Atps Economia Final 2.Sem.13 1

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1 BIANCA SILVA FERREIRA RA: 6825417357 FERNANDO FRANCISCO DA SILVA RA: 6814015715 MARILZA ISABEL DO NASCIMENTO RA: 7630728267 THAYNARA CRISTINA DE MORAIS RA: 6814003627 VINICIUS DE BRITO SILVA RA: 6845492828 ATPS - ECONOMIA CAMPINAS, 23 NOVEMBRO 2013.

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ATPS DE ECONOMIA 2 SEMESTRE

Transcript of Atps Economia Final 2.Sem.13 1

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    BIANCA SILVA FERREIRA RA: 6825417357

    FERNANDO FRANCISCO DA SILVA RA: 6814015715

    MARILZA ISABEL DO NASCIMENTO RA: 7630728267

    THAYNARA CRISTINA DE MORAIS RA: 6814003627

    VINICIUS DE BRITO SILVA RA: 6845492828

    ATPS - ECONOMIA

    CAMPINAS, 23 NOVEMBRO 2013.

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    ANHANGUERA EDUCACIONAL

    BIANCA SILVA FERREIRA RA: 6825417357

    FERNANDO FRANCISCO DA SILVA RA: 6814015715

    MARILZA ISABEL DO NASCIMENTO RA: 7630728267

    THAYNARA CRISTINA DE MORAIS RA: 6814003627

    VINICIUS DE BRITO SILVA RA: 6845492828

    ATPS: Economia

    Trabalho de Economia refere-se atividade prtica supervisionada ATPS, sobre a elaborao de anlise econmica sobre o segmento de Doarias, conceito abordado no curso de Administrao da Faculdade Anhanguera Educacional, sob orientao do professor Marco Antonio.

    CAMPINAS, 23 NOVEMBRO 2013.

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    RESUMO

    Este trabalho foi elaborado com base nos aspectos da economia e sua influncia no setor doarias no Brasil, os temas abordados e as pesquisas a qual foram detalhadas neste trabalho foram feito com base em demonstrativos do setor.

    Foram feitas pesquisas comparativas para uma melhor abordagem e que fosse dada de uma maneira mais coerente com os temas apresentados.

    Empregando neste, discusses sobre empreendedorismo, tributao, mercado, influncias econmicas e gerenciais. A fim de aprofundar sobre o seguimento de Doarias, sua estruturao econmica e mercadolgica.

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    SUMRIO INTRODUO ................................................................................................... 5 ETAPA 1............................................................................................................. 5

    PASSO 1 ......................................................................................................... 5 PASSO 2 ......................................................................................................... 6 PASSO 3 ......................................................................................................... 8 PASSO 4 ....................................................................................................... 10

    ETAPA 2.......................................................................................................... 12 PASSO 1 ....................................................................................................... 12 PASSO 2 ....................................................................................................... 12 PASSO 3 ....................................................................................................... 14 PASSO 4 ....................................................................................................... 15

    ETAPA 3........................................................................................................... 18 PASSO 1 ....................................................................................................... 18 PASSO 2 ....................................................................................................... 18 PASSO 3 ....................................................................................................... 22 PASSO 4 ....................................................................................................... 22

    ETAPA 4........................................................................................................... 26 PASSO 1 ....................................................................................................... 26 PASSO 2 ....................................................................................................... 28 PASSO 3 ....................................................................................................... 29 CONCLUSO ............................................................................................... 31

    REFERNCIAS ................................................................................................ 32

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    INTRODUO

    O trabalho presente relata sobre a economia no seguimento do ramo alimentcio, mais concretamente no ramo de Doarias e Chocolatarias.

    O objetivo deste trabalho apresentar o quanto a economia vem crescendo no mercado empreendedor, diante disso as pessoas vm buscando em grande nmero se suprir nesse ramo, devido a alta lucratividade, principalmente em datas comemorativas dentre delas a Pscoa, onde o numero de vendas aumenta nesse perodo.

    No entanto esta organizada de acordo com a atividade prtica supervisionada (ATPS), onde o grupo ficou responsvel por desenvolver as etapas solicitadas.

    A metodologia utilizada foi pesquisa bibliogrfica, enriquecida com algumas pesquisas realizadas em sites e livros e artigos, onde abordado o mesmo assunto.

    ETAPA 1

    PASSO 1

    Em uma discusso precisa e, observando o mercado empreendedor Brasileiro optamos em escolher um ramo ligado a alimentao, mais precisamente no ramo de Doarias e chocolatarias. Para elaborao do mesmo foi pesquisado em livros e internet, e a absoro de informaes ditadas pela experincia de um dos integrantes do grupo para elaborao do trabalho.

    Com a grande crescente visibilidade nas mdias e meios sociais, observa-se um grande crescimento no seguimento de Doarias Brasileiras.

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    Hoje mais do que antes, tem se dado mais importncia para esse seguimento, as pessoas esto afiadas e buscando um conhecimento mais acentuado em seu paladar, ento com esses conceitos e conhecimento buscam meios de fazer do ato de se alimentar um prazer onde se descobre a essncia no ato de deglutir, transformando no mais como alimento e sim uma relao espiritual de aprendizado. Observa-se, muito isso no crescimento das chocolatarias, e a Constancia nos investimentos pesado nesse ramo. Coisa que no acontecia antigamente, isso vem de um perodo de 10 anos para c, que se busca por uma melhora nos meios de produo do cacau brasileiro.

