Apresentação SABESP Convenção TPM UBQ 2010
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7ª Convenção Brasileira de TPM – Belo
Horizonte 2010Marcos Schmidt
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• Final do XIX - Empresas privadas
• 1883 - Companhia Cantareira (RAE)
• 1954 - Depart. de Água e esgoto (DAE)
• 1968 - COMASP
• 1970 - SANESP / FESB
• Finalmente em 1973 - SABESP
História da Sabesp
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A SABESP está entre as 5 maiores empresas de saneamento do mundo por número de clientes.
1ª maior do Setor de Saneamento, por receita operacional líquida (R$ 4,4 bilhões)
5ª maior empresa brasileira, por patrimônio líquido (R$ 8,81 bilhões)
(Maiores & Melhores da Revista Exame)
26 milhões de pessoas atendidas
100% de tratamento de água; 78% de coleta de esgotos; 60% de tratamento de esgotos.
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SABESP - Cia. de Saneamento Básico do Estado de São Paulo
Missão: Universalizar os serviços públicos de saneamento no Estado de
São Paulo e fornecer serviços e produtos de qualidade nos mercados
nacional e internacional.
28,2% 21,5%
50,3%Governo do Estado de São
Paulo
28,2% 21,5%
50,3%
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... operações em 366 municípios (água e esgoto)
... produção de 100.000 l/s de água tratada
... capacidade de tratamento esgotos de 38.000 l/s
... cerca de 60.000 equipamentos eletro-mecânicos principais
... demanda de 290 MW
... 4.950 km de adutoras
... 53.000 km de rede de distribuição de água
... 35.500 km de rede coletora de esgotos
... 16.000 colaboradores
Alguns números da SABESP:
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Planejamento Estratégico
Elaborado em 2003 e re-avaliado em 2008, o Planejamento Estratégico Empresarial utilizando a ferramenta de gestão BSC, definiu as diretrizes e objetivos estratégicos que orientam o desenvolvimento dos Planos de Ações.
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Um dos Planos de Ação definidos é a implantação do TPM nas principais plantas de Tratamento de Água como contribuição ao PI 4: Aumento da Eficiência dos Processos Operacionais
Programa TPM alinhado com as
estratégias corporativas
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Fo
rmal
iza
ção
do
pro
jeto
2004: Início TPM em planta-piloto
2005: Implantação em mais 2
plantas
2006: Implantação em mais 6 plantas
2007: Implantação em mais 7 plantas
2004 2005 2006 2007 2008
Consultoria CGE
07/07/2004 – 07/07/2005
Consultoria LOSS PREVENTION
25/08/2006 - 12/12/2008
2007:Aprofundamento das atividades
SABESP - MMP
Histórico da TPM - SABESP
2007:Replanejamento da implantação
2009 2010
SABESP - MMP
2009: Implantação em mais 1 planta (Elevatória Santa Inês)
2010: Treinamento Passo 4 – Loss Prevention
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Em cada planta onde é implantado o TPM na SABESP, é realizado um trabalho de desdobramento das diretrizes estratégicas corporativas, visando estabelecer as diretrizes e metas próprias da planta.
A proposta é ter claramente o direcionamento do TPM e de que maneira este programa irá contribuir para que a planta atinja seus objetivos estratégicos.
