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Todo câncer se caracteriza por um crescimento rápido e desordenado de células, que adquirem a capacidade de se multiplicar. Essas células tendem a ser muito agressivas e

incontroláveis, determinando a formação de tumores malignos (câncer), que podem espalhar-se para outras regiões do corpo.

O câncer também é comumente chamado de neoplasia.

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• O câncer de mama, como o próprio nome diz, afeta as mamas, que são glândulas formadas por lobos, que se

dividem em estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários. É o tumor maligno mais comum em

mulheres e o que mais leva as brasileiras à morte, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca)

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• O câncer de mama consiste em um crescimento descontrolado de células da mama que adquiriram características anormais (células dos lóbulos, produtoras do leite ou dos ductos, por onde é drenado o leite), anormalidades estas causadas por uma ou mais mutações no material genético da célula.

• Quando ocorrem mutações no material genético de uma ou mais células, e estas adquirem a capacidade não só de se dividir de maneira descontrolada, mas também de evitar a morte celular que seria normal no ciclo de vida de qualquer célula do organismo, e também de invadir tecidos adjacentes, elas dão origem ao câncer.

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Embora raro, o câncer de mama pode, sim, afetar os homens. Câncer de mama em homens representa menos de 1% do total

de casos de câncer de mama.

O câncer de mama nos homens é diagnosticado com base em uma alteração na mama, geralmente notada pelo próprio

paciente, já que não existe rastreamento de câncer de mama em homens.

A maioria dos aspectos do câncer de mama no homem são parecidos com o que se observa nas mulheres

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Aproximadamente 20% dos homens que desenvolvem câncer de mama têm caso(s) de câncer de mama na familia.

Aproximadamente 10% deles são portadores de uma mutação genética que os predispõe ao câncer, uma mutação no gene denominado de BRCA2.

Além desta mutação, há outras mutações genéticas, também hereditárias, e que podem predispor ao câncer de mama, mas que são mais raras.

Outros fatores predisponentes são:• Exposição à radiação • Raça negra (ao menos nos EUA) • Obviamente, a idade (quanto mais velho, maior a incidência, com

pico por volta dos 75 anos). • Ginecomastia (mama aumentada em homens)

• È um possível fator de risco, embora isto não esteja totalmente confirmado.

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• Em função de uma proporção significativa de homens com câncer terem história familiar da doença, todo homem com câncer deveria passar por orientação oncogenética (com oncogeneticista), para que seja estabelecido se o paciente e/ou parentes devam fazer investigação diferente da rotineiramente recomendada.

• Se analisarmos a chance de cura de um homem com câncer de mama comparada à chance de uma mulher, observamos que as chances são muito parecidas, se considerarmos as doenças no mesmo estágio de desenvolvimento.

• Homens que desenvolvem câncer de mama têm um risco aumentado de desenvolver um segundo câncer ao longo da vida, de aproximadamente 20%. Destes segundos cânceres, os mais comuns são câncer de próstata, cólon e bexiga.

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• O câncer de mama – e o câncer de forma geral – não tem uma causa única.

• Seu desenvolvimento deve ser compreendido em função de uma série de fatores de risco, alguns deles modificáveis, outros não.

• O histórico familiar é um importante fator de risco não modificável para o câncer de mama. Mulheres com parentes de primeiro grau (mãe ou irmã) que tiveram a doença antes dos 50 anos podem ser mais vulneráveis.

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• Entre outros fatores de risco não modificáveis estão o aumento da idade, a menarca precoce (primeira menstruação antes dos 11 anos de idade), a menopausa tardia (última menstruação após os 55 anos), nunca ter engravidado ou ter tido o primeiro filho depois dos 30 anos.

• Já os fatores de risco modificáveis bem conhecidos até o momento estão relacionados ao estilo de vida, como o excesso de peso e a ingestão regular (mesmo que moderada) de álcool. Alterá-los, portanto, diminui o risco de desenvolver a doença. No entanto, a adoção de um estilo de vida saudável nunca deve excluir as consultas periódicas ao ginecologista, que incluem a mamografia anual a partir dos 40 anos.

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• Qual a sua idade? • Qual a sua raça? (negra, parda, branca) • Com que idade teve sua primeira menstruação? • Se você tem filhos, qual a sua idade no primeiro parto? • Com quantos anos você entrou na menopausa? • Você já fez ou faz uso de reposição hormonal? • Você tem parentes de primeiro grau que já tiveram câncer de mama?

