“Ao longo de todo o processo de colonização das terras · raridade e antiguidade. •...
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“Ao longo de todo o processo de colonização das terras brasileiras foram se formando pequenas, médias e grandes bibliotecas. Estas bibliotecas representam hoje, não somente autênticos documentos da influência sócio- cultural européia, mas constituem, também, acervos de idéias que influenciaram os homens que fizeram a nossa história.”
(PINHEIRO, 1989, p. 19)
O célebre ensinamento do Patriarca São Bento de “honrar todos os homens” respeitando e preservando sua cultura é a característica do pensamento que permeia as ações do Mosteiro de São Bento.
• Os monges beneditinos da Bahia são herdeiros da tradição bibliográfica (produção e conservação), possuindo, em seus arquivos, grandes raridades documentais do Brasil.
• Seguindo essa tradição, o Mosteiro da Bahia, o primeiro das Américas, possui uma grande Biblioteca, fundada, juntamente com o Mosteiro, em 1582.
A BibliotecaA Biblioteca Diretor: Dom Rafael Freitas, OSB
Bibliotecário Responsável: Lucyana Nascimento
Acervo Geral: com obras impressas dos séc. XX e XXI. Setor aberto ao
público externo. Atende para empréstimo os alunos da Faculdade
São Bento da Bahia
Centro de DocumentaCentro de Documentaçção e ão e Pesquisa do Livro RaroPesquisa do Livro Raro
• onde fica localizado o Setor de Obras Raras (com obras impressas entre os séc. XVI-XIX).
• Este setor tem acesso restrito a pesquisadores – vinculados a cursos de pós-graduação stricto sensu – previamente autorizados
Sala de pesquisa Dom Clemente da Silva Sala de pesquisa Dom Clemente da Silva NigraNigra, OSB, OSB
coord. Profa. Dra. Alícia Duhá Lose
LaboratLaboratóório de restaurorio de restauro coord. Dom Ângelo de Oliveira, OSB
INTERVENÇÕES NAS OBRAS ANTIGAS OU RARAS:higienização,velatura, reenfibragemreencadernação. Atualmente, o laboratório serve apenas ao acervo da própria instituição.
Setor de encadernação:obras modernascoord. Sr. Gerson e Dom Francisco, osb
• CONTEÚDO:• Obras mais preciosas, por sua
raridade e antiguidade.• Documentos relativos à ordem
monástica, sua sede e seus religiosos.
• Acesso a este setor, que atualmente se encontra no ambiente da clausura, é restrito e depende da permissão do monge arquivista, diretor do Setor.
O Arquivo do Mosteiro de São O Arquivo do Mosteiro de São Bento da BahiaBento da Bahia
(Arquivista: Dom Ivan da Silva Andrade, OSB)
• Os livros são responsáveis por trazer à época presente registros históricos do passado.
• A história do livro no Brasil tem início em meados do século XVI.
• Nesse tempo, os livros estavam mais presentes nas instituições religiosas, concentrando-se, principalmente, nas capitanias de Pernambuco e Bahia por serem as mais abastadas nesse início de colonização. (MORAES, 2006)
• Antes disso, durante o longo período que durou a Idade Média, “[...] o livro é indústria eminentemente e exclusivamente monástica.” (MARTINS, 2002, p. 98)
• Foi o Convento de Monte Cassino (529 d.C.), fundado pelo próprio São Bento, que marcou o início do movimento sistemático de editoração medieval (ARNS, 1993).
• O Brasil só vai conhecer instrução e possuir livros a partir da segunda metade do século, desde que se instala, em 1549, o governo-geral em Salvador, na Bahia.
• Só se inicia pelo caminho da cultura letrada depois do estabelecimento das ordens religiosos dos jesuítas, franciscanos, carmelitas e beneditinos.
• Em fins do século XVI, os livros, que eram raros em mãos de particulares, já eram numerosos nos colégios dos jesuítas e, provavelmente, nos conventos de outras ordens. (MORAES, 2006, p. 5)
• Várias ordens religiosas, principalmente as dos beneditinos, franciscanos e carmelitas, tinham escolas anexas aos seus conventos e exerciam papel importante na instrução do povo, principalmente, no ensino das primeiras letras.
• Pode-se ter idéia do valor cultural, e da importância das bibliotecas conventuais e monacais pelo tamanho dos salões que as abrigavam nos mosteiros de Salvador, de Olinda, do Rio de Janeiro, e outras cidades. (MORAES, 2006)
• Mosteiro de Melk
• Mosteiro de Saint Gall
• Além dos poucos livros trazidos de fora para o Brasil é possível que se tenha passado a fabricá-los no país com finalidades específicas como a de registrar os bens, pois, para os Mosteiros esses livros tinham fundamental importância a fim de assegurar a legalidade da posse das terras através de compra, doação, herança. (MORAES, 2006)
• No entanto, como os mosteiros sempre estiveram relacionados à cultura dos livros, também sofreram em nome disso:
• “Várias bibliotecas importantes floresceram na época carolíngia, mas seu destino foi atroz: [...] a de Monte Cassino [mosteiro fundado por São Bento], na Itália, foi arrasada várias vezes na história. Sua extraordinária coleção de livros foi minguando por diferentes fatores e enfim reduzida a escombros: por volta de 585 os lombardos capturaram o mosteiro e destruíram alguns volumes raros. No século IX os sarracenos queimaram a biblioteca. [...] A última destruição é um capítulo da Segunda Guerra Mundial: os aliados, numa ação exemplar, bombardearam o mosteiro até devastá-lo.” (BAÉZ, 2006, p. 125)
• Conservar um acervo raro e respeitado (como o do Mosteiro da Bahia) é colaborar para a conservação da cultura brasileira.
• Divulgá-lo é ampliar inquestionavelmente o acesso a essa cultura.
• Em função disso, desde 2006 estão sendo desenvolvidos diversos projetos, tendo como suporte o acervo de Obras Raras e os documentos manuscritos do Arquivo do Mosteiro.
