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Esta apresentação encontra se organizada de acordo com o critério apresentado, tentando seguir uma ordem estruturada, no intuito de facilitar a interpretação da informação.

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UM PROTTIPO DE INTEGRAO DA INFORMAO NA REA DAS LESES CUTNEAS COM UTILIZAO DA ECOGRAFIA

UM PROTTIPO DE INTEGRAO DA INFORMAO NA REA DAS LESES CUTNEAS COM UTILIZAO DA ECOGRAFIA Mestrado em Sistemas e Tecnologias da Informao para a Sade

Orientao: Prof. Dr. Antnio Santos Co-orientao: Prof Alexandra AndrAluno: Marco Andr da Costa [email protected] Politcnico de Coimbra Instituto Superior de Engenharia de Coimbra Escola Superior de Tecnologia da Sade Coimbra Coimbra, Outubro, 2013

Ola Boa Tarde!O meu nome Marco Rocha e este trabalho/projeto intitula-se Um prottipo de integrao de informao na rea das leses cutneas com utilizao de ecografia!Este trabalho foi orientado pelo professor doutor Antnio Santos e coorientado pela professora Alexandra Andr, os quais agradeo desde j toda a disponibilidade e colaborao na realizao deste trabalho.1ndice Enquadramento do temaObjetivosSistemas no Mercado MetodologiaAnlise do SistemaDesenho do SistemaConstruo do SistemaProttipoImplementao do ProttipoResultados da AvaliaoDiscusso / ConclusoTrabalhos Futuros

2Esta apresentao encontra se organizada de acordo com o critrio apresentado, tentando seguir uma ordem estruturada, no intuito de facilitar a interpretao da informao. Enquadrando um pouco o tema.2Rede de Referenciao Hospitalar de Dermatologia de 2008 Tempo mdio estimado para uma consulta de 20 min 35-40% das consultas externas realizadas so primeiras consultas

Esquematizao de uma Consulta de Dermatologia Geral 1 http://www.acss.min-saude.pt/Portals/0/RRH%20DERMATOLOGIA_%20VERS%C3%83O%20APROVADA_MS_2011.pdf1

3Enquadramento do temaConsulta Dermatolgica De acordo com dados de 2008, o tempo mdio estimado para uma consulta de 20min e entre 35 e 40% das consultas externas realizadas so primeiras consultas. Os profissionais de dermatologia costumam seguir uma linha muito semelhante no que diz respeito consulta geral de dermatologia. Inicialmente tentam saber qual o motivo pelo qual o paciente procura o mdico para posteriormente realizarem um exame fsico, ou seja, uma caracterizao topo-morfolgica das alteraes cutneas existentes de modo a chegarem a um diagnostico. importante compreender quais as leses cutneas de maior relevncia e o modo como se chega a um diagnstico.Esto identificadas mais de 3000 doenas de pele com etiologia, fisiopatologia e expresso clnica muito distinta. 3Presena de 3 grandes grupos :Leses Melanocticas Leses Benignas no Melanocticas Leses Malignas Melanoma Carcinoma Basocelular Carcinoma Espinocelular