Quantos? • Você já foi submetida a uma biópsia de mama? • Quantas biópsias já foram feitas? • Alguma das biópsias mostrou laudo de hiperplasia atípica? • Você já fez radioterapia no tórax? • Você pratica exercícios físicos? • Você bebe, e se sim, com que frequência? • Você está acima do peso?

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• Os sinais e sintomas do câncer podem variar, e mulheres que têm câncer podem não apresentar nenhum destes sinais e sintomas. De qualquer maneira, é recomendável que a mulher conheça suas mamas, e saiba reconhecer alterações para poder alertar o médico

.• A melhor época do mês para que a mulher que ainda

menstrua avalie as próprias mamas para procurar alterações é alguns dias após a menstruação, quando as mamas estão menos ingurgitadas (inchadas). Nas mulheres que já estão na menopausa, este autoexame pode ser feito em qualquer época do mês.

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• Região mais quente, inchada ou escura na mama;• Caroço, endurecimento ou engrossamento;• Mudança na forma ou tamanho da mama;• Inversão do mamilo (quando o bico volta-se para

dentro), caso você não tivesse isto anteriormente;• Covinha ou enrugamento da pele;• Dor contínua em alguma parte da mama, que não cede

naturalmente;• Vermelhão, coceira ou descamação no mamilo. • Secreção que inicia de repente no mamilo

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• O câncer de mama, além de ser classificado em diversos tipos (com características e graus de gravidade diferentes), deve sempre ser estadiado (estágios do cancêr), isto é, passar por uma avaliação quanto à sua extensão e disseminação.

• Este estadiamento determina se a doença é

localizada (precoce), localmente avançada (tumor grande e/ou com gânglios comprometidos) ou metastática (espalhada para outros órgãos).

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• O estadiamento do câncer de mama é baseado na classificação dos Tumores Malignos TNM, proposta pela União Internacional Contra o Câncer UICC, conforme as características do tumor primário, dos linfonodos das cadeias de drenagem linfática do órgão em que o tumor se localiza, e a presença ou ausência de metástases à distância

Esta classificação aplica-se apenas aos carcinomas, sendo indispensável a confirmação

histológica. Recomenda-se que, quando houver múltiplos tumores, o maior deles será

considerado para definição dos parâmetros e quando houver tumores sincrônicos bilaterais a

classificação de cada um deles será isolada.Os Quadros a seguir sintetizam as classificações conforme o tamanho do

tumor (T), comprometimento nodal (N) e metástases (M), além de agrupar, por estádios,

as diversas combinações possíveis.

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É o tipo mais comum de câncer de mama invasivo,

representando aproximadamente 80% dos casos.• Ele nasce nas células dos ductos mamários (ductos

por onde drena o leite durante a amamentação) mas já invadiu células adjacentes aos ductos quando diagnosticado. Tem a capacidade de invadir outros tecidos e crescer tanto localmente quanto se espalhar pelas veias e vasos linfáticos.

• Dentre os casos de carcinoma ductal invasivo, existem subtipos de ocorrência relativamente rara, que somados perfazem menos de 10% dos casos. Estes subtipos, que podem aparecer no laudo da patologia, frequentemente estão associados a um comportamento menos agressivo da doença.

• - See more at: http://www.cancerdamama.com/sintomas-e-diagnosticos/tipos-de-cancer-de-mama/#sthash.VRX6IJKA.dpuf

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Os subtipos são:

• Carcinoma tubular (geralmente menos agressivo)

• Carcinoma medular (geralmente afeta mulheres mais jovens, pode estar associado a mutações predisponentes ao câncer)

• Carcinoma mucinoso (geralmente acomete mulheres após a menopausa, associado a melhor prognóstico); carcinoma papilífero (frequentemente associado a CDIS, geralmente de bom prognóstico); carcinoma cribiforme (geralmente de bom prognóstico).

O carcinoma ductal invasivo tem de ser caracterizado quanto à presença e quantidade de receptores hormonais (receptor de estrógeno e progesterona) na superfície das células, além do grau de expressão da proteína Her-2. Esta caracterização é feita pela técnica denominada de imunohistoquímica.

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• É o segundo tipo mais comum de câncer de mama invasivo, representando aproximadamente 10% dos casos.