    Padarias, Doarias, Chocolatarias, ramos que se mostram distintos mais esto to interligados. Quem no se lembra do caf da tarde e do bolo da av de chocolate, visando essas experincias vividas cada vez mais empreendedores investem nesse ramo.

    PASSO 2

    Com base em pesquisas as informaes que apresentamos nessa etapa do trabalho foram elaboras na obteno de um conhecimento mais preciso sobre os hbitos de consumo da populao para esse seguimento, os resultados econmicos na produo e venda de produtos relacionados foi de grande contribuio as informaes contidas na Associao Brasileira da Indstria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab).

    A estimativa desde 2004 na produo de chocolates no Pas observado um grande crescimento na produo de toneladas anual, e um crescimento constante desde esse perodo, s no ano de 2011 teve uma produo de 51% contra 36% de 2004, um crescimento de 15% no decorrer de 7 anos.

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    Vide grfico abaixo:

    Fonte: http://www.abicab.org.br/associado-chocolate-e-cacau/estatisticas/

    mais que provado que o brasileiro incluiu em seu cotidiano o consumo de doces, e isso s estimula o crescimento nesse seguimento, e conseqentemente estimulando a economia em outros setores, como transporte, agricultura, e desenvolvimento de novas tecnologias para produo dos mesmos, e tambm na grande demanda de novos pequeno-mdios empreendedores, visando oportunidades de negcios adentro neste mercado usufruindo-se da fabricao artesanal de seus produtos.

    A influncia da economia para este setor no Brasil obtm muito do poderio de compra do consumidor, viabilizando um ticket mdio de consumo, pois por ser um produto que necessariamente no se tem necessidade de consumi-lo como alimentao para subsistncia e sim o prazer individual, ou seja, ele se torna necessrio para o bem estar pessoal, de modo a satisfazer o seu desejo de consumo.

    O comportamento desse consumidor est associado diretamente compra por impulso, e tambm relacionada com datas comemorativas

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    (Pscoa, dia dos namorados, festas, etc.). O consumo de doces e sobremesas este relativamente associado a vrios aspectos do consumidor, como meio onde vive, humor, relacionamentos, padro de vida e etc, nestes parmetros se associa, o tipo e quantidade de produtos consumidos, como por exemplo, pessoas que vivem sozinhas tende a consumir mais chocolates e sobremesas individuais, grandes famlias comemoram mais vezes ao ano e tendem a consumir mais bolos e doces.

    PASSO 3

    Ramo de Doarias e Chocolatarias

    Quem so os consumidores? A populao brasileira em geral, como crianas, jovens, adultos e

    idosos. Sem qualquer distino de faixa etria ou classe social. Segundo dados levantados pelo Ibope Mdia, s mulheres so as maiores consumidoras de chocolates, com um percentual de 55%.

    Quanto ganham? A populao da classe C adulta costuma ganhar ao equivalente de1 e

    4 salrios mnimos. Os jovens, de 1 a 2 salrios e os idosos geralmente so aposentados.

    Quanto gastam de sua renda na compra do produto/ servio em questo?

    Como no se trata de um produto alimentcio que necessita estar na mesa das famlias diariamente, os consumidores no costumam gastar muito de sua renda com a aquisio dos produtos. Em mdia este consumo equivale a 5% da renda do consumidor.

    Quando compram? Os consumidores normalmente costumam comprar um doce ou

    chocolate por impulso, a fim de saciar uma vontade. Mas, a grande procura sem dvida acontece em datas comemorativas (Pscoa, Dia dos Namorados, Natal) e em festas de aniversrios, casamento...

    Como compram?

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    Para saciar uma vontade compram em uma quantidade razovel. Mas para realizao de grandes eventos, onde o acumulo de pessoas maior, compram devidamente em grandes quantidades.

    Na Pscoa, alguns consumidores preferem comprar os ovos aps a data, a fim de aproveitar a queda nos preos dos produtos. Segundo o balano realizado pela ABICAB - Associao Brasileira da Indstria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados, cada brasileiro consomem em mdia 2,2 kg de chocolates por ano.

    Histrico da evoluo do mercado consumidor

    O Brasil hoje o quarto pas que consome mais chocolate em todo o mundo, segundo dados da ABICAB. E tambm considerado como o terceiro maior produtor. Isso porque no segundo semestre de 2012, sua produo aumentou em cerca de 4,2% comparado ao mesmo perodo do ano anterior.

    Na dcada de 70 o consumo de chocolate era considerado baixo no pas. Pois no havia procura por parte da populao, o que acabava no favorecendo a estabilizao do setor no mercado.

    O chocolate nesta poca era visto como produto que necessitava de alto poder aquisitivo, composto por alto valor calrico e ainda como um fator para o surgimento de cries.

    Dessa forma, algumas campanhas de propaganda e marketing foram criadas a fim de incentivar o consumo no pas. As campanhas vinham compostas por frases como Coma chocolate. Energia que d gua na boca e Chocolate energia que no pesa no seu bolso.

    Com o resultado das campanhas, o consumo aumentou cerca de 163% no pas e hoje o chocolate um produto aceito por pessoas de todo o mundo. O que resulta tambm no crescimento do empreendimento do setor de doces e chocolates no mercado.

