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UNESP - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Instituto de

Artes

TCC

Perspectivas da utilização da Educação à Distância (EaD) na

capacitação de professores generalistas para

Educação Musical

Carlos Roberto Prestes Lopes

São Paulo

2009

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- Carlos Roberto Prestes Lopes - 2 Perspectivas da utilização da Educação à Distância (EaD) na capacitação de

professores generalistas para Educação Musical

Carlos Roberto Prestes Lopes

Perspectivas da utilização da Educação à Distância (EaD) na

capacitação de professores generalistas para

Educação Musical

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso

Licenciatura em Educação Musical do Instituto de Artes da

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”

como requisito parcial para obtenção do título de Licenciado

em Educação Musical.

Orientadora: Profª Drª. Valerie Ann Albright

São Paulo

2009

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- Carlos Roberto Prestes Lopes - 3 Perspectivas da utilização da Educação à Distância (EaD) na capacitação de

professores generalistas para Educação Musical

Resumo

Neste artigo relaciono algumas necessidades de professores generalistas para trabalhar com

música na escola com práticas e ferramentas de Educação a Distância (EaD) direcionadas para

a formação continuada em música, em um paralelo entre os princípios de formação de

professores estabelecidos pelo PNE e possibilidades apresentadas pela EaD.

Palavras-chave:

Formação de professores, Educação a Distância, Educação Musical a Distância.

Introdução

Este artigo pretende discorrer sobre como a Educação à Distancia pode contribuir para

o ensino de música auxiliando os professores de arte da rede de ensino formal tendo em vista

a recente obrigatoriedade do conteúdo Música nos currículos escolares da Educação Básica

estabelecida pela Lei nº 11.769/08. Sem dúvida, esta lei representa um avanço para a área da

educação musical, porém dentro do prazo estabelecido (2011) para a inclusão deste conteúdo

no currículo das escolas, não haverão professores especialistas formados em número

suficiente para trabalhar com música.

Portanto é necessária alguma ação para possibilitar o retorno do ensino de música às

escolas, sendo uma das opções a curto e médio prazo a capacitação dos professores já em

atuação para que possam abordar a música como área do conhecimento, com suas próprias

características e peculiaridades de forma apropriada.

Professor não especialista em educação musical

“sem dúvida há muitas atividades que o professor não músico pode desenvolver com

sua classe para estimular o gosto pela música [...] é possível cantar ou tocar, [...]

apreciar o ambiente escolar sonoro [...]. Mas mesmo para isso é necessário que tenha

uma sólida orientação” (FONTERRADA, 1993, p. 72-73)

Estudos apontam para as possibilidades de atuação do professor não especialista em

educação musical. As indicações trazidas por estas pesquisas além de retratar a realidade

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- Carlos Roberto Prestes Lopes - 4 Perspectivas da utilização da Educação à Distância (EaD) na capacitação de

professores generalistas para Educação Musical

encontrada nas escolas apontam para ambos os lados: as necessidades destes profissionais

tanto na sua própria formação musical quanto na sua preparação pedagógica para ensinar

música. Porém o mais importante nestas pesquisas é afirmar de que mesmo sem ter

conhecimentos específicos ou aprofundados em música, estes professores podem realizar

experiências de sucesso em educação musical.

A investigação de Ben e Diniz (2006), sobre a música na educação infantil na rede

municipal de Porto Alegre, considera que “na região Sul, a formação musical do pedagogo é

insuficiente ou inexistente” (Ben & Diniz 2006 apud Figueiredo), e que esta deficiência é

carregada por este desde os ensinos fundamental e médio, e mantida durante os cursos de

pedagogia. A pesquisa feita pelas autoras a partir dos dados de 123 questionários revelou

variadas atividades desenvolvidas pelas professoras, havendo “um predomínio das atividades

que envolvem o canto”, e por que a música é considerada importante por cada professor. Estes

argumentos foram organizados de acordo com as categorias construídas por Souza et al

(2002), podendo ser considerada:

“música como terapia; música como auxiliar no desenvolvimento de outras

disciplinas; música como mecanismo de controle; música como prazer, divertimento

e lazer; música como meio de transmissão de valores estéticos; música como meio

de trabalhar práticas sociais e valores e tradições culturais dos alunos; e música

como disciplina autônoma.” (BEN e DINIZ, 2006, p. 30)

