Análise no Domínio do Tempo de Sistemas Cont...

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Sinais e Sistemas Eng. da Computação Análise no Domínio do Tempo de Sistemas Contínuos Prof. Aluizio Fausto Ribeiro Araújo Depto. of Sistemas de Computação Centro de Informática - UFPE ES 413 Sinais e Sistemas Capítulo 2

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Sinais e SistemasEng. da Computação

Análise no Domínio do Tempo de Sistemas Contínuos

Prof. Aluizio Fausto Ribeiro AraújoDepto. of Sistemas de Computação

Centro de Informática - UFPE

ES 413 Sinais e Sistemas

Capítulo 2

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1-2Sinais e SistemasEng. da Computação

Conteúdo• Introdução

• Resposta de Entrada Zero

• Resposta ao Impulso Unitário

• Resposta de Estado Zero

• Solução Clássica de Equações Diferenciais

• Estabilidade de Sistemas

• Parâmetros e Comportamento do Sistema

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1-3Sinais e SistemasEng. da Computação

Análise no Tempo de SLCT (i)• Introdução

– Serão considerados sistemas diferenciais lineares para análise.

• Serão tratados sistemas lineares invariantes e contínuos no tempo (LTIC), descritos por:

)()()()( :polinômio de termosem ou,

: de uso o comrescrever se-Pode .constantes são e onde

)()()()(

)()(

11

1

11

1

11

1

1

11

1

1

txDPtyDQ

)x(t)bDbDbD(b

)y(t)aDaDa(D

Dba

txbdt

tdxb

dttxd

bdt

txdb

tyadtdya

dtyda

dttyd

NNM

MNM

MN

NNNN

ii

NNM

M

MNM

M

MN

NNN

N

N

N

=++++=

=++++

++++=

=++++

−−

+−−

−−

−−

+−−

−−

K

K

K

K

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1-4Sinais e SistemasEng. da Computação

Análise no Tempo de SLCT (ii)• Introdução

– Valores de M e N, contudo não deve ocorrer M>N pois:

• A expressão anterior atuaria como diferenciador (função de transferência) de ordem (M-N). Isto poderia levar o sistema a instabilidade (BIBO) pois a derivada de uma entrada degrau unitário será ilimitada (função impulso unitário).

• Em geral, um sinal de ruído é rápido, gerando valores altos de derivadas. Logo o diferenciador aumenta seu efeito.

ZeroEstado de Resposta ZeroEntrada de Resposta totalResposta:por dada é totalresposta sua linear, é definido sistema o Como

frente. para daqui assumida será hipótese Esta. :utilizar portanto, se,-Recomenda

+=

≤ NM

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1-5Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Entrada Zero (i)• Resposta para Condições Internas do Sistema

– Este componente é a resposta do sistema para entrada nula.

( )( ) ( ) 0)(

0)(

que se- tementão ,0 e 0)( hipótesepor Como,0)()()(

:forma a assume polinômio o forma, Desta

:lexponencia função de proriedade uma é Esta forma. mesma da são e existem derivadas todaszero, emresultar linear combinação a Para

0)(0

21

11

1

0

11

10

02

02

00

0011

1

=−−−=∴=++++=

≠≠=++++=

=⇒=⇒=⇒=

=∴=++++

−−

−−

−−

N

NNNN

tNN

NN

tNNttt

NNNN

Q

aaaQ

ctyeaaactyDQ

ec(t)yDec(t)yDec(t)Dyce(t)y

(t)yDQ(t))yaDaDa(D

λλλλλλλλλλλ

λλλ

λλλ

λ

λλλλ

K

K

K

K

K

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1-6Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Entrada Zero (ii)• Resposta para Condições Internas do Sistema

Para raízes distintas:

tN

tt

NN

NN

NN

tNN

tNN

tt

N

NN

ececec(t)y

tyctyctycDQ

(t)yDQ(t)yDQ(t)yDQ(t)yDQ

(t)yDQ

ccccectyectyectyecty

(t)yDQN

λλλ

λλλλ

+++=

=+++

=====

=

====

=

−−−

K

K

K

KK

21

121

210

2211

121

0

121

112211

0

:por dada é geral solução a Assim,0)]()()()[((

:se- temlinear, é sistema o Como

0)()()()(

:0)( polinômio o menteindividual satisfaz solução Cada

sarbitrária constantes são ,,,, onde)(,)(,,)(,)(

:por dados ,0)( para soluções possíveis se-Tem

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1-7Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Entrada Zero (iii)• Resposta para Condições Internas do Sistema

Para raízes distintas:

sistema. do ticoscaracterís modos doslinear combinação uma é zero entrada de respostaA completa. resposta na

minfluencia Estes modos.ou naturais modos ticos,caracterís modos dechamadas são zero entrada de sistema no ,1 isexponencia As

s.autovalore e naturais sfreqüência ticos,caracterís valoresticas,caracterís raízes de chamadas são equação desta raízes As

sistema. do ticacaracterís equação de 0)( esistema do ticocaracterís polinômio de )( se-chama Assim,

sistema. do ticascaracterís as com orelacionad é )( polinômio O

,N,,ie

QQ

Q

t?i K=

=λλ

λ

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1-8Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Entrada Zero (iv)• Resposta para Condições Internas do Sistema

Para raízes repetidas:

.) :solução e

,,,,,, :ticoscaracterís modos os tem

)()()()(

:ticocaracterís polinômio o com sistema um para Assim .) :por dada é solução a Assim,

,,,, :ticoscaracterís modos os tem

,0)( diferencal equação a análogo, modo De

direta ãosubstituiçpor provada ,)()( solução com

,0)()2()( equação a Seja

11

1111

11

210

1

11

1210

12

0

210

02

022

0

tN

tr

trr

tttrtt

Nrr

trr

trttt

r

t

Nr

Nr

ececetctc( c(t)y

eeettee

Q

etctc( c(t)y

etettee

(t)yD

etccty

(t)yD(t)yDD(t)yDQ

λλλ

λλλλλ

λ

λλλλ

λ

λλλλλλλ

λ

λλλ

++++++=

−−−=

+++=

=−

+=

=−=+−=

+

+

+−

+

KK

KK

K

K

K

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1-9Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Entrada Zero (v)• Resposta para Condições Internas do Sistema

Para raízes complexas:

– O procedimento é o mesmo que aquele para raízes reais. Nesta caso ter-se-á modos característicos complexos e forma de solução complexa.

– Pode-se optar por não se trabalhar com a forma complexa:

?)t(ce(t)y

eeeceeceecty

ec

cec

c

cc

ececty

ta

tjtjttjjtjj

jj

tjtj

+=

∴+=+=

==

+=

+−+−−+

−+

β

θβθβαβαθβαθ

θθ

βαβα

cos

)(222

)(

:resulta isto ,2

e 2

:conjugados são e se real é resposta a real, sistema um Para

,)(:pares aos ocorrem complexas Raízes

0

)()()()(0

21

21

)(2

)(10

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1-10Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Entrada Zero (vi)• Resposta para Condições Internas do Sistema

– Exemplo Calcule a resposta de entrada zero para a equação:

.55 é zero entrada de respostaA

.5,552250

000

:equações de sistema do solução a se-segue ,2

:se-calcula ,constantes asachar Para .

:por dada solução a e , :são ticoscaracterís modos os

;2,1 são ticascaracterís raízes as qual o Para ,023 é sistema do ticacarcaterís equaçãoA

.50,00 para ,)23(

20

21

210

20

10

210

20

10

2210

2210

2

21

2

002

tt

tt

tt

tt

ee(t)y

ccccecec )(y

ccece c)(y

ecec (t)y

ece c(t)y

ee

)(y)(yDx(t)y(t)DD

−−

−−

−−

−−

+−=

=−=⇒

−=−−∴−−=−=

=+∴+==

−−=

+=

−=−==++

−===++

&

&

&

λλλλ

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1-11Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Entrada Zero (vii)• Resposta para Condições Internas do Sistema

– Exemplo: Calcule a resposta de entrada zero para a equação:

.23 é zero entrada de respostaA

.273)3(370

3.0.30

:é equações de sistema do solução a ),3(3

:se-calcula ,constantes asachar Para .

:por dada solução a e , :são ticoscaracterís modos os

;3,3 são ticascaracterís raízes as qual o Para ,096 é sistema do ticacarcaterís equaçãoA

.70,30 para ,5396

30

2

2100

20

10

10

20

10

33210

3210

33

21

2

002

t

ttt

t

tt

t)e ((t)y

cccteecec )(y

cece c)(y

teecec (t)y

t)ec (c(t)y

tee

)(y)(y)x(t)D()y(t)D(D

−−−

−−

+=

=⇒

−=+−∴−+−=−=

=∴+==

−+−=

+=

−=−==++

−==+=++

&

&

&

λλλλ

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1-12Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Entrada Zero (viii)• Resposta para Condições Internas do Sistema

– Exemplo: Calcule a resposta de entrada zero para a equação:

−==

−=−−∴==∴+==

+−+−=

+=

−−=+−==++

==+=++

−−

−−+−

463,3sen2cos

5sen6cos278.160

2cos0cos20

:por dada é solução a ,6sen66cos2

:se-calcula ,constantes asachar Para .6cos

:é forma na soluçãoA ., :ticoscaracterís modos os

;6262 são ticascaracterís raízes As ,0404 é sistema do ticacaracterís equaçãoA

.78.160,20 para ,2404

0

00

220

20

)62()62(

21

2

002

θθθ

λλ

cc

? c?c)(y

c?)( ce)(y

?)t(ce?)t(ce (t)y

?)t( ce(t)y

ee

j?,j?

)(y)(y)x(t)(D)y(t)D(D

tt

t

tjtj

&

&

&

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1-13Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Entrada Zero (ix)• Resposta para Condições Internas do Sistema

– Calculando as constantes:

( ) ( )

( ) ( )

.3

6cos4 é zero entrada de respostaA

32463,3

tan

:fase de ângulo o se-Acha.416)463,3()2(sencos

:se- temequações duas as se-Somando)463,3(sen;)2(cos

quadrado ao termosos ambos elevando ,4633sen

2cos

20

1

22222

2222

−=

−=

=

=∴=∴−+=+

−==

−==

π

πθ

te(t)y

cc?c?c

?c?c

,?c?c

t

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1-14Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Entrada Zero (x)• Resposta para Condições Internas do Sistema

– Condições Iniciais na Prática

• Em problemas reais, as condições iniciais devem ser geradas a partir das situações físicas.