• Ele nasce nos lóbulos mamários (local da produção do leite, que drena pelos ductos), mas já invadiu células adjacentes aos lóbulos quando diagnosticado. Tem a capacidade de invadir outros tecidos e crescer localmente ou se espalhar pelas veias e vasos linfáticos.

• Existem subtipos de carcinoma lobular invasivo, que podem ser classificados de acordo com o padrão do conjunto das células cancerosas (sólido, alveolar, tubulolobular) ou do aspecto das células malignas (pleomórfico, células em anel de sinete).

• O carcinoma lobular invasivo tem de ser caracterizado quanto à presença e quantidade de receptores hormonais (receptor de estrógeno e progesterona) na superfície das células, além do grau de expressão da proteína Her-2 (muito raramente existe aumento da expressão de Her-2).

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É o tipo mais comum de câncer de mama não invasivo.

• Ele nasce nas células dos ductos mamários (ductos por onde drena o leite durante a amamentação) e, por ocasião do diagnóstico, ainda não invadiu células adjacentes aos ductos. Desde que operado quando ainda é “in situ”, ele não tem a capacidade de invadir outros tecidos nem de se espalhar pelas veias ou vasos linfáticos. O CDIS nunca é fatal, mas indica um risco aumentado de a paciente desenvolver uma forma invasiva de câncer, que poderia vir a ser fatal.

• O carcinoma ductal in situ tem de ser caracterizado quanto à presença e quantidade de receptores hormonais (receptor de estrógeno e progesterona) na superfície das células. Esta caracterização é feita pela técnica denominada de imunohistoquímica, e determina se será benéfico utilizar hormonioterapia como parte da prevenção de um novo tumor

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• Consiste no crescimento anormal de células dos lóbulos, que indicam um risco maior de a paciente desenvolver formas invasivas de câncer de mama. Por não ser de fato um câncer, apenas um indicativo de risco de câncer, ele é denominado às vezes de neoplasia lobular in situ.

• Nasce nas células dos lóbulos mamários (onde é produzido o leite) e, por ocasião do diagnóstico, não há sinais de que tenha invadido células adjacentes aos lóbulos. É freqüente o comprometimento de diversos lóbulos pela doença, no que se chama de multifocalidade. O CLIS não tem a capacidade de invadir outros tecidos, nem de se espalhar pelas veias ou vasos linfáticos.

• O CLIS nunca é fatal, mas indica um risco aumentado de a paciente desenvolver uma forma invasiva de câncer.

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• È uma apresentação rara mas agressiva do câncer.

• A paciente se apresenta com vermelhidão e inchaço da  pele da mama, aumento da temperatura local, freqüentemente sem uma massa ou nódulo palpáveis.

• O mamilo pode estar invertido, e freqüentemente os gânglios na axila podem aumentar de tamanho.ele ocorre, geralmente, em mulheres mais jovens que a média dos outros tipos de câncer.

• O carcinoma inflamatório tem de ser caracterizado quanto à presença e quantidade de receptores hormonais (receptor de estrógeno e progesterona, que geralmente resultam negativos) na superfície das células, além do grau de expressão da proteína Her-2.

• Esta caracterização é feita pela técnica denominada de imunohistoquímica. Em relação à caracterização da proteína Her-2, pode se fazer necessário teste adicional, denominado de FISH, que consiste em um teste molecular para se ter certeza em relação à expressão de Her-2.

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• Se apresenta com células cancerosas no mamilo, freqüentemente causando irritação local, descamação, prurido (coceira) e vermelhidão.

• Na grande maioria dos casos, este diagnóstico está associado à presença de carcinoma ductal in situ (ver acima) ou a uma forma invasiva de câncer em algum outro local da mama.

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• O câncer pode invadir tecidos adjacentes, ou disseminar-se por vasos linfáticos e/ou venosos.

• Quando é feita uma cirurgia curativa, existe o risco de que sobrem algumas células no local de onde foi ressecado o tumor, podendo, nestes casos, ocorrer posteriormente uma recidiva local. Da mesma maneira, podem sobrar algumas células malignas nos vasos linfáticos e/ou nas veias, o que permitiria uma recidiva regional (por exemplo, nos vasos linfáticos e gânglios da axila) ou à distância (denominado de metastática).