Diagnstico Histolgico

22W. Stolz, A. Riemann, and A. Cognetta, "ABCD rule of dermatoscopy: a new practical method for early recognition of malignant melanoma," Euro J Dermatoly, vol. 4, pp. 521-527, 1994. Enquadramento do tema Diagnstico Dermatolgico4So as diversas nuances na cor, na forma, nos limites, a distribuio das leses e a forma como evoluem e se conjugam, que no seu conjunto fazem o diagnstico dermatolgico. Estes fatores em conjunto constituem o sistema vulgarmente conhecido por ABCD. H autores incorporam tambm o E, caracterizando a evoluo brusca de morfologia sendo que o diagnstico definitivo sempre histolgico.Existem 3 grandes grupos - As leses melanocticas so leses benignas mltiplas e variadas indo das vulgares sardas, aos nevos comuns (sinais); temos tambm as leses benignas no melanocticas; e as leses malignas. O chamado cancro de pele exprime-se atravs do crescimento anormal e descontrolado das clulas que constituem a pele e consoante o tipo de camada de clulas afetadas teremos diferentes tipos de neoplasias. Para efeitos epidemiolgicos interessante dividi-los em melanoma e no melanoma, incluindo neste segundo grupo as neoplasias mais comuns como os casos dos carcinoma basocelular e o espinocelular.O melanoma caracteriza-se por um sinal de crescimento progressivo ou que tenha mudado alguma das suas caractersticas de modo repentino ou no decorrer de um perodo e apesar de ser o menos frequente o que possui maior probabilidade de metastizar.

4Enquadramento do temaConsulta Dermatolgica Rede de Referenciao Hospitalar de Dermatologia de 2008 Tempo mdio estimado para uma consulta de 20 min 35-40% das consultas externas realizadas so primeiras consultasCerca de 30-40% das consultas geram MCDT

Esquematizao de uma Consulta de Dermatologia Geral 1 http://www.acss.min-saude.pt/Portals/0/RRH%20DERMATOLOGIA_%20VERS%C3%83O%20APROVADA_MS_2011.pdf1

5Voltando consulta. Se atravs de estes processos no chegar a um diagnstico, envereda-se por outros mtodos auxiliares. Cerca de 30-40% das consultas geram MCDT, incluindo testes de alergia cutnea, biopsias ou outro tipo de MCDT por imagem.A tecnologia digital, atravs do registo fotogrfico usufrui de grande popularidade nas diversas reas da medicina e a dermatologia, pela sua natureza visual, torna esta ferramenta muito relevante para a prtica clnica, uma vez que sustenta muitas vezes uma deciso clnica.5Enquadramento do tema Tcnicas de Imagem DermatolgicaAs principais formas desta expresso:Fotografia digitalDermatoscopia Ecografia cutnea

AplicaesEstadiamento de Neoplasias MalignasAcompanhamento de Doenas InflamatriasAuxlio no Diagnstico

Caractersticas na avaliao da leso em Ecografia 6As principais formas desta expresso so a fotografia digital, a dermatoscopia e a ecografia cutnea.Sendo um mtodo seguro, indolor e no evasivo, a eco tem vindo a ganhar terreno como soluo vlida para o estadiamento loco regional e posterior seguimento em neoplasias malignas (importante na escolha do tratamento mais adequado e na programao da cirurgia de modo que a exciso de pea seja o mais completo possvel e o seu resultado otimizado, tanto ao nvel esttico como funcional; Expressa se tambm no acompanhamento de doenas inflamatrias (destina-se a avaliar os efeitos da terapia e em seguida monitorizar o tratamento, caso da pele psoritica); e tambm utilizada para auxilio no diagnstico de leses cutneas e subcutneas. Importa mais um vez ter em conta um conjunto de fatores que proporcionam um complemento importante para o diagnstico, fatores esses que se enquadram no sistema ABCD. 6Enquadramento do tema Identificao da LesoPodemos considerar que uma leso cutnea pode ser reconhecida atravs:

7 extramente relevante o modo como se identifica a leso, uma vez que necessrio agregar em torno dela toda esta informao.Podemos considerar que determinada leso cutnea pode ser reconhecida atravs de determinadas caractersticas. Falamos de uma identificao prpria e singular, uma descrio anatmica, podendo usufruir de imagens fotogrficas com certas caractersticas morfolgicas ou por imagens de ecografia com determinadas caractersticas ecogrficas ou ainda por um resultado de uma biopsia ou outro ensaio complementar.7ObjetivosNa presente etapa:Identificao da problemticaLevantamento de requisitos de informaoPropor solues Avaliar o prottipo proposto

