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  • 8/10/2019 Aula Pos Colheita Uva_Fabiana

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    FISIOLOGIA PSFISIOLOGIA PS--COLHEITACOLHEITADE UVASDE UVAS

    Fabiana Fumi Cerqueira Sasaki

    Dep. Cincias BiolgicasUSP/ESALQPiracicaba [email protected]

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    Por que estudar fisiologia ps-colheita?

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    Perdas psPerdas ps--colheita:colheita:frutas e hortaliasfrutas e hortalias

    PERDASPERDAS

    Brasil: 30Brasil: 30--40%40%EUA: 10%EUA: 10%

    Perdas psPerdas ps--colheita de uvas: 20colheita de uvas: 20--95%95%

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    PERDASPERDAS

    PerdasPerdas QuantitativaQuantitativa

    -- ParteParte fsicafsica dada produoproduo queque nono destinadadestinada aoao consumoconsumo(amassamentos,(amassamentos, cortes,cortes, podridespodrides ee outrosoutros fatores)fatores)-- Quando,Quando, emem boasboas condiescondies fisiolgicas,fisiolgicas, soso desviadosdesviados dodo

    consumoconsumo parapara oo lixolixo..

    PerdasPerdas QualitativasQualitativas

    - Nutricional

    - Perda de massa (Murchamento)

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    Respiram

    UVAS (aps a colheita)

    Muitas so sensveis desordens fisiolgicas

    So suscetveis podrides

    Transpiram

    Muitos so sensveis

    ao etileno

    danos mecnicos

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    RESPIRAORESPIRAO

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    ratria

    No climatrico Ex.: UVAcitros

    cereja

    PADRES DE RESPIRAO

    Taxaresp

    Climatrico

    A = pr-climatrico

    B = pico climatrico

    C = ps-climatrico

    Ex.: banana, tomate

    ma, manga

    abacate, pssego

    Tempo

    A

    B

    C

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    CLASSIFICAO DOS PRODUTOS HORTCOLASCLASSIFICAO DOS PRODUTOS HORTCOLAS

    DE ACORDO COM SUA TAXA RESPIRATRIADE ACORDO COM SUA TAXA RESPIRATRIA((KaderKader, 1992), 1992)

    Classe Taxa a 5oC

    (mg CO2.kg

    -1

    .h

    -1

    )

    Produtos

    Muito baixa < 5 Nozes, tmara

    Baixa 5-10 Ma, citros, uva, kiwi,alho, cebola, batata-doce

    Moderada 10-20 Damasco, banana, cereja,pssego, pra, ameixa,figo, repolho, cenoura,alface, pimento, tomate

    Alta 20-40 Abacate morango, couve-

    flor

    Muito alta 40-60 Alcachofra, couve-de-bruxelas

    Extremamente alta > 60 Aspargo, brcole,

    espinafre

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    FATORES QUE AFETAMFATORES QUE AFETAM

    A RESPIRAOA RESPIRAOtaxa respiratria (TR)= mg COtaxa respiratria (TR)= mg CO22/kg/hora/kg/hora

    A TR influenciada por: Espcie e cultivar

    Estdio de matura o

    Temperatura

    Composio atmosfrica (CO2 e O2)

    Etileno

    Injrias mecnicas

    O controle da respirao constitui o princpioO controle da respirao constitui o princpio

    bsico da conservao dos produtos hortcolasbsico da conservao dos produtos hortcolas

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    Q10 = a cada 10oC de aumento da temperatura a velocidade dasreaes metablicas aumenta em duas a trs vezes

    Lei de Vant Hoff (Q10)

    temperatura mxima: 30temperatura mxima: 30--3535ooCC temperatura mnima: variveltemperatura mnima: varivel

    produtos tropicais a < 11produtos tropicais a < 11ooC: danosC: danos Produtos de clima tem erado: 0Produtos de clima tem erado: 0ooCC

