Anno II I—N. 612 RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRA, 13 DE...

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Fortunato Duarte me chamou a attenção para o magnífico trabalho, assinalando, por ser o que mais me podia interessar, a parte em que o autor *>c esmerava no trato da língua, capricho infelizmente nSo mui- to commura entre nos, onde o cuida- ilo da forma parece que vae sendo até considerado como dispensável, sinão incompatível com certas profissões c muito especialmente visto com des- dem pelos que amam a sciencia. Já. não era «'ouço para seduzir-nos esse aspecto novo sob que se apresen- lava á sua clas-.e e a toda a infèflectua- lidadè do dia o illustre scientista. E' certo que eu tinha deante de mira um homem conhecido pelos seus ta- lentos e que passara pelo nosso pri- tneiro instituto de humanidades, des dos bancos do alumno até a cathedra do mestre, deixando as tradições mais honrosas. Mas agora, além de confir- mar o seu passado, enaltecendo no es- pirito da classe um nome que se lati- reára nas lides do estudo e do trabalho, c dr. Pinheiro Guimarães ahi cresce e avulta aos olhos da nossa mocidade, como um grande exemplo de quanto pode o esforço perseverante quando persegue um ideal e de quanto é am- pio este scenai io da vida, quando nelle se entra de alma aberta e coração vi- brante. Quem será capaz de ler, sem emoções, as palavras em que o douto- rando, sem falsas modéstias e sem cal- culados euphemismos, põe uma nota edificante descrevendo as amarguras com que venceu o tirocinio acadêmico, de entraves e de incidentes tão exec- pciònaés no caso deste homem! E Barres que desejam para a lingua o quo o dos DvracinJs quer para a raça... E iiiio são mediocridades, como po- deria parecer quando se cita contra taes propagandistas nomes como os do Zola, de -Brunctibrc, de Loti: são espi- ritos do mais fino quilate e com cuja superioridade tanto nos custa conciliar a estreiteza de horisontes em que so querem fechar. Ainda ha pouco, o mesmo Rcmy de Gourmont que nos deu o Latiu Mystique, não commottcu o peccado de escrever e publicar a Es- théliqite de Ia langue française? E' certamente um falso ponto de vista ou então um defeito de faculdade visual, que determina a desorientação. Entende-se que a pureza da lingua pôde ser assegurada por ura processo semelhante áquelle a que recorreu a velha China sedentária contra os man- dchtís. Mas um idioma, segregado inteiramente de outros idiomas, antes de tudo seria tão impossível como iso- lar-se do inundo uma nação. Os povos hoje se mesclam tão intimamente que não seria menos do que absurdo pre- tender confc:var-lhes a genuinldade primitiva, em qualqueresphera de re- lações. Principalmente tratando-se de paizes americanos, onde se vem fundir as raças que regorgitam na Europa e na Ásia (sem fallar da lia africana que om nosso sanguo ficou) Gorio, além de absurdo, ura grave erro (e erro que afinal nada teria de esthetico) fechar a lingua como os fanáticos fechara o sanetuario a divindades estranhas... Em ultima analyse: tal pretenção in- fringiria as próprias leis da historia. Pois, si nos mesclamos pelo sangue, pelos costumes, pelas idéas, pelos in- teresses, pelas aspirações, pelos es- forços; si convivemos na grande vida, si nos congraçamos com todos no amor da terra; era summa, si abrimos o co- ração a todos os adventicios que vèm ser brasileiros comnosco—seria pos- sivel que a taes elementos de modifica- ção a língua resistisse, a lingua ficasse imtnune, quando a lingua é exactamente o phenomeno em que se registra toda a vida psychologica e social dos agrupamentos humanos? A lingua é um organismo vivo, que evoltie, que se aperfeiçoa, que se mo- difica e se expande, como as raças, como as famílias, como os indivíduos. Não consta até hoje que sejam os mais legítimos, que sejam os superiores os indivíduos ou as raças que se isolaram para ficar como sempre foram... Pelo contrario: as raças se renovam e forta- nossos processos do assimilação, prin- cipalmente sempre que for necessário ou mosmo util o recurso. Ora, tratan- do-sc sobretudo de sciencias, de artes, do industrias —como 6 possível pre- scindirdaquilloqueos/Kríí/dJ chamam dosdenhosamente estrangeirismo, com o mesmo entono com que o bárbaro chamava bárbaros aos outros, aos que lhe andavam fora da tribu ?... Por minha parto, não trepido em ir mesmo mais longe: não julgo illegi- timos ou descabidos os próprios cm- prostimos quando nocossarios: quanto mais não devo, pois, preferir a incor- poraçSo ao nosso léxico de todos os termos exóticos (juc nos forem úteis? O vocabulário não d mais do que a roupagem de um idioma, O espirito de. uma língua é que é essa língua mesma Rocha Pombo Tópicos i Noticias o Tempo Fcllzmonten temperatura nestes últimos dias, graças A ehiivlnliti mllngrosa com que o Eterno nos brindou, tom so conservado supportiivel. 0 dln rio Imitem esteve fresco, a furde soprou um S6E agradável, o océo, que amanheceu an- coherto por donsn» nuvens de chumbo, limpou deixando-nos ver uni bailo azul, siuivoe macio. Os thermometroa do Observatório registra- rain 22, ti para máxima a 22, 2 pnra mínima temperatura. A POLlílCiT quando elle, como águia chegada á montanha, se sentindo serenar das anciedades da luta, volve saudoso olhares de ternura para a escola, e sem se esquecei logo de misturará festi- va alegria do triumpho um hymno de amor á terra... «a bemdicta terra bra- sileiral ...» e quando, em seguida, co- meça a sentir-se nos estos do novo apostolado, a inflammar-se de heróicos enthusiasmos para as novas campanhas ú a toda uma geração que se dirige, a exhortal-a, a levar-lhe ao coração as coragens de uma nobre fé, indefe- ctivel e viçtoriósa. «Mas o que me at- tràhia na profissão medica, não era simplesmente esse nobre papel de na- uiralista, de interprete arguto dos phe- nomenos physicos, na rigorosa acce- pção etymòlogj ca desta ultima palavra. Para mim, valia mais por esse cara- cter perpetuo de luta, luta homerica, luta desegual. >]ue desafia e põeá prova todas as qualidades; desde a coragem para affrontar o sacrifício até a imagi- nação mais caudente, dos que a ella se se entregam e delia se arvoram sacer- dotes.» Póde-se ver por isso de que valor é o homem e com que espirito generoso e nobilissimo vem exercer a sua nova profissão. E' para typos moraes de se- melhante estofa que o ser medico tem de constituir a missão augusta e sa- grada, a mesma dos velhos tempos, a que alliavaas duas mais legitimas glo- rias da vida, porque são os sacerdócios mais excellentes—o sacerdócio que combate a dôr transfigurando o sacer- dote que adora abelleza. é tão estranho e nos consola tanto sentir que assomam ao nosso lado almas como esta I Quando explica a sua preferencia pela carreira medica, o dr. Pinheiro Guimarães se ergue e exalça com dessassombro, como um soldado que vem de jurar bandeira e anceia pelo combate. Não foi a aspi- ração de um simples diploma que o armou contia as fadigas e as penas que teve de vencer; nem foi a vaidade em- polgante dos medíocres, ou o interesse mercantil dos egoístas: óo «calor de um temperamento que suspira pela peleja »; é a natureza combativa de um caracter «que procura pretexto para se revelar, mesmo que se venha exhaurir ou a ser vencido». Assim, explicando a escolha da esphera em que vae agir, nos uma expressão exacta da alta consciência com que se apresenta na vida um espirito que faz da vida uma idéa tão vasta e tão bella. Ainda mais (e é isto o que me ins pirou as presentes linltfis): este me- dico, este homem de sciencia ama tam- bem a lingua pátria e tem com a fôrma literária uns carinhos de verdadeiro fiel. Elle vem protestando que velará pelo fogo sagrado, como si na alma de artista, incendida e enthusiast, o amor da profissão não lhe pudesse existir sem o culto da lingua. E foi exactamente, entje as notas que illustram a these, uma observação sobre o modo como se deve entender a pureza do nosso como de todo mo- derno idioma, que despertou ainda mais a minha sympathia pelo espirito do Ulustrc nrGÍsssof. Entre nl^umss con- siderações sobre o estylo e o gosto literário, assignala francamente esse capricho que vae assumindo as pro- porções de um quasi preconceito entre os nossos, ou pelo menos a maioria dos nossos escriptores: a repulsão pelos vocábulos estiangeiros. E claro que esta tendência não é peculiar ao portuguez. Em quasi todas as línguas da Europa, ha dessa espécie de Chau- vins da palavra. E o que é curioso é que sejam esses os que mais se esbo- Iam pela reforma orthographjca... Mes- mo na França, cujo bellissimo idioma é o que apresenta mais capacidade de assimilação até agora f^e diga-se logo •em nada haver perd/.ao da sua unidade, do seu caracter, da sua feição ori- jinal), m,ssrno na França, voltados os Zola da Ftcondili, ha os pela 3Ícrvcrsão. Conservar-lhes ginal), «°í.íra o estofo quer dizer a índole, o tem- peramento, o espirito evitar absor- pções construindo-lhes solidamente a unidade moral única que é possível (e essa mesma sem quasi nada mais do velho espirito de segregação das gran- des raças antigas): eis o mais que é para querer no dominio da ethnoge- nia. Pois bem; o mesmo se pôde dizer das línguas: impôr-lhes uma absoluta immunidade, tornal-as insensíveis ao contacto de outras línguas não seria menos do que condemnal-as a um este- ril sedentarismo. O chinez, na eterni- dade da sua quietude, não poude sahir da phase primitiva. E isso nos diz ainda que a intensidade da cultura precisa de outro factor para fazer progredir um idioma: isto é que os grandes mes- três, por si, nada ou pouco fazem, si a lingua que elles cream e illustram não chegou a ser extensamente prati- cada. Uma lingua, portanto, lucra mais da extensão do seu uso do que da cul- tura restricta por mais intensa que seja. Na China, como no Egypto, como na nossa Edade Media no Occidente não vemos o que deu o esforço dos eruditos isolados da massa? O sans- krito floresceu depois que a primitiva familia vedica deixou de ser sedentária, sahindo do seu habitat e entrando em relações com outras tribus da Alta- Ásia. A primeira sociedade aryana, cujas tradições se registram nos hy- mnos do Éig-Veâa, não tinha sahido do prakrito, e sem a expansão que a salvou, teria nelle ficado talvez e com etle desapparecido. Mas... si a nossa própria língua matriz, para chegar a ser o latim de Cícero, teve que romper os estreitos limites do Latium... E ainda: pois não temos um exemplo bem fri- sante até no portuguez que se fala no Brasil, tão differenciado, tão mais rico e mais vivo* do que o peninsular ? Tratando-se de prever a sorte das línguas hoje faladas na Europa, não é possível contestar que as que se tor- naram mais capazes de extensão no mundo são a ingleza, a franceza e a allemã. Destas ha de ter a primazia a que melhor souber aproveitar o sangue novo que encontram por toda parte. A meu ver, é a lingua franceza aquella cuja estruetura, cujo espirito de pro- selytismo e cujo poder assimilativo me parecem superiores ao que se nota em todas as outras línguas mais extensas da Europa. Entenderão alguns talvez que por isso mesmo é a franceza a língua moderna mais sujeita a vir a ter a sorte do latim: a desfigurar-se ou a perder a sua unidade numa ampla dialectação, produzindo portanto ou- trás línguas e deixando de ser o fundo integro e clássico uma lingua viva. Mas não ha hoje tal perigo: uma bar- barracão como a que soffreu o latim é hoje impossível, attento os grandes recursos de fiixarão de que dispomos e ainda o esforço da cultura que vae sempre acompanhando a expansão. Por mim, applaudo, pois, sem reser- vas, o concurso que o illustre dr. Pi- nhairo Guimarães vem trazer a esta obra—de derribaros prejuízos do falso casticismo. Si tivessem razão os que preferem ficar muito submissos á au- íoridade dos clássicos e nada admittir que não venha do latim bárbaro seria também indispensável que isolas semos de outros cérebros o nosso ce- rebro, de outros sdnsos o nosso senso, de outras almas a nossa alma. Demais, é preciso ainda saber em que consiste a vernaculidade de uma forma, a pureza de uma dicção ou de uma palavra. Não é, ou pelo menos não deve será origem, a filiação de um vocábulo que o ha de fazer vernáculo, e si assim fora, vernáculo seria o que nos viesse do latim bárbaro, e o portuguez estaria condemnado a pe- recer por não querer evoluir. Conservando, portanto, os moldes da. língua, a sua estruetura, a sua in- dole, nada temos a perder muito te- remos antes a ganhar ampliando os plloo do attantado eontra a vida do ir. dr- Prudonto do Moraos, quando presidente da tlopuhlica,____„ Reuniu-so no Thosouro Federal a lasiao do conselho de fazenda sob a presidência do ar. dr, Leopoldo de Hulhõos Pola dlreotorla de contabilidade do The- touro federal foi encaminhado A Impronsn Nacional o resto do balanço definitivo do mosmo Theiouro, de 1890. Foram concodldoa dois meios de licença, om prorogaçío o som vonelmontos, i profes- sora calhudratica d. Julia Rogo do Amoflin. 0 dlrootor da repartição do rendai munici- paoB conforonclou o dospachou com o ar. prefeito, 0 ar. profeito esteve pola manhã em vlilta na obras do molliornmcnto que estão lindo executadas no jardim do Passeio Publico. 8, ox. dou diversas ordons no sentido de nctlvur a promptlflcaçao d«s trabalhos (li onottndos para ciiiballczainei '..< daquello Io- gradouro publico. 0 dr. Nascimento, sub-dlraòtor do deporta- monto do obras munlcipaes, visitou aa obras 3uo osttlo sendo foltas na din-ctorla do ron- ae o outras existentes Ao perímetro da Pro- feitura. Voltou a eonforonejar no Thosouro Po- doral, com o sr. dr. Leopoldo do llulliCcs, ministro da fazenda, o er. dr. Custodio Coe- Iho, diroctor do Banco da Republica. 0 sr. coronel Honorlo Ourgol ostevo no gabinoto do sr. profeito, do quem eollcttou a ooniiniiaçllo das obras quo ha tempos fo- ram iniciadas om Hemflca o quo actUalmoato so acham paralysadas. POBRE LAVOURA Si o pagamento aos ciedores londrinos, na época fixada ou a execução pontual do funding loan, houvesse trazido a reconstrucção do nos- so credito financeiro, conforme proclamava ainda hontem illustre collega da Gazeta de Noticias, em artigo contrario á emissão re- clamada pela desgraçada lavoura, não seria li- cito aos maiores inimigos do governo do sr. Campos Salles contestar-lhe este serviço. Mas o que tem havido até agora é so muitos louvo- res, muitos agradecimentos, mas infelizmente sem se traduzirem em confiança e na realisa- çío de qualquer operação vantajosa. Entretanto, admittido que o nosso credito no estrangeiro esteja restaurado, ao contrario do que se passa no paiz, onde credito c o que não existe depois do desapparecimento dos ban- cos nacionaes, positivam: ntc ainda não tiramos vantagens daquellc tão festejado acontecimento. Si 6 possível que a situação tenha melhorado para uma ou outra empreza, cuja prosperidade depende da alta do cambio, em geral todos cs- tão soffrendo, tornando-se de dia em dia mais penosas as circumstancias das classes produ- ctoras. Os effeitos da política financeira do sr. Cam- pos Salles, sobretudo para a producção nacio- nal, loram desastrados, c desta política foi jus- tamente a maior das victimas a lavoura que rc- cebeu cruel lição e esta tragando os amarissi- mos fruetos da experiência. Muito caro lhe ha custado a applicação das regras e princípios dos economistas de além-mar. A satisfação, para o orgulho nacional, de haver sido pago em dia o credor europeu, não compensa as amarguras de milhares e militares de brasileiros que vivem da terra, da natureza e d'ellas esperam a prosperidade. Desde o que se entrega á extracção da borracha nas inhospitas mattas do Amazonas, desde os que vivem do assucar, do turno c do algodão até o que se consagra ao cultivo do café, todos os brasileiros maldizem o governo que, de olhos fixos no estrangeiro, os desviou das desgraças que ameaçavam os seus patrícios c nada fez por conjural-as. Esta é que é a verdade. O que se observa é toda a producção nacional cm baixa e esta baixa reflectindo sobre toda a vida econômica do paiz. O que se nota é o commercio entor- pecido, marismado, diminuído extraordinária- mente o seu movimento depois que entraram em pratica as applaudidas medidas. O que está patente é que ,a própria industria, a principio animada e florescente, vê-se hoje arriscada a suecumbir na concorrência com o produeto es- trangeiro si as tarifas não forem levantadas. Em resumo, como ha pouco se exprimia apre- ciado escriptor, «o paiz, de norte ao sul, se es- torce em um immenso infortúnio, Invadido pela miséria, povoado de destroços.» Passando da fortuna particular para a fortu- na publica, a situação não apparecc diversa. As rendas lederaesjá não.chegam para as des- pczas, sendo fatal o déficit no actual exercido. Os recursos dos Estados minguaram ao ponto de que o outr'ora opulento Rio de Janeiro se viu obrigado a esmolar da União o preciso para as suas despezas mais urgentes, e que outros vem pelo mesmo caminho, Impellidos pelas mesmas necessidades. Si querem combater a emissão reclamada pela lavoura, reccorram a outros argumentos mas não falem em vantagens, fruetos e benefícios que nos trouxe a política financeira do governo passado, ou a alta do cambio por processos arti- ficiacs, devida a ausência do governo no mer- cado cambial, á queima do-dinheiro, è carência de importação por força da miséria. Nefasta foi tal política, e si a lavoura não dispSc hoje de recursos para custear as fazendas, para a própria subsistência, deve-o principalmente a falta do numerário atirado às fornalhas da Alfândega e de cincoenta mil contos que devia ter recebido a mais, si o café, não obstante a sua depreciação nos mercados estrangeiros, ti- vesse sido vendido a 8 e ogooo a arroba. OU Vidal Reuniu-se no Thesouro Fedoral a sessão do conselho do fazenda, sob a presidência do sr. dr. Leopoldo do Bulhões. Tratou-se da reclamação da Associação Commorclal, sobro o cobrança de sello pro- porclonnl dos despachos â ordem. Devido aoadeantado dn hora fo! encerra» da a sessão, quo continuará hoje. CAMBIO Cur.su offlcln! Praças Sobro Londres !Parisri » Hamburgo....... Unha » Portupnl !Nova-Vork Ouro nacional em vales, por 11000 Uancarlo SOBGRWOS BOd/V 11 21,32 1.010 11518 A' vista 11 SÍ/64 m 1.0U W m i.m 2.827 112313.' S0148O 2.057.3085237 Rendada Alfândega Renda do dia I a 11 de fevereiro: Idom do dia 12: Em papel 861906S595 Em ouro «1.8821098 *7wiãiil928 Km egual período de 19021.8S6:3t5íOS5 HOJE Dará audiência publica em sua secretaria o sr, dr. J. J. Seabra, ministro da justiça e negócios interiores. Está do serviço na repartição central da Policia o dr. 3' delegado auxiliar. Carnes verdes Não foi ainda assignado o contrato do Vlolra & Toixolra com a Profoitura Muni- olpal para construcção do matadouros modolos. Essa domora ó dovida & oxigon- oia d'aquolla firma om cobrar taxas quo nKo figuram na proposta o na falta de ca- punes nnoeasnrlofl para cumprlmonto do contrato. A caução, segundo sabemos, vao sor folta cm apólices o, caso a firma aasigno, afinal, o contrato, o dr. profeito não con- sontM quo outra taxa soja cobrada além da OBtlpulada na proposta. Dossarfórma vlofra &Telxoira serão forçados a podir unicamente 2g por todo o sorviço da matança, comprchendendo as dlvorsas operações; e a discriminação da taxa quo é menor quo a cobrada pola mu- nlclpalidadc, trará forçosaraento a balza do preço dn carne, a monos quo a actual exploração dos açougueiros não continuo sem um freio. O procedimento do dr. prefeito munici- pai destruindo os planos do Vlolra & Tol- xoira, relativamente á taxa estabelecida para a matança, impodo-os complctamon- fo, como Jn dnmonHtráraoa, do cumprir as cláusulas do contrato o, assim scndo.nada mais resta quo abrir nova concorrência para construcção do matadouros modelos, ospoctros que, ha muito, perseguem o Jor- nal do Brasil,dovk\o ao projulso a causar ao matadouro do Maruny, de que é um dos prlnclpacBBOclos. O sr. Carlos Fromont, propôz a Prefoi- tura o oncarregar-eo da motado da matan- ça do gado destinado ao consumo, obri- gnndo-so, do accordo com uma sua pro- posta anterior,a vonder a carne aos rota- lhlstas por preço nunca excodento do 560 réis o kilo o mais a ter açougues nas di- versas freguozlas, ondo o gênero sola ven- dldo por preço nunca superior a 700 réis o kilo. Está ahi uma proposta quo a sor acceita e levada a elfeito trará beneficio à po- pulação. - ¦ ¦¦»" JOXO VÁRZEA & C- Alfaiates. Ouvidor 1H. Venda de gado Da Gazeta de Uberaba: ii Patrícios nossos rccem-chegados do sul do Minas, ondo foram negociar boia- das, foram victimas de prejuízos Incalcu- laveis, devido ao afrouxamento que tevo OBto negocio, bastante especulado o mono- polizado dosde o Rio do Janeiro até os longínquos sertões.» A easn de iicrfiimarlas de loaqnlm \une«. rua do Thcatro n. 23, mudase.brevemento para a casa contígua n. 25. Com o sr. prosidonto da Ropublica despa- cbanl o sr. ministro da marinha- Effcctua-sn na Prefeitura o pagamento dos folhas do vencimentos Co mez de Jaiiéi- ro, nos funecionarios com exercício nas se- guintes repartições : Inspectoria do Mattas, Jardins e Cnça, Cemitérios e Matadouro (pos- soai superior), Com o sr. prefeito conferenciard cobro as- sumptos referentes aos emhargos oppostos por terceiros, nos serviços que éstavnrn sen- do executados no morro do Santo Antonid, a directoria da Oily Improvemcnts. 0 Tribunal do Contas reuno-so em sessão ordinária. ÜCÇÀO LIVRE Publicamos: A questão das pedras o Politicn Espirito Santo.__„___ MISSAS; nezam-so as sofçuintos: por alma do Ma- noei. ContiEA da Sii.v,\. as !i l|8 horas, tm oureja de Nossa Senhora do Monto do Caf (no de d. FiiANciscACunsiNo fiúyes. ás 9 horas, na egreja da S. Francisco do Paula. A' NOITE: PAnQUE.- o.i Zigahos, a nfumuda orchestra dos magnatas da Hungilii. S. JOSlí" - Mais umu representação d O Pa- dre. A casa em que ostá residindo, no Sylvos- tre, o sr. prosidohte da Republica, vao sof- fror aigutáas obras, logo quo s. ei', se mudo para Petropolis. Ha Idéa da construcção do um sobrado e outros melhoramentos, para adâptal-a á mo- radia do chefe da Nação, nós futuros vorõds. CLUBS PATEK PHIMPPE-Chronometro Gon- dolo—O melhor dos relógios, pelo irt6nc~ ¦ ¦ -• T,u da Quitanda. relógios, pelo iqanor preço. Marca exclusiva. 71, ri ESTRADA MINAS E RIO Desdo a morte do prantoado dr. Refino de Almeida quo assumiu" a superltenden- ela da Estrada do Forro Minas fi $to 6 engonhe(ro Manoel Buarquo de Macedo, qdo convidou para sou ajudanto o ehge- nholro Francisco Cordeiro do Araújo Fôlo. 5ooi, booj e íoo», sâo oa premloa quoa- Alfaiataria do Povo aofreguez que edm prar lt$. Largo da Curloca. *—— Na secretaria da Industria e viação foram inetnlIndoR hontem seto apparelhos Sim- plex, do pharmaceutico Freire do Aguiar. On/iiil - °mais hysiantco, o mais suave o VI ye'o mais agradável snbonoto para a tol- lotte.-G. Dias, 41. ProçolIMO. Immtindlclos denominadas klosquOJj, pres- tando itHtiim rolnvnntn sorviço ú cidade; o si somos os prlmolros a reconhecer a in- domnisação dovida A omprozn, dcado que olla lonlia cumprido o sou dever, não teria defoza o aclo da Prefeitura, mandando pagar a titulo do Indomnisaçuo sonunti quo fosso multo alóm da merecida, como o quor a gananciosa omprozn, Para senador da Republica T)r. Xauro JbtVrtf Foi a podido da Socledado Mnntonodora do Instituto Nacional Humanidades quo o governo suspendeu as garantias concedidas a este estabelecimento de edu- cação. CAFÉ DE JAVA"'!0600- "KHosa Fabricai ma Sete de Setembro 14S. Militar perseguido Pelo S. Salvador chegou a esta capital o alferos do exercito Augusto Corrêa Li- ma, que, por satisfação aos ódios do sr. Augusto Montenogro, foi transferido da Rtiarnjção do Pará para a do Rio Grando do Sul, do 16- batalhão do infanterla para o 0-, o dopois para o 11\ O sr. alferes Corroa Lima é um amigo enthusiásta do seu eminento companheiro do ármaB Lauro Sodró, e como tal traba- lhava póla victoria do intemerato ropubli- canp tias eleições do Pará, razão porquo o sr. Mòhtonegro pediu o obteve a romo- ção do sr. Corroa Lima para o extremo sul. O digno offlcial, poucos dias antos do' receber ordens para vir para o sul, tinha organizado o catalhão patriótico Rio Branco, destinado a marchar para o Acre, ondo esteve o ondo podia prestar os melhores serviços. E' tompo do Impedir quo a perseguição so complete: o que ousamos esperar da justiça do governo, aproveitando devida- mento os serviços do bravo offlcial em outra guarnição o não o mandando como castigo para o extremo sul. OHROMOS E FIGURAS cigarros da Compa- nhía Mauufactora. Cbromos para álbum. Carri8 Urbanos e Friburgo A Companhia do CarriB Urbanos ás se- gundas, quintas o soxtas feiras, tora um cario om correspondência com a barca do Friburjo,ás 9 e 40 minutos da manhã, se- guindo por Alfândega áé barcas Ferry, e todos os dias úteis terá dois carros sanin- Jo ás 6, 50 da tardo por S. Pedro ás bar- jjas o por Uruguayana a S. Francisco. aulmantcs A Sanseverlno Emprestam dl- nhelro sul) Jolas, l C. travessa do Theatro "atráz da Escola Polytechnica. Sorocabaqa De Campinas telegrapharam Correio Vauliélano: E' inoxacta a noticia sobre transacções do dcbcnlurcs da Soracabana, pertencontes ao govorno federal o Banco da Republica. A di- rectoria da Companhia Mogyana nenhuma proposta recebeu, não podendo assim re- ousal-a. o 160. Transcrevendo do Tempo de 9. Paulo a no- ticla de que o ar. Campos Salles será o fu- turo presidento do Banco da Credito Agrl- cola, acerescenta o Pharol do Juiz de Fora •Si assim é, ostá explicada o facto do ha- ver asso cavalheiro desistido t5o esponta- neamento da designação para uma cadeira de senador.» HONTEM O sr. presidente da gnou nenhum decreto. Para senador da Republica J)r. Xauro JbtVré MlUAIí dôr 115. completo com 35 2:600»0O0 -Auler Secas -, ca- C. Ouvi- iptio ao EM io Rio Ficaram hontom doílnitivnmento assen- tadas as bases da operação do credito ontro o Estado do Rio o o llanco da Ro- publica. Esto estabelecimento faz ao Es- lado o ompretitimo de 3.C00 contos, sem quo para alcançar tal fim fosso necossario corrotagom, o quo liberta o Estado do comniissões onerosas. Corria hontom insistentemente, o cora visos do vordado, a noticia do que a com- panhia belga, a cujo cargo so acha a illu- minaçuo publicado Nicthoroy, dirigira ao governo do Estado do Rio uma nota, em termos do dosusada energia, pedindo áquolle a prompta satisfação dos atra- zados, sob pena da suspensão do ros- poctivo serviço. Causa, realmente, ostranhe:a que, ao passo quo os brasileiros so resignam a todas as oventualidades creadas pela crise quo assoberba o Estado fluminense, sejam justamente as companhias estran- gciraB as que, na oxpresssão popular, po- nhara facas sobro o peito do devedor, quando o pagamento exigido está prestes a sor satisfeito em virtudo da ultimação do empréstimo, quo o Estado concluiu com importante estabelecimento bancário dosta capital. Não é necessário profunda penetração espiritual para so avaliar dos inconve- nientes o dns perturbações que nodem oc- casionar a precipitada medida (Ia compa- nhia belga para pagamento da qual estão consignados 200 contos, dadas as condi- çoes da proximidado o da moradia de muitas pessoas quo trabalham nesta Ca- pitai. Não podemos acreditar quo a compa- nhia belga leve o seu prurido do credor so ponto de não ter pacioncia para espe- rar por mais 2i horas o embolso do que lhe édovido. Caderno de no tas ii Dentro os ministros actuaes o do menor valor individual a político é, fora de duvida, o Br. Seabra. Sem praticar a crueldade de confrontal-o com a sorena e grande personalidade do sr. Rio- Branco, comparando-o somente com os outros secretários de Estado, a sua patente lnferlorl- dada apparecc logo ao primeiro lance d'olhos. Os dois ministros militares conquistaram po- alção e o respeito e a estima de suas classes por uma longa carreira de serviços ao paiz: o da guerra tem datas gloriosas em sua de ofllclo-, o da marinha a um preparo lntellectual intenso e accumulado somma provada venera- ção pelos princípios da moral o de Justiça. E o sr. Seabra, que data gloriosa archlva elle etn sua vida 7 Revolucionário com Custodio do Mello, nunca junto delia passou entre os fogos das fortalezas da barra. E, quando, mais tardo, em pleno parla" mento, o deputado Valols de Castro invectlvava de cobardo ao bravo marinheiro, o deputado Seabra ouvia e não protestava i Não, esse dia, náo foi uma data gloriosa para o actual ministro da Justiça... Impossível é também cemparar-so sem dos- vantagem o sr. Seabra aos outros dois secreta- rios. Ambos sáo homens Intelllgontes, traba- lhadores a de estudos sérios. Cada um delles chefia eleitoralmente, Importante facção em eeus Estados. E o sr. Seabra? qual seu trabalho serio? on- de sua Influencia política? Como esforço seu, cita-se apenas o código civil em gestação. Sim; elle presidiu uma conimlssiio que tentou fabricar essa peça. Mas, presidir nfto 6 redl" glr... O trabalho do código, segundo opinião de boa gente, metade é do sr. CIovls Beviláqua, outra metade do sr. Andrade Figueira. Resta ao sr. Seabra a terceira metade e ainda é multo... Quanto ao seu podor eleitoral .. Falar na In. riuencla política do subleader do ar. Prudente e leader do sr. Salles 4 querer provocar hllarl- dade. Todo o mundo sabe que si elle for posto fora do ministério nem seu emprego de deputado se salvai Basta que o Severlno Vieira erga a sua pernlnha fina e curta, pespegando um ponta- na candidatura do ex-amigo do sr. Luiz Vlanna, para que mais um diploma do deputado bahlano cnhlr & cesta do papeis sujos. Ora, Justamente quando os grandes do mlnls- terlo, obedecendo ao pensamento do salutar presidente dn Republica, evitam a politicagem o mais subalterno do grupo ó quem prBcura turvar as águas-, Impingindo protegidos em quasi todas as chapas estaduaes. Que topete, num calvo. Verdade é, qbe, a alguns dos seus afilhados, de nada lhes valo o padrinho. O Alfredo Pinto e o Rlvadavla, dois dos seus acolytos do código, rodaram. Mas estes dois mesmos, apesar do pouco valor oloitoral qu-' tem, lnsufflndos ou não pelo pelor dos ministros apresentam-so candidatos solitários, contando com o reco- nheclmento do sr. Seabra e o da Câmara. O dia seguinte d o do Deus... e não creio que Deus faça multo caso do Seabra. Martin Voz O sr. dr. Lauro Muller, autorlsou as Dlrectorias da Secretaria do Estado, a adquirirem para seu uso machinas de es- crover. CHOCOLATE BHERING-7 de Setembro n.63 Republica nüo assi- -. ¦ -.'-'¦'¦--¦•-¦''i.,-...-.' :.' ' ¦'-'¦' ¦»' ¦£.""" æ--.;'¦','»¦»:'. ¦ O sr. presidente da Republica foi procurado no Sylveatre, pelos Brs. major Benodicto He- motorio Yalente, capitão José Beviláqua, Joaquim de Oliveira Bastos e outras pessoas. Estevo á Urde, no -Sylvestre, em longa conforencia com o sr. Rodriguos Alves, pre- sidente da Republica, o sr. ar. Affonso Au- gusto Moreira Ponna, futuro vico-prosidonto da Republica. O sr. conselhoiro Affonso Ponna jantou na residência do chefe da nação. Esteve no Sylvostre, á disposição do sr. Íresidente da Republica, o sr. 1' tenente ofio Lopes de Olivoira Lyrio, offlcial de sua casa mlfltar. _____ Frei Luiz Piazra foi ao Sylvestre, solicitar do sr. presidente da Republica, o perdão para Deocleciano Martyr, que está cumprindo sentença na casa de Cqrreoção, como cum» O sr. Francisco Justino de Almeida, actual agonto da Prefeitura, em Santa Cruz, veiu nos dizer não so entender com a sua pessoa as referencies contidas na carta do dr. Barata Ribeiro sobre eleições fedoraes. CONFETTI FABRICA BRAÍSIL. artigos para carnaval. Rua Larga 90, Silva k Plnna. FEBRE AMARELLA Tendo-se espalhado a noticia da exis toncia da febre amarolla estação de Entre-Rios, da Estrada do Ferro Central, oecupando-se do assumpto o Pharol de Juiz do Fora, o dr. íorge Pinto, digno director 4a Assistência Publica do Es- tado do Rio, dirigiu-se áquella localidade, verificando não ser oxucto o boato ; mas como observou um caso da febra typhica e soube do outros, tomou as necessárias providencias para que o mal se não pro- jmgue. OS KIOSQUES O modo por que tom procedido o dr. prefeito municipal relativamente aos kios- quês doixa bom ver a sua nobre inten- ção do, reconhecendo direitos, indemnizar a empreza quo os explora. Outro procedi- mento não era de esperar do dr. Pereira Passos. Os representantes da empreza, porém, julgando-se talvez ameaçados, pensaram em obter do illustre dr. Godofrodo Cunha um mandado do manutenção. Antes de o requererem conversaram com aquello ma- gistrado, quo lhes fez ver a Bua incompe- toncia no assumpto visto ser parto a Fa- zenda Municipal, acerescentando que, de- ante da nova reforma municipal do Dis- trlctó Federal, estava tambom imposslbi- lltado do conceder mandados de manuten- ção contra acto3 de competência adminis- trativa do prefeito.* A quantia, do quo demos noticia, oíferecida pelo dr. prefeito municipal, como indemnisação á empreza, è mais do que justa o aufflclcnte, provando a bott de s. ox. que está no firme propósito do limpar a cidade dessos tram- solhos, sem lesar os interessados. Estes, porém, com a consulta ao dr. Qodofredo Cunha, mostram a sua deslealdade o a vontade em chegar a um accordo, pro- ourando cercar-se de garantias que a chi cana fornece para depois exigirem quan Uob exorbitantes. O dr. Pentra Paisos e--tá no'tíriüè pro çosilt dr *-vt. i;t.;:....- l.t,i :!.'•-,.' •' Pingos e Hespincjos A escolha do general de brigada Campos Sal- les para presidente da um banco rural qual- quer é coisa assentada entre o Quo Vadls e o lblroklosquo. Sobre o mesmo assumpto foram, o barão a o o commendudor, consultar a diversos llnan- cairos. O senhor Custodio Coelho, respondeu entre sardoatco e estupefacto: —Sim..-, sim..., é possível, mais tarde... quan- do o Campos Salles souber bemdlfferençarsal- do de de/ícií- A KIOSQDE1RA . Hoje a serpe do Riso aqui se enrosque, Mas que se enrosque de uma tal munelra Suo Eva não venha, à aombra da mucelra, uvlr o sabiá xarope ou ave de bosque -, Que venham grandes legiões de mosque- telros, a pontaria archl-certelra Que damnar faz ao barão de Iblroklosque, Fugindo aos vis processos, gastos, l.issos, Vae com passo seguro o doutor Paasos Deixando esta cidade feiticeira; Abre avenidas, abre ruas novas, Porém abra também profundaB covas Pr'a a Indecência sem fim da klosquelrai **• rí"uma cerimonia religiosa da religião da Hu» manldade dizia o dr. Ulysses Vlanna a um clr» cumstante:r —Commandante, estou profundamente com- movido a prompto a incorporar-me á religião do eminente phllosopho. Em todo o caso, o se- guro manda estar bem com todas ns egrejas, com todas as naçies e com todos os governos. Sou catholico, sou judeu, sou positivista. Sou brasileiro, bou bolirlano. não pude ser Soro- cabana e Banco da Republica. Lauro Sodré Dos dlstinctoa o brioios alumnoa da Escola Militar do Bi a iil, alferos Joaquim do Souza Heis, Azor Urasiloiro o TLco- demito liamos de Queiroz, recebemos O sogtitnto manifesto quo vao eor dirigido a rnocldado ropüblicana, apoiando a indica- ção do nome doomlnontooalndistadr, l,au- ro Sodró, paru u vuga existente no senado Federal. Ao i:xi:nciTo, a' mocidade k ao i ovol Demito situação em que o paizso acha : do um lado o Insullodo estrangeiro, do outro a campanha inl-ma dos inimigos da Republica, si lia classe que se lem do apresentar pnra Qlüçta,'sacrificando Indo para salvar a honra, é ti clusso militar. li a nossa honra ostíi ligada intimamente & integridade do rogimen quo adoptámos . a 15 do novembro, quando nos piizenios & frente do glorioso movimento revolucio» nario quo nos deu a Ptilria livre, grande o unida. Da consolidação dessa obra nem duvl- damos : a espada de Florinno firmou-a o o seu Jamiicjo ainda nos fascinarem luz para nos guiar por todo o sempre na estrada do ordem o do progresso, que havemos do singrar, custe .embora o sánguo da nossa geração, o sacriuclo das nossas vidas. Etn face desses perigos externos o inter- nos, que nos ameaçam/' nosso dever pôr á frente dós destinos desta terra homens capazes de guial-a bem. Dentro lodosos estadistas da Republica, aqtielle que nitiis nos prende pelo passado, pelo valor, pelos idòas, pelas crenças o a quem se prendo tambom no mesmo laço do nffeolo e confiança ti Pátria inteira, ó Lauro Sodré. O seu nome abafado na torra natal pe- Ia hydra facanhuda do despotismo dovo sahir puro e bethdito das urnas desta cl- dade no pleito do 18. Assim o quer a alma republicana o cila é a alma nacional. Aos nossos camaradas, aos nossos com- patriotas o aos nossos irmãos pouco terc- mos de dizer sobro essa individualidade. Esi quizessemos cariu.'terisal-n, basta- ria assignalar quo elle foi o salvador da Patriado perigo imminento da invasão o da conquista. O seu grito do alertn, lançado naquelle mesmo recinto quo foi o cadinho das novas instituições, dispertpu a alma nacional o preparou a resistência homo- rica que faríamos o que furemos á usur- pação do nosso solo. por isto o sagraríamos, por isto o faríamos sentar numa curul do Senado, collocando-o no posto avançado da nossa Integridade» Esso era o grilo espontâneo da nossa alma o, Independente de qualquer apresen- tação, stilfracariamos o seumorne nas pro- xiinas oleiçOes, apresentasSe-sc quem fosso para competil-o. Mas do esquecimento do passado surgiu um vulto que se oppõo a esso Iriumphador das novas lutas quê nos agitam, opor trás d'elle o raonarchismo se esconde paru o combate. Acceitemol-o o lovemos a campo esse nomo que c uma força, muito mais quo uma promessa, do quo uma esporança, do que um anbelo fortuito—è uma bandeira. Quem mnis abnegado quo elle, quem mais republicano, quem mais puro. para disputar um logar entre os nossos legisla- dores ? Lembrae-vos do exemplar governador, do 1'ara, lembrae-vos do honesto repre- sentanto desse Estado no Congresso Na- cional, om dois períodos govornamentaoa perigosos, lembrae-vos de sua altitude em face de todos os netos injustos e desho- nostos do governo, recortlae a resistência 3ue oppôz a todos os desmandos do po- or, lembrae-vos, em sumiria; do seu pas- sado como soldado valoroso nas lides da propaganda republicana, do seu presente, como continuador incessante do Benja- min ; consultao bem a vida e os actos desse homem e fatalmente seu nomo sorá indicado unanimemento por todos vós, concidadãos, quo amaes, como nós, arre» batadamente.a Pátria o a Republica; Não nos dirigimos especialmente á mo*, cidade militar, aos nossos companheiros de escola, pois sabemos que toda ella Borrará fileiras em torno desse nome, pois as muralhas da praia Vermelha guardam, o «coração do republicanismo», mas a to- dos os brasileiros quo, nesto momento, saberão cumprir o se'u ilcver cívico, solcc- cionando pelo voto ura dos mais dignos dos nossos compatriotas. Nesto momento, por um conjuneto for- tuito do circumstancias, representamos toda essa mocidade ardente sobro quem repousam os destinos da Pátria, essa mocidailo que aponta entre os salva- dores da Republica o nome immaculadode LAURO SODRE'1 (Seguem se as assignuluras) Escrevem-nos : «Sr. redaclor; A candidatura Lauro So». dró encontrará no eleitorado republicano o maior apoio e dedicação, pois ella repfc-' senta entre nós a garantia da soberania ropüblicana, ainda cm pleno vigor de sua acção politica. A mocidado.o E.';e;'cilo o a Armada nãa são indiffercntes ao prestigio dos grandes vultos políticos como Lauro Sodró, quo deverão estar como sentinella avançada prompla ao brado do alarma quando aa instituições republicanas perigarem, E' digna de elogios a dedicação provada publicamente pelo grando brasileiro dr, Edmundo Bittencourt, levantando entro nós a candidatura Lauro Sodré, esse bra- sileiro a quem a Republica devo aa^ suas maiores glorias. Militar distincto,e brioso Lauro Sodró tora entre seus camaradas um preito do homenagem, o o suffragio do seu nomo. será um passo do honra e gloria das cias- sos armadas. Gomo homem político Lauro Sodré tem Babido ser o quo são os independen- tes, que do posso de uma cadeira naa representações, sabem impôr-se pelo cum,- primonto de seus devores políticos, tendo nos lábios a verdade para o combate c a pureza nos seus sentimentos patrióticos^ Assim, pois, é a candidatura Lauro mais uma victorin republicana. Assim esporam os que amam o regimen da liber- dade.— Tancredo Leal, Annibal Bahia, * A briosa mocidade acadêmica fará dis« tribuir hojo quinze mil circulares apresen- tando a candidatura do grando brasileiro e immaculado republicano, dr. Lauro So- dré, a senador federal por este dislricto. AI.tt»-- Ar.r* r!*•-•¦ "*-"-:f fí*»rt/*r*»Cl "*ir\ p/í W>r»f-- *kl^\lll.} 11V-J M.j-^í-.-J lll1","-' •.^•-t».* -JV «.i»!!*»*»"7* festaram francamente pela candidatura dr. Lauro Sodré,promovem hoje um ?nee- linn uo largo do S. Francisco do Paula. A's 5 horas da tardo realisar-sc-á a reur nião popular com o patriótico flm de pug- nar pela victoria do honrado paraense ____»—»»»¦ W—¦ "¦- CHAMPAGNE portuguez, da Companhia Vlt nlcola, do pura uva, o melhor produeto ate hoje conhecido. Dizem todos os doutores : Quom tosse multo entyalca, Ora bolas j meus senhores, Tudo passa... eo Nuao tlca. Cyrano &Q A "CAPITAL" Passa hojo o primeiro- anniversarlo da Capital, a brilhante folha nictheròyense, cuja carreira tem sido patriótica e triúnír phal. Receba ella. por tão justo motivo, Oj nossos paraíena, asaira eòmo o seu djç ctor, o noBso distineto collega Alvares c,^ Azevedo Sobrinho. late excoiuiu miíft de. Oura..¦r^AFÉmoiiJüe c' de sin«V0 ¦ünimi. nfi'' mu «aira iYMP,^^sme%f.xmE '-¦'•¦'¦"ir-v

