Anexo I - Memorial Descritivo-tabelado

52
MEMORIAL DESCRITIVO-TABELADO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO 1. APRESENTAÇÃO O presente memorial tem por finalidade descrever objetivamente as medidas de segurança contra incêndio e pânico previstas no Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico de uma edificação de propriedade da XXX. Deverão ser utilizadas as unidades do Sistema Internacional de Unidades (S.I.). Obs.: Em caso de Alteração de dados, informar: - Número do PSCIP aprovado; - Tipo de Alteração de dados (Atualização, Alteração de razão social/CNPJ e substituição); - A legislação que vai utilizar (Lei Estadual n° 8.399/2005 ou Decreto Estadual n° 857/1984) - O motivo da alteração; - O que está sendo alterado. 1.1 CÁLCULO DA CARGA DE INCÊNDIO ESPECÍFICA Nos casos em que seja necessário o levantamento da carga de incêndio (NTCB 07), a tabela abaixo deverá ser preenchida: CÁLCULO DA CARGA DE INCÊNDIO ESPECÍFICA Material Massa total em kg (M) Potencial calorífico (H) - Tabela B.1 ou B.2 Área (A f ) q fi = M i H i /A f 2. ISOLAMENTO DE RISCO Caso o empreendimento tenha duas ou mais edificações no mesmo terreno e deseja-se realizar o isolamento das mesmas, a (s) tabela (s) abaixo deve (m) ser preenchida (s) adotando-se a IT 07/2011 –

description

Modelo de Memorial Descritivo padronizado do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso

Transcript of Anexo I - Memorial Descritivo-tabelado

M E M O R I A L D E S C R I T I V O D A S

MEMORIAL DESCRITIVO-TABELADO DAS MEDIDAS DE SEGURANA CONTRA INCNDIO E PNICO

1. APRESENTAO

O presente memorial tem por finalidade descrever objetivamente as medidas de segurana contra incndio e pnico previstas no Processo de Segurana Contra Incndio e Pnico de uma edificao de propriedade da XXX.

Devero ser utilizadas as unidades do Sistema Internacional de Unidades (S.I.).Obs.: Em caso de Alterao de dados, informar:

- Nmero do PSCIP aprovado;

- Tipo de Alterao de dados (Atualizao, Alterao de razo social/CNPJ e substituio);- A legislao que vai utilizar (Lei Estadual n 8.399/2005 ou Decreto Estadual n 857/1984)

- O motivo da alterao;- O que est sendo alterado.1.1 CLCULO DA CARGA DE INCNDIO ESPECFICANos casos em que seja necessrio o levantamento da carga de incndio (NTCB 07), a tabela abaixo dever ser preenchida:CLCULO DA CARGA DE INCNDIO ESPECFICA

Material

Massa total em kg (M)

Potencial calorfico (H) - Tabela B.1 ou B.2

rea (Af)

qfi = MiHi/Af

2. ISOLAMENTO DE RISCO

Caso o empreendimento tenha duas ou mais edificaes no mesmo terreno e deseja-se realizar o isolamento das mesmas, a (s) tabela (s) abaixo deve (m) ser preenchida (s) adotando-se a IT 07/2011 CBPMESP Separao entre edificaes (Isolamento de risco), conforme a situao:

2.1. ISOLAMENTO DE RISCO POR CLCULO DE SEPARAO

CLCULO DE SEPARAO

Severidade da carga de incndio - yLargura (fachada)Altura (Fachada)Relao largura/altura ou altura/largura (fachada) - XCoeficientes

ab

Porcentagem de aberturasDistncia de separao - a x (largura ou altura) + b

Em %

Redutor de distncia de separao de acordo com a Tabela B-1 (Tipo de proteo)Vantagem

Caso hajaCaso haja

DISTNCIA TOTAL = Distncia de separao (D) subtrada da vantagem

Distncia (prevista/existente)

Obs.: Deve-se realizar o clculo para a edificao expositora e para a edificao em exposio2.2. ISOLAMENTO DE RISCO PARA EDIFICAES DE AT TRS PAVIMENTOS E REA CONSTRUDA AT 750 m

EDIFICAES DE AT TRS PAVIMENTOS E REA CONSTRUDA AT 750 m

Porcentagem de aberturasNmero de pavimentosDistncia

ExigidaPrevista/Existente

Em %

Obs.: Deve-se realizar o enquadramento para a edificao expositora e para a edificao em exposio2.3. ISOLAMENTO DE RISCO PARA EDIFICAES GEMINADASEDIFICAES GEMINADAS

Os telhados esto no mesmo nvel?Sim ou no

Parede corta-fogoIsolamento trmicoTempo em horas

EstanqueidadeTempo em horas

EstabilidadeTempo em horas

TRRFTempo em horas

Altura em relao ao telhado> 1m

Porta corta-fogoTRRFTempo em horas

2.4. ISOLAMENTO DE RISCO PARA EDIFICAES LIGADAS POR PASSAGENS COBERTASEDIFICAES LIGADAS POR PASSAGENS COBERTAS

Largura da passagem< 3 m

Finalidade da passagem

Material de construo da passagem

Laterais abertasSim ou no

3. EXCLUSO DE REAS DE ACORDO COM O ART. 22 DA LEI 8.399/2005Denominaorea (m)

Telheiros

Platibandas

Beirais de telhados at um metro de projeo

Coberturas exclusivas de bombas de Combustvel

Reservatrios de gua

Piscinas, banheiros, vestirios (somente para sistemas hidrulicos e compartimentao)

Escadas enclausuradas incluindo antecmaras

Dutos de ventilao de sadas de emergncia

Passagens cobertas, com largura mxima de 3 metros, com laterais abertas, destinadas apenas circulao de pessoas ou mercadorias

rea total excluda

4. REQUISITOS DA LEGISLAO

Este PSCIP tem como base legal a Lei 8.399/2005.

