Asme Viii - Psv e Rupture Disk 2013

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    PROTEO CONTRA SOBREPRESSO - ASME VIII - 2013

    UG-125 GERAL(a)Com exceo de caldeiras a vapor no exposta chamas, todos os vasos de pressodentro do escopo desta diviso, independente do tamanho ou presso, devem ser providoscom proteo contra sobrepresso em conformidade com os requisitos da UG-12 at! UG-1"#,

    ou com proteo contra sobrepresso por sistema pro$etado de acordo com os requisitos deUG-1%&, ou uma combinao dos dois' Caldeiras a vapor no exposta chamas devem serprovidos com proteo contra sobrepresso de acordo com os requisitos da UG-12 at! UG-1"#' (l!m disso, ! aplic)vel o se*uinte+ (1) de responsabilidade do usu)rio ou suaseu a*ente desi*nado, identificar todos os

    cen)rios poss.veis de sobrepresso e o m!todo de proteo de sobrepresso usadospara miti*ar cada cen)rio'(2) de responsabilidade do usu)rio *arantir que o sistema de proteo contrasobrepresso necess)ria se$a propriamente instalado antes da operao inicial'(3)/e dispositivo0s de al.vio de presso ser) instalado, ! responsabilidade do usu)rio ousuaseu a*ente desi*nado, o tamanho e seleo do0s dispositivo0s de al.vio de pressocom base no seu servio pretendido' Consideraes dos servios destinados incluir),mas no necessariamente ser) limitado ao se*uinte+

    (-a)3perao normal e condies adversas4(-b)fluidos4(-c)fases dos fluidos4

    (4)3 sistema de proteo de sobrepresso no precisa ser fornecido pelo fabricantevaso'(5) ( menos que de outra forma definidos nesta diviso, as definies relativa aosdispositivos de al.vio de presso na /eo 2 de (/56 78C 2 ! aplic)vel'

    (b)Uma caldeira a vapor no exposta chamas deve ser equipada com dispositivos de al.viode presso previstos na seo 9, desde que se$am aplic)vel ao servio da instalao particular'(c)Com exceo de caldeiras a vapor no exposta chamas, quando um dispositivo de al.viode presso ! provido, ele deve evitar que a presso aumente mais do que 1&: ou " psi 02&;7a, o que for maior, acima da presso m)xima de trabalho admiss.vel, exceto como permitidoem 01 e 02 abaixo e UG-12uando um vaso de presso pode ser exposto ao fo*o ou outras fontes inesperadasde calor externo, o0s dispositivo0s de al.vio de presso deve ser capa@ de evitar que apresso suba mais de 21: acima da presso m)xima de trabalho admiss.vel'Aispositivos de al.vio de presso suplementares devem ser instalados para prote*ercontra esta fonte de presso excessiva se os dispositivos de al.vio de presso usadospara satisfa@er o necessidades de capacidade de 0c e 01 tBm capacidade insuficientepara prover a proteo requerida' =er (pBndice no mandatrio 5, par)*rafo 5-1" paraos casos em que a temperatura do metal devido ao fo*o ou outras fontes de externo calorpode causar falha do vaso antes de se atin*ir a 758('(3)3s dispositivos de se*urana, destinados sobretudo a proteo contra a exposio

    de um vaso de presso ao fo*o ou de outras fontes inesperadas de calor externoinstalado em vasos que no tenham conexo de fornecimento permanente e utili@adopara o arma@enamento a temperaturas ambiente de *ases comprimidos liquefeitos,esto exclu.dos os requisitos de 0c01 e 0c02 acima, desde que+

    (-a)os dispositivos de al.vio de presso so capa@es de prevenir o aumento dapresso de mais de 2&: acima do presso m)xima de trabalho admiss.vel dosvasos4(-b)a presso de a$uste marcada nesses dispositivos no deve exceder a pressom)xima de trabalho admiss.vel dos vasos4(-c)os vasos tBm mar*em de enchimento suficiente para evitar plena condio deliquido no vaso4(-)a presso m)xima de trabalho admiss.vel dos vasos a que estes dispositivosde al.vio de presso esto instalados ! maior que a presso de vapor dos

    *ases comprimidos liquefeitos, no m)ximo previsto temperatura que o *)s vaiche*ar sob condies atmosf!ricas4 e

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    (-!)v)lvulas de al.vio de presso utili@ados para satisfa@er estas disposiese tamb!m cumprir os requisitos de UG-12D 0a 0, UG-1"1 0c 02, e UG-1"% 0d 02'