Desdobramento das Diretrizes para o TPM
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1 - Guaraú2 – Baixo Cotia3 – Alto Cotia4 - ABV5 – Rio Grande6 – Ribeirão da Estiva7 – Casa Grande8 – Taiaçupeba
-31.600 l/s
-8.800.000 hab
-São Paulo(p)
-Franco da Rocha
-Francisco Morato
-Caieiras
-Guarulhos(p)
-Osasco
-Carapicuíba
-Barueri(p)
-Taboão da Serra(p)
-Santo André(p)
-São Caetano do Sul
-890 l/s
-200.000 hab
-Barueri
-Jandira
-Itapevi
-1.100 l/s
-380.000 hab
-Cotia
-Embu
-Itapecerica da Serra
-Embu-Guaçu
-Vargem Grande
-13.200 l/s
-3.700.000 hab
-São Paulo(p)
-4.600 l/s
-1.300.000 hab
-Diadema
-São Bernardo do Campo
-Santo André(p)
-80 l/s
-20.000 hab
-Rio Grande da Serra
-3.700 l/s
-1.000.000 hab
-São Paulo(p)
-Ribeirão Pires
-Mauá(p)
-Santo André(p)
-9.600 l/s
-2.700.000 hab
-São Paulo(p)
-Arujá
-Itaquaquecetuba
-Poá
-Ferraz de Vasconcelos
-Suzano
Nossas Estações de Tratamento de Água – ETA’s
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Estações de tratamento de Água com o Programa TPM
Do total de 430 empregados das Estações de tratamento de água onde foi implantado o Programa TPM, 190 atuam diretamente em Pilares ou Grupos (aprox. 44% ).
ESTAÇÕES N° EQ./Sist em TPM Passo 1 Passo 2 Passo 3 Passo 4
GUARAÚ 3 1 1 1TAIAÇUPEBA 6 2 2 1 1ALTO E BAIXO
COTIA 2 2
RIO GRANDE 1 1 RODOLFO C. SILVA 3 2 1 CASA GRANDE 3 1 1 1
TOTAL 18 5 7 4 2
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Capacitação:
- 1.432 oportunidades de treinamento em cursos formais ministrados pela coordenação e 150 em cursos de aprofundamento em entidades externas;
- diversos treinamentos realizados diretamente pelos Pilares de Manutenção Autônoma e Manutenção Planejada;
- diversas dinâmicas comportamentais realizadas pelos Pilares de Educação e Treinamento;
- diversos treinamentos em ferramentas de análise e ciclos de melhorias desenvolvidos pelos Pilares de Melhorias Específicas.
- treinamentos através de Lições de Um Ponto, realizados por operadores e manutentores em suas plantas.
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- Encontro Sabesp de TPM (Pudim): 35 trabalhos em 4 eventos
- Encontro Técnico AESabesp: 10 trabalhos em 2 eventos;
- Congressos da ABRAMAN: 2006 Aracaju; 2007 Florianópolis e 2008 Rio de Janeiro ;
- Congressos de Manutenção no Exterior: 2005 Peru, 2006 Chile, e 2007 Portugal;
- Outros Congressos e Seminários: Senai (1), UBQ (Belo Horizonte) (4); Excellence World Class (2), Loss Cases (3), IQPC (1)
Reconhecimento e divulgação dos Trabalhos sobre TPM (apresentados em Congressos e Eventos do setor):
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4º Encontro SABESP de TPM (junho 2010)
Equipe da ETA GUARAÚ selecionada para
apresentação na UBQ 2010 – 7ª Convenção Brasileira de
TPM
Apresentação de 7 cases
Presença do diretor Paulo Massato
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Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP
“Otimização na Dosagem de Coagulante – ETA Guaraú”
Newton Shindo
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Sistema CantareiraSistema Cantareira
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Sistema CantareiraSistema Cantareira
Jaguari
Águas ClarasCachoeira
Jacareí Paiva Castro
Atibainha