• As condições iniciais imediatamente anteriores a t=0, em geral, são diferentes das condições iniciais imediatamente após a aplicação da entrada.

• Imediatamente antes da aplicação da entrada, tem-se a resposta de entrada zero.

+− == 0 e 0 :Notações tt

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1-15Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Entrada Zero (xi)• Resposta para Condições Internas do Sistema

– Independência das Resposta de Entrada Zero e Estado Zero:

• Estes dois componentes do sistema são mutuamente independentes. Isto é, as duas respostas coexistem sem haver interferência de uma sobre a outra.

– Condições Auxiliares para Solução de Equações Diferenciais:

• Em geral, para se determinar unicamente y(t) a partir de sua N-ésima derivada, são necessárias N informações (restrições) sobre y(t). Tais restrições são geralmente chamadas de condições auxiliares e recebem denominação particular para quando t=0: condições iniciais.

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1-16Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta ao Impulso Unitário (i)• Fundamentos

– Se for conhecida a resposta de um sistema a uma entrada impulso, pode-se determinar a resposta do sistema a uma entrada arbitrária x(t).

– Apresenta-se um método para determinar a resposta ao impulso unitário de um sistema LTIC descrito pela equação diferencial de ordem N: Q(D)y(t)=P(D)x(t). Onde Q(D) e P(D) são polinômios, onde . Para esta restrição, o caso mais geral é M=N.

– h(t) é a resposta de um sistema para uma entrada impulso em t=0, com todas as condições iniciais nulas em . Esta entrada gera armazenamento de energia, implicando em condições iniciais não nulas em .

NM ≤

)()(

)()(

11

10

11

1

txbDbDbDb

tyaDaDaD

NNNN

NNNN

++++=

=++++

−−

−−

K

K

−= 0t

+= 0t

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1-17Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta ao Impulso Unitário (ii)• Fundamentos

– Como não há entrada após o impulso ter sido aplicado, o sistema responderá à condição inicial recém-criada.

– Assim, a resposta ao impulso h(t) é formada a partir dos modos característicos do sistema:

– Em t=0 pode haver no máximo um impulso, gerando:

– Assumindo x(t) como um impulso unitário, tem-se que

+≥= 0 ticoscaracterís modos dos termos)( tth

0 ticoscaracterís modos dos termos(t))( 0 ≥+= tAth δ

. para 0 com ticos,caracterís modos)()(:resposta como se- tem, para expressão a se-doSubstituin

),()()()(

00

110

11

NMbtbthh(t)

tbDbDbthaDaD NNN

NNN

<=+=

+++=+++ −−

δ

δKK

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1-18Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta ao Impulso Unitário (iii)• Fundamentos

– Exemplo: Calcule a resposta ao impulso para o sistema:

2;14324)32()0(

11)()0(

.4,11;15)()()0(6)(5)()(

)()()0();()0( :impulso ao Devido

0;0 sejam e ;000 iniciais Condições

)()()(6)(5)( )()( e )()( para

)()()( :caract.) modos (só impulso ao Resposta

;3,2 065 é ticacaracterís Equação

0, como ,)1()65(

21

2120

20

1

2110

20

1

21121

121

211

21

32

21

212

02

=−=∴

−=−−∴−==−−=

=+∴==+=

−==⇒==+∴+=+++

⇒+==

====

+=++⇒==

+=

−=−=∴=++

=⇒<+=++

+

+

++−−

−−

ccccKecech

ccKecech

KKKKKtthtKtKtK

tKtKhtKh

K)(hK)h()(h)h(

ttththththtyttx

tuececth

bNMx(t)Dy(t)DD

tt

&

&&

&&&&

&&

&&&&

δδδδδ

δδδ

δδδ

λλλλ

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1-19Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta ao Impulso Unitário (iv)• Resposta Impulso Unitário

– Método de Casamento de Impulso Simplificado:

• Busca reduzir procedimento para determinar h(t).

0)( logo ,0 Para

10,000)0 :iniciais condições

de sistema do ticoscaracterís modos doslinear combinação é onde

,:é unitário impulso ao resposta a

)()()()(

)()()()( :por definido LTIC sistema o Seja

00

12

0

110

11

==⇒<=====

+=

+++=+++

∴=

−−

−−

tbbNM

)(y)(y)(y(y

(t)y

(t)]u(t)[P(D)yd(t)bh(t)h(t)

txbDbDbtyaDaD

txDPtyDQ

Nn

Nnnn

n

n

NNN

NNN

δK&

KK

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1-20Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta ao Impulso Unitário (v)• Resposta Impulso Unitário

– Exemplo: determine a resposta ao impulso h(t).

)()2()()()()]()([)( Portanto,

),()()( onde ),()]()([)( :se-Lembre

11

210

:que se temAssim,

.1)0(,0)0( :são iniciais condições As

.2)()( :Logo

2,1023:ticacaracterís eq.

),2( ordem segunda de sistema ),()()23(

2

2

1

21

21

221

221

212

2

tueetutytutyDPth

tDytyDPtutyDPth

cc

cccc

yy

ecectyececty

??)?(?

NtDxtyDD

ttnn

nnn

nn

ttn

ttn

−−

−−−−

+−===

==

−==

−−=+=

==−−=⇒+=

−=−=⇒=++

==++

&

&

&

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1-21Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (i)• Introdução

– Resposta para condições inicias nulas.

