GESTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

RESUMO DAS TRANSPARNCIAS APRESENTADAS NAS AULAS

1 - CADEIA DE SUPRIMENTOENGLOBA TODOS OS ESTGIOS ENVOLVIDOS, DIRETA OU INDIRETAMENTE, NO ATENDIMENTO DE UM PEDIDO DE UM CLIENTE. INCLUI AS FUNES ENVOLVIDAS NO PEDIDO, COMO:MARKETING - OPERAES - DISTRIBUIO - FINANAS2 - ESTGIOS DA CADEIA DE SUPRIMENTOFORNECEDOR FABRICANTE DISTRIBUIDOR VAREJISTA CLIENTEESSES ESTGIOS INTERAGEM, ENVOLVENDO UM FLUXO CONSTANTE DE INFORMAES, PRODUTOS E VALORES.3 OBJETIVO DA GESTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOMAXIMIZAR A LUCRATIVIDADE TOTAL DA CADEIA, VIABILIZANDO TODOS OS SEUS ESTGIOS, OU SEJA, O LUCRO TOTAL A SER DIVIDIDO PELOS ESTGIOS.4 FASES DE DECISO NA CADEIA DE SUPRIMENTO4.1 ESTRATGIA OU PROJETODEFINIO DOS OBJETIVOS DE LONGO PRAZO, COMO:LOCALIZAO; TIPOS DE PRODUTOS E CAPACIDADE DE PRODUO; INSTALAES; SISTEMA DE INFORMAES; TIPOS DE TRANSPORTES; E DEMAIS ESTRATGIAS.4.2 PLANEJAMENTO OU TTICADEFINIO DE UM CONJUNTO DE POLTICAS OPERACIONAIS PARA EXECUO DA ESTRATGIA ESTABELECIDA. LIDERAM AS OPERAES DE CURTO PRAZO DEFININDO;MERCADO A SER ATENDIDO; VOLUME E LOCAIS DE ESTOQUE; PERIODICIDADE E DIMENSO DE CAMPANHAS DE MARKETING; E DEMAIS PLANOS.4.3 OPERACIONALIMPLEMENTAO DAS POLTICAS OPERACIONAIS, EXECUTANDO AS ATIVIDADES PLANEJADAS, COMO:DISTRIBUIO DOS PEDIDOS PARA ESTOQUE OU PRODUO; DEFINIO DE DATAS E ITINERRIOS DE ATENDIMENTO; TIPO DE TRANSPORTE A SER UTILIZADO; CONTROLE DE ESTOQUE E MOVIMENTAO DE MATERIAIS; E DEMAIS ATIVIDADES DE EXECUO.

5 VISO DO PROCESSO DE UMA DADEIA DE SUPRIMENTOS5.1 VISO CCLICACCLOSESTGIOSCLIENTEDE PEDIDO DO CLIENTEVAREJISTADE REABASTECIMENTODISTRIBUIDORDE FABRICAOFABRICANTEDE SUPRIMENTOSFORNECEDOR5.2 VISES PUSH/PULLPROCESSOS PUSH: ANTECIPAO AOS PEDIDOS DOS CLIENTES; DEMANDA NO CONHECIDA E DEVE SER PREVISTA.PROCESSOS PULL: EXECUO EM RESPOSTA AOS PEDIDOS DOS CLIENTES; DEMANDA CONHECIDA E PODE SER BEM DEFINIDA.6 ETAPAS NOS CICLOS DE PROCESSOS DA CADEIA DE SUPRIMENTOS6.1 CICLO DE PEDIDO DO CLIENTE:CHEGADA DO CLIENTE EMISSO DO PEDIDO DO CLIENTE ATENDIMENTO AO PEDIDO DO CLIENTE RECEBIMENTO DO PRODUTO PELO CLIENTE6.2 CICLO DE REABASTECIMENTOACIONAMENTO DO PEDIDO DO VAREJISTAEMISSO DO PEDIDO DO VAREJISTA ATENDIMENTO AO PEDIDO DO VAREJISTARECEBIMENTO DO PRODUTO PELO VAREJISTA6.3 CICLO DE FABRICAOCHEGADA DO PEDIDO DO DISTRIBUIDOR, OU VAREJISTA, OU CLIENTEPROGRAMAO PARA A PRODUOEXECUO DA FABRICAO E TRANSPORTE RECEBIMENTO DO PRODUTO PELO DISTRIBUIDOR, OU VAREJISTA, OU CLIENTE.6.4 CICLO DE SUPRIMENTOSCHEGADA DO PEDIDO DO FABRICANTE PROGRAMAO PARA PRODUOOUPREPARAO EXECUO DA OPERAO E TRANSPORTERECEBIMENTO DO PRODUTO (COMPONENTE, MATERIAL, MATRIA PRIMA) PELO FABRICANTE.

7 - FATORES-CHAVE e OBSTCULOS NA CADEIA DE SUPRIMENTOA ESTRATGIA COMPETITIVA PRECISA ESTAR ALICERADA POR UMA ESTRATGIA CONSISTENTE DA CADEIA DE SUPRIMENTOS, ESTRATGIA ESSA QUE DEVER ATENDER O EQUILBRIO ENTRE A EFICINCIA E A RESPONSIVIDADE.PARA ALCANAR TAL EQUILBRIO SERO NECESSRIAS AES DE GESTO MUITO ATENTAS AOS FATORES-CHAVE E AOS OBSTCULOS QUE ATUAM NUMA CADEIA DE SUPRIMENTOS.1 FATORES-CHAVE DE DESEMPENHO ESSENCIAIS PARA MANTER O EQUILBRIO ENTRE A EFICINCIA E A RESPONSIVIDADE DA CADEIA DE SUPRIMENTO COMO UM TODO.EFICINCIA SUPRIR A DEMANDA COM O MENOR CUSTO ...RESPONSIVIDADE ATENDER DEMANDA RAPIDAMENTE ... NECESSRIO ANALISAR BEM E DECIDIR COM COERNCIA:1.1 ESTOQUE SENDO GRANDE AUMENTA CUSTOS, MAS FACILITA ATENDER IMEDIATAMENTE DEMANDA DO CLIENTE. - SENDO PEQUENO REDUZ CUSTOS, MAS DIFICULTA A PRESTEZA NO ATENDIMENTO A ESSA DEMANDA.1.2 TRANSPORTE SENDO MAIS RPIDO AUMENTA CUSTOS, MAS PERMITE ATENDER COM URGNCIA.- SENDO MAIS LENTO REDUZ CUSTOS, MAS DIFICULTA O BOM CUMPRIMENTO DE PRAZOS DE ENTREGA.1.3 INSTALAES SENDO EM MAIOR QUANTIDADE E MAIS PRXIMAS AOS CLIENTES ACARRETAM MAIORES CUSTOS, MAS PERMITEM PRESTEZA NO ATENDIMENTO DEMANDA.- SENDO EM MENOR NMERO E MAIS AFASTADAS PODEM SIGNIFICAR MENORES CUSTOS, MAS IMPEDIR RAPIDEZ NO ATENDIMENTO.1.4 INFORMAO - SENDO MAIS ABRANGENTE E AVANADA PODE ACARRETAR MAIORES CUSTOS, MAS REPRESENTAR PRESTEZA NO ATENDIMENTO DEMANDA.- SENDO MENOS ATUALIZADA TECNOLOGICAMENTE, PODE TER CUSTOS MENORES, MAS O ATENDIMENTO DEMANDA ???