    Alguns motivos responsveis pela evoluo do mercado

    Aumento do poder aquisitivo;

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    Embalagens com brindes no mercado; Produtos com sabores e formas diferenciadas;

    Empresas Concorrentes

    Cacau Show Brasil Cacau Konpenhagen

    PASSO 4

    Com base nas informaes mencionadas no passo interior, pode se dizer que de grande valia aos empregadores e gestores que tem como segmento o ramo de Doces e Chocolates. Vale ressaltar que isso se viabiliza principalmente nos lucros e na patente que passam a ser conhecidas como um todo.

    Diante de uma pesquisa feita pelo Grupo AZO, conhecida como uma grande consultoria em varejo, o chocolate representa 27% do valor de um ovo de Pscoa na Pscoa. De acordo com o calculo dos preos, que faz com que o chocolate seja utilizado em grande quantidade nessa poca, esto os custos com embalagem, que pesa 16%, alm de brinquedos, armazenamento e transporte, que chegam a 39% do preo dos produtos. Na decomposio dos valores, ainda entram os gastos com mo de obra: 18% do custo do ovo, diferente das barras de chocolate, os ovos so montados manualmente.

    Abaixo dados levantados pelo Grupo AZO (consultoria), onde determina que nessas datas o volume de fornecimento e compra de chocolate so alto, porm a utilizao baixa pelo custo de mo de obra, transporte e para determinados ovos, os brinquedos.

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    Fonte: Marco Quintarelli, Consultor de Varejo - Grupo Azo

    Entende-se que na Pscoa, as empresas e comrcios que tem esse segmento tm um resultado extremamente lucrativo, conforme dados enviados pelo Grupo AZO.

    De fato, prova-se que a reduo na venda do chocolate nessas datas tambm alta, devido s porcentagens de compras e os servios que so embutidos. No caso da compra das embalagens especiais (caixas, latas,

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    plsticos) que so utilizadas no armazenamento do produto, j obtemos um valor na compra.

    Na montagem do produto, quando se trata de OVO, utilizada a montagem manual caseira, onde temos um valor de custo na mo de obra. Nas barras industrializadas por terem um formato padronizado so utilizados maquinrios onde o valor de custo baixo por no ter um custo to acessvel de mo de obra. Na logstica, o transporte acaba saindo mais caro, pela menor quantidade de produtos, devido o tamanho das embalagens e caixas ocupando o espao do transporte.

    Quem costuma optar pela compra de ovos de Pscoa em vez de caixas de bombons, ou barras de chocolates, devem atentar-se. Pois Marco Quintarelli, Consultor de Varejo do Grupo AZO orienta que o consumidor compare preo, qualidade e quantidade. Pois de acordo com pesquisas efetuadas entre os consumidores os preos de produtos de Pscoa como ovos, bolos e caixas de bombom podem variar em quase 85%.

    ETAPA 2

    PASSO 1

    Vdeos e Artigo do SEBRAE

    PASSO 2

    Formao de preo de venda

    Diante da anlise do vdeo Custos e formao de preo de venda e do artigo Como administrar os custos de sua empresa, foram observadas as seguintes idias:

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    Donos de negcios precisam se preocupar em buscar valores diferenciados no mercado, para obter sucesso nas vendas de seus produtos;

    Antes de formar o preo de venda do produto, importante conhecer o cliente e a concorrncia;

    Para realizar a formao de preo de venda de um determinado produto, alguns itens precisam ser considerados, como:

    Despesas fixa-salrios (mo-de-obra), telefone, aluguel, luz, gua, encargos social (trabalhistas), manuteno, propaganda.

    Despesas variveis - comisses, impostos sobre venda (taxas administrativas de cartes de crdito), pr labore (salrios dos donos que administram a empresa), despesas com veculos.

    importante ressaltar que o valor do preo de venda deve ser compatvel com o volume da venda.

    O custo direto o custo dos produtos vendidos. Na atividade industrial este custo se aplica na aquisio de matria-prima gasta na produo e no custo da mo- de- obra.

    O lucro lquido deve surgir a partir das vendas dos produtos, menos todas as despesas e custos dos produtos vendidos.

    A margem de contribuio o resultado que sobra das vendas, menos o custo direto e as despesas variveis.

    Ponto de equilbrio em quantidade significa o valor total das despesas fixas dividido pelo valor da margem de contribuio. Vale lembrar que as despesas fixas se enquadram no ponto de equilbrio independente se houve ou no a venda.

    No ponto de equilibro no a lucro nem prejuzo para a empresa. Pois, a partir do ponto de equilbrio que a empresa analisa quanto de dinheiro ela tem para pagar suas despesas e gerar lucro.

    Com base nas informaes apresentadas acima, podemos concluir que o preo de venda deve cobrir todas as despesas, inclusive o custo direto do produto. E garantir a sobra de um lucro adequado para a empresa.

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    PASSO 3

    Clculo para Po de Mel Ingredientes Quantidade Unidade Valor Bruto Preo

    Ovos 1 und R$ 4,00 R$ 0,33 Farinha 200 gr R$ 1,80 R$ 0,36

    Chocolate em p 50 gr R$ 25,00 R$ 1,25 Acar 250 gr R$ 5,30 R$ 1,33

    Favinho (glicose) 120 ml R$ 9,00 R$ 1,08 Margarina 50 gr R$ 3,50 R$ 0,18

    Bicarbonato Veja receita

    R$ 3,00 R$ 3,00 e especiarias e Fermento em p

    Leite 240 ml R$ 2,90 R$ 0,70 TOTAL MASSA Esta receita rende 24 unidades R$ 8,22

    Recheio Doce Leite 1000 gr R$ 8,50 R$ 8,50 Chocolate para cobertura 1 gr R$ 35,00 R$ 0,04

