Biotecnologiaatualizadokatiaqueiroz

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BIOTECNOLOGIA BIOTECNOLOGIA 2. Transgênicos 3. Clonagem 4. Testes de DNA 5. Células-tronco 6. Diagnóstico pré-natal 7. Bioética PROFESSORA: KATIA QUEIROZ

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Aula de biotecnologia.

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  • BIOTECNOLOGIA

    TransgnicosClonagemTestes de DNAClulas-troncoDiagnstico pr-natalBiotica

    PROFESSORA: KATIA QUEIROZ

  • BIOTECNOLOGIACORRESPONDE A TCNICAS QUE TM PERMITIDO AO SER HUMANO UTILIZAR ORGANISMOS PARA OBTER PRODUTOS DE INTERESSEENGENHARIA GENTICA CONJUNTO DE TCNICAS QUE PERMITEM A MANIPULAO DE MOLCULAS DE DNA(TECNOLOGIA DO DNA RECOMBINANTE)

  • OBJETIVOSMAPEAR OS GENES NOS CROMOSSOMOS,SABER EM QUAL LOCAL O GENE SE ENCONTRA(LCUS),SEQUENCIAMENTO GNICOACONSELHAMENTO GENTICO,DIAGNSTICO PR NATALDNA FINGERPRINT,TESTES DE PATERNIDADE

  • TERAPIA GNICAO QUE ? o tratamento de doenas baseado na transferncia de material gentico.Consiste na insero de genes funcionais em clulas com genes defeituosos, para substituir ou complementar esses genes causadores de doenas.

  • BIOTICABiotica o estudo interdisciplinar entre biologia, medicina e filosofia (dessa, especialmente as disciplina da tica, da moral e da metafsica), que investiga todas as condies necessrias para uma administrao responsvel da vida humana (em geral) e da pessoa (em particular). Considera, portanto, a responsabilidade moral de cientistas em suas pesquisas, bem como de suas aplicaes.

  • TERAPIA GNICATratamento de doenas hereditrias imunodeficincia combinada grave (menino da bolha), fibrose cstica, Parkinsonetc.Tratamento de doenas at hoje consideradas incurveis por mtodos convencionais degenerativas, cncer e doenas infecciosas como AIDS.

  • TERAPIA GNICA E TICA A pesquisa deve estar limitada a clulas somticas indivduo no passar alteraes genticas para sua descendncia. A engenharia gentica nas clulas de linhagem germinativa humana evoca tentativas passadas mal orientadas para melhorar seres humanos - EUGENIA. O benefcio teraputico potencial deve ser maior do que o risco do paciente - alvos das primeiras tentativas de terapia gnica esto entre as doenas genticas mais srias.

  • As doenas genticas a serem tratadas devem estar limitadas a um nico cromossomo e o gene normal deve estar clonado e disponvel.A doena deve envolver clulas que possam ser isoladas de um paciente, alteradas na cultura de tecido e ento reimplantadas no paciente limita a terapia quelas doenas envolvendo clulas da pele ou medula ssea, embora algum sucesso tenha sido alcanado com outros tecidos, como o fgado. Os procedimentos planejados devem alcanar padres de segurana estritos em testes animais antes que tentativas sejam feitas com seres

  • DNA RECOMBINANTE O ISOLAMENTO DE MOLCULAS DE DNA E SUA ISERO NO DNA DE UM OUTRO ORGANISMO.1. ISOLA-SE O TRECHO DE DNA A SER INSERIDO,2. FRAGMENTAO DO DNA DOS CROMOSSOMOS NA INTRFASE ATRAVS DE EZIMAS DE RESTRIO

  • CADA ENZIMA CORTA O DNA SOMENTE QUANDO ENCONTRA UMA SEQUNCIA ESPECFICA DE BASES

  • TRANSGNICOSORGANISMOS QUE RECEBEM GENES DE OUTRAS ESPCIES DE SERES VIVOS.IMPORTNCIA: OBTENO DE INDIVDUOS COM CARACTERSTICAS VANTAJOSAS E QUE PRODUZEM SUBSTNCIAS DE INTERESSE PARA O HOMEM.

