Comportapsimento Organizacional e Intraempreendedorismo - Slides Aula 3
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1Variveis do Comportamento Organizacional Relacionadas
aos Indivduos
Parte 2
Aula 3
Prof. Mary silva
Voc j percebeu que aprende com mais facilidade quando quer aprender?
J observou que em um grupo de pessoas h aquelas que aprendem mais rpido e outras mais devagar?
J ouviu falar em organizaes que aprendem?
O que voc imagina que seja isso?
J olhou para dentro de si para saber sobre seus paradigmas, seus valores e suas motivaes?
Na empresa em que voc trabalha, ou j trabalhou, h alguma forma ou mtodo de motivao que faz com que as pessoas se sintam engajadas em aprender para proporcionar melhoria contnua no prprio desempenho?
Organizao da Aula
Tema 1: aprendizagem
Tema 2: motivao conceitos bsicos
Tema 3: teorias contemporneas de motivao
Tema 4: aplicaes de mtodos de motivao
Tema 5: motivao por recompensas
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2Aprendizagem
De acordo com Senge (2008, p. 23) organizaes funcionam da forma que funcionam por causa de nossa forma de pensar e de interagir. S mudando nossa forma de pensar que podemos modificar polticas e prticas profundamente enraizadas
Ainda segundo Senge (2008, p. 23), quando mudam seu modo de interagir, as pessoas conseguem estabelecer vises e compreenses compartilhadas, e novas capacidades de ao coordenada
Senge (2008, p. 37-38) tambm afirma que as organizaes que realmente tero sucesso no futuro sero aquelas que descobrirem como cultivar nas pessoas o comprometimento e a capacidade de aprender em todos os nveis da organizao
As Cinco Disciplinas
Pensamento Sistmico
Domnio Pessoal
Modelos Mentais
Viso Compartilhada
Aprendizagem em Equipe
Segundo Robbins, Judge e Sobral (2010, p. 196), motivao o processo responsvel pela intensidade, pela direo e pela persistncia dos esforos de uma pessoa para alcanar determinada meta
Motivao Conceitos Bsicos
Teoria da Hierarquia das Necessidades de Maslow
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3Teoria X e Teoria YTeoria dos Dois Fatores
Teoria de Necessidades de McClelland
Teorias Contemporneas de Motivao
Teoria da Avaliao Cognitiva
A teoria da avaliao cognitiva sustenta que a introduo de recompensas externas, como pagamento, (...)
(...) para trabalhos que eram anteriormente gratificantes apenas por seu contedo, tendem a reduzir a motivao intrnseca para realiz-los [...] (...)
(ROBBINS; JUDGE; SOBRAL, 2010, p. 203)
(...) as recompensas extrnsecas reduzem o interesse intrnseco em uma tarefa se elas forem vistas como forma de controle da organizao sobre o comportamento dos trabalhadores.
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4Teoria do Estabelecimento de Objetivos
objetivos especficos difceis, com feedback, conduzem a melhores desempenhos
Robbins, Judge e Sobral (2010, p. 206) afirmam:
no final da dcada de 1960, Edwin Locke sugeriu que a inteno de lutar por um objetivo a maior fonte de motivao no trabalho
um objetivo diz ao funcionrio o que precisa ser feito e quanto esforo ter de ser despendido para alcan-lo
Teoria da AutoeficciaTeoria do Reforo
contrria teoria do estabelecimento de objetivos
A teoria do reforo uma abordagem behaviorista, que argumenta que o reforo condiciona o comportamento
Na teoria do reforo o ambiente que causa determinados comportamentos
Teoria do condicionamento operante
Teoria da Equidade/Justia Organizacional
Os funcionrios estabelecem uma relao entre o que recebem por seu trabalho (remunerao, aumentos, reconhecimento) (...)
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5(...) e o que investem nele (esforo, experincia, educao, competncia), e depois comparam essa relao entre recompensas-insumos com a mesma relao no caso de outros funcionrios
(ROBBINS; JUDGE; SOBRAL, 2010, p. 213)
Teoria da Expectativa
Relao
esforo-desempenho
A probabilidade percebida pelo indivduo de que certa quantidade de esforo levar ao desempenho
Relao
desempenho-recompensa
O grau em que o indivduo acredita que determinado nvel de desempenho levar a um resultado desejado
Relao recompensa-metas
pessoais
O grau em que as recompensas organizacionais satisfazem as metas pessoais ou as necessidades do indivduo e a atrao que essas recompensas potenciais exercem sobre ele
Desenho de cargos a forma como os elementos de um trabalho esto organizados
Aplicaes de Mtodos de Motivao Como os elementos do trabalho
esto organizados na funo a ser desempenhada pode contribuir para o aumento ou para a diminuio do esforo.
(ROBBINS; JUDGE; SOBRAL, 2010, p. 231)
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6Modelo de Caractersticas do Trabalho
Variedade de habilidades
Identidade da tarefa
Significncia da tarefa
Autonomia
Feedback
Reestruturao ou Redesenho dos Trabalhos
O excesso de especializao, ou excesso de diviso de tarefas rotineiras, pode gerar descontentamento, alm de no permitir que as pessoas vejam os projetos na sua totalidade
Rodzio de tarefas
Enriquecimento do trabalho
Motivao por Recompensas
Segundo Robbins, Judge e Sobral (2010), organizaes que remuneram melhor tm funcionrios melhor qualificados e mais motivados, permanecendo na empresa por mais tempo
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7 Um estudo com 126 empresas de grande porte concluiu que os funcionrios que julgavam ter um salrio competitivo tinham mais nimo, eram mais produtivos e possuam os clientes mais satisfeitos
Programas de Remunerao Varivel
Remunerao por unidade produzida
Pagamento com base no mrito
Bnus
Remunerao por habilidades
Planos de participao nos lucros
Participao nas melhorias
Planos de participao acionria para funcionrios
Sntese
Aprendizagem
As organizaes que aprendem e as cinco disciplinas fundamentais (Pensamento Sistmico, Domnio Pessoal, Modelos Mentais, Viso Compartilhada e Aprendizagem em Equipe)
Hierarquia das necessidades de Maslow
Teoria X e Teoria Y de McGregor
Teoria dos dois fatores de Herzberg
Teoria das necessidades de McClelland
Conceitos tradicionais bsicos de motivao
Teoria da avaliao cognitiva
Teoria do estabelecimento de objetivos
Teoria da autoeficcia
Teorias contemporneas de motivao
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8 Teoria do reforo
Teoria da equidade/justia organizacional
Teoria da expectativa
Desenho de cargos
Modelo de caractersticas do trabalho
Reestruturao ou redesenho dos trabalhos
Aplicaes de mtodos de motivao
Programas de remunerao varivel
Formas de motivao
por recompensas
Referncias
KNAPIC, Janete. Gesto de pessoas e talentos. Curitiba: Ibpex, 2011.
ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. A.; SOBRAL, F. Comportamento organizacional: teoria e prtica no contexto brasileiro. 14. ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
SENGE, Peter M. A quinta disciplina: arte e prtica da organizao que aprende. 23. ed. Rio de Janeiro: BestSeller, 2008.