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Ar Condicionado

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    MEMORIAL DESCRITIVO DE AR CONDICIONADO

    Instalao de Sistema de Ar Condicionado

    Tipo VRF- Multi-Split com Fluxo de Refrigerante Varivel

    Obra: BANCO CENTRAL DO BRASIL

    Local: Curitiba-PR

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    SUMRIO

    I. CONDIES GERAIS ............................................................... 8 II. AMOSTRA E CATLOGOS .................................................... 8 III. DESCRIO E LOCAL DOS SERVIOS ............................... 8 IV. LISTAGEM DOS DESENHOS ................................................ 9

    1. Objeto ..................................................................................... 11

    1.1. Objetivo ................................................................................................................. 11

    1.2. Generalidades ................................................................................................ 11

    1.2.1. Definies .................................................................................................... 11

    1.3. Escopo de fornecimento .............................................................................. 11

    1.4. Normas tcnicas............................................................................................. 13

    1.4.1. Referncias gerais ...................................................................................... 13

    1.4.2. Referncias especficas .............................................................................. 13

    1.4.3. Nvel de rudo............................................................................................... 14

    1.4.4. Sistema de unidades ................................................................................... 14

    1.4.5. Ambientes condicionados .......................................................................... 14

    2. Condies de projeto ........................................................................................ 14

    2. 1. Para sistema de ar condicionado ................................................................ 14

    3. FORNECIMENTOS GERAIS .................................................. 15

    3.1. Equipamentos e redes a serem fornecidos ................................................. 15

    3.1.1. Equipamentos.............................................................................................. 15

    3.1.2. Rede de dutos de ar .................................................................................... 16

    3.1.3. Rede de drenagem ...................................................................................... 16

    3.1.4. Rede frigorgena .......................................................................................... 16

    3.1.5. Rede eltrica de fora e comando ............................................................. 16

    3.1.6. Suportes e bases ......................................................................................... 16

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    3.1.7. Outros fornecimentos ................................................................................. 17

    3.1.8. Garantia ........................................................................................................ 18

    3.1.9. Operao, manuteno e treinamento ...................................................... 17

    3.2. Da contratante ................................................................................................ 18

    3.3. Critrios de equivalncia ............................................................................... 18

    3.3. Das propostas ................................................................................................ 19

    4. DESCRIO DAS INSTALAES ....................................... 20

    4.1. Sistema de ar condicionado .......................................................................... 20

    4.1.1. Introduo .................................................................................................... 20

    4.1.1.1. Sistema Multi System .............................................................................. 20

    4.1.1.2. Geral .......................................................................................................... 20

    4.1.2. Especficas .................................................................................................. 22

    4.1.2.1. Sistema 1 .................................................................................................. 22

    4.1.2.2. Sistema 2 .................................................................................................. 23

    4.1.2.3. Sistema 3 .................................................................................................. 23

    4.2. Sistema de exausto mecnica..................................................................... 24

    4.2.1. Geral ............................................................................................................. 24

    4.3. Sistema de automao e gerenciador .......................................................... 25

    4.4. Circuito de ar .................................................................................................. 26

    4.4. 1. Insuflamento de ar resfriado ..................................................................... 26

    4.4.2. Ar exterior .................................................................................................... 26

    4.5. Circuito frigorgenos ...................................................................................... 26

    4.5.1. Circuito gs refrigerante ............................................................................. 26

    4.6. Circuitos hidrulico ........................................................................................ 26

    4.6.1. Rede de drenagem ...................................................................................... 26

    4.7. Circuitos eltricos ......................................................................................... 27

  • 4

    4.7.1. Rede eltrica ................................................................................................ 27

    4.7.2. Rede de comando ....................................................................................... 27

    5. ESPECIFICAO DOS EQUIPAMENTOS ............................ 27

    5.1. Unidade condensadora .................................................................................. 27

    5.2. Condicionadores inverter de alto calor sensvel ......................................... 28

    5.3. Unidade condensadora Multi System ........................................................... 31

    5.4. Controle de temperatura local(individual) ................................................... 34

    5.4.1. Controle remoto com fio completo ........................................................... 34

    5.4.2. Controle remoto sem fio completo ............................................................ 34

    5.4.3. Mdulo de entradas e sadas digitais. DIDO ............................................. 35

    5.5. Umidificador de ambiente ............................................................................. 35

    5.6. Sistema de automao .................................................................................. 36

    5.7. Ventiladores exaustores ................................................................................ 41

    5.7.1. Caixa exaustora ........................................................................................... 41

    5.7.1. Gabinete ...................................................................................................... 41

    5.7.1.2. Ventilador .................................................................................................. 41

    5.7.1.3. Estgios de filtragem .............................................................................. 41

    5.7.2. Ventokit ........................................................................................................ 41

    5.7.1.1. Gabinetes .................................................................................................. 41

    5.7.2.2.Ventilador ................................................................................................... 41

    5.7.2.3. Estgios de filtragem ............................................................................... 42

    6. ESPECIFICAES DO SISTEMA DE DISTRIBUIO DE AR COMPONENTES ........................................................................ 42

    6.1. Generalidades ................................................................................................ 42

    6.2. Rede de dutos de exausto ........................................................................... 42

  • 5

    6.2.1. Suportes de fixao .................................................................................... 42

    6.2.2. Isolamento trmico ..................................................................................... 42

    6.2.3. Proteo anticorrosiva ............................................................................... 42

    6.2.4. Interligao com equipamentos................................................................. 43

    6.2.5. Detalhes construtivos ................................................................................. 43

    6.2.6. Tabelas de chapas galvanizadas para confeco de dutos .................... 43

    6.2.7. Grelhas de exausto ................................................................................... 43

    7. ESPECIFICAO DA REDE DE FLUDOS TRMICOS ....... 43

    7.1. Generalidades ................................................................................................ 43

    7.1.2. Rede frigorgena .......................................................................................... 43

    7.1.3. Especificao de materiais ........................................................................ 44

    7.1.3.1. Tubulao ................................................................................................. 44

    7.1.3.2. Conexes em geral .................................................................................. 44

    7.1.4. Isolante trmico ........................................................................................... 44

    7.1.5. Suportes de fixao .................................................................................... 45

    7.2. Procedimentos de solda da tubulao de cobre ........................................ 45

    7.3. Procedimentos para teste de vazamento (teste de presso) ..................... 45

    7.4. Procedimentos de desidratao a vcuo do sistema ................................. 46

    7.4.1. Roteiro de execuo ................................................................................... 46

    7.4.2. Procedimento de vcuo especial .............................................................. 47

    7.5. Carga refrigerante adicional .......................................................................... 47

    7.6. Cuidados especiais para trabalho com gs refrigerante R-410-A ............. 48

    8. SISTEMA DE CONTROLE E COMANDO .............................. 49

    8.1. Controle de temperatura ................................................................................ 49

    8.2. Painel de controle central com servidor WEB ............................................. 49

    8.3. Rede de comunicao primria .................................................................... 50

  • 6

    8.4. Rede de comunicao secundria................................................................ 51

    8.5. Programa de gerenciamento centralizado ................................................... 52

    9. INSTALAES ELTRICA.....................................................52

    9.1. Tenso e freqncia eltrica ......................................................................... 52

    9.2. Rede de distribuio em geral ...................................................................... 52

    9.2.1. Eletroduto em geral ..................................................................................... 52

    9.2.2. Conexes em geral ..................................................................................... 52

    9.2.3. Suportes e acessrios em geral ................................................................ 53

    9.3. Eletrocalhas e conexes ............................................................................... 53

    9.3.1. Eletrocalhas ................................................................................................. 53

    9.3.2. Conexes ..................................................................................................... 53

    9.3.3. Suportes e acessrios de conexes ......................................................... 54

    9.4. Fiao eltrica ................................................................................................ 54

    9.4.1. Fiao de fora ............................................................................................ 54

    9.4.2. Fiao de comando ..................................................................................... 54

    9.5. Quadros eltricos ........................................................................................... 55

    9.5.1. Quadros eltricos dos equipamentos ....................................................... 55

    9.5.1.1. Quadros eltricos dos condensadores .................................................. 55

    9.5.2. Quadros eltricos de distribuio ............................................................. 55

    9.5.2.1 Caixa metlica ........................................................................................... 55

    9.5.2.2. Disjuntores ............................................................................................... 56

    9.5.2.3. Instrumentos de medio ........................................................................ 56

    9.5.3. Consumo de energia a plena carga ........................................................... 57

    10. PR-OPERAO..................................................................57

  • 7

    11. ENSAIOS, INSPEES, TESTES E BALANCEAMENTO E LIMPEZA FINAL ......................................................................... 57

    11.1. Testes e inspees ...................................................................................... 57

    11.2. Balanceamento dos sistemas ..................................................................... 58

    11.3. Limpeza final................................................................................................ 58

    12. RECEBIMENTO .................................................................... 58

    13. MANUAIS DE OPERAO E MANUTENO ................... 58

    14. GARANTIA DO SISTEMA .................................................... 59

    15. NDICE .................................................................................. 60

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    I. CONDIES GERAIS

    Os servios contratados sero executados de acordo com os projetos bsicos este memorial descritivo e de clculos, que ser fornecido a Contratada pelo Banco Central.

    II. AMOSTRAS E CATLOGOS

    A Contratada dever submeter,quando solicitado, apreciao da Fiscalizao, em tempo hbil, amostras ou catlogos dos materiais e equipamentos especificados para a obra, sob pena de impugnao dos trabalhos porventura executados e ou a executar.

    III. DESCRIO E LOCAL DOS SERVIOS O presente memorial compreende a descrio da execuo das instalaes do sistema complementar de ar condicionado do tipo VRF, para atender as reas de informtica, segurana, no-break e museu do Edifcio Sede do Banco Central, localizado na Av. Cndido de Abreu, 344, na cidade de Curitiba-PR.

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    IV. LISTAGEM DOS DESENHOS

    SISTEMA COMPLMENTAR DE AR CONDICIONADO TIPO VRF Autor: Eng.. Mecnico ANTONIO ARLINDO BACCHI CREA n 3264/D-DF.