ESTRATGIA COMPETITIVA

ESTRATGIA DA CADEIADE SUPRIMENTO

EFICINCIARESPONSIVIDADE

Estrutura da cadeia de suprimento

ESTOQUE TRANSPORTE INSTALAESINFORMAO

Fatores-chaveAUMENTO NA VARIEDADE DE PRODUTOSREDUO DO CICLO DE VIDA DO PRODUTOObstculosCLIENTES CADA VEZ MAIS EXIGENTESFRAGMENTAO NA PROPRIEDADE NESSA CADEIAGLOBALIZAODIFICULDADE PARA EXECUTAR NOVAS ESTRATGIAS

COMPONENTES DAS DECISES SOBRE ESTOQUEESTOQUE CCLICO QUANTIDADE E FREQUNCIA DE REABASTECIMENTOESTOQUE DE SEGURANA CUSTO DE MANTER X PERDER VENDASESTOQUE SAZONAL FAZER ESTOQUE OU ACELERAR PRODUO?ESTOQUE ALTO = MAIOR RESPONSIVIDADE E MENOR EFICINCIAESTOQUE BAIXO = MENOR RESPONSIVIDADE E MAIOR EFICINCIACOMPONENTES DAS DECISES SOBRE TRANSPORTEMEIO AREO, RODOVIRIO, FERROVIRIO,FLUVIAL, DUTOS, ELETRNICOROTA E REDE CAMINHO E GRUPO DE LOCAIS POR ONDE SEGUIRIN HOUSE OU TERCEIRIZAO CUSTO, QUALIDADE, CONFIABILIDADETRANSPORTE C/MENOR CUSTO = MAIS EFICINCIA E MENOR RESPONSIV.TRANSPORTE C/MAIOR VELOCIDADE = MENOR EFICINCIA E MAIOR RESP.COMPONENTES DAS DECISES SOBRE INSTALAESLOCALIZAO CENTRALIZAR OU DESCENTRALIZAR ?CAPACIDADE FLEXIBILIDADE X EFICINCIAMETODOLOGIA DE FABRICAO FOCO NO PRODUTO OU NA FUNOMETODOLOGIA DE ARMAZENAGEM:UNIDADE DE MANUTENO DE ESTOQUE DE TUDO DE UM PRODUTODE LOTE DE PRODUO SEPARADOS POR CLIENTES OU TIPO DE SERVIOCROSSDOCKING DESMEMBRAMENTO DE LOTES GRANDES EM PEQUENOS, PRATICAMENTE SEM ARMAZENAGEM NO LOCAL.COMPONENTES DAS DECISES SOBRE INFORMAOPUSH X PULL SISTEMA MAIS ELABORADO DE PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS (MRP) X INFORMAES GEIS SOBRE A DEMANDA REAL.COORDENAO E COMPARTILHAMENTO DE INFORMAES MAXIMIZAR A LUCRATIVIDADE TOTAL DOS DIVERSOS ESTGIOS DA CADEIA.PREVISO E PLANEJAMENTO AGREGADO CRIAR PROJEES SOBRE FUTURAS NECESSIDADES E CONDIES; TRANSFORMAR ISSO EM PLANOS DE AO PARA SATISFAZER DEMANDA PROJETADA.TECNOLOGIAS DISPONVEIS INTERCMBIO ELETRNICO DE DADOS (ELETRONIC DATA INTERCHANGE)PERMITE EMISSO DE PEDIDOS AOS FORNECEDORES INSTANTANEAMENTE- INTERNET USANDO A INFRAESTRUTURA PADRO J EXISTENTE (WORLD WIDE WEB) TODA A CADEIA RECEBE E TRANSMITE INMERAS INFORMAES E FORNECE MAIS VISIBILIDADE E AGILIDADE.- SISTEMAS DE PLANEJAMENTO DOS RECURSOS DA EMPRESA (ENTERPRISE RESOURCES PLANNING ERP) FORNECEM RASTREAMENTO E VISIBILIDADE GLOBAL DA INFORMAO DE QUALQUER PARTE DA EMPRESA E DA SUA CADEIA DE SUPRIMENTO;(SAP, ORACLE, PEOPLESOFT) .- SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTO (SUPPLY CHAIN MANAGEMENT, SCM) AJUDAM A EMPRESA A DECIDIR O QUE DEVE SER FEITO; (i2 TECHNOLOGIES). RESPONSIVIDADE X EFICINCIAALGUNS SISTEMAS CONSEGUEM AUMENTAR ESSES DOIS FATORES-CHAVE. EM OUTROS DEVE-SE OBSERVAR QUE O ALTO CUSTO DA INFORMAO PODE REDUZIR A EFICINCIA E AUMENTAR A RESPONSIVIDADE.OBSTCULOS PARA ALCANAR O ALINHAMENTO ESTRATGICO- AUMENTO NA VARIEDADE DE PRODUTOS CLIENTES EXIGINDO CADA VEZ MAIS PRODUTOS CUSTOMIZADOS, PRINCIPALMENTE COM O AVANO DO E-COMMERCE, CRIAM UM GRANDE AUMENTO NA VARIEDADE DE COMPONENTES, AFETANDO TODA A CADEIA, EXIGINDO ESFOROS PARA ASSEGURAR RESPONSIVIDADE E EFICINCIA.- REDUO DOS CICLOS DE VIDA DO PRODUTO ALGUNS QUE ERAM MEDIDOS EM ANOS, AGORA O SO EM MESES. AS EXIGNCIAS DE MUDANAS EM MODELOS, TIPOS, ADEQUAES, ETC, AUMENTAM AS INCERTEZAS EM TODA A CADEIA.- CLIENTES CADA VEZ MAIS EXIGENTES QUEREM PRODUTOS DE MELHOR QUALIDADE, MAIOR DESEMPENHO E MENOR PREO, DENTRO DO MENOR PRAZO, EXIGINDO UMA CADEIA DE SUPRIMENTO MUITO BEM COORDENADA E INFORMADA.- FRAGMENTAO DA PROPRIEDADE NA CADEIA DE SUPRIMENTO MUITAS EMPRESAS TIVERAM QUE SE TORNAR MENOS INTEGRADAS VERTICALMENTE, DELEGANDO A OUTRAS AS FUNES MENOS CENTRAIS, CRIANDO OUTROS PROPRIETRIOS DENTRO DA CADEIA DE SUPRIMENTO, GERANDO DIFICULDADES NA COORDENAO E NA LUCRATIVIDADE.- GLOBALIZAO UMA CADEIA DE SUPRIMENTOS GLOBAL TRAZ BENEFIOS COMO A POSSIBILIDADE DE PRODUTOS MELHORES E MAIS BARATOS, PORM SEU GERENCIAMENTO FICA MAIS DIFCIL PELAS DISTNCIAS, DIFERENAS CULTURAIS, TAXAS DE CMBIO E INTERVENES GOVERNAMENTAIS. CRESCE TAMBM A CONCORRNCIA, MUITAS VEZES EM CONDIES MUITO DESIGUAIS E, AT, DESLEAIS.- DIFICULDADE PARA EXECUTAR NOVAS ESTRATGIAS TODOS ESSES OBSTCULOS MOSTRAM QUE TANTO PLANEJAR QUANTO EXECUTAR NOVAS ESTRATGIAS ESTO CADA VEZ MAIS DIFCEIS.TECNOLOGIA DA INFORMAO NA CADEIA DE SUPRIMENTOSINFORMAO CRUCIAL PARA UMA CADEIA DE SUPRIMENTOS. O ALICERCE SOBRE O QUAL OS GERENTES ESTRUTURAM SUAS DECISES. SEM INFORMAES AS TOMARIAM NO ESCURO. T I - CONSISTE EM HARDWARE E SOFTWARE UTILIZADOS POR TODA A CADEIA PARA AGRUPAR E ANALISAR AS INFORMAES. COM UMA VISO AMPLA DE TODA A CADEIA, O GERENTE CONSEGUE TRAAR ESTRATGIAS QUE LEVAM EM CONTA TODOS OS FATORES QUE A AFETAM, TENDO COMO ITENS BSICOS:INFORMAES DO FORNECEDOR QUE PRODUTOS PODEM SER COMPRADOS, A QUE PREO, COM QUE LEAD TIME , ONDE PODEM SER ENTREGUES, COM QUE MODO DE PAGAMENTO, E AINDA A SITUAO DO PEDIDO, MODIFICAES POSSVEIS...INFORMAES DE FABRICAO QUE PRODUTOS PODEM SER FABRICADOS, EM QUE QUANTIDADE, EM QUAIS INSTALAES, COM QUAL LEAD TIME , FAZENDO QUAIS TRADE-OFFS , A QUE CUSTO E EM QUE LOTESINFORMAES DE DISTRIBUIO E VAREJO O QUE DEVE SER TRANSPORTADO DE QUE LUGAR, EM QUE QUANTIDADE, POR QUAL MEIO, A QUE PREO, QUANTO ARMAZENAR EM CADA LOCAL E QUAL LEAD TIME..INFORMAES SOBRE DEMANDA QUEM EST COMPRANDO O QUE, A QUE PREO, ONDE E EM QUE QUANTIDADE, (TENDNCIA E DISTRIBUIO)

CARACTERSTICAS DAS INFORMAES- DEVEM SER PRECISAS, O MAIS PERTO DA REALIDADE POSSVEL- DEVEM ESTAR ACESSVEIS NO TEMPO CERTO, ATUALIZADAS E FCEIS DE ACESSAR- DEVEM SER TEIS, COM DADOS REALMENTE IMPORTANTES

USO DA INFORMAO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS

A INFORMAO FUNDAMENTAL, TANTO EM CADA ESTGIO, QUANTO EM CADA FASE DA DECISO (ESTRATGICA, TTICA E OPERACIONAL).