ENQUADRAMENTO LEGAL (Lei 8.399/2005)

TABELA 1 (Classificao)

GrupoOcupaoDivisoDescrio

TABELA 2 (Altura)

TipoDenominaoAltura real

TABELA 3 (Carga de incndio)

RiscoCarga de incndio

Em Mj/m

TABELA 4 (Edificaes existentes)

Perodo de existncia

Para ser considerada existente, a edificao deve atender aos requisitos do art. 5, 5.

5. DAS MEDIDAS DE SEGURANA CONTRA INCNDIO E PNICO5.1 ACESSO DE VIATURA NA EDIFICAOEsta medida de segurana foi dimensionada atendendo IT n 06 do Corpo de Bombeiros da Polcia Militar do Estado de So Paulo, adotada pela Portaria n 001/DSCIP/CBMMT/2011.VIAS

LarguraExigida

Prevista/Existente

Altura livreExigida

Prevista/Existente

Capacidade de suporteExigida

Prevista/Existente

Tipo de contorno

PORTES

LarguraExigida

Prevista/Existente

AlturaExigida

Prevista/Existente

Neste campo o Responsvel Tcnico poder discorrer a respeito desta medida de segurana, complementando as informaes das tabelas acima.

5.2 SEGURANA ESTRUTURAL CONTRA INCNDIOEsta medida de segurana foi dimensionada atendendo IT n 08 do Corpo de Bombeiros da Polcia Militar do Estado de So Paulo, adotada pela Portaria n 001/DSCIP/CBMMT/2011.

SETOR

DivisoAltura da edificaoTRRFMaterial utilizado

Edificao em geral

DivisoAlturaInformaes do TRRF

ExigidoExistente

Estabilidade

Estanqueidade

Isolao trmica

TRRF

Espessura e TRRF especfico dos materiais existentes/previstos

PilarVigaLajeParedes com funo estruturalOutros

Neste campo o Responsvel Tcnico poder discorrer a respeito desta medida de segurana, complementando as informaes da tabela acima.

5.2.1 CLCULO PARA REDUO DO TRRFCaso o Responsvel Tcnico necessite reduzir o Tempo Requerido de Resistncia ao Fogo, poder utilizar-se do clculo j previsto na normativa e descrito logo abaixo, observando-se o seguinte:1 O clculo no vlido para edificaes do Grupo L (explosivos);2 O clculo no vlido para edificaes das Divises M-1 (tneis), M-2 (parques de tanques) e M-3 (centrais de comunicao e energia);3 Pode-se reduzir no mximo 30 min dos valores dos TRRF da Tabela A da Instruo Tcnica 08/2011 Resistncia ao fogo dos elementos;4 O resultado do clculo no pode ser inferior a 30 min. para as edificaes em geral e 15 min. para as edificaes com altura menor ou igual a 6 metros dos Grupos A, D, E e G e Divises I-1, I-2, J-1 e J-2.CLCULO PARA REDUO DO TRRF

Carga de incndio do compartimento analisado (qfi)

Presena de medidas de proteo ativa (yn)

yn1

yn2

yn3

yn = yn1 x yn2 x yn3

Caracterstica da edificao e risco de ativao (ys)

Af (rea do compartimento analisado)

h (altura do piso habitvel mais alto do edifcio)

ys1 = 1 + Af (h+3)/105

ys2

ys = ys1 x ys

Relao ventilao do ambiente e altura do compartimento analisado (W)

H (altura do compartimento)

Av (rea de ventilao vertical)

Ah (rea de ventilao horizontal)

Af (rea do compartimento analisado)

Av/Af

Ah/Af

W = (6/H)0,3[0,62+90(0,4- Av/Af)4/1+12,5(1+10 Av/Af) Ah/Af] 0,5

Tempo equivalente requerido de resistncia ao fogo

teq = 0,07 x qfi x yn x ys x W

Neste campo o Responsvel Tcnico poder discorrer a respeito desta medida de segurana, complementando as informaes da tabela acima.

5.3 COMPARTIMENTAO HORIZONTAL

Esta medida de segurana foi dimensionada atendendo IT n 09 do Corpo de Bombeiros da Polcia Militar do Estado de So Paulo, adotada pela Portaria n 001/DSCIP/CBMMT/2011.

Em caso de substituio por sistema de chuveiros automticos, a tabela abaixo poder ser suprimida.DivisoAltura

(m)rea da edificao (m)rea de compartimentao (m)Mtodo de compartimentaoTRRF da parede ou material

ITENS DE COMPARTIMENTAO

Exemplo: dampers, vedadores corta-fogo, portas corta-fogo, etc.

Neste campo o Responsvel Tcnico poder discorrer a respeito desta medida de segurana, complementando as informaes da tabela acima.

5.4 COMPARTIMENTAO VERTICAL

Esta medida de segurana foi dimensionada atendendo IT n 09 do Corpo de Bombeiros da Polcia Militar do Estado de So Paulo, adotada pela Portaria n 001/DSCIP/CBMMT/2011.