Equipes de trabalho do Equipes de trabalho do MosteiroMosteiro
• A equipe (2 grupos), que conta com pessoal da área de Letras, História, Teologia e Filosofia, é formada por professores (com Mestrado, Doutorado e Pós- doutorado) da Faculdade São Bento da Bahia, da Universidade Federal da Bahia, além de contar com uma série de parcerias institucionais.
• Atuam também, junto à equipe monges da casa, com formação em Teologia, Filosofia e Conservação e Restauro; alunos da Faculdade São Bento em nível de graduação e pós-graduação lato sensu; por alunos da Universidade Federal de Bahia, em nível de Graduação, Mestrado e Doutorado.
• A equipe (2 grupos), que conta com pessoal da área de Letras, História, Teologia e Filosofia, é formada por professores (com Mestrado, Doutorado e Pós- doutorado) da Faculdade São Bento da Bahia, da Universidade Federal da Bahia, além de contar com uma série de parcerias institucionais.
• Atuam também, junto à equipe monges da casa, com formação em Teologia, Filosofia e Conservação e Restauro; alunos da Faculdade São Bento em nível de graduação e pós-graduação lato sensu; por alunos da Universidade Federal de Bahia, em nível de Graduação, Mestrado e Doutorado.
Grupo de pesquisa do Mosteiro/Faculdade São Bento
Grupo de pesquisa do Grupo de pesquisa do Mosteiro/Faculdade São BentoMosteiro/Faculdade São Bento
•Profa. Dra. Alícia Duhá Lose (Coord. Geral – Letras/Filologia)•Profa. Dra.Vanilda Mazzoni (Coord. de projetos – Letras/Literatura)•Dom Filipe de Souza, OSB (Teologia e Filosofia)•Dom Gabriel Alves do Amaral, OSB (Teologia e Filosofia)•Prof. Dr. João Martins Rodrigues (História/Arquivo)•Profa. Ms. Márcia Gabriela Barreto (História)•Profa. Ms. Marla Andrade (Letras/Filologia)•Profa. Esp. Marília Nunes (Letras/Filologia)•Profa. Grad. Jaqueline Oliveira (Letras/Filologia)•Bel. Edna Brandão (História/Patrimônio)•Bel. Roselene Ferrante (História/Patrimônio)•Bel. Rodrigo Dourado (História/Patrimônio)•Lívia Magalhães (Letras/Filologia)•Anna Paula Sandes (Letras/Filologia)•Gérsica Sanches (Letras/Filologia)•Aldacelis Barbosa (Letras/Filologia)•Juliana Mércia (História)•Perla Peñailillo (Letras/Filologia)•Jorge Luiz de Abreu (Teologia)•Hilton Anunciação dos Santos (Teologia)
•Profa. Dra. Alícia Duhá Lose (Coord. Geral – Letras/Filologia)•Profa. Dra.Vanilda Mazzoni (Coord. de projetos – Letras/Literatura)•Dom Filipe de Souza, OSB (Teologia e Filosofia)•Dom Gabriel Alves do Amaral, OSB (Teologia e Filosofia)•Prof. Dr. João Martins Rodrigues (História/Arquivo)•Profa. Ms. Márcia Gabriela Barreto (História)•Profa. Ms. Marla Andrade (Letras/Filologia)•Profa. Esp. Marília Nunes (Letras/Filologia)•Profa. Grad. Jaqueline Oliveira (Letras/Filologia)•Bel. Edna Brandão (História/Patrimônio)•Bel. Roselene Ferrante (História/Patrimônio)•Bel. Rodrigo Dourado (História/Patrimônio)•Lívia Magalhães (Letras/Filologia)•Anna Paula Sandes (Letras/Filologia)•Gérsica Sanches (Letras/Filologia)•Aldacelis Barbosa (Letras/Filologia)•Juliana Mércia (História)•Perla Peñailillo (Letras/Filologia)•Jorge Luiz de Abreu (Teologia)•Hilton Anunciação dos Santos (Teologia)
Grupo de pesquisa de fontes primárias da UFBA (Letras/Filologia)
Grupo de pesquisa de fontes Grupo de pesquisa de fontes primprimáárias da UFBArias da UFBA(Letras/Filologia)
• Profa. Dra. Célia Marques Telles (Coord.) • Alessandra Mascarenhas Sant’ana• Bárbara Lorena de Souza Prado• Clara Lacerda Crepaldi• Flavia Daianna Calcabrini Vicente• Luana Santos Pedreira• Marla dos Santos Silva• Maria das Graças Telles Sobral (Doutoranda)
• Profa. Dra. Célia Marques Telles (Coord.)• Alessandra Mascarenhas Sant’ana• Bárbara Lorena de Souza Prado• Clara Lacerda Crepaldi• Flavia Daianna Calcabrini Vicente• Luana Santos Pedreira• Marla dos Santos Silva• Maria das Graças Telles Sobral (Doutoranda)
Grupo técnico de Restauro, encadernação e Biblioteconomia
Grupo tGrupo téécnico de Restauro, cnico de Restauro, encadernaencadernaçção e ão e BiblioteconomiaBiblioteconomia
• Dom Rafael Freitas, OSB (Dir. Biblioteca)• Dom Ângelo Alves de Oliveira, OSB (Teologia, Filosofia e Restauro) • Profa. Ms. Mônica Pedreira (Letras/Filologia e Restauro)• Lucyana da Silva Nascimento (Bibliotecária)• Fábio Soares (Técnico em Restauração)• Kátia Maria Lacerda Santos (Técnico/Biblioteca)• Anderson Magno de Matos (Técnico/Biblioteca)• Fábio Silva Santiago (Estagiário/Biblioteconomia)• Taíse Oliveira Santos (Estagiário/Biblioteconomia)• Dom Francisco, OSB (Técnico/Encadernação)• Seu Gerson (Técnico/Encadernação)
• Dom Rafael Freitas, OSB (Dir. Biblioteca)• Dom Ângelo Alves de Oliveira, OSB (Teologia, Filosofia e Restauro)• Profa. Ms. Mônica Pedreira (Letras/Filologia e Restauro)• Lucyana da Silva Nascimento (Bibliotecária)• Fábio Soares (Técnico em Restauração)• Kátia Maria Lacerda Santos (Técnico/Biblioteca)• Anderson Magno de Matos (Técnico/Biblioteca)• Fábio Silva Santiago (Estagiário/Biblioteconomia)• Taíse Oliveira Santos (Estagiário/Biblioteconomia)• Dom Francisco, OSB (Técnico/Encadernação)• Seu Gerson (Técnico/Encadernação)
Projeto De RevitalizaProjeto De Revitalizaçção Da ão Da BibliotecaBiblioteca
(primeira etapa concluída e segunda etapa sendo iniciada) Objetivos:
- restaurar, através de processos tecnológicos específicos, obras, avaliadas como raras por especialistas na área, pertencentes aos séculos XVI, XVII e XVIII, armazenadas no Setor de Obras Raras;
- melhorar as condições de conservação de todas as obras do Centro e da Biblioteca, acondicionando-as sob condições adequadas de umidade, claridade, temperatura;
- intensificar os processos de higienização e desinfecstação de todas as obras do acervo.