8A longo prazo tramos com objetivo a conceo de um sistema que significa-se uma mais valia para a prtica clinica, um Sistema de Informao que respondesse s necessidades da dermatologia, tentando acrescentar valor, trazendo novas possibilidades para a batalha contra o crescente aumento da incidncia de patologias cutneas, contribudo para a obteno de ganhos em sade. De forma a atingir estes princpios, torna-se indispensvel compreender a natureza desta prestao. Na presente etapa traou-se como objetivos, realizar uma caracterizao de toda a problemtica afeta ao processo, analisando caractersticas e requisitos de informao, estudando potenciais funcionalidades, propondo novas ideias, novos contedos que contribussem de alguma forma, para a criao um sistema de apoio eficaz no diagnstico e no seguimento de leses cutneas. Ao analisar a problemtica, importante refletir tambm nos sistemas presentes no mercado.8Sistemas no MercadowCLNICAS -Sistema de Gesto de Clnicas; PHC Clnica CS Software de Gesto PHC; GT clinic da Glance; Sistemas de Clnicas da Mobilwave; entre outrosLimitaes:Necessidades particulares da DermatologiaVisualizao de imagens dermatolgicas com informao complementarCarncia de resposta para novos instrumentos de diagnsticoAcompanhamento imagiolgico evolutivo das leses9Existem sistemas de gesto e de informao mdica simples e acessveis que so destinados essencialmente a consultrios, clnicas mdicas e hospitais de pequena ou media dimenso.Estas ferramentasso interessantes do ponto de vista funcionamento geral, pois apresentam componentes de faturao e ferramentas que automatizam as rotinas dirias, contudo, embora estejam vocacionadas para algumas reas mais especificas, carecem de finalidades que estejam destinadas para a dermatologia como a padronizao da estrutura da consulta, a visualizao de imagens em conjugao com outras informaes relativas a exames complementares. Subsiste tambm uma carncia de resposta para o crescente recurso a novos instrumentos de diagnstico, caso da eco cutnea, e consequente necessidade de acompanhamento imagiolgico evolutivo das leses. 9

Metodologia PrototipagemConfere ao processo uma verso experimental com o objetivo de ser explorado, experimentado e avaliado Interao de uma forma mais simples e clere com o desenho Apoio na compreenso dos requisitosSimular a aparncia e a funcionalidade do sistemaPrototipagem evolutiva Evolues refinadas dos prottipos

10Com o intuito de alcanar os objetivos proposto, foi adotada como metodologia a prototipagem, uma vez que confere ao processo de desenvolvimento uma verso experimental, constitudo com o objetivo de ser explorado, experimentado e avaliado. Esta abordagem permitiu nos interagir de uma forma mais simples e rpida com o desenho, economizando tempo no desenvolvimento do sistema. O prottipo vai simular a aparncia e a funcionalidade do sistema, permitindo perceber os requisitos do sistema, interagindo, avaliando, ou alterando as caractersticas da interface e respetivas funes. A nossa abordagem centralizou se ento na identificao e anlise dos requisitos, o seu desenho, na sua implementao e nos testes correspondentes, de modo a termos um prottipo funcional mais rapidamente, repetindo posteriormente o ciclo.10Metodologia Anlise do SistemaRequisitos Gerais iniciais: Acesso a diferentes utilizadoresCentralizao e portabilidadeAutomatizao de rotinas dirias Padronizao de consulta dermatolgica e exame ecogrficoArmazenamento e visualizao de imagens dermatolgicas e ecogrficasInformao unificada em torno da leso Necessidades - informao, segurana e de infraestruturasRequisitos no funcionaisPrs e contras - implantao e desenvolvimento

