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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP Centro de educação a Distância Polo Maracanã 24083 CURSO SUPERIOR EM ADMINISTRAÇÃO 2° SEMESTRE Polyana Pereira C. Melo - RA 7986736552 Thyago Jose de Melo - RA 7986736585 ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ECONOMIA Professor de Ensino a Distância: Renata M. G. Dalpiaz Tutor de ensino presencial: Dayse da Silva Fonseca Uberlândia, 04 de Outubro de 2013.

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

Centro de educação a Distância

Polo Maracanã – 24083

CURSO SUPERIOR EM ADMINISTRAÇÃO

2° SEMESTRE

Polyana Pereira C. Melo - RA 7986736552

Thyago Jose de Melo - RA 7986736585

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ECONOMIA

Professor de Ensino a Distância: Renata M. G. Dalpiaz

Tutor de ensino presencial: Dayse da Silva Fonseca

Uberlândia, 04 de Outubro de 2013.

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Índice

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 3

1.1 - ANÁLISE ECONÔMICA REGIONAL SOBRE MERCADO DE ARTIGOS ELETRÔNICOS ...................................... 3

2. CUSTOS ENVOLVIDOS PARA VENDA DE ARTIGOS ELETRÔNICOS ............................................................. 5

3. INFORMAÇÕES ECONÔMICAS DA REGIÃO ............................................................................................ 5

3.1 - SETOR PRIMÁRIO .............................................................................................................................. 7

3.2 - SETOR SECUNDÁRIO .......................................................................................................................... 8

3.3 - SETOR TERCIÁRIO .............................................................................................................................. 8

4. INFLUÊNCIA DA INFLAÇÃO NO MERCADO DE SERVIÇOS ......................................................................... 9

5. COMPORTAMENTO DO MERCADO BRASILEIRO DIANTE DAS CRISES MUNDIAS ...................................... 10

6. CENÁRIO ECONÔMICO FUTURO NO MERCADO DE ARTIGOS ELETRÔNICOS ............................................ 11

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................................... 11

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................................... 12

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1. INTRODUÇÃO

1.1 - ANÁLISES ECONÔMICAS REGIONAL SOBRE MERCADO DE ARTIGOS ELETRÔNICOS

Turban (2004) define o comércio eletrônico como a efetivação de transações empresariais por

meio de redes de telecomunicações, sobretudo a internet. Segundo o autor, o ato de comprar

um produto em uma máquina ou utilizando um telefone celular também é considerado

comércio eletrônico. Para o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

(SEBRAE, 2011), se trata de uma moderna forma de comércio, onde é possível comprar e

vender de tudo, sem delimitações geográficas, com mais agilidade e menores custos. Ainda

segundo o SEBRAE, a compra de produtos é a segunda atividade mais importante no meio

eletrônico, sendo a primeira o correio eletrônico.

A internet pode ser utilizada para auxiliar o processo de desenvolvimento, produção e venda

de produtos materiais de maneira rápida e econômica, substituindo meios tradicionais de

comunicação, como telefone e correio; e também para a distribuição de bens e serviços

intangíveis, como livros, músicas e filmes (LASTRES et al, 1999). Nesta perspectiva, o

comércio eletrônico pode ser caracterizado como comércio eletrônico puro ou comércio

eletrônico parcial, dependendo do grau de digitalização envolvido em seu processo. Este grau

de digitalização pode estar relacionado ao produto ou serviço ofertado, ao processo ou à

entrega. Comércio eletrônico puro é aquele no qual todas estas três dimensões são virtuais, ao

contrário do que ocorre no comércio tradicional. Quando nem todas as dimensões são virtuais,

chamamos de comércio eletrônico parcial (TURBAN, 2005).

Turban et al (2005) afirma que algumas pessoas associam o termo comércio somente às

transações realizadas entre parceiros em seus negócios. Dessa forma, o termo comércio

eletrônico se torna limitado, fazendo com que muitas pessoas utilizem o termo e-business, que

se trata de uma definição mais ampla de comércio eletrônico, pois engloba, além da compra e

venda, o atendimento ao cliente, as transações eletrônicas internas de uma organização,

colaboração entre parceiros e a realização de treinamentos empresariais.

