Confisso de F de Westminster Captulo II

De Deus e da Santssima Trindade

Tem sido bastante comum o discurso em diversas comunidades evanglicas que destacam o poder de Deus. Mais, qual o significado da palavra poder no ambiente da teologia sistemtica? A expresso relaciona-se com o atributo da onipotncia, que aponta para a: Infinita eficincia que reside na essncia divina e dela inseparvel para efetuar tudo quanto Ele quer, sem limitao alguma, salvo quando, se ope s perfeies absolutas e imutveis da sua prpria natureza (HODGE 1999, p. 82). Para Louis Berkhof: Pode-se denominar o poder de Deus a eficaz energia da Sua natureza, ou a perfeio do Seu Ser, pela qual Ele a causalidade absoluta e suprema. O poder absoluto a eficincia divina, exercida sem a interveno de causas secundrias; enquanto que o poder ordenado, a eficincia de Deus, exercida pela ordenada operao de causas secundrias (BERKHOF 2003, p. 76).

A onipotncia de Deus se revela: 1-) Pelas obras da criao: Como est escrito: Por pai de muitas naes te constitu, perante aquele no qual creu o Deus que vivifica os mortos e chama existncia as coisas que no existem (Rm. 4:17); Assim diz o SENHOR, que te redime, o mesmo que te formou desde o ventre materno: Eu sou o SENHOR, que fao todas as coisas, que sozinho estendi os cus e sozinho espraiei a terra (Is. 44:24). 2-) Atravs da obra da providncia: Ele, que o resplendor da glria e a expresso exata do seu Ser, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, depois de ter feito a purificao dos pecados, assentou- se direita da Majestade, nas alturas (Hb. 1;3); 3-) Na redeno de pecadores: Mas para os que foram chamados, tanto judeus como gregos, pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus (I Co. 1:24). Pois no me envergonho do evangelho, porque o poder de Deus para a salvao de todo aquele que cr, primeiro do judeu e tambm do grego (Rm. 1:16).

Quanto expresso sapientssimo, encontrada no capitulo segundo,

primeira sesso da Confisso de F de Westminster entende-se: O

conhecimento de Deus como a perfeio de Deus pela qual Ele, de maneira in-

942 17/18 de maio de 2014

Pastor Efetivo- Adilson Carvalho Lordlo

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A Reforma e o Sola Sriptura

Os conhecidos corolrios da reforma religiosa do sculo XVI Sola Scriptura, Sola Gratia, Sola Fides, Solus Christus e Soli Deo Glria so os agentes histricos e teolgicos que fundamentaram a ruptura entre o Protestantismo Histrico e o Romanismo.

As grandes confisses reformadas, resultados concretos do movimento religioso de retorno ao cristianismo puro e simples vivido pelos primitivos cristos, enfatizam o valor das Escrituras como elemento norteador da comunidade crist. A Confisso de F de Westminster, diretrio histrico/teolgico de toda Igreja presbiteriana que honra suas razes, sinaliza no capitulo de abertura o valor da Escritura como regra infalvel de f e prtica para a vida piedosa dos crentes. Historicamente: A Confisso de F de Westminster a principal declarao doutrinria adotada oficialmente pela Igreja Presbiteriana do Brasil. Ela foi um dos documentos aprovados pela Assembleia de Westminster (1643-1649), convocada pelo Parlamento ingls para elaborar novos padres doutrinrios, litrgicos e administrativos para a Igreja da Inglaterra (ALDERI, 2014). A abrangncia da influncia desse documento histrico, que chegou ao Brasil atravs do missionrio presbiteriano Ashbel Green Simonton, no se limitou a Igreja da Inglaterra, mais cumpriu a agenda de Deus no Seu Decreto Eterno e influenciou tambm outros continentes e pases: A Confisso de F e os Catecismos, Maior e Breve, da Assembleia de Westminster foram adotados pelo Snodo original na Amrica do Norte, em 1729, como a Confisso de F desta igreja, e tem sido recebida como o padro de f por todos os ramos da igreja presbiteriana da Esccia, Inglaterra, Irlanda e Amrica (HODGE, A. 1999, p. 45).

