02.02.140.3.0.01 De chapa compensada resinada 63,00 m2

02.02.150.0.0.00 Pisos02.02.150.1.0.01 De contrapiso em argamassa de cimento e areia 5,77 m302.02.150.2.0.11 De piso cimentado sobre lastro de concreto 192,22 m2

02.02.160.0.0.00 Coberturas02.02.160.1.0.01 De telhas de fibrocimento diversas da cobertura 108,00 m202.02.160.2.0.01 De telhas metálicas da cobertura da oficina 620,15 m2

02.02.180.0.0.00 Pavimentações02.02.180.1.0.01 De pavimentação asfáltica com utilização de 98,00 m2

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

316

martelo rompedor02.02.180.2.0.01 De piso intertravado de concreto 200,20 m202.02.180.3.0.01 De guia pré-fabricada de concreto 48,00 m

02.02.300.0.0.00 Remoções

02.02.301.0.0.00 Remoção de esquadrias02.02.301.2.0.01 De esquadria metálica em geral - completa - com

ou sem reaproveitamento23,73 m2

02.02.312.0.0.00 Remoção de áreas verdes02.02.312.0.0.01 Remoção de árvores de médio porte (inclusas as 8

árvores do Senado Federal)19,00 un

02.02.312.0.0.02 Remoção de árvores de grande porte 14,00 un

02.02.320.0.0.00 Remoção de redes em geral - todas as redes existentes queinterfiram na execução dos serviços da obra

02.02.320.1.0.01 De instalações elétricas em geral (postes, cabos,lâmpadas e tubulações) - e tudo mais que fornecessário à perfeita execução das obras

1,00 oe

02.02.320.2.0.01 De instalações hidrálicas, esgoto, águas pluviais etudo mais que for necessário à perfeita execuçãodas obras

1,00 oe

02.02.330.0.0.00 Carga, transporte, descarga e espalhamento de materiaisprovenientes de demolição e remoção

02.02.330.1.0.01 Carga, transporte, descarga e espalhamento demateriais provenientes de demolição semreaproveitamento de acordo com o estabelecido nocaderno de encargos - DMT aproximado= 25 km ouconforme bota fora autorizado pelo GDF

328,90 m3

02.02.330.1.0.02 Carga, transporte, descarga e arrumação demateriais provenientes de demolição comreaproveitamento de acordo com o estabelecidonão caderno de encargos - DMT aproximado = 12

533,17 m3

Page 317: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

317

km ou conforme orientações da FISCALIZAÇÃO

02.03.000.0.0.00 LOCAÇÃO DE OBRAS

02.03.100.0.0.00 De Edificações02.03.100.1.0.01 Locação do prédio em contato com o solo -

execução de gabarito978,47 m2

02.03.100.1.0.02 Locação dos pavimentos restantes 2.286,11 m2

02.03.200.0.0.00 De Sistemas Viários Internos e Vias de Acesso02.03.200.0.0.01 Locação da via 481,42 m2

02.06.000.0.0.00 DESPESAS LEGAIS

02.06.100.0.0.00 Taxas Diversas - conforme caderno de encargos02.06.100.1.0.01 Licenças, emolumentos, taxas da obra / edificação

e registros em cartório1,00 oe

02.06.100.1.0.02 Taxas esperciais pagas à CEB para realização deensaios e calibrações visando a conexâo à rede dedistribuição

1,00 un

Sub-total do item 02.00.000.0.0.00

03.00.000.0.0.00 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

03.01.000.0.0.00 FUNDAÇÕES

03.01.100.0.0.00 Escavação de Valas e Subsolos

03.01.101.0.0.00 Manual03.01.101.1.0.02 De solo de 1ª categoria, profundidade até 2 m 574,19 m3

03.01.102.0.0.00 Mecanizada

Page 318: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

318

03.01.102.1.0.04 De solo de 1ª categoria, profundidade até 4 m,escorada, com preservação das instalações emgeral

1.334,62 m3

03.01.102.1.0.05 De solo de 1ª categoria, escavação dos subsolosda obra, profundidade conforme projetos e cadernode encargos

9.210,03 m3

03.01.103.0.0.00 Reaterro compactado03.01.103.1.1.01 Manual de vala apiloado 465,50 m303.01.103.2.0.01 Mecanizado de vala empregando compactador de

placa vibratória9.023,93 m3

03.01.103.4.0.01 Aterro com areia média 34,56 m3

03.01.104.0.0.00 Carga, transporte, lançamento e espalhamento desolo

03.01.104.1.0.01 Carga mecanizada de terra em caminhãobasculante - para reaterro mecanizado

8.831,52 m3

03.01.104.2.0.01 Transporte e descarga de terra em caminhãobasculante de 6 m3, distância até 1 km - parareaterro mecanizado

8.831,52 m3

03.01.104.3.0.01 Carga, transporte, lançamento e espalhamento desolo - DMT= 25 km ou conforme bota foraautorizado pelo GDF

8.493,59 m3

03.01.105.0.0.00 Esgotamento de valas03.01.105.1.0.01 Esgotamento com bomba elétrica de imersão 1.817,90 m3

03.01.106.0.0.00 Apiloamento03.01.106.1.0.01 Apiloamento de fundo de vala com maço de 30 kg 456,25 m203.01.106.2.0.01 Apiloamento mecânico do subsolo 696,46 m2

03.01.200.0.0.00 Escoramento

03.01.220.0.0.00 Descontínuo de madeira03.01.220.1.0.01 Escoramento de vala tipo descontínuo empregando 1.400,90 m2

Page 319: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

319

pranchas e longarinas de madeira

03.01.221.0.0.00 Estacões em concreto armado03.01.221.1.0.01 Sistema de contenção de escavação a céu aberto,

utilizando-se estacas justapostas (estacões emconcreto armado com até 12,00 m de profundidade,0,60 m de diâmetro, espaçados 1,00 m de eixo aeixo) ancorados com auxílio de tirantes e vigasmetálicas de transmissão de cargas, conformecaderno de encargos e projetos básicos

1.043,40 m2

03.01.300.0.0.00 Fundações Diretas

03.01.320.0.0.00 Lastros03.01.321.0.0.01 De concreto magro lançado e adensado 49,40 m303.01.323.1.0.02 De areia média 5,79 m3

03.01.400.0.0.00 Fundações Profundas

03.01.420.0.0.00 Estacas moldadas no local03.01.421.2.0.03 Brocas de concreto armado fck= 20 MPa, Ø 30 cm,

concreto lançado e adensado, armadura eescavação - conforme caderno de encargos

60,00 m

03.01.460.0.0.00 Tubulões com escavação mecanizada (perfuratriz)03.01.461.0.0.00 Escavação mecanizada ou manual para tubulões

diversos516,61 m3

03.01.462.3.2.04 Concreto dosado em central fck= 20 MPa, inclusivetransporte, lançamento, adensamento, acabamentoe cura

516,61 m3

03.01.462.0.0.01 Armaduras de aços CA-50 e CA-60, inclusive dobrae corte na obra, para estruturas em geral

5.694,00 kg

03.01.500.0.0.00 Blocos e Cintas de Fundação03.01.502.1.1.01 Formas em tábua de 3ª, inclusive desforma, para 991,73 m2

Page 320: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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fundações e geral03.01.503.0.0.01 Armaduras de aços CA-50 e CA-60, inclusive dobra

e corte na obra, para estruturas em geral6.899,50 kg

03.01.504.3.2.04 Concreto dosado em central fck= 20 MPa, inclusivetransporte, lançamento, adensamento, acabamentoe cura

203,02 m3

03.02.000.0.0.00 ESTRUTURAS DE CONCRETO

03.02.100.0.0.00 Concreto Armado

03.02.101.0.0.00 Concreto para estrutura03.02.101.2.1.02 Formas em chapa compensada plastificada,

inclusive desforma, para estruturas em geral10.275,0

5m2

03.02.101.0.0.01 Armaduras de aços CA-50 e CA-60, inclusive dobrae corte na obra, para estruturas em geral

74.734,95

kg

03.02.101.3.2.05 Concreto estrutural dosado em central fck= 25MPa, inclusive transporte, inclusive lançamento,adensamento, acabamento e cura

1.043,80 m3

03.02.105.0.0.00 Concreto armado para vergas e contra-vergas03.02.105.0.0.01 Verga reta moldada no local com fôrma de madeira,

considerando 5 reaproveitamentos, concretoarmado fck= 13,5 MPa, dosado em obra, inclusivedesforma, lançamento, adensamento, acabamentoe cura

3,43 m3

03.02.400.0.0.00 Diversos

03.02.450.0.0.00 Furações no concreto, utilizando perfuratriz elétrica03.02.450.1.0.02 De diâmentros diversos em lajes e vigas 14.180,0

0cm

Sub-total do item 03.00.000.0.0.00

Page 321: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

321

04.00.000.0.0.00 ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO

04.01.000.0.0.00 ARQUITETURA

04.01.100.0.0.00 Paredes

04.01.105.0.0.00 De alvenaria de blocos de concreto04.01.105.2.0.01 Tamanho de 9 x 19 x 39 cm - para vedação - na

espessura de 9 cm a revestir - com enchimento deareia

83,30 m2

04.01.105.2.0.02 Tamanho de 14 x 19 x 39 cm - para vedação - naespessura de 14 cm a revestir - com enchimento deareia

154,72 m2

04.01.105.2.0.03 Tamanhos de 9 x 19 x 39 cm e 14 x 19 x 39 cm -dupla, para vedação - na espessura de 24 cm arevestir - com enchimento de areia

109,39 m2

04.01.106.0.0.00 De alvenaria de blocos de concreto celular04.01.106.1.0.01 Tamanho de 10 x 30 x 60 cm (SICAL ou similar), na

espessura de 10 cm a revestir260,90 m2

04.01.106.1.0.02 Tamanho de 15 x 30 x 60 cm (SICAL ou similar), naespessura de 15 cm a revestir

1.330,13 m2

04.01.120.0.0.00 De divisória de granito04.01.120.0.0.01 Divisória de granito São Gabriel, espessura 3 cm,

polida20,24 m2

04.01.124.0.0.00 De divisória de laminado estrutural04.01.124.0.0.01 Divisória de laminado estrutural, estrutura metálica

e ferragens nas salas dos Racks, no térreo e 1ºandar, conforme projeto e caderno de encargos

17,34 m2

04.01.122.0.0.00 De divisória de tela metálica04.01.122.1.0.01 De tela metálica artística, inclusive ferragens -

completa - na subestação, conforme projeto e17,60 m2

Page 322: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

322

caderno de encargos

04.01.200.0.0.00 Esquadrias - inclusive marcos, contra-marcos, alisares,ferragens e tudo mais o que for necessáruio

04.01.205.0.0.00 Porta automática de ferro com acionadoreletromecânico

04.01.205.1.0.02 PF1 - (4.340 + 720) x 2.810 mm, inclusive trilho,cremalheira, motor, ferragens, completa, conformeprojeto e caderno de encargos

1,00 cj

04.01.205.1.0.03 PF2 - 6.060 x 2.810 mm, inclusive trilho,cremalheira, motor, ferragens, completa, conformeprojeto e caderno de encargos

1,00 cj

04.01.208.0.0.00 Porta corta-fogo04.01.208.0.1.01 PCF1a - 900 x 2.150 mm e bandeira 900 x 250 mm

- inclusive ferragens - completa - conforme projetoe caderno de encargos

2,00 cj

04.01.208.0.1.02 PCF1b - 900 x 2.150 mm e bandeira 900 x 1.390mm - inclusive ferragens - completa - conformeprojeto e caderno de encargos

1,00 cj

04.01.208.0.2.01 PCF2a - 1.200 x 2.150 mm e bandeira 1.200 x 450mm - inclusive ferragens - completa - conformeprojeto e caderno de encargos

1,00 cj

04.01.208.0.2.02 PCF2b - 1.200 x 2.150 mm e bandeira 1.200 x1.050 mm - inclusive ferragens - completa -conforme projeto e caderno de encargos

1,00 cj

04.01.208.0.2.03 PCF2c - 1.200 x 2.150 mm e bandeira 1.200 x1.390 mm - inclusive ferragens - completa -conforme projeto e caderno de encargos

1,00 cj

04.01.208.0.0.03 PCF3 - 1.300 x 2.150 mm e bandeira 1.300 x 1.390mm - inclusive ferragens - completa - conformeprojeto e caderno de encargos

1,00 cj

04.01.213.0.0.00 Caixilho fixo de ferro em tela metálica

Page 323: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

323

04.01.213.1.0.01 Alambrado metálico com tubos galvanizados de 2"e tela metálica galvanizada, malha 2" x fio 2,77 mm- conforme existente

182,60 m2

04.01.220.0.0.00 Porta de alumínio em veneziana04.01.220.1.0.01 PA1 - 900 x 2.350 mm, de abrir, inclusive ferragens,

completa, conforme projeto e caderno de encargos3,00 un

04.01.220.1.0.02 PA2 - 1.400 x 2.350 mm, de abrir, inclusiveferragens, completa, conforme projeto e caderno deencargos

5,00 un

04.01.220.1.0.03 PA3 - 1.300 x 2.350 mm, de abrir, inclusiveferragens, completa, conforme projeto e caderno deencargos

3,00 un

04.01.220.1.0.04 PA4 - 2.100 x 2.600 mm, de abrir, inclusiveferragens, completa, conforme projeto e caderno deencargos

2,00 un

04.01.220.1.0.05 PA5 - 3.600 x 2.600 mm, de abrir, inclusiveferragens, completa, conforme projeto e caderno deencargos

1,00 un

04.01.220.2.0.01 PA6 - 1.300 x 2.150 mm, de correr, inclusiveferragens, completa, conforme projeto e caderno deencargos

7,00 un

04.01.225.0.0.00 Caixilho fixo de alumínio em veneziana e/ou mista04.01.225.1.2.18 EA1 - 6.000 x 1.000 mm, inclusive ferragens,

completa, conforme projeto e cadernos deencargos

13,00 un

04.01.225.1.2.19 EA2 - 5.900 x 1.000 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

11,00 un

04.01.225.1.2.20 EA3 - 5.800 x 1.000 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

7,00 un

04.01.225.1.2.21 EA4 - 4.800 x 1.000 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos de

2,00 un

Page 324: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

324

encargos

04.01.225.1.2.22 EA5 - 6.000 x 400 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

2,00 un

04.01.225.1.2.23 EA6 - 5.500 x 400 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

2,00 un

04.01.225.1.2.24 EA7 - 3.600 x 400 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

1,00 un

04.01.225.1.2.25 EA8 - 6.800 x 360 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

1,00 un

04.01.225.1.2.26 EA9 - 6.800 x 1.200 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

1,00 un

04.01.225.1.2.27 EA10 - 2.200 x 820 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

1,00 un

04.01.225.1.2.28 EA11 - 5.400 x 820 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

2,00 un

04.01.225.1.2.29 EA12 - 4.800 x 820 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

1,00 un

04.01.225.1.2.30 EA13 - 8.400 x 820 mm + 4.900 x 2.550 mm,inclusive ferragens, completa, conforme projeto ecadernos de encargos

1,00 un

04.01.225.1.2.31 EA14 - 5.800 x 820 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

2,00 un

04.01.225.1.2.32 EA15 - 5.800 x 820 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

2,00 un

Page 325: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

325

04.01.225.1.2.33 EA16 - 5.900 x 3.270 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

1,00 un

04.01.225.1.2.34 EA17 - 5.900 x 3.420 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

1,00 un

04.01.225.1.2.35 EA18 - 1.500 x 3.150 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

2,00 un

04.01.225.1.2.36 EA19 - 6.000 x 3.400 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

5,00 un

04.01.225.1.2.37 EA20 - 1.500 x 3.300 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

2,00 un

04.01.225.1.2.38 EA21 - 2.200 x 2.550 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

1,00 un

04.01.227.0.0.00 Caixilho móvel de alumínio em barras04.01.227.0.0.01 EA22 - 2.400 x 2.600 mm, inclusive ferragens,

completa, conforme projeto e cadernos deencargos

1,00 un

04.01.230.0.0.00 Porta de madeira compensada - inclusiveacabamento em verniz

04.01.230.1.0.11 PM1 e PM1g - 800 x 2.550 mm, inclusive bandeira,ferragens, completa, conforme projeto e caderno deencargos

8,00 cj

04.01.230.1.0.12 PM2 - 1.380 x 2.550 mm, inclusive bandeira,ferragens, completa, conforme projeto e caderno deencargos

3,00 cj

04.01.230.1.0.13 PM3 - 1.000 x 2.550 mm, inclusive bandeira,ferragens, completa, conforme projeto e caderno deencargos

2,00 cj

Page 326: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

326

04.01.230.1.0.14 PM4 - 600 x 1.850 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e caderno e deencargos

8,00 cj

04.01.249.0.0.00 Portas especiais04.01.249.0.0.01 PS1 - 1.800 x 2.100 mm - Porta de segurança

(nível 2), com blindagem dupla em aço SAE 1020,com 9 pontos de travamento, acabamento compintura texturizada na cor preta, fabricação daFORTEX SAFES, completa, inclusive marco econtra-marco, conforme projeto e caderno deencargos

1,00 un

04.01.300.0.0.00 Vidros e Plásticos

04.01.301.0.0.00 Vidro comum liso04.01.301.1.0.06 Na espessura de 6 mm 127,81 m2

04.01.304.0.0.00 Vidro temperado impresso04.01.304.0.0.01 EV1 - esquadria de vidro fixo temperado, Ø 1.000

mm, na espessura de 10 mm, incolor, inclusiveferragens - completa - conforme projeto e cadernode encargos

9,00 un

04.01.304.0.0.02 EV2 - esquadria de vidro fixo temperado ealumínio, 7.110 x 300 mm, na espessura de 10 mm,incolor, inclusive ferragens - completa - conformeprojeto e caderno de encargos

1,00 un

04.01.312.0.0.00 Espelhos de cristal04.01.312.1.0.01 Espelho retangular de vidro cristal 4 mm, borda

com acabamento polido por lapidação, fixação cmfita dupla face de espuma Scotch-mount 3M, séria4000, nº Y-4085, espessura 1,2 x 20 mm -tamanho: 1.000 x 2.040 mm

4,00 pç

Page 327: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

327

04.01.317.0.0.00 Vidro temperado laminado04.01.317.0.0.01 Vidro temperado laminado, espessura 12 mm (6 +

6 mm), para guarda-corpo GC17,92 m2

04.01.500.0.0.00 Revestimentos

04.01.510.0.0.00 Revestimentos de pisos04.01.511.1.0.00 Cimentados04.01.511.1.0.02 Cimentado (calçada) - passeio em concreto, fck=

13,5 MPa, incluindo preparo de caixa667,96 m2

04.01.511.1.0.04 Piso em cimentado desempenado com ranhurasnas rampas de acesso à garagem (6)

185,41 m2

04.01.511.1.0.05 Piso de cimentado liso desempenado queimado,modulação 1,00 x 1,00 m, transição com juntaplástica na cor preta. (5)

267,99 m2

04.01.515.0.0.00 De granito04.01.515.1.1.01 Piso de granito, acabamento polido, placas 60 x 60

cm, espessura 20 mm, cor preta, referência SãoGabriel, com rejunte na cor do granito. (3)

44,28 m2

04.01.515.2.2.01 Piso de granito Cinza Andorinha, espessura 2 cm,acabamento bruto, cantos vivos, sendo 4 placas de150 x 93,5 cm, a ser instalado sobre a GM1 noacesso a recepção

5,61 m2

04.01.517.0.0.00 De alta resistência04.01.517.0.0.01 Piso de concreto de alta resistência com polimento,

modulação 3,00 x 3,00 m, transição com juntaplástica na cor preta (4)

1.186,47 m2

04.01.521.0.0.00 Vinílicos04.01.521.1.0.01 Piso vinílico de alta resistência, em placas de 300 x

300 mm, referência Paviflex 932 Nero, linhaChroma, marca Fademac ou similar (8, 10)

120,04 m2

04.01.528.0.0.00 Contrapiso e regularização da base04.01.528.1.0.01 Regularização de base para pisos de revestimentos

diversos (descontadas as áreas impermeabilizadas)2.388,65 m2

04.01.528.2.0.01 Enchimento com concreto leve na espessura de 20 4,43 m3

Page 328: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

328

cm04.01.528.2.0.02 Enchimento com concreto leve na espessura de 80

cm17,71 m3

04.01.528.3.0.01 Contrapiso com aditivo impermeabilizante,espessura 5 cm

771,72 m2

04.01.529.0.0.00 Piso elevado04.01.529.1.0.01 Piso elevado em placas de aço e concreto leve, CC

1500, 600 x 600 mm, fixadas sobre pedestaisreguláveis de aço, fabricação Tate ou similar, altura20 cm, com acabamento em piso vinílico de altaresistência, em placas de 300 x 300 mm, referênciaPaviflex 932 Nero, linha Chroma, marca Fademacou similar, completo (1)

307,05 m2

04.01.529.1.0.02 Piso elevado em placas de aço e concreto leve, CC1500, 600 x 600 mm, fixadas sobre pedestaisreguláveis de aço, fabricação Tate ou similar, altura80 cm, com acabamento em piso vinílico de altaresistência, em placas de 300 x 300 mm, referênciaPaviflex 932 Nero, linha Chroma, marca Fademacou similar, completo (1)

77,90 m2

04.01.529.1.0.03 Piso elevado em placas de aço e e concreto leveCC 1500, 600 x 600 mm, fixadas sobre pedestaisreguláveis de aço, fabricação Tate ou similar, altura20 cm, com acabamento em piso laminadomelamínico antiestático, em placas de 600 x 600mm, referência Formipiso Dissipativo - L119, CinzaClaro, marca Fórmica ou similar, completo (2)

253,08 m2

04.01.529.2.0.01 Piso composto de placas de concreto pré-moldado,com juntas vazadas e pedestais, cor natural, cantoreto, altura total 20 cm, fabricação Concrefit ousimilar (7)

375,98 m2

04.01.529.2.0.02 Piso composto de placas de concreto pré-moldado,com juntas vazadas e pedestais, cor natural, cantoreto, altura total 40 cm, fabricação Concrefit ousimilar (7)

176,12 m2

Page 329: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

329

04.01.530.0.0.00 Revestimentos de paredes04.01.531.0.0.00 Chapisco04.01.531.0.0.01 Chapisco para paredes internas, externas e tetos

na espessura de 5 mm3.156,67 m2

04.01.531.4.0.01 Chapisco para requadro de esquadrias naespessura de 5 mm

201,44 m2

04.01.532.0.0.00 Emboço04.01.532.0.0.01 Massa única para parede interna e teto na

espessura de 25 mm3.156,67 m2

04.01.532.4.0.01 Massa única para requadro de esquadrias naespessura de 20 mm

201,44 m2

04.01.543.0.0.00 Laminado melamínico04.01.543.1.0.01 Laminado melamínico texturizado sobre alvenaria

referência L190, Polar, marca Fórmica ou similar(b)

230,83 m2

04.01.548.0.0.00 Materiais metálicos04.01.548.1.0.01 Painéis de fechamento em chapa metálica,

conforme detalhamento específico (carenagens dospilares) (d)

146,82 m

04.01.548.2.0.01 PI1 - painel removível em chapa de aço inox(parede da porta do elevador, no térreo e 1ºpavimento), medindo 2.400 x 2.610 mm, conformeprojeto e caderno de encargos

2,00 cj

04.01.549.0.0.00 Monocapa hidrofugante04.01.549.0.0.01 Revestimento de monocapa hidrofugante,

referência Quartzolit Weber ou similar (f)861,64 m2

04.01.550.0.0.00 Revestimentos de forro04.01.553.0.0.00 Aglomerado e de fibras04.01.553.0.0.01 Fôrro em placas de fibra mineral, 625 x 625 x 19

mm, referência 3450 Ultima - Beveled Tegular,marca Armstrong ou similar (5)

300,72 m2

04.01.554.0.0.00 Gesso autoportante acartonado04.01.554.1.0.01 Fôrro em chapas de gesso acartonado com 95,87 m2

Page 330: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

330

espessura 12,5 mm (3,4)04.01.556.0.0.00 Placas ou lâminas metálicas04.01.556.0.0.01 Fôrro metálico modulado de aço galvanizado,

perfurado, com junta seca e sustentação oclusa,referência Luxalon Plank, marca Hunter Douglas ousimilar, dimensões 1250 x 625 mm (1)

126,89 m2

04.01.560.0.0.00 Pinturas04.01.561.0.0.00 Massa corrida04.01.561.2.0.01 Massa acrílica, marca Metalatex ou similar, em

paredes (a)1.592,03 m2

04.01.561.2.0.02 Massa acrílica, marca Metalatex ou similar, emforro de gesso acartonado (3, 4)

95,87 m2

04.01.564.0.0.00 Com tinta a base de esmalte - inclusive fundoanticorrosivo

04.01.564.1.0.01 Nas cores amarela e preta para faixa sinalizadora,largura das faixas de 12 cm cada, em paredes episos (e)

300,50 m

04.01.564.1.0.02 Em cores padronizadas para tubulações deinstalações conforme projeto caderno de encargos

912,30 m

04.01.564.1.0.03 Em alambrados e tela artística 400,40 m204.01.564.1.0.04 Em alçapões 14,47 m204.01.564.1.0.06 Em corrimão das escadas 6,66 m204.01.564.1.0.07 Em grelhas metálicas 844,15 m204.01.564.1.0.08 Na porta de segurança - conforme caderno de

encargos11,34 m2

04.01.564.1.0.09 No mastro de aterramento 1,44 m204.01.565.0.0.00 Com tinta a base de silicone04.01.565.0.0.01 Pintura hidrofugante sobre superfície de concreto

com duas demãos de silicone base solvente (c)1.894,00 m2

04.01.569.0.0.00 Com tinta acrílica04.01.569.1.0.01 Tinta acrílica, cor branca semi-brilho, marca

Metalatex ou similar, em paredes (a)1.592,03 m2

04.01.569.1.0.03 Tinta acrílica, cor branca brilhante, marca Metalatexou similar, em paredes (e)

172,12 m2

Page 331: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

331

04.01.569.1.0.06 Tinta acrílica, cor branca fosca, marca Metalatex ousimilar, em forro de gesso acartonado (3)

51,59 m2

04.01.569.1.0.07 Tinta acrílica antimofo, cor branca fosca, marcaMetalatex ou similar, em forro de gesso acartonado(4)

44,28 m2

04.01.569.1.0.13 Tinta acrílica, cor branca fosca, marca Metalatex ousimilar, em paredes (g)

1.161,68 m2

04.01.576.0.0.00 Vernizes04.01.576.1.0.01 Verniz para os batentes das portas de madeira 28,05 m204.01.577.0.0.00 Automotiva04.01.577.1.0.02 Cor preta - portões PF1 e PF2 - conforme projeto 168,47 m2

04.01.600.0.0.00 Impermeabilizações

04.01.603.0.0.00 Elastômeros Sintéticos em Mantas04.01.603.1.1.01 Regularização de superfície horizontal e vertical

com argamassa 1:3, aditivada com resina acrílica,caimentos conforme projetos, na espessura mínimade 2,50 cm

4.356,09 m2

04.01.603.1.2.01 Limpeza fina das superfícies 4.356,09 m204.01.603.1.3.01 Aplicação da pintura com primer asfáltico (primer)

taxa de 0,40 a 0,60 kg/m25.421,38 m2

04.01.603.1.4.01 Manta asfáltica estruturada com véu de poliéster naespessura de 4 mm - SBS - Tipo III - acabamentoPP - colada com maçarico, tipo Denvermanta ousimilar

3.550,11 m2

04.01.603.1.4.02 Manta asfáltica de alta performance, à base deasfalto modificado com alto teor (13%) depolímeros de SBS - Tipo IV - acabamento PP -estruturada com uma armadura não tecida depoliester na espessura de 4 mm - tipo DenvermantaElastic High Top ou similar

1.871,27 m2

04.01.603.1.5.01 Camada separadora em filme de polietileno 4.356,09 m204.01.603.1.6.01 Camada amortecedora no traço 8:1:3 (areia,

emulsão asfáltica e cimento), espessura mínima1.463,96 m2

Page 332: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

332

3,00 cm

04.01.603.1.7.01 Aplicação de tela galvanizada nas áreas verticais 2.005,17 m204.01.603.1.8.01 Proteção mecânica de áreas horizontais e verticais

em argamassa de cimento e areia na espessuramínima de 3,00 cm em quadros de 1,50x1,50 mcom juntas de 2,50 cm de espessura

3.091,54 m2

04.01.603.1.8.02 Proteção mecânica de áreas horizontais e verticaisem argamassa de cimento e areia na espessuramínima de 3,00 cm em quadros de 1,50 x 1,50 mcom juntas de 2,50 cm de espessura, armada comtela telcon, conforme projeto e caderno deencargos

1.264,55 m2

04.01.606.0.0.00 Resinas epoxídicas04.01.606.1.1.01 Revestimento anticorrosivo, bicomponente, tipo

Denvercoat Epóxi Alcatrão ou similar - consumo1,20 kg/m2 nas caixas de recalque conformecaderno de encargos

19,56 m2

04.01.607.0.0.00 Cristalizadores04.01.607.1.1.01 Regularização de superfície horizontal e vertical

com argamassa 1:3, aditivada com resina acrílica,caimentos conforme projetos, na espessura mínimade 2,50 cm

276,44 m2

04.01.607.1.2.01 Limpeza fina das superfícies 276,44 m204.01.607.1.3.01 Revestimento impermeável polimérico

bicomponente, tipo Denvertec 100 ou similar,consumo de 4,00 kg/m2 para paredes (h = 30 cm),pisos das áreas molhadas, caixas de inspeção,bocas-de-lobo e poços de visita

411,50 m2

04.01.607.1.4.01 Proteção mecânica de áreas horizontais emargamassa de cimento e areia na espessuramínima de 3,00 cm em quadros de 1,50 x 1,50 mcom juntas de 2,50 cm de espessura

205,13 m2

Page 333: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

333

04.01.609.0.0.00 Serviços Complementares à impermeabilização04.01.609.1.1.01 Teste de estanqueidade de 72 h para áreas

diversas1,00 oe

04.01.700.0.0.00 Acabamentos e Arremates

04.01.701.0.0.00 Rodapés04.01.701.2.0.01 Em granito preto São Gabriel, acabamento polido

na espessura de 20 mm e altura de 75 mm71,00 m

04.01.701.5.0.01 Em material vinílico na altura de 75 mm, referênciaA-802-Nero, marca Fademac ou similar

271,66 m

04.01.703.0.0.00 Peitoril04.01.703.1.1.02 Em granito Cinza Andorinha, espessura de 20 mm,

abamento bruto, na largura de 220 mm - com sulco(pingadeira)

71,84 m

04.01.709.0.0.00 Arremate de degraus04.01.709.1.0.01 Fita antiderrapante na largura de 5 cm, cor preta,

marca 3M ou similar69,00 m

04.01.709.2.0.01 Cantoneira para arremate de degrau em pisovinílico

118,30 m

04.01.711.0.0.00 Arremate de teto04.01.711.2.0.01 Tabica metálica com pintura eletrostática para

acabamento de forro de gesso120,00 m

04.01.800.0.0.00 Equipamentos e Acessórios

04.01.801.0.0.00 Corrimão04.01.801.1.0.01 Corrimãos das escadas, em aço inox escovado no

sentido longitudinal, Ø 40 mm, conformedetalhamento em projeto e caderno de encargos

85,32 m

04.01.801.2.0.01 Corrimãos das escadas, em aço inox escovado nosentido longitudinal, Ø 40 mm, conforme

39,20 m

Page 334: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

334

detalhamento em projeto e caderno de encargos

04.01.802.0.0.00 Brises04.01.802.1.0.01 BR1 e BR2 (fabricação ALCOA ou similar) -

completo, conforme detalhamento em projeto ecaderno de encargos

108,94 m2

04.01.803.0.0.00 Guarda-corpo04.01.803.1.0.01 GC1 - Guarda-corpo do mezanino (recepção),

altura 1.125 mm, em aço inox escovado no sentidolongitudinal, inclusive ferragens, fixações, completo,conforme detalhamento em projeto e caderno deencargos

7,20 m

04.01.803.1.0.02 GC2 - Guarda-corpo do terraço, altura 490 mm, emaço inox escovado no sentido longitudinal, inclusiveferragens, fixações, completo, conformedetalhamento em projeto e caderno de encargos

71,84 m

04.01.803.2.0.01 Conjunto contendo guarda-corpo e escadamarinheiro do Castelo D'água, em aço inoxescovado no sentido longitudinal, inclusiveferragens, fixações - completo - conforme projeto ecaderno de encargos

1,00 cj

04.01.804.0.0.00 Alçapões04.01.804.1.0.01 Tampa do reservatório enterrado, 970 x 970 mm,

em chapa de ferro e tela mosquiteira, inclusiveferragens, completa, conforme projeto e caderno deencargos

1,00 un

04.01.804.1.0.02 Tampa dos reservatórios (Castelo D'água), 970 x970 mm, em chapa de ferro e tela mosquiteira,inclusive ferragens, inclusive ferragens, completa,conforme projeto e caderno de encargos

2,00 un

04.01.804.1.0.03 Tampa para acesso de equipamentos no teto dasala da Subestação, tamanho 1.750 x 2.640 mm

1,00 un

Page 335: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

335

04.01.808.0.0.00 Grelhas04.01.808.1.0.01 Grelha GM1 (6.000 x 930 mm) - completa 1,00 un04.01.808.1.0.02 Grelha GM2 (2.000 x 950 mm) - completa 17,00 un04.01.808.1.0.03 Grelha GM3 (1.900 x 950 mm) - completa 1,00 un04.01.808.1.0.04 Grelha GM4 (2.000 x 900 mm) - completa 1,00 un04.01.808.1.0.05 Grelha GM5 (2.000 x 900 mm) - completa 1,00 un04.01.808.1.0.06 Grelha GM6 (1.900 x 900 mm) - completa 1,00 un04.01.808.1.0.07 Grelha GM7 (2.100 x 750 mm) - completa 1,00 un04.01.808.1.0.08 Grelha GM8 (2.000 x 750 mm) - completa 8,00 un04.01.808.1.0.09 Grelha GM9 (950 x 750 mm) - completa 1,00 un04.01.808.1.0.10 Grelha GM10 (2.000 x 600 mm) - completa 2,00 un04.01.808.1.0.11 Grelha GM11 (1.900 x 600 mm) - completa 4,00 un04.01.808.1.0.12 Grelha GM12 (1.930 x 200 mm) - completa 3,00 un04.01.808.1.0.13 Grelha GM13 (1.860 x 200 mm) - completa 5,00 un04.01.808.1.0.14 Grelha GM14, semelhante a GM13, tamanho 1.600

x 300 mm - completa8,00 un

04.01.808.1.0.15 Grelha GM15, semelhante a GM13, tamanho 1.750x 300 mm - completa

10,00 un

04.01.808.1.0.16 Grelha GM16, semelhante a GM13, tamanho 200 x200 mm - completa

12,00 un

04.01.808.2.0.01 Grelha GM17 de ferro fundido para canaleta depiso 1.500 x 500 mm - completa

6,00 m

04.01.808.2.0.02 Grelha GM18 de ferro fundido para canaleta depiso 8.000 x 500 mm - completa

12,00 m

04.01.808.2.0.03 Grelha GM19 de ferro fundido para canaleta depiso 5.000 x 500 mm - completa

15,00 m

04.01.810.0.0.00 De sanitários04.01.810.1.0.01 Bancada de granito preto São Gabriel - espessura

20 mm - (bancada, testeira, respaldo, cordão etc) -conforme projeto e caderno de encargos

4,08 m2

04.01.830.0.0.00 De cozinha04.01.830.1.0.01 BI1 (1.250 x 550 mm) - Banca de aço inoxidável

AISI 304 na espessura de 1mm, com cuba,2,00 cj

Page 336: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

336

conforme projeto e caderno de encargos - inclusivefixações

04.01.830.1.0.02 BI2 (940 x 450 mm) - Banca de aço inoxidável AISI304 na espessura de 1mm, conforme projeto ecaderno de encargos - inclusive fixações

2,00 cj

04.01.830.2.0.01 AM1 (1.240 x 530 mm) - Armário executado emmadeira, sob as bancadas das copas, conformeprojeto e caderno de encargos - inclusive fixações

2,00 cj

04.01.900.0.0.00 Do prédio em geral04.01.900.1.0.01 AM2 - armário técnico ao lado do elevador,

medindo 2.430 x 200 mm, com altura variáel de2.550 a 2.610 mm - térreo e 1º andar - conformeprojeto e caderno de encargos - completo

2,00 un

04.01.900.2.0.01 AT1 - armário técnico, medindo 2.400 x 500 mm,altura variável de 2.550 a 2.610 mm, conformedetalhamento em projeto e caderno de encargos -completo

2,00 un

04.01.900.2.0.02 AT2 - armário técnico, medindo 1.200 x 200 mm,altura variável de 2.550 a 2.610 mm, conformedetalhamento em projeto e caderno de encargos -completo

2,00 un

04.01.900.2.0.03 AT3 - armário técnico, medindo 2.000 x 400 mm,altura variável de 2.430 a 2.610 mm, conformedetalhamento em projeto - completo

1,00 un

04.01.900.2.0.04 AT4 - armário técnico, medindo 2.000 x 400 mm,altura 2.610 mm, conforme detalhamento emprojeto - completo

5,00 un

04.01.900.3.0.01 Balcão da recepção, completo, conforme projeto ecaderno de encargos

1,00 un

04.04.000.0.0.00 PAISAGISMO

04.04.100.0.0.00 Aplicações e Equipamentos

Page 337: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

337

04.04.102.0.0.00 De mobiliário urbano (bancos, lixeiras e outros)04.04.102.0.0.01 Módulo pré-moldado, tamanho 600 x 600 x 600

mm, para jardineiras, de argamassa armada, comaditivo impermeabilizante, argila ou cascalho paradrenagem, solo natural, conforme projeto e cadernode encargos

65,00 cj

04.04.102.0.0.02 Módulo pré-moldado, tamanho 600 x 600 x 440mm, para banco, de argamassa armada, comaditivo impermeabilizante, conforme projetos ecaderno de encargos

78,00 m

04.04.300.0.0.00 Vegetação04.04.301.1.0.01 Árvore ornamental Figueira Pandurata (1,50 a 2,00

m) médio porte similar à do Senado Federal8,00 un

04.04.304.1.0.01 Grama em placas conforme existente comacompanhamento técnico profissional deengenheiro agrônomo, laudo técnico do solo ecuidados pré e pós-plantio

703,26 m2

04.05.000.0.0.00 PAVIMENTAÇÃO

04.05.100.0.0.00 Serviços Preliminares

04.05.102.0.0.00 Preparo ou regularização do subleito04.05.102.2.0.01 Regularização do subleito 733,92 m2

04.05.103.0.0.00 Guias04.05.103.1.1.01 Guia pré-fabricada de concreto - padrão NOVACAP 195,05 m

04.05.300.0.0.00 Sub-bases e Bases04.05.300.1.0.01 Sub-base ou base estabilizada

granulometricamente183,48 m3

04.05.400.0.0.00 Imprimações04.05.401.1.0.01 Imprimadura impermeabilizante betuminosa para 733,92 m2

Page 338: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

338

pavimentação

04.05.600.0.0.00 Revestimentos

04.05.601.0.0.00 Camada de rolamento04.05.601.1.0.01 Concreto asfáltico para aplicação em pavimentação

usinado a quente - preparo e aplicação36,70 m3

Sub-total do item 04.00.000.0.0.00

05.00.000.0.0.00 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS

05.01.000.0.0.00 ÁGUA FRIA / ÁGUAS SERVIDAS

05.01.200.0.0.00 Tubos e Conexões PVC Rígido - Soldável eRoscável

05.01.201.1.1.00 Tubo de PVC rígido - soldável - inclusive conexõese elementos de fixação

05.01.201.1.1.02 De Ø 25 mm 63,90 m05.01.201.1.1.03 De Ø 32 mm 112,50 m05.01.201.1.1.04 De Ø 40 mm 106,60 m05.01.201.1.1.05 De Ø 50 mm 38,10 m05.01.201.1.1.06 De Ø 60 mm 42,00 m

05.01.201.2.1.00 Tubo de PVC rígido - roscável - inclusive conexõese elementos de fixação

05.01.201.2.1.02 De Ø 3/4" 21,00 m05.01.201.2.1.04 De Ø 1.1/4" 90,60 m05.01.201.2.1.05 De Ø 1.1/2" 23,80 m05.01.201.2.1.06 De Ø 2" 9,00 m

05.01.500.0.0.00 Aparelhos e Acessórios Sanitários

05.01.501.0.0.00 Lavatório individual

Page 339: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

339

05.01.501.1.0.01 Lavatório de canto - referência L-76 - cor brancogelo GE17, linha Master - inclusive conjunto defixação - SP7, sifão, válvula, ligação flexível -referência 4607 C040 - e acessórios - marca Decaou similar

2,00 un

05.01.501.4.0.01 Cuba oval sem ladrão - referência 76117 - corbranco 01 - inclusive sifão, válvulas, ligaçãoflexível - referência 4607 C040 - e acessórios -marca Celite ou similar

12,00 un

05.01.503.0.0.00 Bacia sifonada / assento05.01.503.1.1.01 Bacia sanitária com caixa acoplada - referência CP

929 - cor branco gelo - GE 17 - linha Ravena -marca Deca ou similar - com acessórios de fixação,ligação flexível - referência 4607 C030 - e anel devedação na saída

8,00 un

05.01.503.1.2.01 Bacia sanitária com abertura frontal - referência P51 - cor branco gelo - GE 17 - linha Vogue Plus -marca Deca ou similar - com acessórios de fixação,tubo de ligação com anel expansor - referência1968 C - e anel de vedação na saída

2,00 un

05.01.503.2.0.01 Assento sanitário almofada oval, branco universal -Amanco ou similar

8,00 un

05.01.503.2.0.02 Assento sanitário com abertura frontal - referênciaAP 51 - cor branco, linha Vogue Plus Conforto -marca Deca ou similar

2,00 un

05.01.507.0.0.00 Bidê e ducha05.01.507.2.0.01 Ducha activa cromada com registro e derivação -

referência 1984 C50 ACT - linha Prata - Deca ousimilar

10,00 un

05.01.508.0.0.00 Mictório individual05.01.508.0.0.01 Mictório com sifão integrado - referência M712 -

com acessórios de fixação e vedação - referência2,00 un

Page 340: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

340

FM 712 - inclusive válvula de descarga paramictório com fechamento automático - referência2570 C - marca Deca ou similar

05.01.512.0.0.00 Torneira05.01.512.1.0.01 Torneira de uso geral com acabamento bruto, Ø

1/2" - referência 1130 BC - marca Deca ou similar11,00 un

05.01.512.2.0.01 Torneira de uso geral com arejador - referência1153 C39, linha Standart, marca Deca ou similar

4,00 un

05.01.512.2.0.02 Torneira para lavatório com fechamento automático- referência 1170 C, linha Decamatic, marca Decaou similar

14,00 un

05.01.512.2.0.03 Torneira de parede com bica móvel e arejadorarticulável - referência 1168 C50 CR - linha Prata,marca Deca ou similar

2,00 un

05.01.513.0.0.00 Torneira bóia para caixa d'água05.01.513.0.0.04 De Ø 1.1/4" 3,00 pç

05.01.515.0.0.00 Registro de pressão05.01.515.0.1.01 Registro de pressão cromado Ø 3/4" - referência

C50 CR linha Prata - Deca ou similar2,00 un

05.01.516.1.0.00 Registro de gaveta05.01.516.1.0.02 Bruto de Ø 3/4" 1,00 pç05.01.516.1.0.03 Bruto de Ø 1" 1,00 pç05.01.516.1.0.04 Bruto de Ø 1.1/4" 3,00 pç05.01.516.1.0.05 Bruto de Ø 1.1/2" 5,00 pç05.01.516.1.0.06 Bruto de Ø 2" 2,00 pç05.01.516.2.1.02 Com acabamento cromado Ø 3/4" - C50 linha Prata

- Deca ou similar8,00 un

05.01.516.2.1.03 Com acabamento cromado Ø 1" - C50 linha Prata -Deca ou similar

8,00 un

05.01.520.0.0.00 Caixa de descarga

Page 341: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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05.01.520.1.0.01 Caixa de descarga de embutir - referência 109.300- linha Geberit UP com comando de acionamentode aço cromado, modelo Tango, marca GEBERITou similar, placa de visita técnica e parafusos eminox - conforme projeto e caderno de encargos

2,00 un

05.01.525.0.0.00 Válvula de pé05.01.525.0.0.06 Com crivo de Ø 2" 2,00 pç

05.01.527.0.0.00 Válvula retenção05.01.527.2.0.05 Vertical de Ø 1.1/2" 2,00 pç05.01.527.1.0.06 Horizontal de Ø 2" 1,00 pç

05.01.540.0.0.00 Equipamentos para sanitários e cozinha05.01.540.2.0.01 Barra de apoio para deficiente 80 cm - referência

2310 - linha Conforto - Deca ou similar4,00 un

05.01.540.4.0.01 Papeleira para papel higienico em rolo de 500 m -referência 180005, cor branca, marca IDEALSISTEMAS DE HIGIENE ou similar

10,00 un

05.01.540.4.0.02 Papeleira para papel toalha interfolhada -referência 190005 - cor branca, marca IDEALSISTEMAS DE HIGIENE ou similar

8,00 un

05.01.540.5.0.01 Cabide - referência 2060 C EVD - linha Evidence -Deca ou similar

10,00 un

05.01.540.6.0.01 Saboneteira para sabonete em gel "bag in box" de800 ml - referência 210006 - cor branca, marcaIDEAL SISTEMAS DE HIGIENE ou similar

10,00 un

05.01.550.0.0.00 Diversos05.01.550.3.0.01 Mangueira flexível trançada, Ø 3/4" 60,00 m05.01.550.5.0.01 Mangote flexível Ø 2" 2,00 m05.01.550.6.0.01 Corrente com elos Ø 3/4" 25,00 m

05.01.600.0.0.00 Equipamentos

Page 342: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

342

05.01.601.0.0.00 Bomba hidráulica com acionador - completa05.01.601.0.0.01 Bomba centrífuga estacionária, marca JACUZZI,

KSB ou similar, motor 1.1/2 cv, alturamanométrica 21 mca, vazão de 5 m3/h (água fria),NPSHd de 6,22 m