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Além destes consumidores, atualmente cerca de 60% da nossa população tem menos de 30

anos, ou seja, são potenciais freqüentadores de e-commerce e compradores dos mais diversos

artigos eletrônicos e acessórios em geral.

Fonte: Site IBGE cidades

Outro fator muito importante para o mercado verejista é o crescimento da classe média que

parece ser a grande resposta para manter o ritmo de consumo em alta, tanto no Brasil como no

mundo.Analisando o volume de pessoas que pertencem à classe C no Brasil (que possuem

renda mensal entre R$ 1.750 e R$ 7.500), temos que em 2003 eram 65,9 milhões, passando

para 105,4 milhões em 2011, alta de quase 60%. Para 2014, esse número deverá chegar a 118

milhões.

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Em virtude do aumento do número de pessoas interessadas em comprar diversos produtos

pela internet, tem se desenvolvido rapidamente. A procura de serviços on line como internet

banking, declaração de imposto de renda e sites de relacionamento contribuem para a adesão

de novas tecnologias por parte da população brasileira (DALCICO, 2009).

2. CUSTOS ENVOLVIDOS PARA VENDA DE ARTIGOS ELETRÔNICOS

3. INFORMAÇÕES ECONÔMICAS DA REGIÃO

O comércio eletrônico tem ganhado força no Brasil nos últimos anos e para se adequar à nova

modalidade de vendas, lojistas de vários segmentos estão ampliando seu mercado com o

desenvolvimento de plataformas de e-commerce. De acordo com dados do Serviço Brasileiro

de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), no ano passado a área movimentou

aproximadamente R$ 22 milhões no país e a expectativa é de que em 2013, haja um

crescimento de 25% nessa modalidade de vendas.

Segundo o analista de negócios do Sebrae em Uberlândia, Fabiano Alves, o mercado online é

uma tendência para os próximos anos. “As pessoas querem cada vez mais comodidade e a loja

online oferece isso”, disse. Segundo ele, os setores com mais compras pela internet são

eletrodomésticos, informática, eletroeletrônicos, saúde e beleza e moda e acessórios. “A loja

online oferece menos custos ao empresário, e possibilita mais conforto ao consumidor”,

Despesas Valor % Despesas

Despesas Administrativas R$ 6.390,00 7,1

Despesas com Manutenção R$ 1.503,00 1,67

Despesas com Pessoal R$ 23.724,00 26,36

Despesas com Perdas R$ 1.710,00 1,9

Despesas Marketing R$ 1.638,00 1,82

Despesas Ocupacionais R$ 13.743,00 15,27

Despesas Tributárias R$ 4.986,00 5,54

Investimento em Unidade de Negócios R$ 3.006,00 3,34

Custo das Mercadorias R$ 33.300,00 37

Total de despesas R$ 90.000,00 100

Total de Receitas R$ 100.000,00

Lucro R$ 10.000,00

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afirmou. De acordo com o diretor de uma livraria tradicional de Uberlândia, Marcelo Samora,

o e- commerce é importante para ampliar o público da empresa, mas não substitui a loja

física. “Com o site, atendemos a públicos diferentes, mas o nosso forte ainda é a venda no

balcão”, disse. Segundo ele, as vendas pela plataforma online chegam a representar 10% do

faturamento mensal da empresa. “Além da cidade, conseguimos atender pedidos de outros

municípios da região e de outros estados.”

A analista de sistemas Tatyana Sousa, faz compras pela internet há mais de dez anos e afirma

que opta por essa modalidade pelas vantagens que ela oferece. “É acessível e tenho mais

tranqüilidade e comodidade ao escolher as mercadorias, além de ser mais barato”, disse. Para

garantir sua segurança ao comprar, Tatyana Sousa disse que adota algumas estratégias.

“Verifico sempre se o portal possui certificado digital e quando quero produtos de algum site

que não conheço, procuro mercadorias de menor valor para testar. Se der certo, viro cliente.”

Fonte: Google map, IBGE

Em 2012 a população do município foi estimada em 619.53 6habitantes, sendo o segundo

mais populoso do estadoe o30º do país, apresentando umadensidade populacionalde 150,52

habitantes por km². Segundo ocensode 2000, 49,02% da população eram homens (245 701

habitantes), 50,98% (255 513 habitantes) mulheres, 97,56% (488 982 habitantes) vivia nazona

urbanae 2,44% (12 232 habitantes) na zona rural.

