Analise de Risco_Grupo I.
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2012/2013
GESTÃO DE
EMPREENDIMENTOS ANÁLISE DE RISCO QUANTIFICADA
Turma: 1DC
Grupo I
Vânia Vilaça……… Nº 1090229
Miguel Costa………Nº 1050315
Análise de Risco Quantificada
GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS 2
INDICE
1. IINTRODUÇÃO ………………………………………………………………………………………………………………..3
2. OBEJECTIVOS DO TRABALHO ………………………………………………………………………………………….3
3. APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE TRABALHO……………………………………………………………….3
3.1. DESCRIÇÃO DA PROPOSTA…………………………………………………………………………………4
3.2. MODELO DE ANÁLISE DETERMINISTICA…………………………………………………………….4
3.3. MODELO DE ANÁLISE ESTOCÁSTICA ………………………………………………………………….4
3.3.1. ANÁLISE DOS RESULTADOS DA SIMULAÇÃO …………………………………………….5
4. CONCLUSÃO ……………………………………………………………………………………………………………………9
5. BIBLIOGRAFIA …………………………………………………………………………………………………………………10
6. ANEXOS ………………………………………………………………………………………………………………………….11
ANEXO I …………………………………………………………………………………………………………….12
ANEXO II ……………………………………………………………………………………………………………13
ANEXO III……………………………………………………………………………………………………………14
ANEXO IX……………………………………………………………………………………………………………17
Análise de Risco Quantificada
GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS 3
1. INTRODUÇÃO
Para a análise de risco é necessário compreender conceitos importantes como, a tomada de
decisão, incerteza e risco.
A tomada de decisão é um processo mental de percepção, juízo e/ou raciocínio de que resulta
uma escolha final, que pode ser traduzida por uma ação ou uma opinião de escolha. A escolha
final tem por base variados cenários, ambientes, análises e factores, para uma dada situação-
problema.
O risco é uma condição em que existe a possibilidade de desvio em relação a um resultado ou
efeito esperado/pretendido.
Um dos fatores que pode complicar uma tomada de decisão é a incerteza. A maior parte das
decisões, sobretudo as mais importantes, é tomada com base em algum tipo de previsão, o que,
por si só, já coloca o fator incerteza no processo de decisão. Dessa forma, torna-se importante
fazer uma avaliação do grau de incerteza existente no processo de decisão, ou seja, procurar uma
estimativa do risco envolvido.
2. OBEJECTIVOS DO TRABALHO
No âmbito da disciplina de Gestão de Empreendimentos, é proposto a resolução de um caso
prático de uma obra, composta por diferentes tarefas e riscos associados, no contexto da análise
de risco quantificada, de modo a analisar um possível custo total.
3. APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE TRABALHO
No contexto da análise de risco quantificada, para a resolução do problema utiliza-se o
programa “Decision Tools Suite” em Português inclui o @RISK, que efetua análise de risco por
meio de simulação Monte Carlo. Tem por objectivo estimar as distribuições probabilísticas dos
outputs através da análise de risco e tomada de decisão em casos em que existe incerteza,
permitindo a partir daqui avaliar os riscos a assumir e a evitar. O programa é executado no
Microsoft Excel.
O problema proposto tem como objectivo determinar resultados de apoio à decisão sobre os
custos a considerar da obra, que se pretende estimar com o auxílio de ferramentas de simulação
estocástica e de software adequado. Para a sua resolução é efectuada uma análise com base na
comparação entre dois métodos: o método estocástico, tendo por base a simulação de Monte
Carlo e o método determinístico tendo por base a moda.
Análise de Risco Quantificada
GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS 4
3.1. DESCRIÇÃO DA PROPOSTA
O empreendimento considerado para a realização deste trabalho é aplicado a uma moradia e
enquadra-se na utilização das ferramentas de análise estocástica e determinística à elaboração de
estimativas de custos da obra.
Em anexo, apresenta-se os quadros com o modelo de análise estocástica e determinística
com as estimativas de custos para a obra apresentada.
As diferentes actividades que compõe a obra que são:
Construção de paredes interiores
o Assentamento e fornecimento de tijolo,
o Fornecimento e aplicação de revestimentos;
Carpintaria
o Vãos interiores e rodapés
Fornecimento e montagem dos equipamentos sanitários.