    T o C Q 1 0

    0 - 1 0 2 , 5 - 3 ,0

    1 0 - 2 0 2 , 0 - 2 ,5

    2 0 - 3 0 2 , 0 - 2 ,5

    3 0 - 4 0 < 2 ,0

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    RESPIRAO (mL CO2

    kg-1 h-1) DE FRUTAS EMFUNO DA TEMPERATURA

    Espcie 0oC 20oC

    Ameixa 1 1,5 8 -20

    Caqui 2 - 4 10 - 12

    Figo 2 - 4 20 - 30

    Ma Fuji 4 - 6 12 - 15

    Pssego 2 - 3 32 - 35

    Uva 1 - 2 12 - 15

    Fonte: Adaptado de Kluge et al. (2002)

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    TRANSPIRA O

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    Frutas e hortalias 100% URAr < 100% UR

    Transpirao a perda de gua, em formade va or em decorrncia do dficit de

    presso de vapor (DPV) entre os tecidosinternos da fruta ou hortalia e o meio

    ambiente

    DPV a diferena entre a presso real de vapor e a pressode vapor da atmosfera saturada mesma temperatura

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    Murchamento Perda de firmeza

    Alterao naaparncia

    CONSEQUNCIAS INDESEJVEISDA TRANSPIRAO

    Perda desuculncia

    Perda na qualidade evalor comercial

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    Perda de massa fresca em uvas Romana mantidas sobarmazenados refrigerado

    Fonte: Lulu et al. (2005)

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    Fatores ambientais

    FATORES QUE AFETAMA TRANSPIRAO

    Umidade Relativa

    Temperatura

    Movimento do ar

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    Temperatura

    Presso de vapor(mm Hg)

    Dficit de pressode vapor

    (mm Hg)0o C100% 4,58 0,00

    90% 4,12 0,4670% 3,21 1,37

    50% 2,29 2,295o C

    100% 6,54 0,0090% 5,89 0,65

    UR

    , ,

    50% 3,27 3,2710o C

    100% 9,21 0,0090% 8,29 0,9270% 6,45 2,76

    50% 4,60 4,6120o C

    100% 17,54 0,0090% 15,79 1,7570% 12,28 5,2650% 8,77 8,77

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    Temperatura

    Presso de vapor(mm Hg)

    Dficit de pressode vapor

    (mm Hg)0o C100% 4,58 0,00

    90% 4,12 0,4670% 3,21 1,37

    50% 2,29 2,295o C

    100% 6,54 0,0090% 5,89 0,65

    UR

    , ,

    50% 3,27 3,2710o C

    100% 9,21 0,0090% 8,29 0,9270% 6,45 2,76

    50% 4,60 4,6120o C

    100% 17,54 0,0090% 15,79 1,7570% 12,28 5,2650% 8,77 8,77

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    Temperatura

    Presso de vapor(mm Hg)

    Dficit de pressode vapor

    (mm Hg)0o C100% 4,58 0,00

    90% 4,12 0,4670% 3,21 1,37

    50% 2,29 2,295o C

    100% 6,54 0,0090% 5,89 0,65

    UR

    , ,

    50% 3,27 3,2710o C

    100% 9,21 0,0090% 8,29 0,9270% 6,45 2,76

    50% 4,60 4,6120o C

    100% 17,54 0,0090% 15,79 1,7570% 12,28 5,2650% 8,77 8,77

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    Temperatura

    Presso de vapor(mm Hg)

    Dficit de pressode vapor

    (mm Hg)0o C100% 4,58 0,00

    90% 4,12 0,4670% 3,21 1,37

    50% 2,29 2,295o C

    100% 6,54 0,0090% 5,89 0,65

    UR

    , ,

    50% 3,27 3,2710o C

    100% 9,21 0,0090% 8,29 0,9270% 6,45 2,76

    50% 4,60 4,6120o C

    100% 17,54 0,0090% 15,79 1,7570% 12,28 5,2650% 8,77 8,77

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    Temperatura

    Presso de vapor(mm Hg)