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O Produto interno bruto- PIB de Uberlândia é o 27º maior do Brasil,destacando-se na área de

prestação de serviços. Nos dados do IBGEde 2008 o municipiopossuía R$ 14.270.392,49 mil

no seu Produto Interno Bruto. Desse total, 2.003.554 mil são de impostos sobre produtos

líquidos de subsídios.O PIB per capita é de R$ 22.926,50.

Fonte: IBGE

3.1 - SETOR PRIMÁRIO

A agricultura é o setor menos relevante da economia de Uberlândia. De todo o PIB da cidade

271.271 mil reais é o valor adicionado bruto da agropecuária.Segundo o IBGE em 2008o

município possuía um rebanho de 205.709 bovinos, 619.464 suínos, 6.169 equinos, 762

caprinos, 78 bufalinos, 319 asinos, 541 muares, 4.633 ovinos, 378 coelhose 5.798.617 aves,

dentre estas 2.480.000 galinhase 3.318.617 galos, frangos e pintinhos. Em 2008a cidade

produziu 48.900 mililitrosde leite de 31.623 vacas. Foram produzidos 50.068 mil dúziasde

ovos de galinha e 1.400 quilos de mel-de-abelha. Na lavoura temporária são produzidos

principalmente o milho(140.400 toneladas), a soja(138.330 toneladas) e a cana de

açúcar(28.500 toneladas).

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3.2 - SETOR SECUNDÁRIO

A indústria atualmente é o segundo setor mais relevante para a economia uberlandense.

2.729.956 mil reais do PIB municipal são do valor adicionado bruto da indústria (setor

secundário).Uma importante parcela de participação do setor secundário municipal é oriunda

do Distrito Industrial Guiomar de Freitas Costa, localizado na zona norteda cidade. Nele estão

as principais industriasda cidade, inclusive instalações de algumas das maiores empresas do

Brasil e ainda multinacionais, como Cargill Agrícola, Casas Bahia, Companhia de

Telecomunicações do Brasil Central(CTBC),Monsanto,Petrobras,Sadia,Souza Cruze Coca-

Cola.

3.3 - SETOR TERCIÁRIO

7.479.038 mil reais do PIB municipal são de prestações de serviços (terciário).O setor

terciário atualmente é a maior fonte geradora do PIB uberlandense. De acordo com o IBGE a

cidade possuía no ano de 2008, 21.492 empresase 339.922 trabalhadores, sendo 183.888

pessoal ocupado total e 156.034 ocupado assalariado. Salários juntamente com outras

remunerações somavam 2.358.463 reais e o salário médio mensal de todo município era de

2,9 salários mínimos. Uberlândia conta com alguns dos maiores shopping centersda região do

Triângulo Mineiro, como o Pratic Shopping,o Griff Shopping,o Center Shopping Uberlândia,

considerado como o maior shopping center do estado e o sétimo do país,o Uberlândia

Shopping, segundo maior shopping center da cidade, e por último o Praça Uberlândia

Shopping Center, o terceiro maior shopping center de Uberlândia. Assim como no resto do

país, o maior período de vendas em Uberlândia é oNatal.

Uberlândia integra ocircuito turístico do Triângulo Mineiroe se destaca na área deturismo de

negócio em escala nacional e noturismo comercialem âmbito regional. Recentemente a cidade

foi classificada pela International Congress and Convention Association (ICCA) (a principal

entidade do segmento de turismo e eventos internacionais) como uma das cidades brasileiras

que mais sedia eventos internacionais, ficando na nona posição. Entre as doze cidades

melhores colocadas, Uberlândia é a única que não é capital, e superada apenas por grandes

centros como São Paulo,Rio de Janeiro,Belo HorizonteeBrasília. Anualmente são realizados

na cidade centenas de eventos de várias partes do país e até de outros países.