    EMPRESA: 2AB ENGENHARIA E PROJETOS LTDA CREA n. 5439/RF. Desenhos: REDE FRIGORGENA

    ACC-01_PLANTA SUBSOLO "A" ACC-02_ PLANTA TRREO "A" ACC-03_PLANTA 1 PAVIMENTO "A" ACC-04_PLANTA 1 PAVIMENTO "B" ACC-05_PLANTA 2 PAVIMENTO "A" ACC-06_PLANTA 2 PAVIMENTO "B" ACC-07_ CASA DE MQUINAS "A" REDE ELTRICA ACC-08_PLANTA SUBSOLO "A" ACC-09_ PLANTA TRREO "A" ACC-10_PLANTA 1 PAVIMENTO "A" ACC-11_PLANTA 1 PAVIMENTO "B" ACC-12_PLANTA 2 PAVIMENTO "A" ACC-13_PLANTA 2 PAVIMENTO "B" ACC-14_ CASA DE MQUINAS "A" ACC-15_QUADROS ELTRICOS REDE COMANDO ACC-16_PLANTA SUBSOLO "A" ACC-17_ PLANTA TRREO "A" ACC-18_PLANTA 1 PAVIMENTO "A" ACC-19_PLANTA 1 PAVIMENTO "B" ACC-20_PLANTA 2 PAVIMENTO "A" ACC-21_PLANTA 2 PAVIMENTO "B" ACC-22_ CASA DE MQUINAS "A" ACC-23_FLUXOGRAMA REDE DRENAGEM ACC-24_PLANTA SUBSOLO "A" ACC-25_ PLANTA TRREO "A"

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    ACC-26_PLANTA 1 PAVIMENTO "A" ACC-27_PLANTA 1 PAVIMENTO "B" ACC-28_PLANTA 2 PAVIMENTO "A" ACC-29_PLANTA 2 PAVIMENTO "B" DUTOS ACC-30_PLANTA 1 PAVIMENTO "B"

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    1. OBJETO O presente memorial compreende a descrio da execuo do sistema complementar de ar condicionado como back-up, com destinao tcnica e conforto humano, para atender as reas de informtica, segurana, no-break e museu do Edifcio Sede do Banco Central, localizado na Av. Cndido de Abreu, 344 Centro Cvico, Curitiba-PR. Compreende ainda, a descrio da execuo de todos os demais servios complementares e pertinentes aos servios de instalao do sistema de ar condicionado, tais como: servios gerais de construo civil relativos demolio, reconstruo e acabamentos, mantendo-se sempre o padro existente. 1.1. OBJETIVO

    Os termos e condies aqui contidos fornecem as instrues nas quais a empresa Contratada dever se basear, para cotar, fornecer, instalar e readequar, quando for o caso, o sistema complementar de ar condicionado, conforme indicado neste e nos desenhos que compem os projetos.

    1.2. GENERALIDADES 1.2.1. DEFINIES Nesta especificao, os termos a seguir ter o seguinte significado:

    CONTRATANTE: Refere-se ao BACEN - Banco Central proprietarrio dos servios objeto desta.

    FISCALIZAO: Refere-se ao BACEN, ou represente pr ele designado, para fiscalizao da fabricao, ensaios, montagem e instalao dos elementos, aqui descritos.

    CONTRATADA: Refere-se empresa contratada para a execuo dos servios.

    1.3. ESCOPO DE FORNECIMENTO Faro parte do fornecimento da Contratada os seguintes servios:

    Fornecimento, montagem e instalao de todos os equipamentos e materiais, necessrios para o perfeito funcionamento do sistema complementar de ar condicionado, bem como os complementos e acessrios, mesmo quando no claramente especificados, mas necessrios para o seu perfeito funcionamento;

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    Execuo do canteiro de obra para guarda de materiais e administrao de obra, em local a ser designado pela Contratante / Fiscalizao;

    Transporte vertical e horizontal na obra;

    Rede eltrica de fora e comando conforme indicado nos desenhos e neste caderno;

    Rede de dreno conforme indicado nos desenhos e neste caderno;

    Proteo adequada e ou remoo, se autorizado pela Contratante, de todos os elementos existentes nos ambientes, tais como mveis em geral, equipamentos, etc., se necessrio, para a execuo dos servios;

    Execuo da automao de todos os equipamentos que compem o sistema existente na rea de casa de mquina da central de gua gelada, conforme o indicado no projeto;

    Execuo de todo e qualquer servios, mesmo aqueles aqui no claramente especificados, de construo civil relativos abertura de furos em lajes, paredes, pisos, forros, divisrias, pinturas, etc., mantendo-se sempre o padro existente;

    Um jogo de desenhos copiativos, atualizados, contendo todas as eventuais modificaes ocorridas durante a execuo das instalaes (As Built).

    Dois jogos de Manuais de Operao e Manuteno, contendo inclusive catlogos tcnicos dos equipamentos instalados;

    Certificado de garantia fornecido pela prpria Contratada, independente do certificado de garantia do fabricante.

    Fornecimento de planilhas especficas de testes e balanceamento das instalaes.

    Fornecimento de pessoal para operao total dos sistemas instalados durante as fases de testes iniciais at o aceite definitivo dos servios;

    Treinamento de pessoal designado pela Contratante / Fiscalizao para operao dos sistemas instalados, pela Contratada, caso seja solicitado;

    Apresentar Fiscalizao do BACEN, aps o incio das obras e servios, a relao dos empregados que executaram os servios, informando o cargo de cada um;

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    Remover periodicamente, sob sua exclusiva responsabilidade, o entulho resultante da execuo das obras e servios, observando as condies que atendam s exigncias dos rgos competentes e de defesa do meio ambiente.

    1.4. NORMAS TCNICAS 1.4.1. REFERNCIAS GERAIS Para o projeto, fabricao, montagem dos equipamentos e seus acessrios, bem como toda a terminologia adotada, sero seguidos as prescries das publicaes das seguintes normas:

    ABNT-NBR-16401-1 - Instalaes de Ar Condicionado Sistemas centrais e unitrios, 04.09.2008.

    Parte 1: Projetos das instalaes Parte 2: Parmetros de conforto trmico Parte 3: Qualidade do ar interior

    ABNT-NBR 5410 - Instalaes eltricas de Baixa Tenso.

    Portaria n.. 3 532 - Ministrio da Sade de 28.08.1998. Para os casos omissos, estas normas sero complementadas pela seguinte norma:

    ASHRAE - American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers.

    1.4.2. REFERNCIAS ESPECFICAS O desempenho dos filtros de ar dever atender o descrito nas normas da ABNT NBR-6401, as normas pertinentes da ASHRAE e Portaria n.. 3 523 do Ministrio da Sade. Os nveis de emisso sonora das unidades devero estar compatveis com a norma ARI - Standard 575. Os ventiladores devero obedecer s velocidades limites nas descargas, conforme indicado em normas ABNT NBR-6401. Todos os testes a serem realizados durante as fases de execuo dos servios, bem como os testes finais para ajustes e entrega, devero seguir os procedimentos especficos de cada teste, conforme indicados nas normas da ABNT e ou nos roteiros estabelecidos pelos fabricantes dos equipamentos.

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    1.4.3. NVEL DE RUDO O sistema de ar condicionado obedecer no tocante aos nveis de rudos, vibraes das mquinas e instalaes, s normas da ABNT e, no caso de omisso destas, as normas da ARI e ASHRAE. A seleo de difusores, grelhas e difusores de ar devero garantir o nvel NC (Noise Criteria) de NC-35. 1.4.4. SISTEMA DE UNIDADES O sistema de unidades adotado neste trabalho ser o Sistema Internacional (SI), indicando-se entre parnteses. 1.4.5. Ambientes Condicionados Conforme indicado nos desenhos. 2. CONDIES DE PROJETO 2.1. Para o Sistema de Ar Condicionado

    a) Condies externas de Projeto

    CURITIBA PR - BRASIL

    25 52 Latitude Sul 49 17 Longitude Oeste Altitude: 908 metros

    Temperatura externa de Bulbo Seco (TBS): 32,9C

    Temperatura externa de bulbo mido (TBU): 27,4C

    b) Condies Internas de Projeto

    Temperatura de Bulbo Seco (TBS) a ser mantida: 22 +/- 2C

    Umidade Relativa (HR%) (no controlada): 50% +/- 10%

    Temperatura de bulbo seco - quando no forem ultrapassadas as condies admitidas para o ar exterior e demais elementos considerados como base de clculo das cargas trmicas.

    Umidade relativa - quando coexistirem as condies admitidas para o ar exterior

    e demais elementos considerados com base de clculo das cargas trmicas.

    c) Ocupao/Dissipao

    A taxa de ocupao dos recintos foi baseada no lay-out arquitetnico dos locais;

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    Para dissipao foi tomado por base os valores contidos nas tabelas C.1

    Taxas tpicas de calor liberado por pessoas, C.2-Taxas tpicas de dissipao de calor pela iluminao e C.6- Densidade tpica de carga de equipamentos para diversos tipos de escritrios, contidas no Anexo C da NBR- 6401-1 Parte 1.

    Para taxa de renovao de ar foi tomado por base o valor contido na Tabela 1

    Vazo eficaz mnima de ar exterior para ventilao, edifcios de escritrios nvel 3 da NBR-6401-1.

    As portas dos ambientes condicionados que se comunica com o exterior ou

    ambiente no condicionado foram consideradas fechadas, devendo nestes casos ser utilizada mola de fechamento automtico.

    3. FORNECIMENTOS GERAIS

    3.1. EQUIPAMENTOS E REDES A SEREM FORNECIDOS 3.1.1 EQUIPAMENTOS Os equipamentos principais sero fornecidos nas quantidades abaixo relacionadas e obedecendo aos requisitos tcnicos estabelecidos no Captulo 5 deste memorial.