    Gs de Cozinha 1 dia R$ 3,00 R$ 3,00 gua* 1 dia R$ 1,50 R$ 1,50 Luz* 1 dia R$ 1,99 R$ 1,99

    Embalagem 24 und R$ 0,15 R$ 0,00 TOTAL GERAL PARA FAZER 1 RECEITA R$ 23,25

    Clculo para Trufa Ingredientes Quantidade Unidade Valor Bruto Preo

    Chocolate ao Leite 400 gr R$ 35,00 R$ 14,00 Conhaque 50 ml R$ 8,00 R$ 0,40

    Chocolate em p 50 gr R$ 25,00 R$ 1,25 Creme de Leite 200 ml R$ 1,30 R$ 1,30

    Leite 240 ml R$ 2,90 R$ 0,70 TOTAL MASSA Esta receita rende 30 unidades R$ 17,65

    Chocolate para cobertura 500 gr R$ 32,00 R$ 16,00 gua* 1 dia R$ 1,50 R$ 1,50 Luz* 1 dia R$ 1,99 R$ 1,99

    Embalagem 30 und R$ 0,14 R$ 4,20 TOTAL GERAL PARA FAZER 1 RECEITA R$ 41,34

    Clculo para Bolo Ingredientes Quantidade Unidade Valor Bruto Preo

    Ovos 4 und R$ 4,00 R$ 1,33 Farinha 400 gr R$ 1,80 R$ 0,72

    Chocolate em p 50 gr R$ 25,00 R$ 1,25 Acar 200 gr R$ 2,00 R$ 0,40

    Margarina 150 gr R$ 3,50 R$ 0,53 Bicarbonato

    Veja receita

    R$ 3,00 R$ 3,00 e especiarias e fermento em p

    Leite 200 ml R$ 2,90 R$ 0,58 TOTAL MASSA Esta receita rende 01 unidades (1,5kg) R$ 7,81

    Chocolate ao Leite 60 gr R$ 35,00 R$ 2,10 Creme de Leite 200 ml R$ 1,30 R$ 1,30

    Leite condensado 395 ml R$ 2,50 R$ 2,50 Gs de Cozinha 1 dia R$ 3,00 R$ 3,00

    gua* 1 dia R$ 1,50 R$ 1,50 Luz* 1 dia R$ 1,99 R$ 1,99

    Embalagem 1 und R$ 1,50 R$ 0,00 TOTAL GERAL PARA FAZER 1 RECEITA R$ 20,20

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    Custo mdio concorrncia

    Clculo para Po de Mel

    Ingredientes Qtd Preo Ovos 1 R$ 0,33 10 reais a bandeja com 30 ovos = 0,33 cada

    Farinha 200g R$ 0,56 2,80 o quilo cada 100g custa 0,28 Chocolate em p 50g R$ 0,87 3,50 a caixa com 200g cada 100g custa 1,75

    Acar 50g R$ 0,15 3,00 o quilo cada 100g custa 0,30 Favinho (glicose) 120 ml R$ 0,48 1 litro custa 4,00

    Margarina 50g R$ 0,25 Barra de 1k custa 5,00 (Amlia) cada 100g = 0,50 Bicarbonato

    receita R$ 2,00 Especiarias (cravo em p, canela, erva doce) bicarbonato e fermento rendem muito, pois a receita pede pouco de cada ingrediente.

    e especiarias e Fermento em p

    Leite 240 ml R$ 0,50 2,10 o litro TOTAL MASSA R$ 5,14 Esta receita rende 30 unidades Recheio Doce

    400g R$ 3,00 Suficiente para 1 receita de leite

    Chocolate para 1 kg R$ 10,40

    Suficiente para 1 receita

    Cobertura Chocolate tipo BLEND

    Gs de Cozinha 1 dia R$ 0,37 1 bujo custa 44,00 e dura 30 dias 1 dia = 1,46 (44 : 30) Em um dia voc faz 4 receitas, ento gasta 1,46 : 4 = 0,37 de gs para cada receita

    gua* 1 dia R$ 3,00 Conta mensal de 100,00 Luz* 1 dia R$ 5,00 Conta mensal de 150,00

    Embalagem 30 unid R$ 1,80 Etiqueta 0,18 + papel 0,40 TOTAL GERAL - R$ 28,71 PARA FAZER 1 RECEITA

    PASSO 4

    Anlises individuais

    Bianca Silva Ferreira Em tese os vdeos e o artigo tratam-se da formao de preo e venda

    dos produtos. Eles nos orientam de como formado todo o custo de servios da empresa.

    O gestor da empresa tem como objetivo maximizar o lucro lquido decorrente das vendas realizadas, tomando as decises mais adequadas para que possa administrar corretamente os resultados financeiros da

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    empresa. Ele dever tambm conhecer e utilizar os conceitos de Ponto de Equilbrio, Margem de Contribuio e Formao do Preo de Venda para que seja realizada com eficincia sua gesto.

    Dizemos que a empresa tem seu ponto de equilbrio quando ela precisa vender para cobrir seus custos das mercadorias, que so suas despesas variveis e suas despesas fixas, ou seja, a empresa no ter lucro e nem prejuzo. A margem de contribuio representa o quanto empresa tem que pagar as despesas fixas e gerar seu lucro liquido. A formao do preo de venda refere-se venda que devera cobrir seu custo direto da mercadoria.

