Bibliografia comentada sobre cooperativismo e economia solidárias.pdf

8/17/2019 Bibliografia comentada sobre cooperativismo e economia solidárias.pdf

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL

CAMPUS CERRO LARGO

BIBLIOGRAFIA COMENTADA SOBRE COOPERATIVISMO

E ECONOMIA SOLIDÁRIA

CERRO LARGO


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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................8

2 BIBLIOGRAFIA COMENTADA.........................................................................................9

2.1 GESTÃO SOCIAL...........................................................................................................9

2.1.1 TENÓRIO, Fernando. Gestão socia! "#a $ers$ecti%a conceit"a. Re%ista de

Ad#inistra&ão '()ica, Rio de *aneiro, %. +2, n. , $. -2+, set./o"t. 1990.......................9

2.1.2 'INEIRO, La"ro Santos IF3A45 CAN6A7O, Airton Cardoso 8FT4. Gestão

Socia e E#anci$a&ão! A%an&ando na 7isc"ssão. CA7ERNO 7E GESTÃO SOCIAL!

Re%ista do Centro Interdisci$inar de 7esen%o%i#ento e Gestão Socia CIAGS :

Rede de 'es;"isadores e# Gestão Socia. , n. 1, ?"n. 2@1+...................9

2.1.+ CARALO, irBnia5 FREITAS, T=asa5 ILAS


3/40

2.2.> RO7RIG8ES, I%ete5 , $. 1>110+, ?an./a)r. 1999.................1J

2.+.2 NASCI3ENTO, Ca"dio. A A"toBestão e o VNo%o Coo$erati%is#oW. In!

Se#inrio Naciona de A"toBestão, 2@@+, *on%ieSC...................................................1J

2.+.+ SINGER, 'a". A recente ress"rrei&ão da econo#ia soidria no ...................................................................................................2@

2.+.1@ LECAT, No\e 3arie 'a"e. As raes =istricas da econo#ia soidria e se"

a$areci#ento no


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2.+.12 AN7ION, Caroina. A Gestão no Ca#$o da Econo#ia soidria! 'artic"aridades

e 7esaios. Re%ista de Ad#inistra&ão Conte#$or]nea, %. 9, $. -91@1, 2@@................21

2.+.1+ LEITE, 3aria de 'a"a.. Econo#ia soidria e o tra)a=o associati%o teorias e

reaidades. Re%ista .1 LO8REN6O, Nieson 'o"cena5 L8NA, F%io 3eo de5 SO8A, *oceia

Go"%eia de. Coo$erati%is#o, Coo$era&ão e Territrio! 8# Est"do de Caso na Coo$a$i

e# A$odi. 8ni%ersidade Federa da 'ara)a. .2 'AGOTTO, Ca"dete. Coo$era&ão e coo$erati%as! instr"#entos de orBania&ão e

de resistHncia dos tra)a=adores se#terra. São 'a"o. 2@@+..........................................2-

2.>.+ GAXLA_, A)ino5 RAT_E, Fa)iane. Coo$erati%is#o 'ri#eiras Li&Mes. Ser%i&o

Naciona de A$rendiaBe# do Coo$erati%is#o SESCOO',


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.........................................................................................................................................20

2.>.> NASCI3ENTO, Ca"dio. A A"toBestão e o VNo%o Coo$erati%is#oW. Secretaria

Naciona de Econo#ia Soidria. 3inistKrio do Tra)a=o e E#$reBo. .................................................................................................................................20

2.>. SI3ÃO, AnBeo G"i#arães5 ................................................................................................29

2.>.J LI3A,


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2.J 3ETO7OLOGIAS 7E INC8

2.J.1 CR8, Antonio. ca#in=ando ;"e se a o ca#in=o dierentes #etodooBias

das inc")adas tecnoBicas de coo$erati%as $o$"ares no , n.0. 3Krida ene"ea4! CIRIEC/ene"ea,

2@@>.................................................................................................................................+>

2.J.2 ....................................................................................+J

2.J.J CARALO, Ricardo A"B"sto A%es de5 TRA*ANO, Ana Rita5 OLIEIRA,

G"cia L(cia 'ereira de5 3IRAN7A, 'atrie *anssen de. 'roBra#a de Inc")adora

TecnoBica de Econo#ia Soidria E#$reendi#entos SoidrioES4 8F3G. 2

ConBresso


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$ara no%os desaios. Fac"dade de Econo#ia da 8ni%ersidade de Coi#)ra. 7e. 2@1@.

