Boletim da Saúde Suplementar – 2ª Edição – Agosto 2012
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Boleti m da Saúde Suplementar
Indicadores Assistenciais2a Edição - Agosto 2012
SUMÁRIO
Apresentação
Fontes e usos da receita
Consultas ou sessões - atendimento ambulatorial
Internações
Saúde da mulher
Saúde mental
Densitometrias ósseas, ressonâncias e tomografias
Sobre a FenaSaúde
45
9
131519
21
26
APRESENTAÇÃO
O Boletim da Saúde Suplementar – Indicadores Assistenciais - é uma publicação da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), de periodicidade trimestral.Seu principal objetivo é informar à sociedade e, em especial, aos benefi ciários e às empresas que custeiam o sistema de saúde suplementar, de que forma e em que medida os recursos provenientes das mensalidades dos planos de saúde entram na cadeia produtiva de saúde. Afi nal, qual o destino dos valores arrecadados pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde? Qual o volume de atendimento? Quanto custa gerir uma operadora de plano de saúde?
O sistema de saúde suplementar carece de muitas informações. Pouco se conhece sobre a epidemiologia, o volume de atendimento, os recursos e os custos do setor privado de assistência à saúde. Compartilhamos do entendimento de que dar transparência às informações auxilia no planejamento das ações dos diversos atores desse mercado, contribui para o aprofundamento dos estudos, constitui insumo importante para as pesquisas e, acima de tudo, permite que a sociedade, com base em dados reais, conheça e avalie o funcionamento do setor.
Os dados são enviados pelas operadoras, periodicamente, à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para integrar as bases de dados do Sistema de Informações de Produtos (SIP), do Sistema de Informações de Benefi ciários (SIB) e do Documento de Informações Periódicas das Operadoras (DIOPS). Nesta edição apresentaremos alguns dados de 2011.
É importante ressaltar que esses dados provêem de registros administrativos e, por isso, no decorrer do ano seguinte
ainda podem ser alterados.
O tópico 1 mostra como foram utilizados os recursos provenientes das mensalidades dos planos privados
de saúde das afi liadas e do mercado de saúde suplementar. A partir do tópico 2, as informações são apenas da FenaSaúde com algumas taxas de realização em diversos países.
As associadas da Federação são responsáveis pela assistência à saúde de cerca de 23,9 milhões de benefi ciários (36,7% do total da saúde suplementar do Brasil), 14,2 milhões com planos médico-hospitalares e 9,7 milhões com planos exclusivamente odontológicos.
Boa leitura.
Marcio Coriolano – Presidente José Cechin – Diretor-executivo
Rio de Janeiro | Agosto 2012
FONTES E USOS DA RECEITAFENASAÚDE E MERCADO DE SAÚDE SUPLEMENTAR
1
1. Fontes e usos da receita [FenaSaúde e Mercado de Saúde Suplementar]
Em 2011, a receita das operadoras associadas à FenaSaúde foi de R$ 32,4 bilhões, aproximadamente 38% da receita do mercado de saúde suplementar no mesmo período, dos quais R$ 31,1 bilhões foram utilizados para custear as diversas despesas (assistencial, administrativa, comercialização e impostos). O resultado foi de R$ 1,3 bilhão ou 3,9% da receita, conforme demonstrado a seguir:
Receita
Despesa assistencial1
Despesa c/ comercialização
Despesa
Despesa administrativa2
ImpostosResultado operacional
R$ MilhõesFenaSaúde
R$ MilhõesMercado SS*
% %32.416 85.979100 10031.142 85.99696,1 100,0225.769 68.91179,5 80,1
3.028 12.7189,3 14,81.735 2.7515,4 3,2
610 1.6151,9 1,91.273 (17)3,9 -0,02
Fonte: Demonstrações contábeis das operadoras/ANS. Extraído em 15/6/12.*SS - Saúde Suplementar.
Tabela 1 - Fontes e usos da receita em 2011
1 Despesas assistenciais são as resultantes de toda e qualquer utilização, pelos beneficiários, das coberturas contratadas, tais como as consultas, os exames, os tratamentos, os atendimentos hospitalares (internações e outros), etc.
2 Despesas administrativas são aquelas não relacionadas à prestação direta dos serviços de assistência à saúde, e incluem os salários dos funcionários, aluguéis das instalações, serviços terceirizados, entre outros.