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Dlreolor-EDMUNDO BITTENCOURT

Anno II I—N. 612 RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRA, 13 DE FEVEREIRO DE 1903 acção—Rua Moreira Ccsar n. 117

Uma questão interessanteA cnmpinha contra a Importação do

termo» novos, n Introdunçito no loxlco,do palavras nilo nliorlgonoa, o n favordn rovivascencla dos arobalimpi (soresniinnllfiflo») nn luta pala vida) ô sobora-nameute Injustu.

Dlt. 1'lMILlllO UCIMAIlACS.

Ao emérito cultor do pátrio idiomae principalmente mestre abalizado davelha e cada vez mais vcncravel sagra-da iatírildadè, o dr. Fortunato Duarte,devo esta fortuna de haver conhecidoa bellissima thesc inaugural com queo dr. Pinheiro Guimarães vciu enri-

quecer a nossa já aliás abastada lite-ratura scientiíioa. Discrcteavamos hadias a propósito de qualquer pheno-meno de lingüística ou do philologia,quando o dr. Fortunato Duarte mechamou a attenção para o magníficotrabalho, assinalando, por ser o quemais me podia interessar, a parte em

que o autor *>c esmerava no trato dalíngua, capricho infelizmente nSo mui-to commura entre nos, onde o cuida-ilo da forma parece que vae sendo atéconsiderado como dispensável, sinãoincompatível com certas profissões cmuito especialmente visto com des-dem pelos que amam a sciencia.

Já. não era «'ouço para seduzir-nosesse aspecto novo sob que se apresen-lava á sua clas-.e e a toda a infèflectua-lidadè do dia o illustre scientista.

E' certo que eu tinha deante de miraum homem já conhecido pelos seus ta-lentos e que passara pelo nosso pri-tneiro instituto de humanidades, desdos bancos do alumno até a cathedrado mestre, deixando as tradições maishonrosas. Mas agora, além de confir-mar o seu passado, enaltecendo no es-pirito da classe um nome que se lati-reára nas lides do estudo e do trabalho,c dr. Pinheiro Guimarães ahi cresce eavulta aos olhos da nossa mocidade,como um grande exemplo de quantopode o esforço perseverante quandopersegue um ideal e de quanto é am-pio este scenai io da vida, quando nellese entra de alma aberta e coração vi-brante. Quem será capaz de ler, sememoções, as palavras em que o douto-rando, sem falsas modéstias e sem cal-culados euphemismos, põe uma notaedificante descrevendo as amargurascom que venceu o tirocinio acadêmico,de entraves e de incidentes tão exec-pciònaés no caso deste homem! E

Barres que desejam para a lingua o quoo dos DvracinJs quer para a raça...E iiiio são mediocridades, como po-deria parecer quando se cita contrataes propagandistas nomes como os doZola, de -Brunctibrc, de Loti: são espi-ritos do mais fino quilate e com cujasuperioridade tanto nos custa conciliara estreiteza de horisontes em que soquerem fechar. Ainda ha pouco, omesmo Rcmy de Gourmont que nosdeu o Latiu Mystique, não commottcuo peccado de escrever e publicar a Es-théliqite de Ia langue française?

E' certamente um falso ponto devista ou então um defeito de faculdadevisual, que determina a desorientação.Entende-se que a pureza da lingua sópôde ser assegurada por ura processosemelhante áquelle a que recorreu avelha China sedentária contra os man-dchtís. Mas um idioma, segregadointeiramente de outros idiomas, antesde tudo seria tão impossível como iso-lar-se do inundo uma nação. Os povoshoje se mesclam tão intimamente quenão seria menos do que absurdo pre-tender confc:var-lhes a genuinldadeprimitiva, em qualqueresphera de re-lações. Principalmente tratando-se depaizes americanos, onde se vem fundiras raças que regorgitam na Europa ena Ásia (sem fallar da lia africana queom nosso sanguo já ficou) Gorio, alémde absurdo, ura grave erro (e erro queafinal nada teria de esthetico) fechar alingua como os fanáticos fechara osanetuario a divindades estranhas...

Em ultima analyse: tal pretenção in-fringiria as próprias leis da historia.Pois, si nos mesclamos pelo sangue,pelos costumes, pelas idéas, pelos in-teresses, pelas aspirações, pelos es-forços; si convivemos na grande vida,si nos congraçamos com todos no amorda terra; era summa, si abrimos o co-ração a todos os adventicios que vèmser brasileiros comnosco—seria pos-sivel que a taes elementos de modifica-ção só a língua resistisse, só a linguaficasse imtnune, quando a lingua éexactamente o phenomeno em que seregistra toda a vida psychologica esocial dos agrupamentos humanos?

A lingua é um organismo vivo, queevoltie, que se aperfeiçoa, que se mo-difica e se expande, como as raças,como as famílias, como os indivíduos.Não consta até hoje que sejam os maislegítimos, que sejam os superiores osindivíduos ou as raças que se isolarampara ficar como sempre foram... Pelocontrario: as raças se renovam e forta-

nossos processos do assimilação, prin-cipalmente sempre que for necessárioou mosmo util o recurso. Ora, tratan-do-sc sobretudo de sciencias, de artes,do industrias —como 6 possível pre-scindirdaquilloqueos/Kríí/dJ chamamdosdenhosamente estrangeirismo, como mesmo entono com que o bárbarochamava bárbaros aos outros, aos quelhe andavam fora da tribu ?...

Por minha parto, não trepido em irmesmo mais longe: não julgo illegi-timos ou descabidos os próprios cm-prostimos quando nocossarios: quantomais não devo, pois, preferir a incor-poraçSo ao nosso léxico de todos ostermos exóticos (juc nos forem úteis?

O vocabulário não d mais do que aroupagem de um idioma, O espirito de.uma língua é que é essa língua mesma

Rocha Pombo

Tópicos i Noticiaso Tempo

Fcllzmonten temperatura nestes últimos dias,graças A ehiivlnliti mllngrosa com que o Eternonos brindou, tom so conservado supportiivel.

0 dln rio Imitem esteve fresco, a furde soprouum S6E agradável, o océo, que amanheceu an-coherto por donsn» nuvens de chumbo, limpoudeixando-nos ver uni bailo azul, siuivoe macio.

Os thermometroa do Observatório registra-rain 22, ti para máxima a 22, 2 pnra mínimatemperatura.

A POLlílCiT

quando elle, como águia chegada ámontanha, já se sentindo serenar dasanciedades da luta, volve saudosoolhares de ternura para a escola, esem se esquecei logo de misturará festi-va alegria do triumpho um hymno deamor á terra... «a bemdicta terra bra-sileiral ...» e quando, em seguida, co-meça a sentir-se nos estos do novoapostolado, a inflammar-se de heróicosenthusiasmos para as novas campanhas— ú a toda uma geração que se dirige,a exhortal-a, a levar-lhe ao coraçãoas coragens de uma nobre fé, indefe-ctivel e viçtoriósa. «Mas o que me at-tràhia na profissão medica, não erasimplesmente esse nobre papel de na-uiralista, de interprete arguto dos phe-nomenos physicos, na rigorosa acce-pção etymòlogj ca desta ultima palavra.Para mim, valia mais por esse cara-cter perpetuo de luta, luta homerica,luta desegual. >]ue desafia e põeá provatodas as qualidades; desde a coragempara affrontar o sacrifício até a imagi-nação mais caudente, dos que a ella sese entregam e delia se arvoram sacer-dotes.»

Póde-se ver por isso de que valor éo homem e com que espirito generosoe nobilissimo vem exercer a sua novaprofissão. E' para typos moraes de se-melhante estofa que o ser medico temde constituir a missão augusta e sa-grada, a mesma dos velhos tempos, aque alliavaas duas mais legitimas glo-rias da vida, porque são os sacerdóciosmais excellentes—o sacerdócio quecombate a dôr transfigurando o sacer-dote que adora abelleza.

Já é tão estranho e já nos consolatanto sentir que assomam ao nosso ladoalmas como esta I Quando explica asua preferencia pela carreira medica,o dr. Pinheiro Guimarães se ergue eexalça com dessassombro, como umsoldado que vem de jurar bandeira e jáanceia pelo combate. Não foi a aspi-ração de um simples diploma que oarmou contia as fadigas e as penas queteve de vencer; nem foi a vaidade em-polgante dos medíocres, ou o interessemercantil dos egoístas: óo «calor deum temperamento que suspira pelapeleja »; é a natureza combativa de umcaracter «que procura pretexto para serevelar, mesmo que se venha exhaurirou a ser vencido». Assim, explicandoa escolha da esphera em que vae agir,nos dá uma expressão exacta da altaconsciência com que se apresenta navida um espirito que faz da vida umaidéa tão vasta e tão bella.

Ainda mais (e é isto o que me inspirou as presentes linltfis): este me-dico, este homem de sciencia ama tam-bem a lingua pátria e tem com a fôrmaliterária uns carinhos de verdadeirofiel. Elle vem protestando que velarápelo fogo sagrado, como si na alma deartista, incendida e enthusiast, o amorda profissão não lhe pudesse existirsem o culto da lingua.

E foi exactamente, entje as notasque illustram a these, uma observaçãosobre o modo como se deve entendera pureza do nosso como de todo mo-derno idioma, que despertou ainda maisa minha sympathia pelo espirito doUlustrc nrGÍsssof. Entre nl^umss con-siderações sobre o estylo e o gostoliterário, assignala francamente essecapricho que vae assumindo as pro-porções de um quasi preconceito entreos nossos, ou pelo menos a maioriados nossos escriptores: a repulsãopelos vocábulos estiangeiros. E claroque esta tendência não é peculiar aoportuguez. Em quasi todas as línguasda Europa, ha dessa espécie de Chau-vins da palavra. E o que é curioso éque sejam esses os que mais se esbo-Iam pela reforma orthographjca... Mes-mo na França, cujo bellissimo idiomaé o que apresenta mais capacidade deassimilação até agora f^e diga-se logo —•em nada haver perd/.ao da sua unidade,do seu caracter, da sua feição ori-jinal), m,ssrno na França, voltados

os Zola da Ftcondili, ha os

pela 3Ícrvcrsão. Conservar-lhes

ginal),«°í.íra

o estofo — quer dizer a índole, o tem-peramento, o espirito — evitar absor-pções construindo-lhes solidamente aunidade moral — única que é possível(e essa mesma sem quasi nada mais dovelho espirito de segregação das gran-des raças antigas): eis o mais que épara querer no dominio da ethnoge-nia. Pois bem; o mesmo se pôde dizerdas línguas: impôr-lhes uma absolutaimmunidade, tornal-as insensíveis aocontacto de outras línguas — não seriamenos do que condemnal-as a um este-ril sedentarismo. O chinez, na eterni-dade da sua quietude, não poude sahirda phase primitiva. E isso nos diz aindaque a intensidade da cultura precisa deoutro factor para fazer progredir umidioma: isto é — que os grandes mes-três, só por si, nada ou pouco fazem,si a lingua que elles cream e illustramnão chegou a ser extensamente prati-cada. Uma lingua, portanto, lucra maisda extensão do seu uso do que da cul-tura restricta por mais intensa que seja.Na China, como no Egypto, como nanossa Edade Media cá no Occidente —não vemos o que deu só o esforço doseruditos isolados da massa? — O sans-krito floresceu depois que a primitivafamilia vedica deixou de ser sedentária,sahindo do seu habitat e entrando emrelações com outras tribus da Alta-Ásia. A primeira sociedade aryana,cujas tradições se registram nos hy-mnos do Éig-Veâa, não tinha sahidodo prakrito, e sem a expansão que asalvou, teria nelle ficado talvez e cometle desapparecido. Mas... si a nossaprópria língua matriz, para chegar aser o latim de Cícero, teve que romperos estreitos limites do Latium... E ainda:pois não temos um exemplo bem fri-sante até no portuguez que se fala noBrasil, tão differenciado, tão mais ricoe mais vivo* do que o peninsular ?

• Tratando-se de prever a sorte daslínguas hoje faladas na Europa, não épossível contestar que as que se tor-naram mais capazes de extensão nomundo são a ingleza, a franceza e aallemã. Destas ha de ter a primazia aque melhor souber aproveitar o sanguenovo que encontram por toda parte.A meu ver, é a lingua franceza aquellacuja estruetura, cujo espirito de pro-selytismo e cujo poder assimilativo meparecem superiores ao que se nota emtodas as outras línguas mais extensasda Europa. Entenderão alguns talvezque por isso mesmo é a franceza alíngua moderna mais sujeita a vir ater a sorte do latim: a desfigurar-se oua perder a sua unidade numa ampladialectação, produzindo portanto ou-trás línguas e deixando de ser o fundointegro e clássico uma lingua viva.Mas não ha hoje tal perigo: uma bar-barracão como a que soffreu o latim éhoje impossível, attento os grandesrecursos de fiixarão de que dispomos eainda o esforço da cultura que vaesempre acompanhando a expansão.

Por mim, applaudo, pois, sem reser-vas, o concurso que o illustre dr. Pi-nhairo Guimarães vem trazer a estaobra—de derribaros prejuízos do falsocasticismo. Si tivessem razão os quepreferem ficar muito submissos á au-íoridade dos clássicos e nada admittirque não venha do latim bárbaro —seria também indispensável que isolassemos de outros cérebros o nosso ce-rebro, de outros sdnsos o nosso senso,de outras almas a nossa alma.

Demais, é preciso ainda saber emque consiste a vernaculidade de umaforma, a pureza de uma dicção ou deuma palavra. Não é, ou pelo menosnão deve será origem, a filiação de umvocábulo que o ha de fazer vernáculo,e si assim fora, vernáculo só seria oque nos viesse do latim bárbaro, e oportuguez estaria condemnado a pe-recer por não querer evoluir.

Conservando, portanto, os moldesda. língua, a sua estruetura, a sua in-dole, nada temos a perder — muito te-remos antes a ganhar — ampliando os

plloo do attantado eontra a vida do ir. dr-Prudonto do Moraos, quando presidente datlopuhlica, ____„

Reuniu-so no Thosouro Federal a lasiaodo conselho de fazenda sob a presidência doar. dr, Leopoldo de Hulhõos

Pola dlreotorla de contabilidade do The-touro federal foi encaminhado A ImpronsnNacional o resto do balanço definitivo domosmo Theiouro, de 1890.

Foram concodldoa dois meios de licença,om prorogaçío o som vonelmontos, i profes-sora calhudratica d. Julia Rogo do Amoflin.

0 dlrootor da repartição do rendai munici-paoB conforonclou o dospachou com o ar.prefeito,

0 ar. profeito esteve pola manhã em vliltana obras do molliornmcnto que estão lindoexecutadas no jardim do Passeio Publico.

8, ox. dou diversas ordons no sentido denctlvur a promptlflcaçao d«s trabalhos (lionottndos para ciiiballczainei '..< daquello Io-gradouro publico.

0 dr. Nascimento, sub-dlraòtor do deporta-monto do obras munlcipaes, visitou aa obras

3uo osttlo sendo foltas na din-ctorla do ron-

ae o outras existentes Ao perímetro da Pro-feitura.

Voltou a eonforonejar no Thosouro Po-doral, com o sr. dr. Leopoldo do llulliCcs,ministro da fazenda, o er. dr. Custodio Coe-Iho, diroctor do Banco da Republica.

0 sr. coronel Honorlo Ourgol ostevo nogabinoto do sr. profeito, do quem eollcttoua ooniiniiaçllo das obras quo ha tempos fo-ram iniciadas om Hemflca o quo actUalmoatoso acham paralysadas.

POBRE LAVOURA

Si o pagamento aos ciedores londrinos, naépoca fixada ou a execução pontual do fundingloan, houvesse trazido a reconstrucção do nos-so credito financeiro, conforme proclamavaainda hontem illustre collega da Gazeta deNoticias, em artigo contrario á emissão re-clamada pela desgraçada lavoura, não seria li-cito aos maiores inimigos do governo do sr.Campos Salles contestar-lhe este serviço. Maso que tem havido até agora é so muitos louvo-res, muitos agradecimentos, mas infelizmentesem se traduzirem em confiança e na realisa-çío de qualquer operação vantajosa.

Entretanto, admittido que o nosso creditono estrangeiro esteja restaurado, ao contrariodo que se passa no paiz, onde credito c o quenão existe depois do desapparecimento dos ban-cos nacionaes, positivam: ntc ainda não tiramosvantagens daquellc tão festejado acontecimento.Si 6 possível que a situação tenha melhoradopara uma ou outra empreza, cuja prosperidadedepende da alta do cambio, em geral todos cs-tão soffrendo, tornando-se de dia em dia maispenosas as circumstancias das classes produ-ctoras.

Os effeitos da política financeira do sr. Cam-pos Salles, sobretudo para a producção nacio-nal, loram desastrados, c desta política foi jus-tamente a maior das victimas a lavoura que rc-cebeu cruel lição e esta tragando os amarissi-mos fruetos da experiência. Muito caro lhe hacustado a applicação das regras e princípios doseconomistas de além-mar.

A satisfação, para o orgulho nacional, dehaver sido pago em dia o credor europeu, nãocompensa as amarguras de milhares e militaresde brasileiros que vivem da terra, da naturezae só d'ellas esperam a prosperidade. Desde oque se entrega á extracção da borracha nasinhospitas mattas do Amazonas, desde os quevivem do assucar, do turno c do algodão até oque se consagra ao cultivo do café, todos osbrasileiros maldizem o governo que, de olhosfixos no estrangeiro, os desviou das desgraçasque ameaçavam os seus patrícios c nada fezpor conjural-as.

Esta é que é a verdade. O que se observa étoda a producção nacional cm baixa e estabaixa reflectindo sobre toda a vida econômicado paiz. O que se nota é o commercio entor-pecido, marismado, diminuído extraordinária-mente o seu movimento depois que entraramem pratica as applaudidas medidas. O que estápatente é que ,a própria industria, a principioanimada e florescente, vê-se hoje arriscada asuecumbir na concorrência com o produeto es-trangeiro si as tarifas não forem levantadas.Em resumo, como ha pouco se exprimia apre-ciado escriptor, «o paiz, de norte ao sul, se es-torce em um immenso infortúnio, Invadido pelamiséria, povoado de destroços.»

Passando da fortuna particular para a fortu-na publica, a situação não apparecc diversa.As rendas lederaesjá não.chegam para as des-pczas, sendo fatal o déficit no actual exercido.Os recursos dos Estados minguaram ao pontode que o outr'ora opulento Rio de Janeiro seviu obrigado a esmolar da União o preciso paraas suas despezas mais urgentes, e que outros jávem pelo mesmo caminho, Impellidos pelasmesmas necessidades.

Si querem combater a emissão reclamada pelalavoura, reccorram a outros argumentos masnão falem em vantagens, fruetos e benefíciosque nos trouxe a política financeira do governopassado, ou a alta do cambio por processos arti-ficiacs, devida a ausência do governo no mer-cado cambial, á queima do-dinheiro, è carênciade importação por força da miséria. Nefasta foital política, e si a lavoura não dispSc hoje derecursos para custear as fazendas, para aprópria subsistência, deve-o principalmente afalta do numerário atirado às fornalhas daAlfândega e de cincoenta mil contos que deviater recebido a mais, si o café, não obstante asua depreciação nos mercados estrangeiros, ti-vesse sido vendido a 8 e ogooo a arroba.

OU Vidal

Reuniu-se no Thesouro Fedoral a sessão doconselho do fazenda, sob a presidência dosr. dr. Leopoldo do Bulhões.

Tratou-se da reclamação da AssociaçãoCommorclal, sobro o cobrança de sello pro-porclonnl dos despachos â ordem.

Devido aoadeantado dn hora fo! encerra»da a sessão, quo continuará hoje.CAMBIO

Cur.su offlcln!Praças

Sobro LondresParis ri

» Hamburgo.......• Unha» Portupnl

Nova-Vork Ouro nacional em vales,

por 11000UancarloSOBGRWOS

BOd/V11 21,32

1.010

11518

A' vista11 SÍ/64m

1.0UWm

i.m2.827

112313.'

S0148O

2.057.3085237Rendada Alfândega

Renda do dia I a 11 de fevereiro:Idom do dia 12:

Em papel 861906S595Em ouro «1.8821098

*7wiãiil928Km egual período de 1902 1.8S6:3t5íOS5

HOJEDará audiência publica em sua secretaria

o sr, dr. J. J. Seabra, ministro da justiça enegócios interiores.

Está do serviço na repartição central daPolicia o dr. 3' delegado auxiliar.

Carnes verdesNão foi ainda assignado o contrato do

Vlolra & Toixolra com a Profoitura Muni-olpal para construcção do matadourosmodolos. Essa domora ó dovida & oxigon-oia d'aquolla firma om cobrar taxas quonKo figuram na proposta o na falta de ca-punes nnoeasnrlofl para cumprlmonto docontrato.

A caução, segundo sabemos, vao sorfolta cm apólices o, caso a firma aasigno,afinal, o contrato, o dr. profeito não con-sontM quo outra taxa soja cobrada alémda OBtlpulada na proposta.

Dossarfórma vlofra &Telxoira serãoforçados a podir unicamente 2g por todo osorviço da matança, comprchendendo asdlvorsas operações; e a discriminação dataxa quo é menor quo a cobrada pola mu-nlclpalidadc, trará forçosaraento a balzado preço dn carne, a monos quo a actualexploração dos açougueiros não continuosem um freio.

O procedimento do dr. prefeito munici-pai destruindo os planos do Vlolra & Tol-xoira, relativamente á taxa estabelecidapara a matança, impodo-os complctamon-fo, como Jn dnmonHtráraoa, do cumprir ascláusulas do contrato o, assim scndo.nadamais resta quo abrir nova concorrênciapara construcção do matadouros modelos,ospoctros que, ha muito, perseguem o Jor-nal do Brasil,dovk\o ao projulso a causarao matadouro do Maruny, de que é umdos prlnclpacBBOclos.

O sr. Carlos Fromont, propôz a Prefoi-tura o oncarregar-eo da motado da matan-ça do gado destinado ao consumo, obri-gnndo-so, do accordo com uma sua pro-posta anterior,a vonder a carne aos rota-lhlstas por preço nunca excodento do 560réis o kilo o mais a ter açougues nas di-versas freguozlas, ondo o gênero sola ven-dldo por preço nunca superior a 700 réiso kilo.

Está ahi uma proposta quo a sor acceitae levada a elfeito só trará beneficio à po-pulação.

- ¦ ¦¦»"

JOXO VÁRZEA & C- Alfaiates. Ouvidor 1H.

Venda de gadoDa Gazeta de Uberaba:ii Patrícios nossos rccem-chegados do

sul do Minas, ondo foram negociar boia-das, foram victimas de prejuízos Incalcu-laveis, devido ao afrouxamento que tevoOBto negocio, bastante especulado o mono-polizado dosde o Rio do Janeiro até oslongínquos sertões.»

A easn de iicrfiimarlas de loaqnlm \une«.rua do Thcatro n. 23, mudase.brevemento paraa casa contígua n. 25.

Com o sr. prosidonto da Ropublica despa-cbanl o sr. ministro da marinha-

Effcctua-sn na Prefeitura o pagamentodos folhas do vencimentos Co mez de Jaiiéi-ro, nos funecionarios com exercício nas se-guintes repartições : Inspectoria do Mattas,Jardins e Cnça, Cemitérios e Matadouro (pos-soai superior),

Com o sr. prefeito conferenciard cobro as-sumptos referentes aos emhargos oppostospor terceiros, nos serviços que éstavnrn sen-do executados no morro do Santo Antonid, adirectoria da Oily Improvemcnts.