    Dficit de pressode vapor

    (mm Hg)0o C100% 4,58 0,00

    90% 4,12 0,4670% 3,21 1,37

    50% 2,29 2,295o C

    100% 6,54 0,0090% 5,89 0,65

    UR

    , ,

    50% 3,27 3,2710o C

    100% 9,21 0,0090% 8,29 0,9270% 6,45 2,76

    50% 4,60 4,6120o C

    100% 17,54 0,0090% 15,79 1,7570% 12,28 5,26

    50% 8,77 8,77

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    Temperatura

    Presso de vapor(mm Hg)

    Dficit de pressode vapor

    (mm Hg)0o C100% 4,58 0,00

    90% 4,12 0,4670% 3,21 1,37

    50% 2,29 2,295o C

    100% 6,54 0,0090% 5,89 0,65

    UR

    , ,

    50% 3,27 3,2710o C

    100% 9,21 0,0090% 8,29 0,9270% 6,45 2,76

    50% 4,60 4,6120o C

    100% 17,54 0,0090% 15,79 1,7570% 12,28 5,26

    50% 8,77 8,77

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    MTODOS PARA REDUZIR

    A TRANSPIRAO

    Manter altaumidade relativa

    Princpio: reduzir dficit de presso de vapor

    Manter baixa temperatura

    Atmosfera modificada

    Aplicao de ceras e outras pelculas comestveis

    Uso de embalagens plsticas

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    ETILENO

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    ETILENOETILENO

    C = CH

    H

    H

    HC2H4

    - Hormnio vegetal gasoso, sendo ativo a 0,005 ppm

    - Considerado o hormnio do amadurecimento e

    senescncia, ativando uma srie de enzimas

    - Est envolvido com estresses (injria mecnica)

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    60

    80

    100

    aorelativa(%)

    Intensidade

    respiratria

    Giberelina

    60

    80

    100

    orelativa(%)

    Intensidaderespiratria

    Giberelina

    ALTERAES HORMONAIS DURANTE O AMADURECIMENTO DEALTERAES HORMONAIS DURANTE O AMADURECIMENTO DEFRUTOS CLIMATRICOSFRUTOS CLIMATRICOS

    ALTERAES HORMONAIS DURANTE O AMADURECIMENTO DEALTERAES HORMONAIS DURANTE O AMADURECIMENTO DEFRUTOS CLIMATRICOSFRUTOS CLIMATRICOS

    0

    20

    40Vari

    Diviso celular Alongamento celular Climatrico

    Maturao Amadurecimento Senescncia

    Crescimento

    do fruto

    EtilenoAuxina

    cido abscsico

    Citocinina

    0

    20

    40Varia

    Diviso celular Alongamento celular Climatrico

    Maturao Amadurecimento Senescncia

    Crescimento

    do fruto

    Etileno

    Auxina

    c o a sc s co

    Citocinina

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    PRODUO DE ETILENO POR PRODUTOS HORTCOLASPRODUO DE ETILENO POR PRODUTOS HORTCOLAS