Na primeira seo, capitulo primeiro da confisso, possvel perceber a distino entre as duas formas de revelao (geral e especial) e a nfase atribuda Revelao Especial como meio pelo Qual Deus revela Seu carter e atributos e se faz conhecido humanidade: Ainda que a luz da natureza e as obras da criao e da providncia de tal modo manifestem a bondade, a sabedoria e o poder de Deus, que os homens ficam inescusveis, contudo no so suficientes para dar aquele conhecimento de Deus e da sua vontade necessrio para a salvao; por isso foi o Senhor servido, em diversos tempos e diferentes modos, revelar-se e declarar sua Igreja aquela sua vontade; e depois, para melhor preservao e propagao da verdade, para o mais seguro estabelecimento e conforto da Igreja contra a corrupo da carne e malcia de Satans e do mundo, foi igualmente servido faz-la escrever toda. Isto torna indispensvel Escritura Sagrada, tendo cessado aqueles antigos modos de revelar Deus a sua vontade ao seu povo (C.F.W., Capitulo I, Seo I). Acerca da Revelao Geral, deve-se lembrar que: Esta sesso afirma que a luz da natureza e as obras da criao e da providncia so suficientes para fazer conhecido o fato da existncia de Deus, bem como certa medida de sua natureza e carter, de modo a deixar a desobedincia humana sem justificativa (HODGE, A. 1999, p. 49). De fato, a Escritura ratifica essa informao confessional, pois o salmista afirmou: Os cus proclamam a glria de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. No h linguagem, nem h palavras, e deles no se ouve nenhum som; no entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas palavras, at aos confins do mundo. A, ps uma tenda para o sol (Salmo 19: 1-4). No Novo Testamento o apostolo Paulo, estribado pelo mesmo princpio

Pastor Auxiliar- Jailton Santos

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Boletim n 1017 04 de outubro de 2015 Organizada em 21 de Janeiro de 1924

GABINETE PASTORAL Atendimento sexta-feira das 14h30min s 18h00min. Ligue para secretaria da Igreja

e marque um horrio para Aconselhamento.

SECRETARIA DA IGREJA Funcionamento: segunda sexta

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Querido Visitante, A Igreja Presbiteriana recebe de braos abertos: a todos que aflitos, buscam a paz; que em lgrimas, buscam consolo; que trabalhando, buscam servir; que em pecado, buscam perdo; que solitrios; buscam comunho; que em dvida buscam a verdade; a todos que buscam um sentido para a vida, esta Igreja abre suas portas e os acolhe em nome do Senhor Jesus Cristo.

LITURGIA DOMINGO (NOITE)

Subir ao Plpito hoje com o Pr. Adilson Lordlo o Pb. Paulo Lira, prximo domingo Pb. Paulo Roberto.

Ao sinal (*) todos de p. SOLUS CHRISTUS

*Leitura: Hebreus 9:11-22 *Orao: (Adorao) *Hino: 51 Cristo Coroado

SOLA GRATIA Leitura: Romanos 6:15-23 Orao: (Confisso) Hino: 79 Glria ao Salvador

SOLA FIDES *Leitura: Tiago 2:14-26 *Cnticos Congregacionais (Dzimos e Ofertas) *Orao: (Dedicao)

SOLA SCRIPTURA Mensagem: Rev. Adilson Lordlo

SOLI DEO GLRIA Hino: 155 Castelo Forte Celebrao da Ceia *Orao Final *Bno Apostlica/ Trplice Amm Saudaes e Avisos

LITURGIA DOMINGO (MANH)

Ao sinal (*) todos de p.

ADORAO *Leitura: Salmo 4

*Orao: (Adorao)

*Hino: 18 Deus dos Antigos

CONTRIO Leitura: Salmo 5

Orao: (Confisso)

Hino: 132 Vivificao

DEDICAO *Leitura: Salmo 6 *Cnticos Congregacionais (Dzimos e Ofertas) *Orao: (Dedicao)

EDIFICAO Mensagem: Rev. Adilson Lordlo Hino: 367 Convite aos Meninos Catecismo Maior Saudaes e Avisos Orao Final

VIDA ECLESISTICA DA IGREJA Domingo: 09:30h EBD Domingo: 19:30h Culto Adorao Quarta: 20:00h Culto Doutrina Sexta: 20:00h Culto Orao Sbado: 20:00h Culto Adorao

PROGRAMA LUZ PARA O CAMINHO VOC PODE OUVIR. ACESSE:

www.radiofm98.com.br/radio.html Quartas e quintas, 07:30h/

sbados, 19:00h.

CATECISMO MAIORPERGUNTA 183. Por quem devemos orar? Devemos orar por toda a Igreja de Cristo na terra, pelos magistrados e outras autoridades, por ns mesmos, pelos nossos irmos e at mesmo pelos nossos inimigos, e pelos homens de todas as classes, pelos vivos e pelos que ainda ho de nascer; porm, no devemos orar pelos mortos, nem por aqueles que se sabe terem cometido o pecado para a morte. Gn 32:11; II Sm 7:29; Sl 28:9; Mt 5:44; Jo 17:20; Ef 6:18;Sl 28:9; I Tm 2:1,2; II Ts 1:11;3:1; Cl 4:3; Tg 5:16; I Jo 5:16.

apstolos, onde quer que reinasse tal doutrina, por certo ela foi aceita precedendo a igreja, que sem ela no o teria sido (CALVINO 2008, p. 72).