ETA Guaraú
ESI
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Estação de TratamentoEstação de TratamentoETA - GuaraúETA - Guaraú
Tratamento ConvencionalVazão média de tratamento: 33 m³/s
Abastecimento de 49% da RMSP
entre 8 e 9 milhões de consumidores
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Chegada da Água na Estação de Tratamento do Guaraú
Chegada da Água na Estação de Tratamento do Guaraú
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21
TPM – Manutenção produtiva totalTPM – Manutenção produtiva totalTPM – Manutenção produtiva totalTPM – Manutenção produtiva totalLinha doLinha do
Tempo Tempo EVOLUÇÃO
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,
MEMA MP E&T
CLÁUDIA
HENRIQUE
SIMONEMAXINIR HORTÊNCIO RODRIGO
EQUIPE ATUAL
45 COLABORADORES
66,2 % PLANTA
Manutenção Produtiva Total – ETA Guaraú
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PILAR MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
SISTEMA DE COAGULANTES
2010PASSO 4
2011PASSO 5PASSO 6
EVAPORADORES
2010PASSO 3
2011PASSO 4PASSO 5
SISTEMA DE CAL
2010PASSO 2
2011PASSO 3PASSO 4
PLANOS FUTUROS - MASTER PLAN 2010 - 2011
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PILAR MANUTENÇÃO PLANEJADA
ROTAS DE INSPEÇÃO
2009EXPANSÃO
FILTROS 5 equipamentos
2010GERADORES DE
EMERGÊNCIA3 Equipamentos
GESTÃO DA INFORMAÇÃO
2009INÍCIO ETAPA 3
2010CONCLUSÃO
ETAPA 3
MANUTENÇÃO PERIÓDICA
2009 e 2010AMPLIAÇÃO DA
PREVENTIVA
2010 e 2011MANUTENÇÃO
PREDITIVA
PLANOS FUTUROS - MASTER PLAN 2009 - 2011
02 GRUPOS DE MANUTENÇÃO PLANEJADA – Sincronizados aos Grupos de MA prestando assistência e suporte técnico.
![Page 25: Apresentação SABESP Convenção TPM UBQ 2010](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061214/549a09e1b47959234d8b45ef/html5/thumbnails/25.jpg)
2008 Treinamentos e
Matriz de Habilidades (Etapa 4)
27 LUP’s11 Treinamentos
2009 Realização dos Treinamentos
(Etapa 4)
47 LUP’s15 Treinamentos
2010Realização dos Treinamentos
(Etapa 4)
38 LUP’s03 Treinamentos
(até junho/10)
PILAR EDUCAÇÃO & TREINAMENTO
PLANOS FUTUROS - MASTER PLAN 2008 - 2010
Total de LUP’s = 112
Nº de treinamentos = 29
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PILAR MELHORIAS ESPECÍFICAS
CICLOS DE
MELHORIA
2009 Finalizar 2 grupos
e iniciados 2 grupos
2010 2 Grupos de
Melhoria
20113 Novos Grupos
de Melhoria
ÁRVORE DE
PERDAS
2009 - Revisão do Conceito- Acompanhamento
2 equipamentos
2010 Expansão para
outros equipamentos
2011Expansão para
outros equipamentos
PLANOS FUTUROS - MASTER PLAN 2009 - 2011
![Page 27: Apresentação SABESP Convenção TPM UBQ 2010](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061214/549a09e1b47959234d8b45ef/html5/thumbnails/27.jpg)
Indicadores da TPM da ETA GuaraúIndicadores da TPM da ETA Guaraú
DimensõesMacros
Indicadores
Responsáveis Un. Med. Meta/09 Meta/10 jul/09 ago/09 set/09 out/09 Nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10
C
Custo do
Material de
Tratamento
Pilar MP R$/1000m3 17,97 15,46 16,04 14,77 16,3 10,86 10,99 11,98 12,76 12,04 10,9 10,84 10,7 10,35
CMT Consum
o de material
de tratame
nto
Pilar ME Kg/1000m3 31,75 33,91 33,32 31,15 34,11 35 36,01 39,34 44,2 40,78 35,27 34,08 30,55 29,85
DimensõesMacros
IndicadoresResponsáv
eisUn. Med.