Além dos resultados das pesquisas, seu artigo traz considerações sobre a forma como a

música pode estar presente na escola, indicando como ideal para o trabalho uma parceria entre

professor especialista, aqui assumindo papel de orientador, e professor unidocente. Uma das

conclusões centrais para uma melhora na educação musical é “a formação musical como

principal necessidade das professoras [unidocentes]” (Ben e Diniz, 2006, p. 36)

Em seu trabalho, Queiroz & Marinho (2007) chegam a pontos semelhantes em seu

relato de um projeto de formação de professores não especialistas, onde o confronto entre

dados da pesquisa e bibliografia da área gerou a proposta de formação continuada para estes

professores, que se deu através de oficinas mensais. Na pesquisa os autores relatam a

trajetória da música na escola brasileira, suas presenças e ausências influenciadas pelas

mudanças na lei, propondo duas alternativas para incluir a música no cenário escolar atual:

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- Carlos Roberto Prestes Lopes - 5 Perspectivas da utilização da Educação à Distância (EaD) na capacitação de

professores generalistas para Educação Musical

“duas alternativas precisam ser adotadas[...]. A primeira a médio e longo prazo, está

relacionada à atuação de um profissional com formação específica em música [...].

Já a segunda alternativa, que pode ser concretizada de forma mais imediata, diz

respeito aos oferecimento de cursos de formação musical direcionados aos

professores das escolas de educação básica” ( QUEIROZ & MARINHO, 2007, p.72)

Diante das afirmações destas pesquisas, é necessário considerar a formação dos

professores já atuantes na área, sejam eles professores generalistas de Ensino Infantil ou do

Ensino Fundamental 1 (1º a 5º anos), já que pesquisas apontam que “as artes continuam

marginalizadas nos currículos” (Figueiredo, 2004, p. 3472) dos cursos de pedagogia, além de

sua presença ficar normalmente restrita às artes plásticas (Kishimoto, 2002 p. 109).

Formação de professores e Educação a Distância

O Plano Nacional de Educação (PNE) aprovado em 2001 estabelece bases para o

desenvolvimento da educação em nível nacional, apresentando objetivos e metas para cada

modalidade de ensino, bem como princípios para a formação inicial e continuada de

professores:

“a) sólida formação teórica nos conteúdos específicos a serem ensinados na

Educação Básica, bem como nos conteúdos especificamente pedagógicos;

b) ampla formação cultural;

c) atividade docente como foco formativo;

d) contato com a realidade escolar desde o início até o final do curso, integrando a

teoria à prática pedagógica;

e) pesquisa como princípio formativo;

f) domínio das novas tecnologias de comunicação e da informação e capacidade para

integrá-las à prática do magistério;

g) análise dos temas atuais da sociedade, da cultura e da economia;

h) inclusão das questões relativas à educação dos alunos com necessidades especiais

e das questões de gênero e de etnia nos programas de formação;

i) trabalho coletivo interdisciplinar;

j) vivência, durante o curso, de formas de gestão democrática do ensino;

k) desenvolvimento do compromisso social e político do magistério; e

l) conhecimento e aplicação das diretrizes curriculares nacionais dos níveis e

modalidades da educação básica.”

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- Carlos Roberto Prestes Lopes - 6 Perspectivas da utilização da Educação à Distância (EaD) na capacitação de

professores generalistas para Educação Musical

É claro que alcançar ou não estes princípios depende muito da concepção e

planejamento do curso, seja ele presencial ou não, porém algumas das diretrizes tem na EaD

características e ferramentas que podem contribuir para um melhor aproveitamento pelos

alunos. A partir destes referenciais é possível estabelecer um paralelo com as práticas e

possibilidades de EaD, que pode atuar de várias maneiras em um curso.

Kruger (2006) aponta que a EaD pode variar de acordo com a proporção em relação

aos momentos presenciais, podendo ser utilizada como auxiliar em cursos presenciais, em

cursos semipresenciais (mesma quantidade de horas para cada forma) ou totalmente à

distância. Esta última opção, educação totalmente a distância, é vetada pelo PNE, que define a

obrigatoriedade de momentos presenciais para cursos de formação continuada.