– Uso do princípio da superposição para encontrar a resposta de um sistema a um sinal de entrada arbitrário x(t). Considere

. permanece área e )0 para Assim,.][ altura com pulso um é ][ onde

,limlim)(

:por dado é entrada de sinal o Portanto, .

:expresso é altura com em iniciando pulso umAssim,estreitos; esretangular pulsos de somatório é Entrada

0; tem iniciando largura para ,1 básico Pulso

00

)x(n]?t[x(n?x?t)x(n)np(t)x(n

)np(t)x(n)n)p(tx(ntx

x(t))n)p(tx(n

)x(nntx(t)

?tp(t)

ττττττ

τττ

τττ

ττττ

ττ

ττ

∆∞→⇒→∆∆∆−∆∆

∆∆−∆

∆=∆−∆=

∆−∆∆∆=

==

∑∑ →∆→∆

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1-22Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (ii)

• Introdução

∑∑

∆−→∆−

∆−→∆−∆−→∆−

→→

∆∆−∆=

→∆∆−∆

→→

→∆

t?t

t?t

?tnh(tx(n??tnd(tx(n?

n?t]h(t[x(n?xn?t]d(t[x(n?xnthnt

tht(y(t))(x(t))

x(t)

ntnxtx

ntnx

))lim ))lim

)) )))( )(

)( )( Saída Entrada

: entrada a para saída-entradapar o se-Encontra

)()(lim)( Logo,

0 para ),()(:impulso do se-aproxima pulso O

00

0

ττττ

ττττδ

δ

ττδτ

ττδτ

ττ

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1-23Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (iii)• Introdução

– Esta é a resposta do sistema y(t) para uma entrada arbitrária x(t)em termos da resposta ao impulso h(t). Logo, conhecendo-se este último, pode-se determinar y(t) para qualquer entrada.

• Note que a resposta do sistema para qualquer entrada édeterminada pela resposta ao impulso, que por sua vez, éconstruída a partir dos modos característicos do sistema.

∑∞

∞−

−=

∴∆−=

τττ

τττ

dthxy(t)

n?)h(tx(n?y(t)t

?t

)()(

)lim :Portanto0

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1-24Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (iv)• Introdução

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1-25Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (v)• Integral de Convolução

– A integral de convolução de duas funções é definida como:

)()]()([)]()([)(:aAssociativ ePropriedad

)()()()()]()([)(:vaDistributi ePropriedad

)()()()()()()()(

variávela mudando se-prova

)()()()(:Comutativa ePropriedad

:relevantes espropriedad com,)()()()(

321321

3121321

12122121

1221

2121

txtxtxtxtxtx

txtxtxtxtxtxtx

txtxdzztxzxdzzxztxtxtx

dzdtz

txtxtxtx

dtxxtxtx

∗∗=∗∗

∗+∗=+∗

∗=−=−−=∗

−=⇒−=

∗=∗

−=∗

∫∫

∞−

∞−

∞−

ττ

τττ

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1-26Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (vi)• Integral de Convolução

. é )( de duração e é )( e )( de (largura) Duração:Largura da ePropriedad

)()()( :Impulso um com Convolução)()()(

e )()()()()(logo ),()()( para :toDeslocamen de ePropriedad

212121

212211

2121

21

TTtcTTtxtx

txttxTTtcTtxTtx

TtctxTtxTtxtxtctxtx

+⇒

=∗−−=−∗−

−=∗−=−∗=∗

δ

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1-27Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (vii)• Integral de Convolução

.0por denotato que mesmo integral da o será oconsiderad limite O

0 ,0

0,)()()()()()()(

entrada; da início o após iniciada é só respostaA -zero estado com e causal sistema Para

)()()()()(

:eCausalidad e ZeroEstado de Resposta

00

<

≥−=−=∗=

−=∗=

∫∫

−−

∞−

t

tdtxhdthxthtxty

dthxthtxty

ttττττττ

τττ

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1-28Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (viii)• Integral de Convolução

– Exemplo: Considere um sistema LTIC cuja resposta ao impulso h(t) é dada abaixo. Determine a resposta y(t) para a entrada x(t).

)()()( então ,0 para 0)( que Lembrando

0,)1()(

0,)(

: tornase integral a assim ,0,)()()(

:que se- temlogo causais, são sinais os Ambos)()();()(

2

22

0

22

0

)(2

0

2

tueetytty

teeeedeeety

tdeety

tdthxty

tuetxtueth

tt

tttttt

t t

t

tt

−−

−−−−−

−−−

−−

−=<=

≥−=−==

≥=

≥−=

==

∫∫∫

τ

τ

τττ

ττ

ττ

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1-29Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (ix)• Integral de Convolução

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1-30Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (x)• Integral de Convolução

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1-31Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (xi)• Integral de Convolução

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1-32Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (xii)• Integral de Convolução

– Resposta a Entradas Complexas: Para um sistema LTIC real (h(t) real) então a parte real da entrada gera uma resposta real enquanto que a parte imaginária gera uma resposta imaginária. As duas respostas são somadas para gerar a resposta completa.

– Resposta a Entradas Múltiplas: Aplica-se o princípio da superposição. Cada entrada é considerada separadamente e a soma das saídas individuais determina a saída total dos sistema.

