Aula palestra gestão da inovação usp each nov 2010 eduardo grizendi v 1.0
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A Gestão da Inovação e a TIC
Eduardo GrizendiProfessor Titular
[email protected]: www.eduardogrizendi.blogspot.com
São Paulo, Novembro de 2010
2
Agenda
• Conceitos de inovação
• O Modelo de inovação aberta (“Open Innovation”).
• O Marco Legal da Inovação no Brasil.
• Caminhos para inovação - as oportunidades trazidas pelo Modelo de “Open Innovation”
• Conclusões
@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
• O Brasil produz mais de 10.000 doutores / ano Mais que Austrália, Itália e
Canadá Cerca de 5 x mais que o
México
Fonte: MCT
• Número de “papers” indexados” é uma indicação da produção científica Aumento de 11,3%/ano 4,8 x a média mundial 2,12% da produção mundial em
2008
Produção Científica Brasileira
1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008
Ano
Valo
r rel
ativ
o
Brasil
Mundo
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
1
Crescimento das publicações científicas
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08
MestradoDoutorado
fonte: Capes/MEC
Mestres e doutores titulados anualmente
10,7 mil doutores formados em 2008
36 mil mestres formados em 2008
3@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
• A instituição que mais patenteia no Brasil é a Unicamp, seguida pela Petrobrás
• Número de patentes é um indicador internacional de medida da produção tecnológica O Brasil responde apenas por
0,18% do número de patentes registrados no mundo (Banco Mundial, 2008)
Produção Tecnológica Brasileira
4@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
A Inovação segundo Schumpeter(TDE, 1911)
• Novas combinações de meios produtivos (“materiais eforças”) aparecendo descontinuamente, gerandodesenvolvimento (“realização de novas combinações”):– Introdução de um novo bem ou de uma nova qualidade de
um bem– Introdução de um novo método de produção– Abertura de um novo mercado– Conquista de uma nova fonte de oferta de matérias-primas
ou de bens manufaturados– Estabelecimento de uma nova organização de qualquer
indústria• Invenção # Inovação
5@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
A Inovação Tecnológica segundo o Manual de Oslo (1997) e PINTEC 2008• Introdução no mercado de:
Um produto (bem ou serviço) tecnologicamente novo ou substancialmenteaprimorado
Um processo produtivo tecnologicamente novo ou substancialmente aprimorado;• Se refere a produto e/ou processo novo (ou substancialmente aprimorado)
para a empresa, não sendo, necessariamente, novo para o mercado deatuação;
• Pode ter sido: Desenvolvida pela empresa ou Ter sido adquirida de outra empresa/instituição que a desenvolveu.
• Pode resultar de: Pesquisas e desenvolvimentos tecnológicos realizados no interior das empresas
(P&D); Novas combinações de tecnologias existentes; Aplicação de tecnologias existentes em novos usos ou Utilização de novos conhecimentos adquiridos pela empresa.
6@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
O Processo de InovaçãoFunil da Inovação
Protótipo
Idéias
Produto
Projetos
Projetos
ProjetosIdéias
Idéias
Idéias
Idéias
Idéias
Idéias
Idéias
Idéias
Idéias
Idéias
Idéias
Idéias
Projetos Protótipo
7@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
A Inovação Tecnológica para a Empresa
Novo ProdutoMelhoria em Produto
Novo ProdutoMelhoria em Produto
Novo ProcessoMelhoria em Processo
Novo ProcessoMelhoria em Processo
=
8@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
O conceito de Inovação Aberta (“Open Innovation”)
Closed Innovation Open Innovation
@Eduardo Grizendi 2010 9São Paulo, Novembro de 2010
O conceito de Inovação Aberta(“Open Innovation”)
CurrentMarket
InternalTechnology
Base
R D
Technology Insourcing
New Market
Technology Spin-offs
ExternalTechnology
Base
Other Firm’s Market
Licensing
@Eduardo Grizendi 2010 10
© 2007 Henry Chesbrough
São Paulo, Novembro de 2010
Exemplo: Plataforma P&G de “Open Innovation”connect + develop
11@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
• O que é:– Gestão da Propriedade Intelectual
• Não divulgação, proteção, acompanhamento junto aos organismos de proteção,comercialização
– Gestão das Oportunidades Tecnológicas• Prospecção tecnológica, diligência tecnológica, “Spin-in’s “, etc.