Informao centralizada na leso11Para a anlise do sistema foram utilizadas vrias tcnicas com o intuito de compreender os requisitos para o prottipo.Assim como requisitos gerais iniciais destacam se o acesso a diferentes utilizadores, a centralizao dos dados num servidor e disponibilizao a diferentes espaos fsicos. Ferramentas para automatizar rotinas dirias, a utilizao do conceito de padronizao de consulta e exame ecogrfico. Ponderar o armazenamento e a visualizao de imagens, tendo em conta os diferentes formatos, centralizando a informao em torno da leso, leso essa identificada de acordo com uma determinada descrio topo-morfolgica.Foram tambm identificadas algumas necessidades em termos de informao, segurana e de infraestruturas e no deixaram de ser consideradas outros pontos importantes, como so os casos dos requisitos no funcionais.11Metodologia Anlise do SistemaMtodo baseado no paradigma de Orientao de Objetos - UMLViso EstticaDiagramas Estruturais Diagramas de Use casesDiagramas de Classes

Viso mais DinmicaDiagramas de Comportamento Diagramas de Atividades Diagramas de Interao Diagramas de Sequncia

12Enveredou se por um mtodo baseado no paradigma de orientao de objetos pelo facto de permitir alguma flexibilidade na incorporao de novos elementos ao longo do estudo, incrementando a soluo e propiciando um projeto com caractersticas evolutivas. Utilizou-se uma viso esttica, atravs dos diagramas estruturais (diagramas de use cases e de classes) e uma viso mais dinmica, atravs de diagramas de comportamento (atividades) e de interao (de sequencia).A titulo de exemplo observemos os Use Cases12Anlise do SistemaUse Cases

13A representao e descrio dos casos de utilizao visou compreender as funcionalidades pretendidas, bem como o relacionamento com os atores do sistema. Estruturou se a soluo conceptual em torno de 4 modelosprincipais, as quais sofrem interao de 4 tipos de atores, que apresentam distintos papeis. 13Anlise do SistemaUse Cases14

A representao e descrio dos casos de utilizao visou compreender as funcionalidades pretendidas, bem como o relacionamento com os atores do sistema. Estruturou se a soluo conceptual em torno de 4 modelosprincipais, as quais sofrem interao de 4 tipos de atores, que apresentam distintos papeis. 14Metodologia Desenho do SistemaArquitetura Cliente/Servidor Imagens copiadas para uma pasta partilhada e protegida - caminho guardado na Base DadosA determinar posteriormente pelos utilizadoresPrincipio padronizado no armazenamento de dados:id do utente + id da leso + id da imagemAutentificao e Autorizao15

Uma vez que o sistema ir interagir com diversos tipos de imagens, tanto em formato como em volume, determinou se que as imagens no seriam gravadas diretamente na Base de dados, mas sim copiadas para uma pasta partilhada e protegida, a determinar posteriormente pelos utilizadores, e o seu caminho guardado na BD. Utilizou se um principio padronizado no armazenamento destes dados para que a informao se organizasse de acordo com algum critrio.O prottipo implementa um conjunto de mdulos para responder ao nvel de exigncia pretendido, garantindo as funcionalidades autentificao e de autorizao atravs de definio dos perfis de segurana. Depois de todas estas questes, procedeu-se sua otimizao e adaptao para um sistema exequvel.15Metodologia Construo do ProttipoLinguagem C# - Aplicao em Windows FormFacilidade de aprendizagem / Robustez Back office - Sistema de Gesto de Base de Dados em PostegreSQL Cdigo aberto Apoio onlineFacilidade de lidar com grandes volumes de dados PortabilidadeCompatibilidade com diversas linguagens de programaoBom desempenho e estabilidadePouco exigente em termos de recursos de hardwareMicrosoft Visual Studio