Elementos a serem considerados

Vigas ou parapeitos

AlturaExigida

Prevista/Existente

Entrepisos

Tipo de entrepiso

ProlongamentoExigido

Previsto/Existente

Tipo de enclausuramento (elevador)

Tipo de enclausuramento (escada)

Tipo de selagem/vedador

Dampers

Tipo cortina corta-fogo

Neste campo o Responsvel Tcnico poder discorrer a respeito desta medida de segurana, complementando as informaes da tabela acima.

5.5 CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO

Esta medida de segurana foi dimensionada atendendo IT n 06 do Corpo de Bombeiros da Polcia Militar do Estado de So Paulo, adotada pela Portaria n 001/DSCIP/CBMMT/2011.

Grupo/DivisoFINALIDADE DO MATERIAL

Piso

(Acabamento/Revestimento)Paredes e divisrias

(Acabamento/Revestimento)Teto e forro

(Acabamento/Revestimento)

F-6 (exemplo)Classe I, II-A, III-A ou IV-AClasse I ou II-AClasse I ou II-A

DESCREVER O MATERIAL UTILIZADO

(Previsto/Existente)

PisoParedes e divisriasTeto e forro

Classe IClasse II-AClasse I

Neste campo o Responsvel Tcnico poder discorrer a respeito desta medida de segurana, complementando as informaes da tabela acima.

5.6 SADAS DE EMERGNCIA

Esta medida de segurana foi dimensionada atendendo NTCB 13 do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Mato Grosso.EDIFICAO/SETOR

Diviso

Altura

Tabela 1

Tabela 2

Tabela 3Acesso e descarga

Escadas e rampas

Portas

Populao

Tabela 4Exigida

Existente

Tabela 5SadasExigida

Existente

Tipo de Escada

EDIFICAO/SETOR

Pavimento nico Descrio Diviso X-X X Pessoa/X m

rea computada (m)PopulaoCapacidade da unidade de passagem CQtde de unidades de passagem

ExigidoExistente

5.6.1 ESCADAS

Quantidade de escadasTipo de escada

NE, EP, PF, AE ou PFP

ESCADA NO ENCLAUSURADA (NE)

Material de construo

Largura da escada

Altura a vencer por lano

Altura do guarda-corpo

CorrimoAltura

Dimetro (circular)

Largura (retangular)

Afastamento da parede

DegrausQuantidade por lano

Altura

Largura

PatamarQuantidade

Comprimento

Largura

ESCADA ENCLAUSURADA PROTEGIDA (EP)

Material de construo

Largura da escada

Altura a vencer por lano

Altura do guarda-corpo

CorrimoAltura

Dimetro (circular)

Largura (retangular)

Afastamento da parede

DegrausQuantidade por lano

Altura

Largura

PatamarQuantidade

Comprimento

Largura

TRRFCaixa

PCF

Janelas abrindo

para o espao livre exteriorAltura do teto

Altura do piso

Largura

rea

Janela no trmino da escada

(superior)Altura do teto

rea

Ventilao permanente inferiorLargura

rea

ESCADA ENCLAUSURADA PROVA DE FUMAA (PF)

Material de construo

Largura da escada

Altura a vencer por lano

Altura do guarda-corpo

CorrimoAltura

Dimetro (circular)

Largura (retangular)

Afastamento da parede

DegrausQuantidade por lano

Altura

Largura

PatamarQuantidade

Comprimento

Largura

TRRFCaixa

PCF entrada na caixa

PCF entrada na antecmara

AntecmaraComprimento

P-direito

Duto de sada de gasesQuantidade de antecmaras (n)

Seo (S = 0,105 x n)

Largura

Altura em relao ltima

antecmara

Altura em relao ao ltimo

elemento construtivo

rea

Duto de entrada de arQuantidade de antecmaras (n)

Seo (S = 0,105 x n)

Largura

rea

Captao de ar frescoInferior ou junto ao teto

ENCLAUSURAMENTO POR BALCO, VARRANDA OU TERRAO

trrfPCF entrada na caixa

PCF entrada na antecmara

Guarda-corpoMaterial

Altura

Desnvel entre o piso dos compartimentos e o piso da caixa de escada

Largura da marquise (somente para terrao a cu aberto)

Distncia da guarda do balco, varanda ou terraoAbertura desprotegia do prprio prdio

Divisa do lote

ESCADA ABERTA EXTERNA (AE)

Material de construo

Largura da escada

Altura a vencer por lano

Altura do guarda-corpo

CorrimoAltura

Dimetro (circular)

Largura (retangular)

Afastamento da parede

DegrausQuantidade por lano

Altura

Largura

PatamarQuantidade

Comprimento

Largura

TRRFEstrutura da escada

PCF de acesso

Parede entre a escada aberta e a fachada da edificao

Distncia de aberturas desprotegidas

ESCADA ENCLAUSURADA PROVA DE FUMAA PRESSURIZADA (PFP)

(Os clculos de pressurizao devem ser conforme a IT n 13 do Corpo de Bombeiros da Polcia Militar do Estado de So Paulo, adotada pela Portaria n 001/DSCIP/CBMMT/2011)

Material de construo

Largura da escada

Altura a vencer por lano

Altura do guarda-corpo

CorrimoAltura

Dimetro (circular)

Largura (retangular)