– Gestão dos Recursos para Inovação• Atração, contratação, elaboração e submissão de projetos de P&D&I a agências
de fomento, etc.• Prestação de contas dos recursos de agências de fomento.
– Gestão da Transferência de Tecnologia• Valoração, Licenciamento, transferência, contratação, etc.
– Gestão das Empresas Nascentes• Spin-off’s, Spin-out’s, programas de incubação, etc.
– Gestão das Competências Tecnológicas• Coletivas, individuais, essenciais, etc.
• O que não é:– Execução da P&D&I
• Pode incluir ou não a Gestão da P&D
Conceito de Gestão da Inovação
12@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
• Ferramenta estratégica de desenvolvimento tecnológico– No. de Patentes: índice da Produção Tecnológica;– Protege e recompensa o esforço de P&D;– Promove a divulgação dos resultados tecnológicos
• Inverso: segredo industrial– Gera mais valor para a comercialização das tecnologias;– Protege contra a proteção por terceiros;
• Banco de patentes– Importante fonte de conhecimento– Antes de iniciar um esforço em P&D, deve-se fazer busca em
bancos de patentes nacionais e internacionais;• Jogo jogado mundialmente!
Importância da Gestão da Propriedade Intelectual
13@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
Exemplos de Invenções e Inovações
• Clipe− Apareceu na Inglaterra em 1867,
quando já se produzia arame de aço flexível.
− Várias patentes foram concedidas (ex. nos EUA ao norueguês Johan Vaaler em 1901 )
• Zíper− O primeiro fecho com fendas foi
patenteado em 1851, nos EUA (patente de E. Howes)
− O encaixe era feito um a um.
14@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
• Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP)• Lei federal de inovação;• Leis estaduais de inovação;
– São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Amazonas,Pernambuco, Bahia, Ceará, Amazonas, Sergipe, Mato Grosso,Rio Grande do Sul, Santa Catarina, ...
• Cap. III da Lei do Bem
O Marco Legal da Inovação no Brasil
15@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
Lei nº 10.973, de 02.12.2004Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no
ambiente produtivo e dá outras providências.
I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARESII - DO ESTÍMULO À CONSTRUÇÃO DE AMBIENTES ESPECIALIZADOS E COOPERATIVOS
DE INOVAÇÃOIII - DO ESTÍMULO À PARTICIPAÇÃO DAS ICT NO PROCESSO DE INOVAÇÃOIV - DO ESTÍMULO À INOVAÇÃO NAS EMPRESASV - DO ESTÍMULO AO INVENTOR INDEPENDENTEVI - DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOVII - DISPOSIÇÕES FINAIS
Lei de Inovação
A Lei Federal de Inovação
@Eduardo Grizendi 2010 16São Paulo, Novembro de 2010
IV - DO ESTÍMULO À INOVAÇÃO NAS EMPRESAS
Art. 19A União, as ICT e as agências de fomento promoverão e incentivarão o desenvolvimento deprodutos e processos inovadores em empresas nacionais e nas entidades nacionais de direitoprivado sem fins lucrativos voltadas para atividades de pesquisa, mediante a concessão de recursosfinanceiros, humanos, materiais ou de infra-estrutura, a serem ajustados em convênios oucontratos específicos, destinados a apoiar atividades de pesquisa e desenvolvimento, paraatender às prioridades da política industrial e tecnológica nacional. .