- - divulgar: disponibilizando através da internet obras na íntegra (www.saobento.org/livrosraros).
Projetos de InventariaProjetos de Inventariaççãoão
INVENTÁRIOS DO SETOR DE OBRAS RARAS E ARQUIVO DO MOSTEIRO
objetivos:objetivos:-
melhorar as condições de acondicionamento das obras do Setor Obras Raras e do Arquivo do Mosteiro com aparelhos que auxiliam na manutenção de condições ambientais (temperatura e umidade) adequadas;
- inventariar os livros mais antigos e documentos utilizando descritores básicos;
- editar os inventários dos documentos, deixando-o disponível para pesquisadores interessados;
- proceder à classificação por critérios de raridade dos documentos, selecionando os mais relevantes para estudos posteriores;
- proceder à categorização de estados de conservação das obras, selecionando, juntamente com o Setor de Restauro da Instituição, aquelas que deverão ser submetidas a algum procedimento;
- traçar uma política de acesso ao acervo a partir da inventariação feita, dando acesso, de maneira controlada, a pesquisadores previamente cadastrados e autorizados pelo Regulamento da Instituição.
Projetos de Pesquisa Projetos de Pesquisa
• OBJETIVOS:
• Dar acesso aos conteúdos dos códices e documentos contidos no Arquivo do Mosteiro através da publicação de edições criteriosas: conservadoras (diplomáticas ou semidiplomáticas) ou modernizadas.
• Elaborar e alimentar o “Glossário de Abreviaturas” presentes nestes documentos (www.saobento.org/faculdade/pesquisa/glossario).
• Apresentar análises variadas (linguísticas, discursivas, culturais, heráldicas, genealógicas, etc.).
• Edição de textos manuscritos dos séc. XVI-XVIII:
• Edição Diplomática do volume 1 do Dietário (Financiado pela FAPESB; concluído e publicado)
• Edição Diplomática do volume 2 do Dietário (Financiados pela FAPESB; concluído)
• Edição Modernizada do Dietário (um dos Planos de trabalho conta com bolsa de IC FAPESB/PIBIC/UFBA)
• Livro I do Tombo (um dos Planos de Trabalho conta com bolsa de IC FAPESB/Faculdade São Bento e com bolsa de Mestrado CAPES/UFBA)
• Livro II do Tombo (concluído, em fase de revisão para publicação)
• Acervo de Frei Domingos da Transfiguração Machado (parte inicial concluída e publicada e um dos Planos de Trabalho contou com bolsa de Mestrado CAPES/UFBA)
• Glossário de Abreviaturas (disponível no site da IES e em constante alimentação)
• Análise de obras impressas do Setor de Obras Raras (séc. XVI-XIX):
• Regra das monjas (1744) (Financiado pela FAPESB; concluído e publicado)
• Catálogo da Revista Paladina do Lar (Financiado pela FAPESB; concluído e publicado)
• Edição de textos manuscritos dos séc. XVI-XVIII:
• Edição Diplomática do volume 1 do Dietário (Financiado pela FAPESB; concluído e publicado)
• Edição Diplomática do volume 2 do Dietário (Financiados pela FAPESB; concluído)
• Edição Modernizada do Dietário (um dos Planos de trabalho conta com bolsa de IC FAPESB/PIBIC/UFBA)
• Livro I do Tombo (um dos Planos de Trabalho conta com bolsa de IC FAPESB/Faculdade São Bento e com bolsa de Mestrado CAPES/UFBA)
• Livro II do Tombo (concluído, em fase de revisão para publicação)
• Acervo de Frei Domingos da Transfiguração Machado (parte inicial concluída e publicada e um dos Planos de Trabalho contou com bolsa de Mestrado CAPES/UFBA)
• Glossário de Abreviaturas (disponível no site da IES e em constante alimentação)
• Análise de obras impressas do Setor de Obras Raras (séc. XVI-XIX):
• Regra das monjas (1744) (Financiado pela FAPESB; concluído e publicado)
• Catálogo da Revista Paladina do Lar (Financiado pela FAPESB; concluído e publicado)
Mais relacionados à área de LETRASMais relacionados à área de LETRAS
Mais relacionado à área de HISTÓRIA• Inventário Descritivo da Seção de História Profana
do Setor de Obras Raras • Análises de obras de história • da educação• História da CIMBRA
Mais relacionado à área de HISTÓRIA• Inventário Descritivo da Seção de História Profana
do Setor de Obras Raras• Análises de obras de história • da educação• História da CIMBRA
Mais relacionado à área de FILOSOFIA
•Alguns aspectos da palavra e da verdade na tradição filosófica e na sofística (contou com bolsa FAPESB/Faculdade São Bento; concluído)
Mais relacionado à área de FILOSOFIA
•Alguns aspectos da palavra e da verdade na tradição filosófica e na sofística (contou com bolsa FAPESB/Faculdade São Bento; concluído)
Plano de Ação para conservação preventiva do Setor de Obras Raras (aprovado em primeira instância pelo Fundo de Cultura; aguardando liberação do financiamento) •Inventário dos documentos do Arquivo do Mosteiro (Financiado pelo CNPq, com bolsas de IC) •Inventário do Setor de Obras Raras da Biblioteca do Mosteiro de São Bento da Bahia (Financiado pela FAPESB, com bolsas de IC) •Revitalização da Biblioteca do Mosteiro de São Bento da Bahia e Restauração de Obras Raras (Financiado pelo Fundo de Cultura do Estado; concluído e publicado)