.........................................................................................................................................+9

2.J.11 3ELO, T=iaBo A"B"sto Sc=#idt de5 R8FINO, Sandra. Inc")adora de

E#$reendi#entos Sociais e Soidrios de O"ro 'reto INCO'4! Reato das e$eriHncias

e a$rendiados. II Encontro Naciona de 'es;"isadores e# Gestão Socia. São 'a"o.

2@1+.................................................................................................................................+9

3 COMENTÁRIOS FINAIS..................................................................................................40


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1 INTRODUÇÃO

A 8ni%ersidade Federa da Fronteira S" 8FFS4 nasce de "#a necessidade naciona

reerente Z a#$ia&ão de oerta de ensino s"$erior $()ico $ara atinBir "#a reBião

=istorica#ente ec"da do $rocesso de desen%o%i#ento econ[#ico e socia )rasieiro.

A #issão da 8FFS K interioriar o ensino "ni%ersitrio $()ico e $ro#o%er, $or #eio

de s"as reas de at"a&ão ensino, $es;"isa e etensão "# no%o cico de desen%o%i#ento

econ[#ico e socia $ara a reBião s" do


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2 BIBLIOGRAFIA COMENTADA

O $resente tra)a=o est di%idido e# Brandes te#as de $es;"isa, sendo ees a Bestão

socia, tecnooBia socia, econo#ia soidria e a"toBestão, coo$erati%is#o e #etodooBias de

inc")a&ão.

2.1 GESTÃO SOCIAL

2.1.1 TENÓRIO, Fernando. Gestão social: uma perspectiva conceitual. Revista de

Administração P!"i#a, Rio de $aneiro, v. %2, n. &, p. '(2%, set.)out. 1**+.

Este artiBo te%e co#o o)?eti%o a a$resenta&ão de di%ersas e$eriHncias de est"dos ;"e

reacionara# os conceitos de sociedade e Estado, e%ando e# considera&ão o $rocesso de

Gestão Socia, tanto no ]#)ito terico co#o ta#)K# e#$rico desen%o%ido $eo 'roBra#a

de Est"dos e# Gestão Socia 'EGS4, %inc"ado a Escoa


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interdisci$inaridade. A #etodooBia "tiiada $or este tra)a=o oi a $es;"isa )i)ioBrica,

#Ktodo ;"e inc"i a eit"ra e inter$reta&ão de di%ersos tetos ;"e a)orda# as te#ticas e#

desta;"e. A$resenta a $ro$osta de contri)"ir co# a constr"&ão do $rocesso de E#anci$a&ão

$or #eio de de)ates so)re o ass"nto, sendo assi# contri)"indo co# a constr"&ão terica deste

te#a, e%ando e# conta a Gestão Socia.

2.1.% CAR=A-O, =ir>?nia FREITA, T9a?sa =I-A 8OA, E@erton. =a"ores do

tra!a"9o em empreendimentos so"idrios7 estudo de #aso entre os mem!ros de uma

#ooperativa de #o"eta e re#i#"a>em de "iBo. Rev. Centro !nter#isciplinar #e Desenvolvimento

e Gestão Social $ C!AGS % Re#e #e Pes&uisa#ores em Gestão Social $ RGS , v. :, n. 1, ;an.)

;un. 2


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a "tiia&ão da Bestão socia co#o #eio de reB"a&ão socia, #"itas %ees, seB"e "# r"#o

#ercanti e )"sca o desen%o%i#ento do ca$ita e não da cidadania, contra$ondose Z

$ers$ecti%a instr"#enta da Bestão socia.

2.1.& TENÓRIO, Fernando 6ui"9erme. )RE* 'isitan#o o conceito #e +estão social .