6 | Boletim da Saúde Suplementar
Como a despesa assistencial consumiu 79,5% da receita, de uma forma mais prática pode-se dizer que de cada R$ 100 arrecadados na forma de mensalidades de planos, quase R$ 80 custearam as despesas dos beneficiários com a prestação de serviços de assistência médica e odontológica. As demais despesas consumiram R$ 17.
O resultado operacional das operadoras, representado pela diferença entre a receita e as despesas, foi de R$ 1,3 bilhão (3,9% da receita). É com o resultado que se remunera os investidores e que se financiam os investimentos futuros. Vale destacar que, de cada R$ 100 arrecadados, apenas R$ 4 se destinam a remunerar os investidores.
Em 2011, no mercado de saúde suplementar, o total de despesas (R$ 85.996 milhões) das 1.207 operadoras avaliadas superou total da receita (R$ 85.979 milhões).
Indicadores Assistenciais | 7
No mercado de saúde suplementar, a receita foi de R$ 85,97 bilhões. O total de despesas foi de R$ 85,99 bilhões, o que equivale a 100,02% da receita.
R$ 68,9 bilhões (80% da receita) para pagamento dos serviços dos profi ssionais e estabelecimentos de saúde.
R$ 17,1 bilhões (20% da receita) foram desti nados às demais despesas das operadoras.
Fontes e usos da receita
FenaSaúde Mercado
R$ 5,4 bilhões (16,6% da receita) foram desti nados às demais despesas das operadoras (administrati vas, comercialização e impostos).
No caso das associadas da FenaSaúde, os R$ 31,1 bilhões de despesas equivalem a 96% da receita.
R$ 25,8 bilhões (79,5% da receita) foram desti nados ao custeio das despesas assistenciais, isto é, para pagamento dos serviços dos profi ssionais e estabelecimentos de saúde.
Despesa assistencial
Despesa administrati va
Despesa c/ comercialização
Impostos1,9% Mercado
3,2%
14,8%
79,5%
1,9% FenaSaúde
5,4%
9,3%
80,1%
O gráfi co mostra a alocação das despesas na FenaSaúde e no mercado de saúde suplementar.
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0,0% 30,0%20,0%10,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0%
CONSULTAS OU SESSÕESATENDIMENTO AMBULATORIAL
FENASAÚDE
2
2. Consultas ou sessões - atendimento ambulatorial [FenaSaúde]
O número de consultas e sessões com médicos e outros profissionais de saúde totalizou mais de 110 milhões. A média de consultas médicas por beneficiário sem carência no ano foi de 5,3.
Médicas
Fisioterapeutas¹
Nutricionistas¹
Outros profissionais de saúde
Fonoaudiólogos¹
Psicólogos¹Terapeutas ocupacionais¹
Outras consultas/sessões²
Total
Quantidade % Taxa per capita ano
69.206.144 62,5 5,2641.549.067 37,5 3,18
9.652.115 23,2 0,741.206.148 2,9 0,09
268.020 0,6 0,02
2.062.265107.252
28.253.267
5,00,3
68,0
0,160,01
2,16
110.755.211 100 -
Tabela 2 - Quantidade, percentual e taxa per capita ano de consultas/sessões
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1 Consultas ou sessões2 Outras consultas/sessões/atendimentos ambulatoriais (acupuntura, atendimento pediátrico a gestantes, aconselhamentos e atividades educativas para o planejamento familiar, acompanhamento pós-transplantes, etc.)
Fonte: SIP/ANS - Extraído em 25/4/12.
As consultas médicas nas diversas especialidades totalizaram mais de 69 milhões (62% de todas as consultas e sessões). Como informação adicional, as especialidades básicas (clínica médica, pediatria e ginecologia/obstetrícia) responderam por 20% deste total (14 milhões): 7,5 milhões na clínica médica, 3,6 milhões na ginecologia/obstetrícia e 2,9 milhões na pediatria.
Vale acrescentar que 22,5% das consultas médicas (15,5 milhões) foram realizadas em pronto socorro, entretanto, não necessariamente, esses atendimentos ocorreram em situação urgência ou emergência. Isto se explica pelo fato de muitas pessoas recorrem ao atendimento no pronto socorro apenas por não haver necessidade de agendamento e por poderem realizar nesse local a quase totalidade dos procedimentos que se fizerem necessários.