Segundo Escovedo (2005, p.17), “uma das vantagens da Instrução Baseada na Web

(IBW)1 é que ela permite que um grande número de alunos tenha, ao mesmo tempo, acesso a

conteúdos teóricos de alta qualidade”, o que é reforçado pela discussão feita através de bate-

papos, fóruns, e-mail, para encontrar diretamente as diretrizes “a - sólida formação teórica nos

conteúdos específicos a serem ensinados na Educação Básica, bem como nos conteúdos

especificamente pedagógicos” e “b - ampla formação cultural”.

O uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) é essencial, pois “elas

apoiam as experiências de aprendizagem ativa, [...] [e possibilitam o] acesso a uma ampla

gama de meios e oportunidades de aprendizagem” (Daniel, 2003, p. 119), configurando-se

como meios não só de informação, mas também de comunicação entre todas as partes

envolvidas no curso.

As TICs provêm ferramentas para atividades síncronas2 (que requerem participação

simultânea) e assíncronas3 (não requerem participação simultânea) dando liberdade para a

organização do curso ou matéria administrar as interações de acordo com os ideais desejados.

Esta forma de participação dos alunos e professores-tutores é muito enriquecedora, pois aqui é

possível encontrar uma nova relação entre as partes:

1 Instrução Baseada na Web - tipo de Educação a distância que utiliza as Tecnologias da Informação e

Comunicação tendo a World Wide Web como meio para transmissão e troca de informações. 2 Exemplo de Atividade síncrona: Bate-papo.

3 Exemplos de atividades assíncronas: fórum de discussão; e-mail; portfólio individual ou em grupo;

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- Carlos Roberto Prestes Lopes - 7 Perspectivas da utilização da Educação à Distância (EaD) na capacitação de

professores generalistas para Educação Musical

“Nas comunidades virtuais de aprendizagem, abandona-se o modelo de transmissão

de informação tendo a figura do professor como o centro do processo e abre-se

espaço para a construção social do conhecimento através de práticas colaborativas.

Assim, as dúvidas dos alunos são respondidas pelos colegas e deixam de ser

responsabilidade [exclusiva] do professor” (PAIVA, 2001 apud CERQUEIRA,

2005, p.44)

Portanto neste modelo os atores adquirem novos papéis. O professor passa a assumir

diversas funções de acordo com as novas demandas, não mais como o especialista transmissor

de informações, mas agora como monitor, moderador, tutor, facilitador, ou motivador

(Cerqueira, 2005), ele tem o objetivo de encaminhar o grupo a novas descobertas, amparando

os alunos quando necessário. O aluno nesta perspectiva passa à função de co-mediador no

processo de ensino e aprendizagem, pois “se coloca no papel de formador do curso e se torna

responsável pelo seu próprio processo de aprendizado e dos colegas” (Kruger, 2007, p.105),

num processo de pesquisa e reflexão onde todos os envolvidos colaboram.

Esta proposta traz mudanças também na estrutura da comunicação entre os

participantes. O que geralmente ocorre na “sala de aula tradicional” e nas formas de EaD

anteriores à utilização das TICs, é que o professor passa o conteúdo e quando há alguma

discussão este é o centralizador e juiz do mérito, em um movimento comunicacional de “um

para muitos”. Nesta nova organização a comunicação acontece de “muitos para muitos”, em

uma troca ampla de ideias com os personagens discutindo em níveis mais igualitários,

construindo coletivamente o conhecimento (atendendo ao princípio “i - trabalho coletivo

interdisciplinar”).

A Educação a Distância “apresenta grande flexibilidade quanto aos fatores tempo e

espaço” (Escovedo, 2005, p.17), facilidades importantes para a adesão e participação de

professores que muitas vezes tem seus dias úteis integralmente tomados por trabalho, além da

possibilidade de atender a um público disperso geograficamente que se reúne ocasionalmente.

Esta flexibilidade é tanto vantagem quanto desvantagem, pois o aluno tem de se programar,

reservando horários e definindo prazos para o estudo (Escovedo, 2005).