Afastamento da parede

DegrausQuantidade por lano

Altura

Largura

PatamarQuantidade

Comprimento

Largura

TRRFCaixa

PCF entrada na caixa

Sistema

Quantidade de pavimentos em comunicao com a escada

Fonte de energia

Nvel de pressurizao1 Estgio

2 Estgio

Velocidade do fluxo de arTrecho de captao

Trecho de distribuio em alvenaria ou gesso acartonado

Trecho de distribuio em chapa metlica

Trajetria de escape

Quantidade PCFs de entradaAbertas

Fechadas

Quantidade PCFs de sadaAbertas

Fechadas

Suprimento de ar

Q = 0,827 x A x (P)(1/N)rea de restrio/escape (A)PCFs abertas

PCFs fechadas

Elevadores

Janelas

Total

Diferencial de presso (P)

ndice (N)

Fluxo de ar (Q)

5.6.2 RAMPAS

RAMPAS

TRRF da parede

Material da porta

Altura a vencer por lance

Altura do guarda-corpo

Declividade

Comprimento

CorrimoAltura

Dimetro (circular)

Largura (retangular)

Afastamento da parede

PatamarQuantidade

Comprimento

Largura

TRRF da estrutura da rampa

5.6.3 ELEVADOR DE EMERGNCIA

ELEVADOR DE EMERGNCIA

Material da porta

TRRF das paredes

Dimenses da cabine

AntecmaraComprimento

P-direito

Duto de sada de gasesQuantidade de antecmaras (n)

Seo (S = 0,105 x n)

Largura

Altura em relao ltima

antecmara

Altura em relao ao ltimo

elemento construtivo

rea

Duto de entrada de arQuantidade de antecmaras (n)

Seo (S = 0,105 x n)

Largura

rea

Captao de ar frescoInferior ou junto ao teto

Neste campo o Responsvel Tcnico poder discorrer a respeito desta medida de segurana, complementando as informaes da tabela acima.

5.6.4 REA DE REFGIO

REA DE REFGIO

TRRF da porta

TRRF das paredes

TRRF da estrutura do prdio

rea

Neste campo o Responsvel Tcnico poder discorrer a respeito desta medida de segurana, complementando as informaes da tabela acima.

5.7 CONTROLE DE FUMAA

Como esta medida preventiva de difcil tabelamento, o responsvel tcnico deve descrev-la e dimension-la conforme a IT n 15 do Corpo de Bombeiros da Polcia Militar do Estado de So Paulo, adotada pela Portaria n 001/DSCIP/CBMMT/2011.5.8 PLANO DE INTERVENO DE INCNDIO

O Plano de Interveno de Incndio foi elaborado conforme s exigncias da IT n 16 do Corpo de Bombeiros da Polcia Militar do Estado de So Paulo, adotada pela Portaria n 001/DSCIP/CBMMT/2011.

Informaes bsicas

Horrio de funcionamento

PopulaoFixa

Flutuante

PNE

Existem pontos fixos para ancoragem de cordas?( ) Sim( ) No

Recursos humanos

Quantidade de brigadistas

Responsvel pela brigada

Sistemas de combate a incndio

Possui hidrante( ) Sim( ) No

Capacidade do reservatrio de gua

Apoio externo

Corpo de Bombeiros193

Endereo

Distncia

Tempo resposta

SAMU192

Endereo

Distncia

Tempo resposta

Polcia Militar190

Endereo

Distncia

Tempo resposta

Neste campo o Responsvel Tcnico poder discorrer a respeito desta medida de segurana, complementando as informaes da tabela acima.

5.9 BRIGADA DE INCNDIO

A Brigada de Incndio foi dimensionada atendendo NBR 14276, adotada pela Portaria n 001/DSCIP/CBMMT/2011..

DIMENSONAMENTO

DivisoGrau de riscoNvel de treinamentoQuantidade de colaboradoresQuantidade de brigadistas

MDULOS E CARGA HORRIA MNIMA DO CURSO

Mdulo Carga horria (h)

TeoriaCombate a incndio:

Primeiros socorros:

PrticaCombate a incndio:

Primeiros socorros:

Carga horria total

Neste campo o Responsvel Tcnico poder discorrer a respeito desta medida de segurana, complementando as informaes da tabela acima.

5.10 ILUMINAO DE EMERGNCIA

Esta medida de segurana foi dimensionada atendendo NBR 10898, adotada pela Portaria n 001/DSCIP/CBMMT/2011.ENQUADRAMENTO

Tipo de sistema

Autonomia do sistema

Tipo de lmpada

Altura de instalao

Fluxo luminoso

Intensidade mxima do ponto de luz

Iluminncia ao nvel do piso

ngulo da disperso da luz

Tempo de comutao

Tipo de bateria

Distncia entre os pontos

Capacidade do reservatrio de diesel

GRUPO MOTOGERADOR

Tempo para arranque automtico

Dispositivo para preaquecimento do motor

Tipo de combustvel utilizado

Quantidade combustvel armazenado

Dimenses da bacia de conteno (para tanques com volume superior a 200 l)

Neste campo o Responsvel Tcnico poder discorrer a respeito desta medida de segurana, complementando as informaes da tabela acima.

5.11 MONITORAMENTO DE GASES E POEIRAS

Esta medida de segurana foi dimensionada atendendo IT n 27 do Corpo de Bombeiros da Polcia Militar do Estado de So Paulo, adotada pela Portaria n 001/DSCIP/CBMMT/2011.

Elementos a serem considerados

Tipo de luminria

Tipo de ventilador

Tipo de exaustor

Tipo de coletor de poeiras

Limite inferior de explosividade do ambiente

Limite superior de explosividade do ambiente

Tipo de sistema de controle de temperatura

Tipo de dispositivo de alivio de exploso

Tipo de sistema de despoeiramento

Neste campo o Responsvel Tcnico poder discorrer a respeito desta medida de segurana, complementando as informaes da tabela acima.