1 PARA POLTICAS DE ESTOQUE PADRES DE DEMANDA, CUSTO DE MANUTENO DE ESTOQUE, CUSTO DE ESGOTAMENTO DE ESTOQUE, CUSTO DE EMISSO E CONTROLE DE PEDIDOS.2 PARA DECISES SOBRE TRANSPORTE - REDES, ROTAS, MEIOS, REMESSAS E FORNECEDORES, EXIGEM INFORMAES SOBRE CUSTOS, LOCALIZAES DE CLIENTES, TAMANHOS DOS CARREGAMENTOS, POSSIBILIDADES DE CROSSDOCKING.3 PARA DETERMINAO DE LOCALIZAO, CAPACIDADE E CRONOGRAMA DE INSTALAES, REQUER INFORMAES SOBRE TRADE-OFFS ENTRE EFICINCIA E FLEXIBILIDADE, DEMANDA, TAXAS DE CMBIO, IMPOSTOS, INCENTIVOS, CONDIES AMBIENTAIS, RISCOS,...PONTO-CHAVE A INFORMAO TORNA-SE MAIS IMPORTANTE QUANDO UTILIZADA PARA CRIAR UM ESCOPO AMPLO COM TODOS OS ESTGIOS E REAS DE UMA CADEIA DE SUPRIMENTOS. ISSO PERMITE QUE AS DECISES SEJAM TOMADAS DE MANEIRA A MAXIMIZAR SUA LUCRATIVIDADE TOTAL.

PAPEL DA INFORMAO NO SUCESSO DA CADEIA

INFORMAOESCOPO BOAS SUCESSO DA CADEIAAMPLODECISES DE SUPRIMENTOSISTEMAS LOGSTICOS DE INFORMAO

ESTRATGIAALTO NVEL INTERVALO DE MENOS ALTAMENTE HIERRQUICO TEMPO LONGO DETALHES ANALTICOPLANEJAMENTO

OPERAO BAIXO NVEL INTERVALO DE MAIS ESSENCIALMENTEHIERRQUICO TEMPO CURTO DETALHES TRANSACIONALO PASSADO - SISTEMAS LEGADOS, BASEADOS EM MAINFRAME, AINDA USADOS PARA O NVEL OERACIONAL.O PRESENTE PLANEJAMENTO DOS RECURSOS DA EMPRESA ERPINSTALADOS EM MDULOS SEPARADOS OU COMBINADOS:1) FINANAS 2) LOGSTICA 3) FABRICAO 4) ATENDIMENTO DO PEDIDO 5) RECURSOS HUMANOS 6) GERENCIAMENTO DO FORNECEDORFORNECEDORES DE ERP:SAP - ORACLE - PEOPLESOFT - J. D. EDWARDS - BAANAPLICATIVOS ANALTICOS:1) COMPRAS E CATALOGAO DE CONTEDOS2) PLANEJAMENTO AVANADO E PROGRAMAO3) CONTEDO E PLANEJAMENTO DE TRASNPORTE4) PLANEJAMENTO DA DEMANDA E GERENCIAMENTO DA RECEITA5) RELAO COM CLIENTES E AUTOMAO DA FORA DE VENDAS6) GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS7) SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ESTOQUE8) SISTEMA INTEGRADO DE CONTROLE DA PRODUO9) SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ARMAZM

INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE E MOVIMENTAO

ANALISANDO OS FATORES QUE AFETAMOS MEIOS DE TRANSPORTE

ENTENDENDO COMO A INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE EMOVIMENTAO AFETA A CADEIA DE ABASTECIMENTO

PREPARANDO TRANSPORTANDO POR O FUTURO DIFERENTES MEIOS

APLICANDO A T. I.ADMINISTRANDO PARA ADMINISTRAR A FROTA

UNITIZANDO AS CARGAS

O FATOR LOGSTICO UM ELEMENTO PRIMORDIAL NAS CONSIDERAES DA CADEIA DE ABASTECIMENTO E NA MOVIMENTAO DE PRODUTOS E MATERIAIS DE UM PONTO A OUTRO.

O TRANSPORTE DEVE RECEBER TODAS AS PRIORIDADES NECESSRIAS. SEJA PARA MOVIMENTAR PRODUTOS FINAIS, MATRIAS-PRIMAS, COMPONENTES OU PESSOAS, ELE DEVE SER RPIDO, EFICIENTE E BARATO.

1 ANALISANDO OS FATORES QUE AFETAM OS MEIOS DE TRANSPORTE

A MUDANAS NOS MODELOS DAS ORGANIZAES PASSANDO DE UM CONTEXTO INDUSTRIAL QUE ENFOCAVA A PRODUTIVIDADE PARA UM MODELO DE COMPETITIVIDADE, EXIGE QUE AS ORGANIZAES ADOTEM FORMAS DIFERENTES DE ADMINISTRAO EMPRESARIAL, COM O FOCO VOLTADO PARA O SERVIO AO CLIENTE. ESSA MUDANA DE PARADIGMA AFETA TAMBM AS EMPRESAS DE TRANSPORTE E O RELACIONAMENTO DELAS COM OS SEUS CLIENTES.A VISO DE DISTRIBUIO MAIS AMPLA, MAIS ESTRATGICA, COM A DIVERSIDADE DE SERVIOS A SEREM OFERECIDOS.

B DEMANDA E SERVIO AO CLIENTE CLIENTES EXIGINDO MAIOR FREQUNCIA DE ENTREGA, COM QUANTIDADES REDUZIDAS E MAIOR VARIEDADE DE PRODUTOS.AS ORGANIZAES PRECISAM SER VELOZES E TER ALTO GRAU DE QUALIDADE NOS PRODUTOS E SERVIOS, EVITANDO DEVOLUES E MANTENDO A COMPETITIVIDADEO TRANSPORTE FORTEMENTE AFETADO, PRECISANDO AJUSTAR CONFIABILIDADE E PREOS COMPETITIVOS, VISANDO RELACIONAMENTO DURADOURO.

C GLOBALIZAO TRAZ MUITAS OPORTUNIDADES PARA VRIOS SETORES, INCLUINDO O DE TRANSPORTES, MAS REPRESENTA FORTES AMEAAS EM TERMOS DE COMPETITIVIDADE, PELA EXISTNCIA DE NOVOS CONCORRENTES COM OUTRAS TECNOLOGIAS, OUTROS TIPOS DE CUSTOS, DE INCENTIVOS, DE RELACIONAMENTOS, ...

D FLEXIBILIDADE O TRANSPORTADOR PRECISA CONSEGUIR MEIOS PARA SE ADEQUAR S CRESCENTES EXIGNCIAS DOS CLIENTES, FACE S NOVAS CONCEPES LOGSTICAS.E MULTIMODALIDADE OS FATORES ESSENCIAIS CUSTO E TEMPOS EXIGEM CADA VEZ MAIS REDES EFICAZES DE TRANSPORTES.EMPRESAS E GOVERNOS PRECISAM ADQUIRIR CONDIES DE COMBINAR DIFERENTES MODAIS (HIDROVIRIO, FERROVIRIO, AREO, RODOVIRIO, DUTOVIRIO) PARA ALCANAR ESSA EFICCIA, QUE PERMITA SUPORTAR A CONCORRNCIA INTERNACIONAL.