• Recidivas metastáticas podem ocorrer, potencialmente, em qualquer local do corpo, às vezes em mais de um local. Os órgãos mais acometidos são ossos, fígado, pulmões, gânglios e cérebro, na grande maioria dos casos, para estabelecer um diagnóstico de câncer de mama recidivado ou metastático, é necessária uma biópsia de uma das lesões suspeitas, e confirmação pelo patologista de que se trata de fato de tecido tumoral com origem na mama.

• Esta identificação do tecido como tendo origem em um câncer da mama é feita por uma técnica denominada de imunohistoquímica, que pesquisa determinadas proteínas características de câncer de mama.

CÂNCER DE MAMA RECIDIVADO OU METASTÁTICO

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Pele do seio espessa, avermelhada e porosa (aspecto semelhante a casca de

laranja)

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• Autoexame - O que devo saber?• O autoexame das mamas NÃO basta para

diagnosticar precocemente o câncer de mama• O importante é que você saiba o que normal para

você e conheça suas mamas. Fique atenta a qualquer tipo de mudança!

• Fale com seu médico rapidamente diante de qualquer mudança!

• Seja proativa com relação a sua própria saúde

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• Quanto mais cedo o Câncer de Mama for detectado, mais fácil é a cura. A mamografia da mama pode detectar o tumor antes mesmo que ele seja palpável.

• A Sociedade Brasileira de Mastologia recomenda que toda mulher (que não faça parte do grupo de alto risco) comece a fazer mamografia anualmente a partir dos 40 anos.

• A mamografia é o exame mais completopara a detecção precoce do câncer de mama

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E se eu achar um nódulo?

Antes de qualquer coisa: tente não entre em pânico! 80% dos

nódulos encontrados nas mamas não são câncer. Geralmente são cistos benignos ou alterações

relacionadas ao ciclo menstrual. Porém, se algo

diferente/estranho for encontrado, não deixe de avisar

seu médico o mais rápido possível. Se for câncer, quanto

mais cedo for detectado, maiores são as chances de cura. E se não for câncer, você terá checado e

poderá ficar tranquila.

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A única maneira de identificar se o nódulo é cancerígeno ou não é por meio da biópsia. Isso significa que

será retirada uma amostra do nódulo para análise pelo médico patologista. Essa amostra pode ser pequena ou

grande (nesse caso precisa ser realizada uma cirurgia, que irá retirar

parte do nódulo). O resultado da biópsia confirmara se é um tecido

canceroso ou não, e, caso se trate, irá identificar qual é o tipo de câncer de mama (existem diferentes tipos e

os tratamentos recomendados variam de acordo com o tipo de

câncer).

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Hormônios ligados ao Câncer de Mama

Alguns tipos de câncer de mama são potencializados por dois hormônios: progesterona e estrogênio. A biópsia pode revelar se o tumor tem relação com a presença do estrogênio (ER-positivo) e/ou da progesterona (PR-Positivo).

Aproximadamente 2 em cada 3 tumores de mama estão relacionados a esses hormônios. Existem diversas medicações que são utilizadas para controlar a produção desses tipos de hormônios.

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Estágios do Câncer de Mama – Fazendo o estadiamento do seu caso

• Após o câncer de mama ser diagnosticado, o próximo passo é detectar em qual estágio ele se encontra, ou seja, qual o tamanho e se já se espalhou ou não. Médicos usam estágios de 0-6 para descrever se o câncer está localizado apenas nas mamas, se alcançou os linfonodos ou se já se espalhou para outros órgãos, como pulmão. Saber o estágio em que o tumor se encontra e de que tipo é o que ajuda a definir o tratamento mais adequado e eficaz. Lembre-se: Cada caso é um caso!!!

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A CIRURGIA

Existem diferentes tipos de cirurgias para a retirada do tumor mamário. Tumorectomia remove apenas o tumor; Quadrantectomia retira o tumor, uma parte do tecido normal que o envolve e o tecido que recobre o peito abaixo do tumor; Mastectomia simples ou total remove apenas a mama as vezes, no entanto, os gânglios linfáticos mais próximos também são removidos; Mastectomia radical modificada retira a mama, os gânglios linfáticos das axilas e o tecido que reveste os músculos peitorais; Mastectomia radical retira a mama, os músculos do peito, todos os gânglios linfáticos da axila, alguma gordura em excesso e pele.