  • TRANGNICOSO nico benficio na produo de transgnicos para seus produtoresOs produtos transgnicos atualmente comercializados no apresentam benefcios nutricionais para os consumidoresApresentam uma srie de riscos para o meio ambiente e para a sade humana

  • A transferncia de genes entre espcies raramente ocorre na natureza e as conseqncias dessa transferncia a longo prazo so imprevisveisSabe-se que a ingesto de transgnicos causa: - Aumento das alergias- Desenvolvimento de resistncia bacteriana com a conseqente reduo da eficcia de remdios base de antibiticos

  • CLONAGEMClonagem reprodutiva humana internacionalmente repudiada e clonagem teraputica objeto de polmica .

  • CLONES NATURAIS

  • um clone definido como uma populao de molculas, clulas ou organismos que se originaram de uma nica clula e que so idnticas matriz original. Os indivduos resultantes so geneticamente idnticos; o gentipo ser o mesmo mas, por influncia ambiental, podero ter diferentes fentipos. um mecanismo comum de propagao da espcie em plantas ou bactrias. Em plantas, os meristemas, melhor as clulas meristemticas, atuam como as clulas-tronco nos animais. Em seres humanos, os clones naturais so os gmeos monozigticos.

  • No Brasil, o projeto da nova Lei de Biossegurana, aprovado pela Cmara dos Deputados no incio de fevereiro de 2004, e que substitui a lei antes vigente, de 1995, proibia a produo de embries humanos destinados a servir como material biolgico. S seria permitida a pesquisa com clulas-tronco provenientes de cordes umbilicais, medulas sseas ou placentas. Embries descartados pelas clnicas de fertilizao in vitro ou produzidos por clonagem teraputica no poderiam ser usados para a obteno de clulas-tronco.

  • O Projeto (PLC 9/2004), ao passar pela Comisso de Educao do Senado (aprovado em 10 de agosto de 2004) recebeu do relator Senador Osmar Dias um substitutivo que permite a destruio de embries humanos com o fim de suas clulas serem transplantadas para o tratamento de adultos doentes, com autorizao do casal de doadores dos gametas, desde que estejam congelados at trs anos da publicao da lei e que sejam inviveis para a implantao no processo de fertilizao

  • A clonagem reprodutiva - para produzir seres humanos clonados - continuaria expressamente proibida porque no existe a menor segurana de que crianas geradas por meio dela sero bem formadas

  • A CLONAGEM REPRODUTIVA

  • A ovelha Dolly s nasceu depois de 276 tentativas que fracassaram.

  • CLULAS TRONCO um tipo de clula que pode se diferenciar e constituir diferentes tecidos no organismo. Esta uma capacidade especial, porque as demais clulas geralmente s podem fazer parte de um tecido especfico (por exemplo: clulas da pele s podem constituir a pele).

  • Totipotentes ou embrionrias - So as que conseguem se diferenciar em todos os 216 tecidos (inclusive a placenta e anexos embrionrios) que formam o corpo humano. presentes nas primeiras fases da diviso, quando o embrio tem at 16 - 32 clulas (at trs ou quatro dias de vida). Essas clulas so conhecidas como ES (embryonic stem cells), e podem proliferar indefinidamente, in vitro, sem se diferenciar, mas tambm podem se diferenciar se forem modificadas as condies de cultivo. A grande conquista foi encontrar as condies adequadas para que as clulas ES proliferem e continuem indiferenciadas.

  • Pluripotentes ou multipotentes - So as que conseguem se diferenciar em quase todos os tecidos humanos, menos placenta e anexos embrionrios. Alguns trabalhos. As pluripotentes ou multipotentes surgem quando o embrio atinge a fase de blastocisto (a partir de 32 -64 clulas, aproximadamente a partir do 5.o dia de vida). Assim, as clulas internas do blastocisto so pluripotentes enquanto as clulas da membrana externa do blastocisto destinam-se a produzir a placenta e as membranas embrionrias

  • PLURIPOTENTES

  • A morte precoce do primeiro mamfero clonado do mundo mostra que a clonagem reprodutiva perigosa mas mostrou que possvel se produzir tecidos e rgos a partir de clulas-tronco.