F TECNOLOGIA TEM AFETADO AS ATIVIDADES DE TRANSPORTE, AGILIZANDO OS PROCESSOS, ELIMINANDO EXCESSO DE PAPIS, MELHORANDO A COMUNICAO E TRAZENDO SEGURANA.VEM SENDO USADA DE VRIAS FORMAS, COMO:

- CONTROLE DE VECULOS POR SATLITES- DEFINIO E CONTROLE DE ROTAS ECONMICAS- CHECAGEM IMEDIATA DA CARGA POR LEITURA TICA- INFORMAO IMEDIATA SOBRE PROBLEMAS- VISIBILIDADE DE TODO O CONTEXTO DA CADEIA DE SUPRIMENTO.

2 TRANSPORTANDO POR DIFERENTES MEIOS

AS DECISES SOBRE AS MODALIDADES DE TRANSPORTE ESTO VINCULADAS AO DESEMPENHO DE CADA TIPO EM RELAO A DIVERSOS FATORES COMO PREO, VOLUME, CAPACIDADE, FLEXIBILIDADE, TEMPO, INFRAESTRUTURA, LEGISLAO, REGRAS GOVERNAMENTAIS, ...

CARACTERSTICAS ALGUNS FATORES INFLUENTES A OBSERVAR

PRODUTOPESO, VOLUME, VALOR, FORMA DE MANUSEIOMERCADOSAZONALIDADE, TAMANHO, LOCALIZAONEGOCIAO PRAZO, PREOS, CONDIESGEOGRAFIA DE PRODUO, ARMAZENAGEM, CONSUMO

A RODOVIRIO O MAIS INDEPENDENTE DOS MEIOS DE TRANSPORTE.PERMITE MOVIMENTAR GRANDE VARIEDADE DE MATERIAIS COM MUITA FLEXIBILIDADE:- PARA QUALQUER DESTINO;- PARA CURTAS, MDIAS OU LONGAS DISTNCIAS;- PARA PEQUENAS E/OU ESPORDICAS ENCOMENDAS;- PARA COLETAS E ENTREGAS PONTO A PONTO;- PARA FAZER CONEXO ENTRE OS DIFERENTES MODAIS.

O MEIO MAIS UTILIZADO NO BRASIL, APESAR DO CUSTO ALTO.DIVERSAS DAS NOSSAS ESTRADAS AINDA ESTO EM CONDIES PRECRIAS DE CONSERVAO, PREJUDICANDO A RAPIDEZ E SEGURANA.COM A PRIVATIZAO DE ALGUMAS DELAS EST HAVENDO MELHORIA NA MANUTENO E MODERNIZAO, PORM COM O VALOR DOS PEDGIOS AFETANDO O CUSTO.

B FERROVIRIO O SEGUNDO MEIO MAIS UTILIZADO EM NOSSO PAIS, PELA SUA FORTE PRESENA NO ESCOAMENTO DE GRANDES TONELAGENS DA PRODUO MINERAL E DA AGRCOLA DO INTERIOR PARA OS PORTOS.COMO NO TEM FLEXIBILIDADE E NO RECEBEU INVESTIMENTOS EM AMPLIAO E MODERNIZAO, PERDEU MUITO DE SUA FORA, QUE S COMEOU A SER UM POUCO RETOMADA A PARTIR DE 1995, COM PRIVATIZAES, MAS AINDA DEFICIENTE, POIS NO H INVESTIMENTO EM NOVAS LINHAS.

C HIDROVIRIO O TERCEIRO MAIS USADO, MAS AINDA COM ENORME DEFICINCIA EM TERMOS DE INFRAESTRUTURA. UM MEIO QUE APRESENTA VANTAGEM NA RELAO CONSUMO DE ENERGIA/TONELADA TRANSPORTADA QUANDO COMPARADO COM O FERROVIRIO, PORM VEM SENDO POUCO AGRACIADO POR INVESTIMENTOS, TO NECESSRIOS AO NOSSO PERFIL DE PAIS EXPORTADOR.NOSSAS IMENSAS BACIAS HIDROGRFICAS SO POUCO APROVEITADAS E ALTOS CUSTOS PORTURIOS AFETAM NEGATIVAMENTE NOSSA COMPETITIVIDADE EM RELAO A DIVERSOS PASES.

D DUTOVIRIO O QUARTO MEIO EM TONELAGEM TRANSPORTADA NO PAIS E VEM CRESCENDO EM FUNO DE INICIATIVAS PARTICULARES. HOJE TRANSPORTAMOS POR TUBULAES, CUJAS INSTALAES RECEBEM OS NOMES CONFORME O QUE EST SENDO MOVIMENTADO: OLEODUTO, GASODUTO, MINERODUTO.

E AEROVIRIO O MENOR QUANTO TONELAGEM TRANSPORTADA, PORM MUITO DESTACADO EM RELAO SEGURANA E AGILIDADE. IMPORTANTE PARA PRODUTOS DE ALTO VALOR, QUE ABSORVEM SEU CUSTO ELEVADO E VIABILIZAM AS OPERAES.TAMBM AQUI SENTIMOS A FALTA DE INFRAESTRUTURA, COM TERMINAIS DEFASADOS, AEROPORTOS CONGESTIONADOS E MAL DISTRIBUDOS, ENTRAVES BUROCRTICOS, ...

F MULTIMODAL E INTERMODAL PROCURA UTILIZAR DE MANEIRA COMBINADA DIFERENTES MODOS DE TRANSPORTE, OBJETIVANDO RAPIDEZ, FLEXIBILIDADE E CUSTO.NO MULTIMODAL APENAS UM AGENTE SE ENCARREGA DE MOVIMENTAR A CARGA UTILIZANDO MAIS DE UM MEIO FSICO E NO INTERMODAL OS CONTRATOS SO FEITOS DIRETAMENTE COM CADA EMPRESA RESPONSVEL PELO TRANSPORTE.ESSA COMBINAO DE MODAIS OBJETIVA OTIMIZAR OS RECURSOS DE TRANSPORTE NAS SUAS DIFERENTES FASES, TANTO EM TERMOS DE OPERAO QUANTO DE PLANEJAMENTO.SUA UTILIZAO DE VITAL IMPORTNCIA PARA VIABILIZAR AS ATIVIDADES DE IMPORTAO E EXPORTAO

3 ADMINISTRANDO A FROTA

FATORES A SEREM BEM ANALISADOS PARA A DECISO DE TER UMA FROTA PRPRIA, TERCEIRIZADA OU MISTA: NVEL DE SERVIO AO CLIENTE, FLEXIBILIDADE, AGILIDADE, CONTROLE, HABILIDADES ADMINISTRATIVAS, RECRUTAMENTO, TREINAMENTO E RETORNO DO INVESTIMENTO.

A ADMINISTRAO DOS ATIVOS UM ATIVO SUBUTILIZADO GERA CUSTOS FIXOS ELEVADOS. SUA PRODUTIVIDADE DEPENDE DE UM BOM CONTROLE DOS GASTOS COM MANUTENO E TIPO DE UTILIZAO.

B MO-DE-OBRA SUA QUALIDADE FUNDAMENTAL PARA SE ALCANAR OS PRINCIPAIS OBJETIVOS ESTRATGICOS E OPERACIONAIS. O CONDUTOR DE UM VECULO, POR EXEMPLO, PRECISA TER COMPROMISSO AMBIENTAL E SOCIAL, CIENTE DE QUE SUA RESPONSABILIDADE E SEU COMPORTAMENTO REFLETEM A EMPRESA. C CONSUMO DE COMBUSTVEL COMO COMPONENTE IMPORTANTE NA ESTRUTURA DE CUSTOS, DEVE SER RIGOROSAMENTE MONITORADO. ACORDOS COM REDES DE DISTRIBUIO PODEM CONTRIBUIR PARA A REDUO DE PREOS E A MELHORIA NO CONTROLE.D MANUTENO REPRESENTA OUTRA IMPORTANTE PARCELA DOS CUSTOS OPERACIONAIS.A DECISO SOBRE MANTER UM SETOR COM EQUIPE COMPETENTE, BEM APARELHADA DE EQUIPAMENTOS, TCNICAS E MATERIAIS, OU CONTRATAR UM SERVIO DE TERCEIROS DE VITAL IMPORTNCIA. E - ESTOQUE DE PEAS DE REPOSIO SENDO BEM ADMINISTRADO, UTILIZANDO TCNICAS E SISTEMAS CONDIZENTES, SER FATOR PREPONDERANTE PARA O BOM FUNCIONAMENTO DA FROTA E EFICINCIA DOS SERVIOS DE MANUTENO, COM FORTES REFLEXOS NOS CUSTOS.F PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS VRIAS DELAS PODEM REPRESENTAR A EFICCIA DA EMPRESA, TAIS COMO:- SERVIOS DE MANUTENAO E TRANSPORTE- NEGOCIAO DE CONTRATOS COM FORNECEDORES, PRESTADORES DE SERVIOS, AGENCIADORES DE SEGUROS- RENOVAO DA DOCUMENTAO DOS VECULOS.G EFICINCIA DA FROTA PRECISA DE AVALIAO PERMANENTE E VRIOS FATORES A INFLUENCIAM, COMO:- DEFINIO DE PROGRAMAO E ROTEIRO- UTILIZAO DE APARELHOS DE AGILIZAO NAS INFORMAES- INCENTIVOS PRODUTIVIDADE- USO DE TCNICAS QUE AJUDEM O MELHOR USO DOS ATIVOS.H INDICADORES DE DESEMPENHO E PRODUTIVIDADE UTILIZANDO TCNICAS ADEQUADAS AO SEU ACOMPANHAMENTO, SEJA POR ATIVO, POR SETOR OU POR COMPONENTE DOS CUSTOS, FACILITANDO O PLANEJAMENTO E A TOMADA DE AES.