    Equipamentos Principais:

    03 (trs) condensadores de ar tipo remoto, operando por Variable Refirgerant Flow (VRF), tendo como fluido refrigerante o R- 410A;

    24(vinte e quatro) unidades evaporadoras;

    01(uma) unidade evaporadora de preciso e alto fator de calor sensvel;

    02 (dois) Painis Central Gerenciador Inteligente compatvel com o sistema de condicionamento de ar;

    01(um) Umidificador de ambiente;

    08(oito) Controladores de temperatura de ambiente;

    02 (duas) Caixas exaustora de teto;

    01 (um) Ventilador exaustor de teto;

    01 (um) software de gerenciamento de operao global compatvel com o sistema de condicionamento de ar;

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    01 (um) software de gerenciamento global de manuteno compatvel com o sistema de condicionamento de ar;

    01 (um) software de global de acesso a internet compatvel com o sistema de condicionamento de ar.

    3.1.2. REDE DE DUTOS DE AR A Contratada fornecer, instalar e testar a rede de dutos de ar e respectivos acessrios para exausto do ar ambiente conforme desenhos de referncia. 3.1.3. REDE DE DRENAGEM A Contratada fornecer, instalar, testar e far a interligao da rede de drenagem do equipamento at o ponto de dreno de descarga em local a ser designado pela Contratante.

    3.1.4. REDE FRIGORGENA A Contratada fornecer, instalar e testar as tubulaes, isolamentos, vlvulas e demais acessrios da rede frigorgena, lquido e gs, conforme o Captulo 7 e desenhos de referncia. A Contratada dever fornecer ao Contratante o comprovante de que os Tubos de Cobre esto de acordo com as exigncias tcnicas contidas nesta especificao. 3.1.5. REDE ELTRICA DE FORA E COMANDO A Contratada fornecer e instalar e testar todos os cabos eltricos, eletrodutos e demais acessrios necessrios ao funcionamento, desde os quadros eltricos de fora e painis centrais de comando, conforme Captulo 8 e desenhos de referncia. 3.1.6. SUPORTES E BASES A Contratada fornecer e instalar todas as braadeiras, tirantes, conexes, suportes flexveis, chumbadores, e demais elementos que constituem o conjunto de suportes das instalaes. Os suportes das tubulaes devero ser o suficientemente elsticos para que permitam os movimentos de dilatao ou contrao dos mesmos, sem produzir quaisquer danos aos equipamentos e acessrios.

  • 17

    3.1.7. OUTROS FORNECIMENTOS Os limites de fornecimento englobam tambm:

    Embalagem e transporte horizontal e vertical dos equipamentos, componentes e materiais at a obra e nesta;

    Servios de montagem, fabricao e posicionamento de suportes e bases para os condensadores e evaporadoras;

    Fixao e nivelamento de todos os componentes do sistema;

    Servios de pintura e ou de retoque de pintura em elementos fornecidos pintados, que venham a sofrer algum tipo de dano durante a montagem ou transporte;

    3.1.8. GARANTIA

    A Contratada dever entregar a Contratante os certificados de garantia fornecidos pelos perspectivos fabricantes dos equipamentos efetivamente instalados devidamente preenchidos, carimbados e assinados, constando o prazo de garantia e a data base de referncia do aceite e recebimento dos servios. No sendo permitido como data base da garantia a constante da nota fiscal quando da sua emisso.

    Conjuntamente aos certificados de garantia dos fabricantes, a Contratada

    dever entregar a Contratante o certificado de garantia da instalao pertinente aos servios executados, materiais e equipamentos fornecidos e operacionabilidade do sistema como um todo, no inferior a 01(um) ano, e de 03 (trs) anos para os compressores, contados a partir da data do aceite e recebimento dos servios objetos desta especificao.

    A Contratada dever, a fim de garantir o perfeito funcionamento e desempenho

    do Sistema de Ar Condicionado como um todo, e dos equipamentos que se prope a fornecer, montar, instalar, testar e colocar em operao, complementar os itens de fornecimento descritos anteriormente, bem como, todos os materiais gerais necessrios, mas no claramente especificados.

    A Contratada se responsabilizar pelo funcionamento do sistema de ar condicionado implantado pela mesma, endossando e acatando o Projeto Bsico, Caderno de Especificaes e Planilhas Quantitativas quanto a sua operacionabilidade, implantao executiva e dimensionamento geral. 3.1.9. OPERAO, MANUTENO E TREINAMENTO. A Contratada dever manter no edifcio, por sua conta no horrio de funcionamento do Banco Central do Brasil equipe tcnica em nmero e qualificao suficiente para prestar os servios de:

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    Operao dos sistemas instalados e fornecidos pela mesma;

    Manuteno preventiva e corretiva dos sistemas instalados e fornecidos pela mesma.

    O perodo pr-estabelecido para desempenho das atividades acima descritas ser at a data do aceite e recebimento dos servios objeto desta especificao.

    3.2. DA CONTRATANTE Faro parte do fornecimento os seguintes servios:

    A infra-estrutura para acesso remoto WAN (Wide rea Acess Mode) ou VPN (Virtual Private Network), aproveitando as instalaes de comunicao e recursos de TI existentes.

    Local reservado com integral responsabilidade da Contratada, para guarda de materiais, equipamentos e ferramentas.

    Facilitar acesso dos operrios envolvidos na execuo dos servios s dependncias do edifcio, atravs de identificao especfica para este fim;

    3.3. Critrio de Equivalncia

    Os materiais e equipamentos especificados neste memorial e desenhos podero ser substitudos por outros equivalentes ou superiores, estando o critrio de equivalncia ou superioridade sob responsabilidade exclusiva e sob autorizao prvia, da Contratante e do Autor do Projeto. As capacidades dos condensadores remotos, evaporadores propostos dever seguir rigidamente os valores indicados em projeto e planilhas, no sendo aceitas alteraes de capacidade sem aprovao do projetista responsvel, extensivo relao de capacidade instalada de evaporadores para cada condensador. Assim como a relao de reas atendidas pelos evaporadores de um mesmo condensador, no poder ser alterada, uma vez que isto interferir na previso de capacidade real disponvel e, ainda poder afetar o calculo de simultaneidade de cargas.

    Para a comprovao da equivalncia ser apresentado Contratante, por escrito, justificativa detalhada, para a substituio das partes especificadas neste documento, incluindo memorial de clculo para seleo dos equipamentos propostos, acompanhado de lista completa dos equipamentos com modelos, quantidades, consumo eltrico unitrio e total em KW, capacidade de resfriamento total em KW, nveis de rudo mximos e mnimos em dB e o COP das instalaes e equipamentos e os catlogos originais, com as especificaes tcnicas completas dos equipamentos, que necessariamente devem utilizar o gs refrigerante R-410-A .

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    Os dados fornecidos devero proporcionar num ganho e apresentar valores no mnimo iguais ou superiores, quando comparados com os parmetros termodinmicos dos elementos especificados.

    No sero aceitos pela Contratante outro sistema de condicionamento de ar e automao, contrrios ou discordantes dos sistemas definidos neste caderno, nos desenhos projetos e planilhas de quantitativos e preos, que faro parte integrante do processo de licitatrio.

    Para elaborao deste projeto foram utilizados os manuais e referncias do Fabricante Mitsubishi Electric, para determinao das caractersticas bsicas de instalao e parmetros construtivos que assegurem a qualidade final da obra e durabilidade dos equipamentos. A Contratada dever adequar o projeto ao produto ofertado e aprovado como equivalente tcnico pela Contratante fornecendo projeto executivo baseado nos manuais do fabricante e por este aprovado.

    3.4. Das Propostas

    A Contratada dever se responsabilizar pelos resultados das instalaes oferecidas, endossando as concluses das presentes especificaes e ou desenhos.

    A Contratada dever analisar os desenhos e confirmar se as reas previstas para a instalao dos equipamentos e componentes so suficientes.

    A Contratada dever analisar as capacidades dos pontos de fora nos desenhos e verificar se os mesmos so suficientes; caso contrrio dever fazer ressalva, indicando as capacidades efetivamente necessrias, em declarao anexa, expressa, por escrito.

    A proposta bsica dever ater-se as condies estabelecidas nos Projetos,

    Caderno de Especificao e Planilhas que so parte integrante do Processo Licitatrio.

    As propostas devero obrigatoriamente incluir, sob pena de serem desclassificadas, todas as especificaes tcnicas de todos os materiais e equipamentos ofertados, incluindo modelo, fabricante, caractersticas tcnicas em geral, acompanhados dos seus respectivos catlogos tcnicos originais.

    As propostas devero obrigatoriamente incluir, o cronograma fsico-financeiro e

    planilhas de quantitativos dos equipamentos e todos os materiais necessrios para a execuo por completo das instalaes, sendo, portanto, de sua inteira responsabilidade a elaborao das mesmas. As Planilhas fornecidas pela Contratante possuem apenas carter orientativo, quanto a sua estrutura de apresentao e formulao de preos bsicos de referncia.

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    4. DESCRIO DAS INSTALAES

    4.1. Sistema de ar condicionado 4.1.1. Introduo

    4.1.1.1. Sistema Multi System

    O projeto de condicionamento a instalar, do tipo expanso direta, de

    condensao a ar, utilizando condensadores remotos Multi System, tipo VRF (Fluxo de Refrigerante Varivel). A interligao das unidades condensadoras externas com as unidades evaporadoras internas ser atravs de rede frigorgena, tendo como fludo refrigerante obrigatoriamente, gs ecolgico R-410A, confeccionada com tubo de cobre rgido e totalmente isolada. O sistema de superviso e comando efetuado e gerenciado por programa de automao central especfico, do tipo inteligente com facilidade de acesso via computador convencional e internet mediante senha de permisso, fornecido pelo fabricante dos equipamentos.

    4.1.1.2. Geral

    O edifcio sede do Banco Central em Curitiba j atendido por sistema central

    de gua gelada. O presente projeto contempla reas especficas, que necessitam condicionamento, porm possuem demanda trmica inferior exigidas para operao contnuo dos resfriadores de liquido existentes, portanto o projeto est adequado para absorver a demanda trmica e tambm proporcionar um sistema back-up para as reas em questo.