A Lei Federal de InovaçãoIncentivos Diretos e Indiretos
INCENTIVOS DIRETOS = SUBVENÇÃO ECONÔMICA
@Eduardo Grizendi 2010 17
VI – DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 28A União fomentará a inovação na empresa mediante a concessão de incentivos fiscais com vistasna consecução dos objetivos estabelecidos nesta Lei.
O Poder Executivo encaminhará ao Congresso Nacional, em até 120 (cento e vinte) dias, contados dapublicação desta Lei, projeto de lei para atender o previsto no caput deste artigo.
INCENTIVOS INDIRETOS = INCENTIVOS FISCAIS
São Paulo, Novembro de 2010
Os Editais Finep de Subvenção EconômicaChamada Pública Subvenção Econômica 2010• Objetivo
Recursos de subvenção econômica (recursos não-reembolsáveis) para desenvolvimento de produtos, processos e serviços inovadores dentro de áreas consideradas estratégicas nas políticas públicas federais, por empresas brasileiras
• Valores por projetos a serem solicitados à FINEP/FNDCT: de R$ 500 mil à R$ 10 milhões.
• Contra-partida:
• Prazo de execução do projeto: até 36 (trinta e seis) meses.• Prazo de submissão de proposta : 13/10/2010
18@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
LEI COMPLEMENTAR Nº 1049, DE 19 DE JUNHO DE 2008Dispõe sobre medidas de incentivo à inovação tecnológica, à pesquisa Científica e tecnológica, ao desenvolvimento tecnológico, à engenharia
não-rotineira e à extensão tecnológica em ambiente produtivo, no Estado de São Paulo, e dá outras providências correlatas.
Capítulo I - Das Disposições PreliminaresCapítulo II - Do Sistema Paulista de Inovação Tecnológica;Capítulo III - Do Estímulo à Participação das ICTESPs no Processo de InovaçãoTecnológica;Capítulo IV - Do Estímulo à Participação do Pesquisador Público no Processo de InovaçãoTecnológica;Capítulo V - Do Estímulo à Participação do Inventor Independente no Processo deInovação Tecnológica;Capítulo VI - Do Estímulo à Participação de Empresas no Processo de InovaçãoTecnológica;Capítulo VII - Da Participação do Estado em Empresas de Inovação Tecnológica;Capítulo VIII - Da Participação do Estado em Fundos de Investimento;Capítulo IX - Dos Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresa de Base Tecnológica;Capítulo X - Das Disposições Finais
A Lei Paulista de Inovação
@Eduardo Grizendi 2010 19São Paulo, Novembro de 2010
As Chamadas PIPE/ Fapesp de Subvenção Econômica
• Programa de Inovação Tecnológica em Pequenas Empresas - PIPE/FAPESP• Apóia pesquisas inovadoras a executadas por pequenas empresas (até 100
empregados), instaladas no Estado de São Paulo;• Projetos desenvolvidos por pesquisadores vinculados às empresas ou não;• Dispensa contrapartida;• O pesquisador deverá se dedicar prioritariamente à execução do projeto e
ter presença substancial dentro da empresa.• Programa estruturado em Fases
– FASE 1: Fase de realização de pesquisas sobre a viabilidade técnica das idéias propostas (até R$ 125 mil)
– FASE 2: Fase de desenvolvimento da parte principal da pesquisa (até R$ 500 mil)– FASE 3: Fase de desenvolvimento de novos produtos comerciais baseados nas fases
anteriores
@Eduardo Grizendi 2010 20São Paulo, Novembro de 2010
21
A Lei do Bem
• Capítulo III da Lei nº 11.196 11/2005– Prevista na Lei de inovação– Cria incentivos fiscais de apoio às atividades de pesquisa,
desenvolvimento e inovação tecnológica das empresas.– Regulamentada pelo decreto nº 5.798 de 06/2006.