0 Tribunal do Contas reuno-so em sessãoordinária.

ÜCÇÀO LIVREPublicamos:A questão das pedras o Politicn dô Espirito

Santo. __„___MISSAS;

nezam-so as sofçuintos: por alma do Ma-noei. ContiEA da Sii.v,\. as !i l|8 horas, tmoureja de Nossa Senhora do Monto do Caf (no ;¦de d. FiiANciscACunsiNo fiúyes. ás 9 horas, naegreja da S. Francisco do Paula.

A' NOITE:PAnQUE.- o.i Zigahos, a nfumuda orchestra

dos magnatas da Hungilii.S. JOSlí" - Mais umu representação d O Pa-

dre.

A casa em que ostá residindo, no Sylvos-tre, o sr. prosidohte da Republica, vao sof-fror aigutáas obras, logo quo s. ei', se mudopara Petropolis.

Ha Idéa da construcção do um sobrado eoutros melhoramentos, para adâptal-a á mo-radia do chefe da Nação, nós futuros vorõds.

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ESTRADA MINAS E RIODesdo a morte do prantoado dr. Refino

de Almeida quo assumiu" a superltenden-ela da Estrada do Forro Minas fi $to 6engonhe(ro Manoel Buarquo de Macedo,qdo convidou para sou ajudanto o ehge-nholro Francisco Cordeiro do Araújo Fôlo.

5ooi, booj e íoo», sâo oa premloa quoa-Alfaiataria do Povo dá aofreguez que edm

prar lt$. Largo da Curloca.*——

Na secretaria da Industria e viação foraminetnlIndoR hontem seto apparelhos Sim-plex, do pharmaceutico Freire do Aguiar.

On/iiil - °mais hysiantco, o mais suave oVI ye'o mais agradável snbonoto para a tol-lotte.-G. Dias, 41. ProçolIMO.

Immtindlclos denominadas klosquOJj, pres-tando itHtiim rolnvnntn sorviço ú cidade; osi somos os prlmolros a reconhecer a in-domnisação dovida A omprozn, dcado queolla lonlia cumprido o sou dever, não teriadefoza o aclo da Prefeitura, mandandopagar a titulo do Indomnisaçuo sonuntiquo fosso multo alóm da merecida, comoo quor a gananciosa omprozn,

Para senador da RepublicaT)r. Xauro JbtVrtf

Foi a podido da Socledado Mnntonodorado Instituto Nacional dô Humanidadesquo o governo suspendeu as garantiasconcedidas a este estabelecimento de edu-cação.

CAFÉ DE JAVA"'!0600- "KHosaFabricai ma Sete de Setembro 14S.

Militar perseguidoPelo S. Salvador chegou a esta capital

o alferos do exercito Augusto Corrêa Li-ma, que, por satisfação aos ódios do sr.Augusto Montenogro, foi transferido daRtiarnjção do Pará para a do Rio Grandodo Sul, do 16- batalhão do infanterla parao 0-, o dopois para o 11\

O sr. alferes Corroa Lima é um amigoenthusiásta do seu eminento companheirodo ármaB Lauro Sodró, e como tal traba-lhava póla victoria do intemerato ropubli-canp tias eleições do Pará, razão porquoo sr. Mòhtonegro pediu o obteve a romo-ção do sr. Corroa Lima para o extremosul.

O digno offlcial, poucos dias antos do'receber ordens para vir para o sul, tinhaorganizado o catalhão patriótico RioBranco, destinado a marchar para o Acre,ondo já esteve o ondo podia prestar osmelhores serviços.

E' tompo do Impedir quo a perseguiçãoso complete: eó o que ousamos esperar dajustiça do governo, aproveitando devida-mento os serviços do bravo offlcial emoutra guarnição o não o mandando comocastigo para o extremo sul.

OHROMOS E FIGURAS cigarros da Compa-

nhía Mauufactora. Cbromos para álbum.

Carri8 Urbanos e FriburgoA Companhia do CarriB Urbanos ás se-

gundas, quintas o soxtas feiras, tora umcario om correspondência com a barca doFriburjo,ás 9 e 40 minutos da manhã, se-guindo por Alfândega áé barcas Ferry, etodos os dias úteis terá dois carros sanin-Jo ás 6, 50 da tardo por S. Pedro ás bar-jjas o por Uruguayana a S. Francisco.

aulmantcs A Sanseverlno — Emprestam dl-nhelro sul) Jolas, l C. travessa do Theatro"atráz da Escola Polytechnica.

jÇ SorocabaqaDe Campinas telegrapharam aò Correio

Vauliélano:• E' inoxacta a noticia sobre transacções do

dcbcnlurcs da Soracabana, pertencontes aogovorno federal o Banco da Republica. A di-rectoria da Companhia Mogyana nenhumaproposta recebeu, não podendo assim re-ousal-a. o

160.

Transcrevendo do Tempo de 9. Paulo a no-ticla de que o ar. Campos Salles será o fu-turo presidento do Banco da Credito Agrl-cola, acerescenta o Pharol do Juiz de Fora

•Si assim é, ostá explicada o facto do ha-ver asso cavalheiro desistido t5o esponta-neamento da designação para uma cadeirade senador.»

HONTEMO sr. presidente da

gnou nenhum decreto.

Para senador da Republica

J)r. Xauro JbtVré

MlUAIídôr 115.

completo com 352:600»0O0 -Auler Secas

-, ca-C. Ouvi-

iptio ao EM io RioFicaram hontom doílnitivnmento assen-

tadas as bases da operação do creditoontro o Estado do Rio o o llanco da Ro-publica. Esto estabelecimento faz ao Es-lado o ompretitimo de 3.C00 contos, semquo para alcançar tal fim fosso necossariocorrotagom, o quo liberta o Estado docomniissões onerosas.

Corria hontom insistentemente, o coravisos do vordado, a noticia do que a com-panhia belga, a cujo cargo so acha a illu-minaçuo publicado Nicthoroy, dirigira aogoverno do Estado do Rio uma nota, emtermos do dosusada energia, pedindoáquolle a prompta satisfação dos atra-zados, sob pena da suspensão do ros-poctivo serviço.

Causa, realmente, ostranhe:a que, aopasso quo os brasileiros so resignam atodas as oventualidades creadas pelacrise quo assoberba o Estado fluminense,sejam justamente as companhias estran-gciraB as que, na oxpresssão popular, po-nhara facas sobro o peito do devedor,quando o pagamento exigido está prestesa sor satisfeito em virtudo da ultimaçãodo empréstimo, quo o Estado concluiucom importante estabelecimento bancáriodosta capital.

Não é necessário profunda penetraçãoespiritual para so avaliar dos inconve-nientes o dns perturbações que nodem oc-casionar a precipitada medida (Ia compa-nhia belga para pagamento da qual estãoconsignados 200 contos, dadas as condi-çoes da proximidado o da moradia demuitas pessoas quo trabalham nesta Ca-pitai.

Não podemos acreditar quo a compa-nhia belga leve o seu prurido do credorso ponto de não ter pacioncia para espe-rar por mais 2i horas o embolso do quelhe édovido.

Caderno de no tasii

Dentro os ministros actuaes o do menor valorindividual a político é, fora de duvida, o Br.Seabra.

Sem praticar a crueldade de confrontal-o coma sorena e grande personalidade do sr. Rio-Branco, comparando-o somente com os outrossecretários de Estado, a sua patente lnferlorl-dada apparecc logo ao primeiro lance d'olhos.

Os dois ministros militares conquistaram po-alção e o respeito e a estima de suas classespor uma longa carreira de serviços ao paiz: oda guerra tem datas gloriosas em sua fé deofllclo-, o da marinha a um preparo lntellectualintenso e accumulado somma provada venera-ção pelos princípios da moral o de Justiça.

E o sr. Seabra, que data gloriosa archlva elleetn sua vida 7

Revolucionário com Custodio do Mello, nuncajunto delia passou entre os fogos das fortalezasda barra. E, quando, mais tardo, em pleno parla"mento, o deputado Valols de Castro invectlvavade cobardo ao bravo marinheiro, o deputadoSeabra ouvia e não protestava i

Não, esse dia, náo foi uma data gloriosa parao actual ministro da Justiça...

Impossível é também cemparar-so sem dos-vantagem o sr. Seabra aos outros dois secreta-rios. Ambos sáo homens Intelllgontes, traba-lhadores a de estudos sérios. Cada um delleschefia eleitoralmente, Importante facção emeeus Estados.

E o sr. Seabra? qual seu trabalho serio? on-de sua Influencia política?

Como esforço seu, cita-se apenas o códigocivil em gestação.

Sim; elle presidiu uma conimlssiio que tentoufabricar essa peça. Mas, presidir nfto 6 redl"glr... O trabalho do código, segundo opiniãode boa gente, metade é do sr. CIovls Beviláqua,outra metade do sr. Andrade Figueira. Restaao sr. Seabra a terceira metade e ainda émulto...

Quanto ao seu podor eleitoral .. Falar na In.riuencla política do subleader do ar. Prudentee leader do sr. Salles 4 querer provocar hllarl-dade.

Todo o mundo sabe que si elle for posto forado ministério nem seu emprego de deputado sesalvai Basta que o Severlno Vieira erga a suapernlnha fina e curta, pespegando um ponta-pá na candidatura do ex-amigo do sr. LuizVlanna, para que mais um diploma do deputadobahlano vá cnhlr & cesta do papeis sujos.

Ora, Justamente quando os grandes do mlnls-terlo, obedecendo ao pensamento do salutarpresidente dn Republica, evitam a politicagemo mais subalterno do grupo ó quem prBcuraturvar as águas-, Impingindo protegidos emquasi todas as chapas estaduaes. Que topete,num calvo.

Verdade é, qbe, a alguns dos seus afilhados,de nada lhes valo o padrinho. O Alfredo Pintoe o Rlvadavla, dois dos seus acolytos do código,já rodaram. Mas estes dois mesmos, apesar dopouco valor oloitoral qu-' tem, lnsufflndos ounão pelo pelor dos ministros apresentam-socandidatos solitários, contando com o reco-nheclmento do sr. Seabra e o da Câmara.

O dia seguinte d o do Deus... e não creio queDeus faça multo caso do Seabra.

Martin Voz

O sr. dr. Lauro Muller, autorlsou asDlrectorias da Secretaria do Estado, aadquirirem para seu uso machinas de es-crover.

CHOCOLATE BHERING-7 de Setembro n.63

Republica nüo assi-

• -. ¦ -.'-'¦'¦--¦•-¦''i.,-...-.' :.'' ¦'-'¦' ¦»' ¦£.""" --.;'¦', '»¦»:'. ¦

O sr. presidente da Republica foi procuradono Sylveatre, pelos Brs. major Benodicto He-motorio Yalente, capitão José Beviláqua,Joaquim de Oliveira Bastos e outras pessoas.

Estevo á Urde, no -Sylvestre, em longaconforencia com o sr. Rodriguos Alves, pre-sidente da Republica, o sr. ar. Affonso Au-gusto Moreira Ponna, futuro vico-prosidontoda Republica.

O sr. conselhoiro Affonso Ponna jantou naresidência do chefe da nação.

Esteve no Sylvostre, á disposição do sr.

Íresidente da Republica, o sr. 1' tenente

ofio Lopes de Olivoira Lyrio, offlcial de suacasa mlfltar. _____

Frei Luiz Piazra foi ao Sylvestre, solicitardo sr. presidente da Republica, o perdãopara Deocleciano Martyr, que está cumprindosentença na casa de Cqrreoção, como cum»

O sr. Francisco Justino de Almeida,actual agonto da Prefeitura, em SantaCruz, veiu nos dizer não so entender coma sua pessoa as referencies contidas nacarta do dr. Barata Ribeiro sobre eleiçõesfedoraes.

CONFETTI FABRICA BRAÍSIL. artigos paracarnaval. Rua Larga 90, Silva k Plnna.

FEBRE AMARELLATendo-se espalhado a noticia da exis

toncia da febre amarolla ná estação deEntre-Rios, da Estrada do Ferro Central,oecupando-se do assumpto o Pharol deJuiz do Fora, o dr. íorge Pinto, dignodirector 4a Assistência Publica do Es-tado do Rio, dirigiu-se áquella localidade,verificando não ser oxucto o boato ; mascomo observou um caso da febra typhicae soube do outros, tomou as necessáriasprovidencias para que o mal se não pro-jmgue.

OS KIOSQUESO modo por que tom procedido o dr.

prefeito municipal relativamente aos kios-quês doixa bom ver a sua nobre inten-ção do, reconhecendo direitos, indemnizara empreza quo os explora. Outro procedi-mento não era de esperar do dr. PereiraPassos.

Os representantes da empreza, porém,julgando-se talvez ameaçados, pensaramem obter do illustre dr. Godofrodo Cunhaum mandado do manutenção. Antes de orequererem conversaram com aquello ma-gistrado, quo lhes fez ver a Bua incompe-toncia no assumpto visto ser parto a Fa-zenda Municipal, acerescentando que, de-ante da nova reforma municipal do Dis-trlctó Federal, estava tambom imposslbi-lltado do conceder mandados de manuten-ção contra acto3 de competência adminis-trativa do prefeito.*

A quantia, do quo já demos noticia,oíferecida pelo dr. prefeito municipal,como indemnisação á empreza, è maisdo que justa o aufflclcnte, provandoa bott fè de s. ox. que está no firmepropósito do limpar a cidade dessos tram-solhos, sem lesar os interessados. Estes,porém, com a consulta ao dr. QodofredoCunha, mostram a sua deslealdade o a mávontade em chegar a um accordo, pro-ourando cercar-se de garantias que a chicana fornece para depois exigirem quanUob exorbitantes.

O dr. Pentra Paisos e--tá no'tíriüè proçosilt dr *-vt. i;t.;:....- l.t,i :!.'•-,.' • •'

Pingos e HespincjosA escolha do general de brigada Campos Sal-

les para presidente da um banco rural qual-quer é coisa assentada entre o Quo Vadls eo lblroklosquo.

Sobre o mesmo assumpto foram, o barão a oo commendudor, consultar a diversos llnan-cairos.

O senhor Custodio Coelho, respondeu entresardoatco e estupefacto:

—Sim..-, sim..., é possível, mais tarde... quan-do o Campos Salles souber bemdlfferençarsal-do de de/ícií-

A KIOSQDE1RA .Hoje a serpe do Riso aqui se enrosque,Mas que se enrosque de uma tal munelra

Suo Eva não venha, à aombra da mucelra,

uvlr o sabiá xarope ou ave de bosque -,

Que venham grandes legiões de mosque-telros, a pontaria archl-certelra

Que damnar faz ao barão de Iblroklosque,Fugindo aos vis processos, gastos, l.issos,Vae com passo seguro o doutor PaasosDeixando esta cidade feiticeira;Abre avenidas, abre ruas novas,Porém abra também profundaB covasPr'a a Indecência sem fim da klosquelrai

**•rí"uma cerimonia religiosa da religião da Hu»

manldade dizia o dr. Ulysses Vlanna a um clr»cumstante: r—Commandante, estou profundamente com-movido a prompto a incorporar-me á religiãodo eminente phllosopho. Em todo o caso, o se-guro manda estar bem com todas ns egrejas,com todas as naçies e com todos os governos.Sou catholico, sou judeu, sou positivista. Soubrasileiro, bou bolirlano. Só não pude ser Soro-cabana e Banco da Republica.

Lauro SodréDos dlstinctoa o brioios alumnoa da

Escola Militar do Bi a iil, alferos Joaquimdo Souza Heis, Azor Urasiloiro o TLco-demito liamos de Queiroz, recebemos Osogtitnto manifesto quo vao eor dirigido arnocldado ropüblicana, apoiando a indica-ção do nome doomlnontooalndistadr, l,au-ro Sodró, paru u vuga existente no senadoFederal.

Ao i:xi:nciTo, a' mocidade k ao i ovolDemito dá situação em que o paizso

acha : do um lado o Insullodo estrangeiro,do outro a campanha inl-ma dos inimigosda Republica, si lia classe que se lem doapresentar pnra Qlüçta,'sacrificando Indopara salvar a honra, é ti clusso militar.

li a nossa honra ostíi ligada intimamente& integridade do rogimen quo adoptámos .a 15 do novembro, quando nos piizenios &frente do glorioso movimento revolucio»nario quo nos deu a Ptilria livre, grandeo unida.

Da consolidação dessa obra nem duvl-damos : a espada de Florinno firmou-a o oseu Jamiicjo ainda nos fascinarem luz paranos guiar por todo o sempre na estradado ordem o do progresso, que havemos dosingrar, custe .embora o sánguo da nossageração, o sacriuclo das nossas vidas.

Etn face desses perigos externos o inter-nos, que nos ameaçam/' nosso dever pôr áfrente dós destinos desta terra homenscapazes de guial-a bem.

Dentro lodosos estadistas da Republica,aqtielle que nitiis nos prende pelo passado,pelo valor, pelos idòas, pelas crenças o aquem se prendo tambom no mesmo laçodo nffeolo e confiança ti Pátria inteira, óLauro Sodré.

O seu nome abafado na torra natal pe-Ia hydra facanhuda do despotismo dovosahir puro e bethdito das urnas desta cl-dade no pleito do 18.

Assim o quer a alma republicana o cilaé a alma nacional.

Aos nossos camaradas, aos nossos com-patriotas o aos nossos irmãos pouco terc-mos de dizer sobro essa individualidade.

Esi quizessemos cariu.'terisal-n, basta-ria assignalar quo elle foi o salvador daPatriado perigo imminento da invasão o daconquista. O seu grito do alertn, lançadonaquelle mesmo recinto quo foi o cadinhodas novas instituições, dispertpu a almanacional o preparou a resistência homo-rica que faríamos o que furemos á usur-pação do nosso solo.

Só por isto o sagraríamos, só por isto ofaríamos sentar numa curul do Senado,collocando-o no posto avançado da nossaIntegridade»

Esso era o grilo espontâneo da nossaalma o, Independente de qualquer apresen-tação, stilfracariamos o seumorne nas pro-xiinas oleiçOes, apresentasSe-sc quem fossopara competil-o.

Mas do esquecimento do passado surgiuum vulto que se oppõo a esso Iriumphadordas novas lutas quê nos agitam, opor trásd'elle o raonarchismo se esconde paru ocombate.

Acceitemol-o o lovemos a campo essenomo que c uma força, muito mais quouma promessa, do quo uma esporança, doque um anbelo fortuito—è uma bandeira.

Quem mnis abnegado quo elle, quemmais republicano, quem mais puro. paradisputar um logar entre os nossos legisla-dores ?

Lembrae-vos do exemplar governador,do 1'ara, lembrae-vos do honesto repre-sentanto desse Estado no Congresso Na-cional, om dois períodos govornamentaoaperigosos, lembrae-vos de sua altitude emface de todos os netos injustos e desho-nostos do governo, recortlae a resistência

3ue oppôz a todos os desmandos do po-

or, lembrae-vos, em sumiria; do seu pas-sado como soldado valoroso nas lides dapropaganda republicana, do seu presente,como continuador incessante do Benja-min ; consultao bem a vida e os actosdesse homem e fatalmente seu nomo soráindicado unanimemento por todos vós,concidadãos, quo amaes, como nós, arre»batadamente.a Pátria o a Republica;

Não nos dirigimos especialmente á mo*,cidade militar, aos nossos companheirosde escola, pois sabemos que toda ellaBorrará fileiras em torno desse nome, poisas muralhas da praia Vermelha guardam,o «coração do republicanismo», mas a to-dos os brasileiros quo, nesto momento,saberão cumprir o se'u ilcver cívico, solcc-cionando pelo voto ura dos mais dignosdos nossos compatriotas.

Nesto momento, por um conjuneto for-tuito do circumstancias, representamostoda essa mocidade ardente sobro quemrepousam os destinos da Pátria, essamocidailo que aponta entre os salva-dores da Republica o nome immaculadodeLAURO SODRE'1

(Seguem se as assignuluras)

Escrevem-nos :«Sr. redaclor; A candidatura Lauro So».

dró encontrará no eleitorado republicano omaior apoio e dedicação, pois ella repfc-'senta entre nós a garantia da soberaniaropüblicana, ainda cm pleno vigor de suaacção politica.

A mocidado.o E.';e;'cilo o a Armada nãasão indiffercntes ao prestigio dos grandesvultos políticos como Lauro Sodró, quodeverão estar como sentinella avançadaprompla ao brado do alarma quando aainstituições republicanas perigarem,E' digna de elogios a dedicação provadapublicamente pelo grando brasileiro dr,Edmundo Bittencourt, levantando entronós a candidatura Lauro Sodré, esse bra-sileiro a quem a Republica devo aa^suas maiores glorias.

Militar distincto,e brioso Lauro Sodrótora entre seus camaradas um preito dohomenagem, o o suffragio do seu nomo.será um passo do honra e gloria das cias-sos armadas.

Gomo homem político Lauro Sodré temBabido ser o quo são os independen-tes, que do posso de uma cadeira naarepresentações, sabem impôr-se pelo cum,-primonto de seus devores políticos, tendonos lábios a verdade para o combate c apureza nos seus sentimentos patrióticos^

Assim, pois, é a candidatura Lauromais uma victorin republicana. Assimesporam os que amam o regimen da liber-dade.— Tancredo Leal, Annibal Bahia, *

A briosa mocidade acadêmica fará dis«tribuir hojo quinze mil circulares apresen-tando a candidatura do grando brasileiroe immaculado republicano, dr. Lauro So-dré, a senador federal por este dislricto.

AI.tt»-- Ar.r* r!*•-•¦ "*-"-:f fí*»rt/*r*»Cl "*ir\ p/í W>r»f--*kl^\lll.} 11V-J M.j-^í-.-J lll1","-' •.^•-t».* -JV «.i»!!*»*»"7*

festaram francamente pela candidatura dòdr. Lauro Sodré,promovem hoje um ?nee-linn uo largo do S. Francisco do Paula.

A's 5 horas da tardo realisar-sc-á a reurnião popular com o patriótico flm de pug-nar pela victoria do honrado paraense

____ »—»»»¦ —¦ "¦-

CHAMPAGNE portuguez, da Companhia Vlt

nlcola, do pura uva, o melhor produeto atehoje conhecido.

Dizem todos os doutores :Quom tosse multo entyalca,Ora bolas j meus senhores,Tudo passa... eo Nuao tlca.

Cyrano &Q

A "CAPITAL"Passa hojo o primeiro- anniversarlo da

Capital, a brilhante folha nictheròyense,cuja carreira tem sido patriótica e triúnírphal.

Receba ella. por tão justo motivo, Ojnossos paraíena, asaira eòmo o seu djçctor, o noBso distineto collega Alvares c,^Azevedo Sobrinho.

late ué excoiuiu miíftde. Oura.. •

¦r^AFÉmoiiJüe c'de sin«V0

¦ünimi. nfi' ' mu «aira iYMP,^^sme%f.xmE

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Page 2: Anno II I—N. 612 RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRA, 13 DE ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00612.pdf · -% -v-r^mçmmm{> .1 , in i, w •^w****"" w»; ''?¦»¦

CORREIO DA MANH×Sexta-roira, 13 do Fevereiro do 1903

O ACREHa ermo um torso desafogo em Iodos o-

coincida l li qúuntáo do Aelc, que illliaiiludias consecutivos iuiproiiiunou fiindaiuenln» cpirilo imblico, imita um novo Uiionle,digno dai iiuisaitradlçüeii, da America o doBüciilo, '

VAo dejapparecondo as ultimas sombrasque in-;,"!ciavam noite quadro, o, dentro cmiioiicn, a» dilui" It.ipublica» ninei Icann», ir-inonad.i' nos ioui doitlnoi o nus sou* idones,níllmaião permito o mundo oa »0UI desejosdo pae..' de fratornldado.

Ai-icilinloi o» dorradolroí obstáculos nuoa marolta imponiéda do gonoral Pando areou,inidc «n iiizm- pontuado esso período, IJUOUO pungroiltl incute KrlU o coração dvinocra-lico do novo continente

NO SYLVESTREA's d Í|S horas cia tardo recohou o sr. pro-

lldenlo ria ltepublica romniunicação pololeloidinu >, rio sr. minUtio riu inai-inha parti*Binando lhe (pia havia naquelle momento 10-cebido mu despaeho da Uahin, do ir. contra-almiranto Alexandrino d>> Aloncar, luforman-do-o da chegada da diviíão do Norte Aquelloporto.

O nr. presidente da Republica recobeuhoiitein i,s seguintes tolegr,iiiiinns:

a CniiuviiA. — A mesa Congresso Legisla-tivo Paraná intcriucianilo pensamento mosmo CoiigreiM leva eonheciinimto v. cx. quoorasoJiaoOdo corrente foi approvada una-nlmomento indicação deputado Cariei Cavai-can ti applatidindo c-ni euthusiasino firmoenurgica altitude assumiria governo federalciueslào Acio o ninnifcsiando-se solidariav. ex. dignamento secundado pelo illustreminislro das relações extorioros. — Snuria-ções rircitíc Machado, presidenta; JoaquimMiro, l' -ocrolario I capitãu Theodorico Guimarães, !' secretario.»

i. Foutm.kza. — Acompanho manifestaçõescom (pie brasileiros npplaudom vosso gover-no nova feição daria Rio Hranco questãoAcre. — Saudações: Sogueira Acelaty.t

O MINISTRO DO EXTERIORDesceu hontom do Potropolis, na barca rias

9 1(2 liuras ria manhã, osr. barão rio RioHranco, ministro rias relações exteriores esou teci etário, sr. Pocegueit'0 do Amaral.

O ministro do exterior, em companhia doseu secretario, dirigiu-se inimciliatauionl.ipara a residência do sr. prcsidonlo da He-publica, no .Sylvestre, ondo ostevo epnfei-cn-ciando com ó chefe da nação, cerca do umahora.

.S. es deu conlieclmnnlo ao sr. RodriguesAlves da marcha que está seguindo a molin-drosa (piestão do Acre; do resultado das conferonolai quo tem tido em Potropolis com osministros boliviano o peruano o rias commu-nlcàcõe* nuo lhe lem sido enviadas pelonosso ministro em La Paz sobro a escolhado embaixador, encarregado do ultimar asnegociações com o Brasil, sondo minto pro-vavel, conforme honlem noticiamos, cpie osr. Pinilla, actual ministro boliviano, sejainvestido daquella missão.

O sr. barão do Rio Hranco deve receberhoje, conformo declarou ao nosso repiesen-tanta que trabalha junto a s. cx., despachoda Bolívia, do nosso ministro, ou do g.>-verno boliviano contendo a i-esposla do gc-ncrnl Pando sobre a oecupação da zonaacreana pelas nossas forças.

O sr. ministro doexlerior.logo que chogouao palácio llamaraty leve unia longa conferen-cia com o sr. visconde rie Cabo Frio, ictiran-jo-se cm seguida allm de tomar a barca doPetropolis das 4 horas da tarde.

NA MARINHAO sr. contra almirante Júlio César do No-

ronha, ministro da maiinba, recebeu hon-lem, á larde,lolegrainmn rio contra-almiranteAlexandrino Pana de Alencar, comm.indantoda divisão naval do Norto, cominunicando aBua chegada ao porto da Bahia, com o on-couraçado Floriano o o caça-torpedeira Ghs-(aro Sampaio.

O mosmo tclegrammo. explica o retarda-mento da viagem com o forte nordeste omuito mar que encontraram os navios, desdoa pai lida deste porto, no dia 5 do corrento,ate o dia 9, quando foi vista a divisão doNoite navegando na altura dos Abrolhos, aosul da ll.-ilu.-i.

O contra-almirante Alexandrino de Alencar,no que nos consta, aguardará ordens noporto da Bahia, autos de prosoglltr na viagempara o extremo norte daRepuldicn, com es-.cala por Pernambuco, em vista do ter árrl-bado ao porto da Victoria, no Estado dn Ei-pirito Santo, o ciuzador lorpodciro Tupg.uma das unidados da divisão naval doHorto.

O commandante da flctilha do Amazonastolegiaphou hontem ao si. almirante chefedo eslado maior general da Armada, pedindoo pessoal necessarie para completar a lo-!açâ~ dos navios sob seu commando o outrasprovidencias de detalhe.

NO ESTRANGEIROOe Roma, no dia 11, telegrapham á ZWllina

Italiana do S. Paulo:«De Londres afllrmam em teíegramma no

Vopolo Bomano que a questão entre o Brasile a Bolivia será sujeita ao jnizo do tribunalarbitrai do liava, c quo durante a oecupaçãomilitar, pelo Brasil, do tru-ritorio contestado,será livre a navegação dn Amazonas o seusRfflucntos. O Times commenta favorável-mento estas noticias e augura que a.quêstão terminará por uma conciliação, maisconveniento para qualquer dos paizos do quel> luta armada». "S

POLICIAi)o capitão Neiva rie Figueiredo, director

3a Colônia dos Dois Rios, recebou hontem odr. chefe de policia o -seguinte telegranirna :

«Chegamos no dia 9 ás 3 1|2 horas da tarde,sem maior contratempo, conforme commu-niquei a v. ex. em cai ta entregue ao com-mandante do S. Joaquim.

No dia seguinte, pela manhã, chegaram orebocador e as catraias com o material,começando logo a doscaiga rio mesmo, quoespero terminar amanhã. Saudações.»

—Ainda sobre este assumpto tove o dr. chefedo policia uma conferência com o sr. minis-tro do inle ior, com quem algo combinousobro a partida do re.,to do pessoal o mate-rial, no dia 15 do corrente.

Tratou-se ainda da reclusão dos dois in-dividuos ullimameiito condemnados e quoBreve partirão para aquella colônia.—O dr. chefe do policia tolegrapliou ao sr.Carlos Faller, dolegado da 3' suburbana,censurando o sou procedimento, denunciado

f)olo3 jornaes, de andar esse delegado caba-

ando para as próximas eleições.

Por' circular hontom expedida polosr. ministro da viação, foram sciontiQca-ias as repartições dependentes daquol-lo ministério de que têm trabalho no dia18 do corrente, dia om que se fará asleiçSo geral na União, os respectivosfunecionatios. isto porém sem impedir osempregados eloitores de concorrerem ásurnas.

J)e PetropolisDomingo realiza-se a manifestação po-

pular aosr. barão do Rio Branco, que sedevia ter dado no sabbado e foi adiadapor causa do máo tempo. Tomam partetodas as classes sociaes, associações ecollegios estabelecidos em Pelropolis, o éde esperar que a justa homenagem pres-tada corresponda aos altos méritos doeminente brasileiyj.

***Ha dias um distineto estrangeiro, que

faz parte da legação do uma naçãoamiga, foi, queixar-se ao delegado de po-licia, ou a uma cias outras autoridadespoliciacs, de um cocheiro que o haviamaltratado, por não querer elle sujei-tar-se a exigências dcsarra/.oadas de pa-gamonto. Respondeu a autoridade ao re-clamánte que elle devia dar graças aDeus por tao pouco que soffréra, poissendo época eleitoral c eleitores os cochei-ros, podiam estes fazer tudo e alé levaros pussageltoo a píVo.—Acha isto bonito, dr. Álvaro de TeUè?

Tem estado-enfermo osr. Júlio Rossi,Aogro do general presidente do Estado.

Tem crescido com toda a animação o'ornéio handicap do Club de Xadrez. Edifficil prever o,"rosultado. No. primeirodia se distinguiram o dr. Vicente -de OuroPreto que alcançou quatro -victorias e. odr. Bezamat, que . obteve tres victorias,tendo ganho todas ae partidas que jogou.

**_Ante-imntom à tarde entraram em

ílaua, Jtò carro dt> «ryerno federal, os uris.mini-tros dafazeàfla e das relaçties exté-rloreav o director do-Banco da RepublicaMnsatótJírt» Garfos de Ç_ry&_*ete • «.

mento convidado n viajar na plataforma,pontuo tm ministros o o tllrocti>r do buncopiocibitvain o.-iliir a mis pnra conversar¦obre nogqploi publico* do nulurou iv«or-vndii. Nn subiria da herrn a viagem foiuma delicia para o ar. Niwbaum. Quofrcbco ! quo panoramas I

a •Ki) quarta-feira foi notaria, na barca, a

ausência rio dr. I.ulz llc-unial. O Illustreiiiuiiurcliihiadoicôra.polo Iram daa 5 050in. da mniilifl e wiltArn niinia dai eidn-ções du estrada do Norto para um "uc-uic.

•»* •tSpor falar cm píc-níc: uns ulllmna

noilos, com o bello luar, o ponto duattracção lem sido a Cnscalinlia, ou antes opic-nic parque, o rc.luiiniulo do Taucredo.

Para senador da Republica

J)r. Xauro _v>-'*"-r

^Ur.amento da CentralPelo ministério ria industria foi oborloo

credito espeolal de nisiosuo para alarga-mento dn linha ria Central entiuas estações•le LafayeltO «Oagé, allmdO tornar mais ra-pldo o econômico o trniisporto rio manga-nas, tonrio sido apresentado no nr. proil-dente da ltepublica pelo dr. Lauro Muller asogulnto expiisiçáo justillcalivii.«Sr. presidente ria Republica:

On. XVlIdoan. 2. da lei rio orçamentovigente outorlaou o Poder Exeoutlvo aabrir os orodllOS necossarlos para ,-ippllcarna vigência dosla loi, da renda liquida pro-duzidit pola Ustrnda do Perro Central doH.asll, nn0 exercícios do 1992 o 1903, uto aquantia do0.5C0;000$ lia cónslrüogllo do pro-longniiientiis, r.iinaes o inolli.irauieiitos dasestradas de ferro do propriedade ria União.

Na execução do ponsamonlo legislativo,outro i.utios problemas quo oppiirlunamen-tu suhmeiterei á deola&o do v. ex., ImpOo-sedesdo logo, como um melhoramento riofácil evidencia, n oollooaçfto rio um teicelrotrilho de Lafayolto a Qagò, para o fim dolevar até esta ultima estação a bitola larga,que hojo Bltlppo súnieiitu A primeira, naCentral do Urasil.