5.12 DETECO DE INCNDIOEsta medida de segurana foi dimensionada atendendo NBR 17240, adotada pela Portaria n 001/DSCIP/CBMMT/2011.

DETECO

Tipo de sistema

Tipo de teto

rea de cobertura para o circuito de deteco convencional

Nmero de circuitos de deteco

Quantidade de detectores por circuito

Tipo de detector

Pontuais

Altura de instalao

rea de cobertura

Distncia da parede lateral ou vigas

Distncia do teto

Espaamento entre detectores

Lineares

Distncia entre emissor e receptor

rea de cobertura

Distncia entre os feixes de dois detectores adjacentes

Quais materiais combustveis no ambiente

Distncia dos detectores das paredes anteriores

Distncia dos detectores das paredes laterais

TemperaturaTpica do ambiente

Mxima do teto

Atuao do detector

Neste campo o Responsvel Tcnico poder discorrer a respeito desta medida de segurana, complementando as informaes da tabela acima.

5.13 ALARME DE INCNDIO

Esta medida de segurana foi dimensionada atendendo NBR 17240, adotada pela Portaria n 001/DSCIP/CBMMT/2011.

Acionadores

Altura de instalaoExigida

Prevista/Existente

Distncia mxima a ser percorridaExigida

Prevista/Existente

Avisadores

Nvel mdio do som do ambienteExigido

Previsto/Existente

Potncia sonoraExigida

Prevista/Existente

Neste campo o Responsvel Tcnico poder discorrer a respeito desta medida de segurana, complementando as informaes da tabela acima.

5.14 SINALIZAO DE EMERGNCIA

Esta medida de segurana foi dimensionada atendendo NBR 13434, adotada pela Portaria n 001/DSCIP/CBMMT/2011.

Sinalizao (Bsica e/ou Complementar)

TipoFormaCor do fundoCor do smbolo

Dimenses

Distncia de visualizao (m)Lado, altura ou dimetro (m)rea da placa (m)Altura das letras (m)Altura de instalao (m)

ExigidaPrevista

5.15 EXTINTORES

Esta medida de segurana foi dimensionada atendendo ao Decreto Estadual n 857/1984 do Estado.

TipoPQSH20CO2

Peso (kg ou L)

Capacidade extintora

Distncia mxima a percorrerExigido

Previsto

rea de cobertura

Altura de instalaoExigido

Previsto

Neste campo o Responsvel Tcnico poder discorrer a respeito desta medida de segurana, complementando as informaes da tabela acima.

5.16 HIDRANTES E MANGOTINHOS

Esta medida de segurana foi dimensionada atendendo NTCB 19 do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Mato Grosso.

ReservatrioAcionamento do sistema

PosioMaterial

EsguichoMangueira

TipoDimetroMetragemDimetro

Hidrantes

InstaladosDesfavorveisPresso por hidranteVazo por hidrante

Bomba

AcionamentoVazoPotnciaAltura manomtrica

l/minm/h

Velocidade real da gua na tubulaoReserva Tcnica para Incndio

CapacidadeTempo para clculo

SucoRecalque

TubulaoDimetro da canalizao de sucoDimetro da canalizao de recalque

MaterialFator Hazen Willians

Neste campo o Responsvel Tcnico poder discorrer a respeito desta medida de segurana, complementando as informaes da tabela acima.

5.17 CHUVEIROS AUTOMTICOSEsta medida de segurana foi dimensionada atendendo NBR 10897, adotada pela Portaria n 001/DSCIP/CBMMT/2011.

Tipo de Sistema

Mtodo de dimensionamento utilizadoClassificao

RiscoGrupoAltura de armazenagem

Presso mnima residualVazo na base da coluna principalDuraoReservaDensidade (clculo hidrulico)

Chuveiro

TipoDimetroTemperatura do teto

Acionamento

Distribuio de guaFator nominal (K)Limite de temperatura

Velocidade de operao

Orientao de instalaoTipo de tetoCor do lquido do bulbo

Condies especiais de uso

Quantidade em cada coluna de alimentaoQuantidade em cada ramal

Tubos de conduo

Tipos

Material

Dimetro dos ramais

Dimetro das tubulaes gerais

Dimetro das tubulaes subgerais

Dimenses

rea mxima servida por coluna de alimentao (rea de operao)Valor

Quantidade

rea de cobertura por chuveiro (S x L)Exigida

Prevista

Distncia entre chuveirosExigida

Prevista

Distncia do chuveiro paredeExigida

Prevista

Distncia entre defletor e teto/forroExigida

Prevista

Bomba

AcionamentoVazoPotnciaAltura manomtrica

l/min.m/h

Velocidade real da gua na tubulaoReserva Tcnica para Incndio

CapacidadeTempo para clculo

SucoRecalque

TubulaoDimetro da canalizao de sucoDimetro da canalizao de recalque

MaterialHazen Willians

Neste campo o Responsvel Tcnico poder discorrer a respeito desta medida de segurana, complementando as informaes da tabela acima.

5.18 ARMAZENAMENTO DE LQUIDOS COMBUSTVEIS E INFLAMVEIS

Esta medida de segurana foi dimensionada atendendo NBR 17505, adotada pela Portaria n 001/DSCIP/CBMMT/2011.