    Fernando Francisco da Silva Observando os parmetros apresentado nos vdeos e no artigo,

    referente a formao de preo, muito se observa que para uma eficiente gesto dos custos que so agregados ao negocio, temos que levar em conta vrios processos inclusive a concorrncia, muitos empresrios no se atentam a simples questes como, por exemplo, no vdeo apresentado, quando o especialista agrega o simples custo de 8 azeitonas que teria mais ou menos 50 gramas. E o quanto isso definiria o valor final da Pizza.

    Quando pensamos em custos agregados aos processos para produo ou revenda precisa olhar atentamente para qual cliente se est vendendo ou prestando um servio se o seu produto ou servio compatvel com o que se est cobrando, os clientes cada vez mais esto atentos com mercado em si, mesmo quando se faz uma compra por impulso e no por necessidade, esse cliente j tem em mente o valor agregado.

    De uma observncia maior olhando diretamente para a organizao, os custos variveis, despesas fixas ou mesmo o custo quando se gerado a venda, de extrema importncia que seja levado em conta. Ainda acrescento os perodos de baixo retorno, como em caso de empresas ligados a determinados setores como chocolatarias e sorveterias, que no decorrer do ano tem picos de maior e menor rentabilidade.

    Devemos levar em conta que o negocio tem custos fixos que o empresrio ter que arcar faturando ou no, custos estes como gua e

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    energia eltrica, folha de pagamento, pro- labore, matria prima ou custos agregados a prestao de servio.

    No mais importante entendermos qual seguimento que atuamos, praticar preos que estejam de acordo com o seu negocio e levando em conta a concorrncia.

    Marilza Isabel do Nascimento Gostei dos vdeos, no tinha conhecimento de como era a formao

    de custos, no sabia que precisava levar em conta custos fixos, variveis e impostos. E usando esse mtodo, chegamos em um preo justo, sabemos se estamos tendo lucro, e no iremos vender um produto abaixo do valor real, ou acima do valor dificultando sua venda.

    Thaynara Cristina de Morais Diante das ideais apresentadas no vdeo e no artigo, possvel

    visualizar a importncia que um empreendedor ou administrador deve ter ao relacionar todos os custos de produo do seu produto/ servio, a fim de melhorar a qualidade de vida da sua empresa.

    Dessa forma, ao realizar a formao do preo de venda, deve-se atentar que o mesmo necessita cobrir todos os custos diretos e indiretos envolvidos para produo do produto e ainda favorecer uma boa margem de lucro ao negcio.

    Vinicius de Brito Silva De acordo com as informaes estabelecidas e levantadas no vdeo,

    pode se dizer que um Gerenciador/Gestor, deve mais do que nunca, estar ciente dos custos econmicos e variveis do mercado, pois a variao freqente.

    Para no ter problemas lucrativos com seu ramo a ateno e a informao do custo econmico na compra de qualquer produto, seja se ele for pra uso de mo de obra, ou para uso maquinrio de extrema valia.

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    ETAPA 3

    PASSO 1

    Regio escolhida: Estado de So Paulo (Campinas)

    Cidades para analisar informaes: Araras, Indaiatuba, Americana.

    PASSO 2

    CAMPINAS

    PIB local: 36.688.629 mil reais

    PIB per capita: 33.939,56 reais

    Valor agropecurio: 25.510 mil reais

    Valor Industrial: 7.477.487 mil reais

    Valor de servios: 20.172.691 mil reais

    Habitantes: 1.080.113 (ano de 2010) com crescimento de 1,45% ao ano.

    Homens: 48%

    Feminino: 52%

    Nvel de emprego:

    48.062 empresas atuantes

    50.122 empresas locais

    405.980 pessoas ocupadas assalariadas

    Salrio mdio mensal:4,3 salrios mnimos

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    Salrios e outras renumeraes: 12.294.921 mil reais

    PARTICULARIDADES

    A cidade foi fundada e 1774, teve o caf e a cana-de-acar como importantes atividades econmicas. Mas desde 1930, a indstria e o comrcio so as principais fontes de renda. a dcima cidade mais rica do Brasil, hoje responsvel por pelo menos 15% de toda a produo cientfica nacional.

    ARARAS

    PIB local: 25.593.933 mil reais

    PIB per capita: 21.816,46 reais

    Valor Industrial: 60.480 mil reais

    Valor de servios: 1.610.260 mil reais

    Habitantes: 118.843 (ano de 2010)

    Homens: 58.729

    Mulheres: 60.169

    Nvel de emprego:

    4.861 empresas atuantes

    5.207 empresas locais

    39.168 pessoas ocupadas assalariadas

    Salrio mdio mensal: 3,0 salrios mnimos

    Salrios e outras renumeraes: 791.197 mil reais

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    PARTICULARIDADES

    As principais atividades produtivas da cidade so as indstrias de transformao, seguidas da agricultura de cana-de-acar, laranja e milho, as estimativas da produo econmica so 60% indstria, 15% setor agropecurio, 20% comrcio e 0,5% servios.

    INDAIATUBA

    PIB local: 5.834.590 mil reais

    PIB per capita: 28.905,86 reais

    Valor agropecurio: 22.962 mil reais

    Valor Industrial: 2.161.235 mil reais

    Valor de servios: 2.652.577 mil reais

    Habitantes: 201.619 (ano de 2010).