3.2. MODELO DE ANÁLISE DETERMINISTICA
A análise determinística elaborada com base na moda é uma análise onde se contabiliza os
riscos que estão associados às tarefas que compõe o empreendimento em questão. A
determinação dos preços parciais não tem por base uma distribuição probabilística mas sim a
moda dos preços unitários correspondentes a cada uma das actividades, como se pode observar
no quadro do anexo II.
Posteriormente ao cálculo dos preços parciais, que são resultado do produto entre
quantidades e preços unitários, obtém-se o preço total, através da soma de todos os preços
parciais.
3.3. MODELO DE ANÁLISE ESTOCÁSTICA
O modelo de análise estocástica ao contrário do determinístico é elaborado tendo em conta
uma distribuição probabilística, como está representado no quadro do anexo I.
Desta forma pode verificar-se que neste modelo, existem variáveis ou inputs com incerteza
associada que estão representadas na coluna das distribuições probabilísticas (Dist.%) e variáveis
que comportam variabilidade exibidas na coluna dos preços unitários ou globais.
As incertezas consideradas têm por base os seguintes fundamentos:
Análise de Risco Quantificada
GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS 5
Gesso projetado nas paredes interiores de alvenaria – existe a probabilidade da existência
de paredes desalinhadas e/ou ovalizadas, aumentando deste modo a espessura do gesso
para efetuar as rectificações das mesmas;
Pintura - pode ocorrer uma incompatibilidade com o gesso aplicado e deste modo ser
necessário aplicar mais de três mãos de tinta nas paredes;
Vãos interiores com envidraçado - sendo o vidro um elemento mais rígido, existe a
possibilidade de quebra durante a sua montagem;
Rodapés em MDF - têm um risco associado de existirem paredes irregulares, sendo
necessário a retificação do rodapé para não ser percetível a irregularidades apresentada
pela parede de alvenaria;
Equipamentos sanitários - possibilidade de quebra dos mesmos durante a aplicação em
obra.
Os parâmetros que permitem definir as distribuições tradutoras da variabilidade de cada input,
face às distribuições adoptadas, são os seus valores mínimos, máximo e moda de cada uma. As
distribuições consideradas são duas, uma para o cálculo da distribuição probabilística tratando-se
de uma distribuição Triangular e para o cálculo dos preços unitários optou-se por uma distribuição
Pert.
Posteriormente à realização de todos os cálculos, que levou ao preenchimento do quadro que
contem a análise estocástica, é obtido o output correspondente a um custo total da obra. Após a
sua obtenção procede-se a uma simulação.
3.3.1. ANÁLISE DOS RESULTADOS DA SIMULAÇÃO
Através da ferramenta de simulação disponível no programa @Risk, é possível definir os
parâmetros pretendidos para a simulação desejada. Os principais parâmetros escolhidos e que
interessam para definir uma simulação são: iterações, técnicas de amostragem e monitor. Para
cada um dos parâmetros escolheram as seguintes opções:
• Iterações – 5000;
• Técnica de amostragem – Hipercubo Latino;
• Monitor - 500 iterações e a monitorização da convergência dos resultados dos outputs.
Após uma simulação com 5.000 iterações, obtiveram-se os elementos na figura abaixo
apresentada.
Análise de Risco Quantificada
GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS 6
Tendo em consideração os resultados apresentados na figura 1, onde a distribuição
probabilística estimada apresenta uma média de 13.310€ e um desvio padrão de 11.816, com
valores mínimo de 10.215€ e máximo de 17.256€, pode retirar-se algumas conclusões. A média
probabilística de valor 13.312€ é ligeiramente inferior ao valor encontrado a partir das
distribuições probabilísticas adoptadas para as variáveis que compõe a obra em questão. Neste
caso a diferença entre esses dois valores não é significativa. Para casos em que a diferença seja
mais considerável, como se pretende apontar um único valor para a tomada de decisão escolhe-
se o valor mais elevado por comportar um risco mais diminuto.
A partir da janela de resultados, pode obter-se o histograma da distribuição probabilística do
Preço Total, que se encontra na figura 2 exibida em abaixo.