16Foi escolhido a tecnologia de desenvolvimento, tendo nessa escolha sido consideradas alguns aspetos com a facilidade de aprendizagem e a robustez das tecnologias. Optou se pela linguagem C# com vista a produzir uma aplicao em Windows form.A nvel de back office fez uso de um Sistema de gesto de base de dados em postegreSQL, uma vez que, para alm de ser uma das opes em cdigo aberto disponvel, apresenta capacidade de lidar com grandes volumes de dados, est disponvel apoio online, o que consequente facilita a resoluo de problemas que possam surgir posteriori. Trata se tambm de um sistema que tem como caractersticas principais a portabilidade, independente da plataforma em que integrado, a compatibilidade com diversas linguagens de programao, o bom desempenho e estabilidade, sendo pouco exigente em termos de recursos de hardware.Olhemos ento para algumas das funcionalidades que o prottipo apresenta. Comecemos pelo agendamento de uma consulta.16Metodologia Prottipo Agendamento Consulta

17Aps login executado, o utilizador tem a possibilidade de agendar um consulta. Para isso realiza uma pesquisa do utente, do mdico e do local pretendidos. O sistema d-nos informao do numero de marcaes disponveis para o dia em questo.17Metodologia Prottipo Realizao da Consulta

18Na realizao da consulta, o mdico tem disposio um lista de trabalho, contendo vrios filtros, selecionando a consulta pretendida.J na tela da consulta tem a possibilidade de ver diversas informaes entre as quais relacionadas com a consulta e o utente.Existe uma padronizao da estrutura da consulta, tanto ao nvel da anamnese como do exame fsico em geral.Pode criar uma nova leso, se for o caso disso, e aps realizar uma identificao topogrfica, proceder a uma avaliao fsica, preenchendo vrios dados, pode anexar fotografias e at pedir mtodos de apoio ao diagnstico. Na consulta tem tambm acesso a um conjunto de terapeuticas que pode prescrever.18Metodologia Prottipo Realizao do Exame

19No exame, o processo semelhante e possvel anexar e visualizar imagens DICOM. O modelo encontra se uniformizado, onde temos a possibilidade de aumentar a imagem, alterar o nvel de janela e at converter, ou seja, guardar a imagem em outros formatos.O relatrio tambm se encontra padronizado de acordo com os critrios definidos.19Metodologia Prottipo Realizao da Consulta Follow Up

20Por fim temos um consulta que poderemos considerar como de Follow up. Temos acesso a toda a informao de consultas anteriores. Ao realizar a anamnese e o exame fsico podemos carregar informao da ltima consulta realizada. Temos noo das leses ativas e com a leso j identificada, realizar novos procedimentos idnticos aos descritos anteriormente. Salienta-se o aviso colocado na mensurao (fator de risco). Temos tambm acesso aos relatrios dos exames efetuados e ao historial clnico da leso, bem como do seu historial imagiolgico, onde temos diferentes imagens ecogrficas correspondidas pelas respetivas imagens fotogrficas.20Metodologia Implementao do ProttipoO SGBS instalado servidor alojado na ESTSCPequena formao para utilizao do prottipoTestes de funcionalidadeAvaliao em termos de usabilidade - questionrios Objetivo da avaliao:Teste inicialRecolha de dadosIdentificao de pontos de falha e/ou bugsLevantamento de propostas para melhoria do sistema

Rascunho do sistema21Nesta fase procedeu se instalao do sistema em contexto de utilizao para que o prottipo fosse submetido a uma avaliao geral. O SGBS foi instalado na Estsc e uma pequena formao para utilizao do prottipo foi efetuada aos vrios utilizadores requisitados.Aps alguns testes de exerccio das funcionalidade procedeu se a uma avaliao em termos de usabilidade, atravs de questionrios preenchidos pelos utilizadores e de observaes no momento da interao. Tudo isto teve como objetivo a realizao de um teste inicial, a recolha de dados com base na interao entre os diversos utilizadores e o sistema, identificao de pontos de falha e/ou bugs no sistema e um levantamento de propostas para melhoria do sistema.21Metodologia Resultados da AvaliaoIntuitividadeFuncionalidade de interfacesPerceo de terminologiaTempo despendido para determinada ao Acesso e organizao do historial clnico Produtividade Qualidade documentao clnica Comunicao interprofissional

