ERIKA LIZ

Pirôgenios

� “piro” (grego): fogo

� “São substâncias que, quando injetadas no

paciente, causam uma elevação na

temperatura corporal (pirexia)”.

� Processo térmico

� Calor seco: 250oC/45min

�Hidrólise ácida ou básica

� Desativação do lipídeo A → redução ou

eliminação da atividade

� Separação do lipídeo A do restante da cadeia →

altera a conformação

�Oxidação

� Oxidação de ácidos graxos do lipídeo A do LPS

� Peróxido de hidrogênio, ácido hipocloroso,

permanganato de potássio, ácido nítrico

�Alquilação

� Anidrido acético e succínico, óxido de etileno

�Radiação Ionizante (Co60)

� Reações desconhecidas

�Tratamento térmico:

� 180oC/4h

� 250oC/45min

� 650oC/1min

�Filtração, irradiação ou tratamento com

óxido de etileno → limitações

Fundamento

Medida da elevação da temperatura corporal

dos coelhos quando injeta-se

intravenosamente uma dose limite de 10mL/Kg

de uma solução em análise.

�Escolha do animal: Oryctolagus cuniculus

� Coelho adulto (peso mín. 1,5Kg): Sistema

termorregulador

�Raça: albinos, orelhas grandes

�Neozelandesa, Califórnia e Belga (fáceis de

manipular)

� 3 coelhos sadios

� Suspender a alimentação, permitir consumo de água

� Pesar e colocá-los nos contendores

� Ambientar por 60min

� Fazer duas determinações da temperatura retal

� Tirar a média → temperatura basal

� Diferença de T não pode exceder 0,2oC

� Injetar lentamente a amostra

� Medir as temperaturas após 1, 2 e 3 horas

� Registrar os resultados

� Aprovado

� Se a diferença das temperaturas for inferior a 0,6°C em um dosanimais, e se a somatória das temperaturas for inferior a 1,4°C

� Duvidoso

� Se a diferença das temperaturas for superior a 0,6°C em um dosanimais e se a somatória das temperaturas for superior a 1,4 °C

� Reteste com + 5 coelhos

� Aprovado

� Se a diferença das temperaturas dos oito animais for superior a0,6°C em até dois animais, e se a somatória das temperaturas dosoito animais for inferior a 3,7°C

� Reprovado

� Não atender as exigências descritas acima

� (1970) Infecção por bactérias Gram negativas

causavam coagulação de Limulus = morte

� A coagulação se deve a existência de proteínas

coaguláveis nos amebócitos

� Proteínas → gel firme com 1ηg de endotoxina

� Lisado de Amebócitos de Limulus (LAL)� Caranguejo→punção cardíaca� Sangue centrifugado (10min)� Amebócitos lavados (NaCl 3%)� Estabilizado com sais inorgânicos (Na+ e Ca+)

• A endotoxina presente ativa uma ou mais pró-enzimas do LAL

• Reagem com a proteína coagulável

• Forma protéica polimerizada (gel ou simples turvação), Proporcional à concentração

�Água para injetáveis: < 0,25UE/mL

� Correlatos: < 0,5UE/mL

�Determinado por: K/M

� K – dose mínima de endotoxinas que produz

efeito pirogênico, por Kg, por hora

� M – dose humana recomendada para o princípio

ativo, por Kg de massa corporal, por hora

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