    ()Aispositivos de alivio de presso devem ser constru.dos, locali@ados e instalados de modoa serem facilmente acess.veis para inspees, testes, reparos e de modo que no possamtorna-se facilmente inoperantes' =er apBndice no mandatrio 5'(!)=)lvulas de al.vio de presso ou dispositivos de al.vio de presso sem retorno autom)tico

    podem ser utili@ados para prote*er contra a sobrepresso' Aispositivos de al.vio de pressosem retorno autom)tico podem ser usados tanto so@inho ou, se for o caso, em combinaocom v)lvulas de al.vio de presso nos vasos'(")3s vasos que esto a operar completamente cheio de l.quido devem ser equipados comdispositivos de al.vio de presso pro$etados para o servio l.quido, a no ser que de outraforma prote*idos contra sobrepresso'(#)3s dispositivos de alivio de presso necess)rios em 0a acima no necessitam sereminstalados diretamente num vaso de presso quando qualquer uma das se*uintes condiesaplicam+

    (1)( fonte de presso ! externa ao vaso e est) sob controle positiva tal que a pressono vaso no pode exceder a presso m)xima trabalho admissivel na temperatura deoperao nos casos permitidos em 0c acima 0ver UG-D#, ou sob as condiesestabelecidas no (pBndice no mandatrio 5'

    (2)no h) v)lvulas de bloqueio que interveem entre o vaso e o dispositivo de alivio depresso ou dispositivos, exceto como permitido abaixo de UG-1"0d+E38(+=)lvulas redutoras de presso e instrumentos de controle similares mecFnicos ou el!tricos excetopara v)lvulas de alivio de presso operadas por piloto permitidas por UG 12? 0b no so consideradassuficientemente positivas na ao de prevenir excesso de presso'

    ($)=)lvulas de alivio de presso em servios de vapor devem cumprir os requisitos de UG1"10b'

    UG-12% VALVULAS &E ALIVIO &E PRESSO(a)Ae se*urana, alivio de se*urana e v)lvulas de alivio devem ser do tipo mola sob car*adireta'(b) =)lvulas de alivio de presso operadas por piloto podem ser usadas,desde que o piloto ! autoacionado e a v)lvula principal ir) abrir automaticamente abaixo dapresso de a$uste e descarre*ar) a plena capacidade nominal se al*uma parte essencialdo piloto falhar'(c)( presso de a$uste de um dispositivo de al.vio de presso no deve ser a$ustado fora dafaixa de presso de a$uste especificado pelo fabricante do dispositivo' 3 a$uste inicial ser)reali@ado pelo fabricante, pelo seu representante ou um fornecedor, e uma plaqueta de dadosda v)lvula deve ser fornecida que identifica a capacidade de presso de a$uste e data'( v)lvula deve ser selada com um selo de identificao do fabricante, pelo seu representanteou um fornecedor identificando o a$uste'(d)As tolerncias de presso de ajuste, para mais ou para menos, de valvulas de alvio depresso no deve exceder 2 psi (15 kPa)para presses at e incluindo a 70 psi (500 kPa)e3%para presses acima de 70 psi (500 kPa).

    UG-12' &ISPOSITIVOS &E ALIVIO &E PRESSO SEM ECAMENTO(a)Aispositivos disco de uptura

    (1)Geral' Cada disco de ruptura devem ter marcado a presso de ruptura estabelecidapelas re*ras de UG-1"< 0d 0" dentro uma faixa do pro$eto de fabricao em umatemperatura especificada do disco e deve ser identificada com um nHmero de lote'( tolerFncia de presso de ruptura na temperatura especificada do disco no deveexceder I 2 psi 0I 1 ;7a para a presso de ruptura marcada, at! e incluindo a %& psi0"&& ;7a e mais ou menos : para presses acima de %& psi'(2)Capacidade de (l.vio' Aispositivos de disco de ruptura certificados utili@ando o m!tododa resistBncia do fluxo devem usar (-a)*e dispositivos de disco de ruptura certificadosutili@ando o m!todo coeficiente de descar*a deve usar (-b)abaixo+(-a) ( capacidade taxada de fluxo de um sistema de al.vio de presso que usa umdispositivo de disco de ruptura como Hnico dispositivo de alivio deve serdeterminado por um valor calculado de acordo com o requisitos de (-1)ou (-2)abaixo'

    (-1)*>uando as descar*as do dispositivo de disco de ruptura est) diretamente epara a atmosfera e4