    Classe l C2H4/kg/h 20oC

    Produto

    Muito baixo 0.01-0.1 Cereja, citros, uva,

    morango, hortalias

    folhosas, razes,batata, flores cortadas

    Baixo 0.1-1.0 Pepino, quiabo,

    pimento, caqui,

    Classe l C2H4/kg/h 20oC

    Produto

    Muito baixo 0.01-0.1 Cereja, citros, uva,

    morango, hortalias

    folhosas, razes,batata, flores cortadas

    Baixo 0.1-1.0 Pepino, quiabo,

    pimento, caqui,

    Classe l C2H4/kg/h 20oC

    Produto

    Muito baixo 0.01-0.1 Cereja, citros, uva,

    morango, hortalias

    folhosas, razes,batata, flores cortadas

    Baixo 0.1-1.0 Pepino, quiabo,

    pimento, caqui,

    Moderado 1.0-10.0 Banana, figo, melohoneydew, manga,

    tomate

    Alto 10-100 Ma, damasco,

    abacate, melo

    cantaloupe, necterina,mamo, pssego, pra,

    ameixa

    Muito alto >100 Kiwi, cherimia,

    maracuj

    Moderado 1.0-10.0 Banana, figo, melohoneydew, manga,

    tomate

    Alto 10-100 Ma, damasco,

    abacate, melo

    cantaloupe, necterina,mamo, pssego, pra,

    ameixa

    Muito alto >100 Kiwi, cherimia,

    maracuj

    Moderado 1.0-10.0 Banana, figo, melohoneydew, manga,

    tomate

    Alto 10-100 Ma, damasco,

    abacate, melo

    cantaloupe, necterina,mamo, pssego, pra,

    ameixa

    Muito alto >100 Kiwi, cherimia,

    maracuj

    Kader (1992)

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    PRODUO DE ETILENO (L C2H4 kg h-1) DEFRUTAS EM FUNO DA TEMPERATURA

    Espcie 0oC 20oC

    Ameixa 0,01 5 0,1 -200

    Caqui < 0,1 0,1 0,5

    Figo 0,4 0,8 4 - 6

    Ma Golden delicius 1 - 10 20 - 150

    Pssego 0,01 - 5 0,1 - 160

    Uva < 0,1 -

    Fonte: Adaptado de Kluge et al. (2002)

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    ALTERAES HORMONAIS APS A COLHEITAALTERAES HORMONAIS APS A COLHEITA

    COLHEITA

    INATIVAO DECITOCININA EGIBERELINA

    AUMENTONO NVELDE ABA

    AUMENTO NAPRODUODE ETILENO

    SENESCNCIA

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    FATORES QUE INFLUENCIAM ATAXA DE PRODUO DE ETILENO

    FATORES QUE INFLUENCIAM ATAXA DE PRODUO DE ETILENO

    Espcie e Cultivar Padro de maturao

    Concentrao de O2

    Concentrao de CO2

    Tratamentos com etileno

    Estresse

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    DANOS MEC NICOS

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    Aumento da produo deetileno

    Dano Mecnico

    impacto, abraso, amassamento, esfoladura

    Infeco de doenas

    nas reas danificadas

    Aumento da

    respirao

    Reduo na vida ps-colheita

    Podrides

    Alterao na atividade enzimtica

    Extravazamento de solutos

    Aumento na deteriorao

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    DESORDENS FISIOL GICAS

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    Fatores do campoFatores do campo deficincias nutricionais e desordens relacionadasdeficincias nutricionais e desordens relacionadas

    ao climaao clima

    DESORDENS FISIOLGICASDESORDENS FISIOLGICAS

    Escaldaruda

    Desordem de acmulo de acar

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    PsPs--colheitacolheita

    DESORDENS FISIOLGICASDESORDENS FISIOLGICAS

    Freezing

    Dixido de enxofre (SO2)

    Queda de bagas (esbagoamento)Escurecimento do engao

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    DOEN AS P S-COLHEITA

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    DOENAS PSDOENAS PS--COLHEITACOLHEITA

    Mofo cinzento -Botrytis cinerea

    Podrido da uva madura Glomerella cingulata

    Podrido mole Rhizo usss .

    Antracnose Colletotrichum gloeosporioides

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    COLHEITA E MANEJO PS-COLHEITA DE UVAS

    CO

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    COLHEITA

    Teores de Slidos Solveis (SS) recomendados para a colheita de algumas cultivares

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    Cultivar SS (Brix)

    Dawn Seedless 15,5

    Itlia 15,0

    Superior Seedless 16,0

    Thompson Seedless 16,5

    Perlette 15,5

    Benitaka 15,0

    Christmas Rose 16,5

    de uvas de mesa

    Crimson Seedless 16,0

    Flame Seedless 16,0

    Flame Tokay 16,0

    Red Globe 16,0

    Red Seedless 14,5

    Ruby Seedless 16,0

    Brasil 15,0

    Black Seedless 15,5

    Ribier 16,0

    Fonte: Asociacin de Exportadores de Chile (1997)

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    CUIDADOS COM A COLHEITA

    Deve ser realizada nas horas maisfrescas do dia;

    Cachos colhidos com tesoura, semponta, rente ao ramo de produo;

    pednculo para evitar a remoodapruna, responsvel pelo aspectode frescor da fruta;

    Cachos acomodados em caixasadequadas, revistidas com espumade polietileno.