Editora 5ni;u?, v. %, n. &, p. 1


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2.1.' 6ON, 0aria da 6"Hria. Empoderamento e parti#ipação da #omunidade em

po"?ti#as so#iais. Sa,#e e Socie#a#e , ão Pau"o, v. 1%, n. 2, p.2o. 2


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2.2 TECNOLOGIA SOCIAL

2.2.1 4A6NINO, Renato 8RAN4JO, F"vio Cruvine" NO=AE, enriKue Ta9an.

So0re o marco anal1tico2conceitual #a tecnolo+ia social . /s)d. &< p>.

Este artiBo te# co#o o)?eti%o descre%er e esti#"ar a adesão Z Rede de TecnooBia

Socia RTS4 a$resentando o #o%i#ento da TecnooBia A$ro$riada TA4. O est"do oi

reaiado atra%Ks de $es;"isa e# )i)ioBraias, sendo estas i#itadas $ea ata de est"dos e

tra)a=os nas reas. A TA te%e s"a oriBe# na gndia dando Hnase ao desen%o%i#ento das

tecnooBias tradicionais e $asso" a ser caracteriada co#o "#a #aneira de $rod"ir,

deneBrindo o #enos $oss%e os rec"rsos dis$on%eis. A RTS, $ara os a"tores, $ode tornarse"# instr"#ento de inc"são socia eica, #as se# deiar de ado o Estado. A RTS s"rBi" $eo

ato de as iniciati%as, tanto $()icas ;"anto $ri%adas, não sere# s"icientes $ara Barantir a

conser%a&ão dos rec"rsos sociais e a#)ientais. Essas redes teria# ;"e "nir todas as $artes dos

#o%i#entos sociais, $ossi)iitando assi# o s"rBi#ento de $oticas $()icas não

con%encionais ;"e aBiria# no $rocesso de inc"são socia $or #eio de e#$reendi#entos

soidrios.

2.2.2 4A6NINO, Renato. A Tecnolo+ia Social e seus Desa-ios. 4ispon?ve" em7

L9ttp7))@@@.i>e.uni#amp.!r)site)9tm)1*.p9pM"o#a"do#ente1%+. A#esso em 1: ;an.

2


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instit"ciona ;"e se?a a%or%e $ara ta.

2.2.% 8A=A, i"vo Ca##ia. Tecnolo+ia social e #esenvolvimento local . /s)d.

O o)?eti%o do artiBo oi a$resentar o conceito da tecnooBia socia transor#adora. Na

K$oca e# ;"e %i%e#os, o oco est direcionado ao ca$ita inanceiro e Z %ontade da e%o"&ão

dos =o#ens, e na disc"ssão acerca das $ossi)iidades do desen%o%i#ento oca. 8tiio"se

co#o reerencia #etodoBico desse est"do a eit"ra de di%ersos tetos ;"e a)orda# e

anaisa# as dierentes caractersticas das sociedades ;"e "tara# contra di%ersos $ro)e#as

sociais, co#o ee#$o o dese#$reBo, $o)rea e desiB"adade. Estas caractersticas,

a$arente#ente at"ais, s"Bere# ;"e atra%Ks de e$eriHncias ino%adoras no ca#$o da

tecnooBia socia, torno"se $oss%e eercer deter#inada in"Hncia so)re todo $rocesso de

desen%o%i#ento de tKcnicas $a"tadas na inc"são socia. 7esse #odo, estas caractersticas

dentro do conteto, a)ranBe# "# #Ktodo #ais $artici$ati%o e a$resentara# "# siBniicati%o

$otencia de transor#a&ão ;"e atK então não era e%idente e# o"tras K$ocas anteriores. Os

res"tados a$resentados $eo artiBo s"Bere# os seB"intes $ontos $ara disc"ssão! a $rod"&ão

do con=eci#ento5 o desen%o%i#ento s"stent%e5 a inc"são socia e5 as tecnooBias sociais.

2.2.: RO4RI65E, Ivete 8AR8IERI, $osG Car"os. A emer>Dn#ia da te#no"o>ia

so#ia"7 revisitando o movimento da te#no"o>ia apropriada #omo estratG>ia de

desenvo"vimento sustentve". Revista #e A#ministra3ão P,0lica , Rio de $aneiro7 E!ape, v.