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    (+ a)est) instalado dentro de oito diFmetros de tubos a partir do bocal de entradado vaso4 e(+ b)com um comprimento de tubo de descar*a no maior que cinco diFmetros detubo a partir do dispositivo de disco de ruptura4 e(+ c)os diFmetros nominais de entrada e do tubo de descar*a so i*uais oumaiores do que o estampado E7/ 0AE desi*nado do dispositivo, a capacidade de

    alivio calculada de um sistema de al.vio de presso no deve exceder um valor combase na equao de fluxo terica aplic)vel Jver UG-1"1 0e 02 e (pBndicemandatrio 11K para os v)rios medias multiplicadas por um coeficiente de descar*aL i*ual para &,?2' ( )rea ( na equao de fluxo terica ser) de)rea o fluxo l.quido m.nimo, conforme especificado pela fabricante dispositivo discode ruptura'(-2)( capacidade calculada de qualquer al.vio de presso sistema pode serdeterminada atrav!s da an)lise do total do sistema resistBncia ao fluxo' 6staan)lise deve ter em considerao a resistBncia ao fluxo do dispositivo dedisco de ruptura, tubulao e tubulao de componentes, incluindo o bocal desa.da sobre os vasos, cotovelos, 8, redues e v)lvulas' 3 c)lculo dever) serfeito por meio da en*enharia aceita pr)ticas para determinar o fluxo de fluidoatrav!s de sistemas de tubulao'

    6sta capacidade de al.vio calculada ser) multiplicado por um fator de &,D& oumenos para permitir incerte@as inerentes com este m!todo' 3 L, resistBncia aofluxo certificado para o dispositivo de disco de ruptura, expressa como avelocidade perda no topo, ser) determinada de acordo com UG-1"1 0; atrav!sUG-1"1 0'

    (-b)( capacidade de al.vio do sistema de al.vio de presso que usa um dispositivo dedisco de ruptura como o Hnica dispositivo de al.vio deve ser determinado tendo emconsiderao a capacidade certificada marcada no dispositivo e as caracter.sticas dosdo fluido do sistema e dos componentes do sistema a montante e a $usante do dispositivode disco de ruptura' 3 certificado de coeficiente de descar*a LA para o dispositivo discode ruptura dispositivo deve ser determinado de acordo com UG-1"1 0b at! UG-1"1 0$'(3)( aplicao dos discos de ruptura

    (-a)Um dispositivo de disco de ruptura pode ser usado como o Hnico dispositivo de

    al.vio de presso em um vaso'(-b)Um dispositivo de disco de ruptura pode ser instalado entre uma v)lvula deal.vio de presso e o vaso, desde que+(-1)( combinao da v)lvula de al.vio de presso e o dispositivo de disco deruptura ! suficiente em capacidade de atender os requisitos de UG-12 0c4(-2)( capacidade marcada de uma v)lvula de alivio de presso 0tipo de bocalquando instalado com um dispositivo de disco de ruptura entre a entrada da v)lvulae o vaso ser) multiplicado por um fator de &,D& da capacidade classificada de aliviarda v)lvula so@inha, ou alternativamente, a capacidade de tal combinao deve serestabelecida em conformidade com (-3)abaixo4(-3)( capacidade da combinao do dispositivo disco de ruptura e a v)lvula deal.vio da presso pode ser estabelecida de acordo com os par)*rafos adequadosde UG-1"24

    (-4)3 espao entre um dispositivo de disco de ruptura e uma v)lvula de al.vio depresso devem estar equipados com um instrumento de presso, um drenorespiro,ou indicador apropriado' 6ste arran$o permite a deteco de ruptura de disco ouva@amento'(-5)( abertura proporcionada atrav!s da ruptura disco, aps ruptura, ! suficientepara permitir um fluxo i*ual a capacidade da v)lvula de ,(-2) ! (-3)acimaK, e noh) possibilidade de interferBncia com o funcionamento adequado do v)lvula4 masem nenhum caso, esta )rea se$a menor do que a )rea da entrada da v)lvula, amenos que a capacidade e funcionamento da combinao espec.fica de dispositivode disco de ruptura e v)lvula de al.vio de presso foram estabelecidas pelo teste deacordo com UG-1"2'(-c)Um dispositivo de disco de ruptura pode ser instalado no lado de sa.da de umav)lvula de al.vio de presso, que ! aberta pela ao direta da presso no vaso,