Plano de Ação para conservação preventiva do Setor de Obras Raras (aprovado em primeira instância pelo Fundo de Cultura; aguardando liberação do financiamento)•Inventário dos documentos do Arquivo do Mosteiro (Financiado pelo CNPq, com bolsas de IC)•Inventário do Setor de Obras Raras da Biblioteca do Mosteiro de São Bento da Bahia (Financiado pela FAPESB, com bolsas de IC)•Revitalização da Biblioteca do Mosteiro de São Bento da Bahia e Restauração de Obras Raras (Financiado pelo Fundo de Cultura do Estado; concluído e publicado)
PROJETOS INTERDISCIPLINARES (Letras, História, Filosofia e Teologia) PROJETOS INTERDISCIPLINARES (Letras, História, Filosofia e Teologia)
• Acervo do Padre Camille Torrente (parceria com Colégio Antônio Vieira) • Acervo do Convento de São Francisco (parceria com a Congregação Franciscana) • Dicionário Histórico do Português Brasileiro (parceria com a UNESP) (participação encerrada) • Livro Velho do Tombo (sob a responsabilidade da UFBA)• Sermões de Antônio Viera (sob a responsabilidade UFBA)
• Acervo do Padre Camille Torrente (parceria com Colégio Antônio Vieira)• Acervo do Convento de São Francisco (parceria com a Congregação Franciscana)• Dicionário Histórico do Português Brasileiro (parceria com a UNESP) (participação encerrada)• Livro Velho do Tombo (sob a responsabilidade da UFBA)• Sermões de Antônio Viera (sob a responsabilidade UFBA)
PROJETOS COM PARCERIAS INSTITUCIONAIS
PROJETOS COM PARCERIAS INSTITUCIONAIS
PROJETOS COLETIVOS PROJETOS INDIVIDUAISPROJETOS COLETIVOS PROJETOS INDIVIDUAIS
Projetos coletivos: grandes equipes interdisciplinares - trabalhos individuais (pluridisciplinares): TCC, dissertações, teses - orientação: Alícia Duhá Lose, Vanilda Mazzoni, Márcia Gabriela, Jonilton Alves, Daniel Lins, Samir Mortada e Célia Telles.
Projetos coletivos: grandes equipes interdisciplinares - trabalhos individuais (pluridisciplinares): TCC, dissertações, teses- orientação: Alícia Duhá Lose, Vanilda Mazzoni, Márcia Gabriela, Jonilton Alves, Daniel Lins, Samir Mortada e Célia Telles.
Arquivo do Mosteiro de São Bento da Bahia: Dom Timóteo e o seu Acervo
Dom Gabriel Alves do Amaral, OSB Joaquim Rodrigo de Souza Dourado
Arquivo do Mosteiro de São Bento da Bahia: Dom Timóteo e o seu Acervo
Dom Gabriel Alves do Amaral, OSB Joaquim Rodrigo de Souza Dourado
Marla Oliveira Andrade (doutorado)Marla Oliveira Andrade (doutorado)
• O documento trabalhado é o Livro I do Tombo do Mosteiro de São Bento da Bahia, uma coletânea de textos dos séculos XVI, XVII e XVIII transladada em 1803. • O projeto atual segue uma seqüência da dissertação de Mestrado • editados documentos referentes ao século XVI e metade do século XVII; • desenvolvidos índices (um onomástico e outro cronológico), • feita a descrição extrínseca e intrínseca do manuscrito;• duas análises do ritual de posse da terra presente no documento (uma de caráter literário e outra enveredando pela memória medieval); f • feito um estudo heráldico do brasão presente na capa do manuscrito; f • iniciado o levantamento genealógico das principais famílias brasileiras presentes no manuscrito (sendo desenvolvidas as suas árvores genealógicas). • objetivo final: oferecer todos os documentos do Livro I do Tombo do Mosteiro de São Bento da Bahia através de uma edição de caráter conservador que apresente o texto na sua integridade, estudos de genealogia, toponímia, heráldica, e uma edição digital do manuscrito na íntegra, relacionando em hiperlink as diversas análises feitas no Mestrado e as que ainda estão sendo propostas para o Doutorado.
• O documento trabalhado é o Livro I do Tombo do Mosteiro de São Bento da Bahia, uma coletânea de textos dos séculos XVI, XVII e XVIII transladada em 1803.• O projeto atual segue uma seqüência da dissertação de Mestrado • editados documentos referentes ao século XVI e metade do século XVII; • desenvolvidos índices (um onomástico e outro cronológico), • feita a descrição extrínseca e intrínseca do manuscrito;• duas análises do ritual de posse da terra presente no documento (uma de caráter literário e outra enveredando pela memória medieval); f• feito um estudo heráldico do brasão presente na capa do manuscrito; f• iniciado o levantamento genealógico das principais famílias brasileiras presentes no manuscrito (sendo desenvolvidas as suas árvores genealógicas).• objetivo final: oferecer todos os documentos do Livro I do Tombo do Mosteiro de São Bento da Bahia através de uma edição de caráter conservador que apresente o texto na sua integridade, estudos de genealogia, toponímia, heráldica, e uma edição digital do manuscrito na íntegra, relacionando em hiperlink as diversas análises feitas no Mestrado e as que ainda estão sendo propostas para o Doutorado.