)()()(

)(*)()(*)()]()([*)()(

se- temreal, sendo )( para ,)()()(

tjytyty

tjxthtxthtjxtxthty

thtjxtxtx

ir

irir

ir

+=∴+=+=

+=

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1-33Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (xiii)• Integral de Convolução: Solução Gráfica

– Possibilita interpretação gráfica que é útil para avaliar a integral de convolução de sinais complexos.

– Permite a visualização do resultado da integral, freqüentemente útil para tarefas tais como amostragem ou filtragem.

– Viabiliza o cálculo da integral para sinais que não possuam descrição analítica, mas apenas gráfica.

– Note que a integral não se faz com respeito a t, que é apenas um parâmetro do processo (e não a variável independente).

– A integral de convolução só existe para o período de tempo em que a moldura móvel coexiste com o gráfico fixo.

– Pode-se calcular graficamente x(t)*g(t) ou g(t)*x(t).

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1-34Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (xiv)• Integral de Convolução: Solução Gráfica

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1-35Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (xv)• Integral de Convolução: Solução Gráfica

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1-36Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (xvi)• Integral de Convolução: Solução Gráfica

– Procedimento Gráfico:

. para )(obter para , eixo o sobre moldura a deslocando to,procedimen o Repita 5.

. para convolução de

integral da valor o )( é )( e )( de produto o sob áreaA 4..)(obter para problema)

do tempode unidade (em por eixo do longo ao )( Desloque 3..)(obter para verticaleixo do tornoem moldura

a Rotacione rígida. moldura uma como )( função a Visualize 2.fixa. )( função a Mantenha 1.

0

00

0

0

ttc

tt

tctgxtg

tgg

gx

=−

−−

τ

τττ

τττ

ττ

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1-37Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (xvii)• Integral de Convolução: Solução Gráfica

– Exemplo: Determine graficamente a y(t)= x(t)*h(t).

)()()( Logo,

0,)1()(

logo, ,)(,)( :convoluir a funções As

0,0

0,)()()(

:0 parasobrepor se vãosó sconvoluída serem a funções as Como)()(),()(

2

22

00

2)(2

)(2

0

2

tueety

teeeedeedeety

ethex

t

tdthxty

ttuethtuetx

tt

tttttt tt

t

t

tt

−−

−−−−−−−

−−−

−−

−=

≥−=−===

=−=

<

≥−=

>==

∫∫

ττ

ττ

τττ

τττ

ττ

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1-38Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (xviii)• Integral de Convolução: Solução Gráfica

– Exemplo:

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1-39Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (xix)• Integral de Convolução: Solução Gráfica

– Exemplo:

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1-40Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (xx)• Integral de Convolução: Solução Gráfica

– Exemplo: Determine graficamente a y(t)= x(t)*h(t).

tt

t

tt t

tt

t

t

t

t

eetc

dededtgxtc

t

ededtgdtgxtc

t

tue

tuetg

tue

tuetgtutx

−−

∞ −−−∞

∞ −∞∞

−−−

−=−−=

∴−+=−=

≥≥

−=−=−=−=

≥<

+−−

−=−⇒

−−==

∫∫∫

∫∫∫

211)1(2)(

)2(12.1)()()(

:0 para ocorre ãosuperposiç a ,0 para Cálculo

2)()()()(

:0 para ocorre ãosuperposiç a ,0 para Cálculo

)(2

)(2)(

)(2

)(2)(),(1)(

)(2

0

)(

0

2

0

)(2

00

)(2

)(

2

τττττ

τ

ττττττ

τ

τ

ττ

ττ

τ

τ

τ

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1-41Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (xxi)• Integral de Convolução: Solução Gráfica

– Exemplo:

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1-42Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (xxii)• Integral de Convolução: Solução Gráfica

– Exemplo:

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1-43Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (xxiii)• Integral de Convolução: Solução Gráfica

– Exemplo: Encontre a integral de convolução da figura:

4

42

2

2111

2

1

4

3

1

1

1

1

0

0

0)82(61

32)1(

610)(

1.01.31.31.31.0)(

1.3)()()()()( é convoluçãoA

.3)( e 1)( :são acima figura da funções As

≥≤≤≤≤≤≤−

−≤

+−

+

+−

+

∞−

∞−

∞−

+−−−+++=

∴++++=

∴=−=∗=

==

∫∫∫∫∫∫∫

tttt

t

t

t

t

t

tttttc

dddddtc

ddtxgtxtgtc

ttgtx

443442143421

ττττττττ

τττττ

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1-44Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (xxiv)• Integral de Convolução: Solução Gráfica

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1-45Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (xxv)• Integral de Convolução: Solução Gráfica

– Largura da função convoluída: O tempo (largura) que um sinal de duração T1 leva para passar completamente por um outro sinal de duração T2, tempo em que estes sinais tenham alguma superposição, é dado por T1 + T2.

– Papel de funções sem existência física: Estas, analiticamente tratáveis como a função impulso ou a função exponencial incessante, produzem conhecimento sobre o comportamento do sistema e sua resposta a entradas arbitrárias.

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1-46Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (xxvi)

– Sistema complexo composto por subsistemas mais simples e portanto mais facilmente caracterizados. Vai-se considerar dois tipos de interconexões: cascata e paralela.

• Integral de Convolução: Sistemas Interconectados

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1-47Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (xxvii)• Integral de Convolução: Sistemas Interconectados

– Comutatividade da convolução usada com integrador ideal.