Examinada sub o ponto do vista da des-pesa, a obra a realisar se opresonta-ss nasmelhores condições possíveis. E' que, aoresolver-se, outiJoran rertucção ria bitola, apai tildo I-afayotte. já estava assentada alinha de liiiCll, até Congonhas, ou seja naOXIonçílO de 21 kiliiinolros, cerca rie. 10 alémde Oa«é,de modo que alé esta estação ealetnaté Congoidias as condições teotmloas daestrada se conservaram capazes do pur-mlttir a liltnla larga Dahi resulta que oestabelecimento do terceiro trilho nntre ospiui-os indicados kll. 462 mais280 o leil.471! mais 220, perfazendo uma cxtehcao deI0940,m0. uxigu apenas a quantia deUlSlUjOOO, cniifiirme v. ex. veta riu orça-monto, que fiz organizar o aqui vao Junto.

1> ul i u fncilidada, quu dolxo indicaria,cabe submetter a v. e„. a justificativa riavantagem o as razões de urgência ua exe-cuçíio da medida.

A exploração rio minério rio mangnncz,que é feita também em pontos aos quaesse não pode estender a medida que pro-ponho, por sorem completamente riifferen-tes as condições technicas ria linha quelhe dá sabida, segundo a informação junta,lum tomado grande desenvolvimento, sen-rio que us minas sorvidas pela estação deGagé exportaram no anno findo 10.000 lo-nelddas, em media, desso miiwiio, mensal-mente.

Transportado pela bitola ostreita atéI.afayote, spffre e manganez a necessáriabaldêacào, que vem a custar por mez3:'.60S0(iü, a estrada.

Como v. ex. verá, esta quantia excedede muito a ile G95$250 que corresponde nojuro rie C •/. o ambrtlsoção em 30 annos ciocapital a empregiir-so tia obra.

Quando esta consideração não fosse sufílciente. conviria ponderar quo o trafegoactual é deflcientissimo, produzindo sónnsembaraços u administração u sabida dessa,mercadoria o provocando oonst-onPM recia-inações dos exportadores, interessados, co-mo n estrada, no desenvolvimento do ser-viço, e na pontual entrega desses proibidossujeitos a prasos de coutractos para fome-cimento no exterior.

Desse estado de coisas resultaria a necae-sirindo immodiaia rio nugínoutnr o materialroílnnln rie bitola eslreltu, com dispendloque deveria ser desdo logo de ICOiOUOISOO,coiitinuiiiirio, entretanto, o crescendo dia ndia na proporção rio ac.cruscimo rie expor-taetio a riesp isa de batdonção, se não se reu.iivesse o alargamento, pela collocação rioterceiro trilho, qne a to-na ilesneoessaria.

li', pois, não só para facilitar odeseiivol-vimento do uma industria que vivlflou a os-irada sujeiia ao domínio nacional, comopara evitar os prejuízos que esta soffro noseu custeio por falta ria providencia ora so-licitada, que tenho a honia rie subníottotáassignatuni de v. ox. o decrelo que abre noministério ria industria, vinçãn e obres pu-blicas o crodito de 114:8405000, para o firaque exiitiz-

Capital Federal, 10 de fevciviro de 1903.—/.atiro Severlano Muller.»

O sr. ministro da fazenda r<-ccbcu daCaixa Econômica Federal, cin Ouro Prelo, orolatoiio sobre as operações da mesmacaixa no anno de 1902.

EM FRIBURGOTemos a noticiar tombem limcàsojBoràe-

Ihanto ao daquelle criminoso rccQihiçlò úcadeia de Macalié, om favor do qual foiprosenlo uma potição ReUiabeas^Corpüs aoTribunal da ttclaçâo dó Eslado do Itio,sob o fundamento original de (pie, por ca-rencia de recursos e de credito, pássara odesgraçado sem alimento durante o espa-ço de 18 horas, sem esperanças do melhorsituação.

Por crime de dedoramciilo eslá enelau-sarado na prisão de Friburgo, ha cercade 20 dias, o cidadão "Manoel Franco lii-beiro Filho.

Aqui, como em toda a terra fluminense,o governo estadual não mereco mais fé onão ha comuiorciaule quo se nbaiance avender a preso a sua mercadoria. O deten-to já teria-tnorrido ii forno si não fosse acaridade publica a concorrer com o souobtilo para a compra das refeições. Suaacção, iioròra, não podo sor permr.nor.io epor ultimo vaefallando o auxilio popular.

Por prever um desfecho desagradável ocarcereiro procurou a autoridade compe-tento o deu informações sobre o perigoquo corre a vida do delinqüente.

Não será para extranhar quo seja for-mulado um requerimento liara a solturado preso, sob a allcgação da falta de co-mtda.

Que espectaculo contristador!

Deixou por alguns dias esta cidade o se-guiu para a sua fazenda, onde toni curtademora, o cstimavel sr. barão das Duasliarras. *•

* *O Correio Popular aprnsonlou-.se hon

tem com seis paginas, facto cxlraordina-rio na vida do jornalismo friburguense.

O numero esti bem impresso e contémnoticiário abundante c seleclo.

»»*Ante-hontem, ao atravessar a cidade o

Uvm expresso foram queimadas girando-ias do foguetes e e.scularain-so algunsvivas.

Commentarios vários surgiram a pro-posito cio acontecimento e houve qiiemsoaventurasse a afiançar que a ruidosa ma-nifestação fora levantada om homenagema ura felizardo que acertara no bielio.

Analysadas as coisas èliogoü-sci a vuri-ficar que todo aquelle ruido era motivadopeia presença ue uiguils 8otüdfi_tõS, c-iilfóelles os jovens Norival o Pery Valentim,que chegaram de Campos, onde tinhamsido approvados em exames de prepara-torlos.

**#Mais um passamento a ser registrado;Falleceu ante-hontem, repe.nlbamonle,

do syncopo cardíaca, a sra. d. Amélia doMeirelles Silva, viuva de Rodrigo Joa-guim da Silva, o mais antigo dos nossosfabricantes de calçado.

Ao enviuvar, ha uni anno, tomara a di-recção do estabelecimento, mantendo-osempre acreditado.

Deixa 10 filhos, alguns casados.O enterro realizou-se liontem pela ma-

nhfi com grande acompanhamento. SobreO feretro foram depositadas muitas coroas,destacando-ne uma de lindcu flores n_U-raes, lembrança 4a 6*ciedaáe fiatenae

. _t*L__MMWute â_ft i >_. '' i*" ynw>**'a *¦**¦"'¦¦ v *

SiFervilha o entliusiasmo polo grande deus

da Folia, que no caucan do Riso piucha altoo ruidoso.

O dia da Loucura se avisinha; dia em quea Convenção (salvo soja) não política, massocial, se cmpaioda no ostroito esquífo dascoisas vãs e iiientirosas...

Momo ahi vem, chocalhando os guizomdaFolia, acceiideiirio uni riso em cada alma ouma fantasia om cada coração,...

Bravos ao Moino quasi na rua! o—bravos!—polo bem que ollo prometia o pelas triste-zas ijuc matai

Tudo quanto o tem de representar se pro-para ruidosamente pára oelobrabo, para fos-lojal-o com delino I

ICinl musa ria Alegria! eleva o dous mas-caiado á altura de um principio,—principiopreopinanle e peripathetico, cjuo lembra essecarnaval que foi o governo rio Maneco doBanharão!

Prepara-te bom, musa da Folia! quo a gra-ça, quo o espirito, quo a rcrue, scintillomcomo os confetti o si desdobrem como as sor-pontinasl

Elal Diabinho

Club dos lli-.H-iiii.liisTres dias ilocorritloa e teremos ingresso no

Club dos Dé.tomidôsia alma alegro do ospan-sivo possoal quo se escondo sob o peso doslouros colhidos o depositados no respeitado oassás querido pavilhão tricolor.

Lá esti o cubículo 9 da Casa do Detenção,e ali, quem quizor penetrar, tem do se sub-mettorá uma tliizia rie bolos que lho dará umespirito santi de oielhas...

1' quem não so submetter.' ao castigo?Todos quererão apanhar, pois, ali dentro,

entro grades, seiú sorvido uni lauto ban-quete, que o Grupo d s Xiphopanos, por ini-ciativa do menino elegante e d i Mane doÇarçado, nfforooe ao pMioaf do casa.

Lord Estou de Tanga, dr. Chaveeo, La-garlo o outros se Incumbiram rio riesaivorarem em csfusíanle Y.i Pereira, allm do abriro appelite rios cireumslantos.

Br. Canntnha, com o mesmo intuito, bus-cará os convivas o luval-os á a sua pipa,onde será saboreado apreciável paraty,Os úllphopagos Jorge e üeorgino e mais oEstudante Boxo de Pharmacia tém a soucargo vigiar o cubículo 9, afim de que nãoso rié a evasão de algum preso.Na hoia da refeição, que respeitar.', o memique abaixo publicámos, sorão distribuídosversos chistosos, do* quaes vamos transcre-ver alguns.

Eis o iiifníi do banquete :Polage: Substanciado chínello de sogra, á

lorri Bsíoii de Tanga.Poisson: Bacnlháo rie porbi rie vonda nas

costas do fieguez até criar bichos, a PintaMonos.

Entrâe: Velgalho com pelll pois, a Jorge,o aiphopago. Espada enferrujada do guardanoclurno A paisano, á lord Chaveeo.

Botis : C ncuto do couro do mosquito, comcostelletas de grillo, á Estudante de Pitar-macia.

Legumes : Rabanetes de carneiro, a Aíc-nino eieganlc,

Drsierl .- bolinhos de palmatória, d cubi-culo y.

rins: Água por hydromotro, vinho de ro-s.is, cltanipagnr. de Cajü, á discrição, aAímiil tio Carçado.

Os versos a que nos referimos Acimn, dllavra de Pinta Monos, são, entre, oulr.í, osseguintes:

NO CUBÍCULO 9Qi:e tal esla gaiola? Boa?yual o que 1... Quem nella cabir,Ha de se ver em papos e atoaNão podendo delia sahir.O feijão i terrível boiaO bacalhau ó chicote,A sobremesa uma jóialite. c tal pi paro to,Pancada qne te parta,Jejum rie quaresma]Já anda a gente farta ;Seu director não é lesmal...De Detenção não faço fé.Isto aqui é borrasca ;CJiiom nella poro pe,Morlus ost pintiim in casca.Não experimentem nossa sorte,Qual o quá, nem pensem nisso!...O fumo aqui éfortoCarne secca não é cltoiiriço !..,

— Assim llcou orgaiiisario, definitivamente,o Itinerário rio Club dos Destemidos, proa-li to de domingo gordo :

Ruas : 11 -iddock Lobo, Rslacio, Frei Ca-neca, Riachuelo, Rezende, Lavradio, praçaTirailentes (lado dos Políticos) Sete de Se-lembro, Primeiro do Março, Ouvidor, lai-gode S. Frãnclspo, Theatro, praça Tiradentes,lemvulla); . Sete de Setemliru, tiavessadeS. Franciscn, largo do S. Francisco, Anrira-das, Allanrtega, Üingiiayaiia, Rosário, Oen-çalves Dias, largo da

'Carioca, flarioca, praçaTirudenles, (larió do Det-by) ; Selo de Selem-bròj Ourives, Rosário, Primeiro de Março,Ouvidor, largo do S. Francisco, Thealío,praçaTiradeiites (lado do Dm-byj ;itio Branco,praça da Republica, Frei Caneca, F.stacio,liacldpck Lobo e palacete.

Usto itinerário rieve sor apresentado hojoao rir. cheio do policia.

Club ile S. ChrisiovaoMuito embora cheguemos átrazados com a

nossa reportagem; acreditamos o muiio con-vencidos éramos mesmo, de que daremosum fprráidãlósõ furo.

Como demônios que somo?, filhos de nos,opae, o Diàbtnho, òaváuips hn d iiiiihgb passa-do uma cflédjíaptíó no Club do S. Cin-islov.io,pois, tiveniós conhecimento que ali haviaalgo do (igiailavelo sui-pt-ebendente.

Como ipiein não quur, introdiuiúio-no" i;nsSÚmptuosOS salões da elegante sociedado.

Que prazer sentimos logo no penetrar cmdeterminada sala, ondo uma esplendidamesa do trinta talheres estava armaria o nellatomavam parte os nossos muito cnuhecido»e camarariab llicho ferro:, Feto macho, Ge-neral Santinho, Fininho, Murlanho, Sou-tinlto, ti I ii o rio Cahc n'agua e oulios eniiia-brados carnavalescos.

Sentimo nus bem naquelle meio.Como não quizessoiuos fazer pape! de

phóca (aprendiz rie reportei) nada porgÜn-támos, npezar rio sermos alheios ao que sepassava.

Momentos decorridas c já começávamos atomar algum conhecimento.

Verillc.ainoí qun se tratava do um jantarotTeieciilo pelo Grupo do: Pynagés á Uire-cleria que se empossa.

Coalhada, o presidonto, fez tomar p-rto namesa os seus companheiros rie directoiin,Assanhado, dr. Gomoso, Helilito o Gg e osconvidados, entre olkí,'o adorável Morcego,que representava o glorioso Club do:. Demo-craticoS.

Nós. não fomos contados no numero riosque tinham assento no .banquete, comíudo,lobrigarnos um lògar vtigo o nelle nos ihtro-duzinifis.

Comeu-se, bobeu-se, -e, quando o jiessoaljá estava arriarido ão champagne, nicstieCoalhada, cnm a verve natural rie lino car-navalesco, deitou falação, saudando as so-cieclados congêneres.

O que foi o discurso do' Coalhada, não sopôde calcular: nem o Vagabundo do Rio A'iseria capaz rio lhe chegai- aos pés.

Disso c.jisasespiriluósss, fez rir e collocouem máos lonçóes o Morcego, que, como de-mocratico presente, teve do responder obrinde feito ás sociedades congêneres.

Morcego qui/..fazei- discurso, pè.éh), Assa-nhado, com todo o sou a-jnii/i.iincjiíoi, rieuapartes vehemenles, o que arròlliou a oratoi-ia.

Continuou o ospòuoar-do champagne. e,além, na paite c-xierior do prédio, a btvndarie musica rio 1" regimento de cavallaria ox-ecutava bellas peças ile seu íepertorio, fa-zendo as delicias das lepn-senUntes do clubdo bello sexo, quo, sabedoias dó quo haviaterniiiiario a festa dos rapazes, entraram nossalões, precedidas da musica.

('; H-...-K, já se >¦:-.!.•-, iinijvi- dança até- alta.u oi'

d" H. Chrlitovlo I K o pf-jjoní rotpondla ca-loiomimenta:

—Vlvôõ !,„Iti-lo pola policia o

-lO liitlli min |-:.-'llti)Fnl hontem npprovado

norarlo a poroorròr pulodo iirup.) Oornavalaioo do s. Chrlituvão na. •• -.iti.i i *.-ii.-i gorda.

lils o i*iii-i.ii.¦ j :Campo do 8, ChrlltovSo, rua» S. Luiz do

Cnuiiga, S. J.iim.iii.., Viauna, I'áo Feito,praia de S. CluUtovão, Ilomllin, Bella dus. juão. oamno de S, Christovão, ruai Es»cobnr, ÍS. Clirhtovfto, Francisco Kugeiilo,Flguolra dn Mello, campo do .S. Chrisiovao(Indo do club) em volta, tua S. Luiz lUi.Vi,praia, ruau do IMo Forro, Bella do S, Jo&o,campo do H, Cluistov,1o, ruas Kscobar, Sioi.in-i -i.iváii, Figueira do Mello e campo, a ro-colbor.

Colomy-ClubProparem-so os moradoras do Caltoto o Ro-

tafogo pnra .assistir o siirprolionrionte prós-tlto carnavalesco Infantil, qun o estimado obastante considerado Colomy Club, poiái ruano segundo dia do Carnaval.

Luxo o ospirito; ois n baso solida do Colo-my, para alcançar! palmas vlctoriosas dosquo a obsorvarem u a sua radiaúto pas-aagom.

A directoria tem activado os preparativosinternos do club, que, segundo nos nfflrmnin,também dará um suiupluoso bailo ii fun-tasia.

Cnino nos cumpre, guardamos discreta-mento a dóiorlpçlo do pro3tito, para quosejalcal a maravilliosa surpresa,

Club Itlni-liiielciiscJá se acham muito ndeantados os prepara-

tivos dos salÒOl dosta distincla sociedado,que, na segunda-foira gorda, offoctuará umsublima bailo do mascaras.

A antiga platéa do Club Riachuelonse serátransformada cm um vordadoiro paralzo o,julgando osta festa, pola realizada no nnnopassado, é do acreditar que muitas senhoi iias prostem a cila grande realço, com assuas custosas o elegantes fantasias.

Depois da entrada rias representantes riobello sexo é certo qne o paraizo, por nésirioalisado, so transforme em céo nhorlo,ondo se encontrarão a Lua, a A'oííe, a Es-trclla, todos ,os astros luminosos enllm, aliroprosonlados polas hrillianlos fantasias.

Antos, porém, ria roalizaeSo rio grandloiob.iile, os rapazes, a logres foliões, empreiten-deram a Irtoa rio alograr os moradores dobairro, dando sabida n rua cem um estupe-faciento '/.i Pereira, pèmpòato do carros decritica, de espirito, etc.

Aleria, rapazeç I Momo e o seu cortejo soapproximam o justo é quo a vocês, não apa-oiiem cm falso.

1'lngns CnruavnlcscosAinda perdura no espirito publico a victo-

ria alcançaria nos subúrbios, pela heróicasociedade Pingas Carnavalescos, que, no an-no passado poz na rua um bcllissimo pios-tlto.

Caprichosos como são, os Pingas so pre-param para novo combate, apresentando aopublico luzirio prostlto, que fará as deliciasdo povo suburbano no domingo de Carna-vol.

O primoroso preslito compor-se-á rie umabella commissão da frente, duas bandas doclarins o do musica.qualro carros nllcgoricos,guarda do honra licitamente fantasiada,acompanhando o artístico carro de estan-dane, quatro carros de espirituosos criti-cos, otc.

O eslandarto do Club dos Pingas Carnava-lesros è novo o foi artisticamente pintadopelo sr. José Ferreira Machado.

Foi elle offorecidn ao club pelo 60cio Vi-ctor Fernandes o confeccionado, gratuita-mente, pela exma. sra. d. Rosaliua de SouzaPereira.

O magestoso preslito percorrerá as prin-cipaes ruas rio Engenho de Doutro, Torios osSantos, Meyer o língenlip Novo, deixando de'r á estação do S. Francisco Xavier, devidoao péssimo calçamento que so ubserva nasruai a percorrer.

Club dos ilcniiier.illriisNao. existam finanças arruinadas, qtios-

to !S iiiteinaciniaes uzedasj ameaças iinpqn-rio riu viileiilias, que façam os .glorio.ios eInvencíveis datiii.cr.ilieos esmorecer naspugnas rio Momo.

Sempre alegres,desprezando os desgostoshumanos, os veiir-dores do todos os temposoito esmorecem rin lula e. a cada nova victo-riOi vão liiisi-.ai-iinvos atentos para conquis-tarem louros inwrcessiveis.

Assim í qne, após o intenogno riu umas,.-iYiniin, elles niinunelam fíòVD bailo pariii.il.li.iilo, isto é D 2* experiência glbrlficatl-va ila Afilia Dei-ioçiallca.

Coalhàjla o rx.Tao'".!iiiario carmivaloscnfará nm;. ¦ riprez-.i, Morcego proinetto umaBortOmutiQã vista nos drrolaés carnava les-cos, qu^ será mareada num pas:o todo cheiod' cii-cimi.siancins..

l:ato Sacco, Bichinho, dr. Macio, Careca.VerboFlueiüe e Jlo.n.llinho piotonilom tcizarcoisas nutlèã(leácclpiits unem pensa-las.

Br. Jlüciiía prometia estar mais Inru-lhcnln ilo quo ntinca ao passo que lord Mis-t .rada estará mais silencioso qu.1 um iradod-;..-dri.

Ti niln recebido ainive! convite-ãsalghãdòpor '.>*' Sogra, ti tfei "plus ultra rios seerstiiins. para esta f.ibt.i, resolvemos dar umpulo oo Castello -

Estava tuilo inini nzafama único, Dr. Fi-guetredo a Lord Bhmbino, como bons pro-curador-a que são, planeQvani idéas do or-namontação feérica pina o baile.

l.ordò Mangueira o Mascavinho alinhavamalgarismos niirnn febril actividáde de íazorum liomotri ficar louco.

Sagrar '/Aiinhoeavavãm (limos nos con-vilj par,; -,s riiiiniis democráticas.

Era un* i vi.nlarii. de trabalhar, rie nsprm-tar um R bro filho do Dtablnho.

rtosolvenltis fazet uni;Chinfrin e quan.Iocomeçávamos no nosso prupoait., eis quenos :iur; liocambole e Boi que como binsjlllses.de i-az, aealmaram o nossoenthiisiasmo o nos convidaram para brindar a ÁguiaDemocrática;

Lá fomos o num onthusiasmo indes.-ripti-vol erguemos um hurrsh enihuslasílcoa..s invònciveis cariKivr.lescos.

Vivam os Democratlces IVivoooo I...

(Ik.) ilns 5 iiiiiuiosMuito calados, fliigir.do mesmo que nada

t-'>:i> a ver ceín as vesi.ividadcs de Momo ósvidentes Feniauos íunseivam-se recolhidosao sou Pàlelro:

A torios poderiam ongán***' os heróicos carriavalesoés, peií-in não d nós outros, qua emt..-da a parto lüflttBtrios o focinho, (salvosejn).

Jéjdõscabrimos, por exemplo, que os Fe-manos tém o sou barracão erguido na rua deH. Leopoldo o que ali se estão fazondo carrosda finíssima critica e verdadeiras aputlieosesnos carros allogóriços,

Filhos rio /)iii;.irt/ií>.tomoní.,i!cnra(-(lo fráncne;n toda a partoi comludoiios ilbstivoniós deÓpi-ciar us luxuosos carros do pes--oal en-dialiindo do Pálcifo; mesmo por que o talÁ-;ar não dá uma fulguinba...

Os rapazes do glorioso club não cogitamsomente em sair á"rua; cuidam também, ccim afãn, nas festividades de prepara tivospala dar uma recepção digna o surprelien-denta a Momo c n sua encantadora compa-iiheiia — a faceira n iniiito camarada Folia.

F„ para nud se sai.un bem ria empreitada;o:s filhos do invencível pavijhão nlvi-ruliropropnrnm um grande b-jilo á fantasia paraamanhã.

Ator., o áínnvol o ultra gentil Boprotario rioClub rios Feniauos, se põstàré á porta, allmd; receber conilignameiito os seus convida-do;—divos o divas,

Yi.iloso, actiiulment* afastado do Peíeíro,fingindo de gallinha chócn, piomcttou dei-sarõs pintos e compa-ecor á fesla.

GarniiA, Frango d'Água, l!o.vura e oulros,se encarregarão rio proriigalisar meios do rira bom rh* aos quo osüveram presouLos aobailo.

1? assim será agrailibili*sima a coveogra-phica n «imí/ic« festa quo realizam amanhãos Feniaiuis.

— .Soubemos, por crtW.|",ío feita, qne nmcara! de titulares, Im tetnp-s já separado,íaiáo raatárriorito de relações:

Ccr.io BOmos indiscretos, o conio nos senti-mos aillictos para denunciar o facto, deola-ramo" ipie so traia do nM'-_ue- e març.uciado Pombal.

Não ó d..- extraphá. quo esyoacêra pe!osalão algumas aves áfáeíosas o que so ou-çam repetidos gritos d' — Tá bom deixai...T.i liem llca...

MuiS lillllü i,uiHir»ii--V>-';iu*jo üã Cj?{riipUi}j püiôrara hojo nada mais soubemos.

Finalizando, giitaremor,:—Viva o Voleiro,pom Açor, Garniiè, Frango d'Agua e...tudo I

Yivá I.-..ralatUuot* ilo Cultcte

Recebemos, cá ostá, o arnavol convite quovocês stms paladinos nos enviaram para obaile de amanhã;

Toquem lá estos ossos o recebam os nossosr.iradecim.eiitos. ;'-.

Lé iremos, mesmo perque queremos ver rieperto a sua festa; mesmo por que queromosconli-cer a lal Folia fl O muito.'aliado Momo.

Si, porém, uão encontrarmos nos salões doCluh dos !'alii(liucs ostos dois peisonsgens,«.fianço e juro queííaço.la. ura estrago dosdiabos. .'"..-•¦' , ,Começitei a vingança contando que aquelloclub tem uni barrteão, que «ello está sendoíeit» «ni carro di -critica.*... -(«lha que oueeeU...) Ui*m, éeiem

norem deniinclado», nda db

Viva a coitada

raro, em voz dolemos :

«- Ihavoi oi 1'aladínossociodado I

riil.nlliiua dn Clilailn HoviNlo doimom os ¦ttttUDUi da ('; 111 • Nova,

*, por i ¦ n, n.t.) lhes oncapa um sé tabbado.Como soja o dia do ninanliA o sexto ris

¦emana, os impavirios pnlaillnos do marUc• .r 11 n p -;.. i, i.i. ii.i-. ,;»ii. no calcanharas deusas das n.iv.-n . quofiequeutam aquoll.isociedade.

(•'.."¦'íi-.c-niil secretario, o sou* companbol-roí do dlroctorin, ostatão, como buiupio,piomptos a ouilttir gentileza*.

Chaehd, Sucupira, Geiié,Sctc SettnclU prn.metiam íazor coisas pavorosa», chegandomesmo a dutcobrir o paradeiro do um talgeneral Pandogo, qm nSo so «abe por ondoanda.,,

Assim pessoal; nlo perca opurío da tyra...Na rua

Foram hontem concedidas ai s-guintoi II*cença*:

Oromlo C, Filhos da Eltrolla dos Dois Dia-mantoi, 0. C. Capuchos do Engeubo do Den-tro, S, C. Tniiiiimo.i dai Cbaimuas, Club Pa-rasltas | qrnnvaloscos, O. C, Virgem do Do-scito.S. 0. Flor do Lyrio o O. 0. Flor doAnriarahy.

Para senador da Republica

J)r. Xauro JbaW

Serão concedidas pelo r.r. ministro da fa-zoada, a) seguintes licenças, com venci-mantos, para tratamento de saudo .

Deltos inozoi. ao 2- esciiplurario da Al-fanileja dn Bahia, Leocadlo José Ozorio;

De egual tempo, no agente fiscal do im-posto do cousntno, na 1* circuinscripção doLi.tado do Aiuar.jiia.i, Carlos Dias PintoCoelho ;

De doi:> mezes, om prorogaçfio, ao ¦!• es-criplurario da Kecebodona desta capital,Benjamin Marinho;

Do ires mc-cs, ao fiel d- armazom daAlfândega do Estado da Bahia, Geraldo AI-vos PoiUIla,

Tapetei, cortinas, moveis,per-fumai-las, brinquedos, laioncos,olijt-ctos de fantasia, ele. , porpreços excejicloniosi na rua dollosano u. III", Asilianiies Occa-SlÒOS.

Solicitaram ao sr. ministro da fazenda per-mula dos lugares, o !!• oscripturario da Al-fandega do Pernambuco, Franoisco Jorgede Souza c o 2- oscripturario ria rie Parna-hyiia, Estado do Piauhy, Francisco Pintode Mesquita.

PEQUENAS NOTICIASAcha-se felizmente melhor rios sous íncom-

modos o dr. Uernarritno Ferreira, digno minis-tro rio Supremo Tribunal Federal.

Segue um destes dias para Ilollo Horisontoo dr. Alberto de Faria, riirúctor Ua CompanhiaBrasileira rio Mineração.

A ojcnri. familia do ar. dr. riodrlírues Al-ves, presidente dn Bopublloa, tom sido muitovisitaria no Sylvestre, por pessoas de euus re-(ações.

Ainda hontem visitaram as fc'enti3 fllhas dochefe da Naçao.ns oxruas. sras. ú- Carlota Carne-ra e llosa 1'Htiln Cosia.

O sr. major Francisco rie Assis Assumpção,niiiinO intimo (Io sr- Itoüriitiies Alves, tem es-todo todos os dias no _ylvestre,em couipaiiliiado s ox.-Parte brevemente para a Europa, com suaexma. família, odr. Álvaro de Vilhena. ilii-e-ctor aposentado da Repartição dos Telegra-pitos.Ao resressnr rio velho continente, o (Ir. VI-Hiena pretende fixar residonoln um s. Luiz doMaranlnio, capital de seu listado.—Scsuitl para a Bahia, seu listnrio natal, odr.Virgiiiotlordlllio com a exma. fnitulia.- lintrc os passageiros do Cortlilttre, que dei-xou liontem usto porto com destino a Ifnrdéosnor escalas, llgura o conhecido advogado dr.José liinyüüio Gonçalves l.luia«-J-artiy paro a liuvopa o coi-.hcciío IsraelitaJoseph Allcaim.

CASA DO LAGE participa aos seus amigos o

frsguezos, assim como ao respeitável puhll-eo ipiü se acha em grande o real liquidação decalçado; rua dos Audrailas i A.

Abastecimento de carneSanta Cruz foram aba-

a população desta ca-No nulndouro d.

tidas liontem parapitai 2i7 rezos.

Das rezes abatidas porlenciam 21 a Hora-cio José de Lemos, 93 a Cândido Espíndolaile Mello, 28 á Artliur Neves. 21 a Cuslo-hoBarrei da .Silva o 8á a Manuel Cardoso Ma-chado.

Em S. Dingo foi a carno vendida polo so-gtljnlè preço: rin carneiro a l$50t), porcolisviií). rilella 1SJÜ0 e' $S0D o do vacca a $100o $500.

Pela estrada de ferro Minas e Itio desce-iam, uo dia 11, lt'.9 tezes para o consumo pubiico.

Mobílias para quartos, saias de jantar, «a-lniicte.se salas de lisitas. na casa Monteiro

4- C. Quitanda 2i e 7 rie Setembro -ll-

NA VENEZUELAOS ACONTECIMENTOS

LoNiutfs, ii — O Daily Telegràph rece-beu um despacho de Washington,dizendosaber-se ali que a Itália o a Inglaterraconsontom cm quo a Allomanha recebaquantia superior u õ.DOO libras esterlinas.

Waisiiínuton, 12 — Os protocollos daInglaterra e da Itália que se acham cmpoder do sr. Bowen, concedem a restilui-ção dos navios capturados A Venezuela,assim qne seja levantado o bloqueio dosportos venezuelanos.

Osr. Uowen pediu ft AHemanhq paraimitar o procedimento dos seus alliados.

Washington, 12—Affirma-.e quo o sr.Bowou, rejybsentanteda Vcnezuola, acei-leu a reclamação das autoridados alie-mãs, tio pagamento inimediato do 3.0 mildollar.s, coni a condição que a Allemauhaentregará os navios veitozuelanos quotenha napluriiclo.

A. Allomanha aceitou receber os 310mil dollurs, em cinco prestuçfícs mensaesa partir cia quinzena em que so ussiguaro protocollo.WINRICO BORGOMG1NO Prornssor rie planoE—e cniito. cocados; Ourives SL-oasa do musl-eis u-j rodacção do Correio da Manhã.

'X> Mal de Bright. bcrlbori. tuberoulo^',1 se, ("vlcrio-esclerosoe muitas outras

Ujoloeüaa s5o tratada? pola e.ectrt-oidailo cpelaiuz no gabinete rto dr.

^^Alvaro Alvi-.u, r. Gonçalves Dias. 48.

Kn despacho .'o amanha, do sr. ministroria iar.~-u.ln com o 'nr.

presidente dn Itepit-büen, seião assignados, entre outros, os se-gui ntes decretos:

P.orrautando nos logaros Francisco CorrêaGarcia, S' oscripturario da Alfândega rieslacapital eJosé Pinlo Montenegro, 2- oscriptu-rario da ria Bahia.

Nomeando para o togar de -1- escrjpturarioda directoria das rendas publicas do Tbe-souco i'edcra.:, Theuphilo de Crbial.

MifíME.TE_._SCO. Atelierdecosturas. Ruariedor l?5tsõDrado),.osti_rolra parisiense.

Depois dos folguedos de Mamo o sr. pre-fr-iio fani revigorar a postura municipal se-bro a-extinção definitiva do capinzacs, lun-ticuluira o hortaliças existentes no centrodesta cidade, e bem assim a referento á ex-larminação e caça de cães quovagárom pelasruas, sem qua os seus proprietários tenhampago os respectivos impo

o-priestos.

Qflàat* a nós ««tros, t»««i»»s njM bebe- «__,(_ i .* »»m, ttetia... i . . . ,. , - ,• - .i-iew. .•<«_*! • mUm. é ou 4 èm*m i M___!

_Í? m .»«m, ***** P_Udi#w Í <*» dj*J' ¦*<«?___! ü__*%__^^nianter

TECIDOS PRETOSClmpéos, toucãdòs; capas e qualquer artigo

paru luta; vende peln custo :A Paultcéa.

0 Prefsilo e ps Kiosflp.esUma turma de trabalhadores de ordem

do sr. prefeito municipal, sob a direcçãodo agente da PreToituracia Candelária, re-mbvsu liontem, para o Deposito Publico,cs kiosques existentes na rua "1'rimeiro

dn Marro, esquinas da Praça Quinze doNovciuliro, Ouvidor e cm freitte do Su-prámo Tribunal rederal.

ps.donos dos'kiosques foram avisadosáâ C horas da larde para retirarem os seushavères-, tendo o serviço de remoção co-jawçádo ús 9 horas da noite.

*-»tiv«r__" no local seis praças de poli-

MO ESTRAftl&EinO(Pelo tolBpapío)

Marrocos—Pos, 11Mlsslo militar—0 «ultão de Marrocos

rooabou com n maior utrabilUlado a minaUoiniiiiar francoza,

Inglaterra — Londres, 13Estrada do forro do ICoula a Bagdad

Tolegrflmmai do Cuustauiinopla para oTimes uliirniatu estar concluída uma con-vonçflo ontro a Turquia o um syndicatoallemão para a construirão do uinn estrn-da do ferro ontro Konla o Bagdad. l'arasorem comoçtadqi os trabalhos, osperu-sosomente a jmblícaçAo do iradè.

Concurso agrícola—O Times era suaedição da uiuiiiiã, publica uma carta docônsul argentino convidando a colônia in-glõza ú tomar parte no concurüo agrícolaquo sn deve realizar cm llucnos Aires nomez do maio.