Outro exemplo válido do que se fala é a pesquisa em nível de Mestrado de Marília Nunes, na qual se
Outro exemplo válido do que se fala é a pesquisa em nível de Mestrado de Marília Nunes, na qual se
• [...] objetiva oferecer o texto dos Sermões “Sobre o escândalo”, “Sobre a maledicência”, “Paixão”, “Sermão da Misericórdia”, “Nossa Senhora de Montserrat” e “São Sebastião” de Dom Frei Domingos da Transfiguração Machado através de uma edição que apresente o que “teria sido” a sua versão definitiva, sem que se percam as características linguísticas presentes no original.
• Para tal pretende-se:• a) analisar extrínseca e intrinsecamente todos os documentos selecionados;• b) revisar a edição semidiplomática anteriormente preparada;• c) depurar o texto das marcas gráficas utilizadas na edição conservadora;• d) elaborar critérios que permitam apresentar o texto no que “seria” a sua
versão definitiva; • e) proceder a uma análise lingüística referente ao discurso presente nos
textos (com aportes da homilética e da literatura); • f) preparar a edição em uma linguagem adequada ao público leigo para que
este possa se beneficiar do conteúdo dos textos em questão.
• [...] objetiva oferecer o texto dos Sermões “Sobre o escândalo”, “Sobre a maledicência”, “Paixão”, “Sermão da Misericórdia”, “Nossa Senhora de Montserrat” e “São Sebastião” de Dom Frei Domingos da Transfiguração Machado através de uma edição que apresente o que “teria sido” a sua versão definitiva, sem que se percam as características linguísticas presentes no original.
• Para tal pretende-se:• a) analisar extrínseca e intrinsecamente todos os documentos selecionados;• b) revisar a edição semidiplomática anteriormente preparada;• c) depurar o texto das marcas gráficas utilizadas na edição conservadora;• d) elaborar critérios que permitam apresentar o texto no que “seria” a sua
versão definitiva;• e) proceder a uma análise lingüística referente ao discurso presente nos
textos (com aportes da homilética e da literatura);• f) preparar a edição em uma linguagem adequada ao público leigo para que
este possa se beneficiar do conteúdo dos textos em questão.
Abrindo espaço para outros diálogos, encontra-se também a pesquisa de mestrado de Jaqueline Martins de Oliveira, que tem como objetivo Abrindo espaço para outros diálogos, encontra-se também a pesquisa de mestrado de Jaqueline Martins de Oliveira, que tem como objetivo
• [...] oferecer a reunião dos documentos registrados nos Livros de Tombo do Mosteiro de São Bento da Bahia referentes a Garcia (de Souza) D'Ávila e seus descendentes, através de uma edição de caráter conservador, porém híbrido, unindo as vantagens das edições facsimilar, semidiplomática e crítica. Para tal, pretende-se:
• a) levantar e mapear a ocorrência de registros sobre os D’Ávila nos três primeiros volumes da Coleção (Livro Velho, Livro I e Livro II do Tombo), tendo como auxiliar os mencionados trabalhos desenvolvidos em paralelo por outros membros do Grupo de Pesquisa, trabalhos estes findos ou em anAbrindo espaço para outros diálogos, encontra-se também a pesquisa de mestrado de Jaqueline Martins de Oliveira (Orient. Alícia Duhá Lose), que tem como objetivo
• damento, mas já digitalizados e transcritos;• b) levantar e mapear a ocorrência de registros dessa natureza nos demais
livros da Coleção, procedendo à digitalização e transcrição conservadora dos documentos referentes aos D’Ávila;
• c) estabelecer, após breve inventário resultante dos dois passos anteriores e leitura dos documentos, os critérios para eleição dos “textos bases”, que serão utilizados para remissão às demais informações ou testemunhos através de hiperlinks;
• d) elaborar uma edição que permita a apresentação de um “texto base” e a remissão deste a outras lições que, pelo que até então se percebeu, podem estar no mesmo códice e em outros;
• e) produzir dois índices a partir dos documentos selecionados e editados, um onomástico e outro cronológico.
• [...] oferecer a reunião dos documentos registrados nos Livros de Tombo do Mosteiro de São Bento da Bahia referentes a Garcia (de Souza) D'Ávila e seus descendentes, através de uma edição de caráter conservador, porém híbrido, unindo as vantagens das edições facsimilar, semidiplomática e crítica. Para tal, pretende-se:
• a) levantar e mapear a ocorrência de registros sobre os D’Ávila nos três primeiros volumes da Coleção (Livro Velho, Livro I e Livro II do Tombo), tendo como auxiliar os mencionados trabalhos desenvolvidos em paralelo por outros membros do Grupo de Pesquisa, trabalhos estes findos ou em anAbrindo espaço para outros diálogos, encontra-se também a pesquisa de mestrado de Jaqueline Martins de Oliveira (Orient. Alícia Duhá Lose), que tem como objetivo
• damento, mas já digitalizados e transcritos;• b) levantar e mapear a ocorrência de registros dessa natureza nos demais
livros da Coleção, procedendo à digitalização e transcrição conservadora dos documentos referentes aos D’Ávila;
• c) estabelecer, após breve inventário resultante dos dois passos anteriores e leitura dos documentos, os critérios para eleição dos “textos bases”, que serão utilizados para remissão às demais informações ou testemunhos através de hiperlinks;
• d) elaborar uma edição que permita a apresentação de um “texto base” e a remissão deste a outras lições que, pelo que até então se percebeu, podem estar no mesmo códice e em outros;
• e) produzir dois índices a partir dos documentos selecionados e editados, um onomástico e outro cronológico.