Substncia/Produto

Tipo

Finalidade

Ponto de fulgor (PF)

Classe

Classificao

Caracterstica de ebulio turbilhonar

Tanque

Quantidade

Capacidade

Presso

Orientao

Posio

Teto

Material

Dimetro

Altura

Profundidade

Localizao (Tabelas A.4, A.5, A.6, A.7, A.8, A.9 e A.11 Parte 2)

Limite de propriedadeExigido

Previsto

Via de circulao interna ou qualquer edificao importante na mesma propriedadeExigido

Previsto

Distncia entre costados Exigido

Previsto

Respiro

Dimetro interno

Altura da sada em relao ao piso

Dimenses da bacia de conteno distncia ou conteno por diques

Neste campo o Responsvel Tcnico poder discorrer a respeito desta medida de segurana, complementando as informaes da tabela acima.

5.18.1. RESFRIAMENTO

5.18.1.1. Sistema de combate e resfriamento para tanques verticais

Sistema de combate e resfriamento para tanques verticais (Parte 7)

Tempo de combate

Situao de clculo

Distncia entre costados

Resfriamento para o tanque em chamasSistema utilizado

rea do costado

Vazo calculada

Resfriamento para os tanques vizinhosSistema utilizado

das reas dos costados

Taxa de resfriamento

Vazo calculada

Bomba

AcionamentoVazoPotnciaAltura manomtrica

l/min.m/h

Velocidade real da gua na tubulaoReserva Tcnica para Incndio

CapacidadeTempo para clculo

SucoRecalque

TubulaoDimetro da canalizao de sucoDimetro da canalizao de recalque

MaterialHazen Willians

5.18.1.2. Sistema de combate e resfriamento para tanques horizontais

Sistema de combate e resfriamento para tanques horizontais (Parte 7)

Tempo de combate

Situao de clculo

Resfriamento para o tanque em chamasSistema utilizado

rea de projeo horizontal

Vazo calculada

Resfriamento para os tanques vizinhos

(Item 6.3.2)Sistema utilizado

rea de projeo horizontal

Vazo calculada

Bomba

AcionamentoVazoPotnciaAltura manomtrica

l/min.m/h

Velocidade real da gua na tubulaoReserva Tcnica para Incndio

CapacidadeTempo para clculo

SucoRecalque

TubulaoDimetro da canalizao de sucoDimetro da canalizao de recalque

MaterialHazen Willians

5.18.2. SISTEMA DE HIDRANTES E/OU CANHO MONITOR

Para rede hidrantes e/ou Canho-Monitor (Parte 7)

Capacidade de armazenamento da bacia de conteno

Presso mnimaExigida

Prevista

Hidrantes por tanqueExigido

Previsto

Quantidade de sadas por hidranteExigida

Prevista

Distncia entre hidrantesExigida

Prevista

Distncia do hidrante ou canho-monitor ao costadoExigida

Prevista

Bomba

AcionamentoVazoPotnciaAltura manomtrica

l/min.m/h

Velocidade real da gua na tubulaoReserva Tcnica para Incndio

CapacidadeTempo para clculo

SucoRecalque

TubulaoDimetro da canalizao de sucoDimetro da canalizao de recalque

MaterialHazen Willians

5.18.3 ESPUMA

5.18.3.1 Sistemas de espuma para tanques verticais de teto fixo

Sistemas de espuma para tanques verticais de teto fixo (Parte 7)

Dimetro do tanque

Tipo de LGE

Dosagem do LGE recomendada pelo fabricante

Tipo de aplicao

Nmero de cmaras de espumaExigido

Previsto

Taxa mnima de aplicaoExigida

Prevista

Tempo de aplicaoExigido

Previsto

Quantidade de espuma

Para a bacia de conteno

AplicaoTipo

QuantidadeExigida

Prevista

TempoExigido

Previsto

VazoExigida

Prevista

Quantidade de espuma

Bomba

AcionamentoVazoPotnciaAltura manomtrica

l/min.m/h

Velocidade real da gua na tubulaoReserva Tcnica para Incndio

CapacidadeTempo para clculo

SucoRecalque

TubulaoDimetro da canalizao de sucoDimetro da canalizao de recalque

MaterialHazen Willians

5.18.3.2 Sistemas de espuma para tanques verticais de teto fixo com teto interno ou selo flutuante

Sistemas de espuma para tanques verticais de teto fixo com teto interno ou selo flutuante (Parte 7)

Dimetro do tanque

Tipo de LGE

Dosagem do LGE recomendada pelo fabricante

Tipo de aplicao

Nmero de cmaras de espumaExigido

Previsto

Taxa mnima de aplicaoExigida

Prevista

Tempo de aplicaoExigido

Previsto

Quantidade de espuma

Para a bacia de conteno

AplicaoTipo

QuantidadeExigida

Prevista

TempoExigido

Previsto

VazoExigida

Prevista

Quantidade de espuma

Bomba

AcionamentoVazoPotnciaAltura manomtrica

l/min.m/h

Velocidade real da gua na tubulaoReserva Tcnica para Incndio

CapacidadeTempo para clculo

SucoRecalque

TubulaoDimetro da canalizao de sucoDimetro da canalizao de recalque

MaterialHazen Willians

5.18.3.3 Sistemas de espuma para tanques horizontais

Sistemas de espuma para tanques horizontais (Parte 7)

