Associação Humanitáriados Bombeiros Voluntários

de Odemira

15.o Aniversáriotstr0 t193s - lslr0l20l0

Mostra Filatélica15 a23 de Outubro de 2010

10.00 h. - 18.00 h.

Mostra FilatélicaInauguraçiio

15 de Outubro - 11.00 h.

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colEcçoEs ExPosTAs

Filatelia:

. Bem ServirAlbano Parra Santos (Vila Real de Santo António) 4

. Homenagem ao BombeiroFrancisco Matoso Galveias (Vila Real de Santo António) 5

. BombeirosJoão Alberto Biscaia Capucho (ílhavo) 5

. Amor pelo PróximoJosé Geada Sousa (Beja) 5

. Os Bombeiros na FilateliaJosé Rodriguesda Silva (Braga) e

. Os Soldados da PazVítorManueldeAlmeida Faria (PaçodeArcos) 5

. Bombeiros, soldados da PazSérgio Pedro (Faro)

Periglocofilia:. PrevençãoSandra Santos Vítor Manuel de Almeida Faria (Paço deArcos)

Coleccionismo:. Autocolantes. Miniaturas. Calendáriosde Bolso. Pins

Albano Parra Santos {Vila Real de Santo António)

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Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Odemira

Em 15 de Outrbrc de í935, Íonm aprovados os Estatutogdesta Associaçâo, ern reunião da sua Assembleia Geral,data que Íoi comideÍade como dah da sua Íundaçã0.No enhnto, havia já largos meses, que um punhado deOdemirenses, com vontade e denodo e toda a espécie desacrificios, começou a tornar o sonho em rcalidade:Odemira iria ter Bombeiros. E tem.

Começou com um Corpo de Bombehos diminuto, dada a escassez de meios ellns que visava: combab a incêndios e outras calamldades, na vila de Odemhae seus anedorcs pniximos. Tal como um bebé, Íoi crcscendo e foiestendendoa sua acção a todo o concelho. TareÍa árdua, se nos lembrarmos que o conce-lho de OdemiÍa é osó" o maior concelho de Portugalem área.Com pequenas aiudas da Câmara ilunicipal, com bailadcoe, com Íihs, comalguns apoios de particulares, mas sobretudo com a determinação e entu-siasmo dos seus didgentes e bombeircs, a Associação atingiu a idade adulh.Com mais meios, estendeu a sua acção ao apoio à saúde, com uma ambulânciaque Íez um Fabalho notável no apoio à populagão do concelho.Depois do 25 de Abdl de í974 deuse o gnde salto qualibtivo e quantihlivo,com a construção do novo quaÉel, oom a aquisição de novas viafins paÍa ocombate a incêndios e novas ambulâncias para o apoio à saúde, com oaumento do seu quadro de pessoale oom o aumento de bmação écnicadeeb pessoal. Hoie, a Associação dispõe de um Corpo de Bombeiros de quese orgulha e de que todo o concelho se deve orgulhar. Para hl , conhram osseus didgentes com o apoio do t$unicípio de Odemira, da Autoddade Nacionalde Bombehos e Protecção Civile de alguns pailiculates.O trabalho desenvolvido pelos Homens e illulheres (-que actualmente também -integram o Gorpo de Bombelros)tem sido no!ável, pela sua abnegaçâo eespírito de sacrificio no apoio à população do concelho, trabalho que tem sidoreconhecido por várias Entidades e quê mereceram entre outras, a tedelha deOuro de $erviços Distintos, atribuída pele Liga doe Bombeiros Portugueses, atUledalha de ttlérito, atribuída pela Gâman ttlunicipalde Odemha e a tedalha deCobre, atribuída pelo Instituto de Socono a Náufragos.

O Presidente da Assembleia Geralda Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Odemira

Fernondo Silvestre da Encarnação

Odemira é o maior concelhoportuguês, em extensão, com uma área deL7t9,73km2, distribuído pelas dezassetefreguesias do concelho faz fronteira a nortecom os concelhos de Sines e Santiago doCacém, a leste com o concelho de Ourique, asueste com o concelho de Silves, a sudoestecom o concelho de Aljezur e a sul com osconcelhos de Monchique e Silves. A oesteconfina em toda a sua extensão com oOceano Atlântico. A totalidade do seu litoral,desde a bacia do Mira até à vila de Odemira e,

prolongando-se depois pelo concelho de Aljezur, constitui o ParqueNatural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.