Projeto maior: Livros do Tombo do Mosteiro de São Bento da Bahia (Salvador, 1582-1750): edição semidiplomática e
análise filológica
Financiamento FAPESB
Projeto de pesquisa: Projeto de pesquisa: Por uma trajetPor uma trajetóória dos Dria dos D’Á’Ávila vila atravatravéés dos Livros de Tombo do Mosteiro de São Bento da s dos Livros de Tombo do Mosteiro de São Bento da
Bahia: ediBahia: ediçção em formato digital e estudo filolão em formato digital e estudo filolóógicogico
do Projeto, cujo corpus é o conjunto documentos sobre os D’Ávila nos três primeiros Livros de Tombo
Velho, I e II:
Edição sinóptica
Edição semidiplomática
Produção de índices (onomástico e cronológico)
Estudos de particularidades auxiliados pelas mais diversas disciplinas: História, Genealogia, Onomástica,
Estudos do Discurso
Lista de abreviaturas
deste trabalho, cujo corpus é o conjunto documentos sobre os D’Ávila no Livro II do
Tombo (o primeiro a ser recenseado):
Considerações sobre a produção de índice onomástico
Considerações sobre a recensão dos documentos no volume
Análise do Codicilo de Garcia D’Ávila em perspectiva discursiva
Considerações sobre as aspectos intrínsecos e extrísecos do volume
São livros* onde se registra documentos jurídicos relevantes para uma determinada instituição
Alcançam um período de cerca de 400 anos (séc. XVI, XVII, XVIII e XVIII) e se referem ao patrimônio material – latifúndios, terrenos e casas – dos Beneditinos da Bahia
Possibilitam a compreensão do processo de povoamento da cidade de Salvador, assim como de
regiões que ficavam, na época, fora da cidade
*No caso dos LTMSBB, seria mais apropriado o emprego do termo caderno.
Os termos de abertura e de encerramento datam de 1803 e o último lançamento contém uma informação relativa a 6 de
fevereiro de 1724
Os documentos, embora sejam cópias, são válidos até os dias atuais por terem sido todos autenticados
O terceiro da coleção, o Livro II do Tombo (que sucede o Livro Velho do Tombo e o Livro I do Tombo), reúne sessenta
instrumentos jurídicos
O volume está acondicionado no Arquivo da Biblioteca do Mosteiro de São Bento da Bahia
Fig.1.
Fotografia da Capa do Livro II do TomboFonte:
Arquivo do Mosteiro de São Bento da Bahia
Encadernação em couro marrom
(540mm × 280mm)
Brasão da ordem e a data de fundação do
Mosteiro
215 fólios numerados (193 estão escritos no
recto e no verso)
Quatro scriptae distintas
Margens à tinta
Scriptor 3
Numeração com rubrica
Linhas a lápis
Anotação marginalScriptor 2
Anotação marginal posterior
Documento 1
(no 32)
5 fólios(70v-73r) Codicilo de Garcia D'ávila
Documento 2
(no 33)
4 fólios(73r-74v)
Composição entre o Mosteiro e Francisco Dias D‘Ávila
Documento 3
(no 34)
3 fólios(74v-75v)
Escritura de concerto e transação amigável composição sobre as terras de São Francisco da
Itapoan
Documento 4
(no 35)
4 fólios(75v-77r)
Traslado de escritura de composição entre o Mosteiro, Manoel Homem de Almeida, Gaspar
Rodrigues e outros
Documento 5
(no 36)
15 fólios(77r-84r)
Sentença dos Religiosos de São Bento contra Catharina Fogassa
Documento 6
(no 37)
31 fólios(84r-99r)
Sentença dos Religiosos do Patriarca São Bento contra os herdeiros de Anna Ferraz
Documento 7
(no 49)
37 fólios(122v-140v)
Carta de Sentença de medição e demarcação tirada do processo de medição da Sismaria de Jorge de
Mello a favor dos Religiosos de São Bento
leitura dos documentos transcritos
O índice ora analisado resulta da ocorrência de antropônimos nos 7 documentos recenseados, procedendo-se da seguinte
maneira:
anotação das ocorrências dos nomes, fólio a fólio. Não se considerou a quantidade de ocorrências, mas os fólios em que
se ocorreu por documento
Nomes Doc. 1(no 32)
Doc. 2(no 33)
Doc. 3(no 34)
Doc. 4(no 35)
Doc. 5(no 36)
Doc. 6(no 37)
Doc. 7
(no 49)
Afonço doPorto 92r 92v
Domingos Jozé Cardozo 72v 74r 75v 77r 84r 98v
PRENOME, SOBRENOME OU APELIDO?
quanto à classificação dos antropônimos, tem-se o seguinte: a) prenome ou nome de batismo, b) sobrenome ou apelido de
família e c) apelido, cognome ou alcunha.
Nome Observações
Manoel Correa
Barba
Nome de família ainda não registrado no Livro II. Poderia ser uma
característica importante da pessoa ou a abreviatura de Barbosa por
contração (sem sinal abreviativo algum).
Manoel Alvares
Çapateiro
Poderia ser uma atribuição ao ofício do indivíduo. Como sobrenome, não
há registros, ainda, no Livro II.
Brizida Mulata
Francisco Feio
Em todos os casos, há referência a qualitativos. Nos dois primeiros, no
entanto, a possiblidade de ser um apelido é muito grande, ao passo que
nos demais exemplos parece ocorrer, de fato, sobrenomes e um
prenome, por que ocorrem apenas os dois itens, juntos, sem outros itens
adjuntos ou em câmbio (para estes indivíduos).
1549: chegada com Tomé de Sousa
Quem é Garcia D’Ávila e o que é um codicilo?