    Os projetos foram desenvolvidos conforme a utilizao e as caractersticas fsicas

    dos espaos que esto assim distribudos:

    Sistema 1- Previsto para os seguintes locais:

    reas de Segurana

    As reas que compem o setor de segurana possuem operao predominantemente de escritrios, portanto os valores de temperatura ajustados so para conforto humano. Foi previsto um sistema de condicionamento de ar modular, que permite o controle da temperatura no prprio ambiente e individualizado atuando diretamente nas evaporadoras instaladas. Este controle de temperatura tambm pode ser realizado via comando central e ou por computador pessoal detentor de senha de acesso.

    rea de no-break

    Esta rea possui operao tcnica, portanto o valor de temperatura a ser ajustado dever corresponder exigida para sua operao de modo satisfatrio. Foi previsto um sistema de condicionamento de ar modular, que

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    permite o controle da temperatura do ambiente e atuando diretamente na evaporadora instalada via comando central e ou por computador pessoal detentor de senha de acesso.

    rea de guarita

    Esta rea de segurana, localizada no pavimento trreo, tambm possui operao predominantemente de escritrios, portanto o valor de temperatura ajustado para conforto humano. Foi previsto um sistema de condicionamento de ar modular, que permite o controle da temperatura no prprio ambiente e individualizado atuando diretamente na evaporadora instalada. Este controle de temperatura tambm pode ser realizado via comando central e ou por computador pessoal detentor de senha de acesso.

    Sistema 2- Exclusivo para as reas do Museu:

    rea de Exposio Esta rea possui operao predominantemente de museu no necessitando de um controle especfico do parmetro umidade relativo, portanto os valores de temperatura ajustados so para conforto humano, mas em valores que permitam um controle sobre a umidade tambm. Foi previsto um sistema de condicionamento de ar modular, que permite o controle da temperatura e umidade do ambiente atuando diretamente nas evaporadoras instaladas. Este controle pode ser realizado via comando central e ou por computador pessoal detentor de senha de acesso.

    rea de Palestra Esta rea possui operao predominantemente de sala de aula, portanto os valores de temperatura ajustados so para conforto humano. Foi previsto um sistema de condicionamento de ar modular, que permite o controle da temperatura do ambiente atuando diretamente nas evaporadoras instaladas. Este controle de temperatura pode ser realizado via comando central e ou por computador pessoal detentor de senha de acesso.

    rea de Administrao

    Esta rea possui operao predominantemente de escritrios, portanto os valores de temperatura ajustados so para conforto humano. Foi previsto um sistema de condicionamento de ar modular, que permite o controle da temperatura no prprio ambiente e individualizado atuando diretamente na evaporadora instalada. Este controle de temperatura tambm pode ser realizado via comando central e ou por computador pessoal detentor de senha de acesso.

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    Sistema 3- Exclusivo para rea de informtica:

    rea de Equipamentos - CPD

    Esta rea possui operao tcnica, portanto os valores de temperatura e umidade relativa devero ser ajustados corresponde ao exigido para sua operao de modo satisfatrio. Foi previsto um sistema de condicionamento de ar modular, que permite o controle da temperatura e da umidade relativa do ambiente com preciso, sem a adoo de resistncias de aquecimento e de imerso, e atuando diretamente na evaporadora, com alto fator de calor sensvel, instalada no ambiente via comando central e ou por computador pessoal detentor de senha de acesso.

    4.1.2. Especficas

    Para as reas em geral, o sistema projetado de expanso direta do tipo Multi SPLIT System, com fluxo de refrigerante varivel (VRF), atendidas por unidades condensadoras, com condensao a ar, instaladas nas reas externas da edificao e unidades evaporadoras instaladas diretamente nos ambientes atendidos. 4.1.2.1. Sistema 1

    Nestes ambientes de escritrios est previsto a instalao de unidades

    evaporadoras, que faro o condicionamento da rea de sua atuao. Estas unidades evaporadoras so do tipo Cassete, adequadas para instalao embutida no forro, formato horizontal, com insuflamento integrado e permitindo um controle individual sobre a massa de ar insuflada garantindo assim um valor de temperatura adequado sensao trmica de cada zona de conforto. Sua operacionabilidade feita atravs de sensores que monitoram e acionam sua operao, diretamente da central de controle e ou local e ou por computador pessoal detentor de senha de acesso.

    No ambiente de tcnica est previsto a instalao de unidade evaporadora,

    que far o condicionamento da rea de sua atuao. Esta unidade evaporadora do tipo Ceiling Concealed, adequado para instalao aparente, formato horizontal, com insuflamento integrado e permitindo um controle sobre a massa de ar insuflada garantindo assim um valor de temperatura adequado. Sua operacionabilidade feita atravs de sensores que monitoram e acionam sua operao, diretamente da central de controle e ou por computador pessoal detentor de senha de acesso.

    A interligao destas unidades evaporadoras condensadora correspondente,

    ser feita atravs de rede frigorgena constituda de tubulao de cobre especfica, isolada termicamente, por onde fluir o liquido refrigerante do sistema, gs ecolgico R-410 e rede

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    de comando constituda de tubulao de ferro galvanizado e cabo blindado de comunicao.

    A interligao da unidade condensadora ao painel de comando central,

    localizado na sala de superviso 1 pavimento, ser feito atravs de rede de comando constituda de tubulao de ferro galvanizado e cabo blindado de comunicao.

    A energizao da unidade condensadora ser feita atravs do quadro eltrico,

    localizado na cobertura da edificao. A energizao das unidades evaporadoras ser feita atravs do quadro de distribuio de energia localizado no 1 pavimento, dotado de protetores especficos para cada circuito previamente determinado, energizado pelo quadro de fora instalado na cobertura, conforme esquema eltrico indicado nos desenhos correspondentes.

    4.1.2.2. Sistema 2

    Para estes ambientes est previsto a instalao de unidades evaporadoras, que

    faro o condicionamento da rea de sua atuao. Estas unidades evaporadoras so do tipo Cassete, adequadas para instalao embutida no forro, formato horizontal, com insuflamento integrado e permitindo um controle individual sobre a massa de ar insuflada, garantindo assim, um valor de temperatura adequado sensao trmica de cada zona de conforto e um controle sobre a umidade de forma parcial. Sua operacionabilidade feita atravs de sensores que monitoram e acionam sua operao, diretamente da central de controle e ou por computador pessoal detentor de senha de acesso.

    A interligao destas unidades evaporadoras condensadora correspondente,

    ser feita atravs de rede frigorgena, constituda de tubulao de cobre especfica, isolada termicamente, por onde fluir o liquido refrigerante do sistema, gs ecolgico R-410 e rede de comando constituda de tubulao de ferro galvanizado e cabo blindado de comunicao.

    A interligao da unidade condensadora ao painel de comando central

    compartilhado com o Sistema 1, localizado na sala de superviso 1 pavimento, ser feito atravs de rede de comando constituda de tubulao de ferro galvanizado e cabo blindado de comunicao.

    A energizao da unidade condensadora e das unidades evaporadoras ser

    feita atravs do quadro eltrico, localizado na cobertura da edificao, conforme esquema eltrico indicado nos desenhos correspondentes. 4.1.2.3. Sistema 3

    Neste ambiente, est previsto a instalao de uma unidade evaporadora de alto

    calor sensvel, eficincia e confiabilidade que far o condicionamento da rea de sua atuao. Esta unidade evaporadora do tipo Floor Standing, adequada para instalao aparente, no prprio ambiente, formato horizontal, com insuflamento pelo piso e permitindo um controle sobre a massa de ar insuflada, garantindo assim, um valor preciso

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    de temperatura e controle sobre a umidade. Sua operacionabilidade feita atravs de sensores que monitoram e acionam sua operao, diretamente da central de controle especfica e ou por computador pessoal detentor de senha de acesso.

    A interligao desta unidade evaporadora condensadora correspondente,

    sero feita atravs de rede frigorgena constituda de tubulao de cobre especfica, isolada termicamente, por onde fluir o liquido refrigerante do sistema, gs ecolgico R-410 e rede de comando constituda de tubulao de ferro galvanizado e cabo blindado de comunicao.

    A interligao da unidade condensadora ao painel de comando central,

    localizado na sala de superviso 1 pavimento, ser feito atravs de rede de comando constituda de tubulao de ferro galvanizado e cabo blindado de comunicao.

    A energizao da unidade condensadora e das unidades evaporadoras ser

    feita atravs do quadro eltrico, localizado na cobertura da edificao, conforme esquema eltrico indicado nos desenhos correspondentes.

    4.2. Sistema de exausto mecnica 4.2.1. Geral O edifcio sede do Banco Central em Curitiba j atendido por sistema de exausto mecnica. O presente projeto contempla reas especficas e foi desenvolvido conforme a utilizao e caractersticas fsicas dos espaos atendidos por este e para os seguintes locais do setor de Segurana:

    Sanitrio - Sala de Controle e Segurana

    O sistema de exausto a instalar, do tipo captao direto atravs de ventilador exaustor adequado para instalao em forro. A descarga do ar exaurido ser na rede de duto existente no local e a energizao do ventilador ser atravs do circuito de iluminao do local e acionado pelo interruptor.

    Sala de Repouso

    O sistema de exausto a instalar, do tipo captao direto atravs de caixa exaustora adequada para instalao em forro. A descarga do ar exaurido ser por meio de rede de duto instalada no entre forro da circulao e com descarga no vazio das docas. A energizao das caixas exaustoras ser atravs de circuito eltrico especfico e proveniente do quadro eltrico QF-AC-02 conforme diagrama indicado nos desenhos.

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    4.3. Sistema de Automao e Gerenciador

    A superviso e controle das unidades condensadoras e evaporadoras dever ser efetuado atravs de controlador gerenciador inteligente, fornecido e desenvolvido pelo fabricante dos equipamentos, capacitado para monitorar todos os equipamentos componentes do sistema VRF e equipamentos da Central de gua gelada, e controlar todas as funes operacionais e termodinmicas do sistema VRF de forma individualizada ou em grupos de aparelhos.