Fig.1 – Resultados disponibilizados pelo @Risk, com a situação final da simulação, em termos de
convergência
Fig.2 – Histograma da distribuição probabilística do Preço Total
Análise de Risco Quantificada
GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS 7
No histograma é possível verificar que a média apresentada tem uma probabilidade de cerca
de 52,2% em ser atingida, que o custo da obra está entre 10.215€ e 17.256€ e é possível concluir
que a estimativa dos curtos é na ordem de 13.311€. Visto que se trata de uma probabilidade de
custos reais, é razoável considerar uma previsão acima da média supracitada de modo a reduzir
significativamente o risco. Assim, utilizando os delimitadores é possível passar a estimativa para
um custo na ordem de 13.960€ com uma probabilidade de 75% de este não ser ultrapassado,
como se pode visualizar na figura 3.
Existe desta forma um valor de contingência, ou seja, a previsão de mais 650€ acima da média
que vai garantir a cobertura dos custos reais passíveis de ocorrer, passando assim de uma
probabilidade de 52,2% para 75% de ser esse o valor a ser alcançado.
A distribuição acumulada, do Preço Total, é obtida tendo por base um processamento
idêntico ao do histograma, podendo através desta distribuição acumulada descendente verificar-
se que o valor de cálculo determinístico, de 12.713€, tem uma probabilidade de não ser
ultrapassado na ordem dos 28%. Na realidade para a tomada de decisão esta percentagem é
muito baixa traduzindo-se num risco muito elevado. O delimitador da direita apresenta para um
custo de 14.920€ uma probabilidade de 95% de não ser ultrapassado.
Fig.3 – Histograma da distribuição probabilística do Preço Total
Análise de Risco Quantificada
GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS 8
Resultante da simulação pode obter-se, ainda, uma regressão de coeficientes, designada
por gráfico “Tornado”. Este tem como finalidade exibir as distribuições, de probabilidades de
inputs, que maior importância tem no caso considerado de forma a identificar e demonstrar as
actividades que têm maior influência na distribuição probabilística do resultado. Desta forma
identifica facilmente os elementos que geram riscos sendo esses que se deve tomar em
consideração para a elaboração de medidas de forma a minimiza-los.
Com base na análise do gráfico, apresentado no anexo IX, pode verificar-se que os
equipamentos sanitários e equipamentos sanitários com dano ou quebra apresentam um valor de
preço total parcial mais elevado, exposto na tabela em anexo I. Contudo pode constatar-se que
apenas os equipamentos sanitários, segundo o gráfico “Tornado”, são os que tem mais impacto
nos resultados, seguido de outras actividades mas já com alguma diferença no risco envolvido
comparativamente com o primeiro.
No entanto pode observar-se, por exemplo a proximidade que existe entre os valores
parciais, cerca de 700 €, apresentados para os elementos de assentamento de tijolo de 11 mm e
vãos interiores em MDF com envidraçado. Apesar de o vão com envidraçado ter um preço
unitário superior ao da tarefa do tijolo de 11 mm, o que vai determinar um maior impacto nos
resultados é a actividade do tijolo visto que tem uma maior quantidade.
As actividades que estabelecem um maior risco para a realização da obra proposta são os
equipamentos sanitários, os revestimentos em gesso e em cerâmica, respectivamente.
Fig.4 – Distribuição acumulada descendente do Preço Total
Análise de Risco Quantificada
GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS 9
4. CONCLUSÃO
O aplicativo empregue nesta análise, o @RISK para o Microsoft Excel, utiliza no seu algoritmo
a simulação de Monte Carlo permitindo assim uma inúmera quantidade de resultados possíveis,
informando o utilizador das tarefas mais determinantes e importantes, para que este possa
gerenciar os riscos da maneira mais adequada. Este suplemento do Excel também permite a
utilização de uma outra simulação através do Hipercubo Latino, a qual foi adoptada na análise das
tarefas, esta é semelhante ao método de Monte Carlo. A diferença entre estes dois métodos está
no mecanismo gerador de resposta, o M.C. utiliza um método relativamente simples, enquanto
que o Hipercubo Latino já envolve um tratamento mais elaborado. O método do Hipercubo Latino
aumenta a eficiência das simulações ao mesmo tempo que reduz o número de simulações, o que
em sistemas estruturais complexos o processo é menos demorado.
Para a análise de decisão relativa às tarefas acima descritas foram efectuadas duas análises,
uma através de um modelo estocástico e outro determinístico. No modelo de análise estocástica,
foi utilizado a distribuição Triangular para probabilidade do acontecimento das tarefas de risco,
enquanto que na análise dos valores unitários utilizou-se Pert. No modelo determinístico não são
consideradas distribuições nas tarefas que envolvem riscos, assim como o seu valor, não só das
tarefas de riscos mas também das restantes tarefas, apenas tem como base a moda do preço.