14 léguas (~ 92,4 km) de terra: de Itapuã à Tatuapara + o Rio Real, onde ergueu sua Casa da Torre em 1550
foi o primeiro bandeirante do norte e faleceu em Salvador, no dia 20 de maio de 1609, dois dias depois de o Codicilo ter sido
lavrado
foi o primeiro bandeirante do norte e faleceu em Salvador, no dia 20 de maio de 1609, dois dias depois de o Codicilo ter sido
lavrado
Escrito particular de última vontade, redigido, pelo qual sesubstitui testamenteiro(s)
1 Em nome de Deos. Amen. Saibam quantos esta Cedula detestamento, eultima vontade virem, que
2 no Anno do Nascimento deNosso Senhor JESVS christo de mil eseis centos e nove annos, aos dezoito dias do mez deMayo
3 do dito anno, nesta Cidade do Salvador Bahia de todos os Santos, eCazas da Ospedaria do Hospital da SantaMizericor-
4dia della, estando eu Garcia deAvella morador na minha torre de tatupara, mal disposto, mais em todo omeu cizo, een-
5tendimento perfeito, que o Senhor Deos me dêo, etemendo a hora da morte, para que todos fomos criados, ordenei esta Cedula
6 detestamento na maneira seguinte =
EU Garcia D'Ávila(responsável pela idealização, em 18 de maio de 1609, da cédula de testamento)estando eu Garcia deAvella morador na minha torre de tatupara, mal disposto, mais em todo omeu cizo, eentendimento perfeito, que o Senhor Deos me dêo, etemendo a hora da morte, para que todos fomos criados, ordenei esta Cedula detestamento
EU Francisco de Oliveira(morador da cidade de Salvador, responsável pela cópia in praesentia da cédula de testamento, ditada por Garcia D'Ávila em 18 de maio de 1609)roguei [Garcia D'Ávila] aFrancisco de Oliveira, este escrevesse, epor mim asignase, por naõ poder asignar, eeu Francisco de Oliveira ofiz, eescrevi a rogo do dito Testador, elholi, epor dizer estar asua Vontade, e mandar que secomprisse, o asignei no dito dia, mez, e anno
EU João de Freitas(tabelião que constitui a aprovação de testamento, ainda em 18 de maio de 1609)por elle dasua maõ a maõ demim Taballiaõ parante as testemunhas adiante escritas, foi dado opapel atras escripto em tres folhas depapel inteiras, que saõ seis mêas folhas em cujas cabeças meassinei demeu sinal, enome
EU Ambrozio de Sequeira(desembargador responsável pela idelização do texto da abertura do testamento em audiência pública, aos 22 dias de maio de 1609)Cumpra-se estetestamento como nelle secontem, eo hei por publico [...]
EU Amaro Serqueira(escrivão do desembargo, que fez a cópia in praesentia da abertura do testamento ditada pelo desembargador aos 22 dias de maio de 1609)Amaro Serqueira, Escrivaõ daAlssada o escrevî
TU
para Garcia D'Ávila, Francisco de Oliveira e João de Freitas os que precisarem recorrer ao testamento
Saibam quantos esta Cedula detestamento, eultima vontade virem e na introdução à Aprovação do Tabelião Saibam quantos esteInstrumento de approvaçaõ deTestamento virem
para Ambrozio de Sequeira e Amaro Serqueiraos presentes na audiência pública para a abertura do testamento
Cumpra-se estetestamento como nelle secontem, eo hei por publico
O AQUI da enunciação
remete à autoridade política conferida a Garcia D'Ávila no recôncavo baiano e na Cidade da Bahya por suas expedições sertanistas e, como defendem alguns historiadores, possível descendência em primeiro grau de Tomé de Sousa, primeiro governador-geral do Brasil
O AGORA da enunciação
está inserido no início do segundo século da dominação portuguesa em terras brasílicas, quando a primazia ainda residia na busca a metais preciosos, terras para a monocultura, mão-
de-obra escrava (indígena e africana) e métodos da defesa dos ataques de estrangeiros, sobretudo holandeses. Por outro lado, a pregação da fides catholica avançava na construção de Ermidas e Capelas (ressalta-se que as vilas iam se solidificando no entorno destas) e no
catecismo aborígene.
Por fim, mas não apenas, menciona-se o trabalho, em nível de Graduação, de Lívia Magalhães. Tal trabalho, tem por objetivos
Por fim, mas não apenas, menciona-se o trabalho, em nível de Graduação, de Lívia Magalhães. Tal trabalho, tem por objetivos
a) dar continuidade ao levantamento da bibliografia existente sobre a Crítica Textual, a História da Cidade de Salvador e Direito de Superfície/Enfiteuse, em virtude do conteúdo dos textos que serão trabalhados;
b) continuar, também, a edição semidiplomática que vem sendo feita através das imagens digitais construídas a partir dos fac-símiles capturados através de uma máquina digital de alta resolução;
c) criar hiperlinks ligando os nomes das localidades presentes nos textos transcritos com as informações referentes a elas, as localidades, extraídas de livros sobre a história da formação da cidade de Salvador; [...]
a) dar continuidade ao levantamento da bibliografia existente sobre a Crítica Textual, a História da Cidade de Salvador e Direito de Superfície/Enfiteuse, em virtude do conteúdo dos textos que serão trabalhados;
b) continuar, também, a edição semidiplomática que vem sendo feita através das imagens digitais construídas a partir dos fac-símiles capturados através de uma máquina digital de alta resolução;
c) criar hiperlinks ligando os nomes das localidadespresentes nos textos transcritos com as informações referentes a elas, as localidades, extraídas de livros sobre a história da formação da cidade de Salvador; [...]
Sermões de Frei Domingos da Sermões de Frei Domingos da TransfiguraTransfiguraçção Machadoão Machado
Livro II do TomboLivro II do Tombo
• Toda a transcrição já foi concluída, estando em processo de revisão para publicação
Arquivo 37: histArquivo 37: históória das ria das monjas beneditinas do Brasilmonjas beneditinas do Brasil
• PUBLICAÇÕES EM FORMATO DIGITAL DE TRABALHOS DO GRUPO DE PESQUISA DA
FACULDADE/MOSTEIRO
• 1 volume: Segundo Volume do Dietario das vidas e mortes dos monges do Mosteiro de São Bento da Bahia: edição diplomática,de Anna Sandes de Oliveira e Gérsica Sanches
• PUBLICAÇÕES EM FORMATO DIGITAL DE TRABALHOS DO GRUPO DE PESQUISA DA
FACULDADE/MOSTEIRO
• 1 volume: Segundo Volume do Dietario das vidas e mortes dos monges do Mosteiro de São Bento da Bahia: edição diplomática,de Anna Sandes de Oliveira e Gérsica Sanches
Coleção Scriptorium Monasticum
ColeColeçção ão Scriptorium MonasScriptorium Monasticumticum
À guisa de conclusãoÀÀ guisa de conclusãoguisa de conclusão• Como se disse na introdução deste texto, o
que ora se apresenta é muito mais um ensaio sobre o tema do que uma pesquisa teórica sobre a questão, tomando-se por base os trabalhos de pesquisa presentes no cotidiano de toda a equipe aqui referenciada, desta forma, ao invés de se apresentar conclusões sobre o exposto, aproveita-se a oportunidade para se apresentar os nossos sinceros e enormes AGRADECIMENTOS a cada um dos membros dessa grande equipe, que fazem desse LUGAR UM PROMISSOR (porque ainda nascente) CENTRO DE PESQUISA.