    Este sistema, de gerenciamento inteligente dever possuir placa de interface

    ou PLC, para sua interligao aos sistemas de superviso prediais existentes e conexo a aparelho micro computador tipo PC, cuja funo a de exibir em sua tela, os parmetros controlados, emitir os relatrios de operao, funcionamento e manuteno dos equipamentos, em planilhas especficas, a de permitir acesso s programaes de operao liga/desliga, acesso s programaes para ajuste dos parmetros termodinmicos de forma individualizada, e ou outras permisses disponveis no programa.

    O sistema de Automao e Gerenciador dever permitir que qualquer usurio

    do sistema, possa acessar as funes de controles disponibilizadas atravs do seu micro computador PC, mediante senha especfica, fornecida pelo fabricante do sistema de ar condicionado. Contratante, ser facultada a deciso de eleger quais usurios, tero o acesso ao sistema de controle atravs do PC, via senha.

    A Contratante disponibilizar um ou mais micro computador do tipo PC,

    adequado para realizar o controle operacional.

    O sistema de Automao e Gerenciador do Painel Gerenciador do Sistema de Ar condicionado, tambm far o controle de desligamento/acionamento dos equipamentos instalados na Central de gua gelada, conforme diagrama contido nos desenhos, atravs de controladores especficos, fornecidos pelo fabricante do sistema de ar condicionado.

    O sistema de Automao e Gerenciador dever permitir, eletronicamente, o acesso, o controle, o monitoramento e a manuteno remota, via linha telefnica fixa e ou mvel, permitindo assim, que o fabricante e o Instalador/Mantenedor do sistema, possam monitorar e fazer manuteno a distancia, mediante senhas inviolveis, fornecidas pelo fabricante do sistema de ar condicionado e pelo Banco Central do Brasil.

    O programa gerenciador do sistema dever permitir que se faa controle de

    pico de energia eltrica, (Peak cut) e economizador de energia, emitindo relatrios mensais automaticamente ou, em qualquer tempo, quando solicitado. Dever, tambm, emitir relatrios de consumo de energia, com seu respectivo valor total e parcial, de todo o sistema e/ou parte, como, andar por andar e/ou mesmo de cada evaporador ou ambiente, permitindo a verificao, consumo e utilizao de cada equipamento individualmente.

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    O sistema de Automao e Gerenciador do ar condicionado dever ter placa de interface com protocolo aberto e adequado interconexo com sistema de Automao Predial, BMS.

    4.4. Circuitos de ar 4.4.1 Insuflamento ar resfriado

    O insuflamento de ar resfriado ser feito de forma direta atravs das unidades evaporadoras instaladas nos prprios ambientes, exceto no CPD que o insuflamento ser sob o piso elevado. 4.4.2 Ar exterior

    O Ar exterior para renovao das reas condicionadas ser por do meio das redes de dutos de insuflamento do sistema de gua gelada com o condicionador na condio de ventilao.

    4.5. Circuitos frigorgenos 4.5.1. Circuito de gs refrigerante O circuito de gs refrigerante constitudo pelo sistema de tubulaes de cobre, que interligam as unidades condensadoras com as Unidades Evaporadoras instaladas nos ambientes condicionados. Toda a rede frigorgena dever ser isolada termicamente e protegida mecanicamente por chapa de alumnio corrugado, quando instalada externamente. Devido s caractersticas operacionais do sistema, toda a derivao da rede tronco e principal e redes secundrias, devero ser executadas atravs de conexes bifurcadas (Refinets), fornecidas pelo fabricante dos equipamentos. . Em funo do processo construtivo, estas redes frigorgenas, podero sofrer mudanas de trajeto durante a execuo da OBRA, com objetivo de se obter um traado que possa diminuir a distncia entre as unidades evaporadoras e condensadoras e ou para evitar interferncia com as demais instalaes dos sistemas existentes. 4.6. Circuitos Hidrulicos 4.6.1. Rede de Drenagem

    A coleta de gua condensada nas unidades evaporadoras ser captada por rede de tubulao especfica, construda em tubo de PVC e conduzida at as colunas de gua pluviais e ou ralos dos sanitrios, localizados nos pavimentos, conforme indicadas nos desenhos. Em funo do processo construtivo estas redes de coleta de condensado podero sofrer mudanas de trajeto, bem como de desage, durante a execuo da OBRA que resulte num melhor escoamento do condensado.

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    4.7. Circuitos Eltricos 4.7.1. Rede eltrica

    O circuito eltrico de fora constitudo pelo conjunto de tubulaes de ferro galvanizadas e conexes, condutores de cobre com isolamentos termoplsticos incombustveis e quadros eltricos que energizam as unidades condensadoras e as unidades evaporadoras instaladas nos ambientes condicionados.

    Toda a rede eltrica dever ser contnua e aterrada adequadamente. Em funo do processo construtivo estas redes eltricas podero sofrer

    mudanas de trajeto durante a execuo da OBRA com objetivo de se obter um traado que possa diminuir a distncia entre as unidades condensadora e evaporadora com quadros eltricos e ou por motivo de interferncia com as demais redes dos sistemas existentes. 4.7.2. Rede de comando

    O circuito eltrico de comando constitudo pelo conjunto de tubulaes de ferro galvanizadas e conexes, condutores de cobre blindados com isolamentos termoplsticos incombustveis que interligam a unidade condensadora com suas respectivas unidades evaporadoras, instaladas nos ambientes condicionados, e que interliga a unidade condensadora e outros elementos controlados com o seu respectivo mdulo de gerenciamento central. Toda a rede de comando dever ser contnua e aterrada adequadamente.

    Em funo do processo construtivo estas redes de comando podero sofrer

    mudanas de trajeto durante a execuo da OBRA com objetivo de se obter um traado que possa diminuir a distncia entre os pontos extremo mais desfavorvel condensadora e evaporadora, condensadora com o mdulo gerenciador central e ou por motivo de interferncia com as demais redes dos sistemas instalados.

    5. ESPECIFICAES DOS EQUIPAMENTOS 5.1. Unidade Evaporadora

    As Unidades Evaporadoras sero instaladas nos ambientes condicionados e devero apresentar as seguintes caractersticas tcnicas:

    - Controle de capacidade por vlvula de expanso eletrnica proporcional, com sistema de fechamento automtico sob falta localizada de energia, instalada no interior do evaporador;

    - Sensor de temperatura de retorno do ar, entrada e sada de refrigerante;

    - Ventilador de baixo nvel de rudo;

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    - Placa de controle micro-processada com endereamento para comunicao em rede com a unidade condensadora, e dispositiva de controle centralizado;

    - Bomba de dreno e sensor de nvel mximo de gua na bandeja de dreno para unidades do tipo cassete;

    - Compatvel com gs refrigerante R-410-A;

    - Conectores para sincronizao externa, com tenso de 12VCC para acoplamento com rels de acionamento possibilitando as seguintes funes:

    - Liga/desliga por pulso ou fechamento de contato (acionamento via outro equipamento, sistema de back-up, sensores de presena ou sincronizao com iluminao, etc.);

    - Sinal remoto de status ligado (para acionamento de equipamentos auxiliares em paralelo);

    - Sinal de falha (para alarme ou bloqueio de entrada de equipamentos auxiliares que necessitem do evaporador em funcionamento);

    - Retorno automtico aps falta de energia;

    - Permitir o controle da temperatura ambiente por sensor interno (instalado no retorno de ar) ou no controle remoto com fio;

    - Temporizador para alarme de inspeo do filtro a cada 2500h de uso;

    - Filtro lavvel; Construdo em chapa de ao devidamente tratado contra corroso, ou plstico injetado, providos de isolamento trmico;

    - O ventilador dever ser rigorosamente balanceado esttica e dinamicamente, acionado diretamente por motor eltrico, de funcionamento silencioso;

    - Serpentina fabricada em tubos de cobre sem costura, dimetro mnimo de 1/8, com aletas de alumnio, sendo o nmero de filas em profundidade especificado pelo fabricante, de maneira que a capacidade do equipamento seja adequada a especificada;

    - Caractersticas tcnicas equivalentes e ou superiores s especificadas.

    Quantidades e modelos: Vide desenhos.

    Fabricante: Mitsubishi ou Equivalente

    5.2. Condicionadores inverter de alto calor sensvel.

    O condicionador com ajustes de preciso e alto calor sensvel do tipo VRF (Fluxo de Refrigerante Varivel) com compressores controlados atravs de inversor de freqncia para controle preciso da temperatura.

    Este equipamento ser composto por duas unidades, uma interna ao CPD (Unidade Evaporadora), adequada para insuflao pelo piso e outra, instalada

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    externamente ao prdio, em local bem ventilado, que responsvel pela dissipao do calor gerado pelos equipamentos do CPD para a atmosfera (Unidade Condensadora). Os condicionadores a ser instalados devero atender s premissas de projeto, que se baseiam em alta eficincia, mnimo desperdcio de energia, e alta confiabilidade.

    Caractersticas bsicas do sistema.

    - O evaporador dever possuir alta taxa de remoo de calor sensvel, superior a 90% (FCS > 90%);

    - A mxima variao da temperatura ambiente dever ser de 1C durante o funcionamento contnuo e a umidade do ambiente dever ser mantida entre 40% e 65%;

    - Os equipamentos devero ser adequados para funcionamento contnuo 24h por dia 365 dias por ano, se adaptando s variaes climticas entre 5 a 43oC externos automaticamente e sem riscos de paralisao;

    - Como forma de garantir o funcionamento contnuo, permitir as paradas de manuteno programada e estender a vida til dos equipamentos, a instalao dever ser configurada no modo n+1, isto , dever existir pelo menos uma unidade reserva com caractersticas idnticas s demais (previso futuro);

    - O sistema de controle dever ser projetado de forma que o sistema, composto de condensador e evaporador, possua funcionamento autnomo monitorado por um sistema de controladores externos que realizem a interface com o usurio. Os equipamentos devero ser dotados de placa micro-processada autnoma e controle local para manobra manual se necessrio. Os controladores, mdulos e acessrios necessrios devero estar instalados em quadro eltrico, e possuir as seguintes caractersticas adicionais:

    - Tela de Cristal Lquido sensvel ao toque colorida com cones e planta do site.