Belgica--Bruxollai, 12Dlroltos do alcools.--Na câmara dos

deputados o sr. Donayorpropoz oaupmon-to do i-iiicoeiila francos pur bqctolltro nosdlroltos do jilciul; o quo soja implicadoparlo desso rendimento, na ubolição dosulroltps docafo em grão, não torrados, ediminuição dos mesmos, nos cafés cmgrau torrados.

Allomanha — "Berlim, 12-Uciçõos geraes — As cleiç&es geraos

terão logar em melados de junho.França-Paris, 12

Isenção do impostos.—O sr. Rouvlerministro das Finanças, consentiu emisentar do direitos os proprietários, commonos do um hectare ou cora terronosonde tenham pelo menos cincoenta ar-voros. lista isenção roduz as roceilas orça-tnontnriusdo uns dez milhões do francos.

Dolcasse enfermo — Informam quo osr. Dclçassé, ministro das relações exte-riores, nnha-.se oiiformo.tondo os sous mo-dicus ordenado um repouso absoluto.

Os Humberts.—O sr. Cattani, ban-queiro, reconhece que um dos seus cm-pregados por Ires vezes foz offerecimontosa familia Huinbort c afflrma que todasas v07.es o fez espontaneamente.

O sr. Frederic Hunibcrt no seu intorro-galorio declarou que nas'altas rodas sa-biam perfeitamonto quo a sua familia cs-tava em Madrid.

Distillação do aguardente.—A câmarado.sidcpiiludosapprovouos artigos sobre adistillação de agiiardontc do vinho crú.Serviço militar. —O Sonado rejoitou por1SG votos contra 44 a emenda do generalMore ior accresccntando um terceiro annode serviço militar, caso não sejam sufü-cientes os novos alistamentos.

Tiro de revolver.—Telegrapham que oconde Conta Desraory deu um tiro derevolver no dr. Bouchot que sabia do Ho-tel d'Orsay om.companhia da condessa,sendo o dr. Bouchot levemente forido.

Ainda o serviço militar.—O sonadoregeitou c enviou novamente à commissãouma moção idêntica A do general Mercier,relativa no serviço militar.

Violento Incêndio—Telegrapham ter-sedeclarado um violento incêndio na fabricade oloos do Rocca, Tassy & de Bonse, deMarselha ; os prejuízos são calculados ap-proximadamenle cm um milhão o qui-nhentos mil francos.

Marselha, 12Tru.t da navegação— O 1'elil Journal

diz quo o trust da uavegação, organizadoem Marselha, sob a presidência do ex-ministro Lebon, conseguiu agrupar quin-ze milhões de arquoações, comprehenden-do a totalidade da marinha a vapor equasi todos os navios á vela.

Itália—Roma, 12Pensão concedida.—O Senado em-sua

sn->são do honlem approvou o projeeto con-cedendo uma pensão as lilhas cie' TeresitaGaribaldi.

Imperador Guilherme.-Corro o boatodo que o Vaticano foi informado oflicial-mente, quo a visita do imperador Gui-Iherme a Roma terá logar no mez demaio.

Almirante Riposo.—0 almirante Ri-poso Setlembriui, que tinha sido uccom-mçttidò de uin inculto apopletico acabade faliocer.

Dovarda. — Falleceu o grande publi-cista Dovarda.Reforma da magistratura — A' cama-

ra dos deputados será apresentado bojo oprojeeto du lei, sobre a reforma da magis-traturu.

Napolas, 12Senador Gallozzi — Fallécou houlom

nesta cidade o senador Gallozzi.Hespanha—Madrid, 12

Tratado do extradição.—No Conselhodo ministros, liontem o ;r. Aburzuza, mi-iiislro das Relações Exteriores, partici-pou que haviam sido feitas varias mo-dilicações no tratado com a Bélgica, paraa oxtradicção de criminosos.

Republica hospanhola.—Os republica-nos commemorarum hontem com váriosmootings e banquetes, que correram uamaior iraiiqiiillidado, o anuiversario daRepublica hespanhola.

Cambio — Ágio do ouro 33,20 *j..Portugal—Lisboa, 12

Pedro Alvares Cabral—Por portariado ministorio das relações exteriores foiautorizada a abertura da sepultura dePedro Alvares Cabral, sendo nomeadauma commissão para so proceder a exhu-mação dos ossos e síia trasladação.

Estados-Unidos—Washington 12.Animses domésticos.—A Câmara cios

Representantes decidiu adoptar o projeetodo lei concedendo isenção de direitos paraos annimaos domésticos importados.com ofim de roproducção.

Declaração do guerra — No departa-mento de Estado, ignora-so que a Guate-mala tenha declarado guerra as republi-cos de Honduras e S. Salvador.

Projeeto do estado-maior.— O con-grosso approvou o projeeto de loi de es-tado maior.

Tratado do Panamá.—No Senado o sr.Morgan pediu para quo so tornasse a re-digir o tratado de Panamá; o senado vo-tou então, para que foi depositado á mesauma moção afim do examinar novamentea votação do tratado de Alaska.

Nova-York, 12Pavoroso incêndio.—Telegrapham de

Chicago quo um pavoroso incêndio dis-Iruiu o deposito militar do Rockioland,elevando-se os prejuízos a um milhão emeio de dollars.

Desmentido.—Por um teíegramma of-licial desmente-se que o governo de Gua-temala tenha declarado a guerra ás repu-blicas de San Salvador o Honduras, sendoos seus preparativos em vista, de pura de-fesa.

C03t_-Rica—S. José, 12Proposta de alliança.—Consta que uma

commissão especial, vinda de San Sal-vndor, chegaria ft esta cidade para proporuma alliança das republicas do San Sal-vadór, Honduras e Costa Rica contra a deGuatemala.

Chüe—Valparaiso, 12Empréstimoá Venezuela.—E' inoxaclo

que os bancos desta praça houvessem olíe-incido um empréstimo ao governo da Re-publica ile Veuezueiu.

Podido de demissão—O ministro daguerra retirou o podido de demissão.

Dr. Costa Motta-Os jornaes publicamtelegrammas noticiando o«proximo re-grasso do ministro brasileiro, dr. CostaMotta.. .

Paraguay—Assumpção, 12Situação financeira—O ministro da fa-

zenda está revendo o projeeto do lei queapreséntaré ao congresso e cujas- disposi-ções pretendem normalizar a situaçãobnanceira e o mercado de cambio.

R. Argentina — Buenos Aires, 12'idtércamblo Commerciál — Á Xacion,

referindo-se ao intercâmbio commerciál doBrasile da Republica Ar--entina,commentaos dados -st ali-ticos ultimamente publi-ctdos e demonstra a conveniência de au-«meutal-o, supprimiudo OS obstáculos que

^a-toiia_íji»BX_st_M. ;,¦..---> .

Barca a pique —O vajior Inglez Jearteiuo ilcticor o riu Urugunv, nbniroouo iu-t<tmt a pi.' ;¦> -i barca ítaliiiua Rabeca, cor-regada il>> trigo.

HulclcUo —ríiilcldou-ao o pintor PedroO, Campo, artista notável o uu nacional!»liado uriigiiava.

Jublleu do LeSo xm -- O presidontoUrllmrrt o o mlnlaterlo nsslullrão fV>. feataido Jiilillen doU-.lo XIII quo no ro.ill.tarãoua Ciillicdral.

O tcu-iii — Xmtin últimos dias, o ea-lor excessivo produitu divorsos casos dalosolaçlo. Hoje calilu forte lomporal,baixando a temporatura.

Cambio — Taxa do ouro 2?7,3d.Uruguay-Montovldoo, 12

Oandldaturas prosidouelaos.—Ao queParece, por não obter o sr. Mac ISachenutiiiiero legal para ser proclamado cnndi-dato ii presidonto da Republica, os con»grosslnfas do partido colorado, nm num...ro du 37, votarão no senador Hálito Ordo.noz.

Kstc ploitea com ardor a sua cândida-tura, cabulando obter o numero legal que

A agitação dessa campanha eleitoralcontinua sendo difficil prever.qucjm obterln presidência du Republica.O dr. Jutui Dlnnoò ò bompro applaudidopela sua n'titudc patriótica.

Na imprensa o dobato é apaixonado cmrelação aos manejos dos nacionalistasquanto ao referido candidato.

Diz-se entretanto, (pio os congressidasdessa parciulidario, |ú trabalham paracerrar fileiras, votando no sr. ,Iuan Blan-co, mio conta com os sulTragios dos inda-pendentes.

-,_,„¦.. ...— -. ¦« <»« i ¦¦ii........¦¦.-¦¦-

Foi concedida n aposentadoria soli-tada pelo guarda-Do do 1 • classo da rèpar»tição gorai dos tclegraphos, João Francisco Ferreira,

Na sede da «Sociedado l.yra Operaria» ra-unom-so hoje, ás 7 horas da noite, os nacio-nalist.i-, do S. Christovão, allm rio elegeremo s.m dlrectorlo diitrletal.

Na Policiae nas ruas

Suicídio de um aexagenarln—A' revólverNo necrolerlo

Chamava-so Cassiano de Arruda Camara.or»1-ottlciiil aposonlado da repartição geral doiCorreios, rio C-l annos, natural rio Pornam-lui.-.o, casado e rosidente á rua Kmercncianan. 21, o infeliz homom queante-hentem, pelamanhã, se suicidou om frento ao necrotériodesfoohande um tiro do rovólvor na cabeça.

A sua identidade foi reconhecida por senamigo sr. Manoel Podro Machado, morador imesma rua n. 21.

Esto senhor correu a avisar o triste fimque tivera o ssu amigo á sua familia, sendopor esta oceasião accommettida de fortacrise nervosa a exma. sra. d. Kmilia Câmara,viuva do desventurado funecionario publico.

Polas informações prestadas, soube-se quejá ha algum tempo o sr. Cassiano Câmarasutfiia de terrível rieiirasthenia, que o aca-brunhava, chegando mesmo a pensar no sul-cidio,

Aggravando-se os seus padcciinentoa •enfermo se fez medicar pelo dr. Araújo Lima,chamado à sua residência para aquelle Um.

O facultativo, após minucioso exame, de-clarou á d. Emilia Câmara que o seu maridoscffria, já em grande adeantamento, do umaartcrio-sclerosc,

Desdo esse dia mais apprehensivo se tornouo sr. Câmara o ante-hontem, afinal, buscouelle na morte o prompto allivio aos seus sof-frimentos.

Do facto, naquelle dia, elle se vestiu todode preto e communicou á sua familia queiria ao centro da cidade, onde, como já sa-bem os nossos leitores, levou a effeito o seuplano sinistro.

O seu cadáver foi examinado pelo dr. RegeSarros, médico legisla da policia, sendo fui too seu onterro a expensas ile sua familia.

Por oceasião do sahimento fúnebre comparoceram no nocrolcrio amigos, parentes o col-logas do suicida, quo deixou viuva c duasfilhas, uma viuva, com quatro fllhiiihos, eoutra casada com o sr. Francisco Paquet,chefe da revisão do Diário Offlcial.

O sr. Cassiano Câmara sempre foi muitobemqiiisto na repartição em que servio e eraum dedicado e exemplar chefe de familia.

Principio de Incêndio. — A' rua ItaplrúEm conseqüência ao grando accumulo >ti

fuligem na chaminé, manifestou-so hontem,ás 9 1|2 horas da noite, um principio du in*condiu á rua Ilapirú n. 127, ondo são estabe-lecidas a fabrica de maenrrão o a fonte daiáguas do Santa Tbereza, do Ornstoin & C.

O fogo foi prosentido pelo vigia da fabri-ca, que, acto continuo, avisou o corpo debombeiros.

Immodiatamente compareceu ao local a cs-taçâo central, quo só funecionou com umabomba, sendo o fogo extineto alguns minu-tos depois.

Estiveram presentes, por oceasião do in-cendio, os delegados da T o 9* circurascri.pçôes, acompanhados de inspectoros e praçasdo policia.

Do prédio, que se compõe de tres Janollaide frente e ile um portão ao lado, apenasficou dauuiiflcada parte do forro da sala doifundos.

O estabelecimento está no seguro pol5O:0O0S, na Companhia Sul-America.

DesmoronamentoExistem á rua Daniel Carneiro, no Enge>

nho rio Dentro, quatro casinhas, quo ha mui-to ameaçam ruína.

Hontem, desabáramos fundos de duas dei-sas casinhas, não havendo, porém, victimas,por terem as famílias se rotirado em tempo,tompo.

Autoridades da 1' suburbana estiveramno local e deram as necessárias providoncias.

Desastre—Morte—Cadáver desapparecldoO trem expresso que parto do Friburgo á,f

0 1-2 horas da manhã, apanhou hontem,entro o ktlometro IO e 71, sobre a ponte quoatravessa o rio Maeacú, um homem, ai Iran-rio-o de encontro aos varaos esmigalhando-lho o craneo o fazendo com qua o cadávercahisse no rio, onde so submergiu, nãosendo até agora encontrado.

l-sle desastre causou grande consternaçãoaos passageiros fríbürsruenses..

» ¦»»¦¦•¦¦ i - ¦¦ ¦¦¦¦¦*

Cm curoudelro—Falia de attestudo—Prorl»-tencias da policia

O sr. Antônio Luiz da Costa foi hontem irepartição central da policia, pedir ao dr,2' dolegado auxiliar, quo mandasse verificaro óbito do seu irmão AfTonsn Francisco Leite,fallecido anto hontem ás 10 horas da noite.

O sr. Costa tomara usta rosolução, cm vistado medico assistente do enfermo um tal sr.Oliveira França, havor so recusado a firmaro ai testado da causa-morlis.

Dirigindo-se á pliarmacia da rua Senado!Pompeu, esquina da do Costa, soube pelapharmaecutico quo o referido indíviduo nloera formado em medicina,

A autoridade deu as necessárias previdon-cias.afim de que o cadáver fosso inhumado oquo foi feito honlem a tardo.

AgcreisBo e Icrlmento—Na rua MarechalFloriano

Desprnoccupadanieute entrou honlem, il7 1)2 liara:, da noite, a praça do 23- batalhãode infanteria José Patrício Ferreira, n»venda da rua Marechal Floriano, esquina doNúncio, com o fim de comprar cigarros.

Feita a compra sahia Ferreira, quandofoi inopinadamento aggrodido por SeraphiiaMontes, que lhe vibrou uma facada noliombro direito, fazendo pequeno ferimento,

O ferido queixou-se ao dolegado da 2' -ur-b.im que mandou prender o aggressor •abrir inquérito.

Dlscussi-o entre gatunos—Pae» em accfto—Umhomem ferido Prisão do ollcnsor

Entre os gatunos Oscar Manoel lornan.des, vulgo D; Gurritão, e Gaguinho houvehontem, ás 7 lp? horas da noite, calorosadiscussão na rua do Rosário.

O primeiro dos contendores exaltou-se. «,depois de injuriar o seu companheiro de ser-viço, puxou de uma feca o investiu para ellfj,

Ao lumiar do ferro, Oanuiiino fugiu, refa.giaudo-se em um estabelecimento comtnor-ciai daquella rua, que foi invadido polo ga-tuno aggressor.

Neste ínterim, José Antônio Alves, mora»dor á rua de S. Bento n. 49, que não conh»(cia aquelle desatinado, quiz intervir na qusntão, prohibindo-lhe também a sua entrada,pelo que foi ferido no anta-braço' '-ireitecom uma facada.

Em seguida ao crime, D. Gurrilão fo_rlBespavorido, empunhando ainua a faca tintade sangue, e perseguido por alguns poptjilares. ¦ .

Na rua da Conceição, os agentes de sego»rança publica Guimarães, Canha e Pinheiro

idera.m-.no em fla) ' -....,.elegacía, onde

recolhido ao xadrez.pteiidèram-no cm flagrante, conduzindo-o í3- delegacia, onde dopols de autoads fot

Hi-i

O oflondido (oi medicado«n ama pliarm».

Ícia,

deondo-aeguiu para a sua residência,'devende sej boje subtaettido a ísarse. c*,caipo íedevicto.

5-JBWIAU -aT^rfl^-^cWK-B-li-' .*. _-*> - -

í-BlÍÍ?lT1Íll-a^'___.

Page 3: Anno II I—N. 612 RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRA, 13 DE ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00612.pdf · -% -v-r^mçmmm{> .1 , in i, w •^w****"" w»; ''?¦»¦

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CORREIO OA MÀNHÃ--SõXta-felra, 13 de Fevereiro de 1903

VIDA PORTUGUEZACARTA DE LISBOA

íifí de janeiro de IM!)

O» automóvel»~arlsmoi«areve

Portugal e ai colônias.Parlamento portiiRiie*.--Condo doValenv»,-i.Oreveii do» cortloolrot.-PmonuoaoH sa-¦diárias. A política. O ministro da llus-sla. Aoclilento numa obr*. -BOgroilO dacorto. A divida fluctuanlo. tJin bispo-Vliigcnt riiglas. A família Humberf,-Usataiiui-H á lmpiimsa.--0 caminho de forrodn I.oblto.-A varlola.-Mcssagerle» M»rl-times. -- "r. Leopoldo Duüioiii.-.Siilolillnnum olevftrtor.--0 drama do »»bbndo.--0Correio da MinluV, --Um programma

lliorlco.- Jo»ó «tiRiisto.o 'Popular—Aqtiot-Mo Aore.--_ivros.--Arlh.ur Azovedo.—Unia-orla do Juoa."Tltcatro«..-Mortos Itlus-Ires,TonJo-so desenvolvido ultimamente o

¦osto polo* automóveis, fórum dadas ri-orosns ordons paru os seus proprietários

,» munirem das respectivos licenças, sob

pena dn mu li a.ÍJm iornol chama n nllenção—embora

üo Indiano o nome-contra um indivíduoitio nu tiora do maior eoneorrencia nn\venlda atuiu por nli corri0 60U carro n

¦ ido o vapor, podendo originar algumairayo tlosgrlicri.

A pessoa alvejada 6 o sr. Infanto d. Af-ouso, o (pinl percorro ns ruas da cidade!a mesma forma,deixando atrnzdosl um•oro d'iicrep ren-uras.

—Conllnnn-so falando Insistonúmenjolos projcctósdó concessão de colônias pi rnaiiozas.

Eli" lrll).S,espalliriu-se o lionln de que otosso paiz, perderia Moçambique e An-rola.

DIzia-sn, oda maneira mais positiva,|tto um traindo secreto fora assignado•uire a Allomanlia e n Inglaterra o que"»spi»ituva, segundo uns, á uma partilha¦imples o pura; otilros, a tmin rortilieiiçfmle fronteiras; o ainda aquelles á divisão"Iminislrativa das colônias, no caso dei'oriugal negpolhr-uín cmprostlmo Ingloz

alleiiiãn,mi o nrreiídnmonto desses ler-utnrios.

O tratado c creio que j:'i mò referi a esso¦ssntiipl'1—foi asfjtcnndo'ighòrnndò^se as-lausulas, mas a situação, depois, mtitlouomplelamentc a nosso favor.

A micslão do limiles foi resolvida para, lado da Allemanha e uma commissão

jirbçptl. fi mbsma operóçãp d" lado de Ra-ilz na fronteira iiigleza. Roslà-nos 180lilliões de lierlares em Angola; 7õ em[oçntnblqite, Islo 6, í vezes a superfície

i França, sem coni ir S. Tliomó, Guinéi resto.' E esses torrilorios são ricos em

ladeiras de cp.nslritpftio, essências pre-iosas, cai ubbinie, metaos, Uilás as ri-•nezas da Natureza.'

A visita de el-rei ú [nglntèrrõ pódc-seiznrque firmou um contrato do segit-.tnça.«Censuram-no-, escreve um dos nossos

'onfrados, a rcccoailiação com a Grã-Iretahlia, que adquirimos por uma viola-,io de neutralidade, deixando passar„.'!a Beira os soldados inglezes. Portugallãoso podia oppôr a essa acção milhar.\ Companhia de Moçambique tomam, aai respeito, compromisso atilo os quaes o

¦nisso governo era impotente, e sem ma-loira de intervir Icgaimohlc.*»

Ü convênio negociado com os credoresIo paiz pelo sr. Çnrrllbò, apoiado nos•eus esforços por Dolcassé, foi regulado•om os recursos dò thesouro. Portugalleve ter todo o interesse em conservar a\frica, propriedade sua ha 4 séculos, pelauai fez tantos sacrifícios no passado,

jue começam a recompensai-o ea dar-lhe.isonjias esporatiças.

Não creio que se venda nunca unia pol-egada do domínio colonial, mas não menlerrogüem se num fuliirn mais ou me-

nos próximo não lhe será arrancado £iorça.

—O ministro da marinha apresentouia Gamara dos Deputados um projeclo do

lei para a conclusão dos trabalhos doorlo de Lourcnço Marques e construcção

Io uma linha férrea em direcção A fron-loira da Sarvasilandia.

A opinião é que os recursos do Esladodevem empregar-se de preferencia nas.-olonias que sejam oxelusivamento por-trjguezas.nfim do evitar os perigos da des-nacionalização, c-.taiido-.se a trabalhar,'sra o domínio futuro dos estrangeiros.

Em Moçambique boje qua-si quem do-minri não é o nacional...

Um deputado instou com o governorara. levar ao parlamento uma relaçãocompleta de todos os omprígados e dosscüs respectivos ordenados.

O mesmo seria pedir o senso da popu-i.ição...

Comtudo é ainda para admirar aingenuidade do pae da palria.

Serão dadas para ordem do dia, nasorles na presente semana, as proposta da

i do ministro da justiça c a interpella-¦io sobre o juízo de instrticção criminal.

—A Recue DiplÓmalique ..publica umtagnifieo retrato do sr. conde do Valen-us, acompanhando-o com um artigo en

-.omiastico.A grovodos corlireiros em Almada con-

'iníia na mesma —nem patrão nem opera-i-ios cedem, embora as necessidades .des-:.'S, dia a dia, se vão aggravando o tantouais que não tendo um cofre de rosislen-ia os resultados hão do ser sempro in-'ructifóros.

No sabbado o dono da fabrica, osr. Sy-muylon com dois opernrios, moços do cs-•riptorip, rapazes c dois amigos carrega-rum para bordo do Minho quo segue paraInglaterra, 700 volumes de cortiça.

— Foram declarados infeccionados decólera todos os navios procedentes doiiorto de Alexandria, de febre amarella os•le Guaymil ( líquador ) o do poste bubo-licaosde Mazatlan ( México ).

No Mafadouro do gado suino verificou-s no dia 17 que entre os porcos abatidos

-o registrara um caso de tricbnose, "ò

a-ecção de pecuária do conselho superior•o Agricultura reuniu para adoplar as

'irovidoncias necessárias. O porco atacado¦rovinha do Alemtejo.

—Commenta-se muilo a indifforcnça doiiibllco ante os debates parlamentares.\s tribunas estão quasi sempre desertas¦os deputados cos pares prestam muito

¦ ouça atlenção As graves questões sub-incttidasao parlamento.

Suppõc-se que o govorno conlintmráorno actualmcntc ate concluir o actualeriodo legislativo que devo ser em mar-

i.o, mui nn cbhiiili»'su impor nnliM nn*composição tio gnhlnotOi os ministro* in-iltondOR (iiirii Milr são, os srs, Vargas,M iiiie.n, o Ini VOZ C.ampoB lli'iiri'|iie.

Mus 11.0 quebratilitili) ohUi o partido re-rjonorniloi"(|ii(! luça o que li/cr ih-hso «on-liiln, ti sillliiçAo q om oxtrnmu dlfücll,

Chegou ii osta capital o novo mlnls*Iro du liiissiit em Portugal, o sr. Hoynn-du, quo pOIIOO depois foi viiilar O iiiinis-iro (lim oHlrnngoIroB.

Sua mngesiiuln rocoboii-o na fi» feira emiiiitliencin solenne. Com u nnlregii dus ern*donclaeif, onlro o monarclm o o ombalxn-dor irociritm-Ko os discursos da praxe,ox|iro9Saiido-30 os ardonlos dosojos do os-Irnilitr as relações entro us dois pai/.es.

No bairro Camões occorroü iimn tristodesgraça. Eslnvnm dois operários içnmlouma pedra, qutinilo 08tn,(lo?nron(lonno-so,Ihcscaliiii em cima, caiisaiulo-llKB gravosforimontos. A policia proniiou o oticavro-gado dn obra,

Regressaram nn terça-feira d i VillaViçosa sttiiH inngostndoB ol-rol o n rainhun suas altezas o príncipe real o sr. d. LuizKelippen o sr. infinito d. Manoel, com Osuri. condes do Figueira, Taroucao Arnoso,vlsoontio (VAsBoen, Rrito Cipollo, coronelMaluihias de Lemos, capitão Alvim o to-noiito Francisco Fljhtolra.

í) vapor 71. Alliclin clieg.ni á estação doTerreiro do Paço ú hora exaclti—i e'il)ilalarde.

Os navios de guerra, surtos no Tejo,deram as salvas do oslylo,

Na estarão os soberanos eram espera-dos pelo mundo offlclfll.

Após odeseiiiliiirqiie, suas magestades 0iillezus etilrar.itn na sala de espera da es-laçãn, rocebendo ali os cumprimentos daspessoas pr»scnles. Findos estos, sbgulrainparu òPuço das NocÒBsklntloa num landanrcclindo, 0 o sr, infanto d. AlTonso parao palácio dn Ajuda, no sou automóvel.

O governo ainda não publicou nadados que se referem ã divida lliicluanloposteriores a .'10 de junho de 1002".

K' um recurso mira quo nppella afim doóccttllíir cònio dia lem çrosclnú nos ulli-mus mezes, cnlculando-sc em 0.720 contos.

O fallecimentodo bispo do Radajózd. Hniiiõii TòírIJOB (iómez foi muilo sen-tido nos elementos catliolicos de Porliual.Tinha 01 annos e era um prelado ròspotta-bllllssimo, conscioncioso o cumprinuo osseus (leveres religiosa monlo.

Portugal da Silv.i.

(Ci ».'/iiúíi)

iíiiif. ACADÊMICAsilr.sei.ln MlIUitr ,1» Itr.-i

Serviço para boje:Official de di;i, capitão Adolpbò Josó de

Cnr>'alho; estado mnior, 2'* tenente Annibiilde Menozes Di.is; adjunto, alteres aliimnoJoaquim Iqijji floine- da Silva; oontingonto,alferes Avresde Cflrqiieirãj dia fl enfermaiia,dr. I.eal Kilho; subalternos de dia: A 1* com*panhia, alfores N.-wion; A 2», tenente Kariá eá 3', 'i' tenente Carneiro; inferior de dia,alutnno Nláoél de Almeida.

Uniforme 7\

Rosiillado dos exames hontem effucliia-dos:

CU3S0 GERAL2» anno—Chimica e melaSluiícn—l.ui/. de

Oliveira 1'intn, plenamente; houve quatro re-provados c um nfio compareceu.

Kseoln Nnvullíntram boje em prova.oral.dematliemã*

lica, os sçgiíiiítos candidatos: Pedro Josd Pereira Tiavaisos, Hugo Martins l»'erreira, Ca -tão Gieenlialgh ieirc-ira de l.iina, lluso deNovaes Carvalho. Antônio Doncqtiè de" liar-ros e Olympio César Ramos.

Todos'os candidatos da tuima Bupjllemen-lar deveião comparecer A escola.Iiicnld.iilo l.ivie de Sc!i»iii-1iis Jnr.M c .s

c Soelitcs0 resultado dos exames do 2- anne, e.ffe-

ctuados honlem foi o seíruint'»:Joaquim Maiiano Álvaro de Azevedo e

Castro, plenamente em direito publico econstitucional o distineção er,> direito inler-nacional publico o privado o em direito ei-vil; Antônio Máximo Nogueira Penido o Al-varo Sã Castro Menezes, distineção cm Iodasas cadeiras; Luiz Dodsworlb Martins e Syl-vio Vieira Souto; plenamente em todas asendoiras e Francisco Monteiro de Almaidaplenamente em direito.publico, e.onslitucio-nal e direito internacional publico e priva-do, unicas de que fez exame.1'cilrriieSo do Estudante». Rrnsllciros

lista rio dia boje o sr. Marcos Esteves.fio Clubltrasileiro Commercial a secro-

tnria recebeu um offlcio communicando aposso de sua nova directoria.

A Biblintbeca dA Fedcraçío recebeu oI rim, i o numero da Qi(i,i;cita Alegre.

Diversas noticiasIrá hoje uma commissão composta de

acadêmicos da Faculdade do Medicina levarao dr. J. Seabra, ministro do interior, o .,eurequerimento, pedindo o adiamento dos exa-mes da 2' época

R' de esperar que seja allendido o pididojusto desses estudiosos mocos, visto quo osexames da 1* época, naquella escola, aindanão terminaram; come lambem porque já at-tendeu, nes«e sentido, aos alutnnos da 15s-cola Polylechnics. _^_^

EXERCITOO ir. chefe do estado-mnlor do P.inrcllo

conformando.se com o parecer do oonidlhodu liivestlgaçilo a nuo respondeu o sr. Io»nonto-cnronel Julio Fernrindo» Ilnrbosa.com-mnnilanln do 1* batalhão do Infanteria, o miopor iiimnliiildnt|i) do votos foi absolvido ua»noouisçoes qun lho foram fnltafl, ditsftnlnouquu fosso iircliivado o mesmo procosso.Deverão ser recolhidos ao Arsenal doOuorra do Porto Alegro, allm do sorem con-veniontnmunto reparados, II canhão» Krupp7»5 1|2I, «endo 0 pirtoooontaji no 8' rnglrnon*to do nrtllherlii o os rostantes a cargo daKscola Preparatória do Itio Pardo o do l* ro.cimento de ailillieii.i.

A direcção geral do satidofnl niitonsadaa abrir nova concorrência publica paia aacqulslção do vlvoros allaienllclos, r.alxãesfiinobres o lavagem dn roupa, destinados aônformarla militar de S. Ilorja.

—Furam concedidos sois iiio«os do licençapara tratamento do siiitde, onde lhe convier,ao tetietilo-coionol módico do 2» classo dr.Francisco do Paula Arvellos, delegado dadirecção geral do suiulo junto ao comutandodo 1' districto.

—Ritlvornm lionloni confuronolanao como sr, ministro d.i guorra,sobra niiitmptos re-forontos aos dòparlinienlos militares nuo dl*ligotii, os srs, generios Al tinir Oscar, inten-dento geral da guorra e l.ui/. Mondei de Mo-raes. chefe da direcção geral de ariilheria.

—p.ua oxorêor as fitncçBes dò fiel do ai-moxflrifado do deposito do material sanila-rio do Rxorcltfl foi nomeado o í' sargento do7' de infanteria lirnani Martins Tones.

—Ao continuo da secrotaiia da (,'ueria Fer-nandn José Alves foram concedidos Ires me.zos do licença, para Ir a cidade do Queluz,com tres quartas partes do seu respectivoordenado.

I o :un transfo:i'lo=: para o 34' batalhãodo Infanteria; o alferes dotU' Fausto Ambo-rim dn Paiva, addido ao 10', c para o ll'ie-gimento do c.ivallaria, o alferes do 8' MarioCruz.

—Tendo o engenheiro civil Samuel OomesPereira reqneiiilo ao sr, ministro da guerrapermissão para explorar no Kstado do ItioGrande do Sul, por espaço de quinze annos,os prediletos nacionaes, como sejitiil extrac-ção da lierv.'1-inaile. niadeirus 0 outros, noíorrltorlo da fronteira sol» a jiiiisdibçlo daColônia Militar da foz do Iguiissii, proitlnttendo em recompensa d'ossa concessão in-traduzir molliornmontos do Importância na-quelti Colônia, o sr. inareohal Paula Argollonianiloii quo fossem ouvidos a tal icspeito ocapitas Felix Flcur.v (le Souza Amorim, chefeda commissão oonstructorn da linha telegra»phica d a i»-liada do Ouarapnavn a Colônia d.iróz do Igiiassú o o director da mesma Culo-nia.

A' banda de musica do "• batalhão dòinfanteria foi cootraclada para locar noCliibdrs Democráticos, nos dias II, 10, ül-,-22,021 do corrente.

Roline se boje. ái 11 1|2 horas do dia. noquarlel general do cominando doi* distlislóinililar a jiuila inedicii composta 'tos drs.Arllitir Souza, Mouie.ro Ditimond e OliveiraSantos.

0 embarque para os portos do Sul atéMatto-Orosso, eflucluar-so-á no dia K docorrenle, no antigo Arsenal de Guerra, is10 horas da manha,

Devendo sor desligados de adi!idos aoscornos, os aliores pertencentes aó< corposilo 5» 0 c 1' di-jtrlctos militares, afim dosegniiein aos seus ileslinos, cvcepçào dusque se acharem abi 2' ordem.

Devem comparecer hoje a direcção ge-ral de Saúde, idtiii de serem iiiqi-eeionadosos seguintes offlõiaús: capitão Alfredo Cai-los de Iracema (íiiiii"<, tenente Fernando("larroclio de Brltto u alferes .JjjIoiiio .InséCavalcante.

Apiesentaram-se honlem ao comrnandpdo 1*1 distiiclo os Boguiiitos olllçiaès : tonou-te lienriqUO DuqilO listrada dé M:e;edo Soa-ros o alferes Joaquim Luiz H.islo». os quaesdevem comparecer no dia 17 do corrente ás11 horas na direcção «crel do Saúde ellmdo sarem inspecciunndos, visto lerem con-cluido as licenças om cujo goso se achavam.

Kstio de dia hoje :A'praça, o major Silva Faro; ao districto",

um olíloinl do 21* batalljãij; ao posto medico,o d«*. Arfíiiir.Souza; olOi ;battiihÚ0 uií n gUVir-nição; o 1- balallião dá os extraordináriose urft nfOcial para rondar aos tlieairns; e o tj*regimento dá os Offlcfaes paia londa de vi-sita.

Unifonnc t».