2,00 cj

05.03.000.0.0.00 DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

05.03.300.0.0.00 Tubos e Conexões de PVC Águas Pluviais

05.03.301.2.1.00 Tubo de PVC rígido - roscável - inclusive conexõese elementos de fixação

05.03.301.2.1.07 De Ø 3" 19,10 m05.03.301.2.1.08 De Ø 4" 14,80 m

05.03.301.5.1.00 Tubo de PVC águas pluviais série reforçada -inclusive conexões e elementos de fixação

05.03.301.5.1.02 De Ø DN 50 1,80 m05.03.301.5.1.03 De Ø DN 75 65,80 m05.03.301.5.1.04 De Ø DN 100 68,00 m05.03.301.5.1.05 De Ø DN 150 291,30 m

05.03.301.6.0.00 Tubo de PVC saneamento tipo vinilfort JEI -inclusive conexões e elementos de fixação

05.03.301.6.0.03 De Ø DN 200 25,30 m05.03.301.6.0.04 De Ø DN 250 65,50 m05.03.301.6.0.05 De Ø DN 300 25,50 m

05.03.312.0.0.00 Tubo de PVC corrugado rígido para drenagem -inclusive conexões e elementos de fixação

05.03.312.0.0.04 De Ø DN 100 18,00 m

05.03.500.0.0.00 Tubulações de Concreto

05.03.501.0.0.00 Manilha de concreto

Page 343: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

343

05.03.501.0.0.04 De Ø DN 400 12,70 m05.03.501.0.0.05 De Ø DN 500 94,00 m

05.03.800.0.0.00 Instalação Elevatória e Outros

05.03.801.0.0.00 Bomba hidráulica - completa05.03.801.0.0.02 Bomba recalque águas pluviais submersível,

modelo Robusta 800T marca ABS ou similar,motor 2 cv, altura manométrica 5,5 mca, vazão de28,8 m3/h (água fria) - (uma bomba reserva)

3,00 cj

05.03.801.0.0.03 Bomba recalque águas pluviais submersível,modelo Robusta 850T marca ABS ou similar,motor 3 cv, altura manométrica 11 mca, vazão de28,8 m3/h (água fria) - (uma bomba reserva)

3,00 cj

05.03.804.0.0.00 Registro de gaveta05.03.804.0.0.08 Bruto de Ø 3" 2,00 pç05.03.804.0.0.09 Bruto de Ø 4" 2,00 pç

05.03.805.0.0.00 Válvula de retenção05.03.805.2.0.08 Vertical de Ø 3" 2,00 pç05.03.805.2.0.09 Vertical de Ø 4" 2,00 pç

05.03.900.0.0.00 Acessórios - Ralos e Caixas

05.03.902.0.0.00 Ralo seco05.03.902.2.0.02 Ralo abacaxi Ø 75 mm 8,00 pç05.03.902.2.0.03 Ralo abacaxi Ø 100 mm 4,00 pç05.03.902.2.0.04 Ralo abacaxi Ø 150 mm 7,00 pç

05.03.903.0.0.00 Ralo sifonado05.04.903.1.1.03 Ralo sifonado DN 150 x 185 mm, saída DN 75, com

grelha metálica cromada de fecho rotativo e caixilho2,00 pç

05.04.000.0.0.00 ESGOTOS SANITÁRIOS

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

344

05.04.300.0.0.00 Tubos e Conexões de PVC Esgoto e Outros

05.04.301.1.1.00 Tubo de PVC séria normal - inclusive conexões eelementos de fixação

05.04.301.1.1.01 De Ø DN 40 18,00 m05.04.301.1.1.02 De Ø DN 50 6,00 m05.04.301.1.1.03 De Ø DN 75 90,00 m05.04.301.1.1.04 De Ø DN 100 61,50 m05.04.301.1.1.06 De Ø DN 200 31,00 m

05.04.800.0.0.00 Acessórios - Ralos e Caixas

05.04.803.0.0.00 Ralo sifonado05.04.803.1.1.01 Ralo sifonado DN 150 x 150 mm, saída Ø DN 50

mm, com grelha metálica cromada dotada de fechorotativo e caixilho

2,00 un

05.04.803.1.1.02 Ralo sifonado DN 150 x 185 mm, saída Ø DN 75mm, com grelha metálica cromada dotada de fechorotativo e caixilho

6,00 un

05.04.803.1.1.04 Ralo sifonado DN 150 x 185 mm, saída Ø DN 75mm, com fechamento hermético metálico cromadoe caixilho

2,00 un

05.04.805.0.0.00 Caixas de Gordura05.04.805.1.1.01 Caixa de gordura em PVC, DN 250 x 230 mm,

saída Ø DN 75 mm, com tampa de alumínio2,00 pç

05.06.000.0.0.00 SERVIÇOS DIVERSOS

05.06.300.0.0.00 Caixas de Passagem

05.06.301.0.0.00 Em alvenaria - escavação, reaterro e bota fora noitem escavação

Page 345: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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05.06.301.1.0.01 Caixa de inspeção em alvenaria - 1/2 tijolo comummaciço revestida interna e externamente comargamassa de cimento e areia sem peneirar traço1:3, lastro de concreto e= 10 cm, tampa e= 5 cm,dimensões aproximadas 60 x 60 cm profundidadede 80 a 160 cm, com tampa de concreto armado eferro fundido T-33 com incrição "ESGOTO" (CI)

3,00 pç

05.06.301.1.0.02 Caixa de inspeção em alvenaria - 1/2 tijolo comummaciço revestida interna e externamente comargamassa de cimento e areia sem peneirar traço1:3, lastro de concreto e=10 cm, tampa e=5 cm,dimensões aproximadas 60 x 60 cm profundidadede 80 a 160 cm, com tampa de concreto armado eferro fundido T-33 com incrição "ÁGUASPLUVIAIS" (CI)

4,00 pç

05.06.301.3.0.01 Rasgo em alvenaria / concreto, para passagem detubos de diâmetros diversos

78,00 m

05.06.301.4.0.01 Enchimento de rasgo em alvenaria / concreto, comargamassa mista traço 1:4, para diâmetros diversos

78,00 m

05.06.302.0.0.00 Em concreto armado - escavação, reaterro e botafora no item escavação

05.06.302.1.0.01 Caixa de Inspeção em concreto armado e= 12 cm,fck= 20 MPa, lastro de concreto e=10 cm, tampae=12 cm, dimensões aproximadas 80 x 80 cmprofundidade de 80 a 160 cm, com tampa deconcreto armado e ferro fundido T-100 comincrição "ÁGUAS PLUVIAIS" (CI)

2,00 un

05.06.400.0.0.00 Poços de Visita

05.06.402.0.0.00 Em concreto - escavação, reaterro e bota fora noitem escavação

Page 346: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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05.06.402.0.0.01 Poço de visita em concreto armado e= 12 cm, fck=20 MPa, lastro de concreto e=10 cm, tampa e=12cm, dimensões aproximadas 80 x 80 cm eprofundidade de 160 a 200 cm, com tampa deconcreto armado e ferro fundido T-100 comincrição "ESGOTO" (PV)

5,00 un

05.06.402.0.0.02 Poço de visita em concreto armado e= 12 cm, fck=20 MPa, lastro de concreto e=10 cm, tampa e= 12cm, dimensões aproximadas 80 x 80 cm eprofundidade de 160 a 200 cm, com tampa deconcreto armado e ferro fundido T-100 comincrição "ÁGUAS PLUVIAIS" (PV)

2,00 un

05.06.402.0.0.03 Poço de visita em concreto armado e= 12 cm, fck=20 MPa, lastro de concreto e=10 cm, tampa e=12cm, dimensões aproximadas 80 x 80 cm eprofundidade de 200 a 400 cm, com tampa deconcreto armado e ferro fundido T-100 comincrição "ÁGUAS PLUVIAIS" (PV)

4,00 un

05.06.500.0.0.00 Bocas-de-lobo

05.06.502.0.0.00 Em concreto armado - escavação, reaterro e botafora no item escavação

05.06.502.0.0.01 Boca-de-lobo de concreto armado e= 12 cm, fck=20 MPa, lastro de concreto e= 10 cm, dimensõesaproximadas de 100 x 90 cm e profundidade médiade 150 cm com tampa em concreto armado e ferrofundido T-33 com inscrição "ÁGUAS PLUVIAIS",grelha em concreto armado com dimensõesconforme projeto de águas pluviais e caderno deencargos

5,00 un

05.06.700.0.0.00 Caixas Coletoras

05.06.701.0.0.00 Em alvenaria - escavação, reaterro e bota fora no

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Processo n. 174.686/08

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item escavação05.06.701.0.0.01 Caixa coletora em alvenaria de tijolo comum

maciço, e= 1 tijolo, revestido internamente comargamassa de cimento e areia sem peneirar traço1:3, lastro de concreto e= 10 cm, rebaixo paralocação de 2 bombas submersas, dimensões 150 x150 x 200 cm, tampa e=10 cm em concreto armadoe ferro fundido T-33 com inscrição "ÁGUASPLUVIAIS"

1,00 un

05.06.701.0.0.02 Caixa coletora em alvenaria de tijolo comummaciço, e= 1 tijolo, revestido internamente comargamassa de cimento e areia sem peneirar traço1:3, lastro de concreto e= 10 cm, rebaixo paralocação de 2 bombas submersas, dimensões 60 x150 x 180 cm, tampa e= 10 cm em concretoarmado e ferro fundido T-33 com inscrição"ÁGUAS PLUVIAIS"

1,00 un

Sub-total do item 05.00.000.0.0.00

06.00.000.0.0.00 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS

06.01.000.0.0.00 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

06.01.300.0.0.00 Redes em Média e Baixa Tensão

06.01.302.0.0.00 Quadros Elétricos - completos - conforme projetose caderno de encargos

06.01.302.0.0.01 Quadro de distribuição de luz e força QDFL - 1SS 1,00 cj06.01.302.0.0.02 Quadro de distribuição de luz e força QDFL-2SS 1,00 cj06.01.302.0.0.03 Quadro de distribuição de luz e força QDFL-3SS 1,00 cj06.01.302.0.0.04 Quadro de distribuição de luz e força QDFL-T 1,00 cj06.01.302.0.0.25 Quadro de distribuição de luz e força QDFL-1P 1,00 cj06.01.302.0.0.26 Quadro de distribuição de luz e força QDFL-C 1,00 cj06.01.302.0.0.27 Quadro de distribuição de luz e força QDFL- 1,00 cj

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Processo n. 174.686/08

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NBGER06.01.302.0.0.28 Quadro de força do elevador QELEV 1,00 cj06.01.302.0.0.29 Quadro de distribuição QDL-EXT 1,00 cj06.01.302.0.0.30 Quadro de distribuição geral QDG 1,00 cj06.01.302.0.0.31 Quadro de Ar condicionado QAC-A 1,00 cj06.01.302.0.0.32 Quadro de Ar condicionado QAC-B 1,00 cj06.01.302.0.0.33 Quadro de combate a incêndio QD-INC 1,00 cj06.01.302.0.0.34 Quadro de Bombas e Recalque QBR-3SS 1,00 cj06.01.302.0.0.35 Quadro de Bombas e Recalque QBR-1SS 1,00 cj06.01.302.0.0.36 Quadro de Bombas QBOMB 1,00 cj06.01.302.0.0.37 Quadro de distribuição de luz e força QDFL-SUBT 1,00 cj06.01.302.0.0.38 Quadro de distribuição de luz e força QDFL-CAST 1,00 cj06.01.302.0.0.39 Quadro de força QCOAUD 1,00 cj

06.01.304.1.1.00 Tubo eletroduto de ferro galvanizado - inclusiveconexões e elementos de fixação

06.01.304.1.1.02 De Ø 3/4" 1.662,00 m06.01.304.1.1.03 De Ø 1" 286,00 m06.01.304.1.1.05 De Ø 1.1/2" 68,00 m 21,46

06.01.304.2.1.00 Tubo eletroduto de PVC roscável - inclusiveconexões e elementos de fixação

06.01.304.2.1.02 De Ø 3/4" 24,00 m 6,0306.01.304.2.1.04 De Ø 1 1/2" 42,00 m 11,23

06.01.304.3.1.00 Tubo eletroduto metálico flexível com alma de aço - inclusiveconexões e elementos de fixação

06.01.304.3.1.03 De Ø 1" 6,00 m 7,40

06.01.305.0.0.00 Cabos e fios (condutores)06.01.305.1.0.03 Cabo pirastic superastic flex dupla camada - BWF

antichama 750 V, # 2,5 mm210.671,0

0m 1,96

06.01.305.1.0.06 Cabo pirastic superastic flex dupla camada - BWFantichama 750 V, # 10,0 mm2

760,00 m 4,50

06.01.305.2.0.03 Cabo sintenax flex, 0,6/1,0 kV, # 2,5 mm2 1.950,00 m 2,64

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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06.01.305.2.0.04 Cabo sintenax flex, 0,6/1,0 kV, # 4 mm2 3.080,00 m 3,6206.01.305.2.0.05 Cabo sintenax flex, 0,6/1,0 kV, # 6 mm2 25,00 m 6,0306.01.305.2.0.06 Cabo sintenax flex, 0,6/1,0 kV, # 10 mm2 920,00 m 7,1606.01.305.2.0.07 Cabo sintenax flex, 0,6/1,0 kV, # 25 mm2 2.920,00 m 11,0406.01.305.2.0.11 Cabo sintenax flex, 0,6/1,0 kV, # 95 mm2 440,00 m 38,2406.01.305.8.0.03 Cabo afumex 0,6/1,0 kV, # 2,5 mm2 5.660,00 m 3,0306.01.305.9.0.03 Cabo PP 0,6/1,0 kV 3 x # 2,5 mm2 93,00 m

06.01.306.0.0.00 Caixas de passagem06.01.306.1.1.01 Caixa esmaltada 3" x 3" fundo fixo 131,00 pç06.01.306.1.1.02 Caixa esmaltada 4" x 2" fundo fixo 112,00 pç06.01.306.1.1.03 Caixa esmaltada 4" x 4" fundo fixo 67,00 pç06.01.306.1.2.03 Caixa esmaltada 4" x 4" fundo móvel 131,00 pç06.01.306.1.2.04 Caixa esmaltada 5" x 5" fundo fixo 1,00 pç06.01.306.1.3.03 Caixa esmaltada de sobrepor 4" x 4" com tampa

parafusada14,00 pç

06.01.306.2.1.01 Caixa de derivação em aço, revestimento em epoxi,tamanho 10 x 10 cm

65,00 pç

06.01.306.2.1.02 Caixa de derivação em aço, revestimento em epóxi,tamanho 15 x 15 cm

23,00 pç

06.01.306.2.2.02 Caixa de derivação de PVC, 4"x2" 75,00 pç06.01.306.2.3.01 Caixa de derivação tipo T-16 externa - 26x26 cm 2,00 pç06.01.306.3.1.01 Caixa redonda em PVC para piso elevado 4,00 pç06.01.306.4.0.02 Condulete em alumínio fundido - tipos diversos Ø

3/4"72,00 pç

06.01.306.4.0.03 Condulete em alumínio fundido - tipos diversos Ø1"

4,00 pç

06.01.306.4.0.05 Condulete em alumínio fundido - tipos diversos Ø 11/2"

10,00 pç

06.01.306.4.5.02 Condulete de alumínio com aro, para piso, 100 x100 mm, com tampa e junta de vedação pré-moldada

16,00 pç

06.01.306.4.5.03 Condulete de alumínio com aro, 100 x 100 mm,com tampa em latão escovado para 1(uma) tomada(2P+T)

13,00 pç

Page 350: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

350

06.01.306.5.5.05 Caixa de passagem em alumínio com aro e tampade latão - tamanho 150 x 150 mm

1,00 pç

06.01.306.5.6.05 Caixa de alumínio com aro, para piso, 110 x 110mm, com tampa em latão escovado e junta devedação pré-moldada

6,00 pç

06.01.306.6.1.02 Box reto em alumínio Ø 3/4” 557,00 pç06.01.306.6.1.03 Box reto em alumínio Ø 1" 45,00 pç06.01.306.6.1.05 Box reto em alumínio Ø 1.1/2" 20,00 pç

06.01.309.1.0.00 Leitos e eletrocalhas - inclusive conexões eelementos de fixação

06.01.309.1.0.10 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 100 x100 mm

33,00 m

06.01.309.1.0.12 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 200 x100 mm

7,00 m

06.01.309.1.0.16 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 100 x50 mm

53,00 m

06.01.309.1.0.17 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 150 x50 mm

118,00 m

06.01.309.1.0.23 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 200 x50 mm

105,00 m

06.01.309.1.0.30 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 250 x50 mm

125,00 m

06.01.309.1.0.57 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 500 x75 mm

72,00 m

06.01.309.2.0.01 Leitos para cabos elétricos de 200 x 60 mm 90,00 m06.01.309.2.0.02 Leitos para cabos elétricos de 200 x 75 mm 48,00 m06.01.309.2.0.03 Leitos para cabos elétricos de 300 x 60 mm 39,00 m06.01.309.2.0.05 Leitos para cabos elétricos de 400 x 75 mm 15,00 m06.01.309.2.0.06 Leitos para cabos elétricos de 600 x 75 mm 33,00 m

06.01.400.0.0.00 Iluminação e Tomadas

06.01.401.0.0.00 Luminárias - com reatores, soquetes, lâmpadas eelementos de fixação - completas

Page 351: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

351

06.01.401.0.0.01 Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas de 32 W,modelo CAA01-S232, NOVAGO090803, fabricaçãoLUMICENTER ou similar

115,00 pç

06.01.401.0.0.02 Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas de 32 W,modelo CAA01-S232, NOVAGO090803, commódulo de emergência, fabricação LUMICENTERou similar

92,00 pç

06.01.401.0.0.03 Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas de 16 W,modelo CAA01-S216, NOVAGO090802, fabricaçãoLUMICENTER ou similar

44,00 pç

06.01.401.0.0.04 Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas de 16 W,modelo CAA01-S216, NOVAGO090802, commódulo de emergência, fabricação LUMICENTERou similar

15,00 pç

06.01.401.0.0.05 Luminária ledspot de sobrepor, quadrada, dupla,para 1 LED k2 AZUL, 10G com driver 220V, cinza -referência Lightdesign ou similar

3,00 pç

06.01.401.0.0.06 Luminária de embutir hermética nas dimensões de128 x 307 x 617 mm para 2 lâmpadas de 16 W,classe CHT CHT08-E, fabricação LUMICENTER ousimilar

198,00 pç

06.01.401.0.0.07 Luminária de embutir hermética nas dimensões de128 x 307 x 617 mm para 2 lâmpadas de 16 W,com modulo de emergência, classe CHT CHT08-E,fabricação LUMICENTER ou similar

29,00 pç

06.01.401.0.0.08 Luminária arandela com base em chapa dealumínio pintada eletrostaticamente e difusor emvidro curvo acetinado, referência DARV02-A daLUMICENTER ou similar - para 1 lâmpada de 20 W

1,00 pç

06.01.401.0.0.09 Luminária cilíndrica de embutir para uma lâmpadafluorescente de 26 W, referência. DRN01-E daLUMICENTER ou similar

26,00 pç

06.01.401.0.0.10 Luminária tipo aparente para ambiente aberto parauma lâmpada fluorescente compacta 26 W,referência TINGUI-1C6-A09 da COTINET ou similar

24,00 pç

Page 352: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

352

06.01.401.0.0.11 Luminária tipo projetor para ambiente aberto parauma lampada de 23 W, referência EPJ01-J daLUMICENTER ou similar

14,00 pç

06.01.401.0.0.12 Luminária tipo projetor para ambiente aberto, comvedação e facho luminoso orientável, para umalampada de 250 W, referência EPJ02-J1E40 daLUMICENTER ou similar

18,00 pç

06.01.403.0.0.00 Interruptores com acabamentos - inclusiveelementos de fixação - completos

06.01.403.1.0.01 Conjunto 4" x 2" - 1 interruptor simples 25,00 cj06.01.403.1.0.02 Conjunto 4" x 2" - 2 interruptores simples 31,00 cj06.01.403.2.0.03 Conjunto 4" x 2" - 3 interruptores simples 6,00 cj

06.01.404.0.0.00 Tomadas com acabamentos - inclusive elementosde fixação - completas

06.01.404.1.1.01 Conjunto 4" x 2" - 1 tomada para 2P+T 474,00 cj06.01.404.1.1.02 Conjunto 4" x 2" - 2 tomada para 2P+T 45,00 cj06.01.404.2.1.01 Conjunto de tomadas para caixa de piso, inclusive

elementos de fixação107,00 cj

06.01.404.3.1.01 Acoplamento 2P+T dois pólos, corrente nominal 32A, tensão nominal 250 V, termoplástico IP-67 corAZUL referência PKY32M723 – Merlin Gerin ousimilar

214,00 cj

06.01.404.3.1.02 Plugue 2P+T dois pólos, corrente nominal 32 A,tensão nominal 250 V, termoplástico IP-67 corAZUL referência PKX32M723 – Merlin Gerin ousimilar

214,00 cj

06.01.404.3.1.03 Plugue macho 2P+T 10 A / 250 V referência PIALou similar

131,00 cj

06.01.500.0.0.00 Aterramento e Proteção Contra DescargasAtmosféricas - SPDA

06.01.501.0.0.00 Captor

Page 353: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

353

06.01.501.0.0.01 Captor - pára-raios do tipo Franklin com 4 pontas,latão cromado, h= 250 mm e duas descidas de até70 mm2 (referência TEL-012)

1,00 cj

06.01.502.0.0.00 Conectores e terminais06.01.502.1.0.01 Conector GP 1446 para cabo # 10 mm2 998,00 un06.01.502.1.0.02 Conector de pressão estampado para cabos de

cobre de 35 mm2 - referência TEL-501548,00 un

06.01.502.1.0.03 Conector - cabo-haste cobreada em bronzeestanhado para aterramento, com capacidade para2 cabos, para cabos de 50 mm2 e haste de 5/8” -referência TEL-581

7,00 un

06.01.502.2.0.01 Esticador de latão para cabos de aço Ø 1/4" 6,00 un06.01.502.3.0.01 Grampo do tipo "X" referência TEL- 853 12,00 un06.01.502.4.0.17 Presilha para cabo # 35 mm2 - referência TEL-744

com furo Ø 5 mm42,00 un

06.01.502.5.1.05 Bucha de nailon nº 5 42,00 un06.01.502.5.2.05 Parafuso cabeça de fenda para bucha de nailon nº

542,00 un

06.01.502.6.0.01 Arame recozido nº 18 (9,6 g/m) 3,83 kg

06.01.504.0.0.00 Cabos de descida06.01.504.0.0.14 Cabo de cobre nú # 10 mm2 2.553,00 m06.01.504.0.0.15 Cabo de cobre nú # 16 mm2 14,43 m06.01.504.0.0.17 Cabo de cobre nú de # 35 mm2 205,50 m06.01.504.1.0.02 Vergalhão Ø 3/8" x 3,40 m galvanizado a fogo RE-

BAR Termodinâmica TEL-760272,00 m

06.01.506.0.0.00 Eletrodo de terra06.01.506.0.0.01 Haste cobreada de alta camada, 254 mícrons, 3/8”

x 3,00 m - referência TEL-58237,00 un

06.01.507.0.0.00 Mastro06.01.507.1.1.01 Mastro simples em ferro galvanizado, h= 6 m (3,00

+ 3,00 m) e Ø de 2", com redução para 3/4" -1,00 un

Page 354: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

354

referência TEL-471

06.01.507.1.2.01 Base de alumínio fundido para mastro de 2", com 4furos para fixação com parafuso (referência TEL-075)

1,00 un

06.01.507.2.0.01 Sinalizador noturno automático para uma lâmpadade 60 W com relê fotoelétrico, 220 V - referênciaTEL-590 - completo

1,00 un

06.01.507.3.0.02 Condulete em alumínio fundido - LL Ø 3/4" 1,00 pç06.01.507.3.0.01 Conjunto para estaiamento de mastro com cabos

de aço, abraçadeira com 3 estais para mastro de2", 3 esticadores para cabo de aço de 1/4", 3 cabosde aço de 1/4" x 8 m, 3 cantoneiras metálicas e 6chumbadores para fixação em concreto - referênciaTEL-412 - completo

1,00 cj

06.01.507.4.0.01 Abraçadeira-guia simples com 2 descidas paramastro de 2" - referência TEL-370

3,00 un

06.01.507.5.0.01 Suporte-guia do tipo reforçado, h= 20 cm, paraaparafusar com dois furos - referência TEL-280

4,00 un

06.01.507.6.0.01 Caixa de inspeção de aterramento em PVC comtampa - referência TEL-550 - completa

7,00 un

06.01.507.6.0.02 Caixa de equalização de potenciais metálica - 20 x20 cm - uso interno para sobrepor, referência TEL-901, em aço, inclusive barramento 6 mm deespessura, 8 terminais de 16 mm2 e 1 de 50 mm2

45,00 un

06.01.507.7.0.03 Eletroduto de ferro galvanizado Ø 1", inclusiveconexões e fixações

234,00 m

06.03.000.0.0.00 DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO

06.03.200.0.0.00 Equipamentos de Detecção06.03.200.0.0.01 Equipamentos de Detecção 1,00 oe

06.06.000.0.0.00 ANTENAS COLETIVAS DE TV

06.06.300.0.0.00 Eletrodutos (inclusive acessórios de conexão,

Page 355: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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suporte e fixação)06.06.300.0.1.03 Eletroduto de ferro galvanizado Ø 1", inclusive

conexões e fixações234,00 m

06.06.300.0.2.16 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 100 x50 mm

140,00 m

06.08.000.0.0.00 SISTEMA DE SUPERVISÃO, COMANDO ECONTROLE

06.08.100.0.0.00 Central de Supervisão - conforme projetos ecaderno de encargos

06.08.100.0.0.01 QSUP Geral 1,00 un

06.08.200.0.0.00 Unidades de Controle (remotas) - conformeprojetos e caderno de encargos

06.08.200.1.0.01 QSUPG1 1,00 un06.08.200.1.0.02 QSUPG2 1,00 un06.08.200.1.0.03 QSUPG3 1,00 un06.08.200.1.0.04 QSUPG4 1,00 un06.08.200.1.0.05 QSUPG5 1,00 un06.08.200.2.0.01 Console de supervisão na recepção 1,00 un06.08.200.3.0.01 Controladora nos pavimentos 24,00 un06.08.200.4.0.01 QSUP pavimento térreo e superior 2,00 un06.08.200.4.0.02 QSUPCA1 e QSUPCB1 2,00 un06.08.200.4.0.03 QSUPCA2 e QSUPCB2 2,00 un

06.08.300.0.0.00 Condutores Elétricos06.08.300.0.0.01 Cabo pirastic superastic flex dupla camada - BWF

antichama 750 V, # 2,5 mm28.492,00 m

06.08.400.0.0.00 Condutores de Sinal06.08.400.0.0.01 Cabo STP 2 pares trançados 26 AWG com shield 5.000,00 m

06.08.500.0.0.00 Tubo Eletroduto de Ferro Galvanizado - inclusiveconexões e elementos de fixação

Page 356: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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06.08.500.1.1.02 De Ø 3/4" 36,00 m

06.08.800.0.0.00 Elétrica 24 VCC

06.08.800.0.0.00 Central de energia06.08.800.0.0.01 Carregador de bateria microprocessado 2,00 un06.08.800.0.0.02 Quadro de proteção das baterias do térreo e

superior1,00 un

06.08.800.0.0.03 Central de bateria 1,00 un06.08.800.0.0.04 Quadro de proteção das baterias dos subsolos 1,00 un06.08.800.0.0.05 Quadro geral de distribuição do térreo e superior 1,00 un06.08.800.0.0.06 Quadro geral de distribuição dos subsolos 1,00 un

06.09.000.0.0.00 SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO

06.09.006.0.0.00 Cabos de conexão06.09.006.0.0.01 Cabo CCI 50-100 560,00 m

06.09.009.0.0.00 Eletrodutos - inclusive conexões e elementos defixação

06.09.009.0.0.03 Eletroduto de ferro galvanizado Ø 1", inclusiveconexões e fixações

60,00 m

06.09.011.0.0.00 Eletrocalhas - inclusive conexões e elementos defixação

06.09.011.0.0.01 Eletrocalha perfurada 150 x 50 mm com tampa,referência VL 2.04

150,00 m

06.09.011.0.0.02 Eletrocalha perfurada 400 x 50 mm com tampa,referência VL 2.05

27,00 m

06.09.011.0.0.03 Eletrocalha perfurada 400 x 75 mm com tampa,referência VL 2.06

201,00 m

06.09.011.2.0.01 Leito aramado 300 x 100 mm, referência VL 7.53 30,00 m06.09.011.2.0.02 Leito aramado 400 x 100 mm, referência VL 7.54 110,00 m

06.10.000.0.0.00 SERVIÇOS DIVERSOS

Page 357: Concorrência 2_0923

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Processo n. 174.686/08

357

06.10.100.0.0.00 Escavação de Valas06.10.101.0.0.00 Escavação manual de solo de 1ª categoria,

profundidade até 2 m102,00 m3

06.10.103.0.0.00 Manual de vala apiloado 102,00 m3

06.10.300.0.0.00 Canaleta06.10.300.1.0.01 Canaleta em alvenaria de tijolo maciço na

espessura de 10 cm, chapiscada e revestida comargamassa de cimento e areia no traço de 1:3 (20mm), com pintura PVA sem massa - altura de 50cm - na subestação - conforme projeto e cadernode encargos

36,00 m

06.10.300.2.0.01 Envelope de concreto para proteção de tubosenterrados, inclusive escavação, acerto de vala elançamento de concreto conforme caderno deencargos

1,62 m3

06.10.300.0.0.00 Rasgos e Enchimentos06.10.300.1.0.01 Rasgo em alvenaria / concreto, para passagem de

tubos de diâmetros diversos450,00 m

06.10.300.1.0.01 Enchimento de rasgo em alvenaria / concreto, comargamassa mista traço 1:4, para diâmetros diversos

450,00 m

Sub-total do item 06.00.000.0.0.00

07.00.000.0.0.00 INSTALAÇÕES MECÂNICAS E DE UTILIDADES

07.01.000.0.0.00 ELEVADORES07.01.100.0.0.01 Fornecimento e instalação de elevador, casa de

máquina, obras civis e tudo mais que for necessárioao perfeito funcionamento - completo - conformeprojeto e caderno de encargos

1,00 un

07.02.000.0.0.00 AR CONDICIONADO

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Processo n. 174.686/08

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07.02.200.1.0.00 Condicionadores07.02.200.1.0.01 Condicionadores de ar Dual Fluid, FCT-DF15 tendo

unidade evaporadora com ventilador centrífugo, 3cv / 4 pólos, 2,2 kW / 5 A, aquecimento em 3estágios de 9 kW, umidificação em 1 estágio de 3kW, vazão ar evaporado = 15.000 m3/h com PEdisponível = 15 mmca, ar exterior 3.000 m3/h,consumo máximo= 40,3 kW (70,8 A) , condiçõesinternas= 21 °C / 50 % UR - cada unidade comduas condensadoras de 7,5 TR, com compressorScroll, COPELAND 7,5 TR (5 kW - 16,3 A), tendoventilador axial 0,75 cv com 6 pólos 0,55 kW / 2,9A, tendo quadro elétrico separado das unidadesYGFC 12 CB 3H XFL - vazão 2.004 m3/h / PEdisponível = 4 mmca / potência = 242 W (1,4 A)

8,00 cj

07.02.200.1.0.02 Condicionador de ar tipo fancolete com caixaplenum e filtro de ar na traseira, inclusive bandejade condensado, comando remoto com fio para 3velocidades, motor elétrico com consumo máximode 242 W com no máximo 2 motores em 220 Vmonofásicos, nível de ruído máximo de 50 dB (A) -serpentina de 3 filas em tubo de cobre Ø 3/8" ODcom espessura mínima de 3 mm expandidomecânicamente contra aleta de alumínio 0,1 mm deespessura, mínimo de 12 aletas por polegada, áreada face mínima 0,3 m2, conexões Ø 3/4” BSP,referência YORK ou similar, modelo: YGFC 12 CB3H XFL - vazão 2.004 m3/h / PE disponível= 4mmca / potência = 242 W (1,4 A)

1,00 pç

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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07.02.200.1.0.03 Condicionador de ar tipo fancolete com caixaplenum e filtro de ar na traseira, inclusive bandejade condensado, comando remoto com fio para 3velocidades, motor elétrico com consumo máximode 242 W com no máximo 2 motores em 220 Vmonofásicos, nível de ruído máximo de 50 dB(A) -serpentina de 3 filas em tubo de cobre Ø 3/8" ODcom espessura mínima de 3 mm expandidomecânicamente contra aleta de alumínio 0,1 mm deespessura, mínimo de 12 aletas por polegada, áreada face mínima 0,3 m2, conexões Ø 3/4” BSP,referência YORK ou similar, modelo: YGFC 10 CB3H XFL - vazão 1.600 m3/h / PE disponível = 5mmca / potência= 231 W (1,3 A)

9,00 pç

07.02.200.1.0.04 Condicionador de ar tipo fancolete com caixaplenum e filtro de ar na traseira, inclusive bandejade condensado, comando remoto com fio para 3velocidades, motor elétrico com consumo máximode 242 W com no máximo 2 motores em 220 Vmonofásicos, nível de ruído máximo de 50 dB(A) -serpentina de 3 filas em tubo de cobre Ø 3/8" ODcom espessura mínima de 3 mm expandidomecânicamente contra aleta de alumínio 0,1 mm deespessura, mínimo de 12 aletas por polegada, áreada face mínima 0,3 m2, conexões Ø 3/4” BSP,referência YORK ou similar, modelo: YGFC 03 CDSXF - vazão 348 m3/h / PEdisp.= 5 mmca /potência= 55 W (0,4A)

2,00 pç

07.02.200.1.0.05 Condicionador de ar tipo fancolete com caixaplenum e filtro de ar na traseira, inclusive bandejade condensado, comando remoto com fio para 3velocidades, motor elétrico com consumo máximode 242 W com no máximo 2 motores em 220 Vmonofásicos, nível de ruído máximo de 50 dB(A) -serpentina de 3 filas em tubo de cobre Ø 3/8" OD

2,00 pç

Page 360: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

360

com espessura mínima de 3 mm expandidomecânicamente contra aleta de alumínio 0,1 mm deespessura, mínimo de 12 aletas por polegada, áreada face mínima 0,3 m2, conexões Ø 3/4” BSP,referência YORK ou similar, modelo: YGFC 02 CDSXF - vazão 120 m3/h / PE disponível= 5 mmca /potência= 28 W (0,2 A)

07.02.200.2.0.00 Ventiladores07.02.200.2.0.01 Ventilador tubo axial modelo AFR-AL-355 - 1.750

rpm - OTAN, motor 0,25 cv / 0,8 A / 380 V / 3F / 60Hz, vazão= 3.000 m3/h com PE disponível= 7mmca

4,00 pç

07.02.200.2.0.02 Ventilador centrífugo de simples aspiração, TSA 7/3arranjo 4 – 900 RPM - OTAN, motor 1/8 cv / 220 V /1F / 60 Hz (1,4 A) - vazão= 350m3/h com PEdisponível= 8 mmca, rendimento= 48 %

2,00 pç

07.02.200.2.0.03 Ventilador centrífugo de simples aspiração, TSA 9/4arranjo 4 – 1.400 RPM - OTAN - motor 1/4 cv / 380V / 3F / 60 Hz (0,6 A) - vazão= 1.400 m3/h com PEdisponível= 12 mmca, rendimento= 51,5 %

2,00 pç

07.02.200.2.0.04 Ventilador centrífugo de simples aspiração, TSA10/5 arranjo 4 – 1.060 RPM - OTAN - motor 1/4 cv /380 V / 3F / 60 Hz (0,6 A) vazão= 1.690 m3/h comPE disponível= 19 mmca, rendimento= 53,5 %

1,00 pç

07.02.200.2.0.05 Ventilador centrífugo de simples aspiração, TSA -7/3 – arranjo 4 - 1.300 RPM - OTAN - motor 0,25 cv380 V / 3F / 60 Hz / 0,7 A, 340 m3/h com PEdisponível= 19 mmca, rendimento= 41 %

1,00 pç

07.02.200.2.0.06 Ventilador centrífugo de dupla aspiração, BDC 381-286 TORIN - motor 0,5 cv / 380 V / 3F / 60 Hz,vazão= 4.000 m3/h com PE disponível= 10 mmca

4,00 pç

07.02.200.3.0.00 Filtros e Colarinhos de Chapa Galvanizada07.02.200.3.1.01 Tomada de ar exterior completa VDF-711 - 397 x 1,00 pç

Page 361: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

361

297 mm de altura07.02.200.3.1.02 Tomada de ar exterior completa VDF-711 - 597 x

497 mm de altura1,00 pç

07.02.200.3.1.03 Tomada de ar exterior completa VDF 711 - 597 x797 mm de altura

4,00 pç

07.02.200.3.3.01 Colarinho de chapa galvanizada com registroborboleta, Ø 50 mm

2,00 pç

07.02.200.3.3.02 Colarinho de chapa galvanizada com registroborboleta, Ø 100 mm

10,00 pç

07.02.200.3.3.03 Colarinho de chapa galvanizada com registroborboleta, Ø 125 mm

2,00 pç

07.02.300.0.0.00 Redes de Dutos

07.02.301.0.0.00 Dutos07.02.301.0.0.01 Chapa galvanizada com revestimento tipo B bitola

26 (TDC)2.650,00 kg

07.02.301.0.0.02 Chapa galvanizada com revestimento tipo B bitola24 (TDC)

645,00 kg

07.02.301.0.0.03 Chapa galvanizada com revestimento tipo B bitola18 (fechamento)

210,00 kg

07.02.301.0.0.04 Canto TDC 32 mm 3.960,00 pç

07.02.302.0.0.00 "Dumpers"07.02.302.0.0.01 Damper de sobrepressão KUL 497 x 415 mm de

altura (TROX)6,00 pç

07.02.302.0.0.02 Damper de sobrepressão KUL 1.597 x 415 mm dealtura (TROX)

8,00 pç

07.02.303.0.0.00 Bocas de ar07.02.303.0.0.01 Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor

natural com registro e elementos internos na corpreta fosca tendo registro de lâminas opostas -DQE 41 T-1

2,00 pç

Page 362: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

362

07.02.303.0.0.02 Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cornatural com registro e elementos internos na corpreta fosca tendo registro de lâminas opostas -DQE 41 T-2

54,00 pç

07.02.303.0.0.03 Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cornatural com registro e elementos internos na corpreta fosca tendo registro de lâminas opostas - GC250 x 250 mm

82,00 pç

07.02.303.0.0.04 Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cornatural com registro e elementos internos na corpreta fosca tendo registro de lâminas opostas - GC400 x 300 mm

70,00 pç

07.02.303.0.0.05 Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cornatural com registro e elementos internos na corpreta fosca tendo registro de lâminas opostas - AR325 x 125 mm

14,00 pç

07.02.303.0.0.06 Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cornatural com registro e elementos internos na corpreta fosca tendo registro de lâminas opostas - AR525 x 125 mm

2,00 pç

07.02.303.0.0.07 Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cornatural com registro e elementos internos na corpreta fosca tendo registro de lâminas opostas -AGST 425 x 225 mm

2,00 pç

07.02.303.0.0.08 Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cornatural com registro e elementos internos na corpreta fosca tendo registro de lâminas opostas -AGST 525 x 325 mm

4,00 pç

07.02.304.0.0.00 Isolamento térmico07.02.304.0.0.01 Manta de lã de vidro espessura 25 mm referência

Isoflex RT 1.0 revestido em papel aluminizado390,00 m2

07.02.305.0.0.00 Diversos07.02.305.0.0.01 Fita para vedação (25 mm) 440,00 m

Page 363: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

363

07.02.305.0.0.02 Parafuso cabeça panela e porca galvanizada 5/16" 1.980,00 cj07.02.305.0.0.03 Testes de estanqueidade 1,00 cj07.02.305.0.0.04 Suportes e materiais auxiliares (parafusos,

conexões flexíveis, miscelâneos)1,00 oe

07.02.410.0.0.00 Tubulações de aço-carbono e conexões de ferromaleável

07.02.411.0.0.00 Tubos de ferro galvanizado a fogo, NBR-5580 classe média, ouDIN-2440, com rosca BSP nas extremidades - teste hidrostático de50 Kgf/cm2 - com apresentação de Certificação da ABNT

07.02.411.1.1.02 De Ø 3/4" 24,00 m07.02.411.1.1.03 De Ø 1" 6,00 m07.02.411.1.1.04 De Ø 1.1/4" 18,00 m07.02.411.1.1.05 De Ø 1.1/2" 96,00 m07.02.411.1.1.06 De Ø 2" 24,00 m07.02.411.1.1.07 De Ø 2.1/2" 72,00 m

07.02.430.0.0.00 Tubulações e conexões de PVC rígido soldávelpara dreno

07.02.431.0.0.02 De Ø 25 mm 44,00 m07.02.431.0.0.03 De Ø 32 mm 42,00 m07.02.431.0.0.04 De Ø 40 mm 24,00 m

07.02.470.0.0.00 Tubulações e conexões de cobre e materiais pararefrigeração

07.02.471.1.1.00 Tubos de cobre07.02.471.1.1.02 De Ø 3/4” OD 200,00 kg07.02.471.1.1.05 De Ø 1.3/8” OD 390,00 kg

07.02.480.0.0.00 Material para isolamento térmico das instalaçõeshidráulicas

07.02.480.1.0.01 Calhas de poliuretano auto extinguível de 1/2” x 1"de espessura

20,00 m

07.02.480.1.0.02 Calhas de poliuretano auto extinguível de 3/4” x 1" 40,00 m

Page 364: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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de espessura07.02.480.1.0.03 Calhas de poliuretano auto extinguível de 1” x

1.1/2" de espessura10,00 m

07.02.480.1.0.04 Calhas de poliuretano auto extinguível de 1.1/4”x1.1/2" de espessura

24,00 m

07.02.480.1.0.05 Calhas de poliuretano auto extinguível de 1.1/2”x1.1/2" de espessura

110,00 m

07.02.480.1.0.06 Calhas de poliuretano auto extinguível de 2” x1.1/2" de espessura

30,00 m

07.02.480.1.0.07 Calhas de poliuretano auto extinguível de 2.1/2”x1.1/2" de espessura

80,00 m

07.02.480.1.0.08 Calhas de poliuretano auto extinguível de 3” x1.1/2" de espessura

24,00 m

07.02.480.1.0.09 Calhas de poliuretano auto extinguível de 4” x 2" deespessura

245,00 m

07.02.491.0.0.00 Tubo de ferro preto ASTM - A53 - SCHEDULE 40sem costura (NBR-5590 STD Grau B)

07.02.491.0.0.01 De Ø 3" 18,00 m07.02.491.0.0.02 De Ø 4" 230,00 m

07.02.497.0.0.00 Válvulas gaveta e de retenção de ferro fundido flangeada, tipogaveta haste ascendente padrão ANSI classe 125 lbs, figura 273NIÁGARA ou similar

07.02.497.0.0.01 Válvulas gaveta de ferro fundido flangeada, tipogaveta haste ascendente padrão ANSI classe 125lbs, figura 273 NIÁGARA ou similar, Ø de 4”

2,00 pç

07.02.497.0.0.02 Válvula de retenção tipo Duo-check Wafer, duplaportinhola com corpo de ferro fundido e internos emaço inox, classe 150 lbs, para montagem entreflanges, Ø de 4”

2,00 pç

07.02.498.0.0.00 Filtro tipo Y de ferro fundido flangeado, padrão ANSI, classe 125lbs, com elemento filtrante em chapa de aço inox com furação de3,2 mm

Page 365: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

365

07.02.498.0.0.01 Filtro tipo Y de ferro fundido flangeado, padrãoANSI, classe 125 lbs, com elemento filtrante emchapa de aço inox com furação de 3,2 mm - Ø 4"

2,00 pç

07.02.499.0.0.00 Junta de expansão tipo fole de aço inox, com tensores eflanges padrão ANSI classe 125 lbs, Ø de 4”

07.02.499.0.0.01 Junta de expansão tipo fole de aço inox, comtensores e flanges padrão ANSI classe 125 lbs, Øde 4”

4,00 pç

07.02.500.0.0.00 Equipamentos Auxiliares07.02.504.0.0.01 Eletrobomba de água gelada secundária, idêntica

às existentes no CEFOR, para efeito depadronização, modelo EHF 65-16 com rotor de 213mm, rendimento de 78 %, para vazão atual de 48,2m3/h e futura de 72 m3/h, tendo sucção de 80 mme recalque de 50 mm, com montagem tipo baseluva elástica FALK, motor de 15 cv / 2 pólos / 380 V/ 660 V / 3F / 60 Hz

2,00 un

07.02.507.0.0.00 Quadros elétricos em chapa metálica de sobrepor, com pinturaeletrostática, tendo disjuntor geral trifásico, partidas trifásicasdiretas para motores até 10 cv, cada uma com 1 disjuntor,1contator, 1 relé térmico, no interior da caixa e botoeiras liga edesliga e 1 lâmpada piloto com legenda e etiquetas de acrílico natampa do quadro

07.02.507.0.0.01 Quadro de comando para os fancoletes em caixa30 x 20 x 20 com 1 disjuntor geral monofásico tipoC de 4A e 1 de comando, 1 contator 3TF4010 /220V monofásico componentes SIEMENS ou similar -conforme esquema elétrico unifilar e funcional

14,00 cj

07.02.507.0.0.02 Quadro elétrico QFAC-ESS 01 conforme projetocom 1 disjuntor geral de 250 A (22 kA) e 4disjuntores tripolares de 80 A -18 kA

1,00 cj

07.02.507.0.0.03 Quadro elétrico QFAC-ESS 02 conforme projeto 1,00 cj

Page 366: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

366

com 1 disjuntor geral de 250 A (22 kA) e 4disjuntores tripolares de 80A - 18 kA e 1 disjuntortripolar de 20 A -18 kA