4 UNITIZANDO AS CARGAS

ESSA ATIVIDADE CONSISTE EM AGRUPAR PEAS OU CONJUNTOS PEQUENOS EM UMA UNIDADE MAIOR, VISANDO FACILITAR A MOVIMENTAO E O ARMAZENAMENTO, ALM DE AUMENTAR SEGURANA E REDUZIR CUSTOS.A CONTINER UM RECIPIENTE CONSTRUIDO DE MATERIAL RESISTENTE, DESTINADO A PROPORCIONAR O TRANSPORTE DE MERCADORIAS COM SEGURANA ADUANEIRA E QUE DEVE ATENDER S CONDIES TCNICAS E DE SEGURANA PREVISTAS PELA LEGISLAO NACIONAL E PELAS CONVENES INTERNACIONAIS. SUA PADRONIZAO PROPICIA ENORMES VANTAGENS PARA AS OPERAES LOGSTICAS.B PALETE UMA PLATAFORMA FABRICADA DE METAL, MADEIRA OU FIBRA, PROJETADA PARA SER MOVIMENTADA MECANICAMENTE POR EMPILHADEIRAS, GUINDASTES, CARRINHOS HIDRULICOS, ... PERMITE GRANDE AGILIDADE NA CARGA E DESCARGA, E MAIOR UTILIZAO DO ESPAO VERTICAL NA ARMAZENAGEM E NO TRANSPORTE.

5 APLICANDO A TECNOLOGIA DA INFORMAO

COM O AVANO DA TECNOLOGIA, FERRAMENTAS IMPORTANTES FORAM DESENVOLVIDAS PARA DAR SUPORTE A ALGUMAS ATIVIDADES NO PROCESSO DE TRANSPORTE, COMO PLANEJAMENTO, OPERAES, CONTROLE, SEGURANA, MANUTENO E SERVIOS.

A OTIMIZAO DE ROTAS FACILITANDO CONSOLIDAO DE CARGAS E ADEQUAO DE RETORNOS, COM SIMULAO DE DIFERENTES OPES.B RASTREAMENTO DE FROTA PERMITINDO O ACOMPANHAMENTO DA POSIO DO VECULO, AGILIZANDO PROVIDNCIAS E FORNECENDO SEGURANA E AJUSTE NOS TEMPOS DE ENTREGA. C TELEMTICA PERMITE QUE O CONDUTOR DO VECULO FIQUE CONECTADO COM O MEIO EXTERNO, PASSANDO E RECEBENDO INFORMAES DIVERSAS. 6 - PREPARANDO O FUTURO

O CUSTO DOS PRODUTOS MUITO INFLUENCIADO PELOS FATORES LOGSTICOS. CASO O BRASIL NO FAA OS INVESTIMENTOS NECESSRIOS, A PRODUTIVIDADE DA CADEIA DE SUPRIMENTOS PERMANECER BAIXA, AFETANDO A COMPETITIVIDADE DOS SETORES PRODUTIVOS.

A PRIVATIZAO AS PERSPECTIVAS DO TRANSPORTE EM NOSSO PAS DEPENDEM DO SUCESSO DOS PROGRAMAS DE PRIVATIZAO DOS INVESTIMENTOS EM NOVAS FERROVIAS, RECUPERAO DAS RODOVIAS E MODERNIZAO DOS PORTOS E AEROPORTOS.ALTERNATIVAS COMO NOVAS HIDROVIAS E DUTOVIAS DEPENDERO FORTEMENTE DO SETOR PRIVADO PARA PERMITIR INCREMENTO DA COMPETITIVIDADE EM DIVERSAS REAS PRODUTIVAS.

B MERCOSUL - CRIADO COMO UMA UNIO ADUANEIRA ENTRE BRASIL. ARGENTINA, URUGUAI E PARAGUAI, PARA PROPICIAR AUMENTO DE COMPETITIVIDADE, NO S PELA MELHORIA DAS CONDIES DE SEU RELACIONAMENTO COMERCIAL, COMO TAMBM, PELA OPORTUNIDADE DE PARTICIPAO CONJUNTA EM NEGOCIAES INTERCONTINENTAIS.O AVANO TEM SIDO MUITO PEQUENO E AS MELHORIAS NECESSRIAS NO SISTEMA DE TRANSPORTES DA REGIO AINDA SO POUCAS.

C TRANSPORTE E FUTURO ALGUNS FATORES ESTO INDICANDO A NECESSIDADE DE ADEQUAO DOS TRANSPORTES, COMO:

LOCALIZAO DAS EMPRESAS INCENTIVOS FISCAIS, ISENES DE TAXAS, FUGA DOS GRANDES CENTROS URBANOS, PROXIMIDADE DA FONTE DE OBTENO DA MATRIA PRIMA PRINCIPAL, ... INFLUENCIANDO A FORMA DE COMPORTAMENTO DO TRANSPORTE.

GLOBALIZAO ALGUMAS DE NOSSAS EMPRESAS PRECISAM SE PREPARAR PARA A CONCORRNCIA COM AS EMPRESAS GLOBAIS, QUE AQUI CHEGAM COM SEU SUPORTE TECNOLGICO E FINANCEIRO.

ACORDOS INTERNACIONAIS AQUISIES E ASSOCIAES ENTRE ESSAS EMPRESAS INTERNACIONAIS INDICAM A NECESSIDADE DAS NACIONAIS SE ADEQUAREM A ESSE CENRIO.

RECICLAGEM DE MATERIAIS A CONSCIENTIZAO SOBRE POLUIO E DEGRADAO DO MEIO AMBIENTE INDICAM A NECESSIDADE DE INSTALAO DE EMPRESAS DE RECICLAGEM EM LOCAIS DE GRANDE CONSUMO, INFLUINDO NA LOGSTICA DE TRANSPORTE.

DESREGULAMENTAO E REGULAMENTAO ELIMINANDO OU IMPONDO REGRAS, PRINCIPALMENTE EM RELAO AO MERCADO EXTERNO, OS GOVERNOS INFLUENCIAM OS TRANSPORTES, PRINCIPALMENTE EM RELAO BUROCRACIA E AO USO DO INTERMODAL.

CONSCINCIA AMBIENTAL INFLUINDO NO NMERO DE EXIGNCIAS AO TRANSPORTE, ALGUNS COM SRIAS RESTRIES QUANTO A: EMISSES DE GASES, RUDOS, CONTAMINAES DE GUA, CONGESTIONAMENTOS...

AVANOS TECNOLGICOS SO FUNDAMENTAIS PARA QUE OS CUSTOS DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES SEJAM REDUZIDOS E PARA QUE SUA COMPETITIVIDADE SEJA MANTIDA.ALGUNS EXEMPLOS DE AVANOS QUE AINDA SOFRERO MAIORES APERFEIOAMENTOS: CONTINERES; AUTOMAO; SISTEMAS DE ROTEAMENTO, DE COMUNICAO, DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO, DE INTERCMBIO ELETRNICO DE DADOS, ...