• Vários capítulos na Lei do Bem– “Institui o .. ; dispõe sobre incentivos fiscais para a inovação
tecnológica; altera o ...”.– Capítulo III - DOS INCENTIVOS À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
• O centro de atenção é a empresa
7
@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
Resumo dos Incentivos Fiscais da Lei do Bem
Principais Incentivos Fiscais da Lei do Bem
Dedução Adicional de
BC do IRPJ & CSLL
60% automático 10% com incremento de <= 5 % dos pesquisadores20% com incremento de > 5 % dos pesquisadores20% para patente concedidaDepreciação Integral no ano de aquisição de equipamentosAmortização acelerada para ativos intangíveis
Redução deIPI 50% na aquisição de equipamentos
Redução a
IR Retido na Fonte0 (zero) em remessas para registro e manutenção de patentes
22@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
Our current market
Our new market
Other firm´s market
External technology insourcing/ spin-in
Internal technology base
External technology base Henry Chesbrough , 2004
Internal/external venture handling
Licence, spin out, divest
O conceito de Inovação Aberta (“Open Innovation”)
@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010 23
ICT
Empresa
Pesquisa
ComercializaçãoDesenvolvimento
Desenvolvimento
Modelo FechadoFoco em D
Caminhos de inovação - O papel das ICTs(segundo o Modelo Fechado de Inovação)
@Eduardo Grizendi 2010 24São Paulo, Novembro de 2010
Modelo AbertoFoco em P&D&I
Oportunidades
Empresa
Pesquisa
ComercializaçãoDesenvolvimento
Desenvolvimento
ICT
Licenciamentos
Comercialização
Spin-out
Scale up
Caminhos de inovação - O papel das ICTs( segundo o Modelo Aberto de Inovação e alinhado com as leis de Inovação e Lei do Bem)
@Eduardo Grizendi 2010 25São Paulo, Novembro de 2010
(Modelo Fechado) X (Modelo Aberto + Lei de Inovação + Lei do Bem)
Empresa
Pesquisa
ComercializaçãoDesenvolvimento
Desenvolvimento
Modelo FechadoFoco em D
Licenciamentos
Comercialização
Spin-out
Scale up
Pesquisa
ComercializaçãoDesenvolvimento
Desenvolvimento
ICT
Oportunidades
Modelo AbertoFoco em P&D&I
@Eduardo Grizendi 2010 26São Paulo, Novembro de 2010
A Importância da Geração de Empresas Nascentes e os Processos de Inovação por “Spin-in” e “Spin-off”. Lista de Aquisições
• Googlehttp://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Google_acquisitions
• Yahoo:http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_acquisitions_by_Yahoo%21
• Microsofthttp://en.wikipedia.org/wiki/List_of_companies_acquired_by_Microsoft_Corporation
27@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
A Importância da Geração de Empresas Nascentes e os Processos de Inovação por “Spin-in” e “Spin-off”. Estratégia de “Spin-in’s” Google
28@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
As 30 mais importantes inovações em 30 anos
1. Internet WWW
2. PC/Laptop computers
3. Mobile phones
4. Email
5. DNA testing and sequencing/Human genome mapping
6. Magnetic resonance imaging (MRI)
7. Microprocessors
8. Fiber optics
9. Office software (Spreadsheets, word processors)
10. Non-invasive laser/robotic surgery (laparoscopy)
11. Open source software and services (e.g., Linux, Wikipedia)
12. Light emitting diodes (first real devices in 1960s; in products in mid-70s)
13. Liquid Crystal Displays
14. GPS Systems
15. Online shopping/ecommerce/auctions (e.g., eBay)
16. Media file compression (e.g., jpeg, mpeg, mp3)
17. Microfinance
18. Photovoltaic Solar Energy
19. Large scale wind turbines
20. Social networking via internet
21. Graphic user interface (GUI)
22. Digital photography/videography
23. RFID and applications (e.g. EZpass)
24. Genetically modified plants
25. Bio fuels
26. Bar codes and scanners
27. ATMs
28. Stents
29. SRAM flash memory
30. Anti retroviral treatment for AIDS
http://www.pbs.org/nbr/site/features/special/top-30-innovations_home/
29@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
A importância das redes sociais
30@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
4 tendências para o setor de telecom nos próximos 10 anos - Computerworld/2010
1- 50 bilhões de dispositivos conectados• Nos próximos dois anos, haverá 5 bilhões de assinantes de celular em todo o
mundo - mais de 80% da população global.