22A partir destes dados e em conjugao com outras informaes, foi possvel constatar que a maioria dos utilizadores ficaram satisfeitos, na globalidade, com o sistema proposto. Questes como a intuitividade e a funcionalidade das interfaces apresentaram bons resultados, pode ter contribudo para estes valores o simplismo do grafismo apresentado.Por se ter enverado por um caminho de objetividade e simplicidade de informao, a percepo de terminologia utilizada obteve bons resultados. O tempo necessrio para realizar determinada ao pode e deve ser melhorado. Um dos principais aspetos passveis de ser refinado a disponibilizao e mtodo de organizao do historial clinico. Fatores como a produtividade, qualidade na documentao clinica e aumento da comunicao interprofissional so fatores considerados importantes com a introduo deste prottipo .22Discusso / ConclusoPossibilidade de Anlise e Comparao de diferentes imagens Permite seguimento de uma leso atravs de:RegistosAvaliaes fsicasAcompanhamento imagiolgico complementar Prottipo eficaz no diagnstico e seguimento de leses cutneas23Esta possibilidade de anlise e comparao de diferentes imagens sem duvida uma das mais valias deste trabalho uma vez que, para alm de ser possvel acompanhar facilmente uma determinada leso ao longo do tempo atravs dos seus registos e avaliaes fsicas, tambm possvel realizar um acompanhamento imagiolgico complementar de toda a evoluo da leso.Todas estas caractersticas fazem com que o prottipo consiga representar um sistema eficaz no diagnstico e seguimento de leses cutneas, contudo, e atravs das impresses registadas, com base na contextualizao do problema e da identificao de novos requisitos torna se importante modificar ou acrescentar algumas funcionalidades.23Discusso / ConclusoProttipo satisfaz muitos requisitos iniciaisFerramenta extremamente intuitivaAcesso a diferentes utilizadoresCentralizao e portabilidadeAutomatizao de rotinas dirias Padronizao de consulta dermatolgica e exame ecogrfico Armazenamento e visualizao de imagensInterligao entre 2 reas mdicasIncluso de Novos Requisitos Prosseguir metodologia

24Foi tambm documentado que o sistema j satisfaz simultaneamente muitas necessidades iniciais, uma ferramenta extramente intuitiva e de fcil aprendizagem, que permite a realizao e seguimento de uma consulta dermatolgica, a navegao e controlo do processo clnico do utente, permite tambm a anlise especfica de imagens complementares, interligando estas 2 reas mdicas de forma mais clere e acessvel.Aps a concluso desta etapa e como exposto na metodologia seguida, temos um sistema que no est finalizado, assim baseada nesta primeira avaliao e atravs das impresses registadas, o prottipo pode ser ento modificado incorporando as sugestes de modificao para que se proceda novamente a uma nova avaliao, repetindo o processo at que o mesmo seja valido em termos de custo e tempo.

24Trabalho FuturoFuncionalidades a implementar :Ferramentas de Apoio Deciso - Diagnstico Assistido Avaliao da LesoInstituir avisos e informaes - localizao, tipo de leso, protocolo de vigilnciaFerramentas de Processamento e Anlise da ImagemAcessibilidade de dados - disponibilidade a outros perfisInterligao com outros sistemas - estandardizao do HL7