ADMINISTRAO DOS ESTOQUES NA CADEIA DE SUPRIMENTOS

- AS ESTRATGIAS PARA ADMINISTRAR ESTOQUES- OS OBJETIVOS E AS POLTICAS DE ESTOQUES- OS SISTEMAS DE ESTOQUES- AS TCNICAS PARA ADMINISTRAR ESTOQUES

ESTABELECENDO ESTRATGIAS PARA ADMINISTRAR ESTOQUES

UTILIZANDO ADMINISTRANDO OSDEFININDO TCNICAS DE ESTOQUES NA CADEIAOBJETIVOSADMINISTRAO DE ABASTECIMENTOE POLTICAS DE ESTOQUE INTEGRADADE ESTOQUE

ENTENDENDO OS SISTEMAS DE ESTOQUE

PRINCIPAIS DESAFIOS A SEREM ENFRENTADOS

- CICLOS DE VIDA DOS PRODUTOS CADA VEZ MAIS CURTOS- FLUTUAO DA DEMANDA- EXIGNCIA MAIOR DE CUSTOMIZAO

A MANEIRA COMO UMA ORGANIZAO ADMINISTRA SEUS ESTOQUES INFLUENCIA SUA LUCRATIVIDADE E A FORMA COMO COMPETE NO MERCADO.

ESTRATGIAS PARA ADMINISTRAR OS ESTOQUES

O GERENCIAMENTO DE ESTOQUE UM RAMO DA ADMINISTRAO DE EMPRESAS QUE EST RELACIONADO COM O PLANEJAMENTO E O CONTROLE DE ESTOQUES DE MATERIAIS E/OU PRODUTOS QUE SERO UTILIZADOS NA PRODUO OU NA COMERCIALIZAO DE BENS OU SERVIOS.

PRINCIPAIS ASPECTOS A DEFINIR:

- O MOMENTO CORRETO DA COMPRA- A QUANTIDADE IDEAL A SER COMPRADA- OS MELHORES PREOS- OS NVEIS DE SEGURANA- A QUALIDADE DO BEM OU DO SERVIO- O BALANCEAMENTO ENTRE PRODUO E DEMANDA REAL DE CONSUMO

CONTROLES NO ADEQUADOS PODEM LEVAR A ORGANIZAO A POSSUIR ELEVADOS ESTOQUES, INCORRENDO EM ALTOS VALORES DE INVESTIMENTO. POR OUTRO LADO, A MANUTENO DE ESTOQUES INSUFICIENTES TRAR CONSEQUNCIAS DRSTICAS CADEIA DE ABASTECIMENTO, AFETANDO RECURSOS E SERVIOS.

DEFININDO A ESTRATGIA DE ESTOQUES

PRINCIPAIS FATORES A OBSERVAR

- ASSEGURAR UM BALANCEAMENTO DOS PROCESSOS DE PRODUO E DISTRIBUIO- MINIMIZAR OS CUSTOS DE ESTOQUE- FAZER CLASSIFICAO E PRIORIZAO DOS MATERIAIS E PRODUTOS- OBSERVAR CONCEITOS DE LOTE ECONMICO, ESTOQUE DE SEGURANA, NVEIS DE SERVIO AO CLIENTE, ANTECIPAO SAZONALIDADE.

AS NEGOCIAES, O PLANEJAMENTO E O ACOMPANHAMENTO DOS MATERIAIS E PRODUTOS DEVEM SER DIFERENCIADOS POR CLASSE. ISSO PERMITIR O DIRECIONAMENTO CORRETO DOS ESFOROS DE GERENCIAMENTO

OBJETIVOS E POLTICAS DE ESTOQUE

PRINCIPAIS OBJETIVOS DE INVESTIR EM ESTOQUE

- MAXIMIZAR OS RECURSOS DA EMPRESA PERMITINDO BALANCEAMENTO DA OPERAES; AUMENTO NA EFICINCIA OPERACIONAL, REDUO DE CUSTOS DE MO DE OBRA E MAXIMIZAO DA CAPACIDADE INSTALADA.

- FORNECER UM NVEL SATISFATRIO DE SERVIO AO CLIENTE PROCURANDO ASSEGURAR UM ATENDIMENTO UNIFORME COM UM GRAU CONSIDERADO COERENTE.

FATORES A CONSIDERAR:

1 INDICADORES DE DESEMPENHO1.1 GIRO DE ESTOQUE CORRESPONDE AO NMERO DE VEZES EM QUE O ESTOQUE TOTALMENTE CONSUMIDO DURANTE UM DETERMINADO PERODO DE TEMPO, OU SEJA, SUA ROTATIVIDADE. EXPRESSO PELA FRMULA MAIS COMUMENTE USADA:GIRO DE ESTOQUE = VENDAS (OU CONSUMO) NO PERODO ( $) ESTOQUE MDIO NO PERODO ($)OBSERVEM QUE PODE TAMBM SER CALCULADO USANDO A UNIDADE DE VENDA OU CONSUMO DO MATERIAL/PRODUTO, OU DA CLASSE DE MATERIAIS/PRODUTOS QUE SE EST CONTROLANDO.DIZEMOS QUE O ESTOQUE GIROU TANTAS VEZES NO PERODO.

EXEMPLO: GIRO DO ESTOQUE = R$2.000.000,00 NO ANO = 10 VEZES NO ANO R$200.000,00 NO ANO

OU, GIRO DO ESTOQUE = 100.000 kg NO ANO = 10 VEZES NO ANO 10.000 KG NO ANO

QUANDO O GIRO MAIOR, A IMOBILIZAO DE CAPITAL MENOR.

1.2 COBERTURA DE ESTOQUE BASEIA-SE NO CLCULO DA QUANTIDADE DE TEMPO QUE O ESTOQUE MDIO SUPORTOU (COBRIU) A DEMANDA MDIA DO MATERIAL/PRODUTO OU DA CLASSE ESTUDADA. SUA FRMULA :

COBERTURA DE ESTOQUE = ESTOQUE MDIO NO PERODO ($ OU UNIDADES) DEMANDA MDIA NO PERODO ($ OU UNIDADES)DIZEMOS QUE O ESTOQUE MDIO DEU COBERTURA DE TANTO TEMPO DEMANDA MDIA NO PERODO.

EXEMPLO: COBERTURA DO ESTOQUE = R$ 200.000,00 NO ANO = 2 MESES R$ 100.000,00 NO ANOOU, COBERTURA DO ESTOQUE = 10.000 kg = 2 MESES 5.000 kg QUANDO A COBERTURA MAIOR, A IMOBILIZAO DE CAPITAL MAIOR

1.3 NVEL DE SERVIO AO CLIENTE ON TIME IN FULL ( OTIF ) A TAXA QUE MOSTRA A RELAO ENTRE A QUANTIDADE DE ITENS DISPONVEIS E A QUANTIDADE DE ITENS DEMANDADA PELOS CLIENTES, EM CERTO PERODO, OU EM CERTA DATA. SUA FRMULA :

OTIF = QUANTIDADE DE ITENS DISPONVEIS EXEMPLO: 2.400 = 0,8 OU 80 % QUANTIDADE DE ITENS DEMANDADA 3.000

OTIF BAIXO PODE SER CAUSADO POR FALHAS EM VRIOS PROCESSOS COMO:ESTIMATIVAS DE VENDAS, QUALIFICAO DE FORNECEDORES, PRODUO, DISTRIBUIO E DIVERSAS OUTRAS FUNES ADMINISTRATIVAS.

1.4 ACURCIA DE ESTOQUE A RELAO ENTRE A QUANTIDADE FSICA EXISTENTE NO ESTOQUE E A QUE CONSTA NOS REGISTROS DE CONTROLE.

ACURCIA = QUANTIDADE FSICA EXEMPLO: 95 = 0,95 OU 95 % QUANTIDADE REGISTRADA 100

ACURCIA BAIXA INFLUI NO SERVIO AO CLIENTE, NO RESSUPRIMENTO, NA DISPONIBILIDADE PARA PRODUO, NA OBSOLESCNCIA, NO BALANO, ...