    - Placa interna de rede ethernet 100Mbps para comunicao TCP/IP

    permitindo acessibilidade remota direta via VPN.

    - Interface no computador utilizando Internet Explorer (HTML/XML) com nome de usurio e senha.

    - Programao horria de revezamento entre as unidades reserva (futuro) e

    operante com horrio e dias definidos. Tambm dever permitir programaes para alterao de temperatura, bloqueios de acesso e modo de operao.

    - Histrico das ltimas 50 anormalidades no mnimo, com identificao do

    equipamento, local da falha, horrios e datas. Incluindo data e hora do retorno ao funcionamento.

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    - Funo e-mail para envio de alarme remoto para equipes de manuteno e

    administrador.

    - Funo e-mail para envio de alarme em caso de temperatura fora das faixas de segurana.

    - Funo e-mail para envio de histrico dos dados de temperatura e umidade

    automaticamente uma vez por dia. - Entrada de sinais (contato seco) para liga/desliga geral e parada de emergncia

    (Exemplo: Bloqueio por sinal de incndio).

    - Sada de sinais (contato seco) para status geral ligado/desligado e alarme de falha.

    - Suporte para 1 usurio administrador e 50 usurios limitados com nome e

    senha de acesso via Internet Explorer (acesso local ou remoto). - Controle de demanda, nvel de rudo noturno e bloqueio de funes seletivo. - Entrada de sinais analgicos 2 canais , 4~20mA, 0~10VDC ou PT100, para

    acoplamento de sensor de temperatura e umidade de referncia a ser instalado em ponto da sala que permita monitorar a temperatura e umidade mdias para efeito de histrico e acionamento de rotinas de alarme e back-up preventivas.

    - Alarme sonoro local, com possibilidade de ser deslocado para sala de

    controle do CPD. - Os dados de temperatura do sensor de referncia devero ser exibidos via

    Internet Explorer, com a leitura atual e o grfico de variao diria. - Os dados devero ser memorizados em intervalos de um minuto ou

    permitindo uma memria at 10 dias. - Os dados coletados devero poder ser exportados para computador PC no

    formato CSV (Excel) e enviados automaticamente via e-mail dirio. - Dever permitir a expanso da malha de sensores de temperatura e umidade

    no ambiente se necessrio utilizando como canal de comunicao a rede entre os condicionadores e quadro central de forma simples sem necessidades de grandes interferncias no ambiente condicionado.

    - Dever permitir o acionamento seletivo da unidade reserva (futuro) em caso

    de sinal de falha em um condicionador em operao, esta funo dever possuir a possibilidade de ser personalizada se de desejo do cliente.

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    - Dever acionar toda a unidade reserva (futuro) em caso de elevao da temperatura do ambiente.

    Os equipamentos indicados em projeto devero utilizar a tecnologia de compressores controlados por inversor de freqncia para controle preciso da temperatura, sem sistemas de reaquecimento com compressores em estgios, controle digital ou By Pass de refrigerante, de forma a garantir a estabilidade na temperatura e baixo consumo de energia. O inversor permitir ao equipamento trabalhar com temperatura de evaporao e o diferencial de temperatura no trocador do evaporador flutuante. Desta forma a temperatura da serpentina ser controlada mantendo o equilbrio constante e preciso entre demanda de capacidade e capacidade disponvel seu uso de cargas falsas como reaquecimento eltrico ou por by-pass de refrigerante. Esta caracterstica permitir uma reduo de at 50% no consumo dos equipamentos de ar condicionado instalados e uma maior confiabilidade e durabilidade dos compressores.

    Caractersticas tcnicas equivalentes e ou superiores s especificadas.

    Quantidades e modelos: Vide desenhos.

    Fabricante: Mitsubishi ou Equivalente 5.3. Unidade Condensadora Multi System

    Devero ser do tipo vertical metlicos, com caractersticas tcnicas e capacidades trmicas conforme solicitados e constitudos de:

    Os condensadores devero ser de construo modular, com pelo menos uma das dimenses da base inferior a 800 mm e altura inferior a 2000 mm, permitindo sua fcil locomoo na obra:

    A construo modular dever ser configurada em que cada mdulo sejam autnomo e composto no mximo por um compressor, trocador de calor, ventilador, quadro eltrico, sensores e vlvulas de controle. Os mdulos devero ser interligados via tubulao de cobre, dotados de vlvulas de servio individualizadas permitindo isolar cada mdulo para a manuteno e troca de componentes sem a paralisao total do sistema;

    Os mdulos devero possuir sistema de revezamento da operao, permitindo que o tempo de uso de cada compressor seja balanceado, estendendo sua vida til. No ser admitido uso de compressores auxiliares sem controle por inversor de freqncia (ou seja, compressores de capacidade constante), pois estes no so adequados a esta concepo de funcionamento. Quando o condensador possuir mais de um compressor por mdulo, o revezamento dever alterar a seqncia de acionamento dos mdulos sempre que forem totalizadas mais de duas horas contnuas de operao dos compressores.

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    O sistema dever possuir o recurso de acionamento automtico de emergncia (back-up automtico). No caso de falha em um mdulo ou compressor, o prprio usurio dever ter capacidade de reiniciar o sistema pelo controle remoto, acionando o modo de emergncia. Nesta condio o mdulo defeituoso ser desabilitado e o sistema operar com os mdulos restantes por um perodo de tempo suficiente para interveno da equipe de manuteno reduzindo o impacto sobre as atividades normais do usurio. A construo dever permitir a troca do componente defeituoso com o restante do sistema em funcionamento atravs do isolamento dos mdulos pelas vlvulas de servio.

    Devero possuir quadro eltrico com circuito eletrnico micro-processado, com os principais componentes agrupados em placas de circuito impresso de fcil substituio nos moldes plug & play. A placa controladora principal dever possuir sistema de visualizao das condies operacionais via display alfa-numrico, controlado por chaves seletoras que permitam:

    - Leituras de todos os sensores de temperatura e presso (evaporadores e condensadores);

    - Leitura do status de todas as vlvulas do sistema; - Velocidade de rotao do compressor e ventilador; - Sub-resfriamentos e superaquecimentos (Evaporadores e Condensador); - Indicao do motivo e localizao da falha no sistema (Cdigo da falha). - Histrico de falhas com data de ocorrncia (ano /ms /dia /hora/ minuto).

    (Armazenados na memria interna do condensado);

    - Tempo de operao acumulada dos compressores. - Status e leituras de informaes de todos os evaporadores conectados. - Leituras de corrente e tenso de alimentao dos inversores e compressores

    dos condensadores.

    - Tempo decorrido desde a ultima inspeo dos filtros dos evaporadores. - Recuso confirmao do status da carga de gs. (Comparao com padro

    armazenado na memria durante o teste original do equipamento).

    O sistema Micro-processado de controle e proteo dever possuir:

    - Sensores de temperatura de descarga, suco, temperatura ambiente e sub-resfriamento no mnimo.

    - Sensores de presso alta e baixa, e pressostato de alta. - Sensores e corrente na alimentao do compressor e na alimentao do

    inversor. - Deteco de variao de tenso, falta de fase ou inverso de fase. - Filtro de rudo eltrico.

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    Gabinete metlico de construo robusta, em chapa de ao, com tratamento anticorrosivo e pintura de acabamento, com painis frontais removveis para manuteno.

    Compressor frigorfico preferencialmente do tipo Scroll (Espiral), casco de baixa presso, desenhado para gs refrigerante ecolgico R-410A. Devero ser dotados de cinta de aquecimento eltrico no crter do compressor.

    - Todos os compressores devero possuir controle de capacidade

    independente por inversores de freqncia (Inverter Drive). - O compressor dever ser instalado dentro de caixa metlica fechada com

    isolamento acstico de forma e evitar a fuga de rudo atravs do conjunto vazado do trocador de calor e prover proteo contra chuva e ao do tempo.

    - O nvel de rudo das unidades condensadoras, no poder ultrapassar a 66dB durante o dia. O condensador dever possuir recurso de reduo de rudo durante o perodo de operao noturna.

    O Circuito Frigorfico dever ser constitudo de tubos de cobre, sem costura, em bitolas adequadas, conforme norma ABNT-NBR 7541, de modo a garantir a aplicao das velocidades corretas em cada trecho, bem como a execuo do trajeto mais adequado.

    Dever ter mximo rigor na limpeza, desidratao, vcuo, e testes de presso do circuito, antes da colocao do gs refrigerante. O circuito interno dever ter no mnimo, sub-resfriamento ativo dotado de vlvula de expanso eletrnica em trocador de calor tube in tube, acumulador de lquido de suco, registros de servio, separador de leo na descarga do compressor, vlvulas solenides e capilares de by-pass de refrigerante/leo e ligaes para manmetros na entrada e na sada do compressor.

    A serpentina dever possuir pelcula anti-corrosiva, para proteo do alumino contra ao da poluio e atmosferas corrosivas. A rea de troca dever ser controlada por vlvulas solenide conforme a demanda de capacidade de forma a obter a melhor performance em qualquer condio de tempo operando sem problemas em temperaturas de -20oC 43oC externos.

    O Ventilador devera ser do tipo axial em resina de polipropileno moldado com desenho aerodinmico alto desempenho e baixo nvel de rudo, sendo a hlice esttica e dinamicamente balanceada com controle de velocidade com variao de 0% a 100%, via inversor de freqncia.

    O ventilador dever permitir ajuste de presso esttica atravs de troca do motor ou ajuste da rotao por configurao na placa de controle micro-processada da unidade externa.

    Caractersticas tcnicas equivalentes e ou superiores s especificadas.

    Quantidades e modelos: Vide desenhos. Fabricante: Mitsubishi ou Equivalente

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    5.4. Controle de Temperatura Local (Individual).