Meta/09
Meta/10
jul/09 ago/09 set/09 out/09 Nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10
Q
IDQA - Índice de
Qualidade.Pilar MA % 98,5 100 100 100 100 100 99,43 100 100 100 100 100 100 100
IDQF - Índice de Qualidade
Água Filtrada
Pilar MA % 95 95 100 98,66 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100
![Page 28: Apresentação SABESP Convenção TPM UBQ 2010](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061214/549a09e1b47959234d8b45ef/html5/thumbnails/28.jpg)
TPM - Pilar Melhorias Específicas
Ciclo de Melhorias
![Page 29: Apresentação SABESP Convenção TPM UBQ 2010](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061214/549a09e1b47959234d8b45ef/html5/thumbnails/29.jpg)
Etapas - Desenvolvimento do Ciclo de Melhorias
4
5
6
7
8
9
1
10
2
3
Etapa
Etapa
Etapa
Etapa
Etapa
Etapa
Etapa
Etapa
Etapa
Etapa
Seleção do tema de melhoria
Formação da equipe de projeto
Análise das causas do problema
Implementação da melhoria
Verificação dos resultados
Medidas contra a recorrência do problema
Replicação horizontal
Verificação da situação atual
Planejamento da implementação
Início
Levantamento das anomalias e eliminação das pequenas
deficiências
PA
C Do4
3 98
7
65
![Page 30: Apresentação SABESP Convenção TPM UBQ 2010](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061214/549a09e1b47959234d8b45ef/html5/thumbnails/30.jpg)
Melhorias EspecíficasGrupos de Melhoria
TEMA GRUPO ETAPA
1 . Variação do residual de Flúor
AMARELO CONCLUÍDO
2 . Perdas no SRAL VERMELHO CONCLUÍDO
3 . Otimização da lavagem de filtro 02
OLAFIL CONCLUÍDO
4 . Otimização da limpeza das câmaras do SRAL
SRAL 2 CONCLUÍDO
5 . Otimização da dosagem de coagulante
ECONOFLEX CONCLUÍDO
6. ICDE ICDE Em andamento
7 .Otimização da limpeza das câmaras do SRAL
H2O Em andamento
![Page 31: Apresentação SABESP Convenção TPM UBQ 2010](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061214/549a09e1b47959234d8b45ef/html5/thumbnails/31.jpg)
GRUPO ECONOFLEXGRUPO ECONOFLEX
Otimização na Dosagem Otimização na Dosagem
de Coagulantede Coagulante
Grupo ECONOFLEX
![Page 32: Apresentação SABESP Convenção TPM UBQ 2010](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061214/549a09e1b47959234d8b45ef/html5/thumbnails/32.jpg)
ETAPA 1 - SELEÇÃO DO TEMA ETAPA 1 - SELEÇÃO DO TEMA
![Page 33: Apresentação SABESP Convenção TPM UBQ 2010](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061214/549a09e1b47959234d8b45ef/html5/thumbnails/33.jpg)
Etapa 2 –Formação da Equipe MultidisciplinarEtapa 2 –Formação da Equipe Multidisciplinar
Roberto
Edson
1 Shindo
Operação
Edson
Operação
Henrique
Apoio técnico
Roberto
Instrumentação
Grupo Melhorias EconoflexGrupo Melhorias Econoflex
![Page 34: Apresentação SABESP Convenção TPM UBQ 2010](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061214/549a09e1b47959234d8b45ef/html5/thumbnails/34.jpg)
Tratamento convencional
FLUXOGRAMA DO PROCESSOFLUXOGRAMA DO PROCESSO
Coagulação
FloculaçãoDecantaçãoFiltração
Desinfecção Pré
Desinfecção inter
Desinfecção pós
Correção de pH
Fluoretação
Coagulação é o mecanismo de desestabilização de partículas para aglutinação (floculação) e posterior sedimentação. A filtração é a última barreira de retenção de sólidos remanescentes.
A desinfecção deve eliminar todos microorganismos patogênicos.
Correção de pH e fluoretação atendem parâmetros técnicos e sanitários da legislação.