    Ausncia de pruna

    TRANSPORTE PARA CASA DE

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    TRANSPORTE PARA CASA DEEMBALAGEM

    Veculos apropriados;

    Manter carreadores e estradas emboas condies.

    CASA DE EMBALAGEM

  • 8/10/2019 Aula Pos Colheita Uva_Fabiana

    44/56

    CASA DE EMBALAGEM

    Recepo

    Limpeza

    Seleo

    Classificao

    Pesagem

    Embalagem

    Armazenamento refrigerado

  • 8/10/2019 Aula Pos Colheita Uva_Fabiana

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    LIMPEZAFinalidade eliminar bagas com defeitos que

    comprometam a qualidade geral do cacho. So eliminadas as bagas: muito pequenas;

    queima as pelo sol; Imaturas;

    Escurecidas; Podres;

    Murchas; Aquosas;

    Molhadas;

    Rachadas com danos visveis causados por insetos; microrganismos ou pssaros e exibindo cicatrizes

    superficiais de aspecto rugoso. Adicionalmente, deve-secortar os pedicelos das bagas que se soltaram.

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    SELEO

    Consiste na eliminao dos cachos malformados e com peso que no atende s

    es ecifica es do mercado.

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    Classificao

    Instruo Normativa correspondente ao

    Regulamento Tcnico de Identidade eQualidade para a Classificao da Uva Fina de

    Mesa.

    As uvas so classificadas nas categorias extra, I,

    II ou III, de acordo com os defeitos.

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    REFRIGERAO

    Principal tcnica ps-colheita Modo de ao

    redu o no metabolismo e retardo no

    desenvolvimento de podrides Finalidades

    Armazenamento

    Transporte Comercializao

    EFEITOS DA

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    Reduo da respirao

    Reduo da perda de gua

    Reduo da produo de etileno

    Reduo de deteriorao microbiana

    EFEITOS DA

    REFRIGERAO

    Benefcios prticos

    Manuteno da qualidade (reduo de perdas)

    Aumento no perodo de conservao

    Evita a necessidade de comercializao imediata

    Regularizao da oferta de mercado

    ARMAZENAMENTO

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    REFRIGERADO UVAS Evitar o armazenamento de uvas sobremaduras ou com sinais de

    desidratao;

    Controlar os limites de temperatura de forma a evitarcongelamento das bagas;

    Controlar os limites de UR:

    - UR baixas -ressecamento do engao e pedicelo- UR altas- condensao de gua sobre o cacho e

    proliferao de microrganismos

    Evitar o excesso de SO2 por causar perda de colorao das bagase engaos;

    Manter um controle dos lotes armazenados, amostrando-os eavaliando-os quanto qualidade antes da liberao para

    comercializao.

    REDUO DA

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    REDUO DA

    TEMPERATURA

    Resolvemos o

    problema?

    No basta apenas baixar a temperatura, mas controlar aumidade relativa do ar, a circulao e a renovao do ar

    e, em alguns casos, a composio da atmosfera de

    armazenamento 2 e 2

    Refrigerao

    Baixa temperatura

    Alta umidade relativa

    Circulao e renovao do ar

    TCNICAS E TRATAMENTOSTCNICAS E TRATAMENTOS

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    TCNICAS E TRATAMENTOSTCNICAS E TRATAMENTOS

    ADICIONAIS REFRIGERAOADICIONAIS REFRIGERAOEM ESTUDOEM ESTUDO

    Atmosfera modificada e controladaAtmosfera modificada e controladaAplicao de biorreguladoresAplicao de biorreguladores

    IrradiaoIrradiaoTratamentos trmicosTratamentos trmicos

    Atmosfera Modificada

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    1-Metilciclopropeno (1-MCP)

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    p p ( )

    Tratamento trmico

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