07.02.507.0.0.04 QFAC - 04 e 05 - 1 disjuntor geral + 2 partidas de0,5 cv trifásicas

3,00 pç

07.02.507.0.0.05 QFAC - 03 -1 disjuntor geral trifásico de 15 A + 4partidas 0,25 cv + 2 partidas 0,5 cv) trifásicas

1,00 pç

07.02.507.0.0.06 QFAC - 01 - 1 disjuntor geral de 20 A trifásico + 1partida trifásica - motor 0,25 cv, 1 partida trifásica -motor 0,5 cv e 3 disjuntores monofásicos, sendo 2de 10 A e 1 de 15 A

1,00 pç

07.02.507.0.0.07 QFAC - 02 - 1 disjuntor geral de 20 A trifásico + 1partida trifásica - motor 0,25 cv, 1 partida trifásicamotor 0,5 cv e 2 disjuntores monofásicos de 6 A

1,00 pç

07.02.507.0.0.08 Quadro da central de água gelada existente - incluirmais duas partidas para motor de 15 cv (11 kW),com disjuntor tripolar em caixa moldada de 30 A daSiemens para padronização, modelo 5S x 1.330-7,contator Siemens 3RT1026 1 AN10, relé térmico desobrecarga Siemens 3UA50, variador de freqüênciaWEG, modelo CFW 090024T3848PS, interligadoaos motores das eletrobombas com cabinhosflexíveis sintenax # 4 mm2 e sendo atuado atravésde sensor de pressão instalado na descarga daeletrobomba, o qual irá variar a rotação do motorda eletrobomba em operação de forma a reduzir ouaumentar a vazão e pressão do sistema conformeas necessidades - a instalação será idêntica aexistente para as eletrobombas que atendem aoCEFOR

1,00 cj

07.02.700.0.0.00 Acessórios e Controles Para o Ar Condicionado07.02.700.0.1.01 Válvula de gaveta, haste ascendente de bronze,

rosca BSP classe 150 lbs - referência figura 218NIÁGARA - Ø de 3/4”

26,00 pç

Page 367: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

367

07.02.700.0.1.02 Válvula de gaveta, haste ascandente de bronze,rosca BSP classe 150 lbs - referência figura 218NIÁGARA - Ø de 1”

2,00 pç

07.02.700.0.1.03 Válvula de gaveta, haste ascendente de bronze,rosca BSP classe 150 lbs - referência figura 218NIÁGARA - Ø de 1.1/2”

16,00 pç

07.02.700.0.1.04 Válvula globo de bronze, rosca BSP classe 150 lbs- referência figura 12T NIÁGARA - Ø de 1.1/2”

8,00 pç

07.02.700.0.1.05 Válvula de gaveta, haste ascendente de bronze,rosca BSP classe 150 lbs - referência figura 218NIÁGARA - Ø de 2.1/2”

2,00 pç

07.02.700.0.1.06 Válvula esférica de bronze, com alívio paramanômetro, classe 150 lbs - Ø de 1/2” rosca fêmeaBSP

12,00 pç

07.02.700.0.1.07 Válvula esférica de bronze, com esfera de inox,rosca fêmea BSP classe 150 lbs - referência figuraNIÁGARA - Ø de 3/4”

26,00 pç

07.02.700.0.1.08 Válvula esférica de bronze, com esfera de inox,rosca fêmea BSP classe 150 lbs - referência figuraNIÁGARA - Ø de 1.1/4”

2,00 pç

07.02.700.0.1.09 Válvula esférica de bronze, com esfera de inox,rosca fêmea BSP classe 150 lbs - referência figuraNIÁGARA - Ø de 1.1/2”

2,00 pç

07.02.700.0.4.01 Manômetro reto com mostrador - Ø de 100 mm -conexão de 1/2” BSP, escala dupla de 0 a 7kgf/cm2 e 0 a 100 lbs

12,00 pç

07.02.700.0.5.01 Termômetro CAPELA, reto de mercúrio, comescala de 0 a 50º C, com poço para tubo de 1.1/2”,com conexão - Ø de 3/4” BSP

20,00 pç

07.02.700.0.6.01 Purgador de ar - Ø de 3/4”, corpo em semi-aço,referência 13W SARCO ou similar

2,00 pç

07.02.700.0.7.01 Válvula de 2 vias proporcional com motor atuadordesacoplável, Ø de 3/4”, 220 V / 60 Hz, com retornopor mola a condição fechada, com termostato deambiente - fabricação Johnson Controls, iguais as

13,00 pç

Page 368: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

368

existentes no CEFOR, para que possam seracopladas ao sistema de controle predial docomplexo avançado

07.02.700.0.7.02 Válvula de 3 vias proporcional com motor atuadordesacoplável, Ø de 3/4”, 220 V / 60 Hz, com retornopor mola a condição fechada e com termostato deambiente - fabricação Johnson Controls, iguais asexistentes no CEFOR, para que possam seracopladas ao sistema de controle predial docomplexo avançado

1,00 pç

07.02.700.0.7.03 Válvula de 3 vias proporcional com motor atuadordesacoplável, Ø de 3/4”, 220 V / 60 Hz, com retornopor mola para a condição desligada , completa comkit de montagem e com termostato de ambiente,fabricação Johnson Controls, iguais as existentesno CEFOR, para que possam ser acopladas aosistema de controle predial do complexo avançado

8,00 pç

07.02.700.0.8.01 Sensor analógico de pressão com conexão de 1/4”,para interligação à rede de água gelada e atuaçãodo variador de freqüência WEG que irá controlar aseletrobombas de água gelada variando a suarotação e vazão de água requerida, XML -E010U1D21 NAUTILUS (SCHNEIDER) - faixa depressão de 0 a 10 Bar (0 a 145 psi) com sinal de 0a 20 m a ligação em 2 fios, tensão de alimentaçãode 24 V

1,00 pç

07.02.700.0.9.01 Painel de controle para os fancoletes com umbotão rotativo para ligar e desligar o FC e controlaras 3 velocidades de vazão de ar, 1 interruptor tipotecla liga e 1 desliga tipo impulso, para manter o FCenergizado, painel idêntico ao existente no EdifíciioAnexo I da Câmara dos Deputados, para efeito depadronização e facilidade de manutenção -conforme esquema elétrico unifilar e funcional

14,00 cj

Page 369: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

369

07.02.800.0.0.00 Diversos07.02.800.1.0.01 Galeria em bloco de concreto na espessura de 14

cm, lastro de concreto, tampo de concreto pré-moldado - enterrada no solo - inclusive escavação,apiloamento do fundo e reaterro de vala - conformeprojeto e caderno de encargos

92,90 m

07.02.800.2.0.01 Base de concreto armado de 140 x 60 x 15 cm,para instalação das eletrobombas de água geladana central existente no CEFOR

2,00 un

07.02.800.3.0.01 Furação das placas do piso elevado do CPD, parainsuflamento do ar condicionado central que vemsob o piso elevado - placas tamanho 60 x 60 cm,com área perfurada de 60 % (com furos de nomínimo 1/4"), fabricadas em chapa de açoestampada com acabamento em fórmica, iguais àsplacas cegas do piso, vazão de 504,2 m3/h paracada placa

111,00 un

07.02.800.4.0.01 Suportes, fixações e acessórios para redefrigorígena de aço galvanizado

1,00 oe

07.02.900.0.0.00 Instalações Elétricas do Ar Condicionado.

07.02.901.1.1.00 Eletrodutos metálicos classe leve 1 (média)07.02.901.1.1.02 De Ø de 3/4" 180,00 m07.02.901.1.1.03 De Ø de 1" 612,00 m07.02.901.1.1.05 De Ø de 1.1/2" 30,00 m

07.02.902.0.0.00 Box de aluminio roscado07.02.902.1.0.02 Reto de Ø 3/4” 30,00 pç07.02.902.1.0.03 Reto de Ø 1” 16,00 pç07.02.902.2.0.01 Curvo de Ø 3/4” 30,00 pç

07.02.903.0.0.00 Cabo flexível, condutor de cobre com encapamento termoplásticonão propagante à chamas, isolamento mínimo, classe 750 V - eCabinhos PP

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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07.02.903.1.0.01 Cabo flexível, condutor de cobre com encapamentotermoplástico não propagante à chamas,isolamento mínimo, classe 750 V, # 1 mm2

5.800,00 m

07.02.903.1.0.02 Cabo flexível, condutor de cobre com encapamentotermoplástico não propagante à chamas,isolamento mínimo, classe 750 V, # 2,5 mm2

5.500,00 m

07.02.903.1.0.03 Cabo flexível, condutor de cobre com encapamentotermoplástico não propagante à chamas,isolamento mínimo, classe 1.000 V, tipo sintenax #4 mm2

200,00 m

07.02.903.1.0.04 Cabo flexível, condutor de cobre com encapamentotermoplástico não propagante à chamas,isolamento mínimo, classe 1.000 V, tipo sintenax #6 mm²2

3.200,00 m

07.02.903.1.0.06 Cabo flexível, condutor de cobre com encapamentotermoplástico não propagante à chamas,isolamento mínimo, classe 1.000 V, tipo sintenax #16 mm2

100,00 m

07.02.903.1.0.07 Cabo flexível, condutor de cobre com encapamentotermoplástico não propagante à chamas,isolamento mínimo, classe 1.000 V, tipo sintenax #25 mm2

400,00 m

07.02.903.2.0.01 Cabinho flexível PP 6 x 1 mm2 100,00 m07.02.903.2.0.02 Cabinho flexível PP 3 x 1,5 mm2 100,00 m07.02.903.2.0.03 Cabinho flexível PP 3 x 2,5 mm2 -

(fase+neutro+terra)100,00 m

07.02.904.0.0.00 Copex metálico flexível revestido em PVC07.02.904.0.0.02 De Ø 3/4” 26,00 m07.02.904.0.0.03 De Ø 1” 8,00 m

07.02.905.0.0.00 Eletrocalha de chapa galvanizada perfurada 200x50 mm, MG2000 MEGA ou similar e Conexões

07.02.905.0.1.01 Eletrocalha de chapa galvanizada perfurada 200 x50 mm, MG 2000 MEGA ou similar

60,00 m

Page 371: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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07.02.906.0.0.00 Caixa de alumínio tipo Petrolet roscado07.02.906.0.0.02 Condulete em alumínio fundido - tipos diversos Ø

3/4"10,00 pç

07.02.906.0.0.03 Condulete em alumínio fundido - tipos diversos Ø1"

56,00 pç

07.02.907.0.0.00 Bucha de redução de alumínio fundido roscado07.02.907.0.0.02 De Ø 1 x 3/4” 14,00 pç

Sub-total do item 07.00.000.0.0.00

08.00.000.0.0.00 INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE AINCÊNDIO

08.01.000.0.0.00 PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO

08.01.100.0.0.00 Tubos de Ferro Preto ASTM-A53-SCHEDULE 40 sem Costura(NBR-5590 STD Grau B) e Conexões de Aço Carbono Forjado

08.01.101.0.0.00 Tubos de ferro preto ASTM-A53-SCHEDULE 40 sem costura(NBR-5590 STD - grau B) - referência MANESMAN ou similar

08.01.101.0.0.01 De Ø 2" 6,00 m08.01.101.0.0.02 De Ø 4" 18,00 m08.01.101.0.0.03 De Ø 6" 8,00 m

08.01.200.0.0.00 Tubulação e Conexões de Ferro GalvanizadoMaleável - DIN 2440

08.01.201.0.0.00 Tubos de ferro galvanizado a fogo, NBR-5580 classe média, ouDIN-2440, com rosca BSP nas extremidades - teste hidrostático de50 Kgf/cm2 - com apresentação de Certificação da ABNT

08.01.201.0.1.01 De Ø 1" 284,00 m08.01.201.0.1.02 De Ø 1.1/4" 112,00 m08.01.201.0.1.03 De Ø 1.1/2" 6,00 m

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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08.01.201.0.1.04 De Ø 2" 31,00 m08.01.201.0.1.05 De Ø 2.1/2" 40,00 m08.01.201.0.1.06 De Ø 3" 60,00 m

08.01.300.0.0.00 Tubulações e Conexões de PVC

08.01.301.0.0.00 Tubo de PVC corrugado rígido para drenagem -inclusive conexões e elementos de fixação

08.01.301.0.0.02 De Ø DN 50 36,00 m

08.01.500.0.0.00 Equipamentos e Acessórios08.01.509.0.0.01 Válvula globo em bronze tipo angular 90º rosca

BSP - classe 150 lbs - referência. figura 12 T -NÍAGARA - Ø 1.1/2"

6,00 pç

08.01.510.0.0.01 Válvula de retenção classe 150 lbs tipo wafer comcorpo de ferro modular e disco duplex, mola e eixoem aço inoxidável, vedação em neoprene ou BunaN, para montagem entre flanges, NIAGARA ousimilar. Ø. 2"

2,00 pç

08.01.510.0.0.02 Válvula de retenção classe 150 lbs tipo wafer comcorpo de ferro modular e disco duplex, mola e eixoem aço inoxidável, vedação em neoprene ou BunaN, para montagem entre flanges, NIAGARA ousimilar. Ø. 4"

4,00 pç

08.01.513.0.0.01 Flange tipo sobreposto de aço carbono forjadoASTM -A - 181 - GR I - classe 150 lbs, face plana,furação conforme ANSI-B-16,5 - referência figura494 NIAGARA -Ø 2” - junta de borracha neoprenede 1/8" com uma lona recortada

12,00 pç

08.01.513.0.0.02 Flange tipo sobreposto de aço carbono forjadoASTM -A - 181 - GR I - classe 150 lbs, face plana,furação conforme ANSI-B-16,5 - referência figura494 NIAGARA -Ø 4” - parafuso de aço, cabeçasextavada - Ø 3/4"x3" com porca e arruela lisa -junta de borracha neoprene de 1/8" com lona

28,00 pç

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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recortada

08.01.513.0.0.03 Flange tipo sobreposto de aço carbono forjadoASTM -A - 181 - GR I - classe 150 lbs, face plana,furação conforme ANSI-B-16,5 - referência figura494 NIAGARA -Ø 6” - Junta de borracha neoprenede 1/8” com uma lona recortada

8,00 pç

08.01.516.0.0.01 Abrigo de Incêndio - completo com caixa de chapametálica de embutir de 90x60x17 cm, profundidadeconforme detalhe de arquitetura, com suporte paramangueira e tampo com vIsor. Deve ser pintadacom primer e duas demãos de esmalte sintéticovermelho incêndio. Contendo 2 mangueiras de1.1/2" x 15 m, 1 registro globo (200 psi) tipo angular90° x 2.1/2", com extremidades rosca macho BSPentrada e rosca 11 fpp na saída, adaptador STORZ2.1/2"x1.1/2", esguicho jato sólido de latão Ø 1.1/2"com requinte de 16 mm (5/8") e 1 chave STORZ

6,00 pç

08.01.519.0.0.01 Eletrobomba principal de sprinkler, tipo centrífugamonobloco - P1 vazão = (30 m3/h) com 56 mca, eP2 = (45 m3/h) com 39,2 mca e P3 Hmt máximo 84mca com vazão nula - referência DARKA modelo -CCV 13 - motor 15 cv com 2 polos380V/660V/3F/60Hz - sucção Ø 2.1/2" e recalquede 2", preferencialmente flangeada e com contraflange Ansi B16.5 para solda

2,00 pç

08.01.519.0.0.02 Eletrobomba principal de hidrantes, tipo centrífugamonobloco - P1 com vazão = (108 m3/h) com 32mca - P2 = (162 m3/h) com 23 mca e P3 comvazão = 0 com Hmt máximo 48 mca referênciaDARKA - modelo CL 14 motor 20 Cv com 2 polos380V/660V/3F/60 Hz - sucção Ø de 5" e recalquede 4", preferencialmente flangeada e com contraflange Ansi B16.5 para solda

2,00 pç

Page 374: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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08.01.519.0.0.03 Eletrobomba jockey centrífuga para sprinkler ehidrantes, monobloco multi estágio, vazão = (2,3m3/h) com hmt = 30 mca e vazão = 0,6 m3/h comhmt = 70 mca, e hmt máxima = 72 mca referênciaDARKA - modelo ARB - 5 ou PRA -5 C MarkGroundfoss - motor de 1,5 Cv / 2 polos/ 380V/3F/60Hz - sucção Ø 1" BSP e recalque 3/4" BSP

4,00 pç

08.01.520.0.0.01 Manômetro reto para água do tipo BOURDON,concêntrico com escala dupla de 0 a 10 Kg/cm2 (0a 150 psi), com mostrador de 100 mm e rosca deligação de 1/2" BSP -tubo sifão trombeta em latãoforjado, com rosca macho/fêmea - Ø 3/4" BSP -referência figura 56 NIAGARA - válvula esférica debronze, com alívio para manômetro - classe 150 lbs- Ø 1/2" rosca fêmea BSP - amortecedor depulsação em latão forjado, com rosca macho/fêmea- Ø 1/2" BSP - referência figura 301 NIAGARA -protetor para manômetro - Ø 1/2 BSP - tubo sifãotrombeta de latão, rosca macho/fêmea BSP - Ø 1/2

4,00 pç

08.01.521.0.0.01 Tanque de pressão em aço com capacidade de 24L, com conexões roscadas de 3/4" BSPT -referência JACCUZZI

2,00 pç

08.01.522.0.0.01 Pressostato de incêndio para atuação daseletrobombas, com escala de ajuste do set point de10 a 150 PSI e diferencial ajustável de 5 a 50 PSI,tendo elemento de contato elétrico por ampola demercúrio, com contato SPDT (reversível) marcaHONEYWELL, ref. L604A1170

6,00 pç

08.01.523.0.0.01 Chave de fluxo para sistema de sprinkler, comgrampo para fixação direta a tubulação, tendoretardo pneumático regulável de 0 a 70 segundos -pressão de trabalho máxima de 10 Kgf/cm2 paratubos - Ø 1”

1,00 pç

08.01.523.0.0.02 Chave de fluxo para sistema de sprinkler, comgrampo para fixação direta a tubulação, tendo

5,00 pç

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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retardo pneumático regulável de 0 a 70 segundos -pressão de trabalho máxima de 10 Kgf/cm2 paratubos - Ø 3”

08.01.526.0.0.01 Válvula de governo e alarme em ferro fundido,flangeada conforme ANSI -16,5 classe 150 lbs, comvedação de borracha e com motor de alarmehidráulico Ø de 1/2” BSP, tendo gongo de alumínio- com 1 filtro Y classe 150 lbs, corpo de semi aço278, tipo CI, conexão com rosca BSPT de 1" eelemento filtrante em chapa inox com furos de 3,2mm - referência WALTER KIDD, SPIG ou BuckaSpiero - Ø de 4"

2,00 pç

08.01.526.0.0.02 Válvula gaveta em bronze ASTM - B 62, para água,com pressão de serviço de 300 lbs, com hasteascendente, extremidades rosca fêmea BSP,internas de bronze - pressão de prova deestanqueidade de 20,7 bar (300 lbs/in2) e pressãode ruptura do corpo mínima de 31 bar (450lbf/in2) -referência figura 218 NIAGARA ou similar - Ø de2.1/2”

1,00 pç

08.01.526.0.0.03 Válvula gaveta em bronze ASTM - B 62, para água,com pressão de serviço de 300 lbs, com hasteascendente, extremidades rosca fêmea BSP,internas de bronze - pressão de prova deestanqueidade de 20,7 bar (300 lbs/in2) e pressãode ruptura do corpo mínima de 31 bar (450lbf/in2) -referência figura 218 NIAGARA ou similar - Ø de 3”

5,00 pç

08.01.526.0.0.04 Válvula esférica em bronze, com esfera inox, roscafêmea BSP classe 150 lbs - referência figuraNIAGARA - Ø 3/4”

2,00 pç

08.01.526.0.0.05 Válvula esférica em bronze, com esfera inox, roscafêmea BSP classe 150 lbs - referência figuraNIAGARA - Ø 1”

4,00 pç

08.01.526.0.0.06 Válvula esférica em bronze, com esfera inox, roscafêmea BSP classe 150 lbs - referência figura

2,00 pç

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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NIAGARA - Ø de 1.1/2”

08.01.526.0.0.07 Válvula gaveta de ferro fundido, flangeada - tipogaveta haste ascendente padrão ANSI classe 125lbs - figura 273 NIAGARA ou similar - Ø de 2”

4,00 pç

08.01.526.0.0.08 Válvula gaveta de ferro fundido, flangeada - tipogaveta haste ascendente padrão ANSI classe 125lbs - figura 273 NIAGARA ou similar - Ø de 4”

8,00 pç

08.01.526.0.0.09 Válvula gaveta de ferro fundido, flangeada - tipogaveta haste ascendente padrão ANSI classe 125lbs - figura 273 NIAGARA ou similar - Ø de 6”

4,00 pç

08.01.527.0.0.01 Chuveiro automático tipo sprinkler pendente, combulbo de vidro líquido na cor vermelha,Temperatura de 68 º C, rosca conexão Ø de ½"BSP e orifício nominal de descarga de 1/2” -acabamento em cromo polido - referência SPIG -Walter Kidd - Central sprinkler, Bucka Spiero ousimilar com aprovação

133,00 pç

08.01.528.0.0.01 Visor líquido para Sprinkler, com corpo de ferrofundido maleável, classe 125 lbs - conexão roscafémea BSP - Ø de 1.1/2”

6,00 pç

08.01.529.0.0.01 Registro de passeio completo tipo globo, angularde 90º, de bronze com elemento de vedação emborracha sintética, classe 300 lbs - Ø de 2.1/2",com entrada rosca fêmea BSP e saída rosca 7 FPS- adaptador STORZ em latão naval - Ø 2.1/2" roscax 2.1/2" - tampão de latão naval com corrente - Øde 2.1/2" - tampão T - 33 de FºFº com inscriçãoINCÊNDIO e aro de montagem

2,00 cj

08.01.530.0.0.01 Quadro de bombas de hidrantes parapressurização automática do sistema, em caixametálica de sobrepor com pintura eletrostática,contendo 1 disjuntor geral de 40 A, 2 partidasestrela/triângulo de 15 cv / 380 V / 660 V / 60 Hz, 1partida direta trifásica de 1,5 Cv/380V/60 Hz,conforme esquema elétrico unifilar e funcional da

1,00 pç

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Processo n. 174.686/08

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prancha 01/06. Atuação através de pressostatoinstalado na rede pressurizada - inclui ainda paracada partida 1 disjuntor,1 contator de linha ou 3para chaves estrela/triângulo e botoeiras liga edesliga e 1 lampada piloto com legenda e etiquetasde acrílico na tampa do quadro

08.01.530.0.0.02 Quadro de bombas de sprinkler para pressurizaçãoautomática do sistema, em caixa metálica desobrepor com pintura eletrostática, contendo 1disjuntor geral de 40 A, 2 partidas estrela/triângulode 20 cv / 380 V /660 V / 60 Hz, 1 partida diretatrifásica de 1,5 cv / 380 V / 60 Hz, conformeesquema elétrico unifilar e funcional da prancha01/06. Atuação através de pressostato instalado narede pressurizada - inclui ainda para cada partida 1disjuntor,1 contator de linha ou 3 para chavesestrela/triângulo e botoeiras liga e desliga e 1lampada piloto com legenda e etiquetas de acrílicona tampa do quadro

1,00 pç

08.01.600.0.0.00 Instalação de CO208.01.600.0.0.01 Cilindro de CO2 em aço sem costura SAE 1040,

capacidade de 45 kg, pressão de trabalho máximode 200 kg/cm2 (teste a 339 kg/cm2 ) emconformidade com a norma DOT-3AA-1800, comcapacete para proteção da válvula e válvula decilíndro industrial em latão forjado, com pressão deruptura superior a 5000 PSI. Os cilíndros serãocarregados com 45 kg de CO2, após a montagemdo tubo sifão e da válvula de cilindro industrial,serão efetuados os testes de vazamentos e demaisdeterminações da NFPA - referência WALTERKIDDE

44,00 un

08.01.600.0.0.02 Cabeça de descarga em latão forjado, rosca internaNS 2.1/2" para conexão à válvula do cilindro e

44,00 pç

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Processo n. 174.686/08

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saída - Ø 3/4" rosca NPS

08.01.600.0.0.03 Válvula de cilindro mestre em latão forjado, Ø de3/4" ou 1" - essa válvula poderá ser padrão igual ada Walter Kidde, servindo como escrava ou mestra,quando incorporada a uma cabeça de comandoelétrico

4,00 pç

08.01.600.0.0.04 Válvula de cilindro escrava em latão forjado de 3/4"ou 1" - essa válvula poderá ser padrão igual a daWalter Kidde, servindo como escrava ou mestra,quando incorporada a uma cabeça de comandoelétrico

40,00 pç

08.01.600.0.0.05 Válvula direcional em bronze fundido comextremidades rosca fêmea NPT - Ø de ¾", comrosca para conexão e a cabeça de comandoelétrico, UNF - Ø 1.1/4" x 18 F.P.P macho - pressãode serviço 70 Kgf/cm2 e pressão de teste de 158Kgf/cm2 - referência Walter Kidde ou similar

1,00 pç

08.01.600.0.0.06 Válvula direcional em bronze fundido comextremidades rosca fêmea NPT - Ø de1.1/4", comrosca para conexão e a cabeça de comandoelétrico, UNF - Ø 1.1/4" x 18 F.P.P macho - pressãode serviço 70 Kgf/cm2 e pressão de teste de 158Kgf/cm2 - referência Walter Kidde ou similar

6,00 pç

08.01.600.0.0.07 Cabeça de comando elétrico com corpo em latãofundido, acionamento elétrico em 24 Vcc, consumomáximo de 2 A, atuação através de solenóide oumanual por meio de alavanca - referência WalterKidde

11,00 pç

08.01.600.0.0.08 Válvula de retenção de latão, pressão de trabalhode 3000 lbs/in2, tensão de ruptura igual ou superiora 5000 PSI, rosca fêmea NPT 2"

4,00 pç

08.01.600.0.0.09 Conexão flexível em borracha sintética reforçada,com duas tramas de fios de aço colocado sobre umtrançado de fios têxteis separados por camada deborracha - a pressão de ruptura mínima deverá ser

44,00 pç

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Processo n. 174.686/08

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de 5000 PSI (Teste 1800 PSI (127 kg/ cm2).Conexão de um lado rosca fêmea 3/4”NPSgiratória, e do outro lado rosca macho 3/4” NPT

08.01.600.0.0.10 Tubo coletor de 2" para 10 cilindros de CO2 de 45Kg, fabricado em tubo ASTM-A-53 Schedule 80sem costura com conexões e luvas soldadas deaço laminado classe 3.000 lbs, com rosca NPT -ambas as extremidades do tubo coletor terãoroscas macho NPT Ø de 2”

2,00 pç

08.01.600.0.0.11 Tubo coletor de 2" para 12 cilindros de CO2 de 45kg, fabricado em tubo ASTM-A-53 Schedule 80sem costura com conexões e luvas soldádas deaço laminado classe 3.000 lbs, com rosca NPT -uma das extremidades do tubo coletor terá roscamacho NPT Ø de 2”, e a outra terá um tampão capsoldado - Ø de 2” - inclusive abraçadeira, suporte ecantoneira - conforme caderno de encargos

2,00 pç

08.01.600.0.0.15 Válvula de segurança de latão, com disco deruptura substituível, pressão de ruptura regulada nafaixa de 127 a 168 Kgf/cm2 - Ø de 1/2"

2,00 pç

08.01.600.0.0.16 Válvula de alívio de latão, com mola para aberturaem casos de alta pressão - Ø de 1/2"

2,00 pç

08.01.600.0.0.17 Difusor de CO2 tipo copo com orificio calibrado - Øde 1/2” - orificio código 4

19,00 pç

08.01.600.0.0.18 Difusor de CO2 tipo copo com orificio calibrado Øde 1/2” - orificio codigo 4 + ou -

26,00 pç

08.01.600.0.0.19 Difusor de CO2 tipo copo com orificio calibrado Øde 3/4” - orificio codigo 5 + ou -

3,00 pç

08.01.600.0.0.20 Tubo coletor de 2" para válvula direcional, fabricadoem tubo ASTM-A-53 Schedule 80 sem costura comconexões e luvas soldádas de aço laminado classe3.000 lbs, com rosca NPT. Uma das extremidadesdo tubo coletor terá rosca macho NPT - Ø de 2”, e aoutra terá um tampão cap soldado - Ø de 2”. O tubo

1,00 pç

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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terá uma conexão com Ø de 3/4” e oito conexões Øde 1.1/4” para as válvulas direcionais

08.01.600.0.0.21 Comutador a pressão 6,00 pç08.01.600.0.0.22 Quadro de comutação da bateria principal para a

reserva em caixa metálica de sobrepor comespessura mínima bitola 18, tendo porta comdobradiças e fecho rápido, com grau de proteção IP54 - pintura de acabamento tipo eletrostática emepóxi na cor cinza RAL 7032. Chave comutadora,reversora da bateria principal para a reserva serátipo de fixação pelo fundo, tendo manobra frontalna tampa do quadro, sendo própria para sistema decombate a incêndio - tensão 24 V correntecontínua, amperagem máxima de 25 A. Toda aconexão com a fiação deverá ser efetuada comterminais apropriados, soldados afim de garantirdurabilidade e confiabilidade nos contatos elétricos

1,00 pç

08.01.600.0.0.23 Materiais de suporte e fixação de rede de incêndioCO2

1,00 oe

08.01.600.1.1.00 Tubo de aço carbono preto ASTM-A53-SCH-80 sem costura compressão de ensaio mínima de 50 Kgf/in2

08.01.600.1.1.01 De Ø 1/2" 66,00 m08.01.600.1.1.02 De Ø 3/4" 96,00 m08.01.600.1.1.03 De Ø 1" 9,00 m08.01.600.1.1.04 De Ø 1.1/4" 120,00 m08.01.600.1.1.05 De Ø 2" 6,00 m

08.01.700.0.0.00 Instalaçôes Elétricas

08.01.701.1.1.00 Tubo eletroduto de ferro galvanizado - inclusiveconexões e elementos de fixação

08.01.701.1.1.01 De Ø 1/2" 6,00 m

Page 381: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

381

08.01.701.1.1.02 De Ø 3/4" 6,00 m08.01.701.1.1.03 De Ø 1" 12,00 m

08.01.702.1.0.00 Tubo metálico flexível revestido em PVC - inclusiveelementos de fixação

08.01.702.1.0.02 De Ø 3/4" 4,00 m08.01.702.1.0.03 De Ø 1" 4,00 m

08.01.703.1.0.00 Caixa de alumínio tipo Petrolet roscado08.01.703.1.0.02 Condulete em alumínio fundido - tipos diversos Ø

3/4"6,00 pç

08.01.703.1.0.03 Condulete em alumínio fundido - tipos diversos Ø1"

18,00 pç

08.01.704.1.1.00 Box reto de aluminio roscado08.01.704.1.1.01 De Ø 1/2" 6,00 pç08.01.704.1.1.02 De Ø 3/4" 2,00 pç08.01.704.1.1.03 De Ø 1" 4,00 pç

08.01.704.1.2.00 Box curvo de aluminio roscado08.01.704.1.2.01 De Ø 1/2" 6,00 pç08.01.704.1.2.02 De Ø 3/4" 2,00 pç08.01.704.1.2.03 De Ø 1" 4,00 pç

08.01.705.1.0.00 Bucha de redução de alumínio fundido roscado08.01.705.1.0.01 De Ø 1" x 3/4" 4,00 pç

08.01.710.1.1.00 Cabos e fios (condutores)08.01.710.1.1.01 Cabo flexível, condutor de cobre com encapamento

termoplástico não propagante à chamas,isolamento mínimo, classe 750 V - bitola 1 mm2

300,00 m

08.01.710.1.1.02 Cabo flexível, condutor de cobre com encapamentotermoplástico não propagante à chamas,isolamento mínimo, classe 750 V - bitola 2,5 mm2

300,00 un

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

382

08.01.710.1.1.03 Cabo flexível, condutor de cobre com encapamentotermoplástico não propagante à chamas,isolamento mínimo, classe 1000 V, tipo sintenax -bitola 4 mm²

300,00 m

08.01.710.1.1.04 Cabo flexível, condutor de cobre com encapamentotermoplástico não propagante à chamas,isolamento mínimo, classe 1000 V, tipo sintenaxbitola 6 mm²

300,00 m

08.01.710.1.1.05 Cabo flexível, condutor de cobre com encapamentotermoplástico não propagante à chamas,isolamento mínimo, classe 1000 V, tipo sintenax,bitola 16 mm²

75,00 m

08.01.710.1.1.06 Cabo flexível, condutor de cobre com encapamentotermoplástico não propagante à chamas,isolamento mínimo, classe 1000 V, tipo sintenax,bitola 25 mm²

100,00 m

08.01.800.0.0.00 Diversos08.01.800.1.0.01 Material miudo de montagem hidráulica, tais como

tinta, zarcão, estopa RAMI (cisal macerado p/rosca),etc.

1,00 oe

08.01.900.0.0.00 Sistema de combate por agente extintor FM 200, completo,conforme projetos e caderno de encargos

08.01.900.0.0.01 Cilindro 35 LBS - UL/FM - Pem All - completo einstalado

2,00 pç

08.01.900.0.0.02 Cilindro 1200 LBS - UL/FM - Pem All - completo einstalado

2,00 pç

08.01.900.0.0.03 Gás FE-227 - DuPont 567,00 kg08.01.900.0.0.04 Vávulas Direcionais 2.1/2" - Pemall - PCA Series -

completa e instalada2,00 pç

08.01.900.0.0.05 Difusor de gás FM-200 ou FE-227 - Pem All - 180o(Sidewall/Parede) ou 360o (Central/Radial) - Ø 1/2",3/4" e 1"- em latão polido - Pem All - PCA Series

3,00 pç

08.01.900.0.0.06 Difusor de gás FM-200 ou FE-227 - Pem All - 180o 36,00 pç

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

383

(Sidewall/Parede) ou 360o (Central/Radial) - Ø1.1/4", 1.1/2" e 2"- em latão polido - Pem All - PCASeries

08.01.900.0.0.07 Tubo Sch 40 preto sem Costura 1", incluindoconexões, fixações e pintura

30,00 m

08.01.900.0.0.08 Tubo Sch 40 preto sem Costura 2", incluindoconexões, fixações e pintura

60,00 m

08.01.900.0.0.09 Tubo Sch 40 preto sem Costura 3", incluindoconexões, fixações e pintura

120,00 m

08.01.900.0.0.10 Teste de Estanqueidade 1,00 oeSub-total do item 08.00.000.0.0.00

09.00.000.0.0.00 SERVIÇOS COMPLEMENTARES

09.01.000.0.0.00 ENSAIOS E TESTES

09.01.200.0.0.00 Testes09.01.201.0.0.01 Testes e adequações para entrada em operação

dos sistemas implantados1,00 un

09.02.000.0.0.00 LIMPEZA DE OBRAS

09.02.100.0.0.00 Limpeza da Obra09.02.100.0.0.01 Limpeza permanente da obra e adjacências,

conforme caderno de encargos13,00 mês

09.02.100.0.0.02 Limpeza final da edificação 3.714,70 m209.02.100.0.0.03 Limpeza final das áreas externas (pavimentação e

calçadas)1.401,88 m2

09.02.200.0.0.00 Desmobilização da Obra09.02.200.0.0.01 Desmobilização final da obra 1.200,00 h

09.04.000.0.0.00 COMO CONSTRUÍDO ("AS BUILT")09.04.000.0.0.01 Correções dos projetos diversos da obra por

prancha250,00 un

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

384

09.05.000.0.0.00 REPROGRAFIA09.05.000.0.0.01 Reprodução dos projetos corrigidos da obra (quatro

cópias de cada planta)1,00 un

Sub-total do item 09.00.000.0.0.00

10.00.000.0.0.00 SERVIÇOS AUXILIARES E ADMINISTRATIVOS

10.01.000.0.0.00 PESSOAL

10.01.100.0.0.00 Mão-de-obra10.01.102.0.0.01 Almoxarife 13,00 mês10.01.103.0.0.01 Apontador 13,00 mês

10.01.109.0.0.00 Encarregados10.01.109.0.0.01 Encarregado de elétrica 8,00 mês10.01.109.0.0.02 Encarregado de hidráulica 8,00 mês10.01.109.0.0.03 Encarregado civil 11,00 mês10.01.111.0.0.01 Mestre de obra 11,00 mês10.01.113.0.0.01 Operador de máquina (elevador) 10,00 mês

10.01.200.0.0.00 Administração10.01.201.0.0.01 Engenheiro de obra 13,00 mês10.01.201.0.0.02 Engenheiro eletricista 5,00 mês10.01.201.0.0.03 Engenheiro mecânico 4,00 mês10.01.202.0.0.11 Auxiliar de escritório 13,00 mês10.01.205.0.0.01 Vigia 52,00 mês10.01.207.0.0.01 Chefe de pessoal / escritório 13,00 mês10.01.208.0.0.01 Técnico de segurança do trabalho 13,00 mês

10.02.000.0.0.00 MATERIAIS

10.02.100.0.0.00 Materiais de Consumo10.02.101.0.0.01 De escritório 13,00 mês

Page 385: Concorrência 2_0923

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Processo n. 174.686/08

385

10.02.102.0.0.01 De pronto-socorro 13,00 mês10.02.103.0.0.01 De limpeza e higiene 13,00 mês

10.03.000.0.0.00 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

10.03.300.0.0.00 De Construção Civil - com projetos inclusos (ondecouber)

10.03.300.0.0.01 Betoneira com carregador e motor elétrico trifásico -capacidade mínima de 320 litros

24,00 mês

10.03.300.0.0.02 Elevador de carga - capacidade mínima de 1.500kg

10,00 mês

10.03.300.0.0.03 Serra circular com motor elétrico trifásico e mesa 24,00 mês10.03.300.0.0.05 Andaime fachadeiro, completo, inclusive telas de

proteção, tablados, rodapés, conforme exigênciasdo DRT

4.393,60 m2xmês

10.03.300.0.0.06 Escora metálica tipo PA para reescoramento delajes

3.219,81 m2

10.03.300.0.0.07 Vibrador de imersão com motor e mangote 40,00 mês10.03.300.0.0.08 Guincho de coluna com motor elétrico 13,00 mês

10.04.000.0.0.00 TRANSPORTES

10.04.100.0.0.00 Transporte de Pessoal10.04.100.1.0.01 Transporte coletivo de pessoal da obra 13,00 mês10.04.100.1.0.02 Transporte individual de pessoal da obra 13,00 mês

10.04.400.0.0.00 Fretes Especiais10.04.400.1.0.01 Fretes especiais de materiais 13,00 mês

10.05.000.0.0.00 ALIMENTAÇÃO10.05.000.1.0.01 Café da manhã 13,00 mês10.05.000.2.0.01 Almoço 13,00 mês

10.06.000.0.0.00 DESPESAS DA OBRA10.06.000.1.0.01 Consumo da obra de energia elétrica 13,00 mês

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

386

10.06.000.2.0.01 Consumo da obra de telefone 13,00 mês10.06.000.3.0.01 Consumo da obra de água 13,00 mês

Sub-total do item 10.00.000.0.0.00

PREÇO GLOBAL R$Preço Global por extenso:BDI: % (..................... por cento)Dados do profissional responsável pelo orçamento:Nome: __________________________________________Título: __________________________________________Número da carteira: _______________________________Assinatura: ______________________________________PRAZO DE VALIDADE DA PROPOSTA: ___________ (por extenso) dias (observar o disposto na alínea “d” do item 4.3 do Edital).PRAZO DE GARANTIA DO OBJETO: ___________ (por extenso) anos (observar o disposto na alínea “f” do item 4.3 do Edital).

Declaramos que os itens desta planilha correspondem exatamente às especificações e exigências contidas neste Edital eem seus Anexos, às quais aderimos formalmente.

Declaramos que anexamos a esta proposta o termo de vistoria, devidamente assinado por representante do DepartamentoTécnico da Câmara dos Deputados, conforme modelo constante do Anexo n. 8 deste Edital.