:, n. &, de. 2


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de $ro)e#as e# reas ;"e são essenciais ao desen%o%i#ento ="#ano e carece# de aten&ão

co#o ai#enta&ão, ed"ca&ão, sa(de, dentre o"tras.

2.2.& I-=EIRA, Caio 0r#io. ConeBQes entre desenvo"vimento "o#a", e#onomia

so"idria e te#no"o>ia so#ia". Revista Trimestral #e De0ate #a 4ase , Proposta n 112. et.

2


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2.+ ECONO3IA SOLI7RIA E A8TOGESTÃO

2.%.1 FI-O, 6enauto Carva"9o de Fran#a 4I0IRA, S"vain. E#onomia so"idria e

ddiva. Or+ani5a3es % Socie#a#e. vo". , n. 1:, p. 1:1(1+%, ;an.)a!r. 1***.

O artiBo te# $or o)?eti%o reacionar econo#ia soidria e ddi%a, tanto no ]#)ito

terico, ;"anto $rtico. di%idido e# + se&Mes, sendo ;"e a $ri#eira conceit"a a econo#ia

soidria na $rtica, a seB"nda K "# ensaio so)re a conce$&ão 3a"ssiana de ddi%a e a

terceira se&ão a "#a crtica so)re a conce$&ão da ddi%a. A $ri#eira se&ão a$resento" de

or#a cara o incio da econo#ia soidria na Fran&a, ocorrida d"rante a crise $sB"erra

#"ndia, e a$resenta s"as caractersticas e# trHs di#ensMes! a socia, a $otica e a econ[#ica.A econo#ia soidria não )"sca o "cro, #as )"sca #anter as $essoas e# ati%idades, se?a#

eas de co#$ra o" troca. A seB"nda se&ão $oss"i dois o)?eti%os! 14 des%endar co#o são

constr"das as sociedades e 24 ded"ir certas conc"sMes de #ora so)re aB"ns $ro)e#as

coocados $ea crise do nosso direito e da econo#ia, o a"tor est"da esses o)?eti%os so) o

conceito da ddi%a. Na (ti#a se&ão K a$resentado "# o=ar dierente da econo#ia so) s

di#ensMes econ[#ica, socia e $otica.

2.%.2 NACI0ENTO, C"audio. A Auto+estão e o 6Novo Cooperativismo7 . In7

eminrio Na#iona" de Auto>estão, 2


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2.%.% IN6ER, Pau". A recente ressurrei3ão #a economia soli#8ria no 9rasil . In7

8oaventura de ousa antos /or>. Produir para viver7 os #amin9os da produção não

#apita"ista. Rio de ;aneiro7 Civi"iação 8rasi"eira, 2ia. 5P. ão Pau"o, v. 11, p. 1:1(1:&, 2


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ideoBico e c"t"ra, direcionado Z a"toBestão, Z soidariedade e Z de#ocracia.

2.%.& FI-O, 6enauto Carva"9o de França. Terceiro Setor; Economia Social;

Economia Soli#8ria e Economia Popular: tra3an#o -ronteiras conceituais. 8a9ia An"ise

4ados, a"vador, p. *(1*, ;un. 2


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a&Mes na $ers$ecti%a da econo#ia soidria. A entre%ista se encerra co# SinBer diendo ;"e

os )ancos do $o%o são eeti%a#ente $arte da Econo#ia Soidria, sendo se" $rinc$io )sico

o a%a soidrio, onde cada e#$rKsti#o indi%id"a K ass"#ido $or "# Br"$o de $essoas

associadas ao )anco, e ;"e res$onde# de or#a con?"nta $ea a#ortia&ão e $aBa#ento dos

?"ros co)rados.

2.%.' TA5I-E, $osG Ri#ardo. Do socialismo #e merca#o < economia soli#8ria.

Instituto de E#onomia da 5niversidade Federa" do Rio de $aneiro, Rio de $aneiro, 8rasi".

/s)d.