• Como se disse na introdução deste texto, o que ora se apresenta é muito mais um ensaio sobre o tema do que uma pesquisa teórica sobre a questão, tomando-se por base os trabalhos de pesquisa presentes no cotidiano de toda a equipe aqui referenciada, desta forma, ao invés de se apresentar conclusões sobre o exposto, aproveita-se a oportunidade para se apresentar os nossos sinceros e enormes AGRADECIMENTOS a cada um dos membros dessa grande equipe, que fazem desse LUGAR UM PROMISSOR (porque ainda nascente) CENTRO DE PESQUISA.
• AMADO, Teresa. Os géneros e o trabalho textual. In: RIBEIRO, Cristina Almeida; MADUREIRA, Margarida (Coord.). O género do texto medieval. Lisboa: Edições Cosmos. 1997.
• AMARAL, Dom Emanuel d’Able do, OSB. Introdução à história monástica. Salvador: Edições São Bento, 2006.• ANDRADE, Marla Oliveira; LOSE, Alícia Duhá. Pesquisas filológicas nos acervos da Biblioteca Histórica do Mosteiro de São Bento da
Bahia. Scripta Philológica. Salvador, n. 3, 2007. 1 CD-ROM. • AUERBACH, Erich. Introdução aos estudos literários. Trad. de José Paulo Paes. São Paulo: Cultrix, 1972.• AZEVEDO FILHO, Leodegário de Azevedo. Iniciação em crítica textual. Rio de Janeiro: Presença, 1987.• BARBOSA, Dom Marcos, OSB. Os Beneditinos na Europa e no Brasil. In: ALMEIDA, Dom Emanuel, OSB. 400 anos do Mosteiro de São
Bento do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Lumen Christi, 1991. p. 4-8. • BERWANGER, Ana Regina; LEAL, João Eurípedes Franklin. Noções de paleografia e de diplomática. 2. ed. Santa Maria: EDUFSM,
1995. • BETTENCOURT, Dom Estêvão, OSB. A Restauração dos Mosteiros beneditinos do Brasil em fins do século XIX. In: ALMEIDA, Dom
Emanuel, OSB. 400 anos do Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Lumen Christi, 1991. p. 9-20. • CANO AGUILAR, Rafael. Introducción al análisis filológico. Madrid: Editorial Castalia, 2000.• FACULDADE SÃO BENTO DA BAHIA. Plano de Desenvolvimento Institucional (2009-2011), Salvador, 2009. 97p.• LOSE, Alícia Duhá. LOSE, Alícia Duhá. Arthur de Salles: esboços e rascunhos. Salvador, 3 v. il + 1 CD-Rom. Tese (Doutorado em Letras
e Lingüística) – Programa de Pós-Graduação em Letras e Lingüística da Universidade Federal da Bahia, 2004. Orientação Profa. Dra. Célia Marques Telles.
• LOSE, Alícia Duhá; PAIXÃO, Dom Gregório; SANDES, Anna Paula; SANCHES, Gérsica. Dietário (1582-1815) do Mosteiro de São Bento da Bahia: edição diplomática e estudo filológico. Salvador: Mosteiro de São Bento; Eudfba, 2009.
• LOSE, Alícia Duhá et al. Sermões de Frei Domingos da Transfiguração Machado: o Restaurador da Congregação Beneditina Brasileira. Salvador; Rio de Janeiro: Edições São Bento; Lumen Christi, 2009. 159 p.
• LUNA, Dom Joaquim G de, OSB. Os monges beneditinos no Brasil: esboço histórico. Rio de Janeiro: Lumen Christi, 1997.• MARÍN MARTINEZ, Tomás. Paleografia y Diplomática. 2 v. Madrid: Universidad Nacional de Educación a distancia, 2005.• SPAGGIARI, Barbara; PERUGI, Maurizio. Fundamentos da crítica textual. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.• SPINA, Segismundo. Introdução à edótica: crítica textual. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Ars Poetica; EDUSP, 1994. • TELLES, Célia Marques. Mudanças lingüísticas e crítica textual. Estudos Lingüísticos e Literários, Salvador, n. 25/26, p. 91-119, jan.-
dez. 2000.
• AMADO, Teresa. Os géneros e o trabalho textual. In: RIBEIRO, Cristina Almeida; MADUREIRA, Margarida (Coord.). O género do texto medieval. Lisboa: Edições Cosmos. 1997.
• AMARAL, Dom Emanuel d’Able do, OSB. Introdução à história monástica. Salvador: Edições São Bento, 2006.• ANDRADE, Marla Oliveira; LOSE, Alícia Duhá. Pesquisas filológicas nos acervos da Biblioteca Histórica do Mosteiro de São Bento da
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Emanuel, OSB. 400 anos do Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Lumen Christi, 1991. p. 9-20.• CANO AGUILAR, Rafael. Introducción al análisis filológico. Madrid: Editorial Castalia, 2000.• FACULDADE SÃO BENTO DA BAHIA. Plano de Desenvolvimento Institucional (2009-2011), Salvador, 2009. 97p.• LOSE, Alícia Duhá. LOSE, Alícia Duhá. Arthur de Salles: esboços e rascunhos. Salvador, 3 v. il + 1 CD-Rom. Tese (Doutorado em Letras
e Lingüística) – Programa de Pós-Graduação em Letras e Lingüística da Universidade Federal da Bahia, 2004. Orientação Profa. Dra. Célia Marques Telles.
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dez. 2000.
REFERÊNCIASREFERÊNCIASREFERÊNCIAS