2 -TIPOS DE ESTOQUES E SUAS FUNES

2.1 ESTOQUE DE ANTECIPAO APLICADO PARA MATERIAIS/PRODUTOS COM COMPORTAMENTO SAZONAL DE DEMANDA. VISA GARANTIR O SUPRIMENTO EM POCAS DE GRANDE DEMANDA DE ITENS QUE NO PODEM SER ADQUIRIDOS EM FUNO DE ESCASSEZ, CONCORRNCIA, CUSTOS, ...A DETERMINAO DO SEU TAMANHO EXIGE ATENO E COMPETNCIA EM ASSUNTOS COMO: PREVISO DETALHADA DA DEMANDA; CARACTERSTICAS DO MATERIAL/PRODUTO; POSSIBILIDADE E RITMO DE TRANSPORTE; CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO; EVOLUO DE CUSTOS E PREOS; TAXAS; SEGUROS; ...

2.2 ESTOQUE DE SEGURANA (OU DE FLUTUAO) USADO PARA PROTEO CONTRA AUMENTO DA DEMANDA OU ATRASO NO SUPRIMENTO, DIMINUINDO O RISCO DE FALTA, PORM ONERANDO O CUSTO DE IMOBILIZAO.VRIOS FATORES INFLUEM NA SUA DETERMINAO, ENTRE ELES: ATENDIMENTO AO CLIENTE; SITUAO FINANCEIRA; TEMPO DE VALIDADE; VOLUME; CUSTOS; ...

2.3 ESTOQUE DE CICLO (OU POR TAMANHO DE LOTE) EXISTE EM FUNO DE TAMANHO MNIMO DE LOTE PARA PRODUO, OU FORNECIMENTO, OU TRANSPORTE, NORMALMENTE MAIOR DO QUE O NECESSRIO DEMANDA IMEDIATA.DEPENDE MUITO DE ANLISE DOS CUSTOS ENVOLVIDOS E POSSIBILIDADES DE ESTRATGIAS DE PROMOO; ALTERAO DE PROGRAMAS DE PRODUO; PARCERIAS COM OUTROS CONSUMIDORES PARA COMPRAS CONJUNTAS; ...

2.4 ESTOQUE DE PROTEO (HEDGE) OBJETIVA PROTEGER-SE CONTRA EVENTUALIDADES COMO ESPECULAES DE MERCADO RELACIONADAS A GREVES; AUMENTOS DE PREOS; SITUAES ECONMICAS E POLTICAS INSTVEIS; AMBIENTE INFLACIONRIO E IMPREVISVEL. DIFERENTE DO ESTOQUE DE SEGURANA PORQUE TEMPORRIO. (PONTUAL)

2.5 ESTOQUE EM TRNSITO (OU NO CANAL DE DISTRIBUIO) AQUELE QUE EST SE MOVIMENTANDO, SEJA DE UM FORNECEDOR A UM PRODUTOR; DE UMA OPERAO A OUTRA OPERAO; DE UM PRODUTOR A UM CENTRO DE DISTRIBUIO; DE UM C. D. A UM VAREJISTA; DO VAREJISTA A UM CLIENTE.

3 FATORES QUE AFETAM O ESTOQUE

3.1 SAZONALIDADE E VARIAO DE DEMANDA3.2 DIVERSIDADE OU VARIEDADE DE PRODUTOS3.3 TEMPO DE VENCIMENTO OU PRAZO DE VALIDADE DOS PRODUTOS3.4 TEMPO DE PRODUO OU PRAZO DE ENTREGA

4 CATEGORIAS DE ESTOQUE

4.1 MATRIA-PRIMA4.2 PRODUTO EM PROCESSO4.3 PRODUTO SEMI-ACABADO4.4 PRODUTO ACABADO4.5 ESTOQUE DE DISTRIBUIO4.6 ESTOQUE EM CONSIGNAO4.7 MATERIAIS PARA MANUTENO, REPAROS E OPERAES - MRO

5 SISTEMAS DE ESTOQUES

SO MUITAS AS TCNICAS E SISTEMAS UTILIZADOS NO SENTIDO DE BEM ADMINISTRAR OS ESTOQUES NA CADEIA DE SUPRIMENTOS, VISANDO MANT-LOS REDUZIDOS, PORM DISPONVEIS. ALGUNS TERMOS, INDICADORES E MTODOS SO DE USO FREQUENTE PARA AS TOMADAS DE DECISO, ENTRE ELES:

5.1 DEMANDA INDEPENDENTE5.2 DEMANDA DEPENDENTE5.3 CUSTOS DE ESTOQUE5.3.1 CUSTO DE AQUISIO ADMINISTRATIVOS COM OS PROCEDIMENTOS DE COMPRA; COM INSPEES; COM MOVIMENTAES DIVERSAS; COM ALUGUIS DE ESCRITRIOS; DE VECULOS; ...5.3.2 CUSTO DE MANUTENO DO ESTOQUE COM ESPAO PARA ARMAZENAGEM; COM CAPITAL EMPATADO NO ESTOQUE; COM SERVIOS DE SEGURANA; COM O RISCO DE OBSOLESCNCIA5.3.3 CUSTO TOTAL DE ESTOQUES SOMA DOS CUSTOS DE AQUISIO COM OS CUSTOS DE MANUTENO DE ESTOQUES.6 LOTE ECONMICO

UNIDADES INTERVALO ENTRE ENTREGAS

EVOLUO DO ESTOQUE

LE ESTOQUE MDIO TEMPO

ESTOQUE MDIO = TAMANHO DO LOTE (UNIDADES) EX.: EM = 200 KG = 100 KG2 2

INTERVALO ENTRE ENTREGAS = TAMANHO DO LOTE (UNIDADES) EX.: 200 KG = 4 MESES DEMANDA (UNIDADES/PERODO)50 KG/MS

PREMISSAS PARA O USO DO MTODO DO LOTE ECONMICO:

1 O CONSUMO DO ITEM NO DEVE APRESENTAR MUITAS VARIAES2 PRECISA SER PRODUZIDO E COMPRADO EM LOTES3 INCIDEM OS CUSTOS DE MANUTENO EM ESTOQUE E OS CUSTOS DE PREPARAO, EXECUO, ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DO PEDIDO OU DA PRODUO4 NO DEVEM EXISTIR INCERTEZAS QUANTO A DEMANDA, TEMPO DE ENTREGA OU SUPRIMENTO5 NO SO PERMITIDAS FALTAS.

CONCLUSO: MUITO TIL PARA ENTENDERMOS OS CONCEITOS E A IMPORTNCIA DOS CUSTOS ENVOLVIDOS NA DECISO SOBRE QUANTO COMPRAR OU PRODUZIR, MAS POUCO COMPATVEL COM A GESTO DE ESTOQUES EM CENRIOS DE FLUTUAES E INCERTEZAS EM QUE ATUAMOS.

6 CLASSIFICAO A B C

REGRA DE PARETOCLASSE % DE ITENS% DO VALOR DE CONSUMO/VENDA A2080 B3015 C50 5PROCEDIMENTOS A SEREM SEGUIDOS:6.1 COLETA DE DADOS IDENTIFICAO, QUANTIDADE CONSUMIDA/VENDIDA OU PROJETADA PARA O PERODO, E VALOR UNITRIO.6.2 CLCULO DO CUSTO (ANUAL) DE CADA ITEM MULTIPLICAO DA QUANTIDADE PELO SEU VALOR UNITRIO.6.3 POSICIONAR OS ITENS EM ORDEM DECRESCENTE DE VALOR DESSE CUSTO COLOCANDO OS PRIMEIROS 20% COMO CLASSE A, OS 30% SEGUINTES COMO CLASSE B E OS 50% FINAIS COMO CLASSE C. (OU PERCENTUAIS PRXIMOS DESSES, MAIS COMPATVEIS COM A NECESSIDADE DO GERENCIAMENTO)6.4 FOCAR OS ESFOROS DE GERENCIAMENTO DE FORMA DIFERENCIADA POR CLASSE ESTABELECENDO POLTICAS E ESTRATGIAS DE ESTOQUE (NVEIS, LOTES, INTERVALOS, ANTECIPAES) , DE COMPRA, DE TRANSPORTE, DE PREVISO, DE ARMAZENAGEM, DE CONTROLE (DESVIOS, OBSOLESCNCIA, GIRO, COBERTURA, ACURCIA,...) ATENO: IMPORTANTE OBSERVAR QUE ESSA CLASSIFICAO EST VOLTADA PARA CUSTOS , LIGADOS AO VALOR DOS ITENS. EXISTE O CONCEITO DE ITENS ESTRATGICOS, QUE TORNA NECESSRIA UMA ATENO TAMBM DIFERENCIADA, INDEPENDENTE DE SEREM CLASSE A, B OU C.SO ITENS QUE NO PODEM FALTAR NAS PRATELEIRAS, PARA NO COMPROMETER O ATENDIMENTO AO CLIENTE DE FORMA VITAL, OU QUE SO IMPRESCINDVEIS NA EXECUO DOS PRODUTOS OU SERVIOS.MUITAS EMPRESAS OS CLASSIFICAM COM NMEROS, DE ACORDO COM O SEU GRAU DE IMPORTNCIA NA UTILIZAO, SENDO 1 ; 2 OU 3, POR EXEMPLO.