Tipo de LGE

Dosagem do LGE recomendada pelo fabricante

Tipo de aplicao

Taxa mnima de aplicaoExigida

Prevista

Tempo de aplicaoExigido

Previsto

Bomba

AcionamentoVazoPotnciaAltura manomtrica

l/min.m/h

Velocidade real da gua na tubulaoReserva Tcnica para Incndio

CapacidadeTempo para clculo

SucoRecalque

TubulaoDimetro da canalizao de sucoDimetro da canalizao de recalque

MaterialHazen Willians

5.18.4.4 Sistemas de espuma para plataformas de carregamento de caminhes-tanque e/ou vages-tanqueSistemas de espuma para plataformas de carregamento de caminhes-tanque e/ou vages-tanque (Parte 7)

Tipo de LGE

Dosagem do LGE recomendada pelo fabricante

Tipo de aplicao

Taxa mnima de aplicaoExigida

Prevista

Tempo de aplicaoExigido

Previsto

Bomba

AcionamentoVazoPotnciaAltura manomtrica

l/min.m/h

Velocidade real da gua na tubulaoReserva Tcnica para Incndio

CapacidadeTempo para clculo

SucoRecalque

TubulaoDimetro da canalizao de sucoDimetro da canalizao de recalque

MaterialHazen Willians

6. INSTALAES ELTRICAS

Neste campo o responsvel tcnico dever informar, conforme a sua atribuio profissional, se as instalaes eltricas da edificao esto em conformidade com a NBR 5410. Em caso negativo, dever elencar aqui as providncias a serem adotadas para a regularizao.7. SISTEMA DE PROTEO CONTRA DESCARGAS ATMOSFRICAS

Esta medida de segurana foi dimensionada atendendo NBR 5419, adotada pela Portaria n 001/DSCIP/CBMMT/2011.

Clculo

rea de exposio (Ae)

C = Comprimento (m)

L = Largura (m)

H = Altura at a cobertura(m)

Ae = CL + 2CH + 2LH + 3,14 H em m

Densidade de descargas para a terra (Ng)

Td = n de dias trovoadas p/ ano

Ng = 0,04 . Td1,25 km2/ano

Freqncia mdia anual previsvel de descargas (N)

N = Ng x Ae x 10-6

Valor ponderado de N (Ndc)

A = Tipo de ocupao

B = Tipo de construo

C = Contedo da estrutura

D = Localizao

E = Topografia

Ndc = N x A x B x C x D x E

CONFIGURAES DO SPDA

Nvel de proteo

Mtodo

Tipo de sistema

Altura do captor

Dimetro do cone

ngulo de proteo

Raio da esfera

Valor da crista

Largura do mdulo da malha (a)

Comprimento mximo do mdulo da malha (b)

Captor

Cobertura

Material

Espessura

Descidas

Material

Seo

Lao

Distncia de portas, janelas e outras aberturas

Material da parede

Espaamento mdio entre os condutores de descida

Distncia do primeiro anel do solo

Permetro da edificao

Nmero de descidasExigido

Existente

Proteo contra danos mecnicos acima do solo

Aterramento

Resistividade do solo

EletrodosTipo

Material

Profundidade

ngulo entre eles

Distncia da estrutura

Seo

Neste campo o Responsvel Tcnico poder discorrer a respeito desta medida de segurana, complementando as informaes da tabela acima.

8. GS LIQUEFEITO DE PETRLEO

8.1 ARMAZENAMENTO DE GLP

O armazenamento de GLP foi dimensionado atendendo NBR 15514, adotada pela Portaria n 001/DSCIP/CBMMT/2011.

ARMAZENAMENTO DE GLP

Classificao dos recipientes

Para consumo prprio( ) Sim( ) No

Quantidade

Capacidade nominal

rea de armazenamento

Classe

Capacidade em kg

Tipo de piso

Tipo de cobertura

P-direito da cobertura

Espao livre entre a cobertura e a pilha

Delimitao

Quantidades de aberturas

Dimenses da abertura

Distncia mxima a percorrer

Empilhamento

Massa lquida dos recipientes

Recipientes cheios

Recipientes vazios ou parcialmente utilizados

Lotes

Quantidade de lotes

Quantidade de recipientes nos lotes

Distncias de segurana da rea de armazenamento

Limite do imvelInclusive com passeio pblico (com muro 1,80 m)

Exceto com passeio pblico (sem ou com muro 1,80 m)

Com passeio pblico (sem ou com muro 1,80 m)

Equipamentos e mquinas que produzam calor

Fontes de ignio

Locais de reunio de pblico

Edificao

Aberturas para captao de guas pluviais, canaletas, ralos, rebaixos ou similares

Parede resistente ao fogo

Altura

Comprimento

TRRF

Neste campo o Responsvel Tcnico poder discorrer a respeito desta medida de segurana, complementando as informaes da tabela acima.

8.2 CENTRAL DE GLP

A central de GLP foi dimensionada atendendo NBR 13523, adotada pela Portaria n 001/DSCIP/CBMMT/2011.

CENTRAL

Quantidade de recipientes

Capacidade volumtrica individual

Capacidade volumtrica total

ClassificaoLocalizao

Formato

Posio

Fixao

Manuseio

Abastecimento

Presso de projeto at o primeiro regulador de presso

rea de superfcie externa

Distncias

(recipientes)Divisa de propriedades

Entre recipientes

Aberturas abaixo da descarga da vlvula de segurana

Fontes de ignio

Portas e janelas

Produtos txicos, perigosos, inflamveis e chama aberta

Materiais combustveis

Estocagem de oxignio

Estocagem de hidrognio

Redes eltricasNvel de tenso

Distncia

ParedeTempo de resistncia

Altura

Distncia do recipiente

Comprimento

Distncia da central com cerca de proteo

Quantidade e capacidade dos extintores

Neste campo o Responsvel Tcnico poder discorrer a respeito desta medida de segurana, complementando as informaes da tabela acima.