A tabela 3 revela a utilização per capita de consultas médicas em diversos países, posicionando a saúde suplementar no patamar do Reino Unido e Canadá, e acima do Chile, Estados Unidos, México e Portugal.
Indicadores Assistenciais | 11
Fontes: Ministério da Saúde/DATASUS e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), SIP/ANS, Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD). Extraído em 3/7/12.(...) Dado numérico não disponível.
PaísBrasil
2008 20102009 2011
Tabela 3 - Taxa de consultas médicas per capita ano em diversos países
Sistema público (SUS)¹
Estados Unidos
Alemanha
México
Saúde suplementar
França
Austrália
Portugal
Canadá
Reino Unido
Chile
Turquia
3,3
3,9
5,4
6,7
7,9
2,8
6,4
4,3
5,5
5,9
3,0
6,3
3,5
...
5,5
6,7
8,4
2,9
6,5
4,1
5,5
5,0
3,2
7,3
...
...
5,4
6,7
8,9
2,9
6,5
4,1
...
...
...
7,3
...
...
5,6
...
...
...
6,7
...
...
...
...
...
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1 Não inclui a população beneficiária da saúde suplementar.
INTERNAÇÕES FENASAÚDE
3
3. Internações [FenaSaúde]
Foram realizadas 1,5 milhão de internações, sendo que as cirúrgicas ocorreram em maior volume (43%), seguidas das internações clínicas (37%) e obstétricas (11%).
Total
Quantidade % Taxa anual *
Tabela 4 – Quantidade, percentual e taxa anual de internações
Clínica1
Obstétrica3
Psiquiátrica
Cirúrgica2
Pediátrica
4,65,3
N/DN/D0,2
12,2
37,543,410,9
6,61,6
100
578.502670.511169.078101.912
24.361
1.544.364Fonte: SIP/ANS - Extraído em 25/4/12.* Taxa anual: (quantidade de eventos/beneficiários expostos)*100.
1 As internações clínicas destinam-se à realização de acompanhamento clínico ou diagnóstico em ambiente hospitalar. Por exemplo: tratamento de pneumonia, pressão alta, diagnóstico de dor abdominal, etc.
2 As internações cirúrgicas destinam-se à realização de ato cirúrgico em ambiente hospitalar. Por exemplo: cirurgia para apendicite, cirurgia cardíaca, etc.
3 As internações obstétricas ocorrem tanto para a realização do parto, como para diagnosticar, acompanhar ou tratar as intercorrências do processo gestacional. Por exemplo: pressão alta na gravidez, enjoos, ameaça de parto prematuro, diabetes na gravidez, etc.
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SAÚDE DA MULHER FENASAÚDE
4
4. Saúde da mulher [FenaSaúde]
Os exames importantes para o acompanhamento da saúde da mulher são a citopatologia cérvico-vaginal oncótica e a mamografia. Esses exames fazem parte do preventivo, pois são indicados para o rastreamento dos dois tipos de cânceres mais frequentes na população feminina: mama e colo de útero.
As beneficiárias de operadoras associadas à FenaSaúde realizaram 1 milhão de mamografias, das quais, 39% (428 mil) destinaram-se a mulheres na faixa etária de 50 a 69 anos. A citopatologia cérvico-vaginal oncótica (preventivo) totalizou 1,8 milhão de exames realizados em mulheres de 25 a 59 anos.
Tabela 5 – Quantidade de exames para saúde da mulher
Citopatologia cérvico-vaginal oncótica*Mamografia
1.826.7951.089.507
O câncer de colo de útero é o segundo tumor mais frequente na população feminina e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. As mulheres diagnosticadas precocemente têm praticamente 100% de chance de cura, quando tratadas adequadamente.
O exame de citopatologia cérvico-vaginal oncótica, também conhecido como Papanicolau, é o exame preventivo do câncer do colo do útero, por isso é importante a sua realização periódica. A principal alteração que pode levar a esse tipo de câncer é a infecção pelo papilomavírus humano, o HPV, com alguns subtipos de alto risco e relacionados a tumores malignos.
