Brasilidade e áfrica

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BRASILIDADE MATRIZES ÉTNICAS: INDÍGENAS, EUROPÉIA E AFRICANA

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Slide produzido pela professora Patricia Donato, posl da EMEF Jairo de Almeida, para o curso sobre Cultura e História africana do Centro de Estudos Africanos - CEA USP.

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BRASILIDADE

MATRIZES ÉTNICAS: INDÍGENAS, EUROPÉIA E AFRICANA

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A HISTÓRIA DO POVO BRASILEIRO

• Visão eurocêntrica;• Lei 10639/03;• Lei 11645/08;• Que estabelecem as diretrizes e bases da

educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.

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ÁFRICA• Dividida em 54 países;• Diversidade étnica;• Multilinguismo;• África setentrional: países localizados no norte

do continente africano, junto ao Mediterrâneo

(cultura árabe).• África subsaariana: região do continente

africano ao sul do Deserto do Saara (culturas locais).

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África Subsaariana e África Setentrional

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ÁFRICA• Berço da humanidade: • Ex. Mito de origem - Povo Dogon:

AMMA = Deus ou força primaria. Cria o ovo do mundo e cria MAA o Homem para dialogar:

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•Quem são seus antepassados?•Quais são suas origens?•Você as valoriza?

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aFRICAnidade• A família africana é extensa composta de parentes

que seguem a linhagem do ancestral, seja ela matrilinear ou patrilinear;

• A visão de mundo africana: unidade participativa (Vários ritos o integra a sociedade) SERRANO,C.

• Axé = Força vital; • A doença é uma diminuição da força (usam

vegetal e mineral para recuperar a força);• O poder da palavra (pode curar e matar);

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• “A morte não é uma ruptura, é uma mudança de vida, uma passagem para outro ciclo da vida; os mortos entram para a categoria de ancestrais, participam de uma força vital” MUNANGA,K.

• As Formas de governo africano, seja chefia, reino ou império = laços de sangue, o parentesco pode ser real ou mítico;

• “A democracia africana era a unanimidade e não a maioria parlamentar. Os anciãos discutiam horas e horas em baixo de uma árvore, até conseguir a unanimidade para tomar a decisão.”;

• A Arte africana: unidade e diversidade;

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• Não é possível em plena globalização, voltar a viver nos moldes das antigas chefaturas tradicionais. Também não se pode permitir que os antigos colonizadores continuem se valendo de elites manipuladas e corruptas, para garantir seus interesses econômicos, enquanto a maioria do povo africano sobrevive precariamente.

• Muitos Estados nacionais africanos são legais, mas não são legítimos.

• Qual seria a solução para os problemas do povo da África e concomitantemente para os africanos em diáspora, espalhados por tantos países?

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RESISTÊNCIA: LUTA POR LIBERTAÇÃO

• O Movimento da Negritude: tem a sua origem nos movimentos culturais

protagonizados por negros, brancos, mestiços que, desde o início do século

XIX, vinham lutando por revalorização das raízes culturais africanas,

crioulas e populares. Somando-se na luta pela libertação dos povos

africanos e da diáspora negra.

• Panafricanismo: movimento político e cultural que lutava tanto pela

independência dos países africanos do jugo colonial quanto pela construção

da unidade africana.

• A Organização da Unidade Africana (OUA) foi criada a 25/5/1963, na

Etiópia. Não conseguiu evitar os inúmeros conflitos que assolaram o

continente, nem promover de forma efetiva o seu desenvolvimento. (Por

seu caráter consensual, que nunca puniu os responsáveis pelos problemas).

A OUA foi substituída pela UNIÃO AFRICANA em 9/7/2002.

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RENASCIMENTO AFRICANO

• Baseada no modelo da U. E., pretende ajudar na promoção da democracia, direitos humanos e desenvolvimento na África, especialmente no aumento dos investimentos estrangeiros por meio do programa “Nova Parceria p/ o Desenv. da África”.

• Tem como objetivos a unidade e a solidariedade africana.

• Defende a eliminação do colonialismo, a soberania dos Estados africanos e a integração econômica, além da cooperação política e cultural no continente. Confederação: Estados Unidos Africanos.

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Bibliografia e fonte:

• Bibliografias:

• MUNANGA, Kabengele. Origens africanas do Brasil contemporâneo

- Histórias, línguas, culturas e civilizações. Ed.Global

• Ki-zerbo, Joseph. Para Quando a África ? Entrevista Com René Holenstein – RJ, Pallas, 2006.

• SERRANO, Carlos e MUNANGA, Kabengele. A REVOLTA DOS COLONIZADOSEd: Atual

• FONTES:• http://www.prof2000.pt/users/hjco/alternativas01/pag00009.htm - 10k• http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/v... - 10k -• http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/v... - 35k