Brasília, ........ de de 2009._______________________________

Nome e Assinatura do Representante legal da pessoa jurídica

Brasília, 22 de outubro de 2009.José Martinichen Filho

Presidente

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Processo n. 174.686/08

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ANEXO N. 7

CONCORRÊNCIA N. 2/09

ORÇAMENTO ESTIMADO

Planilha Orçamentária Estimativa de Custos

Preço Pr.unitário

Preço Total do Total global

Item Discriminação dos serviços Qtde. Un. unitário com BDI total item acumulado(1) (2) (3) (4) (5)) (6) = (5) x

(1 + BDI)(7) = (3) x

(6)(8) (9)

01.00.000.0.0.00 SERVIÇOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS

01.02.000.0.0.00 GEOTECNIA

01.02.100.0.0.00 Sondagens01.02.103.0.0.01 A percussão (SPT) - de reconhecimento do

subsolo com tubo de revestimento Ø 2.1/2"75,00 m 35,84 40,92 3.069,16

01.02.103.1.0.01 Mobilização de equipe e equipamento paraexecução de sondagem a percussão

1,00 un 460,84 526,19 526,19

01.02.300.0.0.00 Ensaios de Laboratório

01.02.303.0.0.00 Análise granulométrica01.02.303.1.0.01 Qualidade de areia 5,00 un 275,08 314,09 1.570,43

01.02.308.0.0.00 Compressão simples01.02.308.1.0.01 Resistência a compressão do concreto

(determinação e análise de resultado deresistência a compressão do concreto moldado)

708,00 un 11,96 13,66 9.668,40

Page 388: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

388

01.02.308.2.0.02 Arrancamento (aderência a tração ) 100,00 un 60,60 69,19 6.919,31

01.02.400.0.0.00 Ensaios Especiais01.02.400.0.0.01 Ensaios especiais no decorrer da obra (a serem

exigidos pela Fiscalização conforme o cadernode encargos e as normas da ABNT)

5,00 un 1.065,22 1.216,27 6.081,34

01.03.000.0.0.00 ESTUDOS E PROJETOS

01.03.500.00..00 Projeto Executivo

01.03.501.0.0.00 De serviços preliminares01.03.501.1.0.01 De canteiro de obras 1,00 un 298,99 341,39 341,3901.03.501.2.0.01 De escoramento 1,00 un 1.536,13 1.753,95 1.753,95

01.03.502.0.0.00 De fundações e estruturas01.03.502.1.0.01 De escavação, contenções e arrimos 1,00 un 1.002,04 1.144,13 1.144,1301.03.502.2.0.01 De fundação 1,00 un 5.010,20 5.720,65 5.720,6501.03.502.3.0.01 De estrutura 1,00 un 19.020,8

921.718,05 21.718,05

01.03.504.0.0.00 De arquitetura e elementos de urbanismo01.03.504.4.2.01 De esquadrias metálicas 1,00 un 1.255,84 1.433,92 1.433,9201.03.504.4.6.01 De impermeabilização 1,00 un 1.140,94 1.302,73 1.302,7301.03.504.6.4.01 Luminotécnico 1,00 un 1.495,03 1.707,03 1.707,03

01.03.507.0.0.00 De instalações mecânicas e de utilidades01.03.507.7.1.01 De elevadores 1,00 un 1.126,50 1.286,24 1.286,24

Sub-total do item 01.00.000.0.0.00 64.242,90 64.242,90

02.00.000.0.0.00 SERVIÇOS PRELIMINARES

02.01.000.0.0.00 CANTEIRO DE OBRAS

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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02.01.100.0.0.00 Construções Provisórias02.01.100.0.0.01 Barracão de obra (escritório, depósito, oficina,

refeitório, vestiário e banheiro) em chapa demadeira compensada resinada na espessura de10 mm, pintada - conforme caderno de encargos

181,50 m2 291,90 333,29 60.492,39

02.01.200.0.0.00 Ligações Provisórias02.01.201.0.0.01 Água 1,00 un 1.191,79 1.360,79 1.360,7902.01.202.0.0.01 Energia elétrica 1,00 un 1.747,46 1.995,25 1.995,2502.01.204.0.0.01 Telefone 1,00 un 873,73 997,62 997,6202.01.205.0.0.01 Esgoto 1,00 un 1.191,79 1.360,79 1.360,79

02.01.400.0.0.00 Proteção e Sinalização02.01.401.1.0.01 Tapumes, inclusive os portões 411,57 m2 31,31 35,75 14.713,5302.01.401.2.0.01 Tapume em tela de polietileno para sinalização

e segurança75,00 m2 10,35 11,82 886,32

02.01.404.1.0.01 Assentamento e confecção de placa de obra emchapa de aço zincado, espessura # 24,conforme caderno de encargos

14,40 m2 192,44 219,73 3.164,08

02.01.404.2.0.01 Placas de sinalização, segurança e advertência- de acordo com o caderno de encargos e aFISCALIZAÇÃO da obra

20,00 un 143,37 163,70 3.274,00

02.02.000.0.0.00 DEMOLIÇÃO

02.02.100.0.0.00 Demolição Convencional

02.02.110.0.0.00 Fundações e estruturas de concreto02.02.111.0.0.01 Concreto simples e/ou lastro de concreto 113,04 m3 73,91 84,39 9.539,5002.02.112.0.0.01 Concreto armado com utilização de martelo

rompedor9,24 m3 294,52 336,28 3.107,25

02.02.120.0.0.00 Estruturas metálicas02.02.120.0.0.01 Estrutura metálica da cobertura da oficina -

inclusive pilares metálicos620,15 m2 4,11 4,69 2.910,24

Page 390: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

390

02.02.130.0.0.00 Estruturas de madeira02.02.130.3.0.01 Do telhado 108,00 m2 8,20 9,36 1.011,18

02.02.140.0.0.00 Vedações02.02.140.1.0.01 De alvenaria de tijolos cerâmicos e/ou maciços 31,30 m3 17,05 19,47 609,3402.02.140.2.0.01 Alambrado metálico com tubos galvanizados

com reaproveitamento234,65 m2 9,42 10,76 2.523,84

02.02.140.3.0.01 De chapa compensada resinada 63,00 m2 4,55 5,20 327,30

02.02.150.0.0.00 Pisos02.02.150.1.0.01 De contrapiso em argamassa de cimento e areia 5,77 m3 36,96 42,20 243,5002.02.150.2.0.11 De piso cimentado sobre lastro de concreto 192,22 m2 7,39 8,44 1.621,93

02.02.160.0.0.00 Coberturas02.02.160.1.0.01 De telhas de fibrocimento diversas da cobertura 108,00 m2 1,42 1,62 175,1102.02.160.2.0.01 De telhas metálicas da cobertura da oficina 620,15 m2 1,42 1,62 1.005,48

02.02.180.0.0.00 Pavimentações02.02.180.1.0.01 De pavimentação asfáltica com utilização de

martelo rompedor98,00 m2 6,15 7,02 688,16

02.02.180.2.0.01 De piso intertravado de concreto 200,20 m2 3,98 4,54 909,7802.02.180.3.0.01 De guia pré-fabricada de concreto 48,00 m 2,85 3,25 156,20

02.02.300.0.0.00 Remoções

02.02.301.0.0.00 Remoção de esquadrias02.02.301.2.0.01 De esquadria metálica em geral - completa -

com ou sem reaproveitamento23,73 m2 2,85 3,25 77,22

02.02.312.0.0.00 Remoção de áreas verdes02.02.312.0.0.01 Remoção de árvores de médio porte (inclusas

as 8 árvores do Senado Federal)19,00 un 85,22 97,30 1.848,78

02.02.312.0.0.02 Remoção de árvores de grande porte 14,00 un 120,19 137,23 1.921,26

Page 391: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

391

02.02.320.0.0.00 Remoção de redes em geral - todas as redes existentesque interfiram na execução dos serviços da obra

02.02.320.1.0.01 De instalações elétricas em geral (postes,cabos, lâmpadas e tubulações) - e tudo maisque for necessário à perfeita execução dasobras

1,00 oe 3.802,23 4.341,39 4.341,39

02.02.320.2.0.01 De instalações hidrálicas, esgoto, águas pluviaise tudo mais que for necessário à perfeitaexecução das obras

1,00 oe 4.195,48 4.790,40 4.790,40

02.02.330.0.0.00 Carga, transporte, descarga e espalhamento de materiaisprovenientes de demolição e remoção

02.02.330.1.0.01 Carga, transporte, descarga e espalhamento demateriais provenientes de demolição semreaproveitamento de acordo com o estabelecidono caderno de encargos - DMT aproximado= 25km ou conforme bota fora autorizado pelo GDF

328,90 m3 29,13 33,26 10.939,42

02.02.330.1.0.02 Carga, transporte, descarga e arrumação demateriais provenientes de demolição comreaproveitamento de acordo com o estabelecidonão caderno de encargos - DMT aproximado =12 km ou conforme orientações daFISCALIZAÇÃO

533,17 m3 48,75 55,66 29.677,71

02.03.000.0.0.00 LOCAÇÃO DE OBRAS

02.03.100.0.0.00 De Edificações02.03.100.1.0.01 Locação do prédio em contato com o solo -

execução de gabarito978,47 m2 3,59 4,10 4.010,81

02.03.100.1.0.02 Locação dos pavimentos restantes 2.286,11 m2 1,80 2,06 4.698,50

02.03.200.0.0.00 De Sistemas Viários Internos e Vias de Acesso02.03.200.0.0.01 Locação da via 481,42 m2 1,80 2,06 989,43

02.06.000.0.0.00 DESPESAS LEGAIS

Page 392: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

392

02.06.100.0.0.00 Taxas Diversas - conforme caderno de encargos02.06.100.1.0.01 Licenças, emolumentos, taxas da obra /

edificação e registros em cartório1,00 oe 2.355,40 2.689,40 2.689,40

02.06.100.1.0.02 Taxas esperciais pagas à CEB para realizaçãode ensaios e calibrações visando a conexâo àrede de distribuição

1,00 un 1.024,09 1.169,31 1.169,31

Sub-total do item 02.00.000.0.0.00 180.227,20 244.470,10

03.00.000.0.0.00 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

03.01.000.0.0.00 FUNDAÇÕES

03.01.100.0.0.00 Escavação de Valas e Subsolos

03.01.101.0.0.00 Manual03.01.101.1.0.02 De solo de 1ª categoria, profundidade até 2 m 574,19 m3 19,68 22,47 12.902,41

03.01.102.0.0.00 Mecanizada03.01.102.1.0.04 De solo de 1ª categoria, profundidade até 4 m,

escorada, com preservação das instalações emgeral

1.334,62 m3 7,71 8,80 11.749,03

03.01.102.1.0.05 De solo de 1ª categoria, escavação dossubsolos da obra, profundidade conformeprojetos e caderno de encargos

9.210,03 m3 5,32 6,07 55.945,19

03.01.103.0.0.00 Reaterro compactado03.01.103.1.1.01 Manual de vala apiloado 465,50 m3 19,90 22,72 10.577,0103.01.103.2.0.01 Mecanizado de vala empregando compactador

de placa vibratória9.023,93 m3 1,11 1,27 11.436,91

03.01.103.4.0.01 Aterro com areia média 34,56 m3 86,02 98,22 3.394,40

03.01.104.0.0.00 Carga, transporte, lançamento e espalhamentode solo

Page 393: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

393

03.01.104.1.0.01 Carga mecanizada de terra em caminhãobasculante - para reaterro mecanizado

8.831,52 m3 1,63 1,86 16.436,65

03.01.104.2.0.01 Transporte e descarga de terra em caminhãobasculante de 6 m3, distância até 1 km - parareaterro mecanizado

8.831,52 m3 3,78 4,32 38.116,88

03.01.104.3.0.01 Carga, transporte, lançamento e espalhamentode solo - DMT= 25 km ou conforme bota foraautorizado pelo GDF

8.493,59 m3 18,02 20,58 174.757,62

03.01.105.0.0.00 Esgotamento de valas03.01.105.1.0.01 Esgotamento com bomba elétrica de imersão 1.817,90 m3 0,27 0,31 560,43

03.01.106.0.0.00 Apiloamento03.01.106.1.0.01 Apiloamento de fundo de vala com maço de 30

kg456,25 m2 7,38 8,43 3.844,58

03.01.106.2.0.01 Apiloamento mecânico do subsolo 696,46 m2 1,11 1,27 882,69

03.01.200.0.0.00 Escoramento

03.01.220.0.0.00 Descontínuo de madeira03.01.220.1.0.01 Escoramento de vala tipo descontínuo

empregando pranchas e longarinas de madeira1.400,90 m2 23,98 27,38 38.357,15

03.01.221.0.0.00 Estacões em concreto armado03.01.221.1.0.01 Sistema de contenção de escavação a céu

aberto, utilizando-se estacas justapostas(estacões em concreto armado com até 12,00 mde profundidade, 0,60 m de diâmetro,espaçados 1,00 m de eixo a eixo) ancoradoscom auxílio de tirantes e vigas metálicas detransmissão de cargas, conforme caderno deencargos e projetos básicos

1.043,40 m2 515,58 588,69 614.238,36

03.01.300.0.0.00 Fundações Diretas

Page 394: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

394

03.01.320.0.0.00 Lastros03.01.321.0.0.01 De concreto magro lançado e adensado 49,40 m3 227,74 260,03 12.845,6603.01.323.1.0.02 De areia média 5,79 m3 104,69 119,54 692,11

03.01.400.0.0.00 Fundações Profundas

03.01.420.0.0.00 Estacas moldadas no local03.01.421.2.0.03 Brocas de concreto armado fck= 20 MPa, Ø 30

cm, concreto lançado e adensado, armadura eescavação - conforme caderno de encargos

60,00 m 38,63 44,11 2.646,46

03.01.460.0.0.00 Tubulões com escavação mecanizada(perfuratriz)

03.01.461.0.0.00 Escavação mecanizada ou manual paratubulões diversos

516,61 m3 125,68 143,50 74.134,27

03.01.462.3.2.04 Concreto dosado em central fck= 20 MPa,inclusive transporte, lançamento, adensamento,acabamento e cura

516,61 m3 235,88 269,33 139.137,43

03.01.462.0.0.01 Armaduras de aços CA-50 e CA-60, inclusivedobra e corte na obra, para estruturas em geral

5.694,00 kg 5,82 6,65 37.838,20

03.01.500.0.0.00 Blocos e Cintas de Fundação03.01.502.1.1.01 Formas em tábua de 3ª, inclusive desforma,

para fundações e geral991,73 m2 25,31 28,90 28.659,96

03.01.503.0.0.01 Armaduras de aços CA-50 e CA-60, inclusivedobra e corte na obra, para estruturas em geral

6.899,50 kg 5,82 6,65 45.849,08

03.01.504.3.2.04 Concreto dosado em central fck= 20 MPa,inclusive transporte, lançamento, adensamento,acabamento e cura

203,02 m3 235,88 269,33 54.678,93

03.02.000.0.0.00 ESTRUTURAS DE CONCRETO

03.02.100.0.0.00 Concreto Armado

03.02.101.0.0.00 Concreto para estrutura

Page 395: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

395

03.02.101.2.1.02 Formas em chapa compensada plastificada,inclusive desforma, para estruturas em geral

10.275,05

m2 44,52 50,83 522.310,96

03.02.101.0.0.01 Armaduras de aços CA-50 e CA-60, inclusivedobra e corte na obra, para estruturas em geral

74.734,95

kg 5,82 6,65 496.634,37

03.02.101.3.2.05 Concreto estrutural dosado em central fck= 25MPa, inclusive transporte, inclusive lançamento,adensamento, acabamento e cura

1.043,80 m3 275,21 314,23 327.998,26

03.02.105.0.0.00 Concreto armado para vergas e contra-vergas03.02.105.0.0.01 Verga reta moldada no local com fôrma de

madeira, considerando 5 reaproveitamentos,concreto armado fck= 13,5 MPa, dosado emobra, inclusive desforma, lançamento,adensamento, acabamento e cura

3,43 m3 1.112,16 1.269,86 4.355,63

03.02.400.0.0.00 Diversos

03.02.450.0.0.00 Furações no concreto, utilizando perfuratrizelétrica

03.02.450.1.0.02 De diâmentros diversos em lajes e vigas 14.180,00

cm 1,46 1,67 23.638,46

Sub-total do item 03.00.000.0.0.00 2.764.619,09 3.009.089,19

04.00.000.0.0.00 ARQUITETURA E ELEMENTOS DEURBANISMO

04.01.000.0.0.00 ARQUITETURA

04.01.100.0.0.00 Paredes

04.01.105.0.0.00 De alvenaria de blocos de concreto04.01.105.2.0.01 Tamanho de 9 x 19 x 39 cm - para vedação - na

espessura de 9 cm a revestir - com enchimentode areia

83,30 m2 27,46 31,35 2.611,77

Page 396: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

396

04.01.105.2.0.02 Tamanho de 14 x 19 x 39 cm - para vedação -na espessura de 14 cm a revestir - comenchimento de areia

154,72 m2 41,07 46,89 7.255,40

04.01.105.2.0.03 Tamanhos de 9 x 19 x 39 cm e 14 x 19 x 39 cm- dupla, para vedação - na espessura de 24 cma revestir - com enchimento de areia

109,39 m2 68,52 78,24 8.558,25

04.01.106.0.0.00 De alvenaria de blocos de concreto celular04.01.106.1.0.01 Tamanho de 10 x 30 x 60 cm (SICAL ou similar),

na espessura de 10 cm a revestir260,90 m2 31,57 36,05 9.404,56

04.01.106.1.0.02 Tamanho de 15 x 30 x 60 cm (SICAL ou similar),na espessura de 15 cm a revestir

1.330,13 m2 44,97 51,35 68.297,85

04.01.120.0.0.00 De divisória de granito04.01.120.0.0.01 Divisória de granito São Gabriel, espessura 3

cm, polida20,24 m2 300,14 342,70 6.936,25

04.01.124.0.0.00 De divisória de laminado estrutural04.01.124.0.0.01 Divisória de laminado estrutural, estrutura

metálica e ferragens nas salas dos Racks, notérreo e 1º andar, conforme projeto e cadernode encargos

17,34 m2 421,93 481,76 8.353,71

04.01.122.0.0.00 De divisória de tela metálica04.01.122.1.0.01 De tela metálica artística, inclusive ferragens -

completa - na subestação, conforme projeto ecaderno de encargos

17,60 m2 200,13 228,51 4.021,75

04.01.200.0.0.00 Esquadrias - inclusive marcos, contra-marcos, alisares,ferragens e tudo mais o que for necessáruio

04.01.205.0.0.00 Porta automática de ferro com acionadoreletromecânico

04.01.205.1.0.02 PF1 - (4.340 + 720) x 2.810 mm, inclusive trilho,cremalheira, motor, ferragens, completa,

1,00 cj 7.419,17 8.471,21 8.471,21

Page 397: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

397

conforme projeto e caderno de encargos

04.01.205.1.0.03 PF2 - 6.060 x 2.810 mm, inclusive trilho,cremalheira, motor, ferragens, completa,conforme projeto e caderno de encargos

1,00 cj 8.885,41 10.145,36 10.145,36

04.01.208.0.0.00 Porta corta-fogo04.01.208.0.1.01 PCF1a - 900 x 2.150 mm e bandeira 900 x 250

mm - inclusive ferragens - completa - conformeprojeto e caderno de encargos

2,00 cj 3.847,58 4.393,17 8.786,33

04.01.208.0.1.02 PCF1b - 900 x 2.150 mm e bandeira 900 x1.390 mm - inclusive ferragens - completa -conforme projeto e caderno de encargos

1,00 cj 5.675,19 6.479,93 6.479,93

04.01.208.0.2.01 PCF2a - 1.200 x 2.150 mm e bandeira 1.200 x450 mm - inclusive ferragens - completa -conforme projeto e caderno de encargos

1,00 cj 5.557,62 6.345,69 6.345,69

04.01.208.0.2.02 PCF2b - 1.200 x 2.150 mm e bandeira 1.200 x1.050 mm - inclusive ferragens - completa -conforme projeto e caderno de encargos

1,00 cj 6.840,15 7.810,08 7.810,08

04.01.208.0.2.03 PCF2c - 1.200 x 2.150 mm e bandeira 1.200 x1.390 mm - inclusive ferragens - completa -conforme projeto e caderno de encargos

1,00 cj 7.566,91 8.639,90 8.639,90

04.01.208.0.0.03 PCF3 - 1.300 x 2.150 mm e bandeira 1.300 x1.390 mm - inclusive ferragens - completa -conforme projeto e caderno de encargos

1,00 cj 8.197,48 9.359,88 9.359,88

04.01.213.0.0.00 Caixilho fixo de ferro em tela metálica04.01.213.1.0.01 Alambrado metálico com tubos galvanizados de

2" e tela metálica galvanizada, malha 2" x fio2,77 mm - conforme existente

182,60 m2 73,84 84,31 15.395,10

04.01.220.0.0.00 Porta de alumínio em veneziana04.01.220.1.0.01 PA1 - 900 x 2.350 mm, de abrir, inclusive

ferragens, completa, conforme projeto e cadernode encargos

3,00 un 858,20 979,89 2.939,68

Page 398: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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04.01.220.1.0.02 PA2 - 1.400 x 2.350 mm, de abrir, inclusiveferragens, completa, conforme projeto e cadernode encargos

5,00 un 1.424,59 1.626,60 8.132,98

04.01.220.1.0.03 PA3 - 1.300 x 2.350 mm, de abrir, inclusiveferragens, completa, conforme projeto e cadernode encargos

3,00 un 1.322,83 1.510,41 4.531,22

04.01.220.1.0.04 PA4 - 2.100 x 2.600 mm, de abrir, inclusiveferragens, completa, conforme projeto e cadernode encargos

2,00 un 2.364,21 2.699,45 5.398,91

04.01.220.1.0.05 PA5 - 3.600 x 2.600 mm, de abrir, inclusiveferragens, completa, conforme projeto e cadernode encargos

1,00 un 4.052,93 4.627,64 4.627,64

04.01.220.2.0.01 PA6 - 1.300 x 2.150 mm, de correr, inclusiveferragens, completa, conforme projeto e cadernode encargos

7,00 un 1.183,69 1.351,54 9.460,76

04.01.225.0.0.00 Caixilho fixo de alumínio em veneziana e/oumista

04.01.225.1.2.18 EA1 - 6.000 x 1.000 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

13,00 un 4.146,45 4.734,42 61.547,42

04.01.225.1.2.19 EA2 - 5.900 x 1.000 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

11,00 un 4.077,34 4.655,51 51.210,57

04.01.225.1.2.20 EA3 - 5.800 x 1.000 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

7,00 un 4.008,24 4.576,61 32.036,26

04.01.225.1.2.21 EA4 - 4.800 x 1.000 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

2,00 un 3.317,16 3.787,53 7.575,07

04.01.225.1.2.22 EA5 - 6.000 x 400 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

2,00 un 1.658,58 1.893,77 3.787,53

04.01.225.1.2.23 EA6 - 5.500 x 400 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos de

2,00 un 1.520,36 1.735,95 3.471,89

Page 399: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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encargos

04.01.225.1.2.24 EA7 - 3.600 x 400 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

1,00 un 995,15 1.136,26 1.136,26

04.01.225.1.2.25 EA8 - 6.800 x 360 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

1,00 un 1.691,75 1.931,64 1.931,64

04.01.225.1.2.26 EA9 - 6.800 x 1.200 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

1,00 un 5.639,17 6.438,80 6.438,80

04.01.225.1.2.27 EA10 - 2.200 x 820 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

1,00 un 1.246,70 1.423,48 1.423,48

04.01.225.1.2.28 EA11 - 5.400 x 820 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

2,00 un 3.060,08 3.494,00 6.988,00

04.01.225.1.2.29 EA12 - 4.800 x 820 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

1,00 un 2.720,07 3.105,78 3.105,78

04.01.225.1.2.30 EA13 - 8.400 x 820 mm + 4.900 x 2.550 mm,inclusive ferragens, completa, conforme projetoe cadernos de encargos

1,00 un 13.290,91

15.175,56 15.175,56

04.01.225.1.2.31 EA14 - 5.800 x 820 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

2,00 un 3.286,75 3.752,81 7.505,62

04.01.225.1.2.32 EA15 - 5.800 x 820 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

2,00 un 3.286,75 3.752,81 7.505,62

04.01.225.1.2.33 EA16 - 5.900 x 3.270 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

1,00 un 12.776,52

14.588,23 14.588,23

04.01.225.1.2.34 EA17 - 5.900 x 3.420 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

1,00 un 13.402,08

15.302,49 15.302,49

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

400

04.01.225.1.2.35 EA18 - 1.500 x 3.150 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

2,00 un 3.138,31 3.583,32 7.166,64

04.01.225.1.2.36 EA19 - 6.000 x 3.400 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

5,00 un 13.626,31

15.558,52 77.792,60

04.01.225.1.2.37 EA20 - 1.500 x 3.300 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

2,00 un 3.287,75 3.753,95 7.507,91

04.01.225.1.2.38 EA21 - 2.200 x 2.550 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e cadernos deencargos

1,00 un 3.726,12 4.254,48 4.254,48

04.01.227.0.0.00 Caixilho móvel de alumínio em barras04.01.227.0.0.01 EA22 - 2.400 x 2.600 mm, inclusive ferragens,

completa, conforme projeto e cadernos deencargos

1,00 un 2.701,95 3.085,09 3.085,09

04.01.230.0.0.00 Porta de madeira compensada - inclusiveacabamento em verniz

04.01.230.1.0.11 PM1 e PM1g - 800 x 2.550 mm, inclusivebandeira, ferragens, completa, conforme projetoe caderno de encargos

8,00 cj 1.130,17 1.290,43 10.323,42

04.01.230.1.0.12 PM2 - 1.380 x 2.550 mm, inclusive bandeira,ferragens, completa, conforme projeto e cadernode encargos

3,00 cj 1.949,53 2.225,97 6.677,92

04.01.230.1.0.13 PM3 - 1.000 x 2.550 mm, inclusive bandeira,ferragens, completa, conforme projeto e cadernode encargos

2,00 cj 1.412,70 1.613,02 3.226,04

04.01.230.1.0.14 PM4 - 600 x 1.850 mm, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e caderno e deencargos

8,00 cj 614,94 702,14 5.617,11

04.01.249.0.0.00 Portas especiais

Page 401: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

401

04.01.249.0.0.01 PS1 - 1.800 x 2.100 mm - Porta de segurança(nível 2), com blindagem dupla em aço SAE1020, com 9 pontos de travamento, acabamentocom pintura texturizada na cor preta,fabricação da FORTEX SAFES, completa,inclusive marco e contra-marco, conformeprojeto e caderno de encargos

1,00 un 8.917,01 10.181,44 10.181,44

04.01.300.0.0.00 Vidros e Plásticos

04.01.301.0.0.00 Vidro comum liso04.01.301.1.0.06 Na espessura de 6 mm 127,81 m2 92,42 105,53 13.487,17

04.01.304.0.0.00 Vidro temperado impresso04.01.304.0.0.01 EV1 - esquadria de vidro fixo temperado, Ø

1.000 mm, na espessura de 10 mm, incolor,inclusive ferragens - completa - conformeprojeto e caderno de encargos

9,00 un 510,00 582,32 5.240,86

04.01.304.0.0.02 EV2 - esquadria de vidro fixo temperado ealumínio, 7.110 x 300 mm, na espessura de 10mm, incolor, inclusive ferragens - completa -conforme projeto e caderno de encargos

1,00 un 607,28 693,39 693,39

04.01.312.0.0.00 Espelhos de cristal04.01.312.1.0.01 Espelho retangular de vidro cristal 4 mm, borda

com acabamento polido por lapidação, fixaçãocm fita dupla face de espuma Scotch-mount 3M,séria 4000, nº Y-4085, espessura 1,2 x 20 mm -tamanho: 1.000 x 2.040 mm

4,00 pç 410,66 468,89 1.875,57

04.01.317.0.0.00 Vidro temperado laminado04.01.317.0.0.01 Vidro temperado laminado, espessura 12 mm (6

+ 6 mm), para guarda-corpo GC17,92 m2 460,84 526,19 4.167,40

04.01.500.0.0.00 Revestimentos

Page 402: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

402

04.01.510.0.0.00 Revestimentos de pisos04.01.511.1.0.00 Cimentados04.01.511.1.0.02 Cimentado (calçada) - passeio em concreto,

fck= 13,5 MPa, incluindo preparo de caixa667,96 m2 36,73 41,94 28.013,12

04.01.511.1.0.04 Piso em cimentado desempenado com ranhurasnas rampas de acesso à garagem (6)

185,41 m2 46,52 53,12 9.848,34

04.01.511.1.0.05 Piso de cimentado liso desempenado queimado,modulação 1,00 x 1,00 m, transição com juntaplástica na cor preta. (5)

267,99 m2 18,21 20,79 5.572,10

04.01.515.0.0.00 De granito04.01.515.1.1.01 Piso de granito, acabamento polido, placas 60 x

60 cm, espessura 20 mm, cor preta, referênciaSão Gabriel, com rejunte na cor do granito. (3)

44,28 m2 150,71 172,08 7.619,73

04.01.515.2.2.01 Piso de granito Cinza Andorinha, espessura 2cm, acabamento bruto, cantos vivos, sendo 4placas de 150 x 93,5 cm, a ser instalado sobre aGM1 no acesso a recepção

5,61 m2 142,10 162,25 910,22

04.01.517.0.0.00 De alta resistência04.01.517.0.0.01 Piso de concreto de alta resistência com

polimento, modulação 3,00 x 3,00 m, transiçãocom junta plástica na cor preta (4)

1.186,47 m2 19,69 22,48 26.674,27

04.01.521.0.0.00 Vinílicos04.01.521.1.0.01 Piso vinílico de alta resistência, em placas de

300 x 300 mm, referência Paviflex 932 Nero,linha Chroma, marca Fademac ou similar (8, 10)

120,04 m2 35,32 40,33 4.841,02

04.01.528.0.0.00 Contrapiso e regularização da base04.01.528.1.0.01 Regularização de base para pisos de

revestimentos diversos (descontadas as áreasimpermeabilizadas)

2.388,65 m2 14,21 16,22 38.755,79

04.01.528.2.0.01 Enchimento com concreto leve na espessura de20 cm

4,43 m3 366,60 418,58 1.854,33

04.01.528.2.0.02 Enchimento com concreto leve na espessura de80 cm

17,71 m3 366,60 418,58 7.413,12

04.01.528.3.0.01 Contrapiso com aditivo impermeabilizante, 771,72 m2 17,62 20,12 15.525,86

Page 403: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

403

espessura 5 cm04.01.529.0.0.00 Piso elevado04.01.529.1.0.01 Piso elevado em placas de aço e concreto leve,

CC 1500, 600 x 600 mm, fixadas sobrepedestais reguláveis de aço, fabricação Tate ousimilar, altura 20 cm, com acabamento em pisovinílico de alta resistência, em placas de 300 x300 mm, referência Paviflex 932 Nero, linhaChroma, marca Fademac ou similar, completo(1)

307,05 m2 225,30 257,25 78.987,86

04.01.529.1.0.02 Piso elevado em placas de aço e concreto leve,CC 1500, 600 x 600 mm, fixadas sobrepedestais reguláveis de aço, fabricação Tate ousimilar, altura 80 cm, com acabamento em pisovinílico de alta resistência, em placas de 300 x300 mm, referência Paviflex 932 Nero, linhaChroma, marca Fademac ou similar, completo(1)

77,90 m2 245,78 280,63 21.861,20

04.01.529.1.0.03 Piso elevado em placas de aço e e concretoleve CC 1500, 600 x 600 mm, fixadas sobrepedestais reguláveis de aço, fabricação Tate ousimilar, altura 20 cm, com acabamento em pisolaminado melamínico antiestático, em placas de600 x 600 mm, referência Formipiso Dissipativo- L119, Cinza Claro, marca Fórmica ou similar,completo (2)

253,08 m2 245,78 280,63 71.022,25

04.01.529.2.0.01 Piso composto de placas de concreto pré-moldado, com juntas vazadas e pedestais, cornatural, canto reto, altura total 20 cm, fabricaçãoConcrefit ou similar (7)

375,98 m2 133,96 152,96 57.508,22

04.01.529.2.0.02 Piso composto de placas de concreto pré-moldado, com juntas vazadas e pedestais, cornatural, canto reto, altura total 40 cm, fabricaçãoConcrefit ou similar (7)

176,12 m2 136,01 155,30 27.350,77

Page 404: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

404

04.01.530.0.0.00 Revestimentos de paredes04.01.531.0.0.00 Chapisco04.01.531.0.0.01 Chapisco para paredes internas, externas e

tetos na espessura de 5 mm3.156,67 m2 2,79 3,19 10.055,96

04.01.531.4.0.01 Chapisco para requadro de esquadrias naespessura de 5 mm

201,44 m2 2,79 3,19 641,71

04.01.532.0.0.00 Emboço04.01.532.0.0.01 Massa única para parede interna e teto na

espessura de 25 mm3.156,67 m2 18,35 20,95 66.138,64

04.01.532.4.0.01 Massa única para requadro de esquadrias naespessura de 20 mm

201,44 m2 20,30 23,18 4.669,09

04.01.543.0.0.00 Laminado melamínico04.01.543.1.0.01 Laminado melamínico texturizado sobre

alvenaria referência L190, Polar, marca Fórmicaou similar (b)

230,83 m2 32,39 36,98 8.536,76

04.01.548.0.0.00 Materiais metálicos04.01.548.1.0.01 Painéis de fechamento em chapa metálica,

conforme detalhamento específico (carenagensdos pilares) (d)

146,82 m 167,71 191,49 28.114,75

04.01.548.2.0.01 PI1 - painel removível em chapa de aço inox(parede da porta do elevador, no térreo e 1ºpavimento), medindo 2.400 x 2.610 mm,conforme projeto e caderno de encargos

2,00 cj 9.052,94 10.336,65 20.673,29

04.01.549.0.0.00 Monocapa hidrofugante04.01.549.0.0.01 Revestimento de monocapa hidrofugante,

referência Quartzolit Weber ou similar (f)861,64 m2 43,01 49,11 42.314,12

04.01.550.0.0.00 Revestimentos de forro04.01.553.0.0.00 Aglomerado e de fibras04.01.553.0.0.01 Fôrro em placas de fibra mineral, 625 x 625 x 19

mm, referência 3450 Ultima - Beveled Tegular,marca Armstrong ou similar (5)

300,72 m2 83,77 95,65 28.763,44

04.01.554.0.0.00 Gesso autoportante acartonado04.01.554.1.0.01 Fôrro em chapas de gesso acartonado com

espessura 12,5 mm (3,4)95,87 m2 43,52 49,69 4.763,89

Page 405: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

405

04.01.556.0.0.00 Placas ou lâminas metálicas04.01.556.0.0.01 Fôrro metálico modulado de aço galvanizado,

perfurado, com junta seca e sustentação oclusa,referência Luxalon Plank, marca Hunter Douglasou similar, dimensões 1250 x 625 mm (1)

126,89 m2 199,70 228,02 28.933,14

04.01.560.0.0.00 Pinturas04.01.561.0.0.00 Massa corrida04.01.561.2.0.01 Massa acrílica, marca Metalatex ou similar, em

paredes (a)1.592,03 m2 6,51 7,43 11.833,75

04.01.561.2.0.02 Massa acrílica, marca Metalatex ou similar, emforro de gesso acartonado (3, 4)

95,87 m2 6,51 7,43 712,61

04.01.564.0.0.00 Com tinta a base de esmalte - inclusive fundoanticorrosivo

04.01.564.1.0.01 Nas cores amarela e preta para faixasinalizadora, largura das faixas de 12 cm cada,em paredes e pisos (e)

300,50 m 9,26 10,57 3.177,21

04.01.564.1.0.02 Em cores padronizadas para tubulações deinstalações conforme projeto caderno deencargos

912,30 m 3,46 3,95 3.604,16

04.01.564.1.0.03 Em alambrados e tela artística 400,40 m2 11,77 13,44 5.380,9704.01.564.1.0.04 Em alçapões 14,47 m2 11,77 13,44 194,4604.01.564.1.0.06 Em corrimão das escadas 6,66 m2 11,77 13,44 89,5004.01.564.1.0.07 Em grelhas metálicas 844,15 m2 11,77 13,44 11.344,5204.01.564.1.0.08 Na porta de segurança - conforme caderno de

encargos11,34 m2 11,77 13,44 152,40

04.01.564.1.0.09 No mastro de aterramento 1,44 m2 11,77 13,44 19,3504.01.565.0.0.00 Com tinta a base de silicone04.01.565.0.0.01 Pintura hidrofugante sobre superfície de

concreto com duas demãos de silicone basesolvente (c)

1.894,00 m2 8,14 9,29 17.603,31

04.01.569.0.0.00 Com tinta acrílica04.01.569.1.0.01 Tinta acrílica, cor branca semi-brilho, marca

Metalatex ou similar, em paredes (a)1.592,03 m2 8,12 9,27 14.760,37

04.01.569.1.0.03 Tinta acrílica, cor branca brilhante, marca 172,12 m2 8,12 9,27 1.595,80

Page 406: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

406

Metalatex ou similar, em paredes (e)04.01.569.1.0.06 Tinta acrílica, cor branca fosca, marca Metalatex

ou similar, em forro de gesso acartonado (3)51,59 m2 8,12 9,27 478,31

04.01.569.1.0.07 Tinta acrílica antimofo, cor branca fosca, marcaMetalatex ou similar, em forro de gessoacartonado (4)

44,28 m2 8,12 9,27 410,54

04.01.569.1.0.13 Tinta acrílica, cor branca fosca, marca Metalatexou similar, em paredes (g)

1.161,68 m2 8,12 9,27 10.770,42

04.01.576.0.0.00 Vernizes04.01.576.1.0.01 Verniz para os batentes das portas de madeira 28,05 m2 8,22 9,39 263,2704.01.577.0.0.00 Automotiva04.01.577.1.0.02 Cor preta - portões PF1 e PF2 - conforme

projeto168,47 m2 9,53 10,88 1.833,18

04.01.600.0.0.00 Impermeabilizações

04.01.603.0.0.00 Elastômeros Sintéticos em Mantas04.01.603.1.1.01 Regularização de superfície horizontal e vertical

com argamassa 1:3, aditivada com resinaacrílica, caimentos conforme projetos, naespessura mínima de 2,50 cm

4.356,09 m2 15,44 17,63 76.795,22

04.01.603.1.2.01 Limpeza fina das superfícies 4.356,09 m2 0,66 0,75 3.282,7004.01.603.1.3.01 Aplicação da pintura com primer asfáltico

(primer) taxa de 0,40 a 0,60 kg/m25.421,38 m2 2,64 3,01 16.341,95

04.01.603.1.4.01 Manta asfáltica estruturada com véu de poliésterna espessura de 4 mm - SBS - Tipo III -acabamento PP - colada com maçarico, tipoDenvermanta ou similar

3.550,11 m2 31,34 35,78 127.037,18

04.01.603.1.4.02 Manta asfáltica de alta performance, à base deasfalto modificado com alto teor (13%) depolímeros de SBS - Tipo IV - acabamento PP -estruturada com uma armadura não tecida depoliester na espessura de 4 mm - tipoDenvermanta Elastic High Top ou similar

1.871,27 m2 41,86 47,80 89.438,75

04.01.603.1.5.01 Camada separadora em filme de polietileno 4.356,09 m2 7,49 8,55 37.253,64

Page 407: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

407

04.01.603.1.6.01 Camada amortecedora no traço 8:1:3 (areia,emulsão asfáltica e cimento), espessura mínima3,00 cm

1.463,96 m2 14,33 16,36 23.953,30

04.01.603.1.7.01 Aplicação de tela galvanizada nas áreasverticais

2.005,17 m2 4,64 5,30 10.623,29

04.01.603.1.8.01 Proteção mecânica de áreas horizontais everticais em argamassa de cimento e areia naespessura mínima de 3,00 cm em quadros de1,50x1,50 m com juntas de 2,50 cm deespessura

3.091,54 m2 20,53 23,44 72.469,27

04.01.603.1.8.02 Proteção mecânica de áreas horizontais everticais em argamassa de cimento e areia naespessura mínima de 3,00 cm em quadros de1,50 x 1,50 m com juntas de 2,50 cm deespessura, armada com tela telcon, conformeprojeto e caderno de encargos

1.264,55 m2 24,42 27,88 35.259,14

04.01.606.0.0.00 Resinas epoxídicas04.01.606.1.1.01 Revestimento anticorrosivo, bicomponente, tipo

Denvercoat Epóxi Alcatrão ou similar - consumo1,20 kg/m2 nas caixas de recalque conformecaderno de encargos

19,56 m2 64,79 73,98 1.446,99

04.01.607.0.0.00 Cristalizadores04.01.607.1.1.01 Regularização de superfície horizontal e vertical

com argamassa 1:3, aditivada com resinaacrílica, caimentos conforme projetos, naespessura mínima de 2,50 cm

276,44 m2 15,44 17,63 4.873,47

04.01.607.1.2.01 Limpeza fina das superfícies 276,44 m2 0,66 0,75 208,3204.01.607.1.3.01 Revestimento impermeável polimérico

bicomponente, tipo Denvertec 100 ou similar,consumo de 4,00 kg/m2 para paredes (h = 30cm), pisos das áreas molhadas, caixas deinspeção, bocas-de-lobo e poços de visita

411,50 m2 17,97 20,52 8.443,22

Page 408: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

408

04.01.607.1.4.01 Proteção mecânica de áreas horizontais emargamassa de cimento e areia na espessuramínima de 3,00 cm em quadros de 1,50 x 1,50m com juntas de 2,50 cm de espessura

205,13 m2 18,63 21,27 4.363,47

04.01.609.0.0.00 Serviços Complementares à impermeabilização04.01.609.1.1.01 Teste de estanqueidade de 72 h para áreas

diversas1,00 oe 4.096,35 4.677,21 4.677,21

04.01.700.0.0.00 Acabamentos e Arremates

04.01.701.0.0.00 Rodapés04.01.701.2.0.01 Em granito preto São Gabriel, acabamento

polido na espessura de 20 mm e altura de 75mm

71,00 m 22,91 26,16 1.857,26

04.01.701.5.0.01 Em material vinílico na altura de 75 mm,referência A-802-Nero, marca Fademac ousimilar

271,66 m 6,14 7,01 1.904,51

04.01.703.0.0.00 Peitoril04.01.703.1.1.02 Em granito Cinza Andorinha, espessura de 20

mm, abamento bruto, na largura de 220 mm -com sulco (pingadeira)

71,84 m 35,81 40,89 2.937,38

04.01.709.0.0.00 Arremate de degraus04.01.709.1.0.01 Fita antiderrapante na largura de 5 cm, cor

preta, marca 3M ou similar69,00 m 14,36 16,40 1.131,34

04.01.709.2.0.01 Cantoneira para arremate de degrau em pisovinílico

118,30 m 16,39 18,71 2.213,88

04.01.711.0.0.00 Arremate de teto04.01.711.2.0.01 Tabica metálica com pintura eletrostática para

acabamento de forro de gesso120,00 m 17,41 19,88 2.385,45

04.01.800.0.0.00 Equipamentos e Acessórios

Page 409: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

409

04.01.801.0.0.00 Corrimão04.01.801.1.0.01 Corrimãos das escadas, em aço inox escovado

no sentido longitudinal, Ø 40 mm, conformedetalhamento em projeto e caderno de encargos

85,32 m 143,37 163,70 13.966,87

04.01.801.2.0.01 Corrimãos das escadas, em aço inox escovadono sentido longitudinal, Ø 40 mm, conformedetalhamento em projeto e caderno de encargos

39,20 m 143,37 163,70 6.417,03

04.01.802.0.0.00 Brises04.01.802.1.0.01 BR1 e BR2 (fabricação ALCOA ou similar) -

completo, conforme detalhamento em projeto ecaderno de encargos

108,94 m2 448,04 511,57 55.730,66

04.01.803.0.0.00 Guarda-corpo04.01.803.1.0.01 GC1 - Guarda-corpo do mezanino (recepção),

altura 1.125 mm, em aço inox escovado nosentido longitudinal, inclusive ferragens,fixações, completo, conforme detalhamento emprojeto e caderno de encargos

7,20 m 315,57 360,32 2.594,29

04.01.803.1.0.02 GC2 - Guarda-corpo do terraço, altura 490 mm,em aço inox escovado no sentido longitudinal,inclusive ferragens, fixações, completo,conforme detalhamento em projeto e caderno deencargos

71,84 m 189,46 216,33 15.540,82

04.01.803.2.0.01 Conjunto contendo guarda-corpo e escadamarinheiro do Castelo D'água, em aço inoxescovado no sentido longitudinal, inclusiveferragens, fixações - completo - conformeprojeto e caderno de encargos

1,00 cj 37.469,83

42.783,05 42.783,05

04.01.804.0.0.00 Alçapões04.01.804.1.0.01 Tampa do reservatório enterrado, 970 x 970

mm, em chapa de ferro e tela mosquiteira,inclusive ferragens, completa, conforme projeto

1,00 un 564,27 644,28 644,28

Page 410: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

410

e caderno de encargos

04.01.804.1.0.02 Tampa dos reservatórios (Castelo D'água), 970x 970 mm, em chapa de ferro e tela mosquiteira,inclusive ferragens, inclusive ferragens,completa, conforme projeto e caderno deencargos

2,00 un 564,27 644,28 1.288,57

04.01.804.1.0.03 Tampa para acesso de equipamentos no teto dasala da Subestação, tamanho 1.750 x 2.640 mm

1,00 un 2.007,21 2.291,83 2.291,83

04.01.808.0.0.00 Grelhas04.01.808.1.0.01 Grelha GM1 (6.000 x 930 mm) - completa 1,00 un 2.147,42 2.451,92 2.451,9204.01.808.1.0.02 Grelha GM2 (2.000 x 950 mm) - completa 17,00 un 731,20 834,88 14.193,0304.01.808.1.0.03 Grelha GM3 (1.900 x 950 mm) - completa 1,00 un 731,20 834,88 834,8804.01.808.1.0.04 Grelha GM4 (2.000 x 900 mm) - completa 1,00 un 698,43 797,47 797,4704.01.808.1.0.05 Grelha GM5 (2.000 x 900 mm) - completa 1,00 un 709,69 810,32 810,3204.01.808.1.0.06 Grelha GM6 (1.900 x 900 mm) - completa 1,00 un 688,19 785,78 785,7804.01.808.1.0.07 Grelha GM7 (2.100 x 750 mm) - completa 1,00 un 634,42 724,38 724,3804.01.808.1.0.08 Grelha GM8 (2.000 x 750 mm) - completa 8,00 un 612,92 699,83 5.598,6604.01.808.1.0.09 Grelha GM9 (950 x 750 mm) - completa 1,00 un 301,08 343,77 343,7704.01.808.1.0.10 Grelha GM10 (2.000 x 600 mm) - completa 2,00 un 505,39 577,05 1.154,1104.01.808.1.0.11 Grelha GM11 (1.900 x 600 mm) - completa 4,00 un 483,88 552,49 2.209,9804.01.808.1.0.12 Grelha GM12 (1.930 x 200 mm) - completa 3,00 un 225,81 257,83 773,4904.01.808.1.0.13 Grelha GM13 (1.860 x 200 mm) - completa 5,00 un 193,55 221,00 1.104,9804.01.808.1.0.14 Grelha GM14, semelhante a GM13, tamanho

1.600 x 300 mm - completa8,00 un 249,74 285,15 2.281,23

04.01.808.1.0.15 Grelha GM15, semelhante a GM13, tamanho1.750 x 300 mm - completa

10,00 un 273,15 311,88 3.118,83

04.01.808.1.0.16 Grelha GM16, semelhante a GM13, tamanho200 x 200 mm - completa

12,00 un 20,81 23,76 285,13

04.01.808.2.0.01 Grelha GM17 de ferro fundido para canaleta depiso 1.500 x 500 mm - completa

6,00 m 315,87 360,66 2.163,96

04.01.808.2.0.02 Grelha GM18 de ferro fundido para canaleta depiso 8.000 x 500 mm - completa

12,00 m 1.684,62 1.923,50 23.081,99

04.01.808.2.0.03 Grelha GM19 de ferro fundido para canaleta de 15,00 m 1.052,90 1.202,20 18.033,02

Page 411: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

411

piso 5.000 x 500 mm - completa

04.01.810.0.0.00 De sanitários04.01.810.1.0.01 Bancada de granito preto São Gabriel -

espessura 20 mm - (bancada, testeira, respaldo,cordão etc) - conforme projeto e caderno deencargos

4,08 m2 927,42 1.058,93 4.320,43

04.01.830.0.0.00 De cozinha04.01.830.1.0.01 BI1 (1.250 x 550 mm) - Banca de aço inoxidável

AISI 304 na espessura de 1mm, com cuba,conforme projeto e caderno de encargos -inclusive fixações

2,00 cj 1.230,46 1.404,94 2.809,88

04.01.830.1.0.02 BI2 (940 x 450 mm) - Banca de aço inoxidávelAISI 304 na espessura de 1mm, conformeprojeto e caderno de encargos - inclusivefixações

2,00 cj 657,55 750,79 1.501,58

04.01.830.2.0.01 AM1 (1.240 x 530 mm) - Armário executado emmadeira, sob as bancadas das copas, conformeprojeto e caderno de encargos - inclusivefixações

2,00 cj 673,03 768,47 1.536,93

04.01.900.0.0.00 Do prédio em geral04.01.900.1.0.01 AM2 - armário técnico ao lado do elevador,

medindo 2.430 x 200 mm, com altura variáel de2.550 a 2.610 mm - térreo e 1º andar - conformeprojeto e caderno de encargos - completo

2,00 un 1.887,86 2.155,56 4.311,12

04.01.900.2.0.01 AT1 - armário técnico, medindo 2.400 x 500mm, altura variável de 2.550 a 2.610 mm,conforme detalhamento em projeto e caderno deencargos - completo

2,00 un 3.806,63 4.346,41 8.692,82

04.01.900.2.0.02 AT2 - armário técnico, medindo 1.200 x 200mm, altura variável de 2.550 a 2.610 mm,conforme detalhamento em projeto e caderno deencargos -completo

2,00 un 2.449,62 2.796,98 5.593,95

Page 412: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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04.01.900.2.0.03 AT3 - armário técnico, medindo 2.000 x 400mm, altura variável de 2.430 a 2.610 mm,conforme detalhamento em projeto - completo

1,00 un 4.526,47 5.168,32 5.168,32

04.01.900.2.0.04 AT4 - armário técnico, medindo 2.000 x 400mm, altura 2.610 mm, conforme detalhamentoem projeto - completo

5,00 un 4.526,47 5.168,32 25.841,62

04.01.900.3.0.01 Balcão da recepção, completo, conforme projetoe caderno de encargos

1,00 un 6.237,80 7.122,32 7.122,32

04.04.000.0.0.00 PAISAGISMO

04.04.100.0.0.00 Aplicações e Equipamentos

04.04.102.0.0.00 De mobiliário urbano (bancos, lixeiras e outros)04.04.102.0.0.01 Módulo pré-moldado, tamanho 600 x 600 x 600

mm, para jardineiras, de argamassa armada,com aditivo impermeabilizante, argila oucascalho para drenagem, solo natural, conformeprojeto e caderno de encargos

65,00 cj 128,36 146,56 9.526,49

04.04.102.0.0.02 Módulo pré-moldado, tamanho 600 x 600 x 440mm, para banco, de argamassa armada, comaditivo impermeabilizante, conforme projetos ecaderno de encargos

78,00 m 63,01 71,94 5.611,70

04.04.300.0.0.00 Vegetação04.04.301.1.0.01 Árvore ornamental Figueira Pandurata (1,50 a

2,00 m) médio porte similar à do SenadoFederal

8,00 un 51,63 58,95 471,61

04.04.304.1.0.01 Grama em placas conforme existente comacompanhamento técnico profissional deengenheiro agrônomo, laudo técnico do solo ecuidados pré e pós-plantio

703,26 m2 5,60 6,39 4.496,70

04.05.000.0.0.00 PAVIMENTAÇÃO

Page 413: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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04.05.100.0.0.00 Serviços Preliminares

04.05.102.0.0.00 Preparo ou regularização do subleito04.05.102.2.0.01 Regularização do subleito 733,92 m2 1,39 1,59 1.164,81