    Nvel de emprego:

    8.490 empresas atuantes

    8.740 empresas locais

    66.329 pessoas ocupadas assalariadas

    Salrio mdio mensal: 3,6 salrios mnimos

    Salrios e outras renumeraes: 1.698.382 mil reais

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    PARTICULARIDADES

    Passa-se a iluso de uma cidade rica, devido os inmeros condomnios residenciais, mas o comrcio local fraco, pois os habitantes no compram na cidade. Vem aumentando seu prprio plo industrial, possui grandes empresas automotivas como a Toyota Motor do Brasil e o campo de provas de General Motors, alm das unidades fabris da Unilever, Yanmar do Brasil, Plastek do Brasil, o centro de tecnologia da Ericsson, dentre outras que criam vrios empregos na cidade.

    AMERICANA

    PIB local: 6.659.418mil reais

    PIB per capita: 31.606,01reais

    Valor agropecurio: 6.408 mil reais

    Valor Industrial: 2.332.299 mil reais

    Valor de servios: 3.462.915

    Habitantes: 210.701(ano de 2010)

    Homens: 103.200

    Mulheres: 107.501

    Nvel de emprego:

    10.630 empresas atuantes

    10.933 empresas locais

    81.808 pessoas ocupadas assalariadas

    Salrio mdio mensal: 3,0 salrios mnimos

    Salrios e outras renumeraes: 1.769.063 mil reais

  • 22

    PARTICULARIDADES

    Atualmente a maior fonte geradora de PIB a prestao de servios que rende 3.049.357 mil reais ao municpio, destacando-se mais no comrcio. H mais de 6 mil estabelecimentos comerciais por toda a cidade, alm de 12.823 empresas de servios e um grande nmero de profissionais autnomos que atendem desde a rea de informtica, at a de instalaes industriais. Os trs grandes centros comerciais so; o Via Direta, o Welcome Center e o Smart Mall.

    PASSO 3

    Ler o artigo A regionalidade e o desenvolvimento empresarial: O caso do APL Vincola de Jundia SP.

    PASSO 4 Campinas

    Fundada em 1774 Campinas hoje uma cidade localizada no interior de So Paulo e conta com uma populao equivalente a 1 milho de habitantes. Distribuda entre quatro distritos, essa regio ocupa uma rea de 801 km.

    A identidade socioeconmica da cidade marcada pelo desenvolvimento da indstria aucareira e do caf. Atualmente as principais atividades econmicas esto concentradas na indstria, comrcio, construo civil, servios e na tecnologia.

    Com relao aos pontos relevantes encontrados na cidade destacam-se o Aeroporto Internacional de Viracopos e a Unicamp, considerada como uma das principais universidades pblicas do pas. Nas atraes, a Lagoa

  • 23

    do Taquaral, o Bosque dos Jequitibs e o Centro Cultural de Campinas chamam ateno dos visitantes.

    * PIB local: 36.688.629 mil reais

    * PIB per capita: 33.939,56 reais

    Araras

    Atualmente Araras tem uma populao de 118.843 habitantes e uma rea de 644,831 km. As principais atividades produtivas da cidade so as indstrias de transformao, seguidas da agricultura de cana-de-acar, laranja e milho, as estimativas da produo econmica so 60% indstria, 15% setor agropecurio, 20% comrcio e 0,5% servios.

    Pontos Tursticos Parque Ecolgico

    Localizado na regio leste da cidade o Parque Ecolgico e Cultural Gilberto Ruegger Ometto esta distribuda em duas reas distintas. A primeira destinada a eventos de grande porte como shows, feiras e exposies que acontecem todos os anos o parque ecolgico palco da Festa do Peo de Araras, no ms de agosto; Feira das Naes, em outubro;

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    Festival da Tainha e Festa Italiana. Outras atividades encontram espao no Parque Ecolgico como feiras Agroindustriais, exposies, eventos religiosos e esportivos. E, a segunda parte do parque proporciona aos visitantes dois lagos arborizados e reas destinadas a atividades fsicas.

    Economia

    PIB * (em milhes de R$) 2.990,85 PIB * da Indstria (em milhes de R$) 687,72 PIB * dos Servios (em milhes de R$) 1.813,32 PIB * da Agropecuria (em milhes de R$) 140,62 PIB * da Administrao Pblica (em milhes de R$) 322,87 Total de Arrecadao de Impostos Municipais (em milhes de R$) 40,4762 Total das Despesas Municipais com Investimentos (em milhes de R$) 22,0718

    INDAIATUBA

    Indaiatuba abrange uma rea territorial de 312,04km, com uma populao de 210.696 pessoas, composta por 104.609 homens e 106.087 mulheres.

    Os principais setores do comrcio que influenciam na economia da cidade so os supermercados, vesturio e calados, equipamentos e matrias para escritrio e material de construo. A uva hoje a principal atividade agrcola do municpio, produzindo cerca de 4 milhes de caixas por ano.

    O turismo na cidade representado pelo Parque Ecolgico, Mosteiro de Itaici, Museu Ferrovirio de Indaiatuba, Circuito das Frutas, Casaro Pau Preto, Igreja da Candelria, Parque Temtico e pelo Bosque do Saber.