Um estudo feito por entidades revelou que o turismo é o maior gerador de oportunidade de

trabalho mundial com mais de 200 milhões de empregos, além de ter grande relevância no

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PIB e atingir diretamente cerca de 50 setores da economia. E dentre os segmentos, o turismo

de eventos é considerado como o que mais cresce no mundo, movimentando US$ 4 trilhões

anualmente. Em Uberlândia, 17% das empresas que realizam eventos, 50% são de grande

porte e em 82% dos eventos o público-alvo são os funcionários das empresas.

4. INFLUÊNCIA DA INFLAÇÃO NO MERCADO DE SERVIÇOS

De fato, em 2011/2012 a taxa de crescimento do PIB do Brasil sofreu forte redução, de um

patamar de 4% ao ano, nos anos precedentes, para uma média de 1,8% no último biênio,

enquanto, paradoxalmente, a taxa de inflação se eleva atingindo uma média de mais de 6% ao

ano. Este patamar de inflação é preocupante e se persistir comprometerá o futuro da

economia.

O quadro brasileiro atual é complexo, pois o PIB cresceu apenas 0,9% e indústria teve uma

contração na produção de -2,7%, em 2012, e taxa de desemprego atingiu 4,6%, em dezembro

ultimo. É preciso lembrar que não se trata de simples excesso de demanda agregada e pleno

emprego gerando inflação. Se fosse este o caso, a simples elevação da taxa de juros poderia

esfriar a economia, reduzir o crescimento, conter os salários e trazer a taxa de inflação para

baixo.

Mas trata-se de uma situação em que existe um grande hiato entre o crescimento da demanda

agregada e da oferta doméstica. O dinamismo da demanda doméstica se mantém enquanto a

capacidade ociosa na indústria aumentou, os investimentos retraíram e, estímulos dados pelo

governo estão provocando apenas uma ligeira recuperação. A inflação acelerou, no seu

componente persistente, em grande parte, devido ao setor de serviços. Desta forma, pode-se

dizer que inflação brasileira tem um componente estrutural.

Com os preços relativos (taxa de câmbio apreciada) favorecendo o setor de bens não

comercializáveis, por longo período, gerou-se uma forte expansão particularmente do setor de

serviços e uma desindustrialização, que acabaram mudando a estrutura produtiva do país com

efeitos perversos. A taxa de inflação de serviços tem sido muito maior que da indústria, pois

como setor não sofre competição das importações e pode aumentar seus preços e conceder

aumentos de salários, acima da produtividade. A inflação de serviços e aumentos salariais tem

provocado uma generalizada elevação de custos sobre nos demais setores. Convive-se assim

uma inflação de demanda nos serviços e de custos na indústria.

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5. COMPORTAMENTO DO MERCADO BRASILEIRO DIANTE DAS CRISES MUNDIAS

Desde 2008, o mundo desenvolvido sofre as consequências de uma crise financeira com

epicentro nos Estados Unidos e que, como um rastilho, se espalhou pelas economias

europeias e, em menor medida, pelas emergentes, agora globalizadas.

A ciranda financeira dos mercados desregulados agrava a instabilidade global que ronda a

economia internacional. Uma vez mais, os Estados Unidos frearam a ajuda dos países

vizinhos, para impor as suas regras através do Fundo Monetário Internacional (FMI)

Outros sintomas da crise internacional apareceram e reduziram pela metade o crescimento em

alguns países, que só se restabeleceram plenamente a partir de 2010.

Com as crises o lado das exportações e a apreciação do real foram fatores negativos, porém à

estabilidade monetária e o posicionamento do Brasil na Economia mundial é considerada algo

positivo. De fato, quando analisamos o passado da economia brasileira, as crises

internacionais costumavam ter um impacto extremamente forte sobre a taxa de câmbio

brasileira, que gerava crises no balanço de pagamentos e sérios problemas em relação à dívida

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externa brasileira. O Brasil passou por diversas crises cambiais, muitas vezes geradas por

instabilidades em outros países, mas que por efeito cascata atingiam fortemente a economia

brasileira. Em relação as crises financeiras recentes, pode-se dizer que o Brasil foi um dos

países que apresentou boa recuperação e os impactos parecem estar restritos ao mercado

financeiro brasileiro, em especial às bolsas de valores.