04.05.103.0.0.00 Guias04.05.103.1.1.01 Guia pré-fabricada de concreto - padrão

NOVACAP195,05 m 27,04 30,87 6.022,03

04.05.300.0.0.00 Sub-bases e Bases04.05.300.1.0.01 Sub-base ou base estabilizada

granulometricamente183,48 m3 13,43 15,33 2.813,55

04.05.400.0.0.00 Imprimações04.05.401.1.0.01 Imprimadura impermeabilizante betuminosa

para pavimentação733,92 m2 3,44 3,93 2.882,69

04.05.600.0.0.00 Revestimentos

04.05.601.0.0.00 Camada de rolamento04.05.601.1.0.01 Concreto asfáltico para aplicação em

pavimentação usinado a quente - preparo eaplicação

36,70 m3 529,16 604,19 22.173,95

Sub-total do item 04.00.000.0.0.00 2.238.542,39 5.247.631,58

05.00.000.0.0.00 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS ESANITÁRIAS

05.01.000.0.0.00 ÁGUA FRIA / ÁGUAS SERVIDAS

05.01.200.0.0.00 Tubos e Conexões PVC Rígido - Soldável eRoscável

05.01.201.1.1.00 Tubo de PVC rígido - soldável - inclusive

Page 414: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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conexões e elementos de fixação05.01.201.1.1.02 De Ø 25 mm 63,90 m 8,42 9,61 614,3305.01.201.1.1.03 De Ø 32 mm 112,50 m 12,17 13,90 1.563,2705.01.201.1.1.04 De Ø 40 mm 106,60 m 15,10 17,24 1.837,9105.01.201.1.1.05 De Ø 50 mm 38,10 m 16,96 19,36 737,8005.01.201.1.1.06 De Ø 60 mm 42,00 m 24,71 28,21 1.184,98

05.01.201.2.1.00 Tubo de PVC rígido - roscável - inclusiveconexões e elementos de fixação

05.01.201.2.1.02 De Ø 3/4" 21,00 m 11,40 13,02 273,3505.01.201.2.1.04 De Ø 1.1/4" 90,60 m 20,45 23,35 2.115,4905.01.201.2.1.05 De Ø 1.1/2" 23,80 m 22,80 26,03 619,5905.01.201.2.1.06 De Ø 2" 9,00 m 37,15 42,42 381,76

05.01.500.0.0.00 Aparelhos e Acessórios Sanitários

05.01.501.0.0.00 Lavatório individual05.01.501.1.0.01 Lavatório de canto - referência L-76 - cor branco

gelo GE17, linha Master - inclusive conjunto defixação - SP7, sifão, válvula, ligação flexível -referência 4607 C040 - e acessórios - marcaDeca ou similar

2,00 un 561,11 640,68 1.281,35

05.01.501.4.0.01 Cuba oval sem ladrão - referência 76117 - corbranco 01 - inclusive sifão, válvulas, ligaçãoflexível - referência 4607 C040 - e acessórios -marca Celite ou similar

12,00 un 256,80 293,21 3.518,57

05.01.503.0.0.00 Bacia sifonada / assento05.01.503.1.1.01 Bacia sanitária com caixa acoplada - referência

CP 929 - cor branco gelo - GE 17 - linha Ravena- marca Deca ou similar - com acessórios defixação, ligação flexível - referência 4607 C030 -e anel de vedação na saída

8,00 un 291,93 333,33 2.666,61

05.01.503.1.2.01 Bacia sanitária com abertura frontal - referênciaP 51 - cor branco gelo - GE 17 - linha Vogue

2,00 un 344,35 393,18 786,36

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

415

Plus - marca Deca ou similar - com acessóriosde fixação, tubo de ligação com anel expansor -referência 1968 C - e anel de vedação na saída

05.01.503.2.0.01 Assento sanitário almofada oval, brancouniversal - Amanco ou similar

8,00 un 64,51 73,66 589,26

05.01.503.2.0.02 Assento sanitário com abertura frontal -referência AP 51 - cor branco, linha Vogue PlusConforto - marca Deca ou similar

2,00 un 395,68 451,79 903,57

05.01.507.0.0.00 Bidê e ducha05.01.507.2.0.01 Ducha activa cromada com registro e derivação

- referência 1984 C50 ACT - linha Prata - Decaou similar

10,00 un 156,61 178,82 1.788,17

05.01.508.0.0.00 Mictório individual05.01.508.0.0.01 Mictório com sifão integrado - referência M712 -

com acessórios de fixação e vedação -referência FM 712 - inclusive válvula dedescarga para mictório com fechamentoautomático - referência 2570 C - marca Decaou similar

2,00 un 1.104,64 1.261,28 2.522,56

05.01.512.0.0.00 Torneira05.01.512.1.0.01 Torneira de uso geral com acabamento bruto, Ø

1/2" - referência 1130 BC - marca Deca ousimilar

11,00 un 74,01 84,50 929,55

05.01.512.2.0.01 Torneira de uso geral com arejador - referência1153 C39, linha Standart, marca Deca ou similar

4,00 un 74,46 85,02 340,07

05.01.512.2.0.02 Torneira para lavatório com fechamentoautomático - referência 1170 C, linhaDecamatic, marca Deca ou similar

14,00 un 367,31 419,39 5.871,52

05.01.512.2.0.03 Torneira de parede com bica móvel e arejadorarticulável - referência 1168 C50 CR - linhaPrata, marca Deca ou similar

2,00 un 219,87 251,05 502,10

Page 416: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

416

05.01.513.0.0.00 Torneira bóia para caixa d'água05.01.513.0.0.04 De Ø 1.1/4" 3,00 pç 56,17 64,13 192,40

05.01.515.0.0.00 Registro de pressão05.01.515.0.1.01 Registro de pressão cromado Ø 3/4" - referência

C50 CR linha Prata - Deca ou similar2,00 un 60,48 69,06 138,11

05.01.516.1.0.00 Registro de gaveta05.01.516.1.0.02 Bruto de Ø 3/4" 1,00 pç 29,37 33,53 33,5305.01.516.1.0.03 Bruto de Ø 1" 1,00 pç 38,39 43,83 43,8305.01.516.1.0.04 Bruto de Ø 1.1/4" 3,00 pç 52,92 60,42 181,2705.01.516.1.0.05 Bruto de Ø 1.1/2" 5,00 pç 61,92 70,70 353,5005.01.516.1.0.06 Bruto de Ø 2" 2,00 pç 90,99 103,89 207,7805.01.516.2.1.02 Com acabamento cromado Ø 3/4" - C50 linha

Prata - Deca ou similar8,00 un 60,48 69,06 552,45

05.01.516.2.1.03 Com acabamento cromado Ø 1" - C50 linhaPrata - Deca ou similar

8,00 un 100,09 114,28 914,26

05.01.520.0.0.00 Caixa de descarga05.01.520.1.0.01 Caixa de descarga de embutir - referência

109.300 - linha Geberit UP com comando deacionamento de aço cromado, modelo Tango,marca GEBERIT ou similar, placa de visitatécnica e parafusos em inox - conforme projetoe caderno de encargos

2,00 un 1.035,31 1.182,12 2.364,23

05.01.525.0.0.00 Válvula de pé05.01.525.0.0.06 Com crivo de Ø 2" 2,00 pç 70,45 80,44 160,88

05.01.527.0.0.00 Válvula retenção05.01.527.2.0.05 Vertical de Ø 1.1/2" 2,00 pç 76,95 87,86 175,7205.01.527.1.0.06 Horizontal de Ø 2" 1,00 pç 130,39 148,88 148,88

05.01.540.0.0.00 Equipamentos para sanitários e cozinha

Page 417: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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05.01.540.2.0.01 Barra de apoio para deficiente 80 cm -referência 2310 - linha Conforto - Deca ousimilar

4,00 un 363,75 415,33 1.661,32

05.01.540.4.0.01 Papeleira para papel higienico em rolo de 500 m- referência 180005, cor branca, marca IDEALSISTEMAS DE HIGIENE ou similar

10,00 un 30,72 35,08 350,76

05.01.540.4.0.02 Papeleira para papel toalha interfolhada -referência 190005 - cor branca, marca IDEALSISTEMAS DE HIGIENE ou similar

8,00 un 25,60 29,23 233,84

05.01.540.5.0.01 Cabide - referência 2060 C EVD - linhaEvidence - Deca ou similar

10,00 un 57,40 65,54 655,39

05.01.540.6.0.01 Saboneteira para sabonete em gel "bag in box"de 800 ml - referência 210006 - cor branca,marca IDEAL SISTEMAS DE HIGIENE ousimilar

10,00 un 24,58 28,07 280,65

05.01.550.0.0.00 Diversos05.01.550.3.0.01 Mangueira flexível trançada, Ø 3/4" 60,00 m 2,40 2,74 164,4205.01.550.5.0.01 Mangote flexível Ø 2" 2,00 m 27,63 31,55 63,1005.01.550.6.0.01 Corrente com elos Ø 3/4" 25,00 m 9,21 10,52 262,90

05.01.600.0.0.00 Equipamentos

05.01.601.0.0.00 Bomba hidráulica com acionador - completa05.01.601.0.0.01 Bomba centrífuga estacionária, marca JACUZZI,

KSB ou similar, motor 1.1/2 cv, alturamanométrica 21 mca, vazão de 5 m3/h (águafria), NPSHd de 6,22 m

2,00 cj 658,53 751,91 1.503,82

05.03.000.0.0.00 DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

05.03.300.0.0.00 Tubos e Conexões de PVC Águas Pluviais

05.03.301.2.1.00 Tubo de PVC rígido - roscável - inclusiveconexões e elementos de fixação

Page 418: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

418

05.03.301.2.1.07 De Ø 3" 19,10 m 61,36 70,06 1.338,1605.03.301.2.1.08 De Ø 4" 14,80 m 69,29 79,12 1.170,91

05.03.301.5.1.00 Tubo de PVC águas pluviais série reforçada -inclusive conexões e elementos de fixação

05.03.301.5.1.02 De Ø DN 50 1,80 m 13,78 15,73 28,3205.03.301.5.1.03 De Ø DN 75 65,80 m 21,65 24,72 1.626,5705.03.301.5.1.04 De Ø DN 100 68,00 m 42,47 48,49 3.297,4705.03.301.5.1.05 De Ø DN 150 291,30 m 76,16 86,96 25.331,30

05.03.301.6.0.00 Tubo de PVC saneamento tipo vinilfort JEI -inclusive conexões e elementos de fixação

05.03.301.6.0.03 De Ø DN 200 25,30 m 63,53 72,54 1.835,2305.03.301.6.0.04 De Ø DN 250 65,50 m 99,14 113,20 7.414,4705.03.301.6.0.05 De Ø DN 300 25,50 m 147,80 168,76 4.303,33

05.03.312.0.0.00 Tubo de PVC corrugado rígido para drenagem -inclusive conexões e elementos de fixação

05.03.312.0.0.04 De Ø DN 100 18,00 m 24,97 28,51 513,19

05.03.500.0.0.00 Tubulações de Concreto

05.03.501.0.0.00 Manilha de concreto05.03.501.0.0.04 De Ø DN 400 12,70 m 35,90 40,99 520,5805.03.501.0.0.05 De Ø DN 500 94,00 m 44,72 51,06 4.799,76

05.03.800.0.0.00 Instalação Elevatória e Outros

05.03.801.0.0.00 Bomba hidráulica - completa05.03.801.0.0.02 Bomba recalque águas pluviais submersível,

modelo Robusta 800T marca ABS ou similar,motor 2 cv, altura manométrica 5,5 mca, vazãode 28,8 m3/h (água fria) - (uma bomba reserva)

3,00 cj 2.409,74 2.751,44 8.254,32

05.03.801.0.0.03 Bomba recalque águas pluviais submersível,modelo Robusta 850T marca ABS ou similar,

3,00 cj 2.681,90 3.062,19 9.186,58

Page 419: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

419

motor 3 cv, altura manométrica 11 mca, vazãode 28,8 m3/h (água fria) - (uma bomba reserva)

05.03.804.0.0.00 Registro de gaveta05.03.804.0.0.08 Bruto de Ø 3" 2,00 pç 313,52 357,98 715,9505.03.804.0.0.09 Bruto de Ø 4" 2,00 pç 499,05 569,82 1.139,63

05.03.805.0.0.00 Válvula de retenção05.03.805.2.0.08 Vertical de Ø 3" 2,00 pç 179,77 205,26 410,5205.03.805.2.0.09 Vertical de Ø 4" 2,00 pç 455,77 520,40 1.040,80

05.03.900.0.0.00 Acessórios - Ralos e Caixas

05.03.902.0.0.00 Ralo seco05.03.902.2.0.02 Ralo abacaxi Ø 75 mm 8,00 pç 9,24 10,55 84,4005.03.902.2.0.03 Ralo abacaxi Ø 100 mm 4,00 pç 10,82 12,35 49,4205.03.902.2.0.04 Ralo abacaxi Ø 150 mm 7,00 pç 25,12 28,68 200,77

05.03.903.0.0.00 Ralo sifonado05.04.903.1.1.03 Ralo sifonado DN 150 x 185 mm, saída DN 75,

com grelha metálica cromada de fecho rotativo ecaixilho

2,00 pç 93,88 107,19 214,38

05.04.000.0.0.00 ESGOTOS SANITÁRIOS

05.04.300.0.0.00 Tubos e Conexões de PVC Esgoto e Outros

05.04.301.1.1.00 Tubo de PVC séria normal - inclusive conexõese elementos de fixação

05.04.301.1.1.01 De Ø DN 40 18,00 m 11,05 12,62 227,1005.04.301.1.1.02 De Ø DN 50 6,00 m 14,70 16,78 100,7105.04.301.1.1.03 De Ø DN 75 90,00 m 19,13 21,84 1.965,8405.04.301.1.1.04 De Ø DN 100 61,50 m 19,54 22,31 1.372,1105.04.301.1.1.06 De Ø DN 200 31,00 m 64,57 73,73 2.285,51

Page 420: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

420

05.04.800.0.0.00 Acessórios - Ralos e Caixas

05.04.803.0.0.00 Ralo sifonado05.04.803.1.1.01 Ralo sifonado DN 150 x 150 mm, saída Ø DN 50

mm, com grelha metálica cromada dotada defecho rotativo e caixilho

2,00 un 41,87 47,81 95,61

05.04.803.1.1.02 Ralo sifonado DN 150 x 185 mm, saída Ø DN 75mm, com grelha metálica cromada dotada defecho rotativo e caixilho

6,00 un 93,88 107,19 643,15

05.04.803.1.1.04 Ralo sifonado DN 150 x 185 mm, saída Ø DN75 mm, com fechamento hermético metálicocromado e caixilho

2,00 un 73,40 83,81 167,62

05.04.805.0.0.00 Caixas de Gordura05.04.805.1.1.01 Caixa de gordura em PVC, DN 250 x 230 mm,

saída Ø DN 75 mm, com tampa de alumínio2,00 pç 154,79 176,74 353,48

05.06.000.0.0.00 SERVIÇOS DIVERSOS

05.06.300.0.0.00 Caixas de Passagem

05.06.301.0.0.00 Em alvenaria - escavação, reaterro e bota forano item escavação

05.06.301.1.0.01 Caixa de inspeção em alvenaria - 1/2 tijolocomum maciço revestida interna e externamentecom argamassa de cimento e areia sempeneirar traço 1:3, lastro de concreto e= 10 cm,tampa e= 5 cm, dimensões aproximadas 60 x 60cm profundidade de 80 a 160 cm, com tampa deconcreto armado e ferro fundido T-33 comincrição "ESGOTO" (CI)

3,00 pç 585,77 668,83 2.006,50

05.06.301.1.0.02 Caixa de inspeção em alvenaria - 1/2 tijolocomum maciço revestida interna e externamentecom argamassa de cimento e areia sempeneirar traço 1:3, lastro de concreto e=10 cm,

4,00 pç 585,77 668,83 2.675,33

Page 421: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

421

tampa e=5 cm, dimensões aproximadas 60 x 60cm profundidade de 80 a 160 cm, com tampa deconcreto armado e ferro fundido T-33 comincrição "ÁGUAS PLUVIAIS" (CI)

05.06.301.3.0.01 Rasgo em alvenaria / concreto, para passagemde tubos de diâmetros diversos

78,00 m 3,11 3,55 276,98

05.06.301.4.0.01 Enchimento de rasgo em alvenaria / concreto,com argamassa mista traço 1:4, para diâmetrosdiversos

78,00 m 2,36 2,69 210,18

05.06.302.0.0.00 Em concreto armado - escavação, reaterro ebota fora no item escavação

05.06.302.1.0.01 Caixa de Inspeção em concreto armado e= 12cm, fck= 20 MPa, lastro de concreto e=10 cm,tampa e=12 cm, dimensões aproximadas 80 x80 cm profundidade de 80 a 160 cm, com tampade concreto armado e ferro fundido T-100 comincrição "ÁGUAS PLUVIAIS" (CI)

2,00 un 1.123,64 1.282,97 2.565,94

05.06.400.0.0.00 Poços de Visita

05.06.402.0.0.00 Em concreto - escavação, reaterro e bota forano item escavação

05.06.402.0.0.01 Poço de visita em concreto armado e= 12 cm,fck= 20 MPa, lastro de concreto e=10 cm, tampae=12 cm, dimensões aproximadas 80 x 80 cm eprofundidade de 160 a 200 cm, com tampa deconcreto armado e ferro fundido T-100 comincrição "ESGOTO" (PV)

5,00 un 3.028,93 3.458,43 17.292,16

05.06.402.0.0.02 Poço de visita em concreto armado e= 12 cm,fck= 20 MPa, lastro de concreto e=10 cm, tampae= 12 cm, dimensões aproximadas 80 x 80 cm eprofundidade de 160 a 200 cm, com tampa deconcreto armado e ferro fundido T-100 comincrição "ÁGUAS PLUVIAIS" (PV)

2,00 un 3.028,93 3.458,43 6.916,86

Page 422: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

422

05.06.402.0.0.03 Poço de visita em concreto armado e= 12 cm,fck= 20 MPa, lastro de concreto e=10 cm, tampae=12 cm, dimensões aproximadas 80 x 80 cm eprofundidade de 200 a 400 cm, com tampa deconcreto armado e ferro fundido T-100 comincrição "ÁGUAS PLUVIAIS" (PV)

4,00 un 4.516,09 5.156,47 20.625,89

05.06.500.0.0.00 Bocas-de-lobo

05.06.502.0.0.00 Em concreto armado - escavação, reaterro ebota fora no item escavação

05.06.502.0.0.01 Boca-de-lobo de concreto armado e= 12 cm,fck= 20 MPa, lastro de concreto e= 10 cm,dimensões aproximadas de 100 x 90 cm eprofundidade média de 150 cm com tampa emconcreto armado e ferro fundido T-33 cominscrição "ÁGUAS PLUVIAIS", grelha emconcreto armado com dimensões conformeprojeto de águas pluviais e caderno de encargos

5,00 un 536,15 612,18 3.060,88

05.06.700.0.0.00 Caixas Coletoras

05.06.701.0.0.00 Em alvenaria - escavação, reaterro e bota forano item escavação

05.06.701.0.0.01 Caixa coletora em alvenaria de tijolo comummaciço, e= 1 tijolo, revestido internamente comargamassa de cimento e areia sem peneirartraço 1:3, lastro de concreto e= 10 cm, rebaixopara locação de 2 bombas submersas,dimensões 150 x 150 x 200 cm, tampa e=10 cmem concreto armado e ferro fundido T-33 cominscrição "ÁGUAS PLUVIAIS"

1,00 un 4.184,17 4.777,49 4.777,49

Page 423: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

423

05.06.701.0.0.02 Caixa coletora em alvenaria de tijolo comummaciço, e= 1 tijolo, revestido internamente comargamassa de cimento e areia sem peneirartraço 1:3, lastro de concreto e= 10 cm, rebaixopara locação de 2 bombas submersas,dimensões 60 x 150 x 180 cm, tampa e= 10 cmem concreto armado e ferro fundido T-33 cominscrição "ÁGUAS PLUVIAIS"

1,00 un 1.537,79 1.755,85 1.755,85

Sub-total do item 05.00.000.0.0.00 184.522,52 5.432.154,09

06.00.000.0.0.00 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS

06.01.000.0.0.00 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

06.01.300.0.0.00 Redes em Média e Baixa Tensão

06.01.302.0.0.00 Quadros Elétricos - completos - conformeprojetos e caderno de encargos

06.01.302.0.0.01 Quadro de distribuição de luz e força QDFL -1SS

1,00 cj 3.539,68 4.041,61 4.041,61

06.01.302.0.0.02 Quadro de distribuição de luz e força QDFL-2SS 1,00 cj 3.825,82 4.368,32 4.368,3206.01.302.0.0.03 Quadro de distribuição de luz e força QDFL-3SS 1,00 cj 3.539,68 4.041,61 4.041,6106.01.302.0.0.04 Quadro de distribuição de luz e força QDFL-T 1,00 cj 3.834,97 4.378,77 4.378,7706.01.302.0.0.25 Quadro de distribuição de luz e força QDFL-1P 1,00 cj 3.834,97 4.378,77 4.378,7706.01.302.0.0.26 Quadro de distribuição de luz e força QDFL-C 1,00 cj 3.862,93 4.410,69 4.410,6906.01.302.0.0.27 Quadro de distribuição de luz e força QDFL-

NBGER1,00 cj 3.825,82 4.368,32 4.368,32

06.01.302.0.0.28 Quadro de força do elevador QELEV 1,00 cj 3.834,97 4.378,77 4.378,7706.01.302.0.0.29 Quadro de distribuição QDL-EXT 1,00 cj 5.920,50 6.760,03 6.760,0306.01.302.0.0.30 Quadro de distribuição geral QDG 1,00 cj 5.920,50 6.760,03 6.760,0306.01.302.0.0.31 Quadro de Ar condicionado QAC-A 1,00 cj 3.688,79 4.211,86 4.211,8606.01.302.0.0.32 Quadro de Ar condicionado QAC-B 1,00 cj 3.688,79 4.211,86 4.211,8606.01.302.0.0.33 Quadro de combate a incêndio QD-INC 1,00 cj 5.920,50 6.760,03 6.760,0306.01.302.0.0.34 Quadro de Bombas e Recalque QBR-3SS 1,00 cj 5.920,50 6.760,03 6.760,03

Page 424: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

424

06.01.302.0.0.35 Quadro de Bombas e Recalque QBR-1SS 1,00 cj 5.920,50 6.760,03 6.760,0306.01.302.0.0.36 Quadro de Bombas QBOMB 1,00 cj 5.920,50 6.760,03 6.760,0306.01.302.0.0.37 Quadro de distribuição de luz e força QDFL-

SUBT1,00 cj 2.838,84 3.241,39 3.241,39

06.01.302.0.0.38 Quadro de distribuição de luz e força QDFL-CAST

1,00 cj 2.986,32 3.409,78 3.409,78

06.01.302.0.0.39 Quadro de força QCOAUD 1,00 cj 2.838,84 3.241,39 3.241,39

06.01.304.1.1.00 Tubo eletroduto de ferro galvanizado - inclusiveconexões e elementos de fixação

06.01.304.1.1.02 De Ø 3/4" 1.662,00 m 9,67 11,04 18.350,4806.01.304.1.1.03 De Ø 1" 286,00 m 11,66 13,31 3.807,6306.01.304.1.1.05 De Ø 1.1/2" 68,00 m 21,46 24,50 1.666,21

06.01.304.2.1.00 Tubo eletroduto de PVC roscável - inclusiveconexões e elementos de fixação

06.01.304.2.1.02 De Ø 3/4" 24,00 m 6,03 6,89 165,2406.01.304.2.1.04 De Ø 1 1/2" 42,00 m 11,23 12,82 538,54

06.01.304.3.1.00 Tubo eletroduto metálico flexível com alma de aço -inclusive conexões e elementos de fixação

06.01.304.3.1.03 De Ø 1" 6,00 m 7,40 8,45 50,70

06.01.305.0.0.00 Cabos e fios (condutores)06.01.305.1.0.03 Cabo pirastic superastic flex dupla camada -

BWF antichama 750 V, # 2,5 mm210.671,0

0m 1,96 2,24 23.880,93

06.01.305.1.0.06 Cabo pirastic superastic flex dupla camada -BWF antichama 750 V, # 10,0 mm2

760,00 m 4,50 5,14 3.904,96

06.01.305.2.0.03 Cabo sintenax flex, 0,6/1,0 kV, # 2,5 mm2 1.950,00 m 2,64 3,01 5.877,9906.01.305.2.0.04 Cabo sintenax flex, 0,6/1,0 kV, # 4 mm2 3.080,00 m 3,62 4,13 12.730,6106.01.305.2.0.05 Cabo sintenax flex, 0,6/1,0 kV, # 6 mm2 25,00 m 6,03 6,89 172,1306.01.305.2.0.06 Cabo sintenax flex, 0,6/1,0 kV, # 10 mm2 920,00 m 7,16 8,18 7.521,2606.01.305.2.0.07 Cabo sintenax flex, 0,6/1,0 kV, # 25 mm2 2.920,00 m 11,04 12,61 36.807,9806.01.305.2.0.11 Cabo sintenax flex, 0,6/1,0 kV, # 95 mm2 440,00 m 38,24 43,66 19.211,4706.01.305.8.0.03 Cabo afumex 0,6/1,0 kV, # 2,5 mm2 5.660,00 m 3,03 3,46 19.581,64

Page 425: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

425

06.01.305.9.0.03 Cabo PP 0,6/1,0 kV 3 x # 2,5 mm2 93,00 m 5,15 5,88 546,87

06.01.306.0.0.00 Caixas de passagem06.01.306.1.1.01 Caixa esmaltada 3" x 3" fundo fixo 131,00 pç 2,99 3,41 447,2306.01.306.1.1.02 Caixa esmaltada 4" x 2" fundo fixo 112,00 pç 2,82 3,22 360,6306.01.306.1.1.03 Caixa esmaltada 4" x 4" fundo fixo 67,00 pç 3,64 4,16 278,4606.01.306.1.2.03 Caixa esmaltada 4" x 4" fundo móvel 131,00 pç 4,18 4,77 625,2306.01.306.1.2.04 Caixa esmaltada 5" x 5" fundo fixo 1,00 pç 4,64 5,30 5,3006.01.306.1.3.03 Caixa esmaltada de sobrepor 4" x 4" com tampa

parafusada14,00 pç 10,98 12,54 175,52

06.01.306.2.1.01 Caixa de derivação em aço, revestimento emepoxi, tamanho 10 x 10 cm

65,00 pç 10,98 12,54 814,90

06.01.306.2.1.02 Caixa de derivação em aço, revestimento emepóxi, tamanho 15 x 15 cm

23,00 pç 19,76 22,56 518,93

06.01.306.2.2.02 Caixa de derivação de PVC, 4"x2" 75,00 pç 3,18 3,63 272,3206.01.306.2.3.01 Caixa de derivação tipo T-16 externa - 26x26 cm 2,00 pç 23,71 27,07 54,1406.01.306.3.1.01 Caixa redonda em PVC para piso elevado 4,00 pç 10,50 11,99 47,9606.01.306.4.0.02 Condulete em alumínio fundido - tipos diversos

Ø 3/4"72,00 pç 14,38 16,42 1.182,17

06.01.306.4.0.03 Condulete em alumínio fundido - tipos diversosØ 1"

4,00 pç 18,47 21,09 84,36

06.01.306.4.0.05 Condulete em alumínio fundido - tipos diversosØ 1 1/2"

10,00 pç 32,43 37,03 370,29

06.01.306.4.5.02 Condulete de alumínio com aro, para piso, 100 x100 mm, com tampa e junta de vedação pré-moldada

16,00 pç 14,30 16,33 261,24

06.01.306.4.5.03 Condulete de alumínio com aro, 100 x 100 mm,com tampa em latão escovado para 1(uma)tomada (2P+T)

13,00 pç 34,97 39,93 519,07

06.01.306.5.5.05 Caixa de passagem em alumínio com aro etampa de latão - tamanho 150 x 150 mm

1,00 pç 34,84 39,78 39,78

06.01.306.5.6.05 Caixa de alumínio com aro, para piso, 110 x 110mm, com tampa em latão escovado e junta devedação pré-moldada

6,00 pç 34,97 39,93 239,57

06.01.306.6.1.02 Box reto em alumínio Ø 3/4” 557,00 pç 8,35 9,53 5.310,45

Page 426: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

426

06.01.306.6.1.03 Box reto em alumínio Ø 1" 45,00 pç 8,56 9,77 439,8206.01.306.6.1.05 Box reto em alumínio Ø 1.1/2" 20,00 pç 10,65 12,16 243,20

06.01.309.1.0.00 Leitos e eletrocalhas - inclusive conexões eelementos de fixação

06.01.309.1.0.10 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 100x 100 mm

33,00 m 32,79 37,44 1.235,51

06.01.309.1.0.12 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 200x 100 mm

7,00 m 48,53 55,41 387,88

06.01.309.1.0.16 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 100x 50 mm

53,00 m 30,45 34,77 1.842,69

06.01.309.1.0.17 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 150x 50 mm

118,00 m 28,79 32,87 3.878,95

06.01.309.1.0.23 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 200x 50 mm

105,00 m 37,21 42,49 4.461,07

06.01.309.1.0.30 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 250x 50 mm

125,00 m 35,85 40,93 5.116,69

06.01.309.1.0.57 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 500x 75 mm

72,00 m 81,05 92,54 6.663,09

06.01.309.2.0.01 Leitos para cabos elétricos de 200 x 60 mm 90,00 m 44,35 50,64 4.557,4906.01.309.2.0.02 Leitos para cabos elétricos de 200 x 75 mm 48,00 m 52,42 59,85 2.872,9506.01.309.2.0.03 Leitos para cabos elétricos de 300 x 60 mm 39,00 m 50,13 57,24 2.232,3006.01.309.2.0.05 Leitos para cabos elétricos de 400 x 75 mm 15,00 m 64,18 73,28 1.099,2106.01.309.2.0.06 Leitos para cabos elétricos de 600 x 75 mm 33,00 m 71,50 81,64 2.694,08

06.01.400.0.0.00 Iluminação e Tomadas

06.01.401.0.0.00 Luminárias - com reatores, soquetes, lâmpadase elementos de fixação - completas

06.01.401.0.0.01 Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas de 32W, modelo CAA01-S232, NOVAGO090803,fabricação LUMICENTER ou similar

115,00 pç 163,56 186,75 21.476,57

06.01.401.0.0.02 Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas de 32W, modelo CAA01-S232, NOVAGO090803, commódulo de emergência, fabricação

92,00 pç 360,18 411,25 37.835,32

Page 427: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

427

LUMICENTER ou similar

06.01.401.0.0.03 Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas de 16W, modelo CAA01-S216, NOVAGO090802,fabricação LUMICENTER ou similar

44,00 pç 124,72 142,41 6.265,83

06.01.401.0.0.04 Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas de 16W, modelo CAA01-S216, NOVAGO090802, commódulo de emergência, fabricaçãoLUMICENTER ou similar

15,00 pç 321,35 366,92 5.503,76

06.01.401.0.0.05 Luminária ledspot de sobrepor, quadrada, dupla,para 1 LED k2 AZUL, 10G com driver 220V,cinza - referência Lightdesign ou similar

3,00 pç 1.176,01 1.342,77 4.028,30

06.01.401.0.0.06 Luminária de embutir hermética nas dimensõesde 128 x 307 x 617 mm para 2 lâmpadas de 16W, classe CHT CHT08-E, fabricaçãoLUMICENTER ou similar

198,00 pç 190,49 217,50 43.065,29

06.01.401.0.0.07 Luminária de embutir hermética nas dimensõesde 128 x 307 x 617 mm para 2 lâmpadas de 16W, com modulo de emergência, classe CHTCHT08-E, fabricação LUMICENTER ou similar

29,00 pç 387,12 442,01 12.818,39

06.01.401.0.0.08 Luminária arandela com base em chapa dealumínio pintada eletrostaticamente e difusor emvidro curvo acetinado, referência DARV02-A daLUMICENTER ou similar - para 1 lâmpada de20 W

1,00 pç 65,30 74,56 74,56

06.01.401.0.0.09 Luminária cilíndrica de embutir para umalâmpada fluorescente de 26 W, referência.DRN01-E da LUMICENTER ou similar

26,00 pç 42,50 48,53 1.261,69

06.01.401.0.0.10 Luminária tipo aparente para ambiente abertopara uma lâmpada fluorescente compacta 26 W,referência TINGUI-1C6-A09 da COTINET ousimilar

24,00 pç 183,49 209,51 5.028,21

06.01.401.0.0.11 Luminária tipo projetor para ambiente abertopara uma lampada de 23 W, referência EPJ01-Jda LUMICENTER ou similar

14,00 pç 52,09 59,48 832,67

Page 428: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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06.01.401.0.0.12 Luminária tipo projetor para ambiente aberto,com vedação e facho luminoso orientável, parauma lampada de 250 W, referência EPJ02-J1E40 da LUMICENTER ou similar

18,00 pç 89,18 101,83 1.832,86

06.01.403.0.0.00 Interruptores com acabamentos - inclusiveelementos de fixação - completos

06.01.403.1.0.01 Conjunto 4" x 2" - 1 interruptor simples 25,00 cj 7,63 8,71 217,8006.01.403.1.0.02 Conjunto 4" x 2" - 2 interruptores simples 31,00 cj 13,60 15,53 481,3806.01.403.2.0.03 Conjunto 4" x 2" - 3 interruptores simples 6,00 cj 19,05 21,75 130,51

06.01.404.0.0.00 Tomadas com acabamentos - inclusiveelementos de fixação - completas

06.01.404.1.1.01 Conjunto 4" x 2" - 1 tomada para 2P+T 474,00 cj 13,99 15,97 7.571,5706.01.404.1.1.02 Conjunto 4" x 2" - 2 tomada para 2P+T 45,00 cj 24,15 27,57 1.240,8506.01.404.2.1.01 Conjunto de tomadas para caixa de piso,

inclusive elementos de fixação107,00 cj 8,59 9,81 1.049,46

06.01.404.3.1.01 Acoplamento 2P+T dois pólos, corrente nominal32 A, tensão nominal 250 V, termoplástico IP-67cor AZUL referência PKY32M723 – Merlin Gerinou similar

214,00 cj 33,26 37,98 8.126,92

06.01.404.3.1.02 Plugue 2P+T dois pólos, corrente nominal 32 A,tensão nominal 250 V, termoplástico IP-67 corAZUL referência PKX32M723 – Merlin Gerin ousimilar

214,00 cj 24,81 28,33 6.062,20

06.01.404.3.1.03 Plugue macho 2P+T 10 A / 250 V referênciaPIAL ou similar

131,00 cj 10,49 11,98 1.569,05

06.01.500.0.0.00 Aterramento e Proteção Contra DescargasAtmosféricas - SPDA

06.01.501.0.0.00 Captor06.01.501.0.0.01 Captor - pára-raios do tipo Franklin com 4

pontas, latão cromado, h= 250 mm e duasdescidas de até 70 mm2 (referência TEL-012)

1,00 cj 37,40 42,70 42,70

Page 429: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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06.01.502.0.0.00 Conectores e terminais06.01.502.1.0.01 Conector GP 1446 para cabo # 10 mm2 998,00 un 4,76 5,43 5.424,1006.01.502.1.0.02 Conector de pressão estampado para cabos de

cobre de 35 mm2 - referência TEL-501548,00 un 4,39 5,01 240,60

06.01.502.1.0.03 Conector - cabo-haste cobreada em bronzeestanhado para aterramento, com capacidadepara 2 cabos, para cabos de 50 mm2 e haste de5/8” - referência TEL-581

7,00 un 11,48 13,11 91,76

06.01.502.2.0.01 Esticador de latão para cabos de aço Ø 1/4" 6,00 un 10,70 12,22 73,3006.01.502.3.0.01 Grampo do tipo "X" referência TEL- 853 12,00 un 14,36 16,40 196,7506.01.502.4.0.17 Presilha para cabo # 35 mm2 - referência TEL-

744 com furo Ø 5 mm42,00 un 1,82 2,08 87,28

06.01.502.5.1.05 Bucha de nailon nº 5 42,00 un 0,10 0,11 4,8006.01.502.5.2.05 Parafuso cabeça de fenda para bucha de nailon

nº 542,00 un 0,09 0,10 4,32

06.01.502.6.0.01 Arame recozido nº 18 (9,6 g/m) 3,83 kg 8,94 10,21 39,10

06.01.504.0.0.00 Cabos de descida06.01.504.0.0.14 Cabo de cobre nú # 10 mm2 2.553,00 m 3,50 4,00 10.202,5506.01.504.0.0.15 Cabo de cobre nú # 16 mm2 14,43 m 5,01 5,72 82,5506.01.504.0.0.17 Cabo de cobre nú de # 35 mm2 205,50 m 11,17 12,75 2.620,9306.01.504.1.0.02 Vergalhão Ø 3/8" x 3,40 m galvanizado a fogo

RE-BAR Termodinâmica TEL-760272,00 m 29,24 33,39 9.081,06

06.01.506.0.0.00 Eletrodo de terra06.01.506.0.0.01 Haste cobreada de alta camada, 254 mícrons,

3/8” x 3,00 m - referência TEL-58237,00 un 38,85 44,36 310,51

06.01.507.0.0.00 Mastro06.01.507.1.1.01 Mastro simples em ferro galvanizado, h= 6 m

(3,00 + 3,00 m) e Ø de 2", com redução para3/4" - referência TEL-471

1,00 un 191,36 218,49 218,49

06.01.507.1.2.01 Base de alumínio fundido para mastro de 2",com 4 furos para fixação com parafuso

1,00 un 30,31 34,61 34,61

Page 430: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

430

(referência TEL-075)

06.01.507.2.0.01 Sinalizador noturno automático para umalâmpada de 60 W com relê fotoelétrico, 220 V -referência TEL-590 - completo

1,00 un 48,52 55,40 55,40

06.01.507.3.0.02 Condulete em alumínio fundido - LL Ø 3/4" 1,00 pç 14,38 16,42 16,4206.01.507.3.0.01 Conjunto para estaiamento de mastro com

cabos de aço, abraçadeira com 3 estais paramastro de 2", 3 esticadores para cabo de aço de1/4", 3 cabos de aço de 1/4" x 8 m, 3cantoneiras metálicas e 6 chumbadores parafixação em concreto - referência TEL-412 -completo

1,00 cj 177,49 202,66 202,66

06.01.507.4.0.01 Abraçadeira-guia simples com 2 descidas paramastro de 2" - referência TEL-370

3,00 un 14,83 16,93 50,80

06.01.507.5.0.01 Suporte-guia do tipo reforçado, h= 20 cm, paraaparafusar com dois furos - referência TEL-280

4,00 un 12,07 13,78 55,13

06.01.507.6.0.01 Caixa de inspeção de aterramento em PVC comtampa - referência TEL-550 - completa

7,00 un 52,43 59,86 419,05

06.01.507.6.0.02 Caixa de equalização de potenciais metálica -20 x 20 cm - uso interno para sobrepor,referência TEL-901, em aço, inclusivebarramento 6 mm de espessura, 8 terminais de16 mm2 e 1 de 50 mm2

45,00 un 175,07 199,89 8.995,27

06.01.507.7.0.03 Eletroduto de ferro galvanizado Ø 1", inclusiveconexões e fixações

234,00 m 11,66 13,31 3.115,33

06.03.000.0.0.00 DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO

06.03.200.0.0.00 Equipamentos de Detecção06.03.200.0.0.01 Equipamentos de Detecção 1,00 oe 294.408,

31336.155,4

1336.155,41

06.06.000.0.0.00 ANTENAS COLETIVAS DE TV

06.06.300.0.0.00 Eletrodutos (inclusive acessórios de conexão,

Page 431: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

431

suporte e fixação)06.06.300.0.1.03 Eletroduto de ferro galvanizado Ø 1", inclusive

conexões e fixações234,00 m 11,66 13,31 3.115,33

06.06.300.0.2.16 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 100x 50 mm

140,00 m 30,45 34,77 4.867,49

06.08.000.0.0.00 SISTEMA DE SUPERVISÃO, COMANDO ECONTROLE

06.08.100.0.0.00 Central de Supervisão - conforme projetos ecaderno de encargos

06.08.100.0.0.01 QSUP Geral 1,00 un 8.968,76 10.240,53 10.240,53

06.08.200.0.0.00 Unidades de Controle (remotas) - conformeprojetos e caderno de encargos

06.08.200.1.0.01 QSUPG1 1,00 un 4.979,45 5.685,54 5.685,5406.08.200.1.0.02 QSUPG2 1,00 un 7.869,30 8.985,17 8.985,1706.08.200.1.0.03 QSUPG3 1,00 un 6.500,09 7.421,80 7.421,8006.08.200.1.0.04 QSUPG4 1,00 un 11.897,1

613.584,18 13.584,18

06.08.200.1.0.05 QSUPG5 1,00 un 11.897,16

13.584,18 13.584,18

06.08.200.2.0.01 Console de supervisão na recepção 1,00 un 2.883,04 3.291,86 3.291,8606.08.200.3.0.01 Controladora nos pavimentos 24,00 un 2.551,90 2.913,76 69.930,2306.08.200.4.0.01 QSUP pavimento térreo e superior 2,00 un 1.744,36 1.991,71 3.983,4206.08.200.4.0.02 QSUPCA1 e QSUPCB1 2,00 un 10.962,2

612.516,71 25.033,42

06.08.200.4.0.03 QSUPCA2 e QSUPCB2 2,00 un 12.197,30

13.926,88 27.853,75

06.08.300.0.0.00 Condutores Elétricos06.08.300.0.0.01 Cabo pirastic superastic flex dupla camada -

BWF antichama 750 V, # 2,5 mm28.492,00 m 1,96 2,24 19.004,48

06.08.400.0.0.00 Condutores de Sinal

Page 432: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

432

06.08.400.0.0.01 Cabo STP 2 pares trançados 26 AWG comshield

5.000,00 m 4,54 5,18 25.918,86

06.08.500.0.0.00 Tubo Eletroduto de Ferro Galvanizado -inclusive conexões e elementos de fixação

06.08.500.1.1.02 De Ø 3/4" 36,00 m 9,67 11,04 397,48

06.08.800.0.0.00 Elétrica 24 VCC

06.08.800.0.0.00 Central de energia06.08.800.0.0.01 Carregador de bateria microprocessado 2,00 un 41.020,0

346.836,67 93.673,34

06.08.800.0.0.02 Quadro de proteção das baterias do térreo esuperior

1,00 un 369,37 421,75 421,75

06.08.800.0.0.03 Central de bateria 1,00 un 6.377,88 7.282,26 7.282,2606.08.800.0.0.04 Quadro de proteção das baterias dos subsolos 1,00 un 369,37 421,75 421,7506.08.800.0.0.05 Quadro geral de distribuição do térreo e superior 1,00 un 14.373,0

416.411,14 16.411,14

06.08.800.0.0.06 Quadro geral de distribuição dos subsolos 1,00 un 14.373,04

16.411,14 16.411,14

06.09.000.0.0.00 SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO

06.09.006.0.0.00 Cabos de conexão06.09.006.0.0.01 Cabo CCI 50-100 560,00 m 31,90 36,42 20.397,12

06.09.009.0.0.00 Eletrodutos - inclusive conexões e elementos defixação

06.09.009.0.0.03 Eletroduto de ferro galvanizado Ø 1", inclusiveconexões e fixações

60,00 m 11,66 13,31 798,80

06.09.011.0.0.00 Eletrocalhas - inclusive conexões e elementosde fixação

06.09.011.0.0.01 Eletrocalha perfurada 150 x 50 mm com tampa,referência VL 2.04

150,00 m 48,96 55,90 8.385,38

Page 433: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

433

06.09.011.0.0.02 Eletrocalha perfurada 400 x 50 mm com tampa,referência VL 2.05

27,00 m 120,69 137,80 3.720,70

06.09.011.0.0.03 Eletrocalha perfurada 400 x 75 mm com tampa,referência VL 2.06

201,00 m 122,74 140,14 28.169,05

06.09.011.2.0.01 Leito aramado 300 x 100 mm, referência VL7.53

30,00 m 55,81 63,72 1.911,72

06.09.011.2.0.02 Leito aramado 400 x 100 mm, referência VL7.54

110,00 m 64,39 73,52 8.087,26

06.10.000.0.0.00 SERVIÇOS DIVERSOS

06.10.100.0.0.00 Escavação de Valas06.10.101.0.0.00 Escavação manual de solo de 1ª categoria,

profundidade até 2 m102,00 m3 19,68 22,47 2.292,00

06.10.103.0.0.00 Manual de vala apiloado 102,00 m3 19,90 22,72 2.317,63

06.10.300.0.0.00 Canaleta06.10.300.1.0.01 Canaleta em alvenaria de tijolo maciço na

espessura de 10 cm, chapiscada e revestidacom argamassa de cimento e areia no traço de1:3 (20 mm), com pintura PVA sem massa -altura de 50 cm - na subestação - conformeprojeto e caderno de encargos

36,00 m 71,46 81,59 2.937,35

06.10.300.2.0.01 Envelope de concreto para proteção de tubosenterrados, inclusive escavação, acerto de valae lançamento de concreto conforme caderno deencargos

1,62 m3 341,01 389,37 630,77

06.10.300.0.0.00 Rasgos e Enchimentos06.10.300.1.0.01 Rasgo em alvenaria / concreto, para passagem

de tubos de diâmetros diversos450,00 m 2,00 2,28 1.027,62

06.10.300.1.0.01 Enchimento de rasgo em alvenaria / concreto,com argamassa mista traço 1:4, para diâmetrosdiversos

450,00 m 1,69 1,93 868,34

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Processo n. 174.686/08

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Sub-total do item 06.00.000.0.0.00 1.300.747,32 6.732.901,42

07.00.000.0.0.00 INSTALAÇÕES MECÂNICAS E DEUTILIDADES

07.01.000.0.0.00 ELEVADORES07.01.100.0.0.01 Fornecimento e instalação de elevador, casa de

máquina, obras civis e tudo mais que fornecessário ao perfeito funcionamento - completo- conforme projeto e caderno de encargos