    5.4.1. Controle remoto com fio completo.

    O controle remoto para as unidades devero ser com fio, instalado em parede e possuir os seguintes elementos:

    - Tela de cristal lquido;

    - Liga/Desliga;

    - Velocidade do ventilador;

    - Ajuste da temperatura;

    - Direcionamento do jato de ar;

    - Timer semanal;

    - Contagem regressiva para auto-desligamento;

    - Trava de teclas com segredo;

    - Sincronizao e controle da unidade de renovao de ar;

    - Indicao de alarme de falha com cdigo de diagnstico;

    - Limitao da faixa de temperatura ajustvel configurvel.

    5.4.2. Controle remoto sem fio completo.

    O controle remoto para as unidades dever ser sem fio e dever ter os seguintes elementos:

    - Tela de cristal lquido;

    - Liga/Desliga;

    - Velocidade do ventilador;

    - Ajuste da temperatura;

    - Direcionamento do jato de ar;

    - Timer 24 horas;

    - Contagem regressiva para desligamento;

    - Trava de teclas com segredo;

    - Limitao da faixa de temperatura ajustvel configurvel.

    Quantidades e modelos: Vide desenhos.

    Fabricante: Mitsubishi ou Equivalente

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    5.4.3. Mdulo de Entradas e Saidas digitais. DIDO

    Devero ser fornecidos mdulos de controle digital para operao e monitorao de equipamentos da Central de gua gelada instalados no edifcio de forma integrada com os condicionadores V.R.F. As caractersticas bsicas devero ser as seguintes:

    - No mnimo 6 canais de controle com contatos secos (Liga, Desliga, Status ligado, Status falha).

    - Funo de acionamento automtico aps retorno de energia - Funo de sincronizao de trabalho de acordo com os status dos contatos de

    outros canais ou status dos evaporadores V.R.F.

    - Permitir programao horria via Software de controle do sistema V.R.F.

    Quantidades e modelos: Vide desenhos.

    Fabricante: Mitsubishi ou Equivalente 5.5. Umidificador de Ambiente

    Sero do tipo de ambiente compacto, com capacidades tcnicas conforme solicitado, operao automtica comandada por microcontrolodores e constitudo de:

    Gabinete De construo robusta em ao carbono protegido contra corroso e adequado para instalao em ambiente com tampas laterais e frontais, de fcil remoo, para acesso dos componentes internos e cilindro gerador de vapor. Ventilador Do tipo axial, com hlice de impulso direta e balanceada esttica e dinamicamente e acoplados diretamente no eixo do motor e insuflamento de ar atravs de grelha termoplstica frontal.

    Cilindro de Vapor De construo robusta em material termoplstico resistente dotado de eletrodos eltricos para gerao de vapor, ponto de drenagem de condensado e sensor de nvel.

    Sensor de umidade

    Humidistato eletrnico ONN-OFF simples estgio adequado para instalao em ambiente e dotado de cabo de interligao e comunicao. Quantidades e modelos: Vide desenhos.

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    Fabricante: Nordmann ou Equivalente 5.6. SISTEMA DE AUTOMAO

    O sistema de superviso e controle das unidades consistir em um dispositivo gerenciador inteligente e integrado, fornecido e desenvolvido pelo fabricante dos equipamentos, capacitado para monitorar todos os equipamentos e controlar todas as suas funes operacionais e termodinmicas, de forma individualizada, ou em grupo, com funo de programao horria semanal e anual.

    O dispositivo dever possuir alm de conexo para rede (via placa de rede padro Ethernet interna) para comunicao com computador PC, tela de cristal lquido e teclado para operao manual local.

    O controlador central dever operar como interface com o sistema de superviso predial e para conexo direta com um micro computador tipo IBM/PC, que exibir nas telas os parmetros controlados, permitindo a emisso de relatrios de operao, funcionamento e operao dos equipamentos via Microsoft Internet Explorer e Software de superviso centra, com telas grficas compatvel com Sistema Operacional Microsoft Windows.

    O sistema tambm dever ser capaz de exportar dados atravs de arquivos csv para planilhas Microsoft Excel. O hardware dever ser fornecido com todos os softwares necessrios ao seu correto funcionamento via computador IBM/PC. As configuraes iniciais devero feitas por equipe designada pelo fabricante, com custos inclusos no pacote de fornecimento dos equipamentos, sendo entregues em funcionamento e completos, no sero aceitos custos adicionais para execuo dos servios descritos neste memorial, eventuais acessrios e servios mesmo que no descritos explicitamente devero ser previstos quando necessrios para entrega do sistema com as caractersticas operacionais descritas.

    A arquitetura do sistema dever permitir que cada usurio, designado, possa controlar o sistema de modo parcial e ou total mediante senha especifica, utilizando navegador web Internet Explorer em seu computador IBM/PC, sem necessidade de uso de software especfico ou instalao de servidor de acesso em outro computador da rede, recurso de conexo direta ao controlador central. A Contratada dever fornecer senha/ nome de usurio para acesso virtual individual atravs de Internet Explorer via rede LAN. Assim tanto os usurios designados e como equipes de manuteno podero operar, monitorar e realizar a inspeo dos equipamentos, atravs de qualquer computador IBM/PC conectado a rede do usurio.

    O sistema centralizado dever prover recursos de conectividade remota compostos de operao, monitoramento e/ou manuteno, via telefone fixo, mvel ou internet, permitindo que o responsvel pelo sistema, possa controlar todos os equipamentos de ar condicionado via VPN, Rede Privada Virtual, utilizando tecnologia TCP/IP, atravs de senha inviolvel fornecida pelo fabricante dos equipamentos de ar condicionado. As senhas e nomes de usurios deveram ser de livre alterao pela Contratante. Este acesso dever ser direto ao controlador central sem a necessidade de instalao de softwares adicionais, servidor especfico para este fim ou de que o

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    computador IBM/PC onde est instalado o software de superviso esteja operando. O fornecimento e a manuteno do meio de conexo externa, a linha telefnica ou roteamento de rede para internet, incluso ponto de banda larga, sero aproveitado os recursos de TI existentes na edificao.

    O controlador central dever possuir servidor interno de e-mail, capaz de envio mensagens eletrnicas de texto com alarmes e identificao do local de falhas nos equipamentos de ar condicionado VRF e gua Gelada monitorados, ou com aviso do retorno ao funcionamento, indicando data e horrios das ocorrncias, de forma que as equipes de suporte tcnico e manuteno, sejam informadas automaticamente. Este recurso dever estar disponvel internamente no controlador, sem a necessidade de instalao de software especfico ou de servidor especfico para este fim. O controlador dever ser capaz de suportar a filtragem dos alarmes por categorias: falha mecnica, eletroeletrnica, anomalias transitrias e personalizadas. Cada categoria dever aceitar no mnimo 10 e-mails diferentes para envio da mensagem de falha e retorno ao funcionamento. A Contratada/ fabricante dos equipamentos dever possuir equipe tcnica interna de suporte a distncia para orientao via telefone e e-mail da equipe da Contratante sem custos pelo servio.

    O sistema de automao dever ter protocolo aberto que, permitir a sua interconexo com o sistema de automao predial e dever ser compatvel com os equipamentos de ar condicionado, operando todos em plataforma Windows da Microsoft, realizando a comunicao com os equipamentos de controle central do ar condicionado atravs de rede Ethernet, UDP ou TCP/IP atravs da rede LAN (Ethernet). O hardware necessrio dever ser fornecido incluso no pacote dos equipamentos.

    O sistema de controle central dever permitir o bloqueio individualizado para cada evaporador das seguintes funes do controle remoto instalado no ambiente condicionado a critrio da Contratante do sistema:

    - Liga/Desliga; - Mudana de modo, Resfriamento, Desumidificao, Ventilao e noturno; - Reincio do contador de tempo para saturao dos filtros, Reset do sinal de

    filtro sujo;

    - Alterao do ajuste de temperatura; - Limitao de temperatura mnima e mxima disponvel para ajuste pelo

    usurio local no controle remoto.

    O controlador central dever tambm permitir o controle do horrio para ativao do recurso de reduo de nvel de rudo, modo noturno.

    O sistema de controle central dever possuir funo de programao horria diria, semanal e anual permitindo o funcionamento automtico dos equipamentos segundo o regime de trabalho pr-estabelecido pela Contratante e usuria do sistema. Cada evaporador dever ter liberdade para ser programado individualmente conforme o horrio de trabalho do local onde foi instalado, sendo que, cada uma das seguintes funes dever ser disponvel para programao horria individual:

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    - Dia e horrio para ligar e desligar;

    - Dia e horrio para mudana da temperatura, Set Point;

    - Dia e horrio para liberao e bloqueio das funes, liga/desliga, Modo, Ajuste de temperatura;

    O sistema dever operar em ciclos semanais, sendo possvel a definio de dias especiais de operao durante o ano ,feriados, pontos facultativos, meio perodo, etc.. No caso de imprevistos o sistema dever ter recurso de ajuste alternativo vlido para apenas o dia corrente que permita um padro vlido por um dia que no altere a rotina semanal ou anual pr-estabelecida para os prximos ciclos.

    O sistema de controle central do ar condicionado dever ser capaz de incorporar os equipamentos da Central de gua gelada permitindo operao e programao horria similares s disponveis para os equipamentos de ar condicionado VRF. As seguintes funes devero ser permitidas sobre os equipamentos de Central de gua gelada:

    - Ligar e desligar, sincronizado com unidades evaporadoras, e ou via programao horria;

    - Alarme de falha;

    - Status de operao ligado/desligado.

    A Contratada dever suprir interface de comunicao para o sistema de controle central e com o quadro eltrico e de comando dos equipamentos.

    O controlador central dever dar acesso via software, ou funo de inspeo e manuteno dos equipamentos local ou remotamente. Este recurso dever estar livre para uso da equipe de manuteno, permitindo obteno das seguintes informaes:

    - Temperaturas de operao.

    - Presses de operao.

    - Status das vlvulas solenides e vlvulas eletrnicas de expanso do condensador.

    - Status de abertura e operao manual das Vlvulas de expanso eletrnicas dos evaporadores.

    - Velocidade dos compressores e ventiladores.

    - Superaquecimentos e sub-resfriamentos.