Prnllco-már.o ajudante Iloraolo Vonanoiodo RanfAntia ; ajudanio do pralico-mor, opratico .insé Dmhosa Pimnntel. todos do ser*viço da barra da Mario, no hitado de Utoi'iiandn do Noite,

... 0 hiato Silva Jardim, do «orvico dopresidente da Kopuhllon, tem conchildoBoiligeiros rep.iroí quo lha ciavam sondo foi*tos pela» ofilclnn» do Arsenal do Marinha.

0 tiansporto do guerra Andrada, quo «oaproil» para emproliondor vingnm do Instru-cção do a-piranies a guaida-niariiilia, daráentrada, em bravos dia», cm um dos diquesdn listado, para solfrcr uma ligeira limpezaoxlorna. , ,, _0 sr. conlra.almlranle Julio Cosar doNoronha, ministro da marinha, protondn fa-sor uma visita minuciosa A forlaloza do Wil-legnlgnon, quartel do Corpo do Marinheiro»Nacionaes, atim da ajuizar doa grandes oimprescindíveis molhoramentos que do hamulto reul.tinatn os alojamentos antl-hygle.nicos do .dito quartel.li' do éter que tenha do ser nomeadauma commlssilo do tochnlco» para vistoriaro novo quartel do Corno do Infanteria doMarinha, na ilha das Cobras, visto constar aosr. ministro dn marinha que as parodes prln-cipaes do edifício, a osso ilm destinado, nãooltòrnoérn condições do segurança o perfeitaeilabilidndn.

Obteve um mez de licença, para tratardo sua saúde, o arinoiro de 2* classo do Cor-po de Offlclaos InfciioiúS da Armada, JoãoAgO»ttnllO da Silva.

—Pelo -»r. almirante chefe do estado-maiorgeneral da Armada foi recoiiiinendado nocomniandanto da divisão do cncouniçadosprovidenciar no sentido de sor apressado oinventario o desonibnrque do cirurgião se-•.'lindo tenente Francisco Cláudio da CostaBraga, que so acha embarcado no encouia-çado fícodoro o deve tor, om breve, outracommissão. ,

—Foi destacado do vapor Piint.»;. para oquartel general da Armada, o oscrevente Jott»ipiim Antônio de Abreu Fialho.

—0 sr. ministro da marinha expediu avisoao capitão do porto do Rio Orando do Sul,mandando que selam orenias as obras deque cuoco o vapor Lima Duarte.

—Ao gtiaiila-marinlia I l.ineisco PinheiroChagas foi concedido um mez de licença.

—Obtiveram permissão para residir fó.a doAsy|o do Inválidos os marinheiros nácionoosPerciliano Cláudio SéVOlIano da Silva e PedroKrnesto Valliulào.

—De regresso da commissão da Carta Ma-ri lima, da montagem do pharól da Moola,fiindemi hontem ií tarde neste porto o Irnns-poite de guerra Coniuiarídaiiíc Prciias, docoiniiiaiiilo do capitão leneiileOdorico Leal.

—Ao que nos consta, o engenheiro navalcontr.vnlmlránto Alves Barbosa será com-mlssionádo para adquirir, na liuropn, nsniacliinas destinadas aos monitores /Vtiumi-íinro e Maranhão, que eslão sendo conclui-dos nas Òfflcinns do Arsenal de Marinhadesta capital, liem assim a« caldeiras lloquocarece o transporte de guerra Carlos Comes,em concertos nos estaleiros l.age Irmãos.

—Detalhe do sei viço para hoje :No Arsenal, ajudante, cápitãp-tenonto Ma-

nnel José Cionealves ;No Corpo de Infanteria de Marinha, offl-

ciai de serviço, 1* tcnonlo Octavio LuizTeixeira ;

Ni Corpo de Marinheiros Nacionaes, offlciai do estalo l» tenente Antônio Cândidol.o-isa;

Navio-regislro, cruzador 2'<tmaii(íi*tr(!.Uniformo, C.

Cemmunicam-nos os srs. Jupiter do Al-incida Ai ('. ipie mudaram ?eu esctlptorio deCbnímlssões e consignações da rua de S.Pedro ri. 172, para a da Candelária n. 10.r andar.

Adirêctorla geral de fazenda municipaldeterminou qtio d'orã avante não sejamoceiias pelas repartições subordinadasaquella dírisctorla a* procurações cm causaprópria para recebimento de vencimentospórmais de um mez, oXccpto no caso de au-sencla do constituinte.

Para senador da RepublicaT)r. cCauro _S"cx/ré

O dr. Anlonino Fialho, presidente da So*ciodade Nacional de Agricultura; recebeudo dr. Joaquim Ignacio Tosta, presidente dnSociedade Biilllaha de Agriculturs, o scíiuin-te telegra njnia :

'i Em excursão acricols ao centro do F.s-lado, o presidente e secretario da SociedadeNacional de Agricultura e o representante.do Diaj-ioda liahia, encetei conferências depropaganda dos sindicatos, realizando.. aprimeira no r[r.uiiicipio da Ciirralmlio, comgrando concorrência de agricultores e depovo.

Ficou resolvida a croação de nm s.vnili-cato com- aeclamação de estatuto, sendo in-stallado dentre em breve.

Ao jantar entliu-iastices brindes em honrada Sociedade Nacional de Agiiciilinra. oproferido pelo dr. Ignacio Tosta calorosa-mente correspondido.

Amanhã seguiremos para Conceição d'AI-raeidn o depois jiara S. Fejippe—Congralü-lações.»

MARINHA

CLUB MILITAREm sessão da directoria, em 11 do corrente,

lomou-se conhecimento do seguinte expe-diente.

Offlcio do secretario do Club BrasileiroCommorcial, communicando a eleição e po3seda administração que terá de guiar os dçs-tinns do mesmo club durante o mandato so-ciai rie IW)2 PJ03, ao qual o sr. prosidenlemanda responder agradecendo.

Foi nomoado o alferos Boavcntura Oonçalvos de Abreu para exercer o cargo do ropro-sontante deste club junto ao 33* batalhão deinfanteria.

Foram acceilns sócios: por proposta do ai-feres Antenor Pereira de Abreu, on alferesThoophilo Martins Cruz e Arthur Baltliazarria Silveira o o alferos-alumno José Mcira doVasconcellos; por proposta do alferos Antonio Josó Villa No\*a, o major dr. VicenteBorges do Vasconcellos Duarte, o alfores Es-tovão Chaves e o alfeies-alumno José LibanioFerreira Parga; por proposta do alforos LuizGonzaga Ferreira da Rocha, os alforos JulioRorges Uchõa o Antônio Fernandes Bar-bnsa.

— Foi excluído, por faliccirnento, o sócioalferes Joaquim Manoel de Medeiros Filho.

O coronel Abreu Lima cornmunicou ler ido;i residência do tenente-coronel Lauro Sodrólevar-lho as boas vindas por parto do ClubMilitar, folicitando-o pelo seu complolo res-tabelocimonto.

Será exonerado, n penido, Arscnio l.ydiorie Olivêiia, do logar de agente fiscal do im-posto de consumo"na ,10* clrçiirriscripçio dolistado do ftlò Orando do Sul.

sjr»

O sr. prefeito dentro em breve promulgaráos decretos relativos A caiação e pintura dosprédios existentes na zona deste distiicto osobre a lavagem das sargetas o ruas da zonambana.

ú» na.»Jade,

vencimento deinactividnde, na import.vicia de 8:re9$K9,quo compelem ao 1» esciiplttrario aposen-lado da Alfândega desta capital, AlfredoAugusto da Cunha.

LUIZ LAMPREIAO con«nlh<»'lroctor da Assncinç*i llenefl-

contt lliimenBgomaoscoadesdoMiitesinhpso S, Cosmo do Vnllc fu< celobrar liontom As9 hora» nn ogrnj.t da vonoravel o archl-pls-copai Ordem Torcelra de Nossa .Senhora doMonlo do Carmo, uma missa do requlem, so-cuida do J_<Wrtt*Wíi em "lUTraglo da almado sr. I.uiz do Ollvolra o Sd Camelo l.am-prola, Irmão do oxmo. sr. conselheiro Joãoilo Ollvolra o Sil Ciimolo Lamproln, onvladooxtiaordlnnrio o ministro plonlpotonclarlodo sua mageslnde fldolisslma Junto do go-vorno do Brasil.

Todos altares apresentavam as re«poclivaslianqitola» llluinlnada» o ao centro do cru-zalro foi levantado um catafalco ladeado portochoiros. ... , „, ,

Foi celebrante mmssnhor hduaidoClirls*tão Biirvindo do diaemo o revd. conejjocomniondadnr Joíib'Ôomes, do stibdlacoiioo revd. padro Stamlllo o do mostro ile co-limonlas o sr. Prnxodes, cantando no corosob a direcção do padro Jeronymo de Car-valho Rodrlgtioii ns meninas da aula doca-tliecisino da egreja do Nossa Scnli ra doParlo. ,, ,

Assistiram a osles aclos religiosos os srs.dr, Antônio da Costa Cabral (Tlionlutj, en-carregado do negócios do Portugal] com-mendador João Salgado, cônsul geral; com-niendador Álvaro Tliedim Lobo, vice-cônsulgeral; condi! do S. Cosmo do Valle, viscondeda Vclira Cabral, frei d. João do Amor Dl-vino, vi-cotidii da Siuido, pela BeuellcnncíaPortuguesa, Eugênio Silveira, visconde doTlinviíe, comtnendadnr Manool Thiago For*reirà do Rezende o familia, monsenhor Edilnrrio Chrislão do Carvalho Rodrignos, com-mendador coiVegò João Oomes, FranciscoOonçalvas Vieira, João Ignacio dn Bltten;coint Praxodos, Cândido J. Bomsuccesso,Manool It. Pinto, rir. Antônio P. Teixeira,João José Alvos do Sá, Bcrnardino LõuroncoPereira Prisla, monsenhor Vietorino Jtséda Costa o Silva, padro Paulo Stainile, Au-tonio Joaquim Moreira, major José Antunesde Souza OulrhiíriVosj Jeronymo José FerreiraBraga, Antônio Teixeira do Souza o familia;Tliiairo José Forrelra Qlllmnrãesi Machadode Ansis, A. Valenllm do Nascimento, Pe-reira V.ilentim & C, comtnendadnr F. J.Corria Qutntolla, pola Real Associação dosArtistas Pnrliiguezes; José llermida Pnzos,João Teixeira, Antônio José Pereira Coelho,Francisco Ferreira Oonçalvos Rezende, con-sellieiro K. Siliráo. commendadoi' A. dosSanlos Cnrv.illio, Farinha; Carvalho & C,F. Palm, cônsul da llollanda; Arlliiir Pintoda Costa Aguiar, cotumendador Luiz FerreiraPestana, Gabriel Marques Carregai, com-niendador Manoel Ferreira da Costa o Souza,engenheiro Augusto Prestes; dr. FernandoMendes de Almeida, Machado Conila, Cio-meiiie liitelho de Almeida, JOSÓ J. Pereira,Manoel c. de Souza Bragai pelo conselheiroBarbosa dos Santos: Jnáo da Silva Caniin.ito.VÍCtorino Oomes rie Avellar, por João Ale-xandre Avellar Ritiz, Julio Monteiro, peloReal Club (ivinnaslico Porluguez; SebastiãoRibeiro do Souza, Josó Maria Pereira Júnior,Adalgiza dn Medeiros Porcira e Helena doAmaral e Maria Ribeiro de Souza, pela As-sist-ncia Pia dos Pobres de Sant» Anto;nio ; Américo do Mêdòlrbs pereira, dr. Tei-xcira de Carvalho, F. A. Freire dó Andra-dò, M. A. Machado, por soares J.Cunha ; João Lopes Chaves n Sá o Gama.iiolo Lycòlí I.itteiaiio Pnrlugiiez; AntônioLiciòso:MoreiradeSárpadre Antônio Jero-mino de Carvalho Rodiigues, directoiia daReal o llencmei ita Caixa de Soccoirns D. Pe-dro V. João Rodrigues de Freilas Lima, Ma-nool Dmiz 1'flrrelra Coelho, Bcrnardino Con-ealnes Maia, coiiuuendador Manoel Marquesí.eitão. José Cardoso Pereira. Julio Barbosa,dlroctnriã do Oabinele Põrliiguôz do Leitura,J. F. Serpa JiuiloY, Ci tira -inlador 1.6o daAlTonseea,' JõTiò Ferreira Leite; Joaquim Diasdos Sanlos, José Maria Silva Moura,'Centrolicneflcento Marquez de Pombal, Congressolieiuillcentc liça de Queiroz, A. S. M. Momo-üa a lil-Rei D. Affonsò Hónrlqiíes 1* Rei doPorlugal. Annibal José daCostã, Fraterniila-de Beneficente da Colônia RQ.rtugll.eza, José.Corrêa Ribeiro, visconde de S. João da Ma-deira Antônio Dias fiarei», Bi aulio Ouidão,AgÒstiniiÒ Pilta.C. II. Capòllo e Ivens, A, S.M. M. a D. Pedro I; l.iuiano Fataça, Victori-no Vaz Pinto Amaral, Julio Peieira Monteiro,João José Bòttn.JÒãquiiTi de Souza Rainabé.0. B. II. ao Conselheiro Augusto de Castilho,Duarte Felix, pala União /'oi'/i(;;i(C:a: Aveii-no Teixeira dos Santos, João Farinha dosSantos, etc.

—O Correio da Manhã, fez-so representarpelo nosso companheiro Octavio Guimarães.

Ao sr. Conselheiro Camelo Lampreia, sóciohonorário o prolector da Associação Bmefl-conte Homenagem aos Cuiides de Mutlosi-nhos o S. Cosmo rio Valle, enviou o conselhodirector uni telegramma de p -zames.

caso dn serem oxhlbldoi litnlo» n:u (jftndl*(Sbs daquollc quo iiiotivnrain o \;,ím offl*cio, dova.so prooodor na conformidade dodocreto n. iltti, de 2rt do JanotVo ultimo; istoi tomar om iopftlado o» velos dos portado*res dd l.nns títulos o apprehonder estes pnrnserem enviados ao poder rouipetento, pnrInlerineillo da jiuila npuradora.»

O sr. ministro da Industria ordenou porcircular, ás ropartlções dependentes do seuministério o 0.110 lom trabalho om dias forla-dos, quo fizessem o serviço no dia Itt docorrente, em quo lera logar a eleição goraina União, do modo quo sem prejtutical-o,possam os ompropndOI, que sao eleitores,exercerem o seu direito do voto,

Uma commissão composta rios srs. Xavierda Silveira, Oscar Oodoy, Fonseca Hermes,capitães Moreira Guimarães o Julio do Car-mo, Costa Ferraz, Vnlentim Magalhães, Vi-cento de Souza o tenento José Augusto Vi-nhaos, candidatos na oleição do dia 18 docorrente, foi aoSylvestro pedirão sr. presi-dente da Republica para que s, ex. intorce-desse junto ao sr, minislro*do inlerior, afimda ipte oXpodlsso ordens para que a Juntaencarregada de receber as niilheiitícas elel-tornos prorogue por mais lõ dias os seustrabalhos,

Disseram os solicilanles que com a ado-pçáo da medida acima pretendem aquellescandidatos oppflr Uni recurso a possíveis fal-sifleações de nelas.

O sr. ministro da fazenda concedeu aos ne-goci.intes desta praça José dos Santos Costae Antônio Dias da Silva, licença para vende-leineslampillias do sello adhosivo.

s ainao magistério municipal

Até hontem, só haviam sido lavrados osdecretos que damos cm seguida e devem serassignados hoje polo prosidenle da Itepu-blica, duranlea conferência de despacho dapasta du marinha.

Nomeação do engenheiro naval segundo":tenento clàncisoo rio Psula Coelho Sobrinhopara o cargo de director de construcçõesnavaes, do Arsenal rie Marinha rio Paia;

Nomeação rio capitão tenente Pedro Paulode Oliveira Santos para o cargo de segundocommandanle do Corpo de Marinheiros Na-cionaes;

Nomeação do capilão-lenenle Francis-co da Oliveira Sampaio para o cargo deofficial iiiiriiediato do cruzador Republica;

Nomeação do capitão-tenenle Antônio Juliode Oliveira Sampaio, para coininanilar o ps-tacho Guararapes. em .substituição do capi-tão-tenenlc Alfrodo Pinto de Vasconcellos,que será. nomeado official immediato dotransporte do guerra Andrada, de afcôrdocom o que pre.viramos.

li' possivc-l, entretanto, que deixe do serelíecluada a alteração, quanto ao official im-meiliato do Republica.

Por acto de hontem, foi exonerado docargo de official immodiato, interino, docruzador Republica, o primeiro tenente Da-mião Pinto da Silva.

Por tor de seguir a assumir as funcçücsdo medico dn Arsenal de Marinha do Laria-rio, no listado de Mutt.o-firosso, apresentou-se hontem ás autoriilado-s superiores da Ar-aiada o cirurgião, capilão-tenonto Bentoda França Pinto de Oliveira Garcez, que de-verá embarcar no dia 1" do correnle, no paqtieto Porfo Alegre.

Foram nomeados:

O sr. prefeito deslo districto, depois deacurado estudo, e, tomando em cnsiriernçãoos defoitos que rj notam na legislação mu-iilcipal, na parlo referente á cone '.-'.são degratificações addicionaes nos voneiaientosdo magistério, assignou honlem o decreton. 3Í1;', o qual dispõe sobre a concossào dasgraliflcnçul»'!.

Sendo oste docreto de grande importância,para o niagistorio, aqui réproduzimol-o :

« Ari. 1* - O professor do magistério nor-mal e profissional quo houver servido, comboa nota, por lõ annos, tniá direito á gratificação addicional correspondente ú 0* partoriõ voncimoiito;

O que tiver pela mesma fóima íõ annos deserviço, percebei A a gratificação addicionalcorrespondente A terça parle do vencimento;

0 quo oontnr 35 annos rio idêntico servi-ços. terá a gratificação addicional de motadorio \ronoinu»iito.

Art. 2". Uma gratificação addicional de10 ¦*. será dada ao professor cathedraticu doensino primário que. nos cinco últimos annos,tiver apresentado aliinmos approvados a exame de sua oscola em numero não inferior a5*(,,si a referida escola for feminina oumixla e a 3 •». ni for masculina.

Art. •¦>*. Para os effeitos dosta. gratificaçãoaddicional sorã computado ao professor o(empo du exercício como adjunto effectivo,não devendo sor contado o tempo em que oprofossor estiver fora do o.xorcicio, seja qualíôr o motivo.

Art. 4°. A gratificação addicional será con-lada. desde o dia em que o professor complo-tar o tempo marcado e calculada sobre ven-cimento nesta data.

Si fõr. posteriormente alterado o calculo dagratificação addicional acompanhará a alto-ração do vencimentos.

Art. 5". A concessão das gratificações addi-cionaes deverá ser previamente informadapelo consolho superior de instrticção o pa-recer do mesmo consolho acompanhado dotodas as provas documentadas relativas aotempo do exercício do professor, que nuncadeverá ser contado om duplicata,será submet-tida á consideração do prefeito com a petiçãodo interessado pnra despacho definitivo'.

Para senador da RepublicaT)r. £aaro Jòí/ré

S.irá despachada, livro do direitos, na Al-fandega desta capital, uma caixa contendoinstruinontos do topographia destinados AEscola Polytechnica do Rio de Janeiro. .

ELEIÇÕES FEDERAÉSDesojosos de verem afastado das urnas o

nome do illustrado lente da liscola Polyle-clinica, dr. José Antônio Murtinho, alguns in-teressados tem foito constar que aquello di-gno professor havia retirado sua cândida-tura.

Tal não se dá. Os amigos que o apresenta-ram continuam a trabalhar pela victoria dohonrado republicano, que aos bons serviços

prestados á sua pátria, alia o mérito de tersabido conservar-se pino cm um meio douii-nado pola corrupção c pelo servilismo.

B.»m merece o suffragio do eleitorado dol* districto o nome do dr. José Murtinho.

0 sr. dr. J. J. Seabra, ministro da justiçae negócios intoriores, dirigiu liontom, uosr. dr. Gil Diniz Goulart, presidente da mesaeleitoral dit 11* seeção do districto do Kspi-rito Santo, um aviso cujo teor ó o seguinte:

«Em offlcio de hoje datado trazeis a meuconhecimento, solicitando providencias, que,por estar assignado, de chancnlla, o vossotitulo de eleitor, vos achaca impedido deexercer não só a fiincção, para a qual foStosnomoado pela junta eleitoral, de presidentede mesa, mas também a dn eleitor; o por ul-timo ponderans que égiial impedimento severifica, pelo me.smo motivo, em rotorencla agrando numoro de eleitores.

A' vista do exposto, mou parecer í queaos cidadãos prejudicados cabe solicitar,nostermos do disposto no art. 28, § 1: da lein, 35, do 26 de janeiro de 1802, para o casodo extravio ou erro, novo titulo ao presi-dente do ultimo Conselho Municipal do Dis-tricto Forioral, o qual está. exercendo a altri-buiçáo conferida pelo citado nrt. 28.

li, porque avulto extiaordinaiinmin'e o nu-mero do títulos legítimos, mas assignadosrie chancella, por presidentes-de conselho, oso aproxime o dia da eleição, pelo quo podoacontecer quo nfio haja toniQO do attender atodos os podidos de expedição de .»• vias, no

Baile na corte italianaDe Roma lelegrapliain ao Fanfulla, no dia

10, ii noile ;• liniquanlo telegrapho, continua o bailo do

Quirinal, o primeiro da estação. Os sobera-nos, seguidos das casns civil o militar, on-trnrntn no salão do baile* ás 11) horas n 30 mi-nulos da noite. Ileiinirani-so I.TiOii convida-dos. Todos os ministros presenles, menosPrinetti e Di Broglio, vários embaixadores eCOliaros da Ahnunziala, Houve uma nutiie-rosa loprosenlação feminina da colônia nor-le-amorlcaiia, A's 11 horas formou se a prl-rnolra quadrilha; Depois foram cumprimen-lados em rircnln ns soberanos. Tanto o reicomo a rainha estavam contentissimos. Re.tirando-se elbis ii 1 hora depois da meia noi-te, principiou o coitlton com riquíssimosolijectoj. liaplcndldo o crtruct do prata o

ri.uche, dislril,indo a todos os convidados,com as inlciaos do rei e ria rainha.»

Contos de jRmorO nosso applau lido pollaborador Virgi-

lio Várzea recebeu dò primoroso eseri-ptor fiallio d'Alnieiila a seguinte caria;

li Villa de Frades; Aleuitejo, ilwtriclo deHaja—Porlugal,'.'ti de janeiro de 190!'. —Sr. Virgílio Várzea.- Nuo se admire V.que ou, com a hffltligosn vida que levo, sóagora lhe venha agradecer a dedicatóriafidalga" do sou livro Cantos dé AmÓYi queli com siimmo gosto, admirando a virluosl-dado elegante da sua maneira doescriptór,e penhorado porauò' V., do tão longo, solembro do nome d um pobre artista vogo-lalisado quasi numa província do lavou-ra. Para os que de perto mo sabem, esteslongos silêncios raptam sempre o perdãodas almas bqao que leram o quanto a my-sanlroiiia se aggrava na vida rústica ; caguardo que V.. generoso a lú final, a ffecl uq--amonle receba estas desculpas,e nãoqttei-ra mui a um pobre lavrador do estar tãolongo periodo sem lhe dizer o quanto,pela gcnlil dedicatória do seu livro, senteo coração repleto de ternura. Com estacarta liie envio um pequeno livro A' Fs-quina, que so agora apparccej apezar deeslar impresso ha quatro annos. São bo-i-ados dispersos, salvos do naufrágio dalabuta jornalística, qno de cerlo lhe nãoagradarão pela brutalidade do processo, a\., uni scu-iieionista namorado só dascurvilineas graças, da civilisaçfio ultrapo-lida; e que ontretoitto jiilguoi caridoso re-colher, pela hora d'alnia desafogada o sin-cera que refieclem, em contraste com oquo, neste meio pòrlilgiiOZ, a convençãoeommoriista e a mentira usam bordar paravangloria da hypocrisiã risonlia da minhaterra. Como pelo exame dos nossos pro-eessos literários, resalta sermos, eu o V.,quasi diametralmente difforotitcs, eu umbrutal e V. um delicado--não virá d'ahi asympathia intellectiialqiio entretanto pare-cc approximar-nos?... Bemquizeraeu queas relações ccrcbVaos entro oscriptores dePortugal o Brasil fossem mais fundas,e en-Iretecidiis ao monos por outros lianiés quenão os dos jornues d'exploraçâo colonialquo daqui partem collaborados sabe DeusiXQtno, o por quo gente I Ambas as literatu-ras teriam a' ganhar, principalmente anossa,que

'A parte tres ou quatro isolados,

agonisa n'uma chinfrineira imitatiya; cseria essa a verdadeira alma consumitiva,lecida do .interesses intollecluaes o moraescommuns, aspirações idênticas, que bemfizesse das duas nações uma unica peloideal e pela raça. Uma vasta aggrcmiação

boinons de letras e artistas, organiza-

ACTOS FUf_£8RESJo/IO JoSiliVAgulnr 0 sua fnmiipi, convidamO» seu» pnruiili'10 iiiiiIhos ii acouipailbii-ram °s restos inortnãs ii« «eu lampr. nljo«rnilo ilibo, licito irtiiilo o ,i,i .ni,,,. -i-di,ndo o tei .'in. Oi run S Clemente ti ti, As r,

IjQIas ilii tarde, para o roíniterlu üo S, Joioli i: ii-.ii da l;,,;,,:i

» o

t•» I)

Manoel Corrêa da SilvaTI\l<IF.SlM0 DIA

1'slepliaiiln liinnd Corrêa tia Silva, liei*.iianliiiii correu da SlIVa, Américo l.m'Corréndu Silva, sua esposa o tllhos, JoioManoel de Cnrvallio, sua esposa o II lios

siivn, Corrêa A Carvalho, agradecem »toda» ns pessoas que so dlminram assistir Rmissa tio sétimo (lia da seu saudoso ospobo,pae sÕBrOiOVÒ 0»0cl0MAKORÍ,C0llllft.\ mSli.vs,o (le novo convidam a assistirem a missa daIrlKesiniodia, illld por sua nliiia. ii ilidam calo*liinr ua egroja (le Nossa SonliDrn do Monte do(armo. Tioje. ti do eorruntu, ns n li'" boras. pelo quu desde já se confessam oternainen-le gratos. _^___^__^__

Julia iJiciter SorrálioAureliano AuKiisto de Souza Serrano, oihiiao Ernesto Carlos Cozaro sua soniio-

ro, Arnaldo Cozer Antunes» sua mulher,o alferos Josu Cczar Antunes (atiçonto)agradecem ile rornçtlo iis pessoas qusacompanharam os restos mortaes de sua »au«

dos.i esposai» tia. o convidam aos parentes oninlgOSi a asslstlieinainissa de sciuuo dia (|tiapor sua alma mandam celebrar nn egreja deS. Francisco de Paula, niiianlui, HilO corrente,ás ;t horas.

* n

a trrjTvvmr-irTim -

TELEGRAMMASlAcham-se relidos na repartição geral, o»

seguintes :Belém, Lablnah; Oolra?. Antônio Sampaio;

Petropolis. Micli; Central, Bjerke; Santos,José Forrolra* Rio Orando, EpnralnondasGuimarães; Central, Amadeu.

Nn doS. Francisco Xavier, da praça da Re.'iitlbllca, Delfim Foutes ; do largo dos I.eões;Virgínia; do Mangaralilm, Maneia.

Na tia praça ria Republica, do Largo dosI.eões, dr. Gurgel Amaral.

RECLAMAÇÕESBRIGADA POLICIAL

Mais de uma vez lemos, destas colutnnas,censurado o procedimento do commandantoria Brigada Policial, negando-so á pagar áex-praça Jeremias dos Santos o quodedircitollioé devido.

Jeremias leve baixa; sem que dos «eus assentanientos consiasse nota alguma quodesabonasse.

Deixou as fileiras da brigada per ler terml-nado o tempo, o não por mio prcoadimcnlo,como querem agora fazer crer.

O listado deve lhe um mez rie soldo, nega-soa pagar-liro.pralica"uiiiaexlois.*.o, quo nãopode passar sem protesto.

Jeremias já tem recorrido a todos as auto-ridades que o poderiam ntlendor, e até arespeito pediu a attenção do sr. presidenteda Ropublioa.

Nada, nada tom conseguido c pobre ho-meiii.

Esperamos que o sr. ministro da justiça s,ilembre, fiiialiiienle. de mandar pagar á or-praça o que lhe é devido.

Já não será sem tempo, sr. dr. J. J. Sea-lira.

ESTRADA DE FERROO sr. Julio Veresa veiu nr s diz r que, indo

á listiada de Ferro despachar um volume,f, i ali maltratado pelo empregado que tra.Iialhà junto â balança cortando 03 conheci-mentos. ... , ,

Para esse facto chamamos a atenção dodr. Gustavo da Silveira.

- ,lr<70S ó o titulo rio um guia official da*estradas rie ferro; companhias do boiids,barcas e vapores, publicada com aulorisacáodasI respectivas dlroòtbrias e agencias e que.além de muito útil, está á venda pela insi-giiificantc quantia de ÍÍ01 réis.

Agradecidos pelo exemplar.

da sob os fins do permutar idòas o 60 edi-tar om commum todas as obras, ovitan-do o intermediário que só traia de si, con-correria talvoz para estreitar os laços defraternidade quo devem ligar as duas lite-rnturas, e fazer conviver espíritos quo amysantropia tom, por cá, por hi, a modosd amuados e óâptivòs em si mesmos, cmdetrimento da multidão desbaptisada daluz que poderiam dorramar. Mais umavez ronovo os meus sentimentos de grati-dão pela sua generosa dedicatória dosContos de Amor o lho peço mo considerepnra o quo fòr. — Ho V. admirador o ami-go e bom confrade — Fialho d'Almeida.

VIDA OPERARIASiieleilaile de Clnssc Unido de

ChupelelrosContinua o sr. Julio Uma, proprietário

ilo fabrica do chapéos de S. Christovao, avoltar as costas ás grandes conquistas queo operariado de todo o mundo tem, a.custado sacrifícios incalculavols, sacrifícios ai-0'nnçBdo em toda a linha.

Nn velha Europa os operários tem conse-guido, não sd a roducçáo das horas desorvioo, como ainda a consldoração de seussuperiores, fonte Inexhaurivel da harmoniaentro o capital e o trabalho. Quando todasas tendências modernas são para crear aooperário uma situação menos penosa, por-quo su emperra o sr. Lima em tratar osseus subordinados como tristes o desprote-gidns párias;

li' «ssa a pergunta que delvamos, comoum grito, na consciência do proprietário dafabrica do chapéos do S. Christovao, ospe-ratido que ella não tenha a morta inglóriaa que rol votada por esso industrial a notsjprimeira reclamação nesse sentido.

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FOXiHSTXlNI m

l!6S | AMlllROMANCE WEDITO

- DE - •

ANTÔNIO SALLESNon v*é discordotraiu mia »rtce Ia mia vlta.

D'ANNUNZIO- VIII

Certa noite nãp appareccu nenhum dosarceiros à hora do costume. A mesa

¦Mava núa da colcha ó não uxliibia ailha de cartões : não se jogava, porque a

lha estava com a sua enxaqueca. Alipioiiogou tis seto c tanto, apertou a mão delilinha com a força o lentidão com que oizia sempre, o arrastou familiarmentema cadeira para junto delia.

Não temos funeção hoje, pelo quevejo.

Não; os visinhos foram dar um pas-ijío c minha mãe está incoramodada.

Coisa de cuidado ?Não, enxaqueca.Ratão falemos baixo.

O quarto é affaslado, pôde falarnaturalmente.

E si eu quizer falar batro f—A que vem essa voltado de falar era

nurdinatK que lhe quero falar seriamente.Pois ns coíbas sérias devem justa-

mento sor ditas eu voe alta.Bom, ahi vera a ironia. Por que hão

<le as nossas conversações ter sempre este..abor acre de restnga f

E' o senhor quem lhes dá esso travo.Eu apenas sustento a nota.

Vamos fazer as pazes. Dò-mo a suamão.

Para que? Já o fiz quando o senhorentrou.

Deixe de pilhéria! Si acceita as pazes,retire o senhor o dê-me a sua mão deamiga.

E esta I Acha então que dovo tratal-opor você ?

Que tem? E' quando estivermos só-sinbos. •

Tem muita coisa 1 Só posso dar-lhoum tratamento, qualquer quo soja a oc-casião.

A rapariga tinha uma inflexão de resen-timonto na voz o nos olhos uma oxprossfiode revolta o de magna. Meio inclinadapara o lado da mesa, vestida de fuslüobranco, a c.intura apertada por uma largatira do couro preto, um laço do íita develtudo negro aberto sobre » cabeça comoas duas azas de uma borboleta nocturna,Dilinba tinha fechado sobre o indicadorum livro, cuja leitura interrompera com achegada de Alipio. Este calára-so e pas-seava por cila os olhos perlidos, perseru-tando-lho as linhas do corpo cujos con-lomos começavam aaecusar-so do angulodos joelhos para cima. Aquelle _ olharirroverento parecia apalpal-a o quoimal-aao mesmo tempo num stloncio mais per-turbador que os mais ousados galantcioa.

Sabe que está hojo irroaistivel ?disso por fim Alipio com uma voz leal-a eabafada.

Acha ? Eu eslava longe de pensar talGosta dos trajes brancos r

Conforme o conteúdo...E si eu.estivBsse-de araarcllo ?Vocô fica bem com vestidos de todas

as cores e até mesmo sera-cdr algtuas...

Pilinha só comprehcndeti um minutodepois, maa fez-se desentendida

conversarmos seriamente o não o fezainda. Vamos lá, falemos de coisas sériasdisse, mudando de lom para vêr si asituação mudava lambem do aspecto.Que lia sobro esse contudo que mo fezTanto modo .

O que ha ó que nao soffri ainda coisadesso homem Icrrivcl, o do você soílrotodos os dias.

Oh I senhor 1 Faz favor de mudar decorda? Está so tornando monótono.

Si não quer ouvir-mo nesse tomposso rotirar-mc.