  • 25

    Produto Interno Bruto (Valor Adicionado) Varivel Indaiatuba So Paulo Brasil

    Agropecuria 22.962 11.265.005 105.163.000

    Indstria 2.161.235 193.980.716 539.315.998

    Servios 2.652.577 406.723.721 1.197.774.001

    * Nvel de emprego:

    8.490 empresas atuantes

    8.740 empresas locais

    66.329 pessoas ocupadas assalariadas

    Salrio mdio mensal: 3,6 salrios mnimos

    Salrios e outras renumeraes: 1.698.382 mil reais

    AMERICANA

    Segundo dados do IBGE, Americana resulta hoje em uma populao de 210.638 habitantes em uma rea de 133.930 km.

    Atualmente a maior fonte geradora de PIB a prestao de servios que rende 3.049.357 mil reais ao municpio, destacando-se mais no comrcio. H mais de 6 mil estabelecimentos comerciais por toda a cidade, alm de 12.823 empresas de servios e um grande nmero de profissionais autnomos que atendem desde a rea de informtica, at a de instalaes industriais. Os trs grandes centros comerciais so: o Via Direta, o Welcome Center e o SmartMall.

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    Economia

    PIB * (em milhes de R$) 9.623,35 PIB * da Industria (em milhes de R$) 3.380,41 PIB * dos Servios (em milhes de R$) 4.988,89 PIB * da Agropecuria (em milhes de R$) 10,23 PIB * da Administrao Pblica (em milhes de R$) 784,34 Total de Arrecadao de Impostos Municipais (em milhes de R$) 98,4220

    Total das Despesas Municipais com Investimentos (em milhes de R$) 42,0752 Seade - 2012

    ETAPA 4

    PASSO 1

    Nos setores alimentcios, varias vertentes podem ser consideradas para a elaborao dos custos e preos de venda dos produtos. A fuso que ocorre entre a queda do consumo com a elevao dos juros e a valorizao do dlar acarreta no aumento dos custos de algumas matrias primas deste seguimento, como por exemplo, o trigo, acar, cacau.

  • 27

    Alimento Variao (em%)

    Leite longa vida 3,75

    Farinha de trigo 2,68

    Cerveja 2,63

    Po de queijo 1,63

    Po francs 1,56

    Caf da manh* 1,53

    Po doce 1,43

    Macarro 1,28

    Leite em p 1,19

    Bolo 1,02

    Refeio* 0,76

    Lanche* 0,69

    Cerveja fora de casa 0,56

    *Itens de alimentao fora de casa, servidos em bares, restaurantes e similares

    Fonte: IBGE

    Outro fator de forte influencia nos custos do setor a carga tributria, a atual taxa aplicada no Simples Nacional que de 6,5% a mdia, 1,3% superior do que realmente deveria ser a alquota, este percentual faz uma grande diferena para as empresas adeptas a esta alquota (micro e pequenas empresas), dificultando a competitividade bem como o crescimento destas empresas, principalmente com a diferenciao de alquotas de cada estado, isto impede as empresas de expandir seus produtos para outras regies que no sejam a de sua origem.

  • 28

    Sem contar outros fatores tributrios adicionais, como por exemplo ICMS.

    Com o cmbio tendo a variao para maior, seguido pela conseqncia da reduo do consumo, bem como a estabilizao do ndice de desemprego, e com a taxa de juros altos, os preos tendem a ter alteraes significantes para o consumidor, afetando assim o crescimento do setor.

    PASSO 2

    Com a crise econmica mundial ocorrida no final de 2008, enfraqueceu economicamente as maiores potncias mundiais como os EUA e a Unio Europia, no Brasil tiveram alguns impactos s que de uma forma mais branda.

    Com a crise, atramos o olhar de investidores estrangeiros, nos destacando no cenrio dos pases emergentes. Nossa moeda, o Real, teve alta em sua valorizao, mas isto ocasionou na alta da taxa de juros, que acaba afetando no preo final dos produtos.

    A inflao, que desde a dcada de 90, assombra aos brasileiros, mesmo que em sua atual sonolncia, tem tido um acompanhamento sinuoso pela economia. O pas em 2010 se tornou a oitava maior economia do mundo, impulsionado pela reduo da taxa de pobreza e o aumento do consumo pela populao.

    Segundo, IPEA (Instituto de Pesquisas Econmica Aplicada), a populao brasileira, est dividida nas classes A, B, C, D e E. A renda estimada das classes est dividida nos seguintes parmetros:

    Classe A e B - renda mensal superior a R$ 4.800,00, corresponde a 10,4% da populao.

    Classe C (classe mdia) renda mensalmente entre R$ 1.115,00 a R$ 4.800,00, corresponde a 47% da populao.

  • 29

    Classe D renda mensal entre R$ 770,00 a R$ 1.115,00, corresponde a 22% da populao.

    Classe E - renda mensal de at R$ 770,00, corresponde a 15% da populao, condenada a dividir entre si apenas 2% da renda nacional.

    Para o seguimento de doaria, geralmente o pblico alvo alcanado o das classes D e C, mas com a Inflao em alta e endividamento elevado, o consumo deve cair devido ao impacto da taxa de juros altos, diante da populao brasileira.

    PASSO 3

    Com base nos passos e etapas interiores, relatado que num futuro cenrio econmico, aponta-se um grande aumento na demanda mundial por cacau. Segundo a Associao Brasileira das Indstrias de Chocolate, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados, (Abicab) nos ltimos anos, o mercado de chocolates no Brasil tem apresentado taxas de crescimento que, segundo a indstria, um dado muito positivo.

    De fato, a entidade tem certa preocupao com o cenrio futuro, que, ao mesmo tempo em que aponta para um aumento na demanda mundial por cacau, tambm alerta sobre a baixa na produo de alguns pases, principalmente no Brasil, onde o setor tem andado com numeraes indesejveis.

