Cidades resilientes: definições e estratégia para a recuperação de desastres
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O artigo passa pelo significado originário do termo resiliência, mas tem como objetivo observar o uso do termo nas ciências sociais, especificamente na reconstrução de cidades após catástrofes, se preocupando com parâmetros para o desenvolvimento de cidades resilientes. A pesquisa bibliográfica utilizou a base de dados periódicos CAPES e a biblioteca da USP, tendo as pesquisas observadas apontado documentos da ONU e de órgãos do governo brasileiro que embasaram os resultados. Propõe-se, para enfrentar desastres e situações adversas e para superá-los, adotar o MAH (Marco de Ação de Hyogo) e os 10 passos essenciais para a construção de cidades resilientes, observando o desenvolvimento da resiliência por meio do scorecard da UNISDR. O Brasil, no momento, participa da campanha para o desenvolvimento de cidades resilientes com 451 municípios inscritos. Estes municípios se comprometeram a zelar pelas observações de pesquisa, organização, infraestrutura, capacitação responsável, desenvolvimento e recuperação. Conclusivamente observa-se que as catástrofes podem ocorrer a qualquer momento, desta forma, pensar na construção de cidades e planejar seu crescimento ajuda a evitar futuros problemas, trabalho a ser feito por governos maduros, pró-ativos e honestos; mesmo assim, na ocorrência de desastres, um povo preparado para integrar as tarefas de reconstrução poderá garantir e preservar as cidades para seus filhos e netos.
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