...A "Internet das coisas" vai expandir a comunicação das 6 bilhões de pessoas em todo o mundo para cerca de 50 bilhões de máquinas.
• De sociedade eletrônica (e-society) para uma sociedade ubíqua (u-society), na qual tudo é conectado e pode ser acessado de qualquer lugar.
2- O avanço da banda larga móvel é a próxima engrenagem de telecomunicações
• As receitas dos tradicionais serviços de voz estão saturadas
• A banda larga móvel, no entanto, está vivendo sua época de ouro.
• Em 2014, o número de assinantes de banda larga móvel terá crescido 10 vezes, atingindo cerca de 3 bilhões.
31@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
4 tendências para o setor de telecom nos próximos 10 anos - Computerworld/2010
3- Cloud computing traz novas oportunidades• A nuvem redefiniu a estrutura de indústrias inteiras ao revolucionar modelos de negócios de
software, hardware e ao fazer com que clientes deixassem de comprar produtos e passassem a comprar serviços.
4- Casa conectada• O aumento da penetração de banda larga criará casas über conectadas e redes domésticas.
• A União Européia previu em seu relatório "Internet de 2020" que nos próximos 10 anos os canais de TV serão distribuídos junto com outros serviços de internet e não haverá mais transmissão via satélite e terrestre - exceto em áreas isoladas.
• Na década passada,testemunhamos a convergência de telecomunicações e internet. Na próxima, vamos ver a convergência de broadcast, TV e internet.
• A casa conectada é o principal campo de batalha para a convergência de telecomunicação, TV e internet e vai oferecer oportunidades sem precedentes para operadoras
32@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
“Processo de destruição criativa” [Schumpeter, 1942]
• Destruição do velho, como conseqüência do surgimento do novo.
“... que revoluciona a estrutura econômica a partir de dentro, destruindo incessantemente o antigo e criando elementos novos...”
“Este processo de destruição criativa é básico para se entender o capitalismo. É dele que se constitui o capitalismo e a ele deve se adaptar toda a empresa capitalista para sobreviver”
“... esforço para enfrentar uma situação que tudo indica que mudará, ou seja, como uma tentativa dessas empresas de firmar-se em um terreno que lhe foge sob os pés”.
33@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
Que terreno lhe foge a seus pés?
• Acesso em Fibra?
• Aplicações Móveis?
• Cloud Computing?
• Redes Sociais?
• Mobile Internet Devices?
• Serviços Convergentes (Triple-play, Quadri-play)
• ???
34@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
A história dos 3 porquinhos – Versão TIC
35
Prático, Heitor e Cícero
@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
36
Cícero
A história dos 3 porquinhos – Versão TIC
@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
37
Heitor
A história dos 3 porquinhos – Versão TIC
@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
38
Prático
A história dos 3 porquinhos – Versão TIC
@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
39
Conclusões
• Nem toda invenção se traduz em inovação;• A Inovação tem que gerar riqueza
– Trazer “dim dim”, “bufunfa”, ... ;
• O Modelo de “Open Innovation” e o Marco Legal da Inovaçãotrazem novos caminhos para a Inovação;
• A Importância da Geração de Empresas Nascentes no ambiente deinovação;
• A realidade do “Processo de destruição criativa” [Schumpeter,1942] , principalmente em TIC;
@Eduardo Grizendi 2010 São Paulo, Novembro de 2010
Obrigado !!!
Eduardo Grizendi
Blog: www.eduardogrizendi.blogspot.com
São Paulo, Novembro de 2010