– Diferenciador ideal e integrador ideal para produzir um sistema inversor, recuperando um dado sinal de entrada.

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1-48Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (xxviii)• Integral de Convolução: Função Exponencial Incessante

– Função característica: Entrada para qual um sistema responde da mesma forma, a exponencial é o único caso.

)( ste

(st)

s

st

ssttsst

st

sH

ssH

dehsH

esHty

dehedehethty

tyseth

exp incessante entrada

)(

entrada de sinalsaída de sinal

)(:ncia transferêde Função

. de valor dado um para constante uma é )(

finita. integral para válido,)()( onde

LTI sistema todode lfundamenta epropriedad uma é esta ,)()(

)()()()(

:é )( sistema do resposta a então complexa) variáveluma é ( entrada sua e )( impulso ao resposta sua sejam sistema, um Para

=

∞−

∞−

−∞

∞−

=

=

=

∴==∗=

∫∫

ττ

ττττ

τ

ττ

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1-49Sinais e SistemasEng. da Computação

• Integral de Convolução: Função Exponencial Incessante

– A função de transferência, em geral, só tem sentido para sistema LTIC. Tal função pode ser expressa em termos de polinômio:

)( ste

)()()( é ncia transferêde função a que se-Conclui

)()(

)()( Como

)(])()[( :polinômio de forma na

resposta, sua e incessante lexponencia a se-doConsideran

sQsPsH

esQeDQ

esPeDPes

dtedeD

eDPeDQsH

stst

stststr

r

strstr

stst

=

=

=⇒==

=

Resposta de Estado Zero (xxix)

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1-50Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (xxx)• Integral de Convolução: Resposta Total

– Resposta total = Resposta entrada-zero + Resposta estado-zero=

0,)15205()55( totalcorrente

)(10)(,5.0,3,1

corrente, a é saída tensão,de fonte é entrada :RLC circuito :Exemplodistintos. sautovalore de caso o consideraseguir a discussãoA

distintos sautovalore para ,)()(

distintos e repetidos sautovalore para ,)()(

zero estado

32

zero entrada

2

3

N

1k

N

1k

R

1k

1

≥−+−++−=

==Ω==

∗+

∗++

−−−−−

=

+==

∑∑

teeeee

tuetxFCRHL

thtxec

thtxecetc

ttttt

t

tk

R

tk

tkk

k

kk

4444 34444 2144 344 21

λ

λλ

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1-51Sinais e SistemasEng. da Computação

Resposta de Estado Zero (xxxi)• Integral de Convolução: Resposta Total

0,)15()2510( totalcorrente

15)205()55( totalcorrente

)15205()55( totalcorrente

)( forçada respota

3

)( natural resposta

2

322

322

≥−++−=

∴−++−−=

∴−+−++−=

−−−

−−−−−

−−−−−

teee

eeeee

eeeee

ty

t

ty

tt

ttttt

ttttt

n

4342144 344 21φ

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1-52Sinais e SistemasEng. da Computação

Solução Clássica de Equações Diferenciais (i)

• Introdução

– Soluciona-se com componente natural e componente forçado. Para análise e síntese de sistemas este método possui perdas.

• A resposta natural do sistema (solução homogênea ou solução complementar) é formada por todos os termos envolvendo os modos característicos do sistema.

• A resposta forçada do sistema (solução particular) compõe-se dos termos que não envolvem os modos característicos.

==

∴=+

⇒+==

)()()()(0)()(

)()()]()()[(

)()()( totalresposta

txDPtyDQtyDQ

txDPtytyDQ

tytyty

nn

n

φφ

φ

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1-53Sinais e SistemasEng. da Computação

Solução Clássica de Equações Diferenciais (ii)

• Resposta Forçada

Método dos coeficientes indeterminados

– Método simples de ser calculada para entradas que produzem número finito de derivadas independentes. Casos importantes são:

• Função exponencial: As derivadas são da mesma tipo.

• Polinômio em t: As derivadas são polinômios em t.

– A resposta forçada é portanto uma combinação linear da função de entrada (x(t)) e suas derivadas.

igualdade. da lados dois dos termosse-igualando calculados

são osdeterminad não escoeficient os ),()()()( txDPtyDQ =φ

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1-54Sinais e SistemasEng. da Computação

Solução Clássica de Equações Diferenciais (iii)

• Resposta Forçada

Método dos coeficientes indeterminados

– A tabela mostra algumas funções de entrada e a saída forçada:

t?rr

rr

t?rr

r

t?i

t?

t?i

t?

etttettt

ttk

teN,,(i??,e

eN,,(i??,e

)( )(

)cos( )cos( constante) valor (um

),21

),21

Saída Entrada

011

1011

1 ββββααα

θωβθωβ

β

β

++++++++

++

==

=≠

−−

−− KK

K

K

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1-55Sinais e SistemasEng. da Computação

Solução Clássica de Equações Diferenciais (iv)• Resposta Forçada

===

=++=+

=

∴+=+++++∴

∴=++

++=

≥+=

++=++

==++=

=++

−−

++

110

5232262

02

52)(2)2(32

)()()23( :se- temacima polinômio o Para

)( é forçada resposta a acima, )( Para

0,)(

:assim ,)2)(1(23 :ticocaracterís Polinômio

.3)0(,2)0( e ,35)( entrada uma para

)()()23( :ldiferencia equação a Resolva :Exemplo -

0

1

2

210

21

2

012

2122

02

012

2

221

2

2

2

βββ

βββββ

β

ββββββ

βββ

λλλλ

φ

tttt

tDxtyDD

tttytx

teKeKty

yytttx

tDxtyDD

ttn

&

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1-56Sinais e SistemasEng. da Computação

Solução Clássica de Equações Diferenciais (v)• Solução Clássica de Equações Diferenciais: Resposta Forçada

– Este requer condições para t imediatamente após o instante t=0, porque no instante imediatamente anterior a t=0, apenas o componente de entrada zero existe.