    Pode se dizer que isto tem gerado possvel impacto de abastecimento dos insumos necessrios para seus afiliados, e o cacau, por ser uma das principais e primordiais matrias-primas das indstrias, preocupa ainda mais. Sendo assim diagnosticado que estamos presentes uma negociao global e os nossos associados so empresas com grandes experincias no ramo e no mercado, algumas delas com presena em vrios pases. Portanto, possuem todas as condies para superar essas dificuldades e

  • 30

    encontrar caminhos seguros que garantam a produo e o atendimento ao mercado brasileiro.

    No Brasil, dados apontam que o grande aumento no consumo de chocolate est vinculado melhoria na qualidade de vida das classes C e D, alm da crescente procura por chocolates artesanais embora o consumo deste tipo de produto tratado pela indstria como chocolates gourmet tenha apresentado um crescimento significativo, por possuir caractersticas distintas, onde a produo de forma menos massiva e realizada com embalagens atrativas, o que tem cativado seu pblico alvo, no o grande motivo do aumento na demanda brasileira.

    O consumo deste tipo de produto a nvel nacional ainda muito baixo, na casa de um digto. Independente da forma de do Marketing do produto final, a revela-se que a tendncia de continuo crescimento no consumo de chocolate. Isto, porque um produto de grande demanda e o consumo per capta brasileiro ainda baixo se comparado a mercados semelhantes ao Brasil. Com as projees de uma crescente demanda mundial por chocolate, o que dever reposicionar o mercado do produto, aumente o volume de produo, o que segundo a Abicab, no gerar preocupao na relao oferta demanda, uma vez que seus associados (fabricantes de chocolates) possuem fbricas muito bem instaladas, com capacidade produtiva adequada, e planos consistentes para projeo dos parques fabris.

    Ressaltamos que a anlise de cenrios econmicos um processo de anlise de possveis eventos futuros, considerando alternativas para possveis resultados (cenrios). Assim, a anlise de cenrios, que um dos principais mtodos de projeo, no tenta mostrar uma imagem exata do futuro.

  • 31

    CONCLUSO

    Com base em pesquisas realizadas ao longo do trabalho, conclumos que o seguimento de Doaria, requer um constante aprendizado e acompanhamento do mercado.

    um cenrio que vem ganhando cada vez mais espao, com as adequaes dos produtos, bem como a preferncia dos consumidores, que com a globalizao esto descobrindo produtos diferenciados e tambm redescobrindo as iguarias artesanais produzidas no pas.

    Outro fator a valorizao do profissional da gastronomia, com a abertura de vrios cursos de aprendizado e aperfeioamento do setor, com isto tem-se o crescimento da concorrncia, originando-se desde a abertura de empresas por profissionais empreendedores, como a de empresas franqueadas, transformando suas delicias gastronmicas em negcios lucrativos.

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    REFERNCIAS

    ABRASEL. Carga tributria do Simples maior do que a prevista em lei. 2013. Disponvel em: . Acesso em: 20 nov.2013.

    ARANHA, Carla. Sou Empreendedor: Vitrine de Negcios. 2013. PME - Exame. So Paulo. Edio 60, pg. 83.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DA INDSTRIA DE CHOCOLATES, CACAU, AMENDOIM, BALAS E DERIVADOS ABICAB. Pesquisas e estatsticas. 2013. Disponvel em: . Acesso em: 08 set. 2013.

    COSTA, Alexandre Tadeu da. Uma trufa e 1000 lojas depois!. 1 Edio. So Paulo. Editora Alade. Ano 2010.

    FERREIRA, Afonso. EMPREENDEDORISMO. Dono da Cacau Show comeou vendendo chocolates em fusca. 2012. Disponvel em: . Acesso em: 08 set. 2013.

    FINAMAC. Artigo Evoluo do consumo nacional de chocolate. Disponvel em: . Acesso em: 20 set. 2013.

    G1. Economia e Custo do Ovo de Pscoa. Grupo AZO Consultoria Disponvel em: . Acesso em: 25 set. 2013.

    ISTO . Artigo Brasileiro o quarto maior consumidor de chocolate do mundo. Disponvel em: . Acesso em: 20 set. 2013.

  • 33

    JORNAL GAZETA DO POVO. Da barra ao ovo preo do chocolate. Disponvel em: . Acesso em 25 set. 2013.

    REVISTA PANIFICAO BRASILEIRA. 2013. Inflao. Disponvel em: . Acesso em 22 nov. 2013.

    SOARES, Pedro. FOLHA DE SO PAULO. Dlar alto j afeta inflao e eleva preo de po e leite. 2013. Disponvel em: . Acesso em: 22 nov. 2013.

    IBGE CIDADES. Disponvel em: . Acesso em: 20 de novembro 2013.

    Dados Socioeconomicos. Disponvel em: . Acesso em: 20 de novembro 2013.

    Dados Gerais de Araras. Disponvel em: . Acesso em: 20 de novembro 2013.

    Dados Gerais de Campinas. Disponvel em: . Acesso em: 20 de novembro de 2013.

    Dados Gerais de Indaiatuba. Disponvel em: . Acesso em: 20 de novembro 2013.

    Anlises de Cenrios Futuros. Disponvel em: Acesso em 26 de novembro de 2013.

    Cenrio Econmico dificulta tomada de deciso. Disponvel em: Acesso em 26 de novembro de 2013.

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