![Page 35: Apresentação SABESP Convenção TPM UBQ 2010](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061214/549a09e1b47959234d8b45ef/html5/thumbnails/35.jpg)
FLUXOGRAMA DO PROCESSO
Intervenção
manual
Aplicação
Sala de Operação – ETA Guaraú
![Page 36: Apresentação SABESP Convenção TPM UBQ 2010](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061214/549a09e1b47959234d8b45ef/html5/thumbnails/36.jpg)
FLUXOGRAMA DO PROCESSO
Difusor : Aplicação de Coagulante
![Page 37: Apresentação SABESP Convenção TPM UBQ 2010](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061214/549a09e1b47959234d8b45ef/html5/thumbnails/37.jpg)
ETAPA 3 - VERIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO ATUAL
Situação IdealSituação Ideal
Situação AtualSituação Atual
![Page 38: Apresentação SABESP Convenção TPM UBQ 2010](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061214/549a09e1b47959234d8b45ef/html5/thumbnails/38.jpg)
ETAPA 3 - VERIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO ATUAL
17/06/2009 18/06/2009
META: Manter os valores do potencial zeta no ponto de amostragem “Coagulada BA 15” na faixa compreendida entre + 10% e -10% do valor
desejado (Set point ).
![Page 39: Apresentação SABESP Convenção TPM UBQ 2010](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061214/549a09e1b47959234d8b45ef/html5/thumbnails/39.jpg)
5W + 1H
WhatO que
Variação na dosagem de coagulante
WhenQuando
Nas alterações de vazão da ETA (produção)
WhereOnde No comando das bombas dosadoras junto ao painel MCB
WhoQuem O técnico lotado na sala de comando (CCO)
WhichQual
Com maior frequência nos períodos matutino e noturno em função da demanda
HowComo
Esta variação é percebida devido à alteração de nível do reservatório de água tratada
Fenômeno
A variação na dosagem de coagulante durante as alterações de vazão da ETA, comandada no painel MCB pelo técnico lotado
na sala de operação, ocorre com maior frequência nos períodos matutino e noturno em função da demanda, e é percebida
devido à alteração do nível do reservatório de água tratada.
CLARIFICAÇÃO DO FENÔMENO
ETAPA 3 - VERIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO ATUAL
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ETAPA 3 - VERIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO ATUAL
Inicio: 19/12/2008 Horário: 22:00
Hora % Carga Zeta Vel. de Dos. l/h Q=m³/s
22:00 48,38 -0,32 2188 1206 33,2023:00 48,18 -0,33 -3,7 2187 1206 33,1600:00 47,60 -0,43 -9,8 1856 1023 27,9601:00 47,88 -0,41 -10,4 1857 1023 28,2402:00 47,70 -0,42 -9,0 1857 1023 28,3003:00 47,43 -0,46 -9,3 1857 1023 28,0204:00 47,98 -0,37 -9,0 1856 1023 28,4705:00 47,72 -0,45 -9,2 1525 840 23,4006:00 47,34 -0,50 -9,3 1525 840 22,96
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ETAPA 3 - VERIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO ATUAL
Faixa ideal de trabalho
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ETAPA 3 - VERIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO ATUAL
REGISTRADORES GRÁFICOSINSTALADOS NO ANALISADOR
DE CARGAS ELÉTRICAS(CHENTRACK)
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OBS: Notamos variação nos valores do potencial zeta, principalmente, quando ocorre alterações de vazão na ETA.
ETAPA 3 - VERIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO ATUAL
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OBS: Confirmação da variação nos valores do potencial zeta, principalmente, quando ocorre alterações de vazão na ETA.
ETAPA 3 - VERIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO ATUAL
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Painel de Estudos
ETAPA 4 - Levantamento das Anomalias e Eliminação das Pequenas Deficiências
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ETAPA 4 - Levantamento das Anomalias e Eliminação das Pequenas Deficiências
Grupo MA
Atuação no sistema de
coagulantes
Passo 4 – TPM
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ETAPA 5 – Análise das Causas do Problema
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ETAPA 5 – Análise das Causas do Problema
Causa Raiz Contramedidas
* Variação no consumo de coagulante. * Automação da bomba dosadora.