8.3 REDE DE DISTRIBUIO INTERNA DE GLP

A rede de distribuio foi dimensionada atendendo NBR 15526, adotada pela Portaria n 001/DSCIP/CBMMT/2011.

Rede de distribuio interna

Tipo de tubo

Tipo de conexes

Tipo de elementos para interligao

Quantidade de vlvulas de bloqueio

Presso mxima da rede de distribuio interna

Presso mxima da rede de distribuio interna dentro de unidade habitacional

Afastamento das tubulaes aparentes

Sistemas eltricos de potncia em baixa tenso isoladosEm eletrodutos no metlicos

Em eletrodutos no metlicos ou sem eletrodutos

Tubulao de gua quente e fria

Tubulao de vapor

Chamins

Tubulao de gs

Outras tubulaes

Neste campo o Responsvel Tcnico poder discorrer a respeito desta medida de segurana, complementando as informaes da tabela acima.

9 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSOA instalao da caldeira ou vaso de presso foi feita (o) atendendo NR 13, adotada pela Portaria n 001/DSCIP/CBMMT/2011.

CALDEIRA

Fonte de energia

Presso de operao

Categoria

Presso de abertura da vlvula de segurana

Nome do fabricante

Nmero de ordem

Ano de fabricao

Presso mxima de trabalho (PMTA)

Presso de teste hidrosttico

Capacidade de produo de vapor

Cdigo de identificao

Distncias de segurana

Outras instalaes do estabelecimento

Depsitos de combustveis

Limite de propriedades

Limite com a via (s) pblica (s)

Inspeo de segurana inicial

Data de incio da inspeo

Data de trmino da inspeo

Tipo de teste/exameDe acordo com a norma?

Exame interno( ) Sim( ) No

Exame externo( ) Sim( ) No

Teste de estanqueidade( ) Sim( ) No

Teste hidrosttico( ) Sim( ) No

Inspeo de segurana peridica

Data de incio da inspeo

Data de trmino da inspeo

Tipo de teste/exameDe acordo com a norma?

Exame interno( ) Sim( ) No

Exame externo( ) Sim( ) No

Teste de estanqueidade( ) Sim( ) No

Teste hidrosttico( ) Sim( ) No

Inspeo de segurana extraordinria

Data de incio da inspeo

Data de trmino da inspeo

Motivo da inspeo

Tipo de teste/exameDe acordo com a norma?

Exame interno( ) Sim( ) No

Exame externo( ) Sim( ) No

Teste de estanqueidade( ) Sim( ) No

Neste campo o Responsvel Tcnico deve apresentar o resultado das inspees, informar as providncias tomadas, emitir o parecer conclusivo quanto integridade da caldeira e informar a data prevista para a prxima inspeo. Alm disso, deve ser apresentado o registro fotogrfico do exame interno.

VASO DE PRESSO

Fluido

Classe do fluido

Presso mxima de operao em Mpa (P)

Volume em m (V)

Produto P.V

Grupo de potencial de risco

Nome do fabricante

Nmero de identificao

Ano de fabricao

Presso mxima de trabalho (PMTA)

Presso de teste hidrosttico

Inspeo de segurana inicial

Data de incio da inspeo

Data de trmino da inspeo

Tipo de teste/exameDe acordo com a norma?

Exame interno( ) Sim( ) No

Exame externo( ) Sim( ) No

Teste hidrosttico( ) Sim( ) No

Inspeo de segurana peridica

Data de incio da inspeo

Data de trmino da inspeo

Tipo de teste/exameDe acordo com a norma?

Exame interno( ) Sim( ) No

Exame externo( ) Sim( ) No

Teste hidrosttico( ) Sim( ) No

Inspeo de segurana extraordinria

Data de incio da inspeo

Data de trmino da inspeo

Motivo da inspeo

Tipo de teste/exameDe acordo com a norma?

Exame interno( ) Sim( ) No

Exame externo( ) Sim( ) No

Neste campo o Responsvel Tcnico deve apresentar o resultado das inspees, informar as intervenes executadas, emitir o parecer conclusivo quanto integridade do vaso e informar a data prevista para a prxima inspeo.

10 EXPLOSIVOS

O depsito est em conformidade com as prescries constantes do Decreto Federal n 3665 de 20 de novembro de 2000, adotado pela Portaria n 001/DSCIP/CBMMT/2011, possuindo as seguintes configuraes:Documento emitido pela DFPC do Exrcito Brasileiro

Nmero

Validade

Nmero SIGMA

Atividade (s) autorizada (s)

Depsito

Tipo

Terreno

Material da construo

Iluminao

Aterramento

Paiol

MaterialQuantidade

Distncias

Edifcios habitadosExigida

Existente

RodoviasExigida

Existente

FerroviasExigida

Existente

Entre depsitosExigida

Existente

Neste campo o Responsvel Tcnico poder discorrer a respeito desta medida de segurana, complementando as informaes da tabela acima.

11 OUTROS SISTEMAS NECESSRIOS

Neste campo o Responsvel Tcnico dever descrever outros sistemas necessrios que so afetos segurana contra incndio e pnico.

_______________________Assinatura do responsvel tcnico

N CREA/CAU

N de Credenciamento no CBMMTPAGE 36