Outubro o ms em que o protestantismo histrico celebra a reforma protestante, e as Igrejas herdeiras deste corolrio nunca foram to desafiadas e exigidas na sua misso. Os problemas com o romanismo, superados atravs de longos e exaustivos debates, manifestam-se agora intramuros o que dificulta o tratamento. Contudo, no se deve esquecer que Escritura nada se acrescentar em tempo algum, nem por novas revelaes do Esprito, nem por tradies dos homens.

Portanto, bendita reforma que nos legou este que o fundamento de todos os demais pilares, Sola Sriptura!

Rev. Adilson Lordlo

Conselho da Igreja

Rev. Adilson Carvalho Lordlo

Rev. Jailton Santos

Luiz Carlos da Silva UPH 9114-0433 Maurcio Ferreira UCP 9195-9750 Paulo Csar Lira SAF 9111-5094 Paulo Roberto - Beith Shalon - 9119-5122

Pedro Rodrigues 9110-5173 Dr. Manoel Regis- Pb. Emrito (in memoriam)

Aristarco Pires Pb. Emrito

Junta Diaconal

Aldeci Manoel 3645-1993 David dos Reis 9135-1672 Iure Oliveira 9127-9845 Jeferson Jos 9103-6331 Jos Carvalho 3645-2201 Jos Marcone 3645-2976 Jos Paulo 3645-1666 Luciano Ferreira 9199-4340 Mario Pereira 9107-5585 Urbano Lins 3645-1020

Diconos nas

Congregaes

Antnio Sarmento (Trincheiras)

Edson Santana (Bananeiras)

Fbio Silva (Bananeiras)

Gilberto Souza (Poos)

Gilmrio Carvalho (Poos)

Rubenito Batista (Brejo)

cus proclamam a glria de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. No h linguagem, nem h palavras, e deles no se ouve nenhum som; no entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas palavras, at aos confins do mundo. A, ps uma tenda para o sol (Salmo 19: 1-4). No Novo Testamento o apostolo Paulo, estribado pelo mesmo princpio afirma: Os atributos invisveis de Deus, assim o seu eterno poder, como tambm a sua prpria divindade, claramente se reconhecem, desde o princpio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens so, por isso, indesculpveis (Romanos 1: 19-20).

De fato, a Revelao Geral cumpre o propsito do Eterno, que o de tornar-se conhecido a toda criao e faz-la indesculpvel; contudo, no sendo suficiente para o conhecimento que conduz salvao, o Senhor disps os meios para revelar-se de forma pactual ao seu povo e o fez atravs da Revelao Especial: Visto como, na sabedoria de Deus, o mundo no o conheceu por sua prpria sabedoria, aprouve a Deus salvar os que creem pela loucura da pregao (I Corntios 1:21). O apstolo Pedro, consciente da importncia desse princpio, afirmou: Temos, assim, tanto mais confirmada a palavra proftica, e fazeis bem em atend-la, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, at que o dia clareie e a estrela da alva nasa em vosso corao, sabendo, primeiramente, isto: que nenhuma profecia da Escritura provm de particular elucidao porque nunca, jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens [santos] falaram da parte de Deus, movidos pelo Esprito Santo (II Pedro 1: 19-21). De fato, esta seo ensina que, consequentemente, aprouve a Deus, por sua soberana graa, de vrias formas e diferentes pocas, fazer de si mesmo e de seu propsito uma revelao supernatural a uma poro escolhida da famlia humana. E que, subsequentemente, aprouve a Deus fazer que essa revelao fosse escrita e ser exclusivamente confinada nas Sagradas Escrituras (HODGE, A. 1999, p. 50). Sobre o tema proposto, a Escritura ainda afirma que: Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes ltimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual tambm fez o universo (Hebreus 1:1-2). Deve-se lembrar tambm que: Esta proposio se destina a negar a heresia romanista de que a Igreja inspirada fonte ltima de todo o conhecimento divino, e que a Escritura escrita e a tradio eclesistica igualmente dependem do selo autoritativo da igreja para sua credibilidade (HODGE, A. 1999, p. 62). A Confisso de F afirma que: A autoridade da Escritura Sagrada, razo pela qual deve ser crida e obedecida, no depende do testemunho de qualquer homem ou igreja, mas depende somente de Deus que o seu autor; tem, portanto, de ser recebida, porque a Palavra de Deus (CFW Capitulo I, Seo IV). Para os reformadores, a autoridade da Escritura superior da Igreja e da tradio, contra a afirmao catlica: a Igreja ensina ou a tradio ensina, os reformadores afirmavam: a Escritura ensina. Tal afirmao uma declarao pblica que revela como os reformadores compreenderam a utilidade das Escrituras para conferir sade espiritual do povo de Deus: Toda a Escritura inspirada por Deus e til para o ensino, para a repreenso, para a correo, para a educao na justia (II Tm. 3:16). Joo Calvino, afirmou que: Se o fundamento da igreja a doutrina proftica e apostlica, seria preciso que houvesse certeza dessa doutrina antes que houvesse igreja [...] Pois, se a igreja crist foi fundada pelos escritos dos profetas e pela pregao dos apstolos, onde quer que reinasse tal doutrina, por certo ela foi aceita precedendo a igreja, que sem ela no o teria sido (CALVINO 2008, p. 72).