    desde que+

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    (-1)( v)lvula de al.vio de presso no deixar) de abrir na sua confi*uraopresso adequada, independentemente de qualquer presso de retorno que podeacumular-se entre a v)lvula de alivio de presso e o disco de ruptura' 3espao entre a v)lvula de al.vio de presso e o disco de ruptura devem serventilado ou drenado para evitar o acHmulo de presso, ou devem existir meiosadequados para *arantir que uma acumulao de presso no afete o

    funcionamento adequado da v)lvula de al.vio de presso'(-2)*( v)lvula de al.vio de presso supre a capacidade para satisfa@er osrequisitos de UG-12 0c4(-3)( presso de ruptura etiquetada no disco de ruptura na temperaturaespecificada do disco mais qualquer presso na tubulao de sa.da no deveexceder a presso de pro$eto parcial de sa.da da v)lvula de al.vio de presso equalquer tubo ou conexo entre a v)lvula e o disco de ruptura' Eo entanto, emnenhum caso, a presso de ruptura marcada do disco de ruptura na temperaturadisco especificado mais qualquer presso na tubulao de sa.da exceder o valor dapresso m)xima de trabalho admiss.vel do vaso ou a presso de a$uste da v)lvulade al.vio de presso'(-4)( abertura proporcionada atrav!s da ruptura dispositivo de disco aps a ruptura! suficiente para permitir um fluxo de i*ual capacidade nominal do al.vio da

    presso li*ados v)lvula sem exceder a sobrepresso permitida4(-5)>ualquer tubulao aps o disco de ruptura no pode ser obstru.da porruptura do disco ou fra*mento4(-%)*3 sistema est) pro$etado considerando os efeitos adversos de qualquerva@amento atrav!s da v)lvula de alivio de presso ou atrav!s do dispositivo dedisco de ruptura do lado de sa.da, para asse*urar o desempenho e confiabilidadedo sistema'(-')3 castelo ou diafra*mafole de balanceamento de v)lvula de al.vio de pressodeve ser ventilado para prevenir acHmulo de presso no castelo'

    UG-12 V.LVULAS &E AL/VIO &E PRESSO PARA LIUI&OS>ualquer v)lvula de al.vio de presso para l.quidos deve ser, pelo menos, E7/ 12 0AE 1'

    UG-12 MARCAO(a)Ae se*urana, de se*urana e al.vio, al.vio, al.vio de presso do l.quido, e v)lvulas de al.viode presso operadas por piloto' Cada v)lvula de se*urana, al.vio de se*urana, de al.vio, deal.vio da presso do l.quido, e operadas por piloto E7/ 12 0AE 1 e maior ser) claramentemarcadas pelo fabricante ou montador com o dados necess)rios, de tal modo que a marcaono ser) destru.da em servio' ( marcao pode ser colocada no v)lvula ou sobre uma placaou placas que satisfaam os requisitos de UG-11D+

    (1)o nome ou a abreviatura aceit)vel, do Mabricante e o 5ontador4(2)numero de pro$eto do fabricante ou do tipo4(3)tamanho E7/ 0AE 0o diFmetro nominal de entrada da v)lvula4(4) presso de a$uste psi 0;7a, e, se for o caso por UG-1"? 0d 0%, a pressodiferencial de teste a frio psi 0;7a4(5)( capacidade certificada 0se aplic)vel+

    (a)lbhr 0;*hr de vapor saturado a uma sobrepresso de 1&: ou " psi 02& ;7a, oque for maior para v)lvulas certificados em vapor conformes com UG-1"1 0b4 ou(b)*alominuto 0l min de )*ua a

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    (')( marca da certificao com o desi*n de U= colocado sob a marca, como mostradona Mi*ura UG-12D,1' Um m!todo diferente do selo emitido pelo (/56 pode ser utili@adodesde que se$a aceit)vel para o (/56' 3 piloto de uma v)lvula de al.vio de pressooperada por piloto devem ser claramente marcadas pelo Mabricante ou montadormostrando o nome do fabricante, desenho ou tipo de nHmero do fabricante, o con$untopresso em libras por pole*ada quadrada 0;7a, e o ano construo, ou

    alternativamente, uma codificao que o fabricante pode ser utili@ado para identificar oano constru.do'6m v)lvulas menores do que o E7/ 12 0AE 1, as marcas podem ser feitas numa placade metal fixa atrav!s de fios ou adesivos satisfa@endo os requisitos do (pBndice 1# ououtros meios adequados para o servio'