O $resente tra)a=o te# co#o o)?eti%o anaisar as iniciati%as da c=a#ada econo#iasoidria, es$ecia#ente na or#a de coo$erati%as a"toBestionrias, tratando do s"cesso e

di"são desta no a#)iente ca$itaista. A #etodooBia "tiiada oi a $es;"isa )i)ioBrica. Os

res"tados deste tra)a=o a$ontara# a diic"dade encontrada na $rod"&ão dos

e#$reendi#entos soidrios, t"do isso e# raão de co#o estes $ode# ad;"irir #eios de

so)re%i%Hncia s"stent%e e# onBo $rao nas econo#ias ca$itaistas da at"aidade. Na

#es#a in=a de $ensa#ento, oi e%idente ;"e a #e=or #aneira $oss%e de de#onstrar

incenti%o e# todo o $rocesso de desen%o%i#ento de no%os #ecanis#os tecnoBicos, tantono as$ecto inor#aciona co#o ta#)K# estr"t"ra, K ;"e as #es#as este?a# ade;"adas aos

"nda#entos dos inteBrantes dessas redes soidrias.

2.%.+ IN6ER, Pau". A Economia Soli#8ria no Governo 4e#eral . Instituto de

PesKuisa E#onVmi#a Ap"i#ada. 2


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tra)a=o, ;"e necessita de #aior aten&ão das de%idas a"toridades $ara o co#)ate Z $o)rea e Z

crise de e#$reBos.

2.%.* POC0ANN, 0r#io. E#onomia o"idria no 8rasi"7 Possi!i"idades e -imites.

Revista !pea , A>o. 2i#as de #ooperativas

popu"ares da 5NICA0P. ão Pau"o, 2


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;"estão socia so)re as ;"estMes econ[#icas, ;"e %isa a di#in"i&ão das desiB"adades na

sociedade.

2.%.11 NACI0ENTO, C"udio. Auto+estão e Economia Soli#8ria. F"orianHpo"is7

Cidade Futura, 2


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Br"$o4, $ro?eto socia Z inaidade $()ica e as ati%idades econ[#icas inseridas nas rea&Mes

sociais.

2.%.1% -EITE, 0aria de Pau"a.. E#onomia so"idria e o tra!a"9o asso#iativo teorias e

rea"idades. Revista 9rasileira #e Ci?ncias Sociais , ão Pau"o, v. 2:, n. *, p.%2(&1, ev. 2


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$()icas, $ois o Estado de%e incenti%ar a $o$"a&ão #ediante a cria&ão de $roBra#as de

ed"ca&ão %otados $ara a econo#ia soidria, $ro$orcionando ta#)K# crKditos e rec"rsos

tecnoBicos $ara a cria&ão desses e#$reendi#entos.

2.%.1& -A=I--E, $ean(-ouis. Economia Soli#8ria; a perspectiva Europeia. o#.

Estado. v. 1, n.1(2, p. &'(**. 2


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ser%i&o Z coeti%idade. h"ando anaisado $eo ado orBaniaciona, $erce)e#se dois as$ectos

$rinci$ais onde o $ri#eiro di res$eito ao #odo de Bestão na $rtica orBaniaciona, e o

seB"ndo di res$eito ao $ano da teoria&ão so)re as orBania&Mes, co# eeitos so)re o ca#$o

da anise orBaniaciona.

2.%.1' ROENFIE-4, Cinara -.. A auto>estão e a nova Kuestão so#ia"7 repensando a

re"ação indiv?duo(so#iedade. In7 Con>resso -uso(Aro(8rasi"eiro de CiDn#ias o#iais, +.

2


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;"a K a)ordada a at"a reaidade de e#$resas "nda#entadas no $rinc$io de a"toBestão.

'roc"ro"se %eriicar as diic"dades encontradas e# rea&ão ao $otencia de a%an&o das

e$eriHncias associadas Zs $oticas $()icas de a"io estr"t"ra e ad#inistrati%o e#

e#$reendi#entos de a"toBestão eistentes no


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e$oradas atra%Ks dos conceitos de _ar 3a, a rea&ão das orBania&Mes de a"toBestão e

s"as or#as de tra)a=o, e os #odos de $rod"&ão ca$itaista, e%ando e# considera&ão a

transi&ão do #odo de $rod"ir. Saiento"se ;"e o $rocesso de transor#a&Mes =istricas no

#odo de $rod"&ão a$resentado no est"do de#onstra ;"e os tra)a=adores %H# a$resentando

siBniicati%as #e=orias na ada$ta&ão aos no%os r"#os da econo#ia, criando "# cenrio #ais

a)erto $ara o desen%o%i#ento de "#a no%a or#a&ão socia de $rod"&ão.