7 CONTAGEM CCLICAA VERIFICAO DA ACURCIA DOS ESTOQUES PODE SER FEITA PELA CONTAGEM FSICA GLOBAL OU PELA CONTAGEM CCLICA, APOIADA PELA CLASSIFICAO A B C.PODE-SE UTILIZAR PERODOS CURTOS PARA ITENS A, MDIOS PARA B E LONGOS PARA C.7.1 BENEFCIOS DA CONTAGEM CCLICAIDENTIFICAO DAS CAUSAS DOS PROBLEMASCORREO DOS ERROSELIMINAO DE INVENTRIOS FSICOS GLOBAISCONCENTRAO DOS ESFOROS EM REAS CRTICASREDUO DE ERROS DE CONTAGEM, USANDO PESSOAL MAIS ESPECIALIZADOPLANEJAMENTO MAIS CONFIVELESTOQUES EM NVEIS MAIS ADEQUADOS7.2 CRITRIOS DE SELEO DOS ITENS A CONTAR EM CADA ETAPADIFERENTES CLASSES DE ITENS (MATRIA PRIMA, PRODUTO ACABADO, PEAS,...) - FABRICADOS E COMPRADOS - GRANDES E PEQUENOS - LEVES E PESADOS - CAROS E BARATOS - SIMILARES NA APARNCIA - DESCRIES SEMELHANTES - DE FCIL E DE DIFCIL MANUSEIO - QUE SE ENCONTREM EM VRIOS LOCAIS - QUE TENHAM UNIDADES DE MEDIDAS ALTERNATIVAS

7.3 CAUSAS DOS PROBLEMASLANAMENTO INADEQUADO DAS ENTRADAS E SADASINVERSO DE CDIGOS DE MATERIAIS E/OU CODIFICAO CONFUSAENTRADA OU SADA SEM DOCUMENTAOLOCALIZAES ERRADAS OU DE DIFCIL ACESSO E/OU LAY OUT DEFICIENTEUNIDADES DE CONTROLE DIFERENTES E/OU SISTEMAS INEFICIENTES8 - MTODOS DE VALORIZAO DOS ESTOQUES7.4 - PEPS PRIMEIRO A ENTRAR, PRIMEIRO A SAIR OU FIFO FIRST IN, FIRST OUT VALORIZAO DOS ITENS DO ESTOQUE COM BASE NO MAIS ANTIGO7.5 - UEPS LTIMO A ENTRAR, PRIMEIRO A SAIR OU LIFO LAST IN, FIRST OUTVALORIZAO DOS ITENS DE ESTOQUE COM BASE NO MAIS RECENTE8 EMBALAGEM

PARA O CONSUMIDOR NFASE EM MARKETINGPARA A INDSTRIA - NFASE EM LOGSTICA

UM PRODUTO PODE SAIR DA LINHA DE PRODUO NUMA EMBALAGEM IDEAL PARA ELA E PARA O CONSUMIDOR, PORM ESTA PODE SER ACONDICIONADA NUMA EMBALAGEM SECUNDRIA PARA FACILITAR O SISTEMA LOGSTICO GERAL. AS SECUNDRIAS, EM CERTAS CONDIES, PODEM SER AGRUPADAS (UNITIZADAS), FORMANDO UM VOLUME MAIOR E MAIS ADEQUADO AO SISTEMA.

8.1 FUNES PRINCIPAIS DA EMBALAGEM

8.1.1 PROTEO CONTRA AVARIAS AMBIENTE FSICO - CAUSANDO VIBRAO; IMPACTO; PERFURAO; COMPRESSO.FATORES EXTERNOS AMBIENTAIS TEMPERATURA; UMIDADE; MATERIAIS ESTRANHOS.

8.1.2 UTILIDADE E EFICINCIA DO MANUSEIO DE MATERIAISDANDO PRODUTIVIDADE E EFICINCIA S OPERAES LOGSTICAS, ATRAVS DE:REDUO DE VOLUME E DE PESO; FACILIDADE DE MANUSEIO E ACOMODAO; REDUO DE RECURSOS DESPENDIDOS; FACILIDADE DE IDENTIFICAO.ESSA EFICINCIA INFLUENCIADA POR:

CARACTERSTICAS DOS PRODUTOS EMBALADOS A VCUO, DESMONTADOS, ...UNITIZAO CONTEINER, PALETE, CAIXAS, ...

CONTEINER UMA UNIDADE RGIDA ONDE SO COLOCADAS EMBALAGENS SECUNDRIAS OU PRODUTOS SOLTOS COM AS SEGUINTES VANTAGENS POTENCIAIS:

AUMENTO GERAL DA EFICINCIA DA MOVIMENTAO DE MATERIAIS.REDUO DAS AVARIAS DURANTE O MANUSEIO E O TRNSITOREDUO DA POSSIBILIDADE DE FURTOREDUO DOS REQUISITOS DE PROTEO DAS EMBALAGENSMAIOR PROTEO CONTRA FATORES AMBIENTAIS REUTILIZVEL, DURVEL E DISPENSA DESCARTE.

PALETE UMA UNIDADE NO RGIDA QUE TAMBM APRESENTA ESSAS VANTAGENS, EM MENOR GRAU, PORM COM POSSIBILIDADE DE MENOR CUSTO E MAIOR FLEXIBILIDADE.

CUIDADOS PARA AUMENTAR A PRODUTIVIDADE E A SEGURANA DA UNITIZAO:

PADRONIZAO FIXAO DAS CARGAS PLATAFORMAS PARA MANUSEIO MTODO DE EMPILHAMENTO COMO BLOCO; TIJOLO ASSENTADO; FILEIRA E HELICOIDAL. (FIG 14.3)

8.1.3 COMUNICAOIDENTIFICAO DO CONTEDO COM INFORMAES COMO: FABRICANTE; PRODUTO; TIPO DE EMBALAGEM; QUANTIDADE; CDIGO DE IDENTIFICAO.RASTREAMENTO PERMITINDO USO DE DISPOSITIVOS PORTTEIS DE LEITURA DE CDIGO DE BARRAS E COMUNICAO POR RDIO FREQUNCIA.INSTRUES DE MANUSEIO ORIENTANDO SOBRE AS FORMAS DE MANUSEIO E PREVENO CONTRA AVARIAS.8.2 INTEGRAO DE CANAISA EMBALAGEM, A UNITIZAO E O MANUSEIO DE MATERIAIS SO PARTES PRIMORDIAIS DO SISTEMA LOGSTICO, E PRECISAM ESTAR BEM INTEGRADAS. SO FATORES PREPONDERANTES PARA O SUCESSO DE TODA A CADEIA DE SUPRIMENTOS, TEIS PARA TODOS OS SEUS ESTGIOS E CICLOS.PARA AUMENTO DA PRODUTIVIDADE SURGEM MATERIAIS ALTERNATIVOS COMO ALIADOS OU SUBSTITUTOS DOS TRADICIONALMENTE UTILIZADOS, COMO OS SACOS DE ANIAGEM; LATAS DE FOLHA DE FLANDRES; BALDES; TAMBORES; ENGRADADOS DE MADEIRA; EMBALAGENS DE PAPEL MULTIFOLHADO.TEMOS, ENTO: FILME PLSTICO; ACOLCHOAMENTO; EMBALAGEM RETORNVEL; EMBALAGEM INTERMEDIRIA DE CARGA A GRANEL; POOL DE PALETES; PALETE DE MATERIAL PLSTICO; PALETE REFRIGERADO.

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