1,00 un 147.978,63

168.962,00

168.962,00

07.02.000.0.0.00 AR CONDICIONADO

07.02.200.1.0.00 Condicionadores07.02.200.1.0.01 Condicionadores de ar Dual Fluid, FCT-DF15

tendo unidade evaporadora com ventiladorcentrífugo, 3 cv / 4 pólos, 2,2 kW / 5 A,aquecimento em 3 estágios de 9 kW,umidificação em 1 estágio de 3 kW, vazão arevaporado = 15.000 m3/h com PE disponível =15 mmca, ar exterior 3.000 m3/h, consumomáximo= 40,3 kW (70,8 A) , condições internas=21 °C / 50 % UR - cada unidade com duascondensadoras de 7,5 TR, com compressorScroll, COPELAND 7,5 TR (5 kW - 16,3 A),tendo ventilador axial 0,75 cv com 6 pólos 0,55kW / 2,9 A, tendo quadro elétrico separado dasunidades YGFC 12 CB 3H XFL - vazão 2.004m3/h / PE disponível = 4 mmca / potência = 242W (1,4 A)

8,00 cj 193.056,93

220.432,40

1.763.459,22

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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07.02.200.1.0.02 Condicionador de ar tipo fancolete com caixaplenum e filtro de ar na traseira, inclusivebandeja de condensado, comando remoto comfio para 3 velocidades, motor elétrico comconsumo máximo de 242 W com no máximo 2motores em 220 V monofásicos, nível de ruídomáximo de 50 dB (A) - serpentina de 3 filas emtubo de cobre Ø 3/8" OD com espessura mínimade 3 mm expandido mecânicamente contra aletade alumínio 0,1 mm de espessura, mínimo de12 aletas por polegada, área da face mínima 0,3m2, conexões Ø 3/4” BSP, referência YORK ousimilar, modelo: YGFC 12 CB 3H XFL - vazão2.004 m3/h / PE disponível= 4 mmca / potência= 242 W (1,4 A)

1,00 pç 2.867,45 3.274,05 3.274,05

07.02.200.1.0.03 Condicionador de ar tipo fancolete com caixaplenum e filtro de ar na traseira, inclusivebandeja de condensado, comando remoto comfio para 3 velocidades, motor elétrico comconsumo máximo de 242 W com no máximo 2motores em 220 V monofásicos, nível de ruídomáximo de 50 dB(A) - serpentina de 3 filas emtubo de cobre Ø 3/8" OD com espessura mínimade 3 mm expandido mecânicamente contra aletade alumínio 0,1 mm de espessura, mínimo de12 aletas por polegada, área da face mínima 0,3m2, conexões Ø 3/4” BSP, referência YORK ousimilar, modelo: YGFC 10 CB 3H XFL - vazão1.600 m3/h / PE disponível = 5 mmca /potência= 231 W (1,3 A)

9,00 pç 2.765,04 3.157,12 28.414,10

07.02.200.1.0.04 Condicionador de ar tipo fancolete com caixaplenum e filtro de ar na traseira, inclusivebandeja de condensado, comando remoto comfio para 3 velocidades, motor elétrico comconsumo máximo de 242 W com no máximo 2

2,00 pç 2.150,58 2.455,53 4.911,06

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Processo n. 174.686/08

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motores em 220 V monofásicos, nível de ruídomáximo de 50 dB(A) - serpentina de 3 filas emtubo de cobre Ø 3/8" OD com espessura mínimade 3 mm expandido mecânicamente contra aletade alumínio 0,1 mm de espessura, mínimo de12 aletas por polegada, área da face mínima 0,3m2, conexões Ø 3/4” BSP, referência YORK ousimilar, modelo: YGFC 03 CD SXF - vazão 348m3/h / PEdisp.= 5 mmca / potência= 55 W(0,4A)

07.02.200.1.0.05 Condicionador de ar tipo fancolete com caixaplenum e filtro de ar na traseira, inclusivebandeja de condensado, comando remoto comfio para 3 velocidades, motor elétrico comconsumo máximo de 242 W com no máximo 2motores em 220 V monofásicos, nível de ruídomáximo de 50 dB(A) - serpentina de 3 filas emtubo de cobre Ø 3/8" OD com espessura mínimade 3 mm expandido mecânicamente contra aletade alumínio 0,1 mm de espessura, mínimo de12 aletas por polegada, área da face mínima 0,3m2, conexões Ø 3/4” BSP, referência YORK ousimilar, modelo: YGFC 02 CD SXF - vazão 120m3/h / PE disponível= 5 mmca / potência= 28 W(0,2 A)

2,00 pç 2.150,58 2.455,53 4.911,06

07.02.200.2.0.00 Ventiladores07.02.200.2.0.01 Ventilador tubo axial modelo AFR-AL-355 -

1.750 rpm - OTAN, motor 0,25 cv / 0,8 A / 380 V/ 3F / 60 Hz, vazão= 3.000 m3/h com PEdisponível= 7 mmca

4,00 pç 1.003,05 1.145,28 4.581,13

07.02.200.2.0.02 Ventilador centrífugo de simples aspiração, TSA7/3 arranjo 4 – 900 RPM - OTAN, motor 1/8 cv /220 V / 1F / 60 Hz (1,4 A) - vazão= 350m3/hcom PE disponível= 8 mmca, rendimento= 48 %

2,00 pç 738,33 843,03 1.686,05

Page 437: Concorrência 2_0923

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Processo n. 174.686/08

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07.02.200.2.0.03 Ventilador centrífugo de simples aspiração, TSA9/4 arranjo 4 – 1.400 RPM - OTAN - motor 1/4cv / 380 V / 3F / 60 Hz (0,6 A) - vazão= 1.400m3/h com PE disponível= 12 mmca,rendimento= 51,5 %

2,00 pç 1.477,70 1.687,24 3.374,48

07.02.200.2.0.04 Ventilador centrífugo de simples aspiração, TSA10/5 arranjo 4 – 1.060 RPM - OTAN - motor 1/4cv / 380 V / 3F / 60 Hz (0,6 A) vazão= 1.690m3/h com PE disponível= 19 mmca,rendimento= 53,5 %

1,00 pç 1.512,00 1.726,40 1.726,40

07.02.200.2.0.05 Ventilador centrífugo de simples aspiração, TSA- 7/3 – arranjo 4 - 1.300 RPM - OTAN - motor0,25 cv 380 V / 3F / 60 Hz / 0,7 A, 340 m3/h comPE disponível= 19 mmca, rendimento= 41 %

1,00 pç 746,89 852,80 852,80

07.02.200.2.0.06 Ventilador centrífugo de dupla aspiração, BDC381-286 TORIN - motor 0,5 cv / 380 V / 3F / 60Hz, vazão= 4.000 m3/h com PE disponível= 10mmca

4,00 pç 3.280,36 3.745,52 14.982,06

07.02.200.3.0.00 Filtros e Colarinhos de Chapa Galvanizada07.02.200.3.1.01 Tomada de ar exterior completa VDF-711 - 397

x 297 mm de altura1,00 pç 324,55 370,57 370,57

07.02.200.3.1.02 Tomada de ar exterior completa VDF-711 - 597x 497 mm de altura

1,00 pç 611,01 697,65 697,65

07.02.200.3.1.03 Tomada de ar exterior completa VDF 711 - 597x 797 mm de altura

4,00 pç 1.038,51 1.185,77 4.743,08

07.02.200.3.3.01 Colarinho de chapa galvanizada com registroborboleta, Ø 50 mm

2,00 pç 7,31 8,35 16,69

07.02.200.3.3.02 Colarinho de chapa galvanizada com registroborboleta, Ø 100 mm

10,00 pç 10,55 12,05 120,46

07.02.200.3.3.03 Colarinho de chapa galvanizada com registroborboleta, Ø 125 mm

2,00 pç 11,52 13,15 26,31

07.02.300.0.0.00 Redes de Dutos

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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07.02.301.0.0.00 Dutos07.02.301.0.0.01 Chapa galvanizada com revestimento tipo B

bitola 26 (TDC)2.650,00 kg 24,80 28,32 75.039,10

07.02.301.0.0.02 Chapa galvanizada com revestimento tipo Bbitola 24 (TDC)

645,00 kg 24,80 28,32 18.264,23

07.02.301.0.0.03 Chapa galvanizada com revestimento tipo Bbitola 18 (fechamento)

210,00 kg 14,45 16,50 3.464,79

07.02.301.0.0.04 Canto TDC 32 mm 3.960,00 pç 0,82 0,94 3.707,65

07.02.302.0.0.00 "Dumpers"07.02.302.0.0.01 Damper de sobrepressão KUL 497 x 415 mm de

altura (TROX)6,00 pç 239,50 273,46 1.640,77

07.02.302.0.0.02 Damper de sobrepressão KUL 1.597 x 415 mmde altura (TROX)

8,00 pç 521,60 595,56 4.764,50

07.02.303.0.0.00 Bocas de ar07.02.303.0.0.01 Difusores e grelhas de alumínio anodizado na

cor natural com registro e elementos internos nacor preta fosca tendo registro de lâminasopostas - DQE 41 T-1

2,00 pç 61,16 69,83 139,66

07.02.303.0.0.02 Difusores e grelhas de alumínio anodizado nacor natural com registro e elementos internos nacor preta fosca tendo registro de lâminasopostas - DQE 41 T-2

54,00 pç 114,62 130,87 7.067,15

07.02.303.0.0.03 Difusores e grelhas de alumínio anodizado nacor natural com registro e elementos internos nacor preta fosca tendo registro de lâminasopostas - GC 250 x 250 mm

82,00 pç 125,97 143,83 11.794,27

07.02.303.0.0.04 Difusores e grelhas de alumínio anodizado nacor natural com registro e elementos internos nacor preta fosca tendo registro de lâminasopostas - GC 400 x 300 mm

70,00 pç 182,00 207,81 14.546,53

07.02.303.0.0.05 Difusores e grelhas de alumínio anodizado nacor natural com registro e elementos internos nacor preta fosca tendo registro de lâminas

14,00 pç 80,78 92,23 1.291,28

Page 439: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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opostas - AR 325 x 125 mm

07.02.303.0.0.06 Difusores e grelhas de alumínio anodizado nacor natural com registro e elementos internos nacor preta fosca tendo registro de lâminasopostas - AR 525 x 125 mm

2,00 pç 107,42 122,65 245,30

07.02.303.0.0.07 Difusores e grelhas de alumínio anodizado nacor natural com registro e elementos internos nacor preta fosca tendo registro de lâminasopostas - AGST 425 x 225 mm

2,00 pç 111,82 127,68 255,35

07.02.303.0.0.08 Difusores e grelhas de alumínio anodizado nacor natural com registro e elementos internos nacor preta fosca tendo registro de lâminasopostas - AGST 525 x 325 mm

4,00 pç 172,89 197,41 789,62

07.02.304.0.0.00 Isolamento térmico07.02.304.0.0.01 Manta de lã de vidro espessura 25 mm

referência Isoflex RT 1.0 revestido em papelaluminizado

390,00 m2 26,31 30,04 11.715,90

07.02.305.0.0.00 Diversos07.02.305.0.0.01 Fita para vedação (25 mm) 440,00 m 1,80 2,06 904,3107.02.305.0.0.02 Parafuso cabeça panela e porca galvanizada

5/16"1.980,00 cj 0,56 0,64 1.266,03

07.02.305.0.0.03 Testes de estanqueidade 1,00 cj 6.144,53 7.015,82 7.015,8207.02.305.0.0.04 Suportes e materiais auxiliares (parafusos,

conexões flexíveis, miscelâneos)1,00 oe 13.825,1

815.785,59 15.785,59

07.02.410.0.0.00 Tubulações de aço-carbono e conexões de ferromaleável

07.02.411.0.0.00 Tubos de ferro galvanizado a fogo, NBR-5580 classe média, ouDIN-2440, com rosca BSP nas extremidades - teste hidrostáticode 50 Kgf/cm2 - com apresentação de Certificação da ABNT

07.02.411.1.1.02 De Ø 3/4" 24,00 m 115,75 132,16 3.171,9207.02.411.1.1.03 De Ø 1" 6,00 m 278,86 318,40 1.910,41

Page 440: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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07.02.411.1.1.04 De Ø 1.1/4" 18,00 m 65,33 74,59 1.342,6907.02.411.1.1.05 De Ø 1.1/2" 96,00 m 96,69 110,40 10.598,4607.02.411.1.1.06 De Ø 2" 24,00 m 55,47 63,34 1.520,0607.02.411.1.1.07 De Ø 2.1/2" 72,00 m 70,74 80,77 5.815,51

07.02.430.0.0.00 Tubulações e conexões de PVC rígido soldávelpara dreno

07.02.431.0.0.02 De Ø 25 mm 44,00 m 17,32 19,78 870,1407.02.431.0.0.03 De Ø 32 mm 42,00 m 52,34 59,76 2.510,0007.02.431.0.0.04 De Ø 40 mm 24,00 m 20,59 23,51 564,23

07.02.470.0.0.00 Tubulações e conexões de cobre e materiaispara refrigeração

07.02.471.1.1.00 Tubos de cobre07.02.471.1.1.02 De Ø 3/4” OD 200,00 kg 86,64 98,93 19.785,1107.02.471.1.1.05 De Ø 1.3/8” OD 390,00 kg 93,48 106,74 41.626,83

07.02.480.0.0.00 Material para isolamento térmico dasinstalações hidráulicas

07.02.480.1.0.01 Calhas de poliuretano auto extinguível de 1/2” x1" de espessura

20,00 m 19,78 22,58 451,70

07.02.480.1.0.02 Calhas de poliuretano auto extinguível de 3/4” x1" de espessura

40,00 m 27,82 31,76 1.270,60

07.02.480.1.0.03 Calhas de poliuretano auto extinguível de 1” x1.1/2" de espessura

10,00 m 41,38 47,25 472,48

07.02.480.1.0.04 Calhas de poliuretano auto extinguível de 1.1/4”x1.1/2" de espessura

24,00 m 51,11 58,36 1.400,58

07.02.480.1.0.05 Calhas de poliuretano auto extinguível de 1.1/2”x1.1/2" de espessura

110,00 m 63,86 72,92 8.020,69

07.02.480.1.0.06 Calhas de poliuretano auto extinguível de 2” x1.1/2" de espessura

30,00 m 75,81 86,56 2.596,80

07.02.480.1.0.07 Calhas de poliuretano auto extinguível de 2.1/2”x1.1/2" de espessura

80,00 m 102,88 117,47 9.397,47

07.02.480.1.0.08 Calhas de poliuretano auto extinguível de 3” x1.1/2" de espessura

24,00 m 106,22 121,28 2.910,77

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Processo n. 174.686/08

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07.02.480.1.0.09 Calhas de poliuretano auto extinguível de 4” x 2"de espessura

245,00 m 143,21 163,52 40.061,71

07.02.491.0.0.00 Tubo de ferro preto ASTM - A53 - SCHEDULE40 sem costura (NBR-5590 STD Grau B)

07.02.491.0.0.01 De Ø 3" 18,00 m 126,28 144,19 2.595,3607.02.491.0.0.02 De Ø 4" 230,00 m 145,76 166,43 38.278,62

07.02.497.0.0.00 Válvulas gaveta e de retenção de ferro fundido flangeada, tipogaveta haste ascendente padrão ANSI classe 125 lbs, figura 273NIÁGARA ou similar

07.02.497.0.0.01 Válvulas gaveta de ferro fundido flangeada, tipogaveta haste ascendente padrão ANSI classe125 lbs, figura 273 NIÁGARA ou similar, Ø de 4”

2,00 pç 732,28 836,12 1.672,23

07.02.497.0.0.02 Válvula de retenção tipo Duo-check Wafer,dupla portinhola com corpo de ferro fundido einternos em aço inox, classe 150 lbs, paramontagem entre flanges, Ø de 4”

2,00 pç 532,52 608,03 1.216,06

07.02.498.0.0.00 Filtro tipo Y de ferro fundido flangeado, padrão ANSI, classe 125lbs, com elemento filtrante em chapa de aço inox com furação de3,2 mm

07.02.498.0.0.01 Filtro tipo Y de ferro fundido flangeado, padrãoANSI, classe 125 lbs, com elemento filtrante emchapa de aço inox com furação de 3,2 mm - Ø4"

2,00 pç 625,82 714,56 1.429,12

07.02.499.0.0.00 Junta de expansão tipo fole de aço inox, com tensores eflanges padrão ANSI classe 125 lbs, Ø de 4”

07.02.499.0.0.01 Junta de expansão tipo fole de aço inox, comtensores e flanges padrão ANSI classe 125 lbs,Ø de 4”

4,00 pç 1.075,29 1.227,77 4.911,06

07.02.500.0.0.00 Equipamentos Auxiliares

Page 442: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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07.02.504.0.0.01 Eletrobomba de água gelada secundária,idêntica às existentes no CEFOR, para efeito depadronização, modelo EHF 65-16 com rotor de213 mm, rendimento de 78 %, para vazão atualde 48,2 m3/h e futura de 72 m3/h, tendo sucçãode 80 mm e recalque de 50 mm, com montagemtipo base luva elástica FALK, motor de 15 cv / 2pólos / 380 V / 660 V / 3F / 60 Hz

2,00 un 8.698,02 9.931,40 19.862,80

07.02.507.0.0.00 Quadros elétricos em chapa metálica de sobrepor, com pinturaeletrostática, tendo disjuntor geral trifásico, partidas trifásicasdiretas para motores até 10 cv, cada uma com 1 disjuntor,1contator, 1 relé térmico, no interior da caixa e botoeiras liga edesliga e 1 lâmpada piloto com legenda e etiquetas de acrílico natampa do quadro

07.02.507.0.0.01 Quadro de comando para os fancoletes emcaixa 30 x 20 x 20 com 1 disjuntor geralmonofásico tipo C de 4A e 1 de comando, 1contator 3TF4010 /220 V monofásicocomponentes SIEMENS ou similar - conformeesquema elétrico unifilar e funcional

14,00 cj 837,53 956,29 13.388,08

07.02.507.0.0.02 Quadro elétrico QFAC-ESS 01 conforme projetocom 1 disjuntor geral de 250 A (22 kA) e 4disjuntores tripolares de 80 A -18 kA

1,00 cj 3.085,06 3.522,52 3.522,52

07.02.507.0.0.03 Quadro elétrico QFAC-ESS 02 conforme projetocom 1 disjuntor geral de 250 A (22 kA) e 4disjuntores tripolares de 80A - 18 kA e 1disjuntor tripolar de 20 A -18 kA

1,00 cj 2.481,33 2.833,18 2.833,18

07.02.507.0.0.04 QFAC - 04 e 05 - 1 disjuntor geral + 2 partidasde 0,5 cv trifásicas

3,00 pç 1.828,67 2.087,98 6.263,93

07.02.507.0.0.05 QFAC - 03 -1 disjuntor geral trifásico de 15 A +4 partidas 0,25 cv + 2 partidas 0,5 cv) trifásicas

1,00 pç 3.688,79 4.211,86 4.211,86

07.02.507.0.0.06 QFAC - 01 - 1 disjuntor geral de 20 A trifásico +1 partida trifásica - motor 0,25 cv, 1 partidatrifásica - motor 0,5 cv e 3 disjuntores

1,00 pç 1.804,73 2.060,64 2.060,64

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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monofásicos, sendo 2 de 10 A e 1 de 15 A

07.02.507.0.0.07 QFAC - 02 - 1 disjuntor geral de 20 A trifásico +1 partida trifásica - motor 0,25 cv, 1 partidatrifásica motor 0,5 cv e 2 disjuntoresmonofásicos de 6 A

1,00 pç 1.788,38 2.041,97 2.041,97

07.02.507.0.0.08 Quadro da central de água gelada existente -incluir mais duas partidas para motor de 15 cv(11 kW), com disjuntor tripolar em caixamoldada de 30 A da Siemens parapadronização, modelo 5S x 1.330-7, contatorSiemens 3RT1026 1 AN10, relé térmico desobrecarga Siemens 3UA50, variador defreqüência WEG, modelo CFW090024T3848PS, interligado aos motores daseletrobombas com cabinhos flexíveis sintenax #4 mm2 e sendo atuado através de sensor depressão instalado na descarga da eletrobomba,o qual irá variar a rotação do motor daeletrobomba em operação de forma a reduzir ouaumentar a vazão e pressão do sistemaconforme as necessidades - a instalação seráidêntica a existente para as eletrobombas queatendem ao CEFOR

1,00 cj 6.556,69 7.486,43 7.486,43

07.02.700.0.0.00 Acessórios e Controles Para o Ar Condicionado07.02.700.0.1.01 Válvula de gaveta, haste ascendente de bronze,

rosca BSP classe 150 lbs - referência figura 218NIÁGARA - Ø de 3/4”

26,00 pç 363,66 415,23 10.795,90

07.02.700.0.1.02 Válvula de gaveta, haste ascandente de bronze,rosca BSP classe 150 lbs - referência figura 218NIÁGARA - Ø de 1”

2,00 pç 158,94 181,48 362,96

07.02.700.0.1.03 Válvula de gaveta, haste ascendente de bronze,rosca BSP classe 150 lbs - referência figura 218NIÁGARA - Ø de 1.1/2”

16,00 pç 90,25 103,05 1.648,76

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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07.02.700.0.1.04 Válvula globo de bronze, rosca BSP classe 150lbs - referência figura 12T NIÁGARA - Ø de1.1/2”

8,00 pç 59,53 67,97 543,77

07.02.700.0.1.05 Válvula de gaveta, haste ascendente de bronze,rosca BSP classe 150 lbs - referência figura 218NIÁGARA - Ø de 2.1/2”

2,00 pç 165,02 188,42 376,84

07.02.700.0.1.06 Válvula esférica de bronze, com alívio paramanômetro, classe 150 lbs - Ø de 1/2” roscafêmea BSP

12,00 pç 97,26 111,05 1.332,62

07.02.700.0.1.07 Válvula esférica de bronze, com esfera de inox,rosca fêmea BSP classe 150 lbs - referênciafigura NIÁGARA - Ø de 3/4”

26,00 pç 87,16 99,52 2.587,50

07.02.700.0.1.08 Válvula esférica de bronze, com esfera de inox,rosca fêmea BSP classe 150 lbs - referênciafigura NIÁGARA - Ø de 1.1/4”

2,00 pç 23,69 27,05 54,10

07.02.700.0.1.09 Válvula esférica de bronze, com esfera de inox,rosca fêmea BSP classe 150 lbs - referênciafigura NIÁGARA - Ø de 1.1/2”

2,00 pç 18,57 21,20 42,41

07.02.700.0.4.01 Manômetro reto com mostrador - Ø de 100 mm -conexão de 1/2” BSP, escala dupla de 0 a 7kgf/cm2 e 0 a 100 lbs

12,00 pç 139,76 159,58 1.914,94

07.02.700.0.5.01 Termômetro CAPELA, reto de mercúrio, comescala de 0 a 50º C, com poço para tubo de1.1/2”, com conexão - Ø de 3/4” BSP

20,00 pç 164,84 188,21 3.764,29

07.02.700.0.6.01 Purgador de ar - Ø de 3/4”, corpo em semi-aço,referência 13W SARCO ou similar

2,00 pç 369,65 422,07 844,13

07.02.700.0.7.01 Válvula de 2 vias proporcional com motoratuador desacoplável, Ø de 3/4”, 220 V / 60 Hz,com retorno por mola a condição fechada, comtermostato de ambiente - fabricação JohnsonControls, iguais as existentes no CEFOR, paraque possam ser acopladas ao sistema decontrole predial do complexo avançado

13,00 pç 97,77 111,63 1.451,24

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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07.02.700.0.7.02 Válvula de 3 vias proporcional com motoratuador desacoplável, Ø de 3/4”, 220 V / 60 Hz,com retorno por mola a condição fechada e comtermostato de ambiente - fabricação JohnsonControls, iguais as existentes no CEFOR, paraque possam ser acopladas ao sistema decontrole predial do complexo avançado

1,00 pç 122,22 139,55 139,55

07.02.700.0.7.03 Válvula de 3 vias proporcional com motoratuador desacoplável, Ø de 3/4”, 220 V / 60 Hz,com retorno por mola para a condição desligada, completa com kit de montagem e comtermostato de ambiente, fabricação JohnsonControls, iguais as existentes no CEFOR, paraque possam ser acopladas ao sistema decontrole predial do complexo avançado

8,00 pç 976,42 1.114,88 8.919,01

07.02.700.0.8.01 Sensor analógico de pressão com conexão de1/4”, para interligação à rede de água gelada eatuação do variador de freqüência WEG que irácontrolar as eletrobombas de água geladavariando a sua rotação e vazão de águarequerida, XML -E010U1D21 NAUTILUS(SCHNEIDER) - faixa de pressão de 0 a 10 Bar(0 a 145 psi) com sinal de 0 a 20 m a ligação em2 fios, tensão de alimentação de 24 V

1,00 pç 121,08 138,25 138,25

07.02.700.0.9.01 Painel de controle para os fancoletes com umbotão rotativo para ligar e desligar o FC econtrolar as 3 velocidades de vazão de ar, 1interruptor tipo tecla liga e 1 desliga tipoimpulso, para manter o FC energizado, painelidêntico ao existente no Edifíciio Anexo I daCâmara dos Deputados, para efeito depadronização e facilidade de manutenção -conforme esquema elétrico unifilar e funcional

14,00 cj 204,82 233,86 3.274,09

07.02.800.0.0.00 Diversos

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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07.02.800.1.0.01 Galeria em bloco de concreto na espessura de14 cm, lastro de concreto, tampo de concretopré-moldado - enterrada no solo - inclusiveescavação, apiloamento do fundo e reaterro devala - conforme projeto e caderno de encargos

92,90 m 197,33 225,31 20.931,43

07.02.800.2.0.01 Base de concreto armado de 140 x 60 x 15 cm,para instalação das eletrobombas de águagelada na central existente no CEFOR

2,00 un 94,88 108,33 216,67

07.02.800.3.0.01 Furação das placas do piso elevado do CPD,para insuflamento do ar condicionado centralque vem sob o piso elevado - placas tamanho60 x 60 cm, com área perfurada de 60 % (comfuros de no mínimo 1/4"), fabricadas em chapade aço estampada com acabamento emfórmica, iguais às placas cegas do piso, vazãode 504,2 m3/h para cada placa

111,00 un 6,17 7,04 781,98

07.02.800.4.0.01 Suportes, fixações e acessórios para redefrigorígena de aço galvanizado

1,00 oe 15.554,02

17.759,58 17.759,58

07.02.900.0.0.00 Instalações Elétricas do Ar Condicionado.

07.02.901.1.1.00 Eletrodutos metálicos classe leve 1 (média)07.02.901.1.1.02 De Ø de 3/4" 180,00 m 21,36 24,39 4.389,9907.02.901.1.1.03 De Ø de 1" 612,00 m 24,88 28,41 17.385,6907.02.901.1.1.05 De Ø de 1.1/2" 30,00 m 37,59 42,92 1.287,61

07.02.902.0.0.00 Box de aluminio roscado07.02.902.1.0.02 Reto de Ø 3/4” 30,00 pç 6,74 7,70 230,8707.02.902.1.0.03 Reto de Ø 1” 16,00 pç 9,38 10,71 171,3607.02.902.2.0.01 Curvo de Ø 3/4” 30,00 pç 9,10 10,39 311,71

07.02.903.0.0.00 Cabo flexível, condutor de cobre com encapamento termoplásticonão propagante à chamas, isolamento mínimo, classe 750 V - eCabinhos PP

07.02.903.1.0.01 Cabo flexível, condutor de cobre com 5.800,00 m 1,86 2,12 12.317,74

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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encapamento termoplástico não propagante àchamas, isolamento mínimo, classe 750 V, # 1mm2

07.02.903.1.0.02 Cabo flexível, condutor de cobre comencapamento termoplástico não propagante àchamas, isolamento mínimo, classe 750 V, # 2,5mm2

5.500,00 m 2,60 2,97 16.327,74

07.02.903.1.0.03 Cabo flexível, condutor de cobre comencapamento termoplástico não propagante àchamas, isolamento mínimo, classe 1.000 V,tipo sintenax # 4 mm2

200,00 m 3,06 3,49 698,78

07.02.903.1.0.04 Cabo flexível, condutor de cobre comencapamento termoplástico não propagante àchamas, isolamento mínimo, classe 1.000 V,tipo sintenax # 6 mm²2

3.200,00 m 5,22 5,96 19.072,63

07.02.903.1.0.06 Cabo flexível, condutor de cobre comencapamento termoplástico não propagante àchamas, isolamento mínimo, classe 1.000 V,tipo sintenax # 16 mm2

100,00 m 10,47 11,95 1.195,46

07.02.903.1.0.07 Cabo flexível, condutor de cobre comencapamento termoplástico não propagante àchamas, isolamento mínimo, classe 1.000 V,tipo sintenax # 25 mm2

400,00 m 14,06 16,05 6.421,48

07.02.903.2.0.01 Cabinho flexível PP 6 x 1 mm2 100,00 m 5,20 5,94 593,7407.02.903.2.0.02 Cabinho flexível PP 3 x 1,5 mm2 100,00 m 3,99 4,56 455,5807.02.903.2.0.03 Cabinho flexível PP 3 x 2,5 mm2 -

(fase+neutro+terra)100,00 m 5,13 5,86 585,74

07.02.904.0.0.00 Copex metálico flexível revestido em PVC07.02.904.0.0.02 De Ø 3/4” 26,00 m 4,68 5,34 138,9307.02.904.0.0.03 De Ø 1” 8,00 m 6,49 7,41 59,28

07.02.905.0.0.00 Eletrocalha de chapa galvanizada perfurada 200x50 mm,MG 2000 MEGA ou similar e Conexões

07.02.905.0.1.01 Eletrocalha de chapa galvanizada perfurada 200 60,00 m 48,48 55,35 3.321,27

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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x 50 mm, MG 2000 MEGA ou similar

07.02.906.0.0.00 Caixa de alumínio tipo Petrolet roscado07.02.906.0.0.02 Condulete em alumínio fundido - tipos diversos

Ø 3/4"10,00 pç 14,38 16,42 164,19

07.02.906.0.0.03 Condulete em alumínio fundido - tipos diversosØ 1"

56,00 pç 18,47 21,09 1.180,99

07.02.907.0.0.00 Bucha de redução de alumínio fundido roscado07.02.907.0.0.02 De Ø 1 x 3/4” 14,00 pç 8,49 9,69 135,71

Sub-total do item 07.00.000.0.0.00 2.619.205,57 9.352.106,99

08.00.000.0.0.00 INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO ECOMBATE A INCÊNDIO

08.01.000.0.0.00 PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO

08.01.100.0.0.00 Tubos de Ferro Preto ASTM-A53-SCHEDULE 40 sem Costura(NBR-5590 STD Grau B) e Conexões de Aço Carbono Forjado

08.01.101.0.0.00 Tubos de ferro preto ASTM-A53-SCHEDULE 40 sem costura(NBR-5590 STD - grau B) - referência MANESMAN ou similar

08.01.101.0.0.01 De Ø 2" 6,00 m 111,17 126,93 761,6008.01.101.0.0.02 De Ø 4" 18,00 m 258,87 295,58 5.320,4008.01.101.0.0.03 De Ø 6" 8,00 m 606,92 692,98 5.543,85

08.01.200.0.0.00 Tubulação e Conexões de Ferro GalvanizadoMaleável - DIN 2440

08.01.201.0.0.00 Tubos de ferro galvanizado a fogo, NBR-5580 classe média, ouDIN-2440, com rosca BSP nas extremidades - teste hidrostáticode 50 Kgf/cm2 - com apresentação de Certificação da ABNT

08.01.201.0.1.01 De Ø 1" 284,00 m 36,75 41,96 11.916,9708.01.201.0.1.02 De Ø 1.1/4" 112,00 m 50,99 58,22 6.520,68

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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08.01.201.0.1.03 De Ø 1.1/2" 6,00 m 150,19 171,49 1.028,9208.01.201.0.1.04 De Ø 2" 31,00 m 79,68 90,98 2.820,3408.01.201.0.1.05 De Ø 2.1/2" 40,00 m 111,09 126,84 5.073,7008.01.201.0.1.06 De Ø 3" 60,00 m 191,70 218,88 13.132,98

08.01.300.0.0.00 Tubulações e Conexões de PVC

08.01.301.0.0.00 Tubo de PVC corrugado rígido para drenagem -inclusive conexões e elementos de fixação

08.01.301.0.0.02 De Ø DN 50 36,00 m 19,97 22,80 820,86

08.01.500.0.0.00 Equipamentos e Acessórios08.01.509.0.0.01 Válvula globo em bronze tipo angular 90º rosca

BSP - classe 150 lbs - referência. figura 12 T -NÍAGARA - Ø 1.1/2"

6,00 pç 165,21 188,64 1.131,82

08.01.510.0.0.01 Válvula de retenção classe 150 lbs tipo wafercom corpo de ferro modular e disco duplex,mola e eixo em aço inoxidável, vedação emneoprene ou Buna N, para montagem entreflanges, NIAGARA ou similar. Ø. 2"

2,00 pç 149,76 171,00 341,99

08.01.510.0.0.02 Válvula de retenção classe 150 lbs tipo wafercom corpo de ferro modular e disco duplex,mola e eixo em aço inoxidável, vedação emneoprene ou Buna N, para montagem entreflanges, NIAGARA ou similar. Ø. 4"

4,00 pç 378,75 432,46 1.729,83

08.01.513.0.0.01 Flange tipo sobreposto de aço carbono forjadoASTM -A - 181 - GR I - classe 150 lbs, faceplana, furação conforme ANSI-B-16,5 -referência figura 494 NIAGARA -Ø 2” - junta deborracha neoprene de 1/8" com uma lonarecortada

12,00 pç 52,40 59,83 717,96

08.01.513.0.0.02 Flange tipo sobreposto de aço carbono forjadoASTM -A - 181 - GR I - classe 150 lbs, faceplana, furação conforme ANSI-B-16,5 -referência figura 494 NIAGARA -Ø 4” - parafuso

28,00 pç 129,17 147,49 4.129,62

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Processo n. 174.686/08

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de aço, cabeça sextavada - Ø 3/4"x3" comporca e arruela lisa - junta de borrachaneoprene de 1/8" com lona recortada

08.01.513.0.0.03 Flange tipo sobreposto de aço carbono forjadoASTM -A - 181 - GR I - classe 150 lbs, faceplana, furação conforme ANSI-B-16,5 -referência figura 494 NIAGARA -Ø 6” - Junta deborracha neoprene de 1/8” com uma lonarecortada

8,00 pç 185,26 211,53 1.692,24

08.01.516.0.0.01 Abrigo de Incêndio - completo com caixa dechapa metálica de embutir de 90x60x17 cm,profundidade conforme detalhe de arquitetura,com suporte para mangueira e tampo com vIsor.Deve ser pintada com primer e duas demãos deesmalte sintético vermelho incêndio. Contendo 2mangueiras de 1.1/2" x 15 m, 1 registro globo(200 psi) tipo angular 90° x 2.1/2", comextremidades rosca macho BSP entrada e rosca11 fpp na saída, adaptador STORZ2.1/2"x1.1/2", esguicho jato sólido de latão Ø1.1/2" com requinte de 16 mm (5/8") e 1 chaveSTORZ

6,00 pç 1.615,53 1.844,61 11.067,67

08.01.519.0.0.01 Eletrobomba principal de sprinkler, tipocentrífuga monobloco - P1 vazão = (30 m3/h)com 56 mca, e P2 = (45 m3/h) com 39,2 mca eP3 Hmt máximo 84 mca com vazão nula -referência DARKA modelo - CCV 13 - motor 15cv com 2 polos 380V/660V/3F/60Hz - sucção Ø2.1/2" e recalque de 2", preferencialmenteflangeada e com contra flange Ansi B16.5 parasolda

2,00 pç 3.586,16 4.094,68 8.189,35

08.01.519.0.0.02 Eletrobomba principal de hidrantes, tipocentrífuga monobloco - P1 com vazão = (108m3/h) com 32 mca - P2 = (162 m3/h) com 23mca e P3 com vazão = 0 com Hmt máximo 48

2,00 pç 6.123,91 6.992,28 13.984,56

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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mca referência DARKA - modelo CL 14 motor20 Cv com 2 polos 380V/660V/3F/60 Hz -sucção Ø de 5" e recalque de 4",preferencialmente flangeada e com contraflange Ansi B16.5 para solda

08.01.519.0.0.03 Eletrobomba jockey centrífuga para sprinkler ehidrantes, monobloco multi estágio, vazão = (2,3m3/h) com hmt = 30 mca e vazão = 0,6 m3/hcom hmt = 70 mca, e hmt máxima = 72 mcareferência DARKA - modelo ARB - 5 ou PRA -5C Mark Groundfoss - motor de 1,5 Cv / 2 polos/380V/3F/60 Hz - sucção Ø 1" BSP e recalque3/4" BSP

4,00 pç 1.196,98 1.366,71 5.466,85

08.01.520.0.0.01 Manômetro reto para água do tipo BOURDON,concêntrico com escala dupla de 0 a 10 Kg/cm2(0 a 150 psi), com mostrador de 100 mm e roscade ligação de 1/2" BSP -tubo sifão trombeta emlatão forjado, com rosca macho/fêmea - Ø 3/4"BSP - referência figura 56 NIAGARA - válvulaesférica de bronze, com alívio para manômetro -classe 150 lbs - Ø 1/2" rosca fêmea BSP -amortecedor de pulsação em latão forjado, comrosca macho/fêmea - Ø 1/2" BSP - referênciafigura 301 NIAGARA -protetor para manômetro -Ø 1/2 BSP - tubo sifão trombeta de latão, roscamacho/fêmea BSP - Ø 1/2

4,00 pç 278,13 317,57 1.270,28

08.01.521.0.0.01 Tanque de pressão em aço com capacidade de24 L, com conexões roscadas de 3/4" BSPT -referência JACCUZZI

2,00 pç 349,57 399,14 798,28

08.01.522.0.0.01 Pressostato de incêndio para atuação daseletrobombas, com escala de ajuste do set pointde 10 a 150 PSI e diferencial ajustável de 5 a 50PSI, tendo elemento de contato elétrico porampola de mercúrio, com contato SPDT(reversível) marca HONEYWELL, ref.

6,00 pç 48,29 55,14 330,83

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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L604A1170

08.01.523.0.0.01 Chave de fluxo para sistema de sprinkler, comgrampo para fixação direta a tubulação, tendoretardo pneumático regulável de 0 a 70segundos - pressão de trabalho máxima de 10Kgf/cm2 para tubos - Ø 1”

1,00 pç 211,90 241,95 241,95

08.01.523.0.0.02 Chave de fluxo para sistema de sprinkler, comgrampo para fixação direta a tubulação, tendoretardo pneumático regulável de 0 a 70segundos - pressão de trabalho máxima de 10Kgf/cm2 para tubos - Ø 3”

5,00 pç 210,36 240,19 1.200,95

08.01.526.0.0.01 Válvula de governo e alarme em ferro fundido,flangeada conforme ANSI -16,5 classe 150 lbs,com vedação de borracha e com motor dealarme hidráulico Ø de 1/2” BSP, tendo gongode alumínio - com 1 filtro Y classe 150 lbs, corpode semi aço 278, tipo CI, conexão com roscaBSPT de 1" e elemento filtrante em chapa inoxcom furos de 3,2 mm - referência WALTERKIDD, SPIG ou Bucka Spiero - Ø de 4"

2,00 pç 3.481,85 3.975,58 7.951,15

08.01.526.0.0.02 Válvula gaveta em bronze ASTM - B 62, paraágua, com pressão de serviço de 300 lbs, comhaste ascendente, extremidades rosca fêmeaBSP, internas de bronze - pressão de prova deestanqueidade de 20,7 bar (300 lbs/in2) epressão de ruptura do corpo mínima de 31 bar(450lbf/in2) - referência figura 218 NIAGARA ousimilar - Ø de 2.1/2”

1,00 pç 633,76 723,63 723,63

08.01.526.0.0.03 Válvula gaveta em bronze ASTM - B 62, paraágua, com pressão de serviço de 300 lbs, comhaste ascendente, extremidades rosca fêmeaBSP, internas de bronze - pressão de prova deestanqueidade de 20,7 bar (300 lbs/in2) e

5,00 pç 797,90 911,04 4.555,21

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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pressão de ruptura do corpo mínima de 31 bar(450lbf/in2) - referência figura 218 NIAGARA ousimilar - Ø de 3”

08.01.526.0.0.04 Válvula esférica em bronze, com esfera inox,rosca fêmea BSP classe 150 lbs - referênciafigura NIAGARA - Ø 3/4”

2,00 pç 49,56 56,59 113,18

08.01.526.0.0.05 Válvula esférica em bronze, com esfera inox,rosca fêmea BSP classe 150 lbs - referênciafigura NIAGARA - Ø 1”

4,00 pç 64,85 74,05 296,18

08.01.526.0.0.06 Válvula esférica em bronze, com esfera inox,rosca fêmea BSP classe 150 lbs - referênciafigura NIAGARA - Ø de 1.1/2”

2,00 pç 103,76 118,47 236,95

08.01.526.0.0.07 Válvula gaveta de ferro fundido, flangeada - tipogaveta haste ascendente padrão ANSI classe125 lbs - figura 273 NIAGARA ou similar - Ø de2”

4,00 pç 454,50 518,95 2.075,79

08.01.526.0.0.08 Válvula gaveta de ferro fundido, flangeada - tipogaveta haste ascendente padrão ANSI classe125 lbs - figura 273 NIAGARA ou similar - Ø de4”

8,00 pç 532,36 607,85 4.862,79

08.01.526.0.0.09 Válvula gaveta de ferro fundido, flangeada - tipogaveta haste ascendente padrão ANSI classe125 lbs - figura 273 NIAGARA ou similar - Ø de6”

4,00 pç 1.412,41 1.612,69 6.450,76

08.01.527.0.0.01 Chuveiro automático tipo sprinkler pendente,com bulbo de vidro líquido na cor vermelha,Temperatura de 68 º C, rosca conexão Ø de ½"BSP e orifício nominal de descarga de 1/2” -acabamento em cromo polido - referência SPIG- Walter Kidd - Central sprinkler, Bucka Spieroou similar com aprovação

133,00 pç 29,60 33,80 4.495,04

08.01.528.0.0.01 Visor líquido para Sprinkler, com corpo de ferrofundido maleável, classe 125 lbs - conexãorosca fémea BSP - Ø de 1.1/2”

6,00 pç 512,04 584,65 3.507,88

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Processo n. 174.686/08

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08.01.529.0.0.01 Registro de passeio completo tipo globo,angular de 90º, de bronze com elemento devedação em borracha sintética, classe 300 lbs -Ø de 2.1/2", com entrada rosca fêmea BSP esaída rosca 7 FPS - adaptador STORZ em latãonaval - Ø 2.1/2" rosca x 2.1/2" - tampão de latãonaval com corrente - Ø de 2.1/2" - tampão T - 33de FºFº com inscrição INCÊNDIO e aro demontagem

2,00 cj 302,46 345,35 690,70

08.01.530.0.0.01 Quadro de bombas de hidrantes parapressurização automática do sistema, em caixametálica de sobrepor com pintura eletrostática,contendo 1 disjuntor geral de 40 A, 2 partidasestrela/triângulo de 15 cv / 380 V / 660 V / 60Hz, 1 partida direta trifásica de 1,5 Cv/380V/60Hz, conforme esquema elétrico unifilar efuncional da prancha 01/06. Atuação através depressostato instalado na rede pressurizada -inclui ainda para cada partida 1 disjuntor,1contator de linha ou 3 para chavesestrela/triângulo e botoeiras liga e desliga e 1lampada piloto com legenda e etiquetas deacrílico na tampa do quadro

1,00 pç 5.032,72 5.746,36 5.746,36

08.01.530.0.0.02 Quadro de bombas de sprinkler parapressurização automática do sistema, em caixametálica de sobrepor com pintura eletrostática,contendo 1 disjuntor geral de 40 A, 2 partidasestrela/triângulo de 20 cv / 380 V /660 V / 60 Hz,1 partida direta trifásica de 1,5 cv / 380 V / 60Hz, conforme esquema elétrico unifilar efuncional da prancha 01/06. Atuação através depressostato instalado na rede pressurizada -inclui ainda para cada partida 1 disjuntor,1contator de linha ou 3 para chavesestrela/triângulo e botoeiras liga e desliga e 1

1,00 pç 5.322,78 6.077,55 6.077,55

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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lampada piloto com legenda e etiquetas deacrílico na tampa do quadro

08.01.600.0.0.00 Instalação de CO208.01.600.0.0.01 Cilindro de CO2 em aço sem costura SAE 1040,

capacidade de 45 kg, pressão de trabalhomáximo de 200 kg/cm2 (teste a 339 kg/cm2 ) emconformidade com a norma DOT-3AA-1800,com capacete para proteção da válvula eválvula de cilíndro industrial em latão forjado,com pressão de ruptura superior a 5000 PSI. Oscilíndros serão carregados com 45 kg de CO2,após a montagem do tubo sifão e da válvula decilindro industrial, serão efetuados os testes devazamentos e demais determinações da NFPA -referência WALTER KIDDE

44,00 un 5.755,97 6.572,17 289.175,33

08.01.600.0.0.02 Cabeça de descarga em latão forjado, roscainterna NS 2.1/2" para conexão à válvula docilindro e saída - Ø 3/4" rosca NPS

44,00 pç 441,49 504,09 22.180,10

08.01.600.0.0.03 Válvula de cilindro mestre em latão forjado, Ø de3/4" ou 1" - essa válvula poderá ser padrão iguala da Walter Kidde, servindo como escrava oumestra, quando incorporada a uma cabeça decomando elétrico

4,00 pç 436,56 498,46 1.993,86

08.01.600.0.0.04 Válvula de cilindro escrava em latão forjado de3/4" ou 1" - essa válvula poderá ser padrão iguala da Walter Kidde, servindo como escrava oumestra, quando incorporada a uma cabeça decomando elétrico

40,00 pç 364,23 415,88 16.635,11

08.01.600.0.0.05 Válvula direcional em bronze fundido comextremidades rosca fêmea NPT - Ø de ¾", comrosca para conexão e a cabeça de comando

1,00 pç 1.014,25 1.158,07 1.158,07

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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elétrico, UNF - Ø 1.1/4" x 18 F.P.P macho -pressão de serviço 70 Kgf/cm2 e pressão deteste de 158 Kgf/cm2 - referência Walter Kiddeou similar