    - Informaes adicionais como modelos, capacidades, status e alarmes memorizados no sistema.

    - Permitir a operao manual de cada evaporador durante o processo de inspeo com recurso de controle remoto virtual e acionamento de modo de teste eliminando as limitaes de ajuste de temperatura, set point.

    Estes dados podero ser gravados no computador, exportados via arquivo CSV para Excel, servindo como registros para avaliao dos equipamentos, comparao em manutenes futuras ou suporte tcnico do fabricante.

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    O Hardware do controlador central dever possuir as seguintes caractersticas mnimas unidas s funcionalidades supracitadas:

    - Controle das unidades evaporadoras divididas em grupos. Sendo que no devero ser utilizados todos os pontos disponveis no controlador a ttulo de deixar espao para futuras incluses ou alteraes na instalao.

    - Controle completo a distncia de todas as funes do controle remoto individual;

    - Conexo direta com rede LAN disponibilizando interface de controle Web via Internet Explorer,visualizao como pgina HTML interna. A interface dever ser um servidor web permitindo acesso via qualquer computador da rede sem dependncia de software especfico. O controle de acesso ser feito por senha e nome do usurio. O controlador dever ter trs nveis de acesso:

    - Administrador do sistema;

    - Engenheiro de manuteno;Usurio comum.

    - Acessibilidade remota atravs da funo Controle Web e inspeo via TCP/IP;

    - Nmero de IP fixo, ajustvel a rede do usurio.

    - Conector para sinais externos discretos ,contatos secos, para status ligado/desligado e falha, comando remoto liga /desliga , parada de emergncia e ativar/desativar proibio seletiva de funes dos controles remotos.

    - Tela de cristal lquido e touch screen, colorida. Com tela configurvel com cones e layout dos andares.

    - Fonte de alimentao independente para conexo a rede de alimentao de no-break do usurio.

    - Sistema operacional interno regravvel permitindo atualizao peridica e incluso de novas funes opcionais.

    - Compatvel com a Plataforma Windows XP / Microsoft.

    A Contratada dever demonstrar junto equipe tcnica da Contratante/Fiscalizao uma simulao prvia do sistema de acesso remoto via WEB a instalaes executadas, se solicitado. Dever ser entregue obrigatoriamente junto com a documentao da tcnica e incluso no atestado apresentado comprovando o funcionamento deste sistema.

    Caractersticas bsicas do software de controle central instalado em computador PC.

    Este software dever ser fornecido junto com o pacote de equipamentos totalmente liberado para incluso de no mnimo 1000 unidades evaporadoras sem custos adicionais futuros de licenciamento e ou desbloqueio para ampliao dos pontos controlados.

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    Dever ter capacidade de se conectar com no mnimo 20 controladores centrais

    ou controladores lgicos programveis, atravs da rede LAN, Rede ethernet com protocolo TCP/IP. No sero aceitas interfaces seriais ou USB, no dever existir limite de distncia entre o computador onde estar o software de superviso e o hardware do controlador central, este software dever inclusive suportar o modo de operao distncia monitorando mltiplos prdios, a critrio da Contratante, atravs do recurso WAN, Wide rea Network. O software de superviso dever ser apenas uma interface entre o usurio e os controladores centrais e CLPs instalados no sistema, a operao do sistema dever ser mantida em caso de queda de comunicao ou desligamento do software sem prejuzos ao funcionamento normal. O software dever possuir interface amigvel, com telas grficas baseadas nas plantas do edifcio com a indicao das unidades por cones. As plantas devero ser baseadas em arquivos BITMAP do Windows convertidos a partir dos desenhos DWG originais do projeto, podendo ser facilmente alteradas quando necessrio.

    A organizao das plantas dever ser feita com possibilidade de diviso em:

    - Andares, 50 andares possveis no mnimo; - Setores de andar, 04 divises por andar no mnimo.

    Dever ainda existir a opo de visualizao geral do prdio mostrando todas

    as unidades simultaneamente ou via blocos pr-definidos representando reas com caractersticas comuns que transcendam os limites de andares ou grupos.

    O software dever exibir histricos de operao, anormalidades, temperaturas,

    consumo proporcional de energia entre os evaporadores. Estes dados devero ser exportados para arquivos compatvel com o Microsoft Excel.

    Caractersticas do computador Especificao Mnima: - Computador IBM PC/AT de uso profissional, no sero aceitos computadores montados em loja; - Intel Core 2 duo, 2,0GHz ou superior; - 2Gb de memria ou superior; - Espao livre de HD para somente para o software de 50Gb, prever HD total de 160Gb (Software + Sistema operacional); - Drive gravador de CD; - Monitor de 22 com placa de vdeo com resoluo de 1680x1050 ou superior e 65536 cores ou superior; - Placa de rede Ethernet (10BASE-T/100BASE-TX); - Placa de modem 56kbps + linha telefnica com discagem direta externa; - Sistema operacional Windows XP service pack 2 ou superior.

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    - Mouse tico e teclado ABNT.

    Este computador dever ser reservado apenas para o uso do software de ar condicionado dotado e no-break e impressora jato de tinta formato A4.

    5.7. VENTILADORES EXAUSTORES

    5.7.1. Caixa exaustora 5.7.1.1. Gabinete

    O gabinete dever ser do tipo caixa exaustora, construo compacta em chapa de ao galvanizada, formando uma estrutura auto-portante rgida e slida e com acesso interno para manuteno e limpeza atravs de grelha de alumnio removvel, fornecida e montada no gabinete, de fcil remoo.

    5.7.1.2. Ventilador

    O rotor do ventilador dever ser do tipo centrfugo, de simples aspirao e ps

    curvadas para frente (sirocco), construdas em chapa de ao galvanizada.

    O rotor do ventilador dever ser balanceado esttica e dinamicamente e conectado ao eixo do motor, formando um conjunto nico (moto-ventilador).

    Os ventiladores devero ser acionados diretamente por motor monofsico e adequado para operarem com uma tenso de 220 v, 60 Hz.

    5.7.1.3. Estgios de Filtragem

    Devero ser desprovidas de filtragem. Quantidades e modelos: Vide desenhos. Fabricante: Tropical ou Equivalente

    5.7.2. Ventokit 5.7.2.1. Gabinete

    O gabinete dever ser do tipo compacta construo em plstico reforado ABS, formando uma estrutura autoportante rgida e slida.

    5.7.2.2. Ventilador

    O rotor do ventilador dever ser do tipo axial e construdo em plstico

    reforado ABS. O rotor dever ser balanceado esttica e dinamicamente e conectado ao eixo do

    motor, formando um conjunto nico (moto-ventilador).

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    Os ventiladores devero ser acionados diretamente por motores monofsico e adequado para operarem com uma tenso de 220 v, 60 Hz.

    5.7.2.3. Estgios de Filtragem

    Devero ser desprovidos de filtragem. Quantidades e modelos: Vide desenhos. Fabricante: Multivac ou Equivalente

    6. ESPECIFICAO DO SISTEMA DE DISTRIBUIO DE AR E

    COMPONENTES 6.1. Generalidades

    Este item abrange o fornecimento de todos os materiais para a confeco e montagem dos dutos, grelhas, dispositivos de regulagem, isolamento, suportes, etc., e o quanto forem necessrios para a completa instalao da mesma. 6.2. Rede de Dutos de Exausto

    Devero ser fabricadas em chapa de ao galvanizada, nas bitolas recomendadas pela Norma NBR-6401 da ABNT, obedecendo em princpio s medidas indicadas nos desenhos.

    6.2.1. Suportes de fixao

    Os suportes de fixao devero ser confeccionados em ferro cantoneiras ou ferro chato, fixados na laje por chumbador, pino e porcas e ou em parede por bucha de fixao do tipo auto atarrachante.

    6.2.2. Isolamento trmico

    As redes de dutos sero desprovidas de isolamento trmico. 6.2.3. Proteo anticorrosiva

    Todas as dobras em chapa galvanizada que sofrerem avarias dever ser raspado, interna e externamente, com uma escova de ao e pintadas com tinta base de cromato de zinco.

    Todos os suportes de fixao devem ser pintados antes da sua instalao com

    uma demo de tinta zarco anticorrosiva e aps a sua instalao aplicar tinta de acabamento em esmalte sinttico fosco na cor a ser definida durante a execuo da OBRA pela Contratante.

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    6.2.4. Interligao com os equipamentos

    A interligao de rede de dutos com os equipamentos dever ser feita com conexes flexveis tipo lona de tecido.

    6.2.5. Detalhes construtivos

    Todas as derivaes de ramais devero ser providas de defletores mveis para a regulagem da vazo de ar, por meio de eixos ligados a quadrantes externos providos de porca tipo borboleta, para a fixao dos mesmos.

    Toda a rede de dutos de exausto que sero desprovidas destas veias.

    6.2.6. Tabela de Chapas Galvanizadas para Confeco de Dutos

    BITOLA DUTO RETANGULAR(mm)

    26 at 300

    24 310 a 750

    22 760 a 1400

    20 1410 a 2100

    6.2.7. Grelhas de Exausto

    Devero ser construdos com perfis de alumnio anodizado, dotado de

    dispositivo de regulagem em lminas opostas e acesso externo.

    Quantidades e modelos: Vide desenhos. Fabricante: Trox ou Equivalente

    7. ESPECIFICAO DA REDE DE FLUDOS TRMICOS 7.1. Generalidades

    Este item abrange o fornecimento de todos os materiais para a montagem das

    tubulaes, vlvulas, registros, isolamentos, suportes, etc., e o quanto for necessrio para a completa instalao da rede frigorgena de gs. 7.1.2. Rede frigorgena

    Campo de aplicao: Sistemas trmicos.

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    Fludo de trabalho: Gs refrigerante R-410A. Presso mxima admissvel:

    Gs refrigeramte: R410A = 4.30MPa - 43kg/cm - 624psi. 7.1.3. Especificao de Materiais 7.1.3.1. Tubulao

    Toda rede frigorgena devero ser executadas atravs de tubo rgido de cobre fosforoso sem costura, desoxidados, recozidos e brilhantes com liga C-122 com