* Isolamento dos decantadores para limpeza e manutenção.
* Otimização no tempo de parada para limpeza dos decantadores.
* Alteração da demanda aumento/ diminuição do consumo. * Alteração na vazão da Eta de forma escalonada.
* Dificuldade de acesso aos equipamentos.
* Informatização da leitura.
* Alteração bruscas nos níveis do RAT.
* Automação da vazão em função do nível do RAT.
* Baixa eficácia na tomada de decisões.
* Treinamento.
* Diversas atividades concentrada para um técnico. * Distribuição das atividades.
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ETAPA 6 - PLANEJAMENTO DA IMPLANTAÇÃO
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ETAPA 7 – Implementação da Melhoria
AÇÕESAÇÕES
1. Instalação do monitor de coagulante;
2. Automação da dosagem de coagulante;
3. Capacitação técnica das equipes.
1. Instalação do monitor de coagulante;
2. Automação da dosagem de coagulante;
3. Capacitação técnica das equipes.
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ETAPA 7 – Implementação da Melhoria ETAPA 7 – Implementação da Melhoria
Contra medida: Automação da bomba dosadora.
MODO MANUALMODO MANUAL MODO AUTOMÁTICOMODO AUTOMÁTICO
LABORÁTORIO DE CAMPO 1SALA DE OPERAÇÃO – PAINEL MCB
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ETAPA 7 – Implementação da Melhoria ETAPA 7 – Implementação da Melhoria Laboratório de Campo I
Monitor de cargasMonitor de cargas
CLP – Controlador lógico programávelCLP – Controlador lógico programável
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ETAPA 8 – VERIFICAÇÃO DOS RESULTADOSETAPA 8 – VERIFICAÇÃO DOS RESULTADOS
Dosagem manual
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Comparativo entre janeiro/2007 e dezembro/2009
CONSUMO e CUSTO DE COAGULANTECONSUMO e CUSTO DE COAGULANTE
ETAPA 8 – VERIFICAÇÃO DOS RESULTADOSETAPA 8 – VERIFICAÇÃO DOS RESULTADOS
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PARÂMETROS DE CONTROLEPARÂMETROS DE CONTROLEPARÂMETROS DE CONTROLEPARÂMETROS DE CONTROLE
Quadro comparativo
Turbidez Água bruta + 113%
Água filtrada - 8%
Dosagem de coagulante - 15%
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REPRESENTATIVIDADE DOS INSUMOS NOREPRESENTATIVIDADE DOS INSUMOS NO CONSUMO DE MATERIAL DE TRATAMENTO CONSUMO DE MATERIAL DE TRATAMENTOREPRESENTATIVIDADE DOS INSUMOS NOREPRESENTATIVIDADE DOS INSUMOS NO
CONSUMO DE MATERIAL DE TRATAMENTO CONSUMO DE MATERIAL DE TRATAMENTO
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CONSUMO E CUSTO DO COAGULANTECONSUMO E CUSTO DO COAGULANTE(SULFATO DE ALUMÍNIO)(SULFATO DE ALUMÍNIO)
CONSUMO E CUSTO DO COAGULANTECONSUMO E CUSTO DO COAGULANTE(SULFATO DE ALUMÍNIO)(SULFATO DE ALUMÍNIO)
Consumo de coagulante: Redução de 2,22 Kg/1.000 m³
ou 8,00 %
Custo do coagulante: Redução de R$ 0,285/1.000 m³
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Redução no consumo de Sulfato de Alumínio2,22 kg/1.000 m³ (Coagulante)
Redução no custo de Sulfato de AlumínioR$ 0,285 / 1.000 m³
Economia no período (1 mês) R$ 0,285* 86176,7 (Vazão média dez/09= 32,2 m³/s)
Economia : R$ 24.560,37 / mêsEconomia : R$ 24.560,37 / mês