Chi 1 vao zangar-so agora? Decidida-mente o estou estranhando hoje.

Uma chamma brotara o se alastrara nosangue dé Alipio. Havia cm sua physio-nomia a concentração precursora do umbnte. Bilinba tremia interiormente prosen-tindo a ihiminohoia do uma irrupção dofranca hostilidade; os traiçoeiros assaltosfeitos sob a viscira de um silencio hypo-crita Inní acabar em combate sem rebuço,combate singular de vida c morte, somcoiitofhporizaçõès, sem esporança do outroauxilio que o seu pudor já enfraquecidonas refregas cm que so batera quasi im-possibilitado do uma defeza officaz. Aban-donára-a a calma precisa nesses transes, oella levantou-so atarantada, sem sabercomo desonvencilbar-se desse homem quosó fazia fital-a, obstinado como uma serpoa acompanhar os voejos inúteis de umaave fascinada.¦— Vou mandar fazer caft, disse, pro-curando aquclle pretexto para fugir-lhoporalguns i nstantes..

F cando só, Alipio ergueu-se também efoi de mansinho cerrar a janella. Degolasr-atou-so na cadeira quo ella oceunára oque. conservam ainda a teplder. ao. seucorpo e o aroma da essência do seu lenço.

Ao voltar, notando'a janella fechada, iaabril-a, mas Alipio segurou-lhe a mão adisse num sussurro imperioso:

— Delita.

FOLHETIM 270

— O senhor propoz-me, logo que entrou, I. (Continua.)

0 FILHO BE DEUSl»OB

fllaxlme ValorlsSEGUNDA PAUTH

L

Aix-lcs-Rnins

Dali mandou a criada Joanna para casacom as bagagens, consertando comsigoapenas uma pequena mala, quo prepararamuito de propósito om Aix-los-Bains, e naqual guardara os objectos, quo poderiamsor-lho necessários, e entrou em seguidano buffete, afim de tomar ali uma levo re-feição.

Passados apenas alguns minutos entra-va em uma carruagem do praça, o fazia-soconduzir á estação Montparnasse, ondotomaria logar no comboio que deveria le-val-a para Vcrsaillcs.

Chegada que foi ali, Carlota ordonou acriada Coralia, quo voltasse sozinha paraParis.

Para o quo queria fazer, nao queria terjunto de si uma qualquer pessoa, quo pu-desso por ventura mais tarde commetteruma indiscripção.

Carlota desconfiava do tudo o do todoa.A pequena Margot estava contento.Aquelle movimento, a que nao estava

habituada, tinha para ella o atlroctivo danovidade

Nada ha que melhor so coadune com ocaracter movei das creanças como è a mu-dança do logar o do circuinstancias davida.. A mãe e a.filha passaram aquella noiteno nosso conhecido hotel dos Reservotrs.

Agora Carlota eslava completamentetranquilla.

Tinha a certeza de quo não fora se-guidn.

Seu marido tinha deixado Aix-les-Cainsno comboio anterior aquello cm quo ellapartira.

E portanto era natural quo ignorasse oque clia fizera depois, o tinha todas asrazões para suppór, que olla 60 achavaainda em Aix-lcs-Eiiins:

Mais tardo, o mandando interrogar lia-bilmente a criada Coralia, poderia prova-velmonto chegar a saber que cila partirapara VcrsaiUos alim do cr.contrar-so alicom sua filha; mas então já as coisas ha-viam de estar dispostas do modo, quo ossainformação lho não servisse para muito...

O annuncio, quo a baroneza havia con-sorvadotão cuidadosamente, datava já delongo.

Tínha-o encontrado casualmente cm umjornal que lera cm Juvisy, durante osmezes quo ali permanecora.

O annuncio referia-sc a uma antiganreceptora diplomada, que residia emVir»', a poquena distancia do Juvisy, equu se prestava a receber cm sua casatros ou quatro meninas, afim de fazor asua educação.

Cuidados maternaes, jardim vasto obom cuidado, casa ampla o bem arejada,alimentação sadia o hygicnica, instrucçãovariada, tudo se oííerecia naquello an-núncio.

Carlota rosolvora desde logo confiarmais tarde a sua filha aos cuidados da-quella senhora, acerca da qual procuraraobter informações por Interferência dasua amiga Alico de Heaitor, superiora dasDamas da Compaixão.

Foi pois para Viry quç ella se dirigiucom a pequena Margot, indo ai6 Juvisyem camlnno de ferro, o daíl cm uma car-ruagem, que para tal fim alugara à sa-hida da estação. .¦&

A antiga preceptora a sra. Dubos con-

tava os seus cincoenta annos pouco maisou monos, o conservava ainda restos deuma formosura, que devia tor sido muitonotável.

Os seus cábellos grisalhos, perfoltame.n-to ordenados; formavam-lhe uma espéciedo moldura em volta do semblante.

O seu vestuário era severo.

Era viuva, o residia em Viry em umapequena casa, elevada no meio de umgrande jardim, quo ficava próxima daegroja.

Logo que lho foi annunciada a chegadada baroneza de Naux, que uma creadahavia já introduzido nu sala, a sra. Dubosdeixou as suas duas unicas pensionistas,duas irmãs de novo e dez annos, o diri-giu-sc apressadamente ao encontro davisitante.

O nome que lera no cartão de visita,que a creada lhe entregara, não lhe dóra aidéa do que conhecesse a pessoa, que aprocurava; mas, logo ao entrar na sula, &desde quo se encontrou cm presença deCarlota, mostrou-se dominada por umasorpreza muito viva.sontimento que se apo-dcroti tambom da amiga de Marcella deCoulanges.

Não me engano de certo... disse asra. Dubos. Estou em presença da filhado sr. marquez do La Crouzette?..,

Não se engana, minha senhora; soucom effeito Carlota de La Crouzette, res-ponden a baronoza, sorrindo.

A rainha antiga discípula...Acabo também de rcconhecel-a, por

qut vim aqui sem saber quem era a sra,Dubos.

Será possível ?Foi o seu annuncio quo me trouxe aqui.A baroneza e a preceptora abraçaram-se

cordialmenteEsta menina 6 sua filha ?... perguntou a

sra.Dobos. •--.-> — E, sim, e é por causa delia que ve-nho aqui, respondeu Carlota.

-',-

FALLECIMENTOSFalleceu hontem A rua Marquez de Pom-

bal n. SO o sr. Francisco Storiuo, de na-cionalldade Italiana, casado e de 29 annosdn edade.

O seu enierramento realizajse hoje no cc«mitorlo do S. Francisco Xavier, sahlndooferetro ãs 2 l]ü horas, da casa acima.

Falleceu e foi hontem sepultada no ca-mlterio de S. Francisco Xavier, d. Arme-linda Maria da Conceição, brasileira, sol-telra o de 39 annos.

Roalisou-se hontem no cemitério deS. Francisco Xavior o enierramento do sr.Cassiano Arruda Câmara, tendo sabido ocorpo, do Necrotério, ás 5 horas da tarde.O finado ora casado, natural de Pernambucoo contava C4 annos de edado.

A' rua Conselheiro Thomaz Coelhon. 12 falleceu hontem d. Messias Maria daConceição, natural do Estado do Minas,casada e de 21 annis, cujo corpo foi inhu-mado no cemitério de S. Francisco Xa-vier.

Foi sepultado hontem, no cemitério doS. João Uaptista, o sr. João Pereira Braga,empregado nó commercio, fallecido á luaVoluntários da Pátria n. 25.

O finado era natural desta capital, casadoo tinha a edado de 2G annos.

Km carneiro do cemitério de S. JoãoBaptista foi hontem sepultado o tenentehonorário e alferes do exercito C.hrlstlano1'on'os, solteiro, de CD annos e natural doUs-tario do Rio de Janeiro.

O obllo deu-se na fortaleza de S. João.Nn hospitd da Misericórdia falleceu o

commerclanto Manoel do Souza IHrros, na*tural do Rio de Janeiro, casado e de 41)annos, cujo corpo foi inhumado em umcarneiro do cemitério de S. Francisco Xa-vier.

E(Ti'ctua*se; hoje, no cemitério do SãoFrancisco Xavier, a inhumação dos restosmortaes da d. Joanna de Souza Rios, de 71annos e viuva, liontem fallecida A rua Ml-íiiel Cervantos' n. 5, do onde sahirá o en-terro ãs 8 Ii2 horas da manhã.¦-'¦ for telegramma particular, recebidohontem nesta capital, do Estado da Balda,snbe-se ler fallecido no logar denominadoMuritiba, o sr. dr. Antônio José Alvas Gul-marãos. medico dlstinctlssimo e que actual-mente achava-se licenciado para tratamentode sua saúde, dos cargos do auxiliar tech-nlco do laboratório bactorlologico da dlro-rectoria gorai de saúde publica o de prepa-rador da cadeira de bacteriologia da Factil-dade de Medicina do Rio de Janeiro.

O finado pertencia a uma das mais III tis—tres familias do Estado da Bahia, donde eranatural, o gosava de geral estima na nossasociedade.

Em tempo serviu como Inspector de saúde'dos portos do Eslado do Paraná, cargo emqua prestou relevantes serviços A saudopublica. (

A noticia da morte de tio di.-tincto moçofoi geralmente sentida.

Como é bonita 1 Quer dar-me unibeijo, minha menina?

E a sra. Dubos pegou na mãosinha dacreança, e nttrahiu-a para si afim de po-der beijal-a.

Tão novinha, c já a minha queridaCarlota se prooecupa com a sua instruc-ção I... Acho que faz muito bem. Quaedade tem a menina ?

Quasi cinco annos.Bemdigo o acaso que a conduziu para

aqui, e sinto-me bem contento por tornara vêl-a I

E então, antos do tratarem do assumptopara que Carlota Ia ali, as duas senhorasconversaram.

A sra. Dubos tinha sido .preceptoradas discípulas do primeiro anno do cursosuperior em que Carlota c Marcella haviamrecebido a sua educação. (

Nessa ópoca o seu appcllido erâ Masson,'o mai?. tarde, ler.do casado com um of!i-ciai de ariilheria por nome Dubos, tinhaido residir cm Versaillcs.

O tenente Dubos tinha encontrado amorto em uma experiência de pyrotechnia.

Ficando viuva, e nao tendo outios re**cursos sinão os que lhe dava um montepiopequeníssimo, a antiga preceptora tinhavoltado a exercer o professorado.

Mas então não lho agradava jà entrarde novo como preceptora cm um grandoestabelecimento do-instrucção, assim comotambém não queria ter os encargos o oscuidados do uma casa importante, que, no Jcaso da não. prosperar, podesso absorver opouco que possuía..

Tinba poia pre-fedi* cst_l>elec«r-3e emViry, onde msedra, e oade possuía um»pequena casa, que herdará da seus pão».

A qualidade das diseipssiãs, mis «ga*riasse, havia de supprir à quantidade. t"

-ii.;.. •*_*». •,.„¦¦¦¦•, „*¦•«•--._*--«--. jü*#j»^^^»__*^2£-________________i

Page 4: Anno II I—N. 612 RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRA, 13 DE ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00612.pdf · -% -v-r^mçmmm{> .1 , in i, w •^w****"" w»; ''?¦»¦

4

tf. Central do BrasilO dr. Ouilavo da Silveira, aeonipanhado do

ir. Alves da Nobroga e de multo» outros eu-lenticlros, partira depois riu Milanhi. embem especial ile lnspecçio, com domou AUnha do centro.

8. i. ii-i adeanto de Silva Xavier om via-nm de inipecçAo A linha qua está tendoproloiurada entre aa ostaçies de Silva Xa-fler e t'a«rurio«.

No dia 18 do corrento tcncionam oi ex-¦nrsiunistas regressar a esta capital.

—Será inspecionado de saurie o confe«¦ente rie ü- clame desta ostrada Joio de Oh»reirn Castro Vianna.

—A' riirecloiia fretai do saúde publica,lotam mandado* apresentar, afim rie seremlncpeccionados pela Junta medica, o» se-¦ruinte» luii. :ci - ii.n i- m: Annihal Alvaios rieAzevedo, conriucloi de trem rie 3* ciat.se alolo rio Oliveira Castro, conferento rie í»,

—Para tratamento de snude foiam conco-liil.tH as letrulntei licenças com voncniu-nIo*: de .'10 dias, no conforente de 3' eia-^eAlberto Angu-to Kcrnaiirics Lago o ao flol detalai-Au riu interior I elipiis Luiz Delriuque ele Ia, ao tek-graphUta .(.• 4* Aninhai de .SáFreire.

—A thcsouraria arrecadou, ante-hontem, a.r.i.ii,:i.i rio 111:010 038, tendo cm caixa osaldo de 1.421:5(61297.

—O reniliuiento dos deipachos pagos c apagar arrecadados, no riia 9 io corrent-, pelatitaçao marítima. a«cendeu a 10:T26$5»».

—A estatelo rie S. Diogo rendeu no mesmodia a quantia du &:22í>$*ij0.

ValscTriiie i o titulo de uma linda com*posiçilo de II. Berger, qtro recebemos daíaia edituia rie Arthur Napolèâo A C.

Agradecidos.

PELAS ASSOCIAÇÕES

CoNr,nr.s«o Br.NEFtc**KTE Onie du Jl*n*ho.'Homenagem ao« Htrói-.s oo Riaciioelo-.—¦ oitransferida a Inauguração do «Btaodarte dostaassociação para o riia 11 próximo.

Este Congresso não toma parte nos festejoscarnavalescos, por ser os seus fln3 apenasbeneficentes

O numero rto humorístico e chistoi-o he-tsd madario O fíio .Vtí.jue hoje se dinnbue,istá primorosa.

DIA SOCIALDATA3 INTIMAS

Fazem annos hojo as exma-. si a*.: ri. Ma-rlã Lúcia de Moraes, d. Anna Ribeiio Cuelhod. Muitha Joaquim Santos Saraiva. E o» sr».:Joaquim Sampaio Coelho, Assumpçâo Sea*bra.

—Faz annos hoje a gcntllissima senhor.ta.Laura Garcia, riistincla alutnna do InstitutoNacional rie Musica.

Antônio Beinardes Pereira Netto, o eslimàdo aiti-t.r, Imite cathedraticn ria EscolaNormal, será hoje muito felicitado pelos teus•uu •.•¦>- o alumnoa,

raz .mnos hoje o sr. Mario Barroso daiilva, anuazenista dn deposito do telegraphoIa E. F Central do Br.nil.

-Completou hontem mais um natalicio atenhnrita Alzira d'Ávila KaufTmanri, filha dariva Julia Kauffmann.

Mais um anno de existência festeja hojei exma. sra. d. Antonia Guimarães Coelhodiena esposa rio dr, Tertuliano da GamaCoelho;

—Passa hoje o anniversario nalalicio doapplicado alumno rio Oymnasio Nacional Al-frerio Bãlthasar ria Silveira, filho do almi*•ante Bãlthasar ria Silveira.

—Esteve huntem em festa- o lar do dr.Lauio Muller. ministro da viação.

Sua intereosnfite filha" Lauríta completouji.iis uma primavera, sendo por esse motivomuita felicitada pelos amigos, do seu proge-aitor.

CASAMENTOSRealizou-se hontem o consneio do sr, Af-

íonso Pinto de Oliveira, negociante destapraça, com a exma. sra. d. Agostioha Re-zenrie Silva, professora da Escola Modelo.

Serviram rie padrinhos o coronel Leite Ri-beiro, ex-prefeilo municipal e sua exma. es-posa e o major Cruz Solirinho, fiscal do 1*baiallião dn Bruxaria Policial.

Hcilizar-se á, no dia II do corrente, oconsórcio do 2- tenente da Armada Wilfred*Francià Lynch, com a senhorita Juriilh da-Silva Gomes, filha do ccmmendador Manuelda Silva Gomes.- Servirão de paranymphns, por parte da:noiva, o conimendador Carlos Wigg. o aexma. sra. d. Alice Wigg ; por parte donoivo, o sr. Edward Lynch e a exma. sra.1. Adele Lynch.

Ke<teja hoioo sen anniversario natall-•rio o sr. Jorge de Oliveira Soares, filho rio;nnceituario negociante da nossa praça,ir. José Narciso rie Abreu Soares.

* CLUBS E FESTASGrupo Musical San In Ccnilla— Realiza

amanhã este crupo a sua partida mensal.(írc.ulo ilas Hsmnralilns Mais umn vez,

esta -.-lecta sociedarie abriu ns seus salões;para uma delia festa realizada no sabbarionllimo. e que teve por intuito empossar adistineta directoria do Grupo das Esmerai-des, recentemente fundado por algumas senhoritas, que freqüentam as festas daquellairreiiiio.

A's 11 horas da noite, fez-so um pequenointervallo, afim rie dar logar â sessão sole-nne rie posso da directoria do Grupo dasEsmeraldas, sendo esta revestida de todo obrilhantismo.

Após um eloqüente discurso do orador of-flcial rio Grêmio rias Esmeraldas, o sr. Francisco do Menezes Costa, no qual salientou osesforços empregados, principalmente pelo3x-dírcctor si:. Eugênio Morato. foi convida-da a gentil commissão drs Grêmio das Carnelias, filiado à Estudantina Arcas, para fa-ter a entrega de delicados ramos de floresartifleiaes e doa distinctivos ofTerecidos Adirectoria rio Giupo rias Esmeraldas, pelafldnlga directoria do Grêmio.

Todas as directoras do Grupo das Esmo-ralria», ao receberem os seus distinetivoa,eram vivamente acclamadas.

Terminaria a sessão, recomeçaram as dan-aas, que foram logo interrompidas, para soraerviria lauta ceia, trocanrio-se por essa oc-casião nmistosos hrinries.

A galante directoria do Grupo das Esme-ral rias ficou assim constituiria :

Exma. sra. d. Beatriz Esmeralda Ayresaos Santos, presidente; senhoi-itas, olariaias Dores Ayres dos Santos, vica-presidan-te; Judith Ribeiro, 1» secretaria; Palmyra.-Vianna, 2" secretaria; Eugenia Ayres dosSantos, thesoureira; Maria Ksiruc. procura-dora; Paulina Vianna e Esther Xeixas 1» e 2*flscaes.

A encantadora festa tevo remato pela ma-Jrugada, retirando-se torios os convidados

COMMERCIORio, 13 de fevereiro rie 1903. .

CambioO Banco da Republica adoptou a taxa offlcial

Je 21*32 d. sobre Londres e os hancos estran-jelros afflxaratn a rie 11 5|8 ri., na abertura riomercado, porém no correr do movimento o Re-Subllca

e o Drasllianlsche Bank adoptaram ae 11 [lis <1Os bancos abriram sacando a 1121|32 ri.e hou-

ve negócios llmltarios em outro papel a n :.'3|'12d. pela falta de tomadores. Dentro em pouco'torios os bancos sacavam a il llpCd , eomraoutro papel a 11 3|itl e durante algum tempoestas cotações estiveram innlrerarias.

A* tarde o mercado tevo ligeiro estremeci-mento, recusando parte dos bancos sacar a11 liiliid., e houve negócios em outro papel• II 23|32 d., mas cm seguiria cotavam-se nova-inente as letras bancarias a 11 Uiis a., com oeutro papel n li 23)33 e i 3*4 ri.

ÍO

mercado fechou com as letras bancarias a} a'1'd

cola"tlo'3a ° ou,ro Para a ti 23|32 eForam regulnres os negócios do riia-, letra»-Bancarias a n 21*32 e II iiiib d. o outro nanei aJJ í3|32 e ii 3ttd.-, com bastantes oíTertas de le-Iras ria praça dl) Santos a li :l|t ri.As taxas ofllclaes, afltxad-u- pelos bancos,foram as seguintes:

captlvo» ""M (""ntlleias recíblda» da tlri.it *directoria ur Oreiuio rim KMiioraldíis.

NOTAS RELIGIOSASDomingo Ia do ca''"»i-. 4« II I-* hurai da

manha, na egreja de S. Juaquim denta clda-rie, i..m.o.i posse a nova t,')e<a administrativada devocAo du Senhor do II ii.lliu, que alie*i.\ er-i i.i, a qual tem de ««.'vir durante oanuo cnmprotmm! rio ldu3á l*»l, celebur*sn 4 ao meio dia uma mina em louvor .,N. S. .11 liui.i.

Correiodos Theafros

ECHOS & RECLAMOSRaul Pederneiras, o espirltuoso o popular

caricatuiisia, entregoo' a empreza do Lucin-da uma revista em .1 actos.

Intitula-se o Jajnegãb e tom graça As pi-lhas. A peça entrará nn ensaios depois rioCarnaval.

— Dissemos hontem que o actor Chrlstianode Souza faria beneficio em Lisboa com umacomedia origin.il rie Arthur Azevedo.

Trata-so rio Badejo, que irá A scena na ca*pitai portnguoxa com outro titulo.

—Entrou em en-aio«, no theatro S.José, orirnmnrie Paul Anthélme, As duas consciencias, cieadu ultimamente por Coquelin,na Porte Saint Maitin, de Pails.

—Effecttia-se ho|e, no Casino Nacional, ofestival de deipedlda ria Iroup-! Baltus, ira-vin.t"---.. a segunria e ultima luta rumana.

—Deve voltará -cena amanhã.no Lueinda,a revista do Artbtir Azevedo, Comeiri, cujo 8:acto «offreu modificações.

-Na Guarda Velha/ faz beneficio hoje acançinetista Hélèno du Vornouil.

—A peça de Pietre Décomxelle.que SarabBernhnrrit levará á scena, após a reprise doAndromaque. è um drama em 5 actos, extra-liiriu da oura de Grelho. II crther.

Depois da. sua creação de Hamlet, do Lo-renzaccio, do duque Reichslarit, será certa-mente um regalo ouvir a grande trágica in-terpretar o martyr do platonismo, esse outroHaml"t do amor, quo 0 o horoo rie Gtottie.—Les «<!ntí«r*r de In vertu A o titulo da peçaque substituirá a Chdiclainc, no palco doKenaissance, o theatro do Guitry e JaneHarii'g.

Tem 3 actos o é original de Caülavet e Ro-bert de Fieis.

Georges Bouyor extrahiu uma peça donm conto de Brtgard Poe. Titulo : Le mas-que de Ia mor', ro ne.

—Sarab B-ml arrit recebeu um drama em3 actos, Le Calraire, de Felix Philipni, tra-duzido por Luigi Krauss, flriio da celebreaitista da Opera. Gahriolla líiatiss.-Coquelin despediu se rio publico do Ber-lim com n Arltsienm, do Daudet e Bizet.

As recitas rio erainento attista foram umverdadeiro acontecimento na capital allemü.

Coquelin promeiteu voltar a Berlim emmarço e representar ainda uma vez a Arte-ienne. por solicitação rio imperador.

—La Passeretle foi ultimamente muito ap-plaudida em Hamburgo, interpretada poruma companhia nacional.

Roniain Coolus leu a Réjano o Poreiuma comedia cm 3 actos.

A gloriosa acuiz achou a encantadora, evae pol-a em ensaios.HOJE:

S. José;—O drama da C. Buet, O Padre.Parque—A orchestra dos Ziganos.

l_f»n/)rrto u ,Paris".Hamburgo.Itáliafortuíial ...Mova-York..

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RnM>*S FISCSüS¦tia de Ittnttai do listado do Rio de lanrlroWalZ-v 6-3KI703De 1 a 12 103810-3W

Becekcitorla do estado de Mina*.Pia 13-... G-iTOíUFO£e I 8 12...- 81:809 mim egual período de 1702 227:SCúKij

CaféNa quarta feira a» vendas foram orçadas em

(2.000 saccas o o mercado abriu homem com oKovimento

mais desenvolvido, mas sem mu-inça nos preços de 6-40D a 7MW pelo tvpo 7,

los negócios realizados entre commtssarios eI er.saceaíftres, regulando o mercado muitofirme.

Para esportadlo os pedidos de-amostras con-tlnuaram ant-vs*-; apezar de «er feriado no»Estudos Unidos e os negócios conhecidos ãtarde erain.rio icoge saccas, realizadas ao preço•„ - j*» yy • ü^xe f+.-fyestü

FOROJury

SESSÃO '. RI>INAIUA

. Sob a presidência do sr. dr. EdmundoMoniz Barreto: promotor publico, o sr. dr.Costa Ribeiro; escrivão, o sr. Ângelo deCarvalho.

Presente numero legal rie jurados, foi aber-ta a sessão, entrando em julgamento o réoFlavio Manoel do Nascimento, aceusarie rieter en*. companhia de eutro que se evadii-a,morto a Raymundo Pereira da Silva, mari-nh-iro nacional, facto oceorrido na tardu de17 do junho rio anno passado.

Çoi defendido pelo sr. José Pereira daSilveira, sendo por 11 votos absolvido.

Hoje serão julgados Luiz Ferrari, por cri-me de resistência e Mayo Plrmino da Costa,por crime de roubo.

SPQRTROWHK*

CLUB REGATAS VASCO DA GAMADomingo ultimo realizon-ee na sedo do ve

lho ( lub Vasco da G..ma a. disputa dos pareos de natação, festa que, embora intima, forevestida da maior solennidade.

: As 5 horas da manhã era Já avultado o nu-mero de associados, qne na varanda do Clubassistiam a festa, achando-se presente a Di-rectoria. não jendo maior a concorrência rio-vida a chuva torrencial, quo não cessou decahir desdo a véspera.

Produziu grando contentamento no seiodos associados o toldo mandado construirpela actual directoria. que collocado nafren-te da oarabe que dá para o mar, tendo poreste motivo os espectadores da memorávellesta assistido todns os pareôs- sem seremcolhidos pela impertinente chuva, que jamaisdeixou de cahir durante todo o dia.

Foram valentemente disputados os seispareôs do prosrramma. sondo o resaltado co-nheci.lo o seguinte:

Collocariosnos seus postoB estavam os juizesdo certamem; sentiu cs de partida os senho-res Alexandre Taveira, Ja.vme de Mattos, deraia Domingos Costa o Afíonuo de Oliveira ede chegaria Manoel Costa e Valoriano Couto.

1* pareô 150 metros foram vencedores ossrs. Valentim Machado em primeiro lugar eJorge dos Santos em 2*

2* parco, 400 metros ; foram vencedoresLuiz Braz da Silva o Antônio Catins.

3* pareô, 100 metros; foram vencedoresCustodio Antônio Birros e Abel Rabella.

¦ 4* pareô, 2C0 metros ; foram vencedoresAntônio Mendes Monteiro e Antônio da Costa.Mendes.

5* pareô, 200 metros; foram vencedoras Ce-zar villar e Antônio Teixeira Mattos.

6* pareô, 600 metros; foram vencedoresSoraphim José Ribeiro, Valootiin Maohaiio oJorge dos Santos.

Os vencedores foram abraçados pelos com-panheiros e membros da directoria o aosmesmos a incan«avol directoria fez servirvinhos finos, café ebiscoutos, assim como aosconvidados.

Esteve em visita na sede rio Cluh um so-cio do Roal Club Naval de Lisboa, quo toveoceasião do apreciar o adiantamento donosso sporl náutico o das embarcações destegênero construídas no Brasil.

de Cí«(-o pelo typo 7 e falava-se que a 6S7CO omovimento ntttniria a cifra regular.O mercado fechou com os vendedores cadavez mais Hrmes.Para Santos passaram, por Jundiahv 18 I0Osaccas e aqui entraram 1.7i>7 ditas por cabo-

tagem e barra dentro.Cotação Por arroba

CORREIO DA MANHA—SexU-felra, 13 da Ferreiro da 1903mmaimmmmmmm^mmkWÊmKmKmmmmmmmmmmmmmgmmmimÊmmxÊS^l

•UOTUl-tlAfã.NAUIONAI,

itua gsral rios prêmios ria n. 07 - U' lotariada Capital Kerieral nxlralildaeiiil'.' du faverulrode IW3-plano n. 07.

l-iii.ui.ei i.i; 13 000stM9 A 10CIOOOÍMIS IS-OOImi 27C9J IPIOOOw')i liü'|i«J *.8!V5 1V)|«JUl'.i'i tO|<t> r.-i.-j.,.-... l*. - uiW7 •foa.ono as 71 j&,..«iiiw MOnÕQ 3i»53 ír-wooo

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At-rkosnuéOss2 331 • 2 333 IM- (.3'iW • i'JVj-1 WM>

DiimitJ'331 h 203M I2-*X0'S1VJ\ - 3C'|K» Ml-'

rodos os numero» terminados cm 52 t£m61000,

Todos os números terminados em 2 tim:.'-•. exceptuaario>sc os terminados em 52.LuiiA. P.dsAtmtída, prestriento./. r. rie Candiai-ia, escrivão.

nsrisHA.NÇJA'irMifim dn» premioi da 2' totarln, du |i|ain

I. Ki, titruliij.. tro Ame» 5, im 12 <U fevereirodo !'.• J.

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Torios o» números lermtnalOS em S312 tem5..00, terminados em 653 tem EJOOO, em 5890tem 5*oo, e em 2 'cm 1200

I. r. driiiireira Rosário.

Secçâo Qharadisticatok\í:io de i i:vi:ni:iu»>

Ao vencedor do torneio, ust fino ciiapíoFRANGÍ800 passos, offciocido pola chapelariado mais baraleirodo mimiio. JACINTHO Lopes,i rua do Ouvidor n. í)'2.

Uccifi nçiie» do dia 0Problemas n. 10 : CaPBÍCUO-OACHO, de Afar-

caníe-, 11: CAnpo caiu*a, de 07acolíc e 13;catavssto, do Zulcan.

De.rifradores: Jucá Reg.5, Otnegtas, Mar á:E'a, Carlitc, Mister Looch e rir. Z.inha.

Problema n. 88PnOVEJiaiO A ADIVINUAn

{Aos íuruiio»)O Alfredo Ford, sem ter vergonha,Outro chapáo quer var se apanha,Vivo a eollar, emprega manha,Levando ajuda na ariívinha.Neste avançar já julga-o na unha,Co'a bocea doce tudo empenha...Ouve. e, talvez, a ti convenha :n .,,•.. »

B.W(ii!i;ri-:iiA de Macaco.Problema is. SI)

CBARAOA CÂ3AL3—lueoulr.i-so .-» pérola na cova.

HUMKtt.Problema n. 30

enigma prrroHEScoDORMar i Et*.

Problema» n. 1!1charada -nuunciANA.

f—\— \ norma do Autuo c ser p«ie».Eueasollvri

jfivfcDr. Campcllo, parteiro.—Assembléa 53.Mine. Ilc.ider.-ill Parteira de 1* classe.

Run Visconde Rio Branco 6.

G .nanlila Progresso Industrial— Na¦ „ .. nudade de no»so3 estatutos e nos ter-mj :o att. 6* da lei n. 177 A (SociedadesAaonvraoa) a companhia resgata o cicoenlure11, 344».

Correto-Esta repartição e-rpediri malas po-los seguintes paquetes:

Hoje:.Sate!!ltc=, para portos rio norte por Vlctortn.

recebendo impressos ató ás 6 horas ria manhã,objectos para registrar ato* âs 12 horas ria ma-nliã boje, cartas pari o Interior até ás fl 1*2 tio-ras da manhã, idem eom. porto duplo até as 7.

•liahia*, para Santos, recebendo impressosaté ás 9 horas ria manhii, cartas para o interior-até As 9 l|2 horas ria manhã, idem com portoduplo até as 10.

«Bellagio*, para Barbadas e Nova-Yorlt, rc-cobenrio Impressos ate ás 2 horas ria tarde,objectos para registrar até á 1, cartas para oexterior até ás ').

tl.as Palmas., para- Tenariffe. Rarcollona e.fienova, recebendo Impressos até 1 hora ria tar-de. ohjeetos para registrar até 12 horas da ma-nliã, cartas para o exterior até 2.

•Tupv», para Macau, recebendo Impressos até7 lioras ria manhã, cartas para o interior 7 t!2,idem cem porte duplo 8.

Amanhã :¦ Petropolis», para Bahia, o Europa via Lisboa,

rerebendo impressos até 8 horas ria manhãobjeelospara registrar au? ás 0 horas ria tarderie hoje, cartas para o Interior ató 8 l|2 idemcom porte duplo 2 horas ria manhã, e para oexterior até às ti.

•Hipoan*. para S. Pedro do Sul recebendolmpies.-,',s até A i hora da tarde, objectospari reiiisrrar até 12 horas da manhã cartaspara o !n-erlor até á i lia ria tardo Idem comporte 'luplo até 2.

•Er!enzon«. para Bahia e Europa via Lisboa,recebendo impressos até As 0 horas da ma-nliã. objectos para registrar até As 9 da enr-tas para o Interior ató ás I 1*2 Idem com portoduplo pura o exterior ató As ir.

•unasca*, para Santos, Paranaguá e Arrtonl-na, recebendo Impressos até 11 ria manhã, objo;tos para registrar 10, cartas para o interior atéAs ii i|2, Idem com porto duplo até As 12.

¦Tereiice», para Santos, recebeario Impressosaté iis5 horas ria manhã, objectos para registraraté As C horas rio tardo de hoje, cartas para oInterior até ás 5 1*2 horas da manhã, Idem comporio duplo ató ás «.

¦ndlucia*. para Victoria, recebendo Impres-s :s até 5 horas da manhã, objectos para reiris-ti-.-ir até As 6 horas ria tardo do 3, cartas para ointerior até ásr, i|2 horas da.mantiã, idem comporte duplo até As 0.

Typo n. 6..» . 7..

Entradas dlreriasDia 11:

Estradada Ferro Central .„Cabotagem .,Barra dentro»

Total:

Desde o dia 1:Estrada ria FerroCabotagemBarra dentro

lillogs....saccas... i

Central...

Total: liilogasaccas

Módiadlarla.saccasDesde o dia 1 ris julho

Egual pertodo-do-1902-:Estrada rie> Ferro- CentralCabotagemBarra uetnru...

Total: llllor-»sacoasi.

Média diária, saccasSIOTloients

Stockno dia 10Embarques no dia 11

Entradas- no dia 11.

Stock no dia II....