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Fonte: SIP/ANS - Extraído em 25/4/12.* Em mulheres de 25 a 59 anos.
O câncer da mama é o que mais acomete as mulheres em todo o mundo, tanto em países em desenvolvimento quanto em países desenvolvidos, sendo a idade o principal fator de risco. As taxas de incidência aumentam rapidamente até os 50 anos e, posteriormente, esse aumento ocorre de forma mais lenta. Outros fatores de risco são relacionados à vida reprodutiva da mulher, à história familiar, à alta densidade do tecido mamário e à exposição à radiação ionizante. Se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognóstico é relativamente bom.
Indicadores Assistenciais | 17
O Ministério da Saúde recomenda o exame clínico anual das mamas a partir dos 40 anos e um exame mamográfico a cada dois anos para mulheres de 50 a 69 anos. Para as mulheres de grupos populacionais considerados de risco elevado para câncer da mama, recomenda-se o exame clínico da mama e a mamografia, anualmente, a partir de 35 anos.
É importante destacar também que em 2011 o Instituto Nacional de Câncer (INCA), seguindo tendência internacional relacionada ao aumento da longevidade, alterou as diretrizes para o rastreamento do câncer de colo do útero no Brasil, ampliando para os 64 anos a faixa etária da população a ser submetida ao exame preventivo (antes era dos 25 aos 59 anos).
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SAÚDE MENTALFENASAÚDE
5
5. Saúde mental [FenaSaúde]
Foram contabilizadas mais de 2,5 milhões de consultas e sessões com psiquiatras, psicólogos e terapeutas ocupacionais. Destaca-se o grande número de consultas com psicólogos.
O plano e seguro de saúde também tem contribuído para a melhoria das condições de saúde mental da população beneficiária. Muitas operadoras incluem em seus programas de prevenção de doenças e promoção da saúde, ações que buscam evitar ou minimizar os efeitos danosos que o estresse provoca sobre a qualidade de vida das pessoas. A adoção de hábitos de vida mais saudáveis, com o apoio de especialistas, tem se mostrado como o caminho a ser percorrido na busca de uma sociedade mais saudável física e mentalmente.
Tabela 6 - Quantidade de eventos em saúde mental
Consulta psiquiátrica
Consulta/sessão com psicólogoConsulta/sessão com terapeuta ocupacional
Internação psiquiátrica
422.207
2.062.265107.252
24.361Fonte: SIP/ANS - Extraído em 25/4/12.
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DENSITOMETRIAS ÓSSEAS, RESSONÂNCIAS E TOMOGRAFIAS
FENASAÚDE
6
6. Densitometrias ósseas, ressonâncias e tomografias [FenaSaúde]
Os exames complementares totalizaram 172 milhões em 2011. Esses procedimentos incluem os exames de patologia clínica, de biologia molecular, de imagem, de eletrofisiologia, de medicina nuclear, etc.
A tabela 7 contempla a quantidade e a taxa anual de três exames diagnósticos de imagem de elevada e média complexidade, realizados em grandes quantidades: 508 mil densitometrias ósseas (DO), 1,4 milhão de ressonâncias nucleares magnéticas (RNM) e 1,4 milhão de tomografias computadorizadas (TC).
Ao todo, foram 3,3 milhões desses exames, representando 2,0% de todos os exames complementares realizados. A taxa anual de densitometrias ósseas foi de 39 exames em cada 1000 beneficiários com direito ao procedimento. Não foram encontrados dados internacionais de frequência desse exame.
Quantidade Taxa anual *
Tabela 7 – Quantidade e taxa anual de DO, RNM e TC
Densitometria óssea (DO)
Tomografia computadorizada (TO)Ressonância nuclear magnética (RNM)
39,0108,4107,8
508.4481.413.3561.405.609
Fonte: SIP/ANS - Extraído em 25/4/12.* Taxa anual: (quantidade de eventos/beneficiários expostos)*1000.
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Indicadores Assistenciais | 23
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Para as ressonâncias nucleares magnéticas a taxa foi de 108,4, o que coloca os beneficiários das afiliadas da FenaSaúde entre os países com maior taxa de realização de ressonâncias magnéticas (tabela 8).
Fontes: Ministério da Saúde/DATASUS e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), SIP/ANS, Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD). Extraído em 3/7/12.(...) Dado numérico não disponível.