2.%.21 IN6ER, Pau". A Economia Soli#8ria No Governo 4e#eral. 2


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2.> COO'ERATIIS3O

2.:.1 -O5REN3O, Nie"son Po"u#ena -5NA, F"vio 0e"o de O5A, $o#eia

6ouveia de. Cooperativismo; Coopera3ão e Territ/rio: Um Estu#o #e Caso na Coopapi em

Apo#i . 5niversidade Federa" da Para?!a. 8rasi". 2


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co#o, $or ee#$o, "#a aternati%a %i%e $ara a Bera&ão de no%os e#$reBos.

2.:.% 6A-AX, A"!ino RATXE, Fa!iane. Cooperativismo Primeiras "i3es.

erviço Na#iona" de Aprendia>em do Cooperativismo Y ECOOP, 8ras?"ia, %Z Edição,

2


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de#ocracia e Z iB"adade socia. O o)?eti%o da a"toBestão K coocar #ais $oder nas #ãos do

$o%o e assi# con;"istar a inc"são socia de todas as casses tra)a=adoras e a de#ocracia,

$ea ;"a o $o%o tanto "ta. O sociais#o a$resenta trHs aternati%as $ara reaiar essa inc"são

socia! a a"toBestão socia, a de#ocracia direta e a re%o"&ão c"t"ra do cotidiano.

2.:.& I0JO, An>e"o 6uimarães 8AN4EIRA, Arna"do. O Cooperativismo como

Alternativa para o Atin+imento #a Sustenta0ili#a#e. Pro>rama de 0estrado em

Or>aniaçQes e 4esenvo"vimento da 5niFAE Y Centro 5niversitrio. 4ispon?ve" em7

L9ttp7))@@@.uniae.!r)pu!"i#a#oes)pd)sustenta!i"idade)an>e"o[arna"do[#ooperativas.pd.

A#esso7 1& ;an. 2


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InteBrada e S"stent%e 'AIS4. Ta carti=a ser%e de erra#enta estratKBica na )"sca de

aternati%as $ara a s"$era&ão dos $ro)e#as na $rod"&ão, tanto na Bestão co#o na

co#erciaia&ão de $rod"tos da rea aBroecoBica. O doc"#ento a$resenta co#o

#etodooBia a re%isão )i)ioBrica, a)ordando e e$anando os $rinc$ios do coo$erati%is#o,

;"e $ode# ser e$icados co#o! adesão %o"ntria e i%re, Bestão de#ocrtica $eos

#e#)ros, $artici$a&ão econ[#ica dos #e#)ros, a"tono#ia e inde$endHncia, ed"ca&ão,

or#a&ão e inor#a&ão, intercoo$era&ão e co#$ro#isso co# a co#"nidade, co# isso

traendo Brandes ensina#entos so)re econo#ia soidria. Toda a $artici$a&ão dentro deste

a#)iente te# sido i#$ortante no int"ito de oerecer #e=ores condi&Mes de %ida. 'ara

inaiar, a carti=a e$ica so)re os conceitos, %aores, $rinc$ios, s#)oos e ra#os do

coo$erati%is#o, o" se?a, e$ica todo o $rocesso ;"e "nda#enta "#a coo$erati%a.