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A RADIOTERAPIA PARA CÂNCER DE MAMA• A radioterapia utiliza radiação para matar as células

cancerígenas. Geralmente, é utilizada após a cirurgia, como forma de destruir possíveis células cancerígenas que não foram removidas com a cirurgia. Também pode ser utilizada junto com a quimioterapia, para tratamento de câncer que já tenha se espalhado a outras regiões do corpo.

• • A radioterapia, assim como outros tratamentos, pode ter alguns

efeitos colaterais, como: fadiga e sensação de queimação na área atingida pela radiação.

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A QUIMIOTERAPIA • É um tipo de tratamento que tem como finalidade matar células

cancerígenas em qualquer local do corpo (ação sistêmica). Geralmente a quimioterapia é realizada por via venosa, porém, também pode ser realizada por via oral.

• Em mulheres com câncer de mama avançado, a quimioterapia pode ajudar a controlar o crescimento desordenado das células cancerígenas. Por ser um tratamento sistêmico podem aparecer efeitos colaterais tais como: náuseas, fadiga, queda de cabelo, queda do sistema imunológico e infecções.

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A Hormonioterapia• A mama necessita de hormônios sexuais para seu crescimento

e funcionamento. O câncer de mama mantém certa dependência desses hormônios.

• A hormonioterapia busca inibir o crescimento do câncer pela retirada do hormônio da circulação ou pela introdução de uma substância com efeito contrário (antagonista). Assim como a quimioterapia, a hormonioterapia tem ação sistêmica ou seja, age em todas as partes do corpo. Geralmente é utilizada em combinação com cirurgia, radioterapia e quimioterapia no controle do câncer.

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TERAPIA ALVO PARA CÂNCER DE MAMA

• É um tratamento inovador que age diretamente em determinadas propriedades das células cancerosas, por exemplo, mulheres que apresentam câncer de mama do tipo HER2-positivo com a Terapia Alvo é possível barrar a ação dessa proteína e impedir que o tumor se desenvolva.

• Geralmente esse tratamento é utilizado junto com a quimioterapia.

• Como qualquer outro tratamento podem existir efeitos colaterais com a Terapia Alvo.

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Reconstrução Mamária• Muitas mulheres que são submetidas a cirurgia optam pela

reconstrução mamária. Trata-se de uma cirurgia que restaura pele, mamilos e tecido mamário perdidos durante a mastectomia. A reconstrução pode ser feita com um implante (silicone) ou com tecido de alguma parte do próprio corpo, como a barriga.

• Alguns mulheres optam por fazer a reconstrução logo após a mastectomia. Porém, também é possível fazer a reconstrução meses ou anos após a cirurgia.

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Enchimento de silicone – Cuidando da autoestima

Uma alternativa para ajudar na recuperação da auto-estima é usar um enchimento de silicone.

O enchimento deve ser colocado dentro do sutiã. Para mulheres que não querem se submeter a uma nova cirurgia, o enchimento é uma boa opção

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• Esclarecer e Orientar sobre o câncer de mama e suas opções de tratamento

• Cuidados de enfermagem no pós-cirúrgico de mastectomia ou reconstrução de mama;

• Cuidados de enfermagem na quimioterapia e radioterapia;

• Elaborar e executar assistência de enfermagem às assistidas proporcionando-as atendimento ambulatorial, controle dos sinais vitais, aplicação de medicamentos prescritos, curativos, coleta de exames laboratoriais, vacinas e outros tratamentos;

• Prestar primeiros socorros em caso de acidente ou doença, providenciando atendimento rápido e adequado para atenuar consequências e proporcionar apoio e conforto à assistida;

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A VIDA APÓS O DIAGNÓSTICO E A IMPORTÂNCIA DO APOIO

PSICO-SOCIAL

Não há dúvida que o câncer provoca grandes mudanças na vida de uma pessoa.

Os tratamentos necessários podem causar efeitos colaterais difíceis de lidar, tais como fadiga ou queda dos cabelos a mulher pode sentir-se perdida, com dificuldades de administrar atividades do dia a dia como trabalho e vida social. Isso pode levar a um sentimento de solidão e isolamento.

Por isso, é muito importante contar com o apoio de amigos e familiares! Eles poderão lhe acompanhar nos dias de fazer quimio ou simplesmente lembrá-la que você não está sozinha.

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