Deste modo, a análise determinística não apresenta o mesmo valor de output que a analise
estocástica.
Com base nos resultados obtidos pode conclui-se que o custo da obra apresentado pelo
modelo determinístico é mais optimista pois apresenta um valor de custo mais baixo que o
modelo estocástico. Tendo em consideração uma análise para a determinação do preço total que
se deve considerar, para a obra apresentada, é mais assertivo optar por um valor mais pessimista,
ou seja considerar o preço obtido na análise do modelo estocástico.
Na elaboração deste trabalho existiram algumas dificuldades iniciais na utilização do
programa @RISK, apesar de grande parte terem sido posteriormente ultrapassadas através da
exploração do mesmo e da utilização como base de suporte a bibliografia e apontamentos
disponibilizados. Contudo, no gráfico de regressão de coeficientes – “Tornado”, resultante da
simulação no modelo de análise estocástica, surgiu um obstáculo que não permitiu a sua análise,
mas que tal foi ultrapassado posteriormente mudando a versão do programa @ Risk utilizado.
Desta forma, pode-se concluir que a tarefa que se destaca e leva a um impacto maior é os
equipamentos sanitários, seguida dos revestimentos em gesso e cerâmica, apesar de alguma
discrepância destes em relação ao primeiro. A análise deste gráfico permite que se conheçam as
tarefas que geram riscos e assim podem ser tomadas medidas de forma a minimiza-los.
Análise de Risco Quantificada
GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS 10
5. BIBLIOGRAFIA
Risk Analysis and Simulation Add-In for Microsoft Excel, @Risk Guide, version 5.7,
September, 2010.
Utilização de métodos estocásticos e ferramentas informáticas de suporte, Workshop
em análise de decisão, Jaime Silva, 2010.
Disponível em:
<http://www.pmisp.org.br/enews/edicao0912/projeto_mes_parte2.pdf >
Acesso em 8/11/2012
Disponível em:
<http://200.17.137.109:8081/xiscanoe/Members/vollare/mathematical-
optimization/ANALISE%20DE%20RISCO%20E%20INCERTEZA%20NA%20TOMADA%20
DE%20DECISaO%20NA%20GESTaO%20HIDROAMBIENTAL.pdf >
Acesso em 5/11/2012
Análise de Risco Quantificada
GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS 11
6. ANEXO
ANEXO I
MODELO DE ANÁLISE ESTOCÁSTICA
Preços(€)
Designação Min. (%) Moda (%) Max. (%) Dist.(%) Quant. Unid. Min. Moda Máx. Unitários Parciais
PAREDES INTERIORES
Assentamento de Tijolos
7 mm - - - - 10 m2 8 9 13 9,50 95,0
9 mm - - - - 35 m2 7,2 9,5 15,6 10,13 354,7
11 mm - - - - 60 m2 8 10 22 11,67 700,0
15 mm - - - - 15 m2 9 11,4 18 12,10 181,5
Revestimentos
Gesso - - - - 200 m2 3,5 5 11 5,75 1150,0
Gesso c/ paredes desalinhadas e/ou ovalizadas 10 25 35 23,3 46,67 m2 4,6 6 13 6,93 323,6
Pintura - - - - 200 m2 3,68 4,5 7 4,78 956,0
Pintura c/ mais de 3 de mão devido a incompatibilidade c/ o gesso
5 10 20 11,7 23,33 m2 4,5 5,2 8 5,55 129,5
Cerâmica - - - - 40 m2 10 27 40 26,33 1053,3
CARPINTARIA
Vãos interiores em MDF - - - - 10 un. 100 150 200 150,00 1500,0
Vãos interiores em MDF c/ envidraçado - - - - 4 un. 120 180 235 179,17 716,7
c/ quebra do envidraçado 5 8 15 9,3 0,37 un. 178 250 325 250,50 93,5
Rodapés em MDF - - - - 67 m 2 3,5 5 3,50 234,5
c/ irregularidade da parede 25 35 50 36,7 24,57 m 3 4,5 6 4,50 110,6
EQUIPAMENTOS
Sanitários - - - - 14 un. 200 300 500 316,67 4433,3