ANÁLISE DE VALORESANÁLISE DE VALORESANÁLISE DE VALORESANÁLISE DE VALORES
Base de cálculos: Consumo de coagulante em jan/07 e dez/09 Cotação do Sulfato de Alumínio= 0,1285 R$/kg
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ANÁLISE DE VALORESANÁLISE DE VALORESANÁLISE DE VALORESANÁLISE DE VALORES
Aquisição do Detector de fluxo de corrente (DFC)R$ 32.000,00
Montagem, programação e partida do PLCR$ 32.8000,00
Aplicação Elipse SCADA para o processoR$ 15.200,00
Complemento da licença R$ 7.800,00
TOTAL GERAL : R$ 87.800,00 TOTAL GERAL : R$ 87.800,00
INVESTIMENTO
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DOSAGEM AUTOMÁTICA DE COAGULANTEDOSAGEM AUTOMÁTICA DE COAGULANTEDOSAGEM AUTOMÁTICA DE COAGULANTEDOSAGEM AUTOMÁTICA DE COAGULANTE
PAY BACK = 3,57 MESES
* Economia do insumo coagulante
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ETAPA 9 - Medidas Contra Recorrência do Problema e Consolidação
O processo de aquisição do
analisador /monitor e automação do
sistema está em andamento
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ETAPA 10 – Replicação HorizontalETAPA 10 – Replicação Horizontal
•Não há replicação horizontal;
•Aplicável a outras plantas (ETA´s),
dependendo de ensaios prévios.
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GANHOS TANGÍVEIS
1. Redução da aplicação (dosagem) devido a
recirculação do SRAL (REAPROVEITAMENTO DO
SULFATO ADERIDO JUNTO AO LODO);
2. Redução na produção de lodo, gerado pela ETA;
3. Ganho de mão de obra;
1. Redução da aplicação (dosagem) devido a
recirculação do SRAL (REAPROVEITAMENTO DO
SULFATO ADERIDO JUNTO AO LODO);
2. Redução na produção de lodo, gerado pela ETA;
3. Ganho de mão de obra;
3.Ganho de mão de obra3.Ganho de mão de obra
DEZEMBRO2009
DEZEMBRO2009
Produção: 86.176.744.000 Litros
Vazão Média: 32.175 L/s
Nº de alterações de vazão da ETA = 432
Uma alteração de vazão:3 minutos (em média)
432 x 3 = 1296 minutos/mês
ou
21,6 Horas/mês
R$ 900,00 / mês (Média salarial com encargos)
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GANHOS TANGÍVEISGANHOS TANGÍVEIS
1. Redução da aplicação (dosagem) devido a recirculação do SRAL
Água recuperada SRAL
Monitor de coagulante
Lavagem de filtros
SRAL
Tratamento
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GANHOS INTANGÍVEIS
Aumento da segurança operacional;
Maior estabilidade no processo, tanto na aceleração,
quanto na redução de vazão;
Facilidade na tomada de decisões (aumento ou
redução de coagulante) em função do Set-point.
Qualidade de vida: redução da pressão emocional no
ser humano (Equipe de operação).
Aumento da segurança operacional;
Maior estabilidade no processo, tanto na aceleração,
quanto na redução de vazão;
Facilidade na tomada de decisões (aumento ou
redução de coagulante) em função do Set-point.
Qualidade de vida: redução da pressão emocional no
ser humano (Equipe de operação).
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PRÓXIMOS DESAFIOSPRÓXIMOS DESAFIOS
Realizar a automação da dosagem de
coagulantes;
Treinamento e Capacitação técnica das
equipes e mudança de cultura;
Verificação da eficácia.
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PERGUNTAS?