O nome desta localidade poderá ter surgido do nome de umalocalidade situada num local aprazível, junto a um rio que os árabesdenominavam "Wad Emir", o que significa "água ou rio do Emir".

Contando o concelho actualmente (censos de 2004) com 25738habitantes, tendo a vila 6865 habitantes (2003). A sua população tem-semantido estável nos últimos cinquenta anos e, não fosse o surto deemigração dos anos sessenta do passado século, os números bempoderiam ser diferentes.

Vejamos pois o quadro da evolução da sua população:

D. Afonso Henriques, conquistou estas terras aos mouros em1066, recebendo o seu primeiro foral em 1256, das mãos do Rei D. Afonsolll, tendo sido concedido novo foral pelo Rei D. Manuel I em 1510. Foiconstituído condado em 1446, por D. Afonso V, sendo o seu primeiroconde D. Sancho de Noronha, neto-bastardo, por seu pai do reí D.Henrique ll de Castela e por sua mãe de D. lsabel, bastarda do Rei D.Fernando I de Portugal, passando esta opulenta Casa a integrar a dosDuques de Cadaval, quando, em 1650, a oitava condessa, D. Maria deFaro, desposou o primeiro Duque de Cadaval.

D. Sancho de Noronha foi governador e capitão-mor de Ceutanos períodos de 1450-1452eL456-L460. D. Francisco de Faro e Noronha,sétimo conde de Odemira, pai de D. Maria de Faro, distinguiu-se na lutacontra os holandeses em terras de Vera Cruz, por estes feitos o rei D. JoãolV, fê-lo aio e preceptor do futuro D. Afonso Vl.

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População do concelho de Odemira (1801 2004)

1801 í849 1900 1 930 1 960 1 981 1991 2001 2004

6.390 11.66920.48932.54143.99929.46326.41826.10625.738

Duarte Nunes de Leão, em "Descripção do ReinodePortvgol", Lisboa 1610, quando em Portugal estava sobo domínio filipino, é uma obra concluída em 1599 e éconsiderada a primeira obra portuguesa onde se descreveo nosso país, sendo arrumada por temas, desde aadministração à historiografia.

A Divisão de Portugal teve sucessivos ajustes,aproveitando sobretudo as condições de terrenos, sãopois os rios e as montanhas que fazem de delimitaçõesnaturais.

A região Alentejo, pela sua planura, e qparentemente o voziopopulocionol do comarco de Beja confinonte e o ligação íntimo ao litoralalgarviocom a Andoluzio pareciam delimitor bem esse espaço, que a própria serra ajuda aisolon Nem por isso o concelho de Odemiro deixou de, por algum tempo, serincluído no comarca de Lagos (ANTT, Livraria, ms 870, fls3ïV), por atenção àbaciadoRioMira.

Foi durante muitos anos terra esquecida, onde os acontecimentosnacionais passariam ao lado do maior concelho, em extensão, português, nãodeixando, no entanto, de ser decisiva nos grandes momentos, como aquele queocorreu aquando das eleições de 28 de Agosto de 1910, onde nos grandescentros, nomeadamente, em Lisboa, Porto, Aveiro e Setúbal, o PartidoRepublicano superaram os monárquicos. Também em Odemira isso aconteceu.

As nacionalizações das terras, ocorridas em 1975, concentravam-se asul do país, e no concelho de Odemira foram nacionalizadas 14.000 há de terras,sendo na sua maior parte terras de regadio. Estes tempos conturbados dademocracia p6s 1974, iriam subsistir ainda durante alguns anos e, em algunscasos por incapacidade ou incúria dos ocupantes, pela fraca rentabilidade dasterras, por sabotagem ou influência dos antigos donos, não poderem perpetuardurante muito mais tempo, e, se hoje persistem alguns casos de sucesso, namaior parte ainda se pratica uma agricultura de subsistência ou até umabandono total das terras. A pastorícia passou assim a ser uma alternativa àagricultura.