c/dano ou quebra 15 25 30 23,3 3,27 un. 250 370 620 391,67 1279,4
Preço Total 13311,6
Análise de Risco Quantificada
GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS 13
ANEXO II
MODELO DE ANÁLISE DETERMINISTICA COM BASE NA MODA
Preços(€)
Designação Quant. Unid. Unitários Parcias
PAREDES INTERIORES
Assentamento de Tijolo
7 10 m2 9 90
9 35 m2 9,5 332,5
11 60 m2 10 600
15 15 m2 11,4 171
Revestimentos
Gesso 200 m2 5 1000
c/ paredes desalinhadas e/ou ovalizadas 50 m2 6 300
Pintura 200 m2 4,5 900
c/ mais de 3 de mão devido a incompatibilidade c/ o gesso
20 m2 5,2 104
Cerâmica 40 m2 27 1080
CARPINTARIA
Vãos interiores em MDF 10 un. 150 1500
Vãos interiores em MDF c/ envidraçado 4 un. 180 720
c/ quebra do envidraçado 0,32 un. 250 80
Rodapés em MDF 67 m 3,5 234,5
c/ irregularidade da parede 23,45 m 4,5 105,5
EQUIPAMENTOS
Sanitários 14 un. 300 4200
c/dano ou quebra 3,5 un. 370 1295
Preço Total 12712,5
Análise de Risco Quantificada
GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS 14
ANEXO III
@ RISK IMPUT RESULT
Name Cell Graph Min Mean Max 5% 95% Errors
Category: c/ irregularidade da parede
c/ irregularidade da parede / Paredes Interiores
G22
25,1 36,7 49,8 28,5 45,7 0
Category: c/ mais de 3 de mão devido a incompatibilidade c/ o gesso
c/ mais de 3 de mão devido a incompatibilidade c/ o gesso / Paredes Interiores
G15
5,1 11,7 19,9 6,9 17,3 0
Category: c/ paredes desalinhadas e/ou ovalizadas
c/ paredes desalinhadas e/ou ovalizadas / Paredes Interiores
G13
10,2 23,3 34,9 14,3 31,5 0
Category: c/ quebra do envidraçado
c/ quebra do envidraçado / Paredes Interiores
G20
5,1 9,3 14,9 6,2 13,1 0
Category: c/dano ou quebra
c/dano ou quebra / Paredes Interiores
G25
15,1 23,3 29,9 17,7 28,1 0
Category: m
m / Rodapés em MDF M21
2,08 3,50 4,94 2,57 4,43 0
Análise de Risco Quantificada
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m / Rodapés em MDF c/ irregularidade de parede
M22
3,05 4,50 5,92 3,57 5,43 0
Category: m2
m2 /Assentamento de Tijolo de 7mm
M7
8,01 9,50 12,56 8,29 11,10 0
m2 / Assentamento de Tijolo de 9mm
M8
7,22 10,13 15,03 7,92 12,86 0
m2 / Assentamento de Tijolo de 11mm
M9
8,01 11,67 21,42 8,58 16,08 0
m2 / Assentamento de Tijolo de 15mm
M10
9,04 12,10 17,42 9,74 15,02 0
m2 / Revestimento - Gesso M12
3,52 5,75 10,28 3,94 8,16 0
m2 / Revestimento - Gesso c/ paredes desalinhadas e/ou ovalizadas
M13
4,61 6,93 12,17 5,01 9,60 0
m2 / Revestimento - Pintura M14
3,69 4,78 6,81 3,93 5,86 0
m2 / Revestimento - Pintura c/ mais de 3 de mão devido a incompatibilidade c/ o gesso
M15
4,51 5,55 7,72 4,71 6,67 0
m2 / revestimenti - Cerâmica M16
10,76 26,33 39,56 16,78 35,34 0
Category: un.
Análise de Risco Quantificada
GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS 16
un. / Vãos interiores em MDF M18
101,32 150,00 197,56 118,91 181,05 0
un. / Vãos interiores em MDF c/ envidraçado
M19
123,23 179,17 232,47 143,08 214,52 0
un. / Vãos interiores em MDF c/ quebra do envidraçado
M20
181,40 250,50 322,16 205,00 296,34 0
un. / Equipamentos Sanitários M24
202,51 316,67 492,32 232,79 413,89 0
un. / Equipamentos Sanitários c/ quebra ou dano
M25
251,25 391,67 600,15 289,05 511,73 0
Análise de Risco Quantificada
GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS 17
ANEXO IX
GRÁFICO DE REGRESSÃO DE COEFICIENTES – “TORNADO”