Outubro o ms em que o protestantismo histrico celebra a reforma protestante, e as Igrejas herdeiras deste corolrio nunca foram to desafiadas e exigidas na sua misso. Os problemas com o romanismo, superados atravs de longos e exaustivos debates, manifestam-se agora intramuros o que dificulta o tratamento. Contudo, no se deve esquecer que Escritura nada se acrescentar em tempo algum, nem por novas revelaes do Esprito, nem por tradies dos homens.

Portanto, bendita reforma que nos legou este que o fundamento de todos os demais pilares, Sola Sriptura!

Rev. Adilson Lordlo

Trabalhos da Igreja:

Colgio Augusto Galvo Pb Vitor Andrade

Acamp. Beith Shalon Pb. Paulo Roberto

Programa Rdio 98 Fm Rev. Adilson Lordlo

Superintendente EBD- Pb. Maurcio e

Daniel

Secretaria EBD Pb. Maurcio Ferreira

Departamento Infantil Luciane Lordlo

Coral Infantil Telma Magna Cardoso

Projeto Repartir Diac. David Reis

Junta Diaconal Diac. David Reis UPH Pb. Paulo Lira SAF Maria Jos Lira UMP Jeferson Jos UPA Eric Souza Vieira UCP Vincius Gabriel de Oliveira Secretaria de Misses Solange Granja Grupo Alegria de Viver Eliete Galvo Grupo de Casais Mnica Nunes Admin. de Patrimnio Diac. Jos Carvalho

Informtica Rev. Jailton Santos SEC. da Assembleia Pb. Luiz Carlos

Congregaes

Poos Rev. Jailton Santos Limoeiro Pb. Jos Davi Bananeiras Edson da Silva B. da Caatinga Rubenito Batista Trincheira Benilda Sarmento Delfino Benedito Luiz Frana Sinai Rhode Sarmento Alagadio Joilson Alagadio do Brejo Nivaldo gua dos Pssaros Poos

A V I S O S

TEMAS DA REFORMA I: A partir do prximo domingo na escola dominical, na classe de adultos iniciaremos um estudo cuja abordagem ser: Temas da reforma, na oportunidade estudaremos os cinco pontos do calvinismo. Divulgue e Prepare-se! TEMAS DA REFORMA II: Em aluso ao ms de celebrao a reforma protestante do sculo XVI, teremos nos dias 24 e 25 de outubro palestra cuja abordagem ser: "Temas da Reforma. O preletor ser o Rev. Claudio Mota pastor da Igreja Presbiteriana Metropolitana do STIEP em Salvador. ALIMENTOS NO PERECVEIS: Hoje o dia marcado em nossa agenda para prestarmos solidariedade, portanto no deixe de trazer a sua contribuio. BANANEIRAS: No prximo domingo a UCP se deslocar para a Congregao de Bananeiras para uma atividade alusiva ao dia das crianas. O nibus sair da igreja as 14:00 hs. Ore e apoie esta iniciativa das crianas. DIA DAS CRIANAS: No prximo sbado o nosso programa na rdio 98 fm ser conduzido por um grupo de crianas da UCP. A ideia abrir espao nesse veiculo de comunicao para anunciar o Evangelho atravs das crianas. UPH Unio Presbiteriana de Homens 09/10 (sexta-feira) Responsvel pelo Culto de Orao. JUNTA DIACONAL 04/10 (hoje) Aldeci, Marcone e Urbano/ 07 e 09/10 (quarta e sexta-feira) Davi e Jos Carvalho.

A N I V E R S A R I A N T E S Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos corao sbio. (Sl 90.12)

05/10 Ana Clara L. de Carvalho 08/10 Deusdete Bezerra Pereira 07/10 Jos Carvalho da Silva 09/10 Letcia Nogueira de Andrade