Foi berço de gente importante do qual destacamos Pedro Damiano deOdemira, também conhecido por Damião de Odemira (1480 1544), que foitécnico do Jogo de Xadrez e o primeiro problemista português que publicou em1512 na cidade italiana de Roma, para onde fugiu quando da expulsão dosJudeus de Portugaf, no reinado de D. Manuel l, o livro "Questo libro e da impararegiocore a scashi: Et de beletissimi Partiti", que ficou famoso no mundo inteiro jáque se tratou de um dos primeiros tratados sobre Xadrez que chegaram aosnossos dias. Segundo fontes coevas, Damiano seria boticário em Odemira,contudo existe muita falta de documentação que comprove esta afirmação feitapelo próprio Damiano. Ora como se deveria tratar de um cristão-novo fugido dePortugal, é natural que o próprio apresentasse pistas falsas, pelo que certosautores duvidam inclusivamente da sua naturalidade, mas acreditamos que asua naturalidade seja Odemira.

Muitas outras pessoas se distinguíram nos mais diversos ramos dosaber ou por aquilo que fizeram em prol de Odemira, que aqui dispenso a suanomeação, excepção feita para José Guerreiro de Brito (1916 1999), um homemligado à filatelia que, durante a vida, foí decano dos filatelistas do Distrito de Beja,com particulardestaque para Beja e Odemira. Beja

homenageou-o em Outubro de 2006, durante uma Mostra Filatélicaque decorreu naquela cidade. Lembro-me particularmente do seu sabeç da suaperspicácia para a filatelia, a sua dedicação, quantas vezes anónima, mas,sobretudo a sua presença em todas as manifestações que se realizassemnaquela cidade. Os seus conselhos, cheios de sabedoria, eram aceites semcontestaçãq tal eram a sua qualidade. Também, neste campo, Odemira ficoumarcada, já que foi pela sua mão quando, pela primeira se viu a filatelía emexposição. Voltaremos a este assunto.

Quando, em 1520, D. Manuel I criou o ofício de Correio-Mor emPortugal, não previa a nomeação de correios assistentes. Mais tarde, no alvaráde venda deste cargo, em 1606, são mencionados assistentes nas cidades deCoimbra, Braga, Porto e na vila de Aveiro, como correios-mores, talvez por seremlocalidades com bastante correio. Esta prática generalizou-se mais tarde,acreditando-se que este cargo já existiria em Odemira desde 1799, segundoindicações de Mascarenhas Neto.

Por alvará de nomeação de Correio Assistente, Livro l, fls 159Vs(Copiador do Ministério dos Negócios Estrangeiros relativo ao Correio Geral de1798 a 1865, Livros I a XIX), foi atribuído o Cargo de Correio Assistente emOdemira a Francisco Gonçalves Simões Guerreiro, cargo que mantinha,conforme consta na relação de CorreiosAssistentes de 1824, com alvará de 23 deMaio de 1821.

Por alvará de 17 de Novembro de 1834 é nomeado Joaquim AntónioCoelho, Livro lAlvará, fls 78 (Livro deAlvarás de 1825 a 1852), constando no LivroXlll, fls. 89Ve (Copiador...), que este Assistente pede que o lugar seja atribuído aseu genro, António Fernandes Castro, que exercia o cargo de fiel no mesmocorreio, e, de facto o cargo foi-lhe atribuído por nomeação de Correio Assistente,Portaria de nomeação de 14 de Maio de 1849, por demissão de seu sogro o cargoestava vago (Livro Xlll, fls. 176). O alvará de nomeação do cargo ocorreria só em 8deJaneiro de 1850 (Livro llde Alvarás, fls.33). .

António Fernandes Castro torna-se, em 16 de Maio de 1854, noprimeiro Director de Correio de Odemira (Livro XVl, fls. 35Ve, nomeado peloAdministrado de Correio de Beja.