71200618036130!)5IÍ0O

470.G64133.525

10.07ü

3.313.301574.421978.1132

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ülW.UH359.469ãlTiílü

1.B2.1-2I4U3.62010.32U

ICO.10815.31*9

504 70Jiú:oío

514.713Títulos Tendidos na hora ofOrlal da bolsa

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da França• d'AllemanhaNo mercado:

Londres, 3 mezes.Parislllcriim

SECÇAO LIVREA ojiicsião riu. pedra*

XXVIIQuando maior era o clamor publico, exi*

Rindo •!•¦- .t.-.i iv ., porque a inépcia do »r.Campos Sallvs diliitenciou encampar,oonfes*-.hi t -.1, uma immoraliilado quo nào existia ;quando a incompetência o a improbidade riu.li (-. do policia so f:ii._- ivii de accuininular? i.i- minha cabeça, a turaivada ria indigna-çío popular, i-"i .ui.i por um governo impa*trioltco ; oftlciosa o cipuntaneanionte cotn.pareceu A policia, pata descarregar o soudespeito, como o espião do couiclho dosDn/., o sr. Alfredo Vaiella.

Doiso de parto o commcntarlo multo pro.cpilento dn incorrecçJo rio seu procedimentoo da moriiocro compostura que lhe devia ca-ber, no caio do ser verídica a sua delação,

Kssa só levo um ridículo proveito: Jeiiion-«trar quo resistira ao luoorno, o que cmqualquer homem devo ser tão trivial, paranáo mcioccr as honrai do uma assignaladavinude.

Foi escolhido o momento do tão cruéisprovaçfles, em quo eu resistia só, sitiado, rieum lado por um governo immoral c cnini*noso, servido pela insensibilidade moral, desous «slurros cpie indicavam a vereda ria In-íamia, como salvaçüo rie minha liberdade; riooutro, pela grita, clamor, escândalo publi-cos e pelas expansões torpes da desaffelção,inveja o riespoito, e r-it.nnJo nobromento en-campava responsabilidades paia que nãooITeroccíse ao trovei no, o ensejo, que arran-Jára, do attingir com suas violonci.19, a in*nucontes, como ea, o sr. Alfredo Yarella,som piedade alguma, com a manifesta venta-do de destacar suas virtudes, om tão tristeocearião durante guafro Aoraj, comniunirn-ra-jc com o chefe de policia, e narrava-lhementirosamente, os assaltos i sua probi-riarie, por mim cfTcctuados o a indefectívelnobreza do sua resistência. Tara uma auto-biograpbia, a oceasião era azada. Eu nuncali a sua dclaçio. porque nunca dei a con*(lança ao chefe do policia do ler os autosdosaa ropiisnante farç.-i; mas fui informadoque o sr. Yarella lhe delatara, que eu o ti-nha pretendido subornar. Agora o publicoapreciará a sua falsa informação e susp: itotostomunho com a narrativa sintrellae ve:i-dirá, que lhe vou fazer, de minha interven-ção, anta o alludido deputado, que extrai liei,em tão gigantescos rasgos de indignação.con-tra mim, sem que pos-a altribuir a causa.

Ji fiz notar em artigo anterior, que tendodeliberado, de preferencia, provocar a de-cisão rio Congresso Nacional, a respeito dacausa, A minha digna constituinte cominuni-quei esla -resolução. Como è natural, per-tencendo essa respeitavc-l senhora á selectasociedade rio-grandense, ondo se vinculoupela reminiscencia de grandes serviços, onome do honrado Soares I.isbóa, ella rocor-rcu espontaneamente, som que mesmo lheaconselhasse, aos antigos amigos do seufallecido esposo e ás su.is relações pessoaes,splicitando-lbes, em seu benellcio, o amparoo prestigio rio suas influencias, pois o seuadvogado mantinha esperanças, do reivin-dicar direitos, que lho poderiam minorar asituação precária.

A attituao assim mantida.por minha dignaconstituinte, longe do incidir em censura,resultava do um empenho louvável, qual ode facilitar, a seu advogado, nica tarefa paraa qual espontaneamente lho hypothecava aaptidão profissional.

Decorridos alfruns mezes, recebi, do umseu honrado parente e meu amigo, uma car-«a, em quo trocando idéas, sobre o assum*pto, me pedia instanteniente, quo procuras-se o dr. Alfredo Yarella «o çkíií eslava desc-jnso de lhe auxiliar na Câmara, na preten-são de d Cândida Lisboa» (ícarluní).

Estava doente em Petropolis, onde fiqueiretido mais dois mezes, pela moléstia, quan-do pessria do amisada, frisa segunda recom-mondação, para não deixar de entender-mecom o dr. Alfredo Yarella, sobre o assumpto.¦Essa pessoa me pedia desculpas do enfadoporque a sua intervenção era dfivida á soli-citações de uma amiga, chegada do RioGrande, naqueiles dias, a qual. da pane deminha digna constituinte trouxera essaconimi--são.

Creio que um particular e sobremodo umadvogado, quando é autorisado a procurarqneni quer que seja, que -cs/á desejoso delhe auxiliar*, a primeira consideração quelhe assalta, é a de ir aoencontio do quem ésolidai io com suas intenções; de um alliarioque por convicção própria ou por qualqueroutra procedência, mantém a mesma onen-t-içào do vistas, A respeito do assumpto riequo se traia;

Não conhecendo pessoalmente o sr. Varella o até certo ponto contrariando-me rio

proentar, solicitei de meu amigo dr. Octa-vio Kelly, cm cuj.i escriptorio, fui inrormado,costumava a apparecer, que, quando fosseoppurtuno, effectuasso a apresentação teci-

roca pois que lhe desejava cuvir, acercada causa, que ia pleitear.

Entretanto, encontrando-me casualmentenesse escriptorio, com o referido rieputajo,quo então já conhecia de vista, resolvi dis-pensar a formalidade de qua desejara e directamente me dirigi á sua pessoa. Estava-mos A sós e por esso motivo, quero guardara máxima fidelidade na exposição.

Justifiquei a minha presença, com a autori-zação que recebera: fiz-lhe a narrativa sum-niaria rios direitos, que pretendia patrocinar,e conclui minha commissão mai3 ou menos,desse modo:

Eu son advogado, perante os auditórios:ahi discuto o amparo direitos: agora, porém,cessa minha intervenção; porquê ante o poder legrislativo, ainda (jue deseiasse, não ópossível exercitar minha profissão, com aamplitude qne requer; entretanto o senhorqueé. como eu, formado om direito e cuja com-potência so tem manifestado em trabalhosrio alcance, com mais brilhantismo rio que eu,ó natural quo defenda ossos direitos. Sejapoi tanto o advogado da viuva Lisboa, queostá pobre anto seus paro».

Respondeu o meu interlocutor: que nãotinha recordação alguma rie se ter compro-mettido a defender os direitos da viuva Lis-boa, na Câmara; possoa a quem, alia», náoconhecia. Sua posição do deputado o tor-páva advogado da nação, embora procurasse,quando procedentes, conciliar os direitos doEstado com os do particular. Eu lhe enviasseos papeis, qne depois de os estudar, omittiriasua opinião.

Longe estava eu, de suppor, que o sr. Va-rella iria interpretar minha phrose-Sejn oadvogado d.*v viuva Lisboa—como o suborno& simpesson. '

Náo o podia mesmo subornar; primeiro,porque estava autorizado a procurai o com ainformação conjuneta de quo suas intençõeseram favoráveis, tanto que era um desejo-ode me auxiliar; segundo, porque não tinhaos meus interesses acautelados c ó claro, quenão amparados os meus, menos podia res-ponrier os do outrem ; terceiro, porque for-mava da causa um juizo pecuniário, a essetempo tão medíocre, quo estava impossibili-tado, ainda que quisesse, a usar do suborno,com tão parcos elementos.

Essas são as razões do impossibilidade-;agora, a moral : jamais usei ao expedientesindignos, para conseguir intuitos que ali-

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mento, e a nrova A que dependendo nio dovoto do sr. V.ii.iij, mas da opinião de quasitoda a Câmara o reconhecimento dos direi-(os de Soares Lisboa, dotado aquém quer quesojs, quo allegue ter procciUdo, como outrosrepresentantes da naçlo, aos quaes procurai,,*,-" -iu.,,- o elevado, a em deiampenhn dn¦>'dui mliilo, de ti""i" mono» airoso, Aminha pejtoi ou hoitia.

i.i deixoi de mandar entregar oa pa***!*podidos pelo sr. Yatella, porquo receiei queas suas occupaçõss, Ilistioin perdet*os ouesquecer a leitura. Aguardei a opportuni-dario.

Oirigi*me & Câmara dos Deputados, emsua i.i.i-.ui a, quando o.oiçamento de fazendarecebia emendas para a discussão, o nãologrei oncontral*o. Hospedava-mo n essetempo no hotel dos Estados, onde tambémhabitava o fallecido dr. José Marccllino,deputado pelo Estado do Espirito Santo, e aquem cominiinlcãra a dupla contrnriariadede nâo ter conseguido vér o dr. Yarella e sero dia seguinte, o praso fatal, pata a apre-scntaç&o do emendas. Esso disltncto cava-llieiro, lhano e .iif.iv.-l, rcsponrieu.mo nuo, sio seu collega nAo comparecesse no dia so-guinto, elle lbesupprina 3 falta,ouvindo pre*viamcnte a bancaria rio-granrionse, poiquoera ossa uma dolTerencia habitual. Agradeciaceitando rua espontânea gentileza e, noriia itumcriiato, torneia Câmara. Elle, potém,verificou quo o sr. Yarella acabara do chegaro disso-mo que iria combinar com o mesmoassignarem juntos o reconhecimento di pie-tençáo, que advogava.

Acompanhei-o a presença do sr. Varolla, eeste com uma negativa, que mo admirou, lhedisse: A pessoa quo defende esses direitoscomeçou mal, porquo me offorocau inicies-ses. Eu portanto, não assiguo essa emenda.Imniediatamcnte repliquei-lhe: A pessoa quotrata dessa causa sou eu o nunca lhe ollerccivantagens, o provei o quo asseverava, de-monstranrio a precipitação do seus temera-rios conceitos quando argumentei irrespon*riivelmenle cotn a impossibilidade cm queestava, Jn agir dossa maneira.

O sr. Yarella não deixou do reconhecerquo havia sido victima de sua illusão, e Jus-tillcou a razão de sna má interpretação áminha visita, dizendo: Ahi fóra dizem, quetudo quanto so deseja ò conseguido, por-que so compra o Congresso; e é para acabarcom essa versão, que torios nós aqui deve-mus obstar, que nossa bondade seja mal in-torpretada o injuiiada. K na presença de ai*gum.13 pessoas, logo após Be acercou e medisse: Eu estou sabendo agora quem o senhoré, conheci sua familia e irmãs, que fnllece-ram. Lamento que tenha havido esso equi-voco e faço-lhe justiça, reconhecendo o en-gano.

Redijaoriouter a sua petição, deduza o direito da sua constituinte e eu ma compro-motto a apresentar da tribuna da Câmara oprojecto respectivo; hoje não ha mais tem-110, porque âs 4 horas da tarde, não se rece-norit mais emendas ao orçamento.

Repliquei-lho : Agradeço sua boa vontade,mas a emenda ha da ser apresentada hoje.Passava nossa oceasião o illustiado dr.Lagden, que cora a gentileza quo o caracte-riza, prestativo, correcto o fldalgamente,acolheu no patrocínio do sou honrado nomee illibado caracter, a victoria do direito o otriumpho da justiça, depois de ouvir o sr.H.isslocher, que agindo, nosso momento,com imparcialidade mais Lirde so contrapozcom tanta parcialidade, afflrmando, inveri-Jicamente quo eu lezára minha constituinte,e quo elle me livrara do uma bofetada riosr. Yarella, como si eu fosso homem paraautoiizar essa petulância a alguém, aobrovi-vendo â ella.

A historia da bofetada é egual A dos trintacontos, que entreguei á viuva Lisboa I

O sr. Yarella.portanto, corno fiz vero- comoprovo, deixou-mo na Câmara, offerecendoseus prestimos para o anno seguinte e acon-solhando-me a quo não precipitasse a defezarios direitos que patrocinava. A sua altitudepostoriorna policia denunciando-se victimarie um subornador. causou-ma pasmo e aopublico também, desde quo lhe informe queo sr. Yarella escreveu sem peita uma cartade próprio punho, hypatheeando o seu valiMCnío, para tornar vicloriosa essa causa,embora não cumpiisse sua solenno pro-messa. Foi pois, contra mim, um mero ca-lumniador.

Não admira porém, porque a historia re-gistra esto facto : a mulher de Pntinhar ac-cusou José, u este era um cciosso de candurai

Facsto A. dos Saxtos.

Frcfiuezin de .Santa IIitaPB.tÇA DA HARMONIA

Os municepos desta freguezia devem estarsatisfeitos com o nosso honrado prefeito mu-nicipal por ter ordenado a mudança da agen-cia desta íregUízia para lugar mais próprio,pois só quem de perto conhece o locar emque funecionava a mesma agencia pôde darvalor 1 tão acertada ordem.

Os munierpes agradecidos.

ColoradosA' preta para mim, é o positivoDe luto... e sentimentos...— Da franqueza linitivo :P'ra fazer entcrramento.s...

M. Tavares ua Oliveira.

KroiiehitcsInformados por pessoa de todo o critério

sabemos que continúaa produzir os melhoresre«ultad(i3 possíveis contra as bronebites,inlluenza, coqueluche e tosse nocturna, oPeitoral rie Aroeira. Angico e Mutamba, queso encontra na rua dos Ourives n. 38.

11 ¦i«anji,iLJmii2* districto

PARA DKPCTADOSDr. João Sevcriano da Fonseca Hermes.Júlio Henrique Carmo.Dr. José Maria Moreira Guimarães.

iluii <lo OuvidorRecommendamos aos nossos leitores a

mais chie, a mais barateirá chapelaria, a dogrande Jacintho Lopes, o primeiro cliapeleirorio mundo 1 Modornissimos chapéus de 38 a308! guardas-chuva para homons e senhoras,rie 68! a SOS I castão rie prata?! Bengalns de3S! a 40SI castão de prata 1 Os araras irãopagar mais caro, indo em outra casa I Nãose enganem! é Ouvidor 32.' Jacintho Lopes.•*¦"' \mnmUMBB**~—"< ¦ ¦ ' ' ¦—

O abaixo assignado, chefe do Estado Maiorda Guarda Nacional da comarca da Barbace-na, de Minas Goraes, declara que não dirigiucar'a alguma ao sr. coronel Mucio Teixeira,commanriante da Legião Mallet, sendo por-tanto apocripha a referida carta publicada noJornal do fírasil de 10 rio corrento.

Sitio 11 rie Fevereiro de 1003.Francisco da Costa Araújo.

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Francisco Augusto da Cunha( Viajante liquidante — Sta Izabel )

Pode-se a este senhor entregar a rua Theo-philo Ottoni 107, a importância que recebeuda liquidação de uma divida quo íholtoi con-fiada. Pela publica forma do recibo, verifl-ca-se que a importância da referida diviriafoi entregue aquellc sr. em 10 de setembropróximo passado,

Rio, 13 rie fevereiro do 1903.A. Passos.

C. Industrial Americana, no dia 21, ãs 3 horas.C. F. Carril Carioca, á 1 hora de 25.C. Esperança Marítima, no dia 25 ás 12 horas-Banco C. R. rio Brasil, no dia 20 á 1 hora.C. E. F. S. Paulo-Rio Grando á 1 hora de 26.C. Geral rie Seguros, no dia 20 á 1 hora.C. Vera Cruz, 110 riia 27, As 2 horas.C. Cooperativa Carioca, ás 7 lioras ria noito

riefS.C. Seguros Integridade, á I hora de 27-

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de fevereiro de 1203.saccas

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6.632Klio*rrammas

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Em egual período de 1M2 5.472.6:3Está desconiado o peso das saccas.

Mercadorias entra-tas no dia ti de fevereirode 1303

Mariilma-S-Diogo Totaliaiogs. ltlioga. ltilogs.

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2702.88021.3*4

24.312100

4-410.527

57.000-279

2.2-W21.639íg.owi29.033

1 ft«J4-4

10.387

A Coi-paelaelieBa abai to assignado, doutor em medicina,

esvslhsiro da real ordem militar porlugu«i«de Nosso Senhor Jesus Christo, offlcial doimperial ordem da Rosa, commendador riasordens rie Nona Senhora da Conceição duP01tug.1l, do Isabel a Catholtca e de Cario-III de II- -p.inli.-i, condecorado com a meiln-lha do '"i •'." de Sim&o Bolívar, o libortador,etc, etc

Attosto o juro, sendo necessário, que tendoempregado om alg-tns doentes de coqoclu-che o medicamento conhecido pelo nome rio— Macartno — o preparado pelo sr. Macarloda Costa Moraes, a como dello sempre tenhatirado bom resultado, n&o duvido recom.niendal-o, até com empenho, a quem dellenecessitar. Por ser verdade c mo ser pedidopassei o prosente. Hio, 21 de Julho do 1SS2.

Dn. Cksar ÀQOIMDO Marques.Reconheço a firma supia. Rio 27 de Julho

de ltíü2.— Em testemunho da verdade, (os-tava o signal publico).

Josà Yiriato Martins.

A CoauclucheEu abilxo assignado, dr. em medicina

pela facilidade rio Rio de Janeiro, etc. At-tosto quo tenho recoiudo o preparado — Ma-carino — no curativo da coqueluche o datos«os affTictivas da caracter espasmodicoobtivo resultados satisfaclorios o quo comtoda a satisfação declaro cm homenagem áverdado, o rie plena sciencia aconselho áquel-les quo tiverem o infortúnio do serom ac-cOmmettidos por taos enfermidades. O refe-rido é verdade o assim o Juio A fé do meugráo.

Rio de Janeiro, 21 de maio do ISSí.Da. Guilherme Teixeira.

\- DlslricloPara Deputado

Dr. José Antônio Murtinho

14 âe leyereiro úc 1903Faz hoje 12 annos a menina

Vaieqtirta da JVVva jCopes(Ilha do nosso amigo o sr. Joaquim Lopesda Conceição.

Por tão justo motivo cumprimenta umapessoa de sua amizade.

J. S. A.

¦ ¦¦*-•' -'"" ' *" i

'-* Deu-lhe mett-»jnr*rbcn». deje focon*tral-a forta t eltf-antol

— Obria»-}». Curetrm» da e**r#I|*«la corao hrMtvel Prttarraliro do dr Siqueira C«-valeooli. Depoaltoa, (Juilnudi Sã e üonçal-»es Ua» 30 *

¦il!!IIIIIIIIIIIIIillllllllllllll!llllUlllU!IUIIIim4iq

|0 Pharol| da Vida.

O Eslndo rio Ltfplrlto SantoOndo irás parar, meu infeliz Estado, com

com quatro nullidades nu Câmara e tres ca-pacidaries negativas no Senado 1

Eque presidente a testa do governo IH' o caso de dizermos como o Cyrano:

tudo passa e o Muniz fica.José Ribeiro de Souza,

concorrente A construcção do theatro de pau.

AgradecimentoManoel Joaquim Fernandes, Yicbria Ro-

que Fernandes, João Roque, Victor Roquo oEmilia Roque, agradecem a todas as pessoasque acompanharam os restos mortaes de seuquerido filho Horacio e bem assim áquellasque, durante a moléstia do mesmo, nosacompanharam e ajudaram.

A' todos, a nossa eterna gratidão.— ¦-¦ -»»»»»«»»»»»»a-à*t»'e*f**fJB||j^*^BJ»*»»*»»»ai - «a.

Política do Espirito SnotoA organização da chapa do partido gover-nista naquelle Estado, para o pleito de lSdo

corrente á eleição do Congresso Federa], ma-nifesta 4 evidencia o estado diastasico emque so encontra a orientação política naquel-le infeliz Estado.

Assim é que consultado o eleitorado eme=crutíno prévio,sobre os nomes que deviamfigurar na chapa governista, sahiram victo-riosos os do José Monjardim, Pinheiro Ju-nior, Bernardo Horta o Moreira Gomes. Naapuração, porém, feita na Capital do Estado,foi orcluKlo o de um indicado pelo oleitora-doe substituído por passôa e3tranha A po-litica rio Estado, sem qua fosse á respeitoconsultado o eleitorado !!l

Ao eleitorado, qua não indicou esse eslra-nho, assisto o direito de sabor qual a causade natureza pathologica quo determinou aamputação de um membro da chapa por elleindicada.

Arthur Pinto de Vascoscellos.

Moléstia? cutâneasEu. dr. Pablio Ferreira Baptista, attesto

que tendo usado na minha clinica, o ungutn-to anti-ulceroso do coronel Gracindo José deBntto a tendo tirado optimos resultados,acho quo este unguento é o mais apropriadopara as moléstias cutâneas.

Rio de Janeiro, 26 rie janeiro de 1903.Dr. Pcbliq Ferreira Baptista,

SALVE13 DE FEVEREIRO DE 1903

Joaquim Alves Costapor esta data o comprimeata

E. M. D.

O dr. Anno do AndradeEste emérito clinico o provecto director de

Saúde Publica receita em sua vasta clinicaas Gottas Virtuosas da Ernesto Souza, noscasos de hemorrhoides.

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Esta Sociedade continua, de accordo comas leis vigontes do palz, a operar era seguros terrestres e marítimos.

A DlRRCTORIA.Rio de Janeiro, 18 de abril de 1902.iTranscriptorio Jornal do Coiamantial

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cai vau -' ' ' *Santos-Paq-ali- *San: Paulo», comm. Ketels,

passaga. z2 em transito.Uverrool e escs Paq. ing. ¦Panamá*, comm.

Uivrenson. passags. a ingleza sra. R. B."*T;aw, lude 3- classe, e 53 em transito.Bordeos o escs. Paq. franc. .Cordillére*. comm.Rlchard. passags.: Joaquim Pinto Caldeirasua mulher e sua sobrinha, coronel A Bhe-nng. Domingos Francisco Hrtiermsi o suamulher, Bcrnardlno Antônio rie Andrada e fa-milln, t- tenente João Jorge da Fonsc-a I te-1 nonte Eduarriq Justino Proença e sua

"mulherIlenriqua Leal rio Miranria, Joaquim Sllvcriòde Castro Barbosa e I lllho. dr José Nicodedemo*» de Araújo. Virgílio Gorüilin e ramilia,ÇelesUno Paiva Carvalluj .Vzeverio, dr. Albertode If-anema Moreira, Ciow-ls Corrêa da Costa,Francisco José Martins, dr José EmvgciiòGonçalves Lima, os irancezes mme. Bertho, Four. mn-.e. M. Lcspinasse, mme. Breves Sau-zey. mme. Eugenia Fernanries, viui-a mtieGaoaléra Clerency, Eugênio Lotour. mme._ Maria Boy, Leo Dewa-j-1. mlla. Devvau.f. JulesLeaal-vJean-Uuraod. GausIi-uJosojiliAllialn.t Joseph Bugat e sua mulher, \V. Tnírair. mme.MütaSlrnon, o-i-ustrlaco.iJero-irdrPoz-TOMklMas Hechert, o allemão Ariolnho Daerkjn os, portU8w«c-s-Joaquim Tctxeu-a:Bastos Gmma* sitri fansuüv âw-iwfc *»s*t5saov. Ajr"

| A superioridade da Emul»I sáo de Scott é indiscutível jI e se manifesta instantânea»1 mente ante o observador

Iimparcial nos pontos se»-iguintes: Primeiro, seu sa»||bor#doce e agradável; se»|i gundo, suas enérgicas pro» |Ipriedades nos casos de]i cachexia, tuberculose, ane»| mia, os tumores glândula» |3 res, as affecções ósseas de || caracter estrumoso, as ai» || fecçoes do appareiho respi-1|ratorio, o rachitismo, etc. 1| Também nas corrvalescen» I| ças de enfermidades largas ||e debilitantes 6 um bomfi medicamento. || Além de suas proprieda» || des curativas, |

(EmulsâolI de Scott, I| devido a virtude dos ele-I|mentos que reúne, tem o!|mérito de que o óleo dei| figado de bacalbao, um dos f| principaes componentes, || está tão bem combinado e ||disfarçado seu sabor quei|as creanças a quem se|| prescreve o tomam sem re» I| pugnancia. |

| As imitações da Emulsáo || de Scott servem para cau-1| sar damnos consideráveis a I|saúde, por tanto exigir afIlegítima de Scott, verda»|| deiro "pharol da vida." || SCOTT k BOWNE, Chimicos, Vor» York. s3 A' vendi nu Otcguiu c Fharmaci-u. —

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•aka f»jii»miiniiTr%££j!£££LÊÊ£2£2Lm.

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Page 5: Anno II I—N. 612 RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRA, 13 DE ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00612.pdf · -% -v-r^mçmmm{> .1 , in i, w •^w****"" w»; ''?¦»¦

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CORREIO DA MANHA—Sexta-feira, 13 de Fevereiro d* 1909 8fcssssw

DECLARAÇÕESLOJ/, CAP:, AMPARO DA VIRTUDE

Rttando '• oiffimlsiiiJo a matricula g».tal o piiuadr.'. niiu opporlunaiiHiiiii devoraner onvisdo A Gr.'. Secrot.'. 0*r.'. d»Ord.'.i rego aos OObr.', de»t.i off •. omviaiíitii com a nocomatla anleetdtnoUi aiInformaçõí» exurnl.n pilo novo Uug •, Oor..o qti) pidorio ser iliiuiilAi pata a rua FrotCaneca n. ?il, «obra.!¦>, oa p.ira & loJd riaür.'. Or...

Social.'.,V6 dí J.inelio d* 1003,—li.*. V.',A, Sampaio, Secr,'.

rea.fii tlr. incursos nas

Tendo do »cr feitas, larcafoira, 17 do corrente, a* oltminnçoe»dospenas do att. litído Reg.1. Oer.'. da Ord.'.,convido os OObr.' em atia.'o a qultartowoatò osso dia como lt.'. Tbos.'. ou em aLoj,'.— d, «Sampaio, Socr,'. ^^

\ PRAÇATeixeira Borncs & C, cnminiini-

cuni n |iri«v» il"<-. poi' instrumento|i:ii'li('iiliii' dCMtil iliitii, i-flirnr.iiii si!amlgllVOlntOulO (In «.oeiodiulo '08soi-liis solidnrloH líiTiuiriliili) Anta-nio lio rVudrutlã o Alberto AugustorVo^iirliM c o (•oiriiiiiiiillliirlo .Jos.'-Xuvii-p Teixeira .liinlor, pagos de80US liuveres sociucs c isentos duquiilquct* responsiibllhindu, eonti-imundo, |»i»p.'-in, n incmnii soeleilu-ile e sob ti ini-smii Hrinu

TEIXEIRA, BORGES & Ccom os sooliis iloàn Viera dn Sllvnltot'o|"«, .loão Itiidriwiics Teixeli-n¦Iliuior, eninii soliilaidos, o «I. Iiins-lança Tlifolinda do .'.Icir.i Teixeira,como comniiuiditiifiu.

Iti» de .Iniieiro, !l do fevereiro doUM):..-JOÃO VIEIRA DA SII.V.VuoitOES.-JOAo iioaini<.L'.:s n:i-xi:ut » JUMiut. - ei kmi'Aivçaiiii(ii,i\n\ in:liiEiltA .t.imt.ih,-v-III.IIVAUDLVO YATOXIO DE A\-°>It AI»K.—ALUKftTO AUGUSTO M>-RURIUA.r-JtlSE' XAVIEIl TEIXEI-I! \ .HMlíSt.

C.ilxn ilo (bico Caboclo(rrJNILEIRO)Francisco Josó Peixeira dos Santi)3 parti-

cipa ao conímerfiiò 0 aos seus amigos, quodesde Iiontom deixou ile ser seu empregadoo sr. Eugênio Corroa de Lim.-i, nio llcandoportanto responsável pelas transações quo onie-smo sr. thor.

Rua da líruguayana, 172.—Rio, 10 do (ove-roiro do 1903.

Aos srs. proprietário., ile puilnrinsNa rua dr. Carmo n. 40, sobrado, existo

uma associação do classe. Filiai-vos a ella,levai o V.Í880 auxilio e, cumprireis nmdever do união, fortificando assim os vos-SOS direitos de classe.

O 1' secretario, /. Macedo.c. u.c.CLUB UNIÃO. COMMERCIAL

Domingo 15 de fevereiro de 1903 as 9 1(2horas da noito

REUNIÃO INTIMAingresso ao» sócios com o recaho do mezcorrente e as exmas, famílias com os convi-los icmeltidos.

Secretaria, 12 do fevereiro de 1903.—O 1-secretario, A. Collin.

Companhia de Carris L'rban»s

A=SP.MBLÃA OEKAI. OllDINAIUAConvido os srs. accionislas a teunirem-so

no dia 23 do corrente, ao moio-din, no os-criplorio da companhia. A rua Marechal Fio,'íánb Peixoto n. 131, para tomarem conhe-cimento do relatório do anno próximo findo,deliberarem sobro as respectivas contas oelegerem o conselho fiscal o sopplantes.

A assembléa constilue-se nos termos do«it. 3j dos estatutos.

Rio do Janoiro, 12 de fevereiro do 1903.—Vi ila Rocha Miranda, piosidont.o.

Gr,'.; Cnp.-. cl»x Xunchll.iHHoje, sess.'. ordin.'. — Pombal, Gr.',

Secr.'. Gor.'. da Ord.'.

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CONGRESSO BRASILEIRODe ordem do presidente, convido aos srs.

sócios a comparecor hoje, sexta-feira, 13 docorrente, ris 7 lp"! horas da noito, na sódo(jo club, para a leitura da acta passada odiscussão da reforma dos estatutos.

EDUARDO CARDOSO,secretario.

JARDIM LOTERICOGr. 15- JACARÉ'

Vai ia hojóiQuer no almoço ou no JantarK' um prato quo custentaDe saboroso paladarCom pimenta ou som pimenta.

(Cnlro 1'nlãu dos CalxeirosRoa Tubopuilo Ottoni n, 50

De ordem do companheiro presidente,."ouvido a todos os companheiros a cons-tttuirem assemblóa geral, domingo, 15 docorrente as 2 horas da tarde, para a con-tlnuaçuo da aprovação dos estatutos.—• 1- secretario, Daniel Pinheiro.

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O embarque dos srs. passageiros se roa-lizara no cAos dos Mineiros, amanhi 11 docorrente, ao melo dia.

Para carga trata-se com o corretor da com-panhia, o sr. W. P.ihl na rua General Ca-m.inin. 15.

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Ordem de embarqu.', conhecimentos, bi-Ihntas do passagens e cncotmnetnia:* èmais informações, no escrfptOrio a33 Ru-7. v* $L?mw&$. 33

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Esto vapor A illiiminado a luz olocliica,tom cxplondidas accommodações para pas-sagoiros de cfnsso ilislliiclu o 3« classe.

Os passageiros do 3' classo com suas ba-gagons têm conducçao gratuita para bordo.

Para carga trata-so com o corretor dacompanhia sr. W.Pahl, na rua General Ca-mara n. 15, sobrodO;

Para passagons de classe distincta e 3-classe, bilhetes de chamada 0 outras infor-maçõos, dirigir-se aos

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Íj!ü'.;!SA-SK do um vendedor ambulante

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da n. 18; trata-se na rua da Quitanda n.G4, onde estão as chaves.

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rua Sonailnr Eiizohlo 11. __¦

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PRECISA-SE do uma menina de 13 a 16

annos um oasa do um casal sem filhos,não se faz questão rio cor; na rua dos Ar-cos n 3:', sobrado.

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6 CORREIO DA WMNHJ*^e.U-f_lra, jj de Fevereiro de 1903i ni ¦ ¦ —i— i ¦ n«— ii ii i "in—nm—i —~—

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DO DR. CUNHA SALESExtrahido de uma arvore de Pernambuco,

indicada por um Índio de Águas Bailas, odepurativo homoiopathico do dr. Cunha Sa-tes, que t&o assombrosos resultados pro-duziu nos estados do Minas e S. Paulo,

âue mereceu o qualificativo Especifico de

nro. è o unlco remédio que, sem o auxilioão mercúrio, oura radicalmente em poucosdias:

A syphili.q, em qualquer período.O rhcninntlsmo, de qualquer fôrma.As heniorrlioidcM, do qualquer es»

pecie.O cancro do selo, estômago e utero.A morpbéa e todas as moléstias da

pelle, como as boubas.as w/ceras.receutes ouantigas, as eciemas,os darthros,as empigens,as sardas, as espinhas.

Em muitos casos um só vidro é bastantepara produzir uma melhora espantosa,quando não opera logo a cura radical dealgumas dessas moléstias, por isso que umvidro do Especifico do Ouro, apezar denâo ser grande, contem mais essência cura-Uva do quo três ou quatro vidros de qual-quer licor ou elixir depurativo, tornandoassim mais fácil, mais suave, mais promptoe mais econômico o tratamento de taes mo-lestias. A' venda em todas as pharmaciase drogarias e no deposito, A rua da Alfan-dega223, sobrado, vidro 3*000.

D'AQUI E D'ALIEntre a quantidade immensa de car-

tas de agradecimento que receberamos srs.ChampignycComp.*pela remes-Ba do Dentol, citemos alguns trechosd'ellas:

«Tenho a dizer-lhes que minha mu-lher está contentissima a oue ella hade ter sempre Dentol em cima ds seutoucador. Assignado : E. Benet, Ha-vre.n

«Só me servirei agora desto produ-cto que éperfeito. Assignado A. daCarlur.»

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ta, que ha três annos lueta com dlfftculda-des e acha-se privado de todos os recursos,soffrendo de uma forte bronchite e laryngeferida, com anemia profunda e tísica pul»monar; pede aos coraçfies bondosos e aopublico em geral, em nome de Deus, qual-quer esmola para seu tratamento.

Deus a todos pagará estes benefícios ; porfavor, á rua Catumby n. 5, quarto 13.

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oentes, sendo uma tuberculosa em 3- gráo,e sem ter recursos para tratal-as, pede aspessoas caridosas, por alma de seus pa-rentes e pela Sagrada Morte e Paixão deNosso Senhor Jesus Cbrtsto uma esmolapara o seu sustento e o dellas; na rua Ma-galhaes n. 6, avenida, casan. 8, Catumby.

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