  • A tentativa posterior de clonar outros mamferos, tais como camundongos, porcos, bezerros e, mais recentemente, uma gata chamada Cc, ou CopyCat, tambm tem mostrado uma eficincia muito baixa e uma proporo muito grande de abortos e embries malformados. At hoje no se conseguiu clonar primatas, como macacos, nem ces. Alm disso, pesquisadores do Japo acabam de relatar que camundongos clonados tambm tm vida mais curta e apresentam problemas como leses hepticas, pneumonia grave, tumores e baixa imunidade. De qualquer modo, isso mostra que esta questo, que extremamente importante, continua em aberto. Sugere que existem diferenas de acordo com a espcie animal, comeam com os diferentes tipos de vulos e segmentao, e que, portanto, no podemos extrapolar achados em modelos animais para os humanos. Imagine-se uma criana com aspecto e doenas de um velho.

  • BIOTICAComo o uso de clulas-tronco de embries? As pesquisas com clulas-tronco embrionrias esto sendo feitas nos pases que permitem esses estudos. Elas podem ser retiradas de:a) embries excedentes que so descartados em clnicas de fertilizao, por no terem qualidade para implantao ou por terem sido congelados por muito tempo;b) pela tcnica de clonagem teraputica.

  • A clonagem teraputica teria a vantagem de evitar rejeio, se o doador fosse a prpria pessoa. Seria o caso, por exemplo, de reconstituir a medula em algum que se tornou paraplgico aps um acidente ou substituir o tecido cardaco em uma pessoa que sofreu um infarto.

  • DNA FINGERPRINT

  • EXTRAO DO DNA

  • AMPLIFICAO(PCR)

  • ELETROFORESE

  • VISUALIZAO

  • Uma esposa desaparecida. Um marido desesperado.Ingredientes de uma trama quase perfeita para elimina uma pessoa. Phillipe tinha planejado tudo. S no contava que oito anos depois o seu crime viria tona.

  • REPRODUO ASSISTIDACorresponde a uma forma de interveno dos mdicos para aumentar a capacidade do casal de gerar ou ser capaz de fazer vir luz uma criana, ou seja, a reproduo assistida engloba todas as tcnicas que visam obter uma gravidez sem a ocorrncia de uma relao sexual.

  • DIAGNSTICO PR - NATAL 1. EXAME DAS VILOSIDADES CORINICAS:S PODE SER FEITO ENTRE A 8 E A 11 SEMANA DE GRAVIDEZ O mdico orienta a passagem de uma cnula flexvel introduzida pela vagina, passando pelo colo do tero at atingir as vilosidades, clulas so aspiradas e cultivadas.

  • AMNIOCENTESES PODE SER FEITO A PARTIR DA 14 SEMANA DE GESTAO.CONSISTE NA COLETA DE LQUIDO AMNITICO, POR MEIO DE UMA SEREINGA INTRODUZIDA NA BARRIGA DA ME . ENCONTRAM-SE CLULAS DA PELE E DOSSISTEMAS URINRIO E RESPIRATRIO DO FETO.

  • FETOSCOPIAFEITO EM SITUAES MUITO ESPECIAIS.O FETO VISUALIZADO POR MEIO DE UMA CNULA COM FIBRA PTICA INTRODUZIDA NO TERO DA ME.OBSERVA-SE ANOMALIAS MORFOLGICAS, COMO FENDAS FACIAIS E DEFEITOS NOS MEMBROS.

  • INSEMINAO ARTIFICIAL

  • Inseminao artificial : So selecionados previamente os espermatozides que so colocados artificialmente na vagina para a fecundao. A formao do embrio no se d pelo processo natural, isto , com o ato sexual.

  • FERTILIZAOIN VITRO

  • Fertilizao in vitro : Os vulos so coletados dos ovrios da mulher e fertilizados fora do corpo. Os embries gerados so ento transferidos para o tero atravs do colo uterino.

  • Injeo intracitoplasmtica de espermatozideConsiste na injeo de um nico espermatozide diretamente no interior do vulo, utilizando-se uma micropipeta especial.

  • Congelamento de embries : Os embries so submetidos a um processo de desidratao, atravs de substncias denominadas crioprotetores e so colocados em nitrognio lquido, sendo levados gradualmente a uma temperatura de 196 C abaixo de zero.