Em 27 de Outubro de 1852 é publicado o Decreto que reformula porcompleto o Correio em Portugal, sendo regulamentado em 4 de Maio do anoseguinte. Passou a ser conhecida pela 1r Reforma Postal. Com este diplomaacabam os Correios Assistentes, sendo a maior parte deles reconduzidos comodirectores de correio. São criadas 10 Administrações Centrais, 209 Direcções deCorreiq 183 Delegações e 6 Distribuições. Odemira vem a pertencer àAdministração Central do Correio de Beja, adquire o número 202, tendo umadef egação de Villa-nova de Milfontes. Pertencia à comarca de Ourique e possuÍaà data 2505 fogos distribuídos 7 freguesias

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ODEMIRACarimbo nominativo em seruiço de 5 de Dezembro de 1821 a

20 de Junho de 1932, utilizado em cor preta

Cãrimbo nominativo em seruiço de 1 de Janeiro de 1842 a21 de Agosto de 1850, utilizando a cor azul e de 5 de Janeiro

de 1843 a 13 deJunho de 1853, utilizando a cor preta

Carimbo em uso duÉnte a 3t Reforma Postal.

utilizando e cor pretaCarimbo em uso duÊnte a 3r Reforma Postal.

utilizando a cor oreta

A Segunda Reformacontinuou a ser uma Direcçãomas agora com o número 2OLMilfontes.

Postal foi em Novembro de 1869. Odemirae a pertencer à Administração Central de Beja,com duas defegações em Cercal e Villa Nova de

Carta expedida de Odemira com destino a Lisboa, na qual foi uti l izado o carimbo nominativo anteriormenteindicado. Os dados que recolhemos não nos indicam com precisão â data de expedição, mas pelo tipo de

carimbo uti l izedo, foi expedida entre 1 de JaneiÍo de 1842 e 13 de Junho de 1853

Com a Terceira Reforma Postal, em 1880, foram integradas numa única DirecçãoGeral, as Direcções de Correio e a Direcção dos Telégrafos e Faróis, passandoOdemira a integrar o Serviço Telégrafo-postal em Portugal, que estavaestabef ecido em circunscripções, pertencendo a estação de Odemira ao DistritoAdminístrativo de Beja, que na altura pertencia à Primeira Circunscripção.Odemira era uma Estação de Terceira Classe estava a cargo do Município atravésde uma Estação, que abriu portas a 15 de Setembro de7877,

à data como Estação de 4a Classe e, dela dependiam as Estações d e S. TheotónioedeVilla Nova de MilFontes (aberta em 1 de Outubro de 1888), ambas Estaçõesde Quinta Classe.

Segundo o Anuário Postal para 1878, a vila de Odemira, possuía umarepartição de correios, com direíto a director, subordinada ao círculo postal deBeja, de quem dependia hierarquicamente e que por sua vez tinha delegaçõesem Aljezur onde cobrÍa parte deste concelho, em Garvão, São Teotónio, VilaNova de Mil Fontes. A Mala do Correio era trocada pelo condutor de correío deOdemira e S. Thiago do Cocém (pessoa que transportava o correio) desde aEstação de Caminho de Ferro de Casével, que entregava na Repartição deCorreio de Odemira sendo depois entregue ao carteiro que fazia a suadistribuição. A vila era uma das poucas onde se achava estabelecida adistribuição das correspondências por carteiros, cerca de uma centena no nossopaís. Ao tempo, a correspondência era separada, pela posta-restante, o queainda hoje acontece, àquelas pessoas cuja permanência na localidade eraefémera, apartada e, para as pessoas que assim o desejassem, medianterequerimento, a sua correspondêncía era separada e entregue mediante aemissão de uma senha de entrega. Quanto à correspondência restante, eracostume a afixação à porta do Assistente de Correio de uma lista das pessoas quetinham correspondência para receber. Pelo facto de existir em Odemira correios,estes estavam autorizados a emitire recebervalesde correio até ao montante decem mil reis, sendo vedada a possibilidade de emissão de vales postais para osAçores e Madeira.