2.:.' O-I=EIRA, F!io de. Os senti#os #o cooperativismo #e tra0al=o: as

cooperativas #e mão2#e2o0ra < lu5 #a viv?ncia #os tra0al=a#ores. Ponti?#ia 5niversidade

CatH"i#a de ão Pau"o, ão Pau"o, 8rasi" Instituto de Psi#o"o>ia da 5niversidade de ão

Pau"o, ão Pau"o, 8rasi". Psi#o"o>ia o#iedade 1*, Edição Espe#ia" 1, p. '&(+%, 2


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2. INC8


32/40

res$ondentes a)ordara# $ontos so)re ocais de tra)a=o, #"dan&as necessrias $ara reso%er

conitos nas rea&Mes inter$essoais. A$s re"niMes co# os coordenadores das inc")adoras da

8ni%ersidade Federa de 3ato Grosso, oi identiicado a necessidade de or#ar e;"i$es

coordenadas $eos res$ons%eis $eos setores, $or conseB"inte a essas #"dan&as encontrase

o seB"inte res"tado! "# tra)a=o e# e;"i$e re;"er co#$reensão, %i%Hncia e $rtica. Tais

res"tados ta#)K# ora# o)ser%ados na #edida e# ;"e a inc")adora $assa a ter "#a

identidade, criando assi#, "#a rea&ão da inc")adora co# a sociedade. Cont"do, a

inc")adora $assa a ter %aores, #issão e %isão en%o%idos =ar#onica#ente co# os $rinc$ios

do coo$erati%is#o.

2.&.% O5A, 0aria Caro"ina de Aevedo Ferreira de. et a". !ncu0a#ora tecnol/+ica

#e cooperativas $ !TCP ( incu0a#ora #e empresas #e 0ase tecnol/+ica 2 !E9T $ #i-eren3as

e semel=an3as no processo #e !ncu0a3ão. 2


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estratKBias e aco#$an=a# o e#$reendi#ento5 e a $sinc")a&ão, ;"e ocorre ;"ando o

e#$reendi#ento $ode contin"ar s"a ati%idade inde$endente#ente. A )osista reato" aB"#as

ati%idades ;"e a Inc")adora desen%o%e", co#o $or ee#$o, a inc")a&ão de aB"#as

associa&Mes e coo$erati%as de I?" e #"nic$ios %iin=os, a coa)ora&ão na reaia&ão de

r"ns reBionais e nacionais, a $artici$a&ão no $rocesso da I ConerHncia Naciona de

Ed"ca&ão, e, o ortaeci#ento das e$eriHncias da econo#ia soidria na reBião. Co# a

$artici$a&ão na inc")adora, a )osista co#$reende" o %erdadeiro siBniicado de

coo$erati%is#o, o" se?a, $erce)e" co#o K Bratiicante tra)a=ar e# Br"$o e $ro$orcionar )ons

res"tados $ara si $r$ria co#o ta#)K# $ara o Br"$o co#o "# todo.


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2.J 3ETO7OLOGIAS 7E INC8i#as de #ooperativas popu"ares no 8rasi". In7 Caapa $ Revista

'ene5oelana #e Economia Social . Ano :, n.+. 0Grida /=eneue"a7 CIRIEC)=eneue"a, 2


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2..% 6AI=IO, o"edad 8e#9. "imites e possi0ili#a#es #a economia soli#8ria no

conte(to #as trans-orma3es #o mun#o #o tra0al=o: a e(peri?ncia #a incu0a#ora #e

cooperativas populares #a Universi#a#e Cat/lica #e Pelotas. 4issertação de 0estrado.

Curso de erviço o#ia", Ponti?#ia 5niversidade CatH"i#a do Rio 6rande do u", Porto

A"e>re, 2


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"tiiadas as #etodooBias de $rKinc")a&ão, o $rocesso de $ane?a#ento e a ase de

inc")a&ão. Atra%Ks do $ro?eto, oi constatado ;"e o $rocesso #etodoBico "tiiado $ea

INC8


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do tra)a=o e o $rocesso de constr"&ão de identidade dos s"?eitos tra)a=adores inseridos e#

e#$reendi#entos soidrios. O est"do "tiia "#a a)ordaBe# #etodoBica ;"aitati%a, onde

se )"sca a constr"&ão con?"nta dos con=eci#entos nas te#ticas e# oco, n"# eerccio de

dioBo constante e conronto de dierentes sa)eres e e$eriHncias. O $rocesso de inc")a&ão

oi di%idido e# ases, co#o or#a de a%orecer a disc"ssão e reeão e# torno dos $rinci$ais

$ro)e#as enrentados na $rtica de constr"&ão da a"toBestão econo#ia soidria. Os

$ro)e#as identiicados e reacionados tH# rea&ão co# as reais necessidades dos

tra)a=adores de e#$reendi#entos soidrios na )"sca de #e=ores condi&Mes de %ida. O

est"do reaciono" os res"tados co# o $otencia da Econo#ia Soidria, co#o $oss%e or#a

de #"dan&as econ[#icas co#o ta#)K# sociais.