0134)( que se- temFinalmente

34

12312

0 Para

12)(

01)()()(

:são derivada sua e completa soluçãoA

0,1)( é forçada soluçãoA

2

2

1

21

21

221

221

≥++−=

−==

+−−=++=

⇒=

+−−=

≥+++=+=

≥+=

−−

−−

−−

tteety

KK

KKKK

t

eKeKty

tteKeKtytyty

ttty

tt

tt

ttn

φ

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1-57Sinais e SistemasEng. da Computação

Solução Clássica de Equações Diferenciais (v)• Resposta Forçada

– Sinal exponencial é do mesmo tipo.

.auxiliares condições pelas calculadas são constantes as onde

,)()( :é )( para sistema do totalResposta

0)()(

por dada é forçada resposta a ,)()( entrada a Para

)()()()()(

)()( e )()( :ementeConsequent

que se-lembre ,)(])[(

1

j

tN

j

tj

t

t

tt

tttt

trtrtt

K

eHeKtytx

teHty

tuetx

HQPePeQ

ePeDPeQeDQ

eeDeDPeDQ

j ζλ

ζφ

ζ

ζζ

ζζζζ

ζζζζ

ζ

ζ

ζζζβζζβ

ζζ

ζβ

∑=

=

⇒≥=

=

==∴=

⇒==

==

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1-58Sinais e SistemasEng. da Computação

Solução Clássica de Equações Diferenciais (vi)• Resposta Forçada

– O método clássico, por vezes, é relativamente simples quando comparado com o método para encontrar os componentes com entrada e estado zero. Contudo, o método clássico apresenta os seguintes problemas:

• Geração de resposta completa, não permitindo a identificação de cada componente da resposta.

• Impossibilidade de ser aplicado a qualquer classe de entradas (lembre-se da restrição com respeito às derivadas de x(t)).

• As condições auxiliares são definidas para o instante imediatamente após o zero.

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1-59Sinais e SistemasEng. da Computação

Estabilidade de Sistemas (i)• Estabilidade BIBO

– Exemplo ilustrativo: Um cone acomodado em um de seus estados de equilíbrio (estados em que o cone pode permanecer para sempre): colocado sobre sua base circular (i), sobre seu vértice no cume (ii) e sobre sua lateral (iii). Se levemente perturbado em seu estado atual, o cone:

• O cone no estado (i) retorna à sua posição original após a perturbação: Equilíbrio estável.

• O cone no estado (ii) move-se cada vez para mais distante de seu estado original: Equilíbrio instável.

• O cone no estado (iii) nem move-se para mais distante de seu estado original nem volta a seu estado de equilíbrio: Equilíbrio neutro.

• Pequenas perturbações causam resposta pequena (equilíbrio estável) ou respostas ilimitadas (equilíbrio instável).

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1-60Sinais e SistemasEng. da Computação

Estabilidade de Sistemas (ii)• Estabilidade BIBO

– Se toda entrada limitada produzir saída limitada no sistema, este é dito estável BIBO. Em contraste, se alguma entrada limitada resultar em resposta ilimitada o sistema é definido com instável BIBO.

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1-61Sinais e SistemasEng. da Computação

Estabilidade de Sistemas (iii)• Estabilidade BIBO

– A condição é necessária mas não suficiente, pois se M>N então o sistema é instável (derivação de função impulso).

– Este é um critério de estabilidade externa pois pode ser verificada a partir de medidas nos terminais externos.

– A estabilidade externa (BIBO) pode não indicar corretamente a estabilidade interna. Nem sempre o comportamento interno de um sistema pode ser verificado a partir dos terminais externos.

• Existe equivalência entre estabilidade interna e externa para sistema que é controlável (pode-se controlar seu estado a partir de entradas externas) e observável (sabe-se o estado a partir do monitoramento da saída).

• A estabilidade interna implica na estabilidade externa.

NM ≤

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1-62Sinais e SistemasEng. da Computação

Estabilidade de Sistemas (iv)• Estabilidade Interna (Assintótica)

– Um sistema LTI e causal é internamente estável se ele permanecer em um dado estado (estado de equilíbrio) indefinidamente, na ausência de entrada externa.

• Todo modo característico de um sistema estável surgido como resultado de condições iniciais diferentes de zero, deve tender a zero quando o tempo tende a infinito.

• Se ao menos um dos modos, crescer com o passar do tempo, o sistema é rotulado como instável.

• Se alguns modos nem decrescem a zero nem crescem indefinidamente, enquanto outros modos decrescem a zero, este é um sistema marginalmente estável.

• A estabilidade interna é também chamada de estabilidade assintótica ou estabilidade no sentido de Lyapunov.