PaísBrasil
2008 20102009 2011
Tabela 8 - Taxa de ressonância nuclear magnética para 1.000 habitantes
Sistema público (SUS)¹
Chile
Alemanha
Dinamarca
Holanda
FenaSaúde
Coreia
Austrália
Estados Unidos
Israel
Bélgica
França
República Tcheca
Canadá
Grécia
Turquia
2,1
6,0
...
12,6
...
42,3
38,6
19,7
93,4
14,2
52,8
48,3
27,4
40,3
97,9
48,8
2,6
7,4
98,6
13,1
95,2
51,0
43,6
20,9
95,9
15,6
...
55,1
32,2
42,5
...
67,6
3,4
...
103,5
14,7
...
57,5
49,1
23,0
97,7
18,1
...
60,2
33,5
46,7
...
79,5
4,2
...
108,4
18,2
...
61,7
...
23,9
...
...
...
...
...
...
...
...
1 Não inclui a população beneficiária da saúde suplementar.
A taxa de tomografia computadorizada por beneficiários sem carência foi de 107,8 por mil beneficiários, posicionando a parcela da população do Brasil representada pelas associadas da FenaSaúde na mediana superior entre os diversos países listados na tabela 9. Os dados do Brasil correspondem à utilização no sistema público de saúde (SUS) e na FenaSaúde:
Fontes: Ministério da Saúde/DATASUS e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), SIP/ANS, Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD). Extraído em 3/7/12.(...) Dado numérico não disponível.
PaísBrasil
2008 20102009 2011
Tabela 9 - Taxa de tomografia computadorizada para 1.000 habitantes
Sistema público (SUS)¹
Chile
Alemanha
Dinamarca
Holanda
FenaSaúde
Coreia
Austrália
Estados Unidos
Israel
Bélgica
França
República Tcheca
Canadá
Grécia
Turquia
10,6
41,9
...
80,2
...
81,1
60,1
86,6
240,3
115,7
179,3
129,6
82,0
118,2
320,4
77,7
12,4
50,2
116,7
92,6
117,1
91,5
65,2
91,5
252,7
122,8
...
138,3
87,5
122,2
...
96,3
15,3
...
118,4
106,2
...
105,2
66,0
93,0
265,0
127,2
...
145,4
86,5
126,9
...
103,5
17,6
...
107,8
118,5
...
117,2
...
90,6
...
...
...
...
...
...
...
...
Indicadores Assistenciais | 25
1 Não inclui a população beneficiária da saúde suplementar.
Constituída em fevereiro de 2007, a FenaSaúde (Federação de Saúde Suplementar) representa 15 dos maiores grupos de operadoras privadas de assistência à saúde, totalizando 29 empresas dentre 1.371 operadoras com beneficiários. A FenaSaúde tem como missão contribuir para a consolidação da saúde suplementar no País por meio da troca de experiências e elaboração de propostas para o desenvolvimento e aperfeiçoamento do setor.
A Federação é presidida por Marcio Serôa de Araujo Coriolano, diretor-presidente da Bradesco Saúde, e tem como diretor-executivo o economista e ex-ministro da Previdência, José Cechin. A atual diretoria da FenaSaúde é composta por 11 membros e foi eleita em março de 2010 para um mandato de 3 anos.
ALLIANZ SAÚDEGRUPO AMIL SAÚDEGRUPO BRADESCO SAÚDECARE PLUS MEDICINA ASSISTENCIALGOLDEN CROSS ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL DE SAÚDEGRUPO INTERMÉDICAITAUSEG SAÚDEMARÍTIMA SAÚDE SEGUROSMETLIFE PLANOS ODONTOLÓGICOSODONTOPREVOMINT SERVIÇOS DE SAÚDEPORTO SEGURO - SEGURO SAÚDEGRUPO SUL AMÉRICA SAÚDETEMPO SAÚDEUNIMED SEGUROS SAÚDE
Grupo técnico da diretoria executiva da FenaSaúde: Sandro Leal AlvesVera Queiroz Sampaio de SouzaMônica Figueiredo Costa Karla Pérez de SouzaSandro Reis DinizPaula Gonçalves
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SOBRE A FENASAÚDE
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