2..' FREITA, A"an Ferreira et a". Desa-ios meto#ol/+icos na incu0a3ão #e

empreen#imentos econmicos soli#8rios. =ivDn#ias. =o". &, n. +, p. &%(1, out. 2i#os e In#u!adoras de Empresas. /s)d.

O artiBo $ro$Mese a a$resentar orienta&Mes conceit"ais e $rticas ori"ndas da

estr"t"ra&ão da Inc")adora do Escritrio de Ino%a&ão TecnoBica da 8ni%ersidade Federa de


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3ato Grosso EIT/8F3T4. Fora# de#onstrados os $rocessos de eec"&ão, a%aia&ão e

$ane?a#ento desen%o%idos na inc")a&ão. A #etodooBia "tiiada no $rocesso de inc")a&ão

s"$ero" contradi&Mes, rein%ento" e ada$to" os #odos de rea&Mes de tra)a=o, assi# co#o as

"n&Mes dos $roBra#as de etensão, da ciHncia e da ino%a&ão. Os res"tados de#onstra# ;"e

a identidade da EIT/8F3T, assi# co#o se" orBanoBra#a, descri&ão de $a$Kis e

res$onsa)iidades de cada #e#)ro e o $ane?a#ento inanceiro, ora# ea)orados de or#a

a"toBestionria. Foi ea)orada e deinida "#a Estr"t"ra Anatica do 'ro?eto EA'4,

i#$e#entada no Siste#a G'Xe), $ara orientar o Berencia#ento, a Bestão estratKBica e os

$rotocoos eetr[nicos de doc"#entos. Todos os $rocessos desen%o%idos ora# artic"ados,

desen%o%idos, instit"cionaiados e e$ostos $ara orientar a re$ica&ão dessa no%a or#a de

se desen%o%er o $rocesso de inc")a&ão.

2..* ARAXAXI, AndrGa aruUo et a". Sistema !nte+ra#o #e !nova3ão Tecnol/+ica

Social: pro+rama #e incu0a3ão #e empreen#imentos econmicos soli#8rios E!T2U4MT .

InteraçQes /Campo 6rande _on"ine`. 2


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2..1< FERREIRA, i"via. As incu0a#oras sociais e a universi#a#e: novas propostas

para novos #esa-ios. Fa#u"dade de E#onomia da 5niversidade de Coim!ra. 4e. 2


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3 COMENTÁRIOS FINAIS

Este doc"#ento a$resento" a sntese terica de #ateriais )i)ioBricos seecionados

$or inter#Kdio do "so da re%isão siste#tica inteBrati%a de $es;"isa. 7esta or#a, ora#

seecionados J tra)a=os cienticos, dentre ees ca$t"os de i%ros e artiBos cienticos.

Conor#e $ode ser %is"aiado ao onBo do doc"#ento, ora# a$resentadas snteses de

tra)a=os aocados e# Brandes reas do con=eci#ento, sendo eas!

Bestão socia,

tecnooBia socia,

econo#ia soidria e a"toBestão,

coo$erati%is#o e, #etodooBias de inc")a&ão.

Todas essas reas e tra)a=os encontrados ser%ira# de s")sdio terico $ara os de#ais

$rod"tos dos $roBra#as seecionados.

7esta or#a, este doc"#ento inicio" o con?"nto de $rod"tos $ane?ados. O o)?eti%o

$rinci$a de s"a ea)ora&ão oi o de $ossi)iitar ;"e os $es;"isadores en%o%idos no $rocesso

de $es;"isa dos $roBra#as con=ecesse# a e%o"&ão das te#ticas, disc"ssMes e tra)a=os de

$es;"isadores $rinci$ais ;"e en%o%e# a rea da Econo#ia Soidria e Coo$erati%is#o.

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