08.01.600.0.0.06 Válvula direcional em bronze fundido comextremidades rosca fêmea NPT - Ø de1.1/4",com rosca para conexão e a cabeça decomando elétrico, UNF - Ø 1.1/4" x 18 F.P.Pmacho - pressão de serviço 70 Kgf/cm2 epressão de teste de 158 Kgf/cm2 - referênciaWalter Kidde ou similar

6,00 pç 2.433,18 2.778,20 16.669,23

08.01.600.0.0.07 Cabeça de comando elétrico com corpo emlatão fundido, acionamento elétrico em 24 Vcc,consumo máximo de 2 A, atuação através desolenóide ou manual por meio de alavanca -referência Walter Kidde

11,00 pç 1.983,62 2.264,90 24.913,87

08.01.600.0.0.08 Válvula de retenção de latão, pressão detrabalho de 3000 lbs/in2, tensão de ruptura igualou superior a 5000 PSI, rosca fêmea NPT 2"

4,00 pç 1.885,85 2.153,26 8.613,05

08.01.600.0.0.09 Conexão flexível em borracha sintéticareforçada, com duas tramas de fios de açocolocado sobre um trançado de fios têxteisseparados por camada de borracha - a pressãode ruptura mínima deverá ser de 5000 PSI(Teste 1800 PSI (127 kg/ cm2). Conexão de umlado rosca fêmea 3/4”NPS giratória, e do outrolado rosca macho 3/4” NPT

44,00 pç 206,03 235,25 10.350,78

08.01.600.0.0.10 Tubo coletor de 2" para 10 cilindros de CO2 de45 Kg, fabricado em tubo ASTM-A-53 Schedule80 sem costura com conexões e luvas soldadasde aço laminado classe 3.000 lbs, com roscaNPT - ambas as extremidades do tubo coletorterão roscas macho NPT Ø de 2”

2,00 pç 2.892,44 3.302,59 6.605,18

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Processo n. 174.686/08

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08.01.600.0.0.11 Tubo coletor de 2" para 12 cilindros de CO2 de45 kg, fabricado em tubo ASTM-A-53 Schedule80 sem costura com conexões e luvas soldádasde aço laminado classe 3.000 lbs, com roscaNPT - uma das extremidades do tubo coletorterá rosca macho NPT Ø de 2”, e a outra teráum tampão cap soldado - Ø de 2” - inclusiveabraçadeira, suporte e cantoneira - conformecaderno de encargos

2,00 pç 3.584,09 4.092,31 8.184,63

08.01.600.0.0.15 Válvula de segurança de latão, com disco deruptura substituível, pressão de ruptura reguladana faixa de 127 a 168 Kgf/cm2 - Ø de 1/2"

2,00 pç 259,56 296,37 592,73

08.01.600.0.0.16 Válvula de alívio de latão, com mola paraabertura em casos de alta pressão - Ø de 1/2"

2,00 pç 264,03 301,47 602,94

08.01.600.0.0.17 Difusor de CO2 tipo copo com orificio calibrado -Ø de 1/2” - orificio código 4

19,00 pç 344,48 393,33 7.473,22

08.01.600.0.0.18 Difusor de CO2 tipo copo com orificio calibradoØ de 1/2” - orificio codigo 4 + ou -

26,00 pç 344,48 393,33 10.226,51

08.01.600.0.0.19 Difusor de CO2 tipo copo com orificio calibradoØ de 3/4” - orificio codigo 5 + ou -

3,00 pç 344,48 393,33 1.179,98

08.01.600.0.0.20 Tubo coletor de 2" para válvula direcional,fabricado em tubo ASTM-A-53 Schedule 80 semcostura com conexões e luvas soldádas de açolaminado classe 3.000 lbs, com rosca NPT. Umadas extremidades do tubo coletor terá roscamacho NPT - Ø de 2”, e a outra terá um tampãocap soldado - Ø de 2”. O tubo terá uma conexãocom Ø de 3/4” e oito conexões Ø de 1.1/4” paraas válvulas direcionais

1,00 pç 3.251,69 3.712,78 3.712,78

08.01.600.0.0.21 Comutador a pressão 6,00 pç 625,82 714,56 4.287,37

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Processo n. 174.686/08

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08.01.600.0.0.22 Quadro de comutação da bateria principal paraa reserva em caixa metálica de sobrepor comespessura mínima bitola 18, tendo porta comdobradiças e fecho rápido, com grau deproteção IP 54 - pintura de acabamento tipoeletrostática em epóxi na cor cinza RAL 7032.Chave comutadora, reversora da bateriaprincipal para a reserva será tipo de fixação pelofundo, tendo manobra frontal na tampa doquadro, sendo própria para sistema de combatea incêndio - tensão 24 V corrente contínua,amperagem máxima de 25 A. Toda a conexãocom a fiação deverá ser efetuada com terminaisapropriados, soldados afim de garantirdurabilidade e confiabilidade nos contatoselétricos

1,00 pç 325,66 371,84 371,84

08.01.600.0.0.23 Materiais de suporte e fixação de rede deincêndio CO2

1,00 oe 9.573,18 10.930,66 10.930,66

08.01.600.1.1.00 Tubo de aço carbono preto ASTM-A53-SCH-80 sem costura compressão de ensaio mínima de 50 Kgf/in2

08.01.600.1.1.01 De Ø 1/2" 66,00 m 24,85 28,37 1.872,6708.01.600.1.1.02 De Ø 3/4" 96,00 m 30,44 34,76 3.336,6108.01.600.1.1.03 De Ø 1" 9,00 m 48,75 55,66 500,9608.01.600.1.1.04 De Ø 1.1/4" 120,00 m 59,78 68,26 8.190,8208.01.600.1.1.05 De Ø 2" 6,00 m 97,78 111,65 669,87

08.01.700.0.0.00 Instalaçôes Elétricas

08.01.701.1.1.00 Tubo eletroduto de ferro galvanizado - inclusiveconexões e elementos de fixação

08.01.701.1.1.01 De Ø 1/2" 6,00 m 14,58 16,65 99,8808.01.701.1.1.02 De Ø 3/4" 6,00 m 21,35 24,38 146,2608.01.701.1.1.03 De Ø 1" 12,00 m 24,85 28,37 340,48

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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08.01.702.1.0.00 Tubo metálico flexível revestido em PVC -inclusive elementos de fixação

08.01.702.1.0.02 De Ø 3/4" 4,00 m 4,73 5,40 21,6008.01.702.1.0.03 De Ø 1" 4,00 m 6,69 7,64 30,55

08.01.703.1.0.00 Caixa de alumínio tipo Petrolet roscado08.01.703.1.0.02 Condulete em alumínio fundido - tipos diversos

Ø 3/4"6,00 pç 14,38 16,42 98,51

08.01.703.1.0.03 Condulete em alumínio fundido - tipos diversosØ 1"

18,00 pç 18,47 21,09 379,60

08.01.704.1.1.00 Box reto de aluminio roscado08.01.704.1.1.01 De Ø 1/2" 6,00 pç 7,10 8,11 48,6408.01.704.1.1.02 De Ø 3/4" 2,00 pç 8,35 9,53 19,0708.01.704.1.1.03 De Ø 1" 4,00 pç 8,56 9,77 39,10

08.01.704.1.2.00 Box curvo de aluminio roscado08.01.704.1.2.01 De Ø 1/2" 6,00 pç 7,59 8,67 52,0008.01.704.1.2.02 De Ø 3/4" 2,00 pç 9,10 10,39 20,7808.01.704.1.2.03 De Ø 1" 4,00 pç 9,38 10,71 42,84

08.01.705.1.0.00 Bucha de redução de alumínio fundido roscado08.01.705.1.0.01 De Ø 1" x 3/4" 4,00 pç 8,49 9,69 38,78

08.01.710.1.1.00 Cabos e fios (condutores)08.01.710.1.1.01 Cabo flexível, condutor de cobre com

encapamento termoplástico não propagante àchamas, isolamento mínimo, classe 750 V -bitola 1 mm2

300,00 m 1,87 2,14 640,55

08.01.710.1.1.02 Cabo flexível, condutor de cobre comencapamento termoplástico não propagante àchamas, isolamento mínimo, classe 750 V -bitola 2,5 mm2

300,00 un 2,61 2,98 894,03

08.01.710.1.1.03 Cabo flexível, condutor de cobre comencapamento termoplástico não propagante à

300,00 m 3,05 3,48 1.044,75

Page 460: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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chamas, isolamento mínimo, classe 1000 V, tiposintenax - bitola 4 mm²

08.01.710.1.1.04 Cabo flexível, condutor de cobre comencapamento termoplástico não propagante àchamas, isolamento mínimo, classe 1000 V, tiposintenax bitola 6 mm²

300,00 m 5,21 5,95 1.784,63

08.01.710.1.1.05 Cabo flexível, condutor de cobre comencapamento termoplástico não propagante àchamas, isolamento mínimo, classe 1000 V, tiposintenax, bitola 16 mm²

75,00 m 10,46 11,94 895,74

08.01.710.1.1.06 Cabo flexível, condutor de cobre comencapamento termoplástico não propagante àchamas, isolamento mínimo, classe 1000 V, tiposintenax, bitola 25 mm²

100,00 m 14,32 16,35 1.635,06

08.01.800.0.0.00 Diversos08.01.800.1.0.01 Material miudo de montagem hidráulica, tais

como tinta, zarcão, estopa RAMI (cisalmacerado p/ rosca),etc.

1,00 oe 3.261,77 3.724,29 3.724,29

08.01.900.0.0.00 Sistema de combate por agente extintor FM 200,completo, conforme projetos e caderno de encargos

08.01.900.0.0.01 Cilindro 35 LBS - UL/FM - Pem All - completo einstalado

2,00 pç 11.342,66

12.951,05 25.902,10

08.01.900.0.0.02 Cilindro 1200 LBS - UL/FM - Pem All - completoe instalado

2,00 pç 47.583,97

54.331,38 108.662,75

08.01.900.0.0.03 Gás FE-227 - DuPont 567,00 kg 188,66 215,41 122.138,6008.01.900.0.0.04 Vávulas Direcionais 2.1/2" - Pemall - PCA

Series - completa e instalada2,00 pç 8.566,85 9.781,63 19.563,26

08.01.900.0.0.05 Difusor de gás FM-200 ou FE-227 - Pem All -180o (Sidewall/Parede) ou 360o (Central/Radial)- Ø 1/2", 3/4" e 1"- em latão polido - Pem All -PCA Series

3,00 pç 559,95 639,35 1.918,05

08.01.900.0.0.06 Difusor de gás FM-200 ou FE-227 - Pem All -180o (Sidewall/Parede) ou 360o (Central/Radial)

36,00 pç 636,89 727,20 26.179,24

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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- Ø 1.1/4", 1.1/2" e 2"- em latão polido - Pem All- PCA Series

08.01.900.0.0.07 Tubo Sch 40 preto sem Costura 1", incluindoconexões, fixações e pintura

30,00 m 127,89 146,02 4.380,74

08.01.900.0.0.08 Tubo Sch 40 preto sem Costura 2", incluindoconexões, fixações e pintura

60,00 m 192,53 219,83 13.189,85

08.01.900.0.0.09 Tubo Sch 40 preto sem Costura 3", incluindoconexões, fixações e pintura

120,00 m 728,72 832,05 99.846,30

08.01.900.0.0.10 Teste de Estanqueidade 1,00 oe 3.044,03 3.475,67 3.475,67Sub-total do item 08.00.000.0.0.00 1.050.699,52 10.402.806,51

09.00.000.0.0.00 SERVIÇOS COMPLEMENTARES

09.01.000.0.0.00 ENSAIOS E TESTES

09.01.200.0.0.00 Testes09.01.201.0.0.01 Testes e adequações para entrada em operação

dos sistemas implantados1,00 un 1.877,65 2.143,90 2.143,90

09.02.000.0.0.00 LIMPEZA DE OBRAS

09.02.100.0.0.00 Limpeza da Obra09.02.100.0.0.01 Limpeza permanente da obra e adjacências,

conforme caderno de encargos13,00 mês 3.366,89 3.844,32 49.976,10

09.02.100.0.0.02 Limpeza final da edificação 3.714,70 m2 3,44 3,93 14.590,5709.02.100.0.0.03 Limpeza final das áreas externas (pavimentação

e calçadas)1.401,88 m2 3,44 3,93 5.506,29

09.02.200.0.0.00 Desmobilização da Obra09.02.200.0.0.01 Desmobilização final da obra 1.200,00 h 3,83 4,37 5.247,71

09.04.000.0.0.00 COMO CONSTRUÍDO ("AS BUILT")09.04.000.0.0.01 Correções dos projetos diversos da obra por

prancha250,00 un 76,81 87,70 21.925,41

Page 462: Concorrência 2_0923

CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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09.05.000.0.0.00 REPROGRAFIA09.05.000.0.0.01 Reprodução dos projetos corrigidos da obra

(quatro cópias de cada planta)1,00 un 2.762,57 3.154,30 3.154,30

Sub-total do item 09.00.000.0.0.00 102.544,29 10.505.350,80

10.00.000.0.0.00 SERVIÇOS AUXILIARES EADMINISTRATIVOS

10.01.000.0.0.00 PESSOAL

10.01.100.0.0.00 Mão-de-obra10.01.102.0.0.01 Almoxarife 13,00 mês 2.193,22 2.504,22 32.554,8410.01.103.0.0.01 Apontador 13,00 mês 1.496,27 1.708,44 22.209,73

10.01.109.0.0.00 Encarregados10.01.109.0.0.01 Encarregado de elétrica 8,00 mês 4.021,81 4.592,10 36.736,8210.01.109.0.0.02 Encarregado de hidráulica 8,00 mês 4.021,81 4.592,10 36.736,8210.01.109.0.0.03 Encarregado civil 11,00 mês 4.896,57 5.590,90 61.499,9410.01.111.0.0.01 Mestre de obra 11,00 mês 6.714,38 7.666,48 84.331,2710.01.113.0.0.01 Operador de máquina (elevador) 10,00 mês 1.659,74 1.895,09 18.950,91

10.01.200.0.0.00 Administração10.01.201.0.0.01 Engenheiro de obra 13,00 mês 11.381,0

412.994,87 168.933,33

10.01.201.0.0.02 Engenheiro eletricista 5,00 mês 11.381,04

12.994,87 64.974,36

10.01.201.0.0.03 Engenheiro mecânico 4,00 mês 11.381,04

12.994,87 51.979,49

10.01.202.0.0.11 Auxiliar de escritório 13,00 mês 1.745,96 1.993,54 25.915,9810.01.205.0.0.01 Vigia 52,00 mês 936,61 1.069,42 55.609,9110.01.207.0.0.01 Chefe de pessoal / escritório 13,00 mês 7.562,21 8.634,53 112.248,9110.01.208.0.0.01 Técnico de segurança do trabalho 13,00 mês 4.282,26 4.889,48 63.563,30

10.02.000.0.0.00 MATERIAIS

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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10.02.100.0.0.00 Materiais de Consumo10.02.101.0.0.01 De escritório 13,00 mês 107,53 122,78 1.596,1110.02.102.0.0.01 De pronto-socorro 13,00 mês 215,06 245,56 3.192,2210.02.103.0.0.01 De limpeza e higiene 13,00 mês 230,42 263,09 3.420,22

10.03.000.0.0.00 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

10.03.300.0.0.00 De Construção Civil - com projetos inclusos(onde couber)

10.03.300.0.0.01 Betoneira com carregador e motor elétricotrifásico - capacidade mínima de 320 litros

24,00 mês 406,22 463,82 11.131,73

10.03.300.0.0.02 Elevador de carga - capacidade mínima de1.500 kg

10,00 mês 1.780,68 2.033,18 20.331,80

10.03.300.0.0.03 Serra circular com motor elétrico trifásico emesa

24,00 mês 111,63 127,46 3.059,02

10.03.300.0.0.05 Andaime fachadeiro, completo, inclusive telasde proteção, tablados, rodapés, conformeexigências do DRT

4.393,60 m2xmês

8,64 9,87 43.343,53

10.03.300.0.0.06 Escora metálica tipo PA para reescoramento delajes

3.219,81 m2 5,00 5,71 18.381,90

10.03.300.0.0.07 Vibrador de imersão com motor e mangote 40,00 mês 285,48 325,96 13.038,4410.03.300.0.0.08 Guincho de coluna com motor elétrico 13,00 mês 128,52 146,74 1.907,67

10.04.000.0.0.00 TRANSPORTES

10.04.100.0.0.00 Transporte de Pessoal10.04.100.1.0.01 Transporte coletivo de pessoal da obra 13,00 mês 9.462,57 10.804,36 140.456,7110.04.100.1.0.02 Transporte individual de pessoal da obra 13,00 mês 1.050,35 1.199,29 15.590,77

10.04.400.0.0.00 Fretes Especiais10.04.400.1.0.01 Fretes especiais de materiais 13,00 mês 1.382,52 1.578,56 20.521,30

10.05.000.0.0.00 ALIMENTAÇÃO10.05.000.1.0.01 Café da manhã 13,00 mês 3.627,32 4.141,67 53.841,76

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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10.05.000.2.0.01 Almoço 13,00 mês 8.831,73 10.084,07 131.092,90

10.06.000.0.0.00 DESPESAS DA OBRA10.06.000.1.0.01 Consumo da obra de energia elétrica 13,00 mês 1.536,13 1.753,95 22.801,3910.06.000.2.0.01 Consumo da obra de telefone 13,00 mês 1.228,91 1.403,17 18.241,2010.06.000.3.0.01 Consumo da obra de água 13,00 mês 819,27 935,44 12.160,75

Sub-total do item 10.00.000.0.0.00 1.370.355,04 11.875.705,83

O máximo preço GLOBAL aceitável para a presente licitação é de: R$ 11.875.705,83(Onze milhões oitocentos e setenta e cinco mil setecentos e cinco reais e oitenta e três centavos)

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

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PLANILHA ORÇAMENTÁRIA SINTÉTICA DE CUSTO

Item Discriminação % % Qtde. Un. Total do Total globalParcial Acum. item acumulado

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8)

01.00.000.0.0.00 SERVIÇOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS 0,54% 0,54% 1,00 un 64.242,90 64.242,90

02.00.000.0.0.00 SERVIÇOS PRELIMINARES 1,52% 2,06% 1,00 un 180.227,20 244.470,10

03.00.000.0.0.00 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS 23,28% 25,34% 1,00 un 2.764.619,09 3.009.089,19

04.00.000.0.0.00 ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO 18,85% 44,19% 1,00 un 2.238.542,39 5.247.631,58

05.00.000.0.0.00 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 1,55% 45,74% 1,00 un 184.522,52 5.432.154,09

06.00.000.0.0.00 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS 10,95% 56,69% 1,00 un 1.300.747,32 6.732.901,42

07.00.000.0.0.00 INSTALAÇÕES MECÂNICAS E DE UTILIDADES 22,06% 78,75% 1,00 un 2.619.205,57 9.352.106,99

08.00.000.0.0.00 INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO 8,85% 87,60% 1,00 un 1.050.699,52 10.402.806,51

09.00.000.0.0.00 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 0,86% 88,46% 1,00 un 102.544,29 10.505.350,80

10.00.000.0.0.00 SERVIÇOS AUXILIARES E ADMINISTRATIVOS 11,54% 100,00% 1,00 un 1.370.355,04 11.875.705,83O máximo preço GLOBAL aceitável para a presente licitação é de: R$ 11.875.705,83

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Brasília, 22 de outubro de 2009.

José Martinichen FilhoPresidente

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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ANEXO N. 8

CONCORRÊNCIA N. 2/09

MODELO DE TERMO DE VISTORIA

Concorrência n. 2/09

Objeto: construção do Complexo Avançado CETEC II, destinado a abrigar a salaexclusiva para sistema de hardware, com áreas complementares de escritórios eserviços necessários ao apoio e correto funcionamento da instituição Câmara dosDeputados, no Setor de Garagem dos Ministérios SGM/N Lote “L”, em Brasília – DF.

Declaramos, para fins de participação no processo licitatório daConcorrêcia n. 2/09, que vistoriamos os locais onde serão executados os serviços eque temos conhecimento integral das condições de execução desses, assim comode todos os detalhes técnicos dos projetos.

_________________________________Local, data

________________________________Representante Legal da licitanteCNPJ: ____________________

PARA USO DO DEPARTAMENTO TÉCNICO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

Declaro que acompanhei o representante da empresa acima durante avistoria técnica exigida no Título 3 do Anexo n. 1 do Edital da Concorrência n. 2/09.

______________________Nome do ServidorPonto: _______

Brasília, 22 de outubro de 2009.

José Martinichen FihoPresidente

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo n. 174.686/08

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ANEXO N. 9

CONCORRÊNCIA N. 2/09

MINUTA DO CONTRATO

CONTRATO CELEBRADO ENTRE ACÂMARA DOS DEPUTADOS E A(ADJUDICATÁRIA) PARA A CONSTRUÇÃODO COMPLEXO AVANÇADO CETEC II .

Ao(s) dia(s) do mês de de dois mil enove, a CÂMARA DOS DEPUTADOS, situada na Praça dos Três Poderes, nestaCapital, inscrita no CNPJ sob o n. 00.530.352/0001-59, daqui por diante denominadaCONTRATANTE, e neste ato representada por seu Diretor-Geral, o senhor SÉRGIOSAMPAIO CONTREIRAS DE ALMEIDA, brasileiro, casado, residente e domiciliadoem Brasília-DF, e a (ADJUDICATÁRIA), situada na (endereço e cidade), inscrita noCNPJ sob o n. , daqui por diante denominada CONTRATADA, eneste ato representada por seu (cargo na empresa), o senhor (nome e qualificação),residente e domiciliado em (cidade), perante as testemunhas que este subscrevem,acordam em celebrar o presente Contrato, em conformidade com o processo emreferência, com as disposições contidas na Lei n. 8.666, de 21/6/1993, e alteraçõesposteriores, daqui por diante denominada simplesmente LEI, no Regulamento dosProcedimentos Licitatórios da Câmara dos Deputados, aprovado pelo Ato da Mesan. 80, de 7/6/01, publicado no D.O.U. de 5/7/01, doravante denominadosimplesmente REGULAMENTO, e com o Edital da Concorrência n. 2/09 e seusAnexos, observadas as cláusulas e condições a seguir enunciadas.

CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETOO objeto do presente Contrato é a construção do Complexo Avançado

CETEC II, destinado a abrigar a sala exclusiva para sistema de hardware, com áreascomplemetares de escritórios e serviços necessários ao apoio e corretofuncionamento da Câmara dos Deputados, de acordo com as exigências e demaiscondições e especificações técnicas descritas no Edital da Concorrência n. 2/09.

Parágrafo primeiro – Fazem parte do presente Contrato, para todos osefeitos:

a) Edital da Concorrência n. 2/09 e seus Anexos;b) Proposta da CONTRATADA, datada de ___/___/___.Parágrafo segundo – No interesse da Câmara dos Deputados, o valor do

Contrato decorrente desta licitação poderá ser aumentado ou diminuído em até 25%(vinte e cinco por cento), em razão de acréscimos ou exclusões de componentes doobjeto, nas mesmas condições contratuais da proposta, em conformidade com oparágrafo 1º do artigo 113 do REGULAMENTO.

CLÁUSULA SEGUNDA – DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICASOs serviços de construção objeto do presente Contrato deverão ser

executados com rigorosa observância às especificações técnicas descritas no

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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

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Caderno de Encargos e Especificações Técnicas constantes do Anexo n. 2 ao Editalda Concorrência n. 2/09.

CLÁUSULA TERCEIRA – DOS PRAZOS EXECUÇÃO E CONCLUSÃO DOSSERVIÇOS

No prazo de até 15 (quinze) dias após a data de assinatura deste Contrato, oórgão fiscalizador emitirá Ordem de Serviço para que a CONTRATADA inicie aexecução dos serviços.

Parágrafo primeiro – A execução dos serviços no canteiro de obras deveráter início em até 30 (trinta) dias corridos, contados da emissão da Ordem de Serviço,momento em que se iniciará a contagem do prazo de 390 (trezentos e noventa) diaspara a integral conclusão da obra, observado o disposto no Cronograma Físico-Financeiro constante do Anexo n. 5 do Edital da Concorrência n. 2/09.

Parágrafo segundo – É facultado à CONTRATADA apresentar, no prazo de30 (trinta) dias a contar da data da assinatura do contrato, à CONTRATANTE, paraaprovação, cronograma físico-financeiro diverso do apresentado na licitação que,uma vez aprovado, será considerado o Cronograma Físico-Financeiro da obra.

Parágrafo terceiro – Para elaboração do cronograma físico-financeirodescrito no parágrafo anterior, a CONTRATADA deverá manter inalterado o númerode etapas (treze) e de grupos de serviço (dez) previstos no cronograma-modelo doAnexo n. 5, e observar todos os critérios de elaboração descritos, no mesmo Anexoao Edital da Concorrência n. 2/09. Os percentuais e os valores unitários e globalserão, contudo, os constantes da proposta da CONTRATADA.

CLÁUSULA QUARTA – DA ENTREGA E DO RECEBIMENTO DA OBRAQuando a obra estiver concluída e, após vistoria final do prédio feita pelo

Corpo Técnico do DETEC e da Fiscalização, a CONTRATADA solicitará por escritoo recebimento dos serviços à CONTRATANTE, que emitirá o Termo deRecebimento Provisório no prazo de 15 (quinze) dias.

Parágrafo primeiro – O Termo de Recebimento Definitivo será lavrado ematé 60 (sessenta) dias após o Recebimento Provisório referido no caput destaCláusula, caso sanadas todas as pendências apontadas pela Comissão deRecebimento.

Parágrafo segundo – O objeto contratual será recebido se em perfeitascondições e se em conformidade com as especificações contidas nos projetos e noEdital da Concorrência n. 2/09, contando-se daí, o prazo de garantia dos serviços,equipamentos e obras executados.

CLÁUSULA QUINTA - DA GARANTIA DOS SERVIÇOSO prazo de garantia dos serviços objeto deste contrato será de 5 (cinco)

anos, contados a partir da data de recebimento definitivo dos serviços referida noparágrafo primeiro da Cláusula Quarta deste instrumento.

Parágrafo primeiro – Durante o período de garantia, a CONTRATADAresponderá por sua qualidade e segurança nos termos do Artigo n. 618 do CódigoCivil Brasileiro, devendo efetuar a reparação de quaisquer falhas, vícios, defeitos ouimperfeições que se apresentem nesse período, independentemente de qualquerpagamento da CONTRATANTE.

Parágrafo segundo – Para todo e qualquer equipamento fornecido pelaContratada, incluindo os procedimentos técnicos para sua instalação, principalmenteaqueles que fazem parte dos Sistemas de Ar Condicionado; de Prevenção e

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Combate à Incêndio; de Detecção e Alarme de Incêndio; do elevador; de qualquersistema de elevação e pressurização hidráulica e do Sistema de Supervisão eControle Predial, a garantia mínima tradicional será de 12 (doze) meses, de acordocom os termos de garantia fornecidos pelos fabricantes e entregues à Contratantena época da lavratura do Termo de Recebimento Definitivo.

Parágrafo terceiro - Se a CONTRATADA se recusar a, demorar para oudeixar de eliminar as falhas, os vícios, defeitos ou as imperfeições apontadas, ou fornegligente, poderá a CONTRATANTE efetuar os reparos e as substituiçõesnecessárias, seja por meios próprios ou de terceiros, transformando-se os custosdecorrentes, independentemente do seu montante, em dívida líquida e certa daCONTRATADA.

CLÁUSULA SEXTA – DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVASPelo não cumprimento de suas obrigações contratuais, execução

insatisfatória dos serviços, omissão ou outras faltas mencionadas no item 10 doEdital da Concorrência n. 2/09 e em seu Anexo n. 4, serão aplicadas àCONTRATADA as multas e demais sanções previstas nos respectivos dispositivoseditalícios, observadas as condições neles indicadas.

CLÁUSULA SÉTIMA – DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADAConstituem obrigações da CONTRATADA aquelas enunciadas no Edital da

Concorrência n. 2/09, além daquelas determinadas pelo órgão fiscalizador, emcaráter complementar, visando à perfeita execução do objeto do presente Contrato.

Parágrafo primeiro – Todas as obrigações trabalhistas, inclusive aquelasrelativas ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS e à PrevidênciaSocial, são de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA, como únicaempregadora da mão-de-obra utilizada para os fins estabelecidos no presenteContrato.

Parágrafo segundo – A CONTRATADA responderá integral eexclusivamente por eventuais reclamações trabalhistas de seu pessoal, mesmo nahipótese de ser a UNIÃO (Câmara dos Deputados) acionada diretamente como co-Reclamada.

Parágrafo terceiro – A CONTRATADA fica obrigada a apresentar àCONTRATANTE, sempre que expire o prazo de validade, a Certidão Negativa deDébitos Relativos às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros, o Certificadode Regularidade do FGTS – CRF e a Certidão Conjunta Negativa de DébitosRelativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União.

Parágrafo quarto – A não apresentação das certidões e do certificado, naforma mencionada no parágrafo anterior, implicará o descumprimento de cláusulacontratual, podendo, inclusive, ensejar a rescisão deste Contrato, nos termos dodisposto no artigo 78 da LEI, correspondente ao artigo 126 do REGULAMENTO.

Parágrafo quinto – A CONTRATADA fica obrigada a manter, durante toda aexecução do Contrato, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas nalicitação.

Parágrafo sexto – Todas as obrigações tributárias, trabalhistas e sociais daCONTRATADA e de seus empregados serão de sua inteira responsabilidade.

Parágrafo sétimo – A CONTRATADA ficará obrigada a reparar, corrigir,refazer ou substituir, às suas expensas, no todo ou em parte, o objeto do Contratoem que se verificarem imperfeições, vícios, defeitos ou incorreções resultantes da

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execução dos serviços ou de materiais empregados, por exigência do órgãofiscalizador, que lhe assinará prazo compatível com as providências ou reparos arealizar.

CLÁUSULA OITAVA – DA GARANTIAPara segurança do cumprimento de suas obrigações, a CONTRATADA

prestou garantia de R$ (valor numérico e por extenso), correspondente a 5% (cincopor cento) do valor do Contrato, de acordo com o artigo 56 da LEI, c/c o artigo 93 doREGULAMENTO, e nos termos do item 9 do Edital da Concorrência n. 2/09.

CLÁUSULA NONA – DO PREÇO TOTALO preço total do presente Contrato é de R$ (valor numérico e por extenso),

considerando-se os preços unitários constantes da proposta da CONTRATADA.

CLÁUSULA DÉCIMA – DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTOO pagamento dos serviços entregues à Câmara dos Deputados e por esta

atestados será feito a cada 30 (trinta) dias, de acordo com o cronograma físico-financeiro da obra e conforme condições constantes do item 11 do Edital daConcorrência n. 2/09.

Parágrafo primeiro – Situação extraordinária poderá ensejar, a critério doórgão fiscalizador, medição intermediária, desde que formal e motivadamentesolicitada pela CONTRATADA.

Parágrafo segundo – A verificação dos serviços realizados será efetuadapela CONTRATANTE ao 30º (trigésimo) dia de cada período de medição, obtendo-se a fração do total da obra efetivamente executada no intervalo temporal que lhediz respeito.

Parágrafo terceiro – As medições serão conferidas in loco pelaCONTRATANTE, tendo como base os documentos apresentados pelaCONTRATADA em que serão informados os serviços concluídos até aquelemomento, descontados os já aferidos e pagos em etapas anteriores.

Parágrafo quarto – Em cada medição somente serão aceitas e pagas asquantidades de serviços concluídos e considerados compatíveis com asespecificações previstas no Edital da Concorrência n. 2/09.

Parágrafo quinto – É obrigação da CONTRATADA manter sempre atualizadoo mapa de execução da obra.

Parágrafo sexto – A omissão da CONTRATADA em realizar o levantamentoe a documentação das medições ou a sua elaboração deficiente acarretará apostergação de sua conferência pela CONTRATANTE até que a falha seja suprida.

Parágrafo sétimo – Os serviços efetivamente executados em determinadamedição que extrapolem a previsão original do cronograma serão pagos pelaCONTRATANTE.

Parágrafo oitavo – A realização de percentual menor do que o originalmenteprevisto em cronograma será considerada inadimplemento parcial do contrato esujeita à sanção cabível, caso não haja justificativa aceita pela CONTRATANTE.

Parágrafo nono – Mediante solicitação formal e justificada daCONTRATADA, a CONTRATANTE poderá autorizar o pagamento de materiais eequipamentos adequadamente depositados no canteiro de obras, desde que aceitosdefinitivamente pelo órgão fiscalizador, observadas as condições descritas nosubitem 11.4 do Edital da Concorrência n. 2/09.

Parágrafo décimo – O pagamento será feito por meio de depósito em conta

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corrente da CONTRATADA, em agência bancária indicada, mediante aapresentação, em duas vias, de nota fiscal/fatura discriminada, após atestação peloórgão fiscalizador.

Parágrafo décimo primeiro – A nota fiscal/fatura deverá vir acompanhada daCertidão Negativa de Débitos Relativos às Contribuições Previdenciárias e às deTerceiros e do Certificado de Regularidade do FGTS – CRF, ambos dentro dosprazos de validade neles expressos.

Parágrafo décimo segundo – O pagamento será feito com prazo nãosuperior a 30 (trinta) dias, contado a partir do aceite definitivo dos serviços e dacomprovação da regularidade da documentação fiscal apresentada, prevalecendo adata que ocorrer por último.

Parágrafo décimo terceiro - A critério da Câmara dos Deputados, e desdeque justificado e solicitado formalmente pela Contratada, o valor pago à contratadareferente a materiais e(ou) equipamentos depositados no canteiro de obras emconformidade com o estabelecido neste item 11.4, poderá ser considerado, paraefeito de medição, execução financeira pertinente à respectiva etapa, contando,assim, para a integralização do valor financeiro executado na etapa.

Parágrafo décimo quarto – Nos casos de eventuais atrasos de pagamento,desde que a CONTRATADA não tenha concorrido de alguma forma para tanto, ficaconvencionado que os encargos moratórios devidos pela CONTRATANTE, entre adata referida no parágrafo anterior e a correspondente ao efetivo pagamento da notafiscal/fatura, a serem incluídos na fatura do mês seguinte ao da ocorrência, sãocalculados por meio da aplicação da seguinte fórmula:

EM = I x N x VPNa qual:EM = Encargos Moratórios;N = Número de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivopagamento;VP = Valor da parcela em atraso;I = Índice de compensação financeira = 0,00016438, assim apurado: I=__i__ I = _6/100_ I = 0,00016438 365 365 em que i = taxa percentual anual no valor de 6%.Parágrafo décimo quinto – Para liberação das faturas, a Câmara dos

Deputados levará em consideração o cumprimento de todas as cláusulascontratuais.

Parágrafo décimo sexto – Quando aplicável, o pagamento efetuado pelaCâmara dos Deputados estará sujeito às retenções de que trata o artigo 31 da Lei n.8.212, de 1991, com a redação dada pela Lei n. 11.488, de 2007, além das previstasno artigo 64 da Lei n. 9.430, de 1996, e demais dispositivos legais que obriguem aretenção de tributos.

Parágrafo décimo sétimo – Estando a CONTRATADA isenta das retençõesreferidas no parágrafo anterior, a comprovação deverá ser anexada à respectivafatura.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DA CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIAA despesa com a execução do presente Contrato, objeto da Nota de

Empenho n. 2009NE___________, correrá à conta da seguinte classificaçãoorçamentária:

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- Programa de Trabalho: 01.122.0553.10S2.0101 – Construção do Centrode Tecnologia da Câmara dos Deputados

- Natureza da Despesa:4.0.00.00 - Despesas de Capital4.4.00.00 - Investimentos4.4.90.00 - Aplicações Diretas4.4.90.51- Obras e Instalações

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DA VIGÊNCIA E DA RESCISÃOO contrato terá vigência de ___/___/___ a ___/___/___, ou seja, a partir da

data de sua assinatura até a data de expedição do Termo de Recebimento Definitivoda obra, observado o disposto na Cláusula Quarta deste Contrato.

Parágrafo único – Este Contrato poderá ser rescindido nos termos dasdisposições contidas nos artigos 77 a 80 da LEI, correspondentes aos artigos 125 a128 do REGULAMENTO.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – DO ÓRGÃO FISCALIZADORConsidera-se órgão fiscalizador do presente Contrato o Departamento

Técnico da CONTRATANTE, localizado no 18º andar do Edifício Anexo I da Câmarados Deputados, que designará o servidor responsável pelos atos deacompanhamento e fiscalização desta contratação.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DO FOROFica eleito o foro da Justiça Federal em Brasília, Distrito Federal, com

exclusão de qualquer outro, para dirimir as dúvidas e questões decorrentes documprimento deste Contrato.

E por estarem assim de acordo, as partes assinam o presente instrumento emtrês vias de igual teor e forma, para um só efeito, com ___ (por extenso) folhas cada,na presença das testemunhas abaixo indicadas.

Brasília, de de 2009.

Pela CONTRATANTE: Pela CONTRATADA:Sérgio Sampaio Contreiras de Almeida (nome)Diretor-Geral (cargo)CPF n. 358.677.601-20 (CPF)

Testemunhas: 1) _____________________________________ 2) _____________________________________

Brasília, 22 de outubro de 2009.

José Martinichen FilhoPresidente

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ANEXO N. 10

CONCORRÊNCIA N. 2/09

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PARA AUXILIAR AEXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

O FORNECIMENTO E A INSTALAÇÃO DOS ITENS LISTADOS NESTEANEXO NÃO FAZEM PARTE DESTA CONCORRÊNCIA, ESTANDO DESCRITOSNESTE ANEXO SOMENTE PARA ORIENTAR, NO QUE FOR PERTINENTE, AEXECUÇÃO DOS SERVIÇOS RELATIVOS À CONCORRÊNCIA.

06.01.200.0.0.01. Subestação Rebaixadora de Entrada - Padrão CEB 13,8 kV /380 V –completa com Disjuntor Geral de Entrada - Chaves Manobráveis paraAT com Fusíveis para Tensão 15 KV para os Trafos conforme projeto.Entrada de média tensão – 15 KV

- De acordo com os padrões e especificações CEB, a partir do Pontode Entrega na Rede de Alta Tensão, determinado pela CEB e sinalizado em projeto,com cabo de alimentação 15 KV – amperagem segundo a CEB, acondicionado emtubulações normativas e conforme orientação no projeto encaminhado, Chave tipoCanela com Fusível e Pará-Raios ambos, para rede de Alta Tensão.

Cabina de transformaçãoA cabina de transformação será composta de:

- Uma baia de entrada e proteção com uma seccionadora paratensão 15 KV e um disjuntor geral para tensão 15 KV, com dispositivo de manobra àdistância

- Uma baia para os equipamentos de medição de energiaelétrica da CEB.

- Duas baias, cada baia será composta de chave seccionadoraabertura em carga, com porta fusível incorporado, transformador a seco de1.000kVA, 13.800/380-220V para alimentação da baixa tensão do complexoavançado – CETEC II. Esses transformadores terão capacidade reserva paraoperação de um único trafo no caso de defeito do outro. - Duas baias reservas para Trafos idênticos aos especificados.

- Espaço para os quadros: geral, emergência e transferência.Este último será instalado quando da instalação do gerador de emergência, porconseguinte, a conexão do quadro geral e de emergência inicialmente será atravésde cabos condutores.

A SUBESTAÇÃO será composta pelos itens a seguir relacionados,conforme NORMA NTD – 6.05 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EMTENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO – 13,8kV – CEB:

01 – Armação secundária zincada de 01 estribo, com isolador roldana;02 – Barra de cobre retangular, vergalhão ou tubo;03 – Bucha de passagem para 15kV, uso interno/externo;04 – Cabo de alumínio bitolas 4 ou 2 AWG;05 – Cabo de cobre nu, 35mm2;06 – Cabeçote ou curva de entrada de 135º;07 – Caixa destinada a abrigar disjuntor ou chave interruptora com

fusíveis;08 – Caixa de medição polifásica – modelo P1;

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09 – Caixa de medição polifásica – modelo P4;10 – Caixa padrão para abrigo dos TC’s, modelo TR;11 – Chave corta-circuito tripolar, 15kV, uso interno, para operação sob

carga, com fusível de capacidade de ruptura;12 – Chave de faca tripolar, 15kV – 630 A, comando simultâneo, uso

interno;13 – Chave fusível tripolar, 15kV, comando simultâneo, uso interno;14 – Chave fusível unipolar, 15kV – 630 A, com porta-fusível para 10

kA;15 – Chave de reversão tripolar;16 – Cinta de aço zincado;17 – Condutor de cobre unipolar, isolado para 15 kV, XLP ou EPR,

seção de 35 mm2.18 – Conector para eletroduto de aterramento a cabo de cobre nu

35mm2;19 – Cruzeta de madeira de lei, puro cerne, 90 x 90 mm e comprimento

2.000mm;20 – Disjuntor automático para 15 kV;21 – Eletroduto de aterramento;22 – Eletroduto de ferro galvanizado (diâmetro adequado)23 – Eletroduto de ferro galvanizado, diâmetro nominal 1 ½ polegadas

(38,10mm)24 – Fio de cobre nu, têmpera meio dura de 25mm2;25 – Isolador corrugado, 15 kV, uso interno, chumbador de aço ø 12 x

130 mm, “L”, 50 mm de rosca, com porca e arruela;26 – Isolador de disco;27 – Isolador de pedestal, 15 kV, uso interno;28 – Isolador de pino, 15 kV, com pino para cruzeta de madeira, rosca

chumbo 25 mm;29 – Mão francesa em chapa de aço zincado, 5 x 32 x 619 mm;30 – Mufla terminal unipolar, 15 kV;31 – Pára-raios para 12 kV, 10 kA, sem centelhador, corpo polimétrico,

óxido de chumbo;32 – Placa de sinalização – “Perigo de Morte”;33 – Porta de aço para cubículo;34 – Poste de concreto circular 11/300 daN;35 – Sela para cruzeta zincada;36 – Suporte para buchas de passagem;37 – Suporte metálico para fixação de muflas e isoladores internos

(h=1,80m);38 – Suporte metálico para fixação das muflas internas (h=1,25m);39 – Suporte metálico para transformadores de medição;40 – Tela de proteção de compartimento (tela à prova de insetos, com

malha de 5 a 13 mm);41 – Transformador à seco (1.000 kVA, 13.800/380-220V) com TAP’s e

isolação em silicone;42 – Transformador de corrente (fornecido pela CEB);43 – Transformador de potencial (fornecido pela CEB);44 – Veneziana tipo “chicana”, de metalon, com tela m malha de 5 a 13

mm.

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45 – O Aterramento da Subestação deverá ser executado conformenormas da CEB

46 - Placa de identificação de acordo com a NBR 10.295/88.47 - Vergalhão de cobre – tubo de cobre - pra derivações em 15 KV

para os trafos – medição CEB e disjuntor geral de entrada

NOTAS:Para cabo de bitola superior a CA-2 AWG, consultar a CEB para

MUDANÇA NA ESTRUTURA.Todos os materiais e equipamentos a serem instalados deverão estar

de acordo com as especificações padrões da CEB, além de serem deFABRICANTES CADASTRADOS NA CEB.

Especificações dos equipamentos principais contidos na Subestação

- Disjuntor Geral de Entrada – 01 (uma) unidade.Para instalação interna, a vácuo, automático, com acessórios: relé de

falta de fase eletrônico; relé de sobrecorrente eletrônico; contator de operações; 3NA+ 3NF de contatos auxiliares; e outras características definidas em projeto.

Características técnicasTensão Nominal do sistema: 13,8 kV;Tensão máx. do equipamento: 15 kV;Nível de isolamento: 25 KVTensão suportável de impulso atmosférico: 95 kV;Freqüência: 60 Hz;Corrente nominal: 630 A;Capacidade de interrução simétrica: 16 kA.

Dispositivo para comando à distância

- Chave seccionadora tripolar abertura sem carga – 01 (uma) unidade – naentrada principal da Subestação

Para instalação interna, acionamento tripolar, tipo seco, operação avazio por bastão, e outras características definidas em projeto.

Características técnicasTensão Nominal do sistema: 13,8 kV;Tensão máx. do equipamento: 15 kV;Nível de isolamento: 25 KVTensão suportável de impulso atmosférico: 95 kV;Freqüência: 60 Hz;Corrente nominal: 630 A;Capacidade de interrução simétrica: 16 kA.

- Chave seccionadora tripolar abertura com carga com fusível acoplado – 02(duas) unidades – na entrada dos Trafos

Para instalação interna, acionamento tripolar, tipo seco, operação avazio por bastão, fusível HH 80 A, e outras características definidas em projeto.

Características técnicasTensão Nominal do sistema: 13,8 kV;

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Tensão máx. do equipamento: 15 kV;Nível de isolamento:Tensão suportável de impulso atmosférico: 95 kV;Freqüência: 60 Hz;Corrente nominal: 630 A;Capacidade de interrução simétrica: 16 kA.

- Transformador de potência a seco 1.000 kVA – 02 (duas) unidades Conforme item 06.01.200.0.0.02

- Espaço para 2 Trafos para instalação futuraDestinam-se a instalação futura de trafos idênticos às especificações contidas noitem 06.01.200.0.0.02.

06.01.200.0.0.02. Transformador de 1.000 kVA, à seco, impedância de 5% -completo – conforme projeto e Caderno de EncargosTransformador de potência a seco 1.000 kVA – 02 (duas) unidades

Transformador a seco, em epóxi, construção conforme asespecificações da NBR 10295/88, com as seguintes características técnicas:

Tensão nominal primário: 13,8 kV;Tensão nominal secundário: 380-220V (FN)Máxima tensão de operação: 105% da nominal;Ligação primário (13,8 kV): delta;Ligação secundário (380-220 V): estrela aterrada;Níveis de isolamento:Tensão suportável de impulso atmosférico: 95 kV;Freqüência: 60 Hz;Tensão suportável nominal à freqüência industrial durante 1 minuto

(eficaz): 34 kV;Tapes: 13,8/13,2/12,6/12,0/11,4 kVA;Impedância: 5%;Sistema de proteção térmica do enrolamento: sensores com contatos

para controle e proteção;Placa de identificação de acordo com a NBR 10.295/88.