A travessia entre educação presencial e a distância exige uma nova postura do aluno

de EaD, maior responsável pela sua formação e pelo andamento do curso/matéria (Martins,

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- Carlos Roberto Prestes Lopes - 8 Perspectivas da utilização da Educação à Distância (EaD) na capacitação de

professores generalistas para Educação Musical

2008). Desta mudança de postura e de um ambiente que favoreça a pesquisa, é possível

esperar que o professor tenha desenvolvido técnicas e a prática para pesquisa, atingindo assim

o princípio “e - pesquisa como princípio formativo”. É possível esperar também que a partir

da vivência no ambiente de um curso em EaD, o aluno possa atender ao princípio “f - domínio

das novas tecnologias de comunicação e da informação e capacidade para integrá-las à prática

do magistério”.

A diretriz “d - contato com a realidade escolar desde o início até o final do curso,

integrando a teoria à prática pedagógica;” vem de encontro com a fala de Bellochio (2002),

que afirma ser necessário “pensar na formação [...] de professores, [que] aproximem o aluno

em formação de práticas educativas reais existentes no dia-a-dia da escola básica”. Neste

sentido, é possível destacar os cursos descritos em Kruger (2007), que aliam encontros

mensais e atividades em EaD para formação de professores, em um movimento de estudo,

reflexão e compartilhamento de experiências ligado à prática das propostas em sala de aula.

É necessário ressaltar que “A educação musical possui algumas características

bastante particulares se comparadas a outras áreas de ensino” (Escovedo et al, 2004), sendo os

conteúdos de música muito diferentes quanto aos recursos que necessitam para seu

aprendizado. Segundo Gohn (2006), “determinados tópicos, como a história da música,

podem utilizar-se das experiências já existentes em outras áreas da EaD (como a história

geral) para aprender seus caminhos”, e outros tópicos precisam de um pensamento novo sobre

os caminhos a serem seguidos.

Para estabelecer estes parâmetros, Gohn (2006) divide as temáticas musicais em três

níveis de acordo com as propriedades dos seus conteúdos: teórico, sensorial e experimental.

“O nível teórico lida com assuntos que podem ser estudados apenas com o texto

escrito, como a história da música [...] o nível sensorial obrigatoriamente necessita,

além da palavra escrita, de elementos sonoros para ser trabalhado. A apreciação e a

percepção musical (rítmica, melódica e harmônica) são exemplos de tópicos neste

nível. [...] o nível experimental requer a escrita, o som e também a imagem, como

nos processos de ensino e aprendizagem [...] de instrumentos musicais.” (GOHN,

2006, p.1)

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- Carlos Roberto Prestes Lopes - 9 Perspectivas da utilização da Educação à Distância (EaD) na capacitação de

professores generalistas para Educação Musical

Esta proposta de Gohn visa facilitar a estruturação de um programa de EaD em

música, organizando as matérias estudadas tradicionalmente na educação musical de acordo

com as ferramentas necessárias por cada matéria, porém esta proposta carece de

profundidade, visto que considera a informação em um único sentido, professor para aluno, o

que acaba deixando de lado muitas possibilidades de que a EaD oferece em discussão e

interação entre seus participantes.

Considerações finais

Diante destas informações, é possível considerar que a Educação a Distância oferece

ferramentas de interação e disponibilização de material de várias naturezas através das TICs, e

que a utilização destas contribuiria para o curso da qual fazem parte. A utilização da EaD na

capacitação de professores necessita de cuidados, seja no planejamento ou no desenrolar de

um curso que possibilite utilizar plenamente estas ferramentas.

Escovedo (2005) apresenta o conceito de Learningware, “que é o termo utilizado para

definir ambientes colaborativos de ensino-aprendizagem” (p.16), proposta onde a colaboração

e a construção coletiva do conhecimento orientam as práticas, possibilitando a cada indivíduo

participar ativamente de processo orientado para a investigação e reflexão.

Este conceito de curso demonstra ser o mais indicado para o planejamento de qualquer

curso, ainda mais na formação de professores para a educação musical, que demanda ampla

discussão das partes para definição das possibilidades de cada profissional e caminhos a

serem seguidos para uma presença significante da educação musical nas escolas.

Bibliografia ( As referências em azul contém link para o texto)

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- Carlos Roberto Prestes Lopes - 10 Perspectivas da utilização da Educação à Distância (EaD) na capacitação de

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- Carlos Roberto Prestes Lopes - 11 Perspectivas da utilização da Educação à Distância (EaD) na capacitação de

professores generalistas para Educação Musical

Porto Alegre: Programa de Pós-Graduação em Música do Instituto de Artes da UFRGS,

2002. (Série Estudos, 6)