6. CENÁRIO ECONÔMICO FUTURO NO MERCADO DE COMERCIO ELETRÔNICO

O comercio eletrônico brasileiro movimentou no primeiro semestre R$ 12,74 bilhões e deve

fechar o ano com um faturamento de R$ 28 bilhões. Esses são os números da 28a edição do

relatório Webshoopers, apresentado nesta quarta-feira, 21/8, pela E - bit, empresa

especializada em informações sobre o e-commerce. Os dados baseiam-se em levantamentos

feitos entre 1o de janeiro e 30 de junho de 2013 e apontam um crescimento de 24% em relação

ao mesmo período de 2012. O relatório também mostra que foram feitos 35,54 milhões de

pedidos via internet, número 20% maior do que o registrado no ano anterior. O valor do

tíquete médio das compras também cresceu 4%, situando-se em R$ 359,49. Pedro Guasti,

diretor geral da E - bit, atribui a boa fase do comércio eletrônico à postura dos consumidores

brasileiros diante do baixo desempenho e do ambiente instável da economia brasileira. “Eles

tendem a ficar mais cuidadosos e exigentes nesses momentos. Dessa forma, são atraídos pelas

vantagens do setor, como preços mais baixos, facilidade e prazos de pagamento mais

elásticos.” No ranking de produtos mais vendidos pela internet, consolida-se no topo a

categoria “Moda e Assessórios”, com 13,7%. Em segundo lugar, está a categoria

“Eletrodomésticos”, com 12,3%, seguida por “Cosméticos e Perfumaria/Cuidados

Pessoais/Saúde”, com 12,2%, “Informática”, com 9%, e “Livros, Assinaturas e Revistas, com

8,9%. No período analisado, 3,98 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online, o

que resulta em um total de 46,16 milhões que já fizeram pelo menos um pedido pela internet.

As mulheres representam o maior público dos novos e - consumidores. Elas totalizam 55%. E

a maioria delas, 67%, se enquadra na faixa etária entre 25 e 49 anos. Quando se observa os

itens renda familiar e escolaridade, nota-se uma forte presença da classe C entre os novos

consumidores, sendo que 58,62% tem renda até R$ 3 mil e 46% possuem ensino fundamental

e médio. A estimativa é que, até o final do ano, 8,9 milhões de novos compradores utilizem o

comércio eletrônico. Se isto se confirmar, serão 51 milhões de consumidores que fizeram ao

menos um pedido online. Entre os principais motivos que levam o consumidor a comprar pela

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internet, estão os fatores que permitem economizar, como a oferta de frete grátis. A E – bit

apurou em pesquisa especial que 58% das pessoas comprariam mais pela internet se houvesse

maior disponibilidade de entrega gratuita.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Considerado como um dos propulsores do desenvolvimento econômico no País, nos últimos

anos o setor de serviços on line tem ocorrido de forma rápida, resultado de uma onda de

empreendedorismo ocorrida após a criação dos primeiros sites no país. Para competir neste

mercado muitos sites têm se preocupado em oferecer um grande número de ofertas em

detrimento da qualidade dos produtos e serviços anunciados, e para reverter este quadro torna-

se necessária a adoção de critérios para selecionar e avaliar os anunciantes dos sites,

acelerando assim o progresso tecnológico. Aliando essas caracteristicas atuais com os eventos

da copa do mundo e olimpiadas, o crescimento da taxa de longevidade, crescimento de classes

econômicas emergentes e o novo perfil do brasileiro que se preocupa em estar atualizado com

as novas tendências tecnológicas esses artigos eletrônicos estão a cada dia mais presentes nas

compras dos brasileiros.

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

http://webinsider.com.br/2013/02/01/o-estilo-de-vida-dos-consumidores-e-a-segmentacao-de-

mercado/#sthash.GS8Eajvk.dpuf

http://webinsider.com.br/2013/02/01/o-estilo-de-vida-dos-consumidores-e-a-segmentacao-de-

mercado/

http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/longevidade-paises-vida-mais-

menos-longa-mundoestranho-568167.shtml

http://www.lidebr.com.br/popup/releases/imprensa_lide_jovem.html

http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhec

imento/revista/rev3205.pdf

http://www.camara-e.net/2013/08/22/comercio-eletronico-movimenta-r-1274-bilhoes-no-

primeiro-semestre/