06.01.200.0.0.03 - CONDIÇÕES PARA ACEITAÇÃO DA INSTALAÇÃOAs instalações elétricas e os equipamentos descritos nos itens

06.01.200.0.0.1 e 06.01.200.0.0.02deverão estar ligados à rede existente de altatensão, a partir do ponto de entrega de energia determinado pela CEB,perfeitamente dimensionados e balanceados e em conformidade com asespecificações.

06.01.301.1.0.01 Quadro principal (Q-Trafo, Q-Transferência, QGBT-A, QGBT-Be Q-Interligação) - completos - conforme projeto.

Grupo principal de quadros, formado pelos quadros Q-Trafo (compostode disjuntor motorizado e que recebe os cabos que saem do transformador), Q-Transf (permite a escolha da entrada de energia entre a rede comum e a redealimentada pelo gerador), QGBT-A (recebe a alimentação do Q-trafo e é o quadro departida para os quadros secundários), QGBT-B (recebe a alimentação do Q-trafo e é

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o quadro de partida para os quadros secundários) e Q-Interligação (interliga aoquadros QGBT-A e QGBT-B) distribuição de força para alimentação do rack 02situado no pavimento térreo. Os quadro, seus componentes e acessórios deverãoter as características constantes em projeto, obedecendo às normas brasileiras paraconstrução de quadros.

O quadro QGBT-A e QGBT-B deverão fornecer energia de forma redundantepara os equipamentos que deles derivarem. Deve ser garantida em toda a redeelétrica do prédio a seletividade entre os disjuntores à montante e à jusante.

Os quadros deverão atender à norma NBR 60439-3 e ao projeto, obedecendoàs medidas físicas de projeto e obedecendo à norma NTD 6.01 da concessionárialocal – CEB.

Referência: Modula plus, GE

06.01.301.2.0.01 Quadro gerador - TTA conforme norma 60439-1 padrãoSchneider - completo - conforme projeto.

Quadro de distribuição de força da energia gerada pelo grupo gerador. Oquadro, seus componentes e acessórios deverão ter as características constantesem projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.

O quadro gerador deverá atender aos padrões estabelecidos pela NBR60439-3.

06.01.301.2.0.02 Quadro QENB-1 e QENB-2 - TTA conforme norma 60439-1padrão Schneider - completo - conforme projeto.

Quadros de distribuição para alimentação do SAI (grupo de No break). Osquadros, seus componentes e acessórios deverão ter as características constantesem projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. Osquadros QENB-1 e QENB-2 deverão atender aos padrões estabelecidos pela NBR60439-3.

06.01.301.2.0.03 Quadro QSNB-1 e QSNB-2 - TTA conforme norma 60439-1padrão Schneider - completo - conforme projeto.

Quadro de distribuição que recebe alimentação do SAI (grupo de No break) edistribui para os quadros terminais da rede estabilizada. O quadro, seuscomponentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto,obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. Os quadros QSNB-1e QSNB-2 deverão atender aos padrões estabelecidos pela NBR 60439-3.

06.01.302.0.0.05 Quadro de Distribuição QDS-1AQuadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. O

quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as características constantesem projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. Todosos disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin), deverão ter sensor detemperatura e sistema de supervisão.

06.01.302.0.0.06 Quadro de Distribuição QDS-1BQuadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. O

quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as características constantesem projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. Todos

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os disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin), deverão ter sensor detemperatura e sistema de supervisão.

06.01.302.0.0.07 Quadro de Distribuição QDS-1CQuadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. O

quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as características constantesem projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. Todosos disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin), deverão ter sensor detemperatura e sistema de supervisão.

06.01.302.0.0.08 Quadro de Distribuição QDS-1DQuadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. O

quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as características constantesem projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. Todosos disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin), deverão ter sensor detemperatura e sistema de supervisão.

06.01.302.0.0.09 Quadro de Distribuição QDS-2AQuadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. O

quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as características constantesem projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. Todosos disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin), deverão ter sensor detemperatura e sistema de supervisão.

06.01.302.0.0.10 Quadro de Distribuição QDS-2BQuadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. O

quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as características constantesem projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. Todosos disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin), deverão ter sensor detemperatura e sistema de supervisão.

06.01.302.0.0.11 Quadro de Distribuição QDS-2CQuadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. O

quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as características constantesem projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. Todosos disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin), deverão ter sensor detemperatura e sistema de supervisão.

06.01.302.0.0.12 Quadro de Distribuição QDS-2DQuadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. O

quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as características constantesem projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. Todosos disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin), deverão ter sensor detemperatura e sistema de supervisão.

06.01.302.0.0.13 Quadro de Distribuição QDS-3AQuadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. O

quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as características constantesem projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. Todos

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os disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin), deverão ter sensor detemperatura e sistema de supervisão.

06.01.302.0.0.14 Quadro de Distribuição QDS-3BQuadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. O

quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as características constantesem projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. Todosos disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin), deverão ter sensor detemperatura e sistema de supervisão.

06.01.302.0.0.15 Quadro de Distribuição QDS-3CQuadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. O

quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as características constantesem projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. Todosos disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin), deverão ter sensor detemperatura e sistema de supervisão.

06.01.302.0.0.16 Quadro de Distribuição QDS-3DQuadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. O

quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as características constantesem projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. Todosos disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin), deverão ter sensor detemperatura e sistema de supervisão.

06.01.302.0.0.17 Quadro de Distribuição QDS-4AQuadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. O

quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as características constantesem projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. Todosos disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin), deverão ter sensor detemperatura e sistema de supervisão.

06.01.302.0.0.18 Quadro de Distribuição QDS-4BQuadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. O

quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as características constantesem projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. Todosos disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin), deverão ter sensor detemperatura e sistema de supervisão.

06.01.302.0.0.19 Quadro de Distribuição QDS-4CQuadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. O

quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as características constantesem projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. Todosos disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin), deverão ter sensor detemperatura e sistema de supervisão.

06.01.302.0.0.20 Quadro de Distribuição QDS-4DQuadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. O

quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as características constantesem projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. Todos

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os disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin), deverão ter sensor detemperatura e sistema de supervisão.

06.01.302.0.0.21 Quadro de Distribuição QDS-5AQuadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. O

quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as características constantesem projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. Todosos disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin), deverão ter sensor detemperatura e sistema de supervisão.

06.01.302.0.0.22 Quadro de Distribuição QDS-5BQuadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. O

quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as características constantesem projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. Todosos disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin), deverão ter sensor detemperatura e sistema de supervisão.

06.01.302.0.0.23 Quadro de Distribuição QDS-5CQuadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. O

quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as características constantesem projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. Todosos disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin), deverão ter sensor detemperatura e sistema de supervisão.

06.01.302.0.0.24 Quadro de Distribuição QDS-5DQuadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. O

quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as características constantesem projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. Todosos disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin), deverão ter sensor detemperatura e sistema de supervisão.

06.01.302.0.0.40 Quadro de Distribuição QRACK 1-1PQuadro de distribuição de força para alimentação do rack 01 situado no 1º

pavimento. O quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as característicasconstantes em projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção dequadros.

06.01.302.0.0.41 Quadro de Distribuição QRACK 2-1PQuadro de distribuição de força para alimentação do rack 02 situado no 1º

pavimento. O quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as característicasconstantes em projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção dequadros.

06.01.302.0.0.42 Quadro de Distribuição QRACK 1-TQuadro de distribuição de força para alimentação do rack 01 situado no

pavimento térreo. O quadro, seus componentes e acessórios deverão ter ascaracterísticas constantes em projeto, obedecendo às normas brasileiras paraconstrução de quadros.

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06.01.302.0.0.43 Quadro de Distribuição QRACK 2-TQuadro de distribuição de força para alimentação do rack 02 situado no

pavimento térreo. O quadro, seus componentes e acessórios deverão ter ascaracterísticas constantes em projeto, obedecendo às normas brasileiras paraconstrução de quadros.

06.01.302.0.0.44 Quadro de Distribuição QBBQuadro de distribuição que interliga o banco de baterias com o SAI (grupo de

No break). O quadro, seus componentes e acessórios deverão ter as característicasconstantes em projeto, obedecendo às normas brasileiras para construção dequadros.

06.01.305.2.0.12. Cabo sintenax flex, 0,6/1,0 KV, # 120 mm²Cabo em fios de cobre nu, têmpera mole classe de encordoamento 5. Possui

isolação enchimento e proteção em termoplástico de PVC flexível sem chumbo.Possui característica não propagador de chama. Área da seção transversal de 120-mm2.

06.01.305.2.0.14. Cabo sintenax flex, 0,6/1,0 KV, # 185 mm²Cabo em fios de cobre nu, têmpera mole classe de encordoamento 5. Possui

isolação enchimento e proteção em termoplástico de PVC flexível sem chumbo.Possui característica não propagador de chama. Área da seção transversal de 185-mm2.

06.01.305.2.0.16. Cabo sintenax flex, 0,6/1,0 KV, # 300 mm²Cabo em fios de cobre nu, têmpera mole classe de encordoamento 5. Possui

isolação enchimento e proteção em termoplástico de PVC flexível sem chumbo.Possui característica não propagador de chama. Área da seção transversal de 300-mm2.

06.01.600.0.0.00 Geração de Emergência

06.01.601.0.0.00 Sistema de emergência constituído por três grupos geradorescabinados, 600 KVA-FG Wilson ou Caterpillar, com módulos COMAP IG-NT eIG-INTELLIPROTECT - completos - conforme projeto

O grupo gerador deverá ter as seguintes características mínimas:- Potência nominal de 600kVA (stand by), 550kVA (prime);- Potencia aparente de 600kW (stand by), 450kW (prime);- Tensão nominal de 380/220V, 3ø + N, trifásico, 60 Hz;- Fator de potência 0,8 indutivo;- Ligação estrela;- 4 polos;- Operação manual/Automático;- Para alimentação de cargas deformantes.Marca e modelo de referência: Maquigeral, MAQ 3213T 380/220V, ou

tecnicamente equivalente.

Características do motor:- Motor 4 tempos, 6 cilindros em linha, motor de arranque de 24Vcc;- Regulador eletrônico de velocidade;

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- Lubrificação forçada por engrenagem/filtro centrífugo lavável;- Arrefecimento por radiador com ventilador no eixo (circulação de água);- Combustível: Óleo Diesel;- 1800 rpm (60Hz): 604/577, 4 CV;- Proteções: Alta temperatura da água, Baixa pressão de óleo e

sobrevelocidade;- Nível de ruído: 105 dB(A) a 1 metro.Marca e modelo de referência: Scania, DC12 turbo aftercooler, ou

tecnicamente equivalente.

Gerador Síncrono- Excitação: Brushless- 01 mancal (single-bearing);- 4 pólos e 3 fases;- Grau de proteção IP-21 ABNT- Autoventilado com ventilador montado no eixo;- Classe H referente à classe de isolação/Elevação de temperatura;- Tensões de 380/220V, fator de potência 0,8 indutivo;- Acoplamento / montagem: Discos flexíveis / Sobre coxins;- Enrolamento amortecedor;- Regulador eletrônico de tensão com resposta inferior a 0,5segundos e

regulagem de tensão de +/- 1%;- Enrolamento auxiliar para partida de motores;- Distorção harmônica total em vazio inferior a 5%;- Enrolamento do estator com passo encurtado em 2/3;- Corrente de curto-circuito de 2,5in, durante 10 segundos;Marca e modelo de referência: WEG, GTA ou tecnicamente equivalente.

O acoplamento do motor e gerador deverá ser diretamente por flange SAE,não sendo permitido desalinhamento mesmo após uso prolongado.

O conjunto motor/gerador deverá ser montado em base de aço reforçada.Deve ser previsto e, caso necessário, fornecido pela contratada pontos de içamentoequilibrados.

A base de montagem deverá ser completada com amortecedores de vibraçãotipo mola para fixação da base ao solo.

O grupo gerador deverá ter saída para sistema de supervisão à distância epresencial.

Deverá ser fornecido 2 (dois) tanques com capacidade mínima de 400 litroscada para o grupo gerador. Serão montados 3 (três) grupos geradores em paralelo.O tanque deverá conter indicador de nível, arranjo para ventilação, dreno com plug,tubo para enchimento, filtro de combustível, linhas de alimentação de até 10 metrose retorno para o motor. Os materiais a serem aplicados deverão obedecer àsseguintes especificações:

- Tubo em aço carbono preto sem costura, para solda ASTM – A – 53,diâmetro ¾” e 1” para solda;

- Conexões em aço forjado preto, classe 3000 libras, para solda tipo soquete(encaixe e solda);

Desde a ordem de partida até a estabilização da rotação e tensão, o tempomáximo deverá ser de 15 segundos.

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Processo n. 174.686/08

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Deverão ser atendidas as seguintes regulações de tensão:- Com qualquer carga constante entre 0 e 100% da potência nominal do

grupo, com fator de potência indutivo de 1,0 a 0,4: +/- 2 Seg.- Queda de tensão máxima quando da aplicação súbita de uma carga de 60%

da potência com fator de potência 0,4 indutivo ao gerador estando em vazio comtensão nominal: +/- 10 Seg.

- Tempo de estabilização de tensão quando da aplicação súbita de uma cargade 60% da potência nominal, com fator de potência 0,4 indutivo, ao gerador girandoem vazio com tensão nominal: +/- 1 Seg.

O regulador eletrônico de velocidade deverá garantir os seguintes valores:- Para qualquer carga constante entre 0 e 100% da carga nominal: as

oscilações de velocidade não deverão exceder a ± 0,25%.- Para uma carga de 80% do valor nominal aplicada instantaneamente sobre

o grupo rodando em vazio:1. Queda transitória máxima de freqüência: < 10%2. Tempo de recuperação: < 4 Seg.3. Tempo de estabilização: < 8 Seg.

- Para retirada de carga instantânea de 100% do valor nominal da carga:1. Aumento transitório de freqüência menor que 4% mais aumento de

freqüência devido ao “drop”.

Haverá software e todas as instalações necessárias para monitoramento dascaracterísticas do grupo motor gerador, com, pelo menos, as seguintescaracterísticas:

- Gerador1. Tensão fase-fase; fase-neutro2. Corrente R-S-T3. Fator de Potência (cos)�4. Potência kW, kVAr, kVA5. Potência máxima em pico kW6. Freqüência (Hz)7. Energia kWh

- Motor1. Tensão de baterias2. Temperatura da água3. Pressão do óleo lubrificante4. Rotação (rpm)5. Horas de funcionamento

O grupo motor gerador deverá possuir os seguintes ajustes:- Tempo de confirmação de Rede anormal- Tempo de confirmação de retorno de Rede- Tempo de arranque e repouso entre as 03 tentativas de partida- Tempo de transferência Rede-Grupo Gerador- Tempo de estabilização do Grupo Gerador- Faixa de supervisão de tensão e freqüência do Grupo Gerador- Ajuste do pré-aquecimento

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- Configuração de USCA- Número de partidas

O grupo motor gerador deverá possuir as seguintes opções de partida:automática, manual, teste (com e sem carga), programada com ajuste de horário departida e parada (Exercitador e/ou aplicação horosazonal) e de emergência (sistema“by-pass” do módulo microprocessado).

Haverá equipamentos e acessórios para o correto funcionamento esupervisão do grupo motor gerador. Entre eles:

- Baterias de partida - 140 A.h com cabos/terminais;- Conj. de apoios elásticos (Vibrastop);- Sistema de escapamento: Silencioso de alto rendimento e flexível Inox

(avulsos);- Tanque de combustível 250 l vertical em polietileno (avulso);- Sistema de Pré-Aquecimento montado no motor;- Carregador de baterias instalado no USCAMAQ;- Documentação técnica do Grupo Gerador;- Quadro de transferência automático "Rede-Gerador" (QTA/USCA),. Esse

quadro terá função de transferir automaticamente a alimentação do barramento decarga para a rede ou para o grupo gerador

- Sistema de escape montado no Skid;- Kit de Atenuação Acústica aplicado em sala de alvenaria (atenuadores de

ruído, porta acústica e silencioso tipo ”Hospitalar”);- Disjuntor de saída para conexão à barra (montagem no Skid).

Para cada grupo gerador haverá caixa de descarga (caixa de fumaça) emtubo de aço carbono impermeabilizado.

06.01.700.0.0.00. Sistema de Alimentação Ininterrupta – SAI.

06.01.700.0.0.01 No-break (UPS) GE SG séries 300 KVA - com placa decomunicação SNNP e módulo de paralelismo - completo - conforme projeto

Esta especificação descreve os requisitos para o fornecimento de sistema dealimentação ininterrupta (SAI) trifásico modular de tecnologia true on-line de duplaconversão, VFI, conforme classificação 01 da norma EN 50091-3, com tensão efreqüência de saída independentes da tensão e da freqüência de entrada, inversorde alta freqüência, by-pass automático e bancos de baterias.

ASPECTOS GERAISO sistema será composto de dois gabinetes idênticos (com espaço reserva

em projeto para mais 1 gabinete), cada um contendo cinco módulos trifásicos de 45kVA (potência aparente nominal) cada um, todos conectados obrigatoriamente naconfiguração paralelo redundante distribuído.

Além dos dois gabinetes referidos anteriormente, deverá ser deixado espaçopara outro gabinete idêntico, que será utilizado pela Câmara dos Deputados comocomponente de futura reposição ou expansão.

Cada gabinete a ser instalado deverá ter capacidade para pelo menos cincodesses módulos trifásicos.

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Cada gabinete deverá conter cinco módulos trifásicos de 45 kVA cada um,totalizando 225 kVA, e dois módulos redundantes de 45KVA (cada um), totalizando315KVA.

Em cada gabinete, os módulos devem dividir igualmente a potência totaltransferida à carga crítica.

Os dois gabinetes deverão estar adequadamente conectados, de modo queos dez módulos trifásicos operem na configuração paralelo redundante distribuído,dividindo igualmente a potência total transferida à carga crítica. Sendo assim, o SAItotalizará 630kVA, compondo-se de 2 gabinetes de 225KVA (cada) e quatro módulosde 45 KVA para redundância.

A configuração deve englobar dez módulos trifásicos de 45 kVA cada um,para alimentar uma carga crítica de 450 kVA, devendo ser provido de todas asinterfaces necessárias e sistemas auxiliares e permitindo que possa ser fácil eeconomicamente expandido para um sistema futuro com gabinetes adicionais commódulos de 45 kVA podendo ainda permitir a arquitetura paralelo redundante de, nomínimo, mais 5 módulos trifásicos para futuras expansões.

O sistema paralelo redundante distribuído deve ainda ter, para cada gabinete,um banco de baterias de pelo menos 195 kW, perfazendo o total de 390kW para osdois gabinetes, do tipo herméticas reguladas por válvulas (VRLA), para umaautonomia mínima de 10 minutos para o sistema a plena carga (390kW), contidasem armário externo do mesmo padrão dos gabinetes dos módulos trifásicos. Cadabanco de baterias deverá possuir dez conjuntos de baterias em paralelo de 20 kWcada um, perfazendo o total de 200kW por banco.

Além dos dois gabinetes dos bancos de baterias referidos anteriormente,deverá ser deixado espaço para outro gabinete idêntico, que será utilizado pelaCâmara dos Deputados como componente de futura reposição ou expansão.

Cada módulo do SAI deverá ter disponibilidade de dupla alimentação deenergia, ou seja, uma alimentação via entrada retificadora e outra via ramo de by-pass (estático/manual).

Quando o sistema estiver operando de maneira não-redundante, ele deveráser capaz de suportar plenamente a potência total de 450kVA. Se, neste caso,ocorrer uma falha em um dos módulos, a alimentação da carga deverá sertransferida automaticamente para a linha de by-pass sem interrupção dofornecimento de energia para a carga. Se um conjunto de baterias apresentar umafalha, ele deverá ser isolado automaticamente dos restantes sem interromper aalimentação às cargas críticas.

Quando o SAI estiver operando de maneira redundante, ou seja, com cargainferior a 630 kVA, e, neste caso, ocorrer falha em um dos módulos, o módulodefeituoso deverá ser isolado automaticamente, e o módulo remanescente deverácontinuar alimentando a carga sem interrupções.

A substituição, a energização e o religamento de um módulo no sistemadeverá ser feito sem a necessidade de desligar os outros módulos (hot-swap),garantindo, assim, a continuidade da alimentação elétrica da carga crítica.

O SAI deverá possuir uma chave manual para cada módulo, com a qual sepoderá facilmente isolá-lo do restante do sistema, sendo, então, possível, manobrá-lo ou desligá-lo sem influenciar o resto do sistema. O restante do sistema continuaráa alimentar a carga, e o módulo isolado poderá ser substituído sem a necessidadede se transferir a carga para a rede por meio da linha de by-pass.

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O SAI deverá ter barramento de saída duplo, para assegurar redundância, etodos os quadros elétricos alimentados pelo SAI deverão ter alimentaçãoredundante, oriunda dos barramentos redundantes.

O SAI deve possuir supressores de surto adequados à proteção do sistema.Na saída do SAI, deve ser instalado um gabinete de paralelismo, no mesmo

padrão dos equipamentos, com barramento duplo e disjuntores, que permitam isolara saída de cada um dos nobreaks dos barramentos críticos, para uma eventualmanutenção. Este gabinete não deve possuir lógica de controle do sistema paralelo,que deve ser interno a cada unidade.

MODOS DE OPERAÇÃOO SAI deverá possuir tecnologia true on-line de dupla conversão (VFI) com

todos os seis módulos operando na configuração paralelo redundante distribuído,nos seguintes modos:

OPERAÇÃO NORMAL: A carga crítica fica continuamente alimentada pelosinversores do SAI, que operam em paralelo e em perfeito sincronismo. Cadaretificador transforma a energia CA da rede em CC para alimentar o respectivoinversor e carregar adequada e simultaneamente as respectivas baterias.

BATERIA: Quando a energia CA da rede falta, a carga crítica continua sendoalimentada pelos inversores que, sem nenhum chaveamento, obtêm energia dasrespectivas baterias. Não haverá interrupção de energia para a carga crítica quandohouver falta ou retorno da energia CA da rede.

RECARGA: Uma vez restaurada a energia CA da rede na entrada de cadaretificador, o booster deverá religar automaticamente e, novamente, deverá fornecera energia para a entrada CC do inversor, e o carregador deverá recarregar o bancode baterias. Cada retificador alimenta o seu respectivo inversor e, simultaneamente,carrega as respectivas baterias. Isto é uma função automática e não causa nenhumainterrupção no fornecimento de energia para a carga crítica. Os retificadores deverãopossuir entrada suave (soft-start) com um retardo adequado para a entrada de cadamódulo.

RELIGAMENTO AUTOMÁTICO: Após o restabelecimento da energia da redede alimentação, mesmo após a completa descarga do banco de baterias, o SAIdeverá religar automaticamente todo o sistema para fornecimento da energia para acarga crítica. O carregador de baterias deverá recarregá-las.

BY-PASS: Cada módulo deverá conter um circuito de by-pass alternativo àoperação normal (retificador – bateria – inversor) e deverá ser capaz de operar nosseguintes modos:

Automático: No caso de sobrecarga no inversor ou de falha interna em ummódulo, este módulo deverá transferir automaticamente a alimentação da carga paraa chave estática. Caso isso ocorra em mais de um módulo, o SAI deverá realizareste procedimento em todos estes módulos. O retorno para o modo NORMAL seráautomático, exceto nos casos de falha interna ou de a sobrecarga exceder os limitesespecificados.

Modo econômico: O SAI poderá operar, opcionalmente (por programação),pelo by-pass, quando a qualidade da energia que alimenta o ramo de by-pass

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estiver dentro de tolerâncias permissíveis. O SAI deverá automaticamente transferira carga para o modo NORMAL se as condições da alimentação do by-pass ficaremfora das tolerâncias permitidas. A transferência em ambos os sentidos deverá serexecutada rapidamente, com tempo de transição inferior a 5 ms, não devendocomprometer a alimentação para a carga crítica.

Manual: O comando imediato para transferir a alimentação do inversor para oramo de by-pass, ou do ramo de by-pass para o inversor, deverá ser feitomanualmente, operação esta a ser utilizada no caso de realização de procedimentode manutenção corretiva e(ou) preventiva. A manobra desta chave levará aalimentação das cargas para o ramo de by-pass, passando pela chave estática, seminterrupção.

CONFIABILIDADE

Tempo médio entre falhas (MTBF) que podem resultar em uma transferênciasem sucesso para o by-pass interno e conseqüente queda na carga crítica deve serigual ou superior a 240.000 horas.

Todos os materiais e componentes que compõem o SAI deverão ser novos ecompostos de componentes possíveis de serem substituídos.

O SAI deve utilizar fiação e conectores de alta confiabilidade. Cabos,materiais e codificação deverão estar em conformidade com as exigências denormas e padrões aplicáveis.

Todas as conexões que envolvam cabos deverão ser adequadamenteprensadas, sem necessidade de manutenção nem de reaperto.

Na existência de módulo-reserva, a substituição de módulo existente deveráser feita no tempo máximo de 15 minutos, ou seja, o tempo médio de reparo (MTTR)não deve exceder 15 minutos.

Deverá haver a possibilidade de substituição, sem a necessidade deadaptações no gabinete, de cada módulo de 45 kVA por outro módulo com potênciaaparente nominal na faixa de 20 kVA a 45 kVA.

ESPECIFICAÇÕES NORMATIVAS

O SAI deverá estar em conformidade com as seguintes normas:

Normas de segurança: EN 62040-1, EN 60950-1.

Compatibilidade eletromagnética: EN 50091-2, EN 62040-2, EN 61000-3-3,EN 61000-6-2, EN 61000-6-4.

ESPECIFICAÇÕES AMBIENTAISTodas as características do equipamento deverão ser garantidas em qualquer

das condições seguintes sem nenhuma alteração operacional.

Temperatura ambiente de operação: 0 a 40 ºC, garantindo a potência nominalaparente.

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Temperatura ambiente de armazenamento: -5 ºC a 50 ºC.

Umidade relativa (operação e armazenagem): de 5% a 95%, semcondensação.

Altitude: no mínimo de 1.000 m, à temperatura ambiente de 40 ºC, semredução de carga.

Ruído acústico máximo a 1 m de distância com 100% de carga: < 65 dbA,25ºC.

Descarga eletrostática: deve suportar, no mínimo, 15 kV sem danos ouperturbações à carga.

Máxima dissipação térmica com tensão e carga nominais, por módulo: 8.000BTU/h.

Grau de proteção dos gabinetes: IP 20.

ESPECIFICAÇÕES DOS COMPONENTES DO SAI

- GERAL

O SAI deverá possuir tecnologia true on-line de dupla conversão, VFI,conforme classificação 01 da norma EN 50091-3, com todos os dez módulosoperando na configuração paralelo redundante distribuído.

Cada módulo deverá possuir, na entrada, um retificador, para a conversão deCA para CC; um chopper do tipo booster, para o controle da tensão aplicada aoinversor; um inversor, na saída, para a conversão de CC para CA e alimentação dacarga crítica; um carregador de baterias; uma chave estática para a função de by-pass; e comando e controle microprocessado individual.

O rendimento total do SAI, operando no modo NORMAL, incluindo asconversões CA-CC e CC-CA não poderá ser inferior a 95%, com fator de potênciaunitário.

Todos os materiais e componentes utilizados no SAI deverão ser novos efabricados com componentes possíveis de serem substituídos.

Cabos, materiais e codificação deverão estar em conformidade com asnormas e os padrões aplicáveis.

A porta frontal de cada gabinete do SAI deverá conter um painel de fácilacesso, com comando e display de LCD para cada módulo instalado internamente.

Cada gabinete do SAI deverá possuir sistema de exaustores internos para aadequada ventilação forçada.

A entrada dos cabos do SAI deverá estar localizada na posição frontal einferior dos gabinetes.

O SAI deve permitir que seja realizada a manutenção completa sem que hajaa necessidade de acesso lateral ou traseiro, reduzindo, assim, a área necessáriapara sua instalação.

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Adicionalmente à função de by-pass interno, o SAI deverá ter a função de by-pass manual. A função de by-pass manual deverá ser fornecida por meio de chavemontada na parte frontal inferior do painel do SAI.

Em caso de manobra errada do by-pass manual, o equipamento deverátransferir automaticamente a carga dos inversores para o by-pass sem danos aoSAI.

O SAI deve emitir alarme sonoro uma vez transferido para o by-pass manual.O alarme sonoro deve ser passível de ser silenciado pelo usuário. O alarme deverácontinuar tocando (se não silenciado) enquanto estiver em modo de by-pass. Issolembrará ao usuário que a carga continua a ser a alimentada pela rede do by-pass.

ESPECIFICAÇÕES DO RETIFICADOR DE UM MÓDULO

Retificador trifásico totalmente controlado constituído por IGBTs controladospor microprocessador e com proteção adequada contra sobrecorrentes.

Potência nominal suficiente para carregar corretamente as baterias e paraalimentar o inversor, conforme o especificado neste documento.

Tensão nominal de entrada: 380 V / 220 V, trifásico com neutro e condutor deproteção (3F + N + PE), sem o uso de transformador de potência.

Corrente nominal de entrada: valor suficiente para absorver da rede dealimentação a potência nominal com tensão nominal.

Tolerância de variação de tensão: –15% a +15% da tensão nominal a plenacarga, garantindo a tensão de recarga das baterias.

Freqüência de entrada: 40 Hz a 70 Hz.

Tensão de saída: adequada ao correto funcionamento do chopper, dasbaterias e do inversor.

O retificador deverá possuir proteção contra subtensão, sobrecorrente esobretensão na entrada e na entrada da chave estática.

O retificador deverá operar com fator de potência de entrada mínimo de 0,98a plena carga.

Máxima distorção harmônica total de corrente de entrada (THDi): 4% a plenacarga.

ESPECIFICAÇÕES DO BANCO DE BATERIAS DO SAI

Tipo: estacionárias, chumbo-ácidas, seladas, reguladas por válvula (VRLA),livres de manutenção, não requerendo água durante toda a vida útil.

Tensão nominal: compatível com a operação do chopper, do retificador e doinversor.

Devem possuir a classificação “Alto Desempenho”, adequada, portanto, aouso em instalações que requerem alta confiabilidade de sistema.

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Vida útil mínima de 2 anos a 25 ºC.

Tempo de autonomia (com temperatura ambiente entre 20 ºC e 25 ºC): 10minutos em 645kW, distribuídos em bancos idênticos de 7 minutos cada.

Cada gabinete deverá possuir seu próprio banco de baterias independentecom autonomia de 7 minutos, conforme mencionado anteriormente.

Cada banco de baterias deverá possuir dez conjuntos de baterias de 20kWem paralelo. Cada conjunto de baterias terá 200 kW e dispositivo de seccionamentoe proteção adequado e individual localizado no próprio gabinete. Esses dezdispositivos de seccionamento e proteção deverão integrar todos os gabinetes debaterias, inclusive o sobressalente.

A quantidade de baterias deve ser tal que o arranjo série-paralelo delas sejaadequado ao correto funcionamento do SAI mesmo no caso de se retirarem até 5%do total de baterias. Sendo assim, cada banco de baterias deve possuir boaredundância quanto às baterias.

As baterias deverão estar alojadas em gabinete no mesmo padrão físico eestético dos gabinetes que contém os módulos.

Não serão aceitas baterias automotivas.

Deverá ser apresentado memorial de cálculo das baterias, juntamente comsua curva de descarga e características técnicas.

Limite de corrente de bateria: a corrente de carga de bateria deve serajustável e ser configurada no start-up do sistema, de acordo com a capacidade dasbaterias instaladas.

O gabinete das baterias deverá ter dispositivo adequado de proteçãoindependente da proteção existente no SAI.

Durante a operação normal do SAI, ou seja, com o retificador e inversor emfuncionamento simultâneo, deverá ser possível conectar e desconectar estasbaterias externas de modo seguro sem interrupção da energia para as cargas.

Deverá possuir gerenciamento avançado de baterias que:

Recarregue as baterias conforme recomendações do fabricante, visandomaximizar o desempenho delas e aumentar-lhes a vida útil; e

Para prolongar a vida útil das baterias, faça uma compensação conformevariação da temperatura das baterias. O carregador de baterias não poderá gerarripple nas baterias, evitando, assim, o envelhecimento prematuro delas devido àondulação de corrente.

Deverá ser possível conectar todos os módulos do SAI a um mesmo banco debaterias.

Deverá ser possível conectar os dois bancos de baterias a somente umgabinete de módulos do SAI.

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O SAI deverá realizar teste automático de baterias com as seguintescaracterísticas:

O SAI deverá executar uma seqüência periódica de teste de baterias (umavez ao mês), em determinados dia e horário, programáveis pelo usuário. O usuáriodeverá poder habilitar ou desabilitar o teste automático de baterias.

Se uma falha de baterias ocorrer, o SAI imediatamente retornará à condiçãonormal de operação e deverá comunicar sinais de falha (visual, sonoro e remoto viaporta serial). Nenhum sinal de indicação sonoro ou remoto (via porta serial oucontatos secos) do teste de baterias deverá ser comunicado durante o testeautomático de baterias.

O teste automático de baterias deverá ser executado somente se não houvercondições de alarme no SAI e se a bateria estiver ao menos com 90% de suacapacidade total.

O teste deve ser feito sem que haja desligamento do retificador.

O teste deve ser compatível com qualquer tipo de bateria.

Para a proteção das baterias, a lógica de controle do SAI deverá interrompero processo de descarga das baterias quando o nível de tensão alcança o nívelmínimo ajustado. Este ponto de ajuste é dependente da taxa de descarga.

ESPECIFICAÇÕES DO INVERSOR DE UM MÓDULO

Inversor trifásico de tecnologia PWM, com IGBTs e freqüência de operaçãomaior ou igual a 4.000 Hz, assegurando compatibilidade com qualquer tipo de carga.

Potência ativa nominal a 40 ºC: 40 kW, independentemente da carga críticaalimentada e do fator de potência desta.

Potência aparente nominal a 40 ºC: 45 kVA, para carga de 40 kW com fatorde potência igual a 0,89.

Tensão nominal de saída: 380 V / 220 V, trifásico com neutro e condutor deproteção (3F + N + PE), sem o uso de transformador de potência.

Corrente nominal de linha na saída do inversor: 68,37 A, independentementeda carga crítica alimentada e do fator de potência desta.

O inversor deve ser capaz de fornecer, simultaneamente, potência aparentenominal, tensão nominal de saída e corrente nominal de linha na saída à carganominal com fator de potência igual a 0,89.

Forma de onda da tensão de saída: senoidal.

Freqüência nominal da tensão de saída: 60 Hz.

Regulação da freqüência de saída – com estabilização pela rede: ±4%; comoscilador interno: ± 0,1%.

Máxima velocidade de variação da freqüência: 2 Hz por segundo.

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Máxima distorção harmônica de tensão (THDv) com 100% de carga: 2% paracarga linear e 4% para carga não-linear com fator de crista de 3:1.

Fator de crista: 3:1.

Máxima regulação estática da tensão de saída: 1% da tensão nominal.

Máxima regulação dinâmica da tensão de saída com variação instantânea dacarga de 0 a 100% ou de 100% a 0: 4%.

Faixa de ajuste do sincronismo da freqüência do by-pass (programável):± 4%.

O barramento do neutro deverá estar dimensionado para suportar 2 vezes acorrente nominal de fase, permitindo operação com cargas desequilibradas e(ou)não-lineares.

Sobrecarga admissível:

125% da potência aparente nominal durante 10 minutos;

150% da potência aparente nominal durante 1 minuto;

acima de 150%, o módulo transfere a carga para o by-pass eletrônico.

Máximo desbalanceamento de carga permitido: 100%, pois as três fases sãocontroladas independentemente.

Tempo de recuperação: 1 ciclo.

Sinalização e alarme audíveis deverão indicar quando o inversor estiver emregime de operação em sobrecarga. Para maiores correntes ou maior duração dotempo em sobrecarga, o inversor deverá possuir uma proteção eletrônica para evitardanos a seus componentes. O inversor deve se proteger contra qualquer magnitudede sobrecarga. A lógica de controle do inversor deverá desligá-lo sem queima defusíveis, transferindo a carga crítica para o circuito de by-pass quando algumadessas condições forem excedidas.

A freqüência de saída do inversor deverá ser controlada por um oscilador. Ooscilador deve produzir uma freqüência com tolerância de ±0,1% para estado fixo econdições transitórias. O inversor deverá se manter sincronizado continuamente àrede de entrada do by-pass dentro da faixa de tolerância permitida para operaçãopela rede ajustada pelo usuário. Se a fonte de energia do by-pass não permanecerdentro da faixa selecionada, o inversor deverá continuar operando pelo osciladorinterno.

O inversor deverá ter proteção eletrônica para limitação da corrente de saída.

ESPECIFICAÇÕES DA CHAVE ESTÁTICA DE UM MÓDULO

Chave estática de estado sólido do tipo SCR ou de tecnologia superior.

Tensão nominal: 380 V / 220 V, trifásico com neutro e condutor de proteção(3F + N + PE).

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Potência nominal: 45 kVA.

Freqüência nominal: 60 Hz.

Tempo de transferência com sincronismo: nulo, sem interrupção.

O circuito de by-pass deverá ser fornecido como parte integrante de cadamódulo do SAI. O controle lógico do by-pass deverá conter um circuito de controlede transferência automático que sente o sinal de status lógico do inversor, operandoem condições de alarme. Este circuito de controle deve fazer a transferência dacarga para a rede do by-pass, sem exceder o tempo especificado de interrupçãopermitido, quando uma sobrecarga ou mau funcionamento ocorrer com o SAI.

O controle lógico de transferência deverá automaticamente ativar o by-pass,transferindo a carga crítica CA para a rede do by-pass, depois de sentir uma dasseguintes condições: capacidade de sobrecarga no inversor excedida,sobretemperatura no inversor ou condição de falha do SAI (fora da configuração deredundância).

Para condição de sobrecarga do inversor, o controle lógico de transferênciadeverá inibir uma transferência automática da carga crítica para a rede do by-passse uma das seguintes condições existir: a diferença de tensão entre inversor e by-pass exceder os limites (±15% da tensão nominal), a freqüência do by-pass estiverfora dos limites (±4% da freqüência nominal).

A retransferência automática da carga crítica CA da rede do by-pass para asaída do inversor deverá ser automaticamente inicializada, a menos que hajainibição por controle manual. O controle lógico de transferência deverá inibir umaretransferência automática da carga crítica para o inversor se uma das seguintescondições existir: by-pass fora da faixa de sincronização com a saída do inversor,existência de condição de sobrecarga que exceda a carga nominal de saída doinversor, presença de condição de falha do SAI (fora da configuração deredundância).

Sobrecarga admissível:

120% da potência aparente nominal continuamente;

200% da potência aparente nominal durante 1 minuto;

1.000% da potência aparente nominal durante 10 ms.

ESPECIFICAÇÕES DO DISPLAY, DOS ALARMES E DOS COMANDOS

1. GERAL

O painel frontal consistirá de múltiplos leds de status (um para cadamódulo do SAI), botões, display de cristal líquido iluminado paraalarmes adicionais, configurações e informações (um para cadamódulo). Durante operação normal (on-line), todos os leds do painelmímico deverão estar verdes e indicar o seguinte:

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entrada CA do retificador;entrada CA do by-pass;bateria conectada e em carga;carga alimentada pelo inversor;by-pass disponível para alimentar a carga.

Uma falha no SAI deverá ser notificada ao usuário pelosindicadores adicionais e por alarme sonoro. Durante uma condiçãode falha de rede, as cores dos leds indicadores deverão ser asseguintes:

entrada CA do retificador: cor vermelha;entrada CA do by-pass: cor vermelha;carga alimentada pela bateria: cor verde;carga alimentada pelo inversor: cor verde;by-pass disponível para alimentar a carga: apagado.

Se houver uma condição de falha, o SAI deve tentar manter aenergia condicionada para a carga ou, no mínimo, transferi-la parao by-pass.

Deverá também haver indicação de falha em cada módulo e danecessidade da substituição dele.

Adicionalmente, a um sinal de falha visual (alarme), o SAI deverágravar ocorrências em uma memória de eventos rotativa. Amemória de eventos de cada unidade deverá manter gravados nomínimo 40 ocorrências, sendo os eventos mais antigos os primeirosa serem descartados. O usuário deverá ter acesso à memória deeventos pelo display de cristal líquido. Todo alarme e(ou) eventomemorizado deverá conter o horário e a data da ocorrência.

2. ALARMES SONOROS

O volume de todo alarme sonoro deverá ser de, no mínimo, 65 dB auma distância de um metro. Um alarme sonoro deverá ser usadoem conjunto com indicações por leds e no display de cristal líquidopara mostrar uma mudança de status no SAI.

Os alarmes sonoros devem alertar para falha de entrada de rede,subtensão de bateria (quando a carga estiver sendo alimentadapela bateria) e todas as outras condições de alarme. Para todas ascondições de alarme, o usuário deverá olhar o display paradeterminar a causa do erro ou alarme. Todos os tons de alarmedevem ser contínuos até que a condição de alarme deixe de existirou que o alarme seja manualmente silenciado. Uma vez silenciado,o alarme sonoro não deverá soar até que uma nova condição de

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alarme esteja presente, mas o led de indicação deverá permaneceralertando para a condição de alarme.

3. BOTÃO PARA SILENCIAR ALARME

Adicionalmente a um duplo botão ON/OFF, a interface de usuáriodeverá incluir um botão para silenciar alarme sonoro. Se o botão desilenciar alarme sonoro for pressionado por um segundo, todos osalarmes sonoros presentes serão desligados. Se um novo alarmeocorrer, ou uma condição de cancelamento de alarme desaparecer,o alarme sonoro deverá religar.

4. Display de cristal líquido (LCD)

O display LCD deverá prover informações para o usuário, devendoser capaz de mostrar as seguintes informações de medições:tensões, correntes, freqüências, tempo de autonomia restante nasbaterias (em minutos), capacidade das baterias (em %), potênciasna saída do SAI e informação de carregamento (em %).

5. Desligamento Remoto de Emergência (EPO)

A função de desligamento remoto de emergência (EPO) deveráproporcionar ao usuário desligar toda a saída do SAI em situaçãode emergência. O EPO deverá ser capaz de fazer interface comsistemas com contato normalmente fechado. O EPO deverá serativado quando um par de contatos, externos ao SAI, estiverativado. As conexões do EPO devem ser feitas por meio de umsimples conector de terminal de bloco.

A função EPO não deverá operar se nenhum módulo de controleestiver ligado no SAI ou se a chave de by-pass manual estiverfechada. O usuário também deverá fornecer um meio de interfacecom o circuito de EPO que permita desconectar o disjuntor quealimenta a entrada do SAI para remover a potência deste e dosequipamentos ligados a ele, de acordo com as regulamentações eos códigos locais.

Um contato de grupo motor-gerador deverá ser fornecido parareduzir a carga de baterias (programável) e para bloquear atransferência para o by-pass (programável).

ESPECIFICAÇÕES DAS MEDIÇÕES

O SAI deve realizar, no mínimo, as medições correspondentes àsinformações providas pelo display.

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

O SAI deverá ser flexível em comunicações. Ele deverá ser capaz de secomunicar por meio de duas portas simultaneamente; as mídias das portas decomunicação devem mudar sem alterar a operação do SAI. O uso de contatos derelés não deverá afetar a operação das duas portas de comunicação.

Contatos de relés

Os contatos de relés devem estar disponíveis por meio de uma porta decomunicação DB-25F. O SAI deverá comunicar, por meio de contatos de relésfechados, as seguintes informações:

Falha de rede (normalmente aberto)Falha de rede (normalmente fechado)Carga no inversor (normalmente aberto)Carga no inversor (normalmente fechado)Subtensão de bateria (normalmente aberto)Subtensão de bateria (normalmente fechado)Carga na rede (normalmente aberto)Carga na rede (normalmente fechado)Alarme geral (normalmente aberto)Alarme geral (normalmente fechado)

Comunicação serial:

O SAI deverá ser capaz de se comunicar por meio de porta RS232ou USB.

Comunicação de rede:

O usuário deverá ter a opção de instalação de um cartão SNMPopcional, para prover comunicação SNMP para uma rede local. Osuporte para Ethernet 10/100 Mbit (RJ45) e o cartão SNMP deverãoestar inclusos.

Informação de status do SAI:

O software deverá ser capaz de buscar a informação do statuspresente do SAI. A busca de dados deverá se dar por meio de outracomunicação serial ou de conexão de rede.

O SAI deve permitir controle e supervisão por meio de ações no painel decada gabinete e em microcomputador rodando Windows. Este controledeve incluir operações de desligamento, ligamento e by-pass. Deverão serfornecidos softwares específicos para essas finalidades.

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INSTALAÇÃO

Toda instalação deverá ser feita de acordo com a norma ABNT NBR 5410 ecom as demais normas pertinentes.

INSPEÇÕES, TESTES E ENSAIOS

- GERAIS

06.01.700.0.0.02. Banco de baterias nos padrões da UPS, composto por 24monoblocos de 12 V, 230 Ah, para uma autonomia de aproximadamente 20minutos - completo - conforme projeto

Banco de baterias nos padrões da UPS, composto por 24 monoblocos de 12V, 230 Ah, para uma autonomia de aproximadamente 20 minutos - completo -conforme projeto e caderno de encargos.

08.01.517.0.0.01. Extintor de incêndio portátil de Co2 - conforme ABNT NBR11716, com carga de 6Kg, capacidade de extinção 5-B:C, validade total de 5anos (carga extintora e teste Hidrostático)

08.01.517.0.0.02. Extintor de incêndio portátil de halotron - conforme ABNTNBR 11762, capacidade de 2,3 Kg, validade total de 5 anos (carga extintora eteste Hidrostático)08.01.517.0.0.03. Extintor de incêndio portátil de pó químico seco ABC 90% -conforme ABNT NBR 10721, Carga de 4,5 Kg - capacidade de extinção 4A:80B:C, validade total de 5 anos (carga extintora e teste Hidrostático)

Brasília, 22 de outubro de 2009.

José Martinichen FilhoPresidente