A partir da existência de Caminho de Ferro em Portugal, a distribuiçãode correio passou a ser mais eficientes e, não é com surpresa que em 1900 já seachava estabelecido o correio pela Linha de Caminho de Ferro do Sul e Suesteatravés da Linha Lisboa-Faro e Faro-Lisboa

A filatelía não é novidade para Odemira, já quea Secção de Coleccionismo do Núcleo Desportivo eCultural de Odemira, oficializou a sua inscrição naFederação Portuguesa de Filatelia a 2 de Fevereiro de1983 com nove filatelistas juniores e 14 filatelistasseniores, os quais detinham algumas colecções deprestígio nacional, algumas das quais já premiadas emcompetições que decorreram no país.

Como dissemos, José Correia de Brito foi o introdutor da filatelia emOdemira, e, foi com o seu apoio que de 22 a 26 de Abril de 1984 de se realizou a IMostra Filatélica de Odemira, nas comemoraçôes do XAniversário da Revoluçãode Abril, numa organização da Secção de Coleccionismo do Núcleo Desportivo eCultural de Odemira com o apoio da Câmara Municipal, que teve lugar nasinstalações da Casa do Povo. Estiveram expostas vinte e duas colecções defilatelistas de Odemira, Beja e Vale de Açor (Mértola).

No ano seguinte, de 23 a 25 de Abril, uma primeira Mostra deColeccionismo de filatelia, filumenismo e de autocolantes, em que estiverampresentes seis colecções filatélicas além de outras tantas que versavam outrasformas de coleccionismo.

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De22a 26 de Abrilde 1989, nas instalações da Casa do povo realizou-sea segunda Mostra de Coleccionismo em que participaram colecções do Alentejoe doAlgarve;

De 20 a 30 de Dezembro de 1989 realizou-se nas antigas instalações daCâmara Municipal a Mostra Filatélica "Natal 89i em que estiveram presentesseis colecções de filatelistas de Odemíra, Évora e Alcoentre, sendo ainda o dia 30reservado para uma conferência subordinada ao tema % Filatelia portuguesa,, eproferida pelo Prof. António Gonçalves Borralhq delegado da Filatelia juvenil emPortugal.

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De 3 a 7 de Outubro de 2006, realizou-se em Beja, uma justa homenagema José Correia de Brito, com uma Mostra Filatélica em que o homenageadofigurou no carimbo comemorativo da Exposição.

De 15 a 23 de Outubro de 2010, realiza-se a Mostra Filatélicacomemorativa dos 75 Anos da Associação Humanitária dos BombeirosVoluntário de Odemira 1935 2010, nas instalações da Biblioteca Municipale naqual estão presentes várias colecções da temática bombeiros.

ïambém, mas agora em Vila Nova de Mil Fontes está ligado a um feito daaviação portuguesa. Partindo da vila a 7 de Abril de 7924, do Campo dos Coitos,os pilotos Bríto Paes (natural de Colos, concelho de Odemira) e Sarmento Beíresfizeram a primeira ligação aérea entre Portugal e Macau, para comemorar o feitoa Associação Portuguesa de Maximafilia comemorou este feito com uma MostraFilatélica que usou o carimbo comemorativo dos 76 anos desta ligação.

Francisco Matoso Galveias

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Obrasconsultadas:' Anuário Postal para 1878 publicado pela Direcção Geral dos Correios de

Portugal;. Regulamento Geral provisório do Serviço Telégrafo-postal e de Faróis,

aprovado por decreto de 23 Setembro de 1880;. História de Portugal, Direcção de José Mattoso, publicada pelo Circulo de

Leitores em Dezembro de 1993;. Grande Enciclopédia Universal, Volume 14, Edição de Durclub, S. A., para o

Correio da Manhã, 2(X),4;. Os Correios Portugueses entre 1853-1900, Carimbos Nominativos e dados

Postais e Etimológicos de Pedro Marçal Vaz Pereira, publicado pela FundaçãoAlbertino de Figueiredo para a Filatelia, publicada em 2005;

. Subsídios para a História dos Assistentes do Correio-Mor de Portugal(sécs XVI/XIX), de Glória Firmino, publicado pelo Grupo de Amigos do Museudas Comunicações em Lisboa,2005;

. Catálogos de exposiçõesfilatélicas de Odemira

. DiáriodoAlentejo' Váriossitesdainternet;

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