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1-63Sinais e SistemasEng. da Computação

Estabilidade de Sistemas (v)• Estabilidade Interna (Assintótica)

instável. sistema o tornamrepetidas simaginária raízes queobservar Cabe

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1-64Sinais e SistemasEng. da Computação

Estabilidade de Sistemas (vi)• Estabilidade Interna (Assintótica)

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1-65Sinais e SistemasEng. da Computação

Estabilidade de Sistemas (vii)• Estabilidade Interna (Assintótica)

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1-66Sinais e SistemasEng. da Computação

Estabilidade de Sistemas (viii)• Estabilidade Interna (Assintótica)

– Sumário:

• Um sistema LTIC é assintoticamente estável, se e só se, todas suas raízes características (autovalores), distintas ou com repetição, estão no semiplano esquerdo.

• Um sistema LTIC é instável, se e só se, uma ou ambas condições forem verdadeiras: (i) ao menos uma das raízes características estão no semiplano direito; (ii) existem raízes repetidas sobre o eixo imaginário.

• Um sistema LTIC é marginalmente estável, se e só se, não existirem raízes características no semiplano direito e existirem raízes não repetidas sobre o eixo imaginário.

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1-67Sinais e SistemasEng. da Computação

Estabilidade de Sistemas (ix)• Relação entre Estabilidade Interna e Externa

– Estabilidade interna (de entrada zero) é determinada para condições iniciais não nulas e entrada nula, enquanto que a estabilidade externa (de estado zero) é determinada com condições iniciais nulas e entrada diferente de zero.

– Estabilidade interna assegura estabilidade externa mas o inversonão é verdadeiro.

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1-68Sinais e SistemasEng. da Computação

Parâmetros e Comportamento de Sistemas (i)• Comportamento Depende dos Modos Característicos

– O comportamento do sistema depende dos modos característicos em termos de módulo, tempo e precisão.

• Tempo de Resposta de um Sistema: A sua Constante de Tempo

– Uma entrada é respondida após algum tempo de sua aplicação. Tal intervalo de tempo é chamado constante de tempo do sistema.

– Th é o tempo para responder plenamente a um impulso.

– A rapidez de um sistema éindicada por sua constante de tempo: quanto maior for a constante de tempo, mais lento é sua resposta

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1-69Sinais e SistemasEng. da Computação

Parâmetros e Comportamento de Sistemas (ii)• Tempo de Resposta de um Sistema: A sua Constante de Tempo

λ

λ

λ

λ

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)(

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1-70Sinais e SistemasEng. da Computação

Parâmetros e Comportamento de Sistemas (iii)• Constante de Tempo e Tempo de Subida

– Tempo necessário, em um sistema, para a resposta ao degrau unitário subir de 10 % a 90% de seu valor de estado permanente.

• A resposta y(t) ao degrau de um sistema é a convolução de u(t) com h(t). Se esta for um pulso retangular de largura Th. Tem-se que o tempo de subida Tr=Th.

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1-71Sinais e SistemasEng. da Computação

Parâmetros e Comportamento de Sistemas (iv)• Constante de Tempo e Filtragem

– Um sistema com uma constante de tempo Th atua como um filtro passa-baixa com freqüência de corte fc=1/Th. Isto é, sinais de entrada com freqüência superior a fc Hertz são suprimidos. Veja resultado das convoluções com alta e baixa freqüências.

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1-72Sinais e SistemasEng. da Computação

Parâmetros e Comportamento de Sistemas (v)• Constante de Tempo e Dispersão do Pulso (Espalhamento)

– A transmissão de um pulso por um sistema causa dispersão ou espalhamento de pulso. Isto é, o pulso de saída é mais largo que o pulso de entrada. Esta característica é importante em sistemas de comunicações nos quais as informações são transmitidas por amplitudes de pulso. Deseja-se evitar que a dispersão cause interferência ou superposição de sinais.

• Para uma entrada x(t) com largura de pulso Tx tem-se uma saída cuja saída y(t) tem largura Ty. Logo,

Ty=Tx+Th

• O tempo de espalhamento é igual à constante de tempo ou ao tempo de subida do sistema.

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1-73Sinais e SistemasEng. da Computação

Parâmetros e Comportamento de Sistemas (vi)• Constante de Tempo e Taxa de Transmissão de Informação

– Em sistema de comunicações por pulso, que transmitem informação por amplitude de pulso, a taxa de transmissão de informação é proporcional a taxa de transmissão de pulso. Para evitar destruição da informação devido a dispersão dos pulsos durante sua transmissão através do canal, a taxa de informação não deve exceder a largura de banda do canal de comunicação.

• Como o pulso espalha-se por Th segundos, então dois pulsos consecutivos devem distar Th segundos para evitar interferência. Assim, a taxa de transmissão de pulsos não pode ultrapassar 1/Th pulsos/segundo.

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1-74Sinais e SistemasEng. da Computação

Exercícios Recomendados• Propostos para o MATLAB ou SCILAB

– Todos

• Problemas– 2.2-1 até 2.2-7.

– 2.3-1 até 2.3-4.

– 2.4-4 até 2.4-10, 2.4-12, 2.4-14 até 2.4-18, 2.4-22 até 2.4-25, 2.4-28 e 2.4-29, 2.4-31, 2.4-34.

– 2.5-1 até 2.5-4.

– 2.6-1 até 2.6-3, 2.6-5 e 2.6-6.

– 2.7-1 até 2.7-2.