  • ANENCEFALIA

  • O aborto realizado em casos de fetos anencfalos, fetos que no tm a estrutura cerebral desenvolvida - incapazes de sobreviver em 100% dos casos - considerado crime. Hoje em dia existe j jurisprudncia que dificulta a punio, mas, mesmo assim, as mulheres envolvidas no esto isentas da sano prevista no cdigo penal. Em outubro no ano passado o STF, sob a presso da igreja catlica derrubou a liminar do ministro Marco Aurlio de Mello que em julho havia liberado o aborto nesses casos sem autorizao judicial especfica

  • ABORTO

  • O aborto no Brasil nunca foi tido como um fato legal. Em 1940, em pleno Estado Novo, a Constituio assegurava o direito ao aborto em casos de estupro e em casos de risco de vida para a mulher. Com as presses exercidas pela igreja catlica, a constituio de 1988 no contemplava mais as ressalvas em relao ilegalidade do aborto, o mote o direito vida e toda forma de aborto considerada ilegal. Mesmo o cdigo penal reafirma esta ilegalidade, somente no impe a pena em casos de estupro e risco de vida para a me

  • RETIRADA DO LQUIDO

  • Uma carta ao irmo que no nasceuEsta carta, baseada em uma experincia da vida real, foi escrita por uma dirigente do movimento pr vida, que por razes bvias deseja permanecer no anonimato.Meu querido irmo:Hoje, enquanto olhava alegremente nos olhos do meu filhinho, me perguntei como possvel que algum possa fazer mala uma criatura inocente como esta que no pode se defender, e chorei por todos aqueles bebs que foram abortados, e no tiveram asorte que meu filho teve de poder nascere ser embalado nos braos de uma me que o esperou comamor. Embora no tive a mesma sorte de te conhecer nesta terra, eu te amo muito meu iro, pois atravs do olhos da alma eu te vislumbrei. Sei que, se tivesse podido nascer, terias o cabelo preto de nosso pai e os olhos vivos e alegres de nossa me; talvez at se pareceria um pouco comigo. Nesta carta, a qual como favor de Deus espero que os anjos te faam chegar, quer tepedir que perdoe nossa me por no ter te permitido nascer. Ela no sabia o que fazia quando foi at aquela mal chamada "clnica", onde um mdico sem escrpulos; que sim sabia que abortar matar; destroou com a cureta teu corpinho que mal comeava a se formar, e com ele destruiu tambm o plano de Deus para ti. Nossa me, pobrezinha, no soube o que tinha feito at muitosanos depois. Um triste dia ambas contemplamos horrorizadas a realidade do aborto homicida refletida em algumas fotos,

  • verdadeiras provas de que o aborto um crime. Que dor to grande sentimos, querido irmo, ao ver aquelas fotos pelaprimeira vez e comprovar comodeve ter ficado teu corpinhodepoisdo aborto que te privou a vida; e que, embora passados jvrios anos, nossa querida me no pde esquecer! Irmoazinho, ela aindasonha contigo, sobre como seria, e eu s vezes, quando nos reunimos todos os irmos na mesafamiliar com nossos pais, sinto no meu corao tua ausncia que faz com que o grupo esteja incompleto e me pergunto como seria t-lo aqui conosco. L no cu, onde sei que graas misericrdia de Deus voc est, rogo a Ele que te envie meus pensamentos, e te peo perdo em nome de nossa me, a quem a imensa dor do arrependimento e o peso que levou em sua conscincia por tua morte; no a deixaramexpressar empalavras o que de veras sente. Roga a Deus por ela, pois embora sabe que Ele a perdoou porque no sabia o que fazia, ainda lembra e pensa no muito que teria te amado, se tivesse nascido. Pea a Ele por outras mulheres, para que no caiamno mesmo erro quenossa me, por falta de conhecimentos. Da minha parte, prometo que ainda que no pude te salvar do aborto, outras crianas sero salvas por meu esforo, pois trabalharei para levar as suasmes a mensagem que a nossa no recebeu. O amor e lembrana, da sua irm que espera, com a ajuda de Deus, encontrar contigo algum dia na eternidade... FONTE: Annimo, "Carta ao irmo que no conheo," Escolha a Vida (janeiro/fevereiro de 1991), suplemento "Caminos de Esperanza". Escolha a Vida o boletim de Vida Humana Internacional

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