25Como j foi referido, foi obtido uma soluo que no esta finalizada e alguns dos aspetos interessantes a alterar ou desenvolver para o aperfeioamento do sistema seriam entre outros: A introduo de novos agentes que implementem ferramentas de apoio deciso (diagnstico assistido) - era interessante incorporar um sistema automtico para diagnstico de leses cutneas baseado no sistema ABCD, tanto ao nvel de anlise de caractersticas fsicas como a nvel das caractersticas imagiolgicas da leso. J existem estudos nesta rea.Relativamente avaliao de leso, estabelecer avisos e informaes, tendo em conta diversos fatores coma a localizao, indicar quais as leses mais comuns ou com maior probabilidade de ocorrer; Ter informao complementar de aviso para o tipo de leso diagnosticada, ou seja, dados sobre situaes que podem interagir com a leso, bem como algum tipo de indicao que seja preciso executar em determinado intervalo de tempo; Ou at criar um protocolo de vigilncia que englobe, no s as leses malignas, como tambm as leses passveis de evolurem para malignidade;Desenvolver mais ferramentas de processamento e anlise da imagem, com por exemplo a possibilidade de realizar medies. Incorporar dados relativos leso para acesso durante o exame de ecografia, evidenciando posteriori essas 2 medies no seu histrico.Introduo de um acesso ao pronturio teraputico. Pensar na interligao e incorporao da informao com outros sistemas atravs de HL7.

25Trabalho FuturoFuncionalidades a implementar :Em termos de usabilidade :Realizar melhoramentos em termos grficos e funcionais Clarificar informao Diminuir tempos de aoSimplificar pesquisasAgilizar e estruturar o historial clnico Refinamentos de expresses ou termos

26Em termos de usabilidade, e como exposto atravs da avaliao inicial realizada, imperativo realizar melhoramentos no s em termos grficos com funcionais, clarificando informao presente nos diferentes formulrios. O tempo necessrio para realizar determinada ao pode e deve ser melhorado, atravs da incluso de um conjunto de atalhos ou eliminao de confirmaes excessivas.Tentar simplificar pesquisas. O Acesso ao historial clinico de um utente deve se fazer de forma mais simples, organizada e percetvel e outras modificaes consideradas pertinentes para a evoluo do sistema.26Instituto Politcnico de Coimbra Instituto Superior de Engenharia de Coimbra Escola Superior de Tecnologia da Sade Coimbra Coimbra, Outubro, 2013

" A satisfao est no esforo e no apenas na realizao final"Ganghi, Mohandas

UM PROTTIPO DE INTEGRAO DA INFORMAO NA REA DAS LESES CUTNEAS COM UTILIZAO DA ECOGRAFIA ObrigadoPresentemente todo o sistema encontra se a ser avaliado por empresas interessadas no projeto e termos esperana que no futuro prximas verso possam ser reavaliadas, tornando a prottipo o mais prximo de uma soluo final27Analise do SistemaDiagrama de Sequncia

Consulta de dermatologia e estrutura acessrias28Esta caracterizao tenta expor todas as interaes requeridas num trajeto para uma consulta dermatolgica e estrutura acessrias. O utente interage com o secretariado, solicitando um pedido de consulta. Por sua vez, o secretariado executa uma pesquisa para encontrar o utente que requisita e uma disponibilidade vlida. O profissional de dermatologia executa a consulta ao utente, indexando a informao aos registos do utente. Pode, em adio, realizar uma prescrio de um exame ecogrfico. Isoladamente, os modelos aqui apresentados no permitem obter uma viso completa do sistema, contudo so importantes para demostrar o comportamento e a interao que os objetos do sistema tm para fornecer determinada funcionalidade, dando enfase ordenao temporal em que as mensagens so trocadas entre os objetos do sistema.28Analise do SistemaDiagrama de Sequncia

Requisies exames ecogrficos2929Analise do SistemaDiagrama de ClassesModelo conceptual de Marcao de Consulta

3030Analise do SistemaDiagrama de ClassesModelo Conceptual de Consulta Dermatolgica

3131Analise do SistemaDiagrama de ClassesModelo Conceptual de Exame Ecogrfico

3232Analise do SistemaDiagrama de Atividades Diagrama de Atividades de uma Marcao de uma Consulta

3333Analise do SistemaDiagrama de SequnciaDiagrama de Atividades de uma Consulta Dermatolgica

3434Ficha do Paciente

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