Administração Em Enfermagem

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Administração em enfermagem

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Gestão

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  • Administrao em enfermagem

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    Prof. Ismael Costa

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  • Conceito

    A teoria geral da administrao (TGA) o conjunto de teorias da administrao que busca fundamentar esta atividade e elev-la condio de cincia. Cada teoria apresenta as influncias do momento histrico de sua criao sob a forma de nfases, ou seja, cada teoria administrativa evidencia um aspecto das organizaes negando ou colocando em segundo plano os outros aspectos.

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  • Teoria Cientfica Principal autor : Frederick Taylor nfase: Nas tarefas Proposta: aumento da produo pela eficincia do nvel

    operacional. O homem motivado pela remunerao material (Homo economicus).

    Princpios: Diviso do trabalho, especializao do operrio, padronizao de tarefas e atividades. Os trabalhadores possuam incentivos salariais e prmios compatveis com a produo, estudo dos tempos e movimentos (motion-time study), superviso funcional, condies ambientais do trabalho, estudo da fadiga humana.

    Crtica: aspecto mecanicista: o homem era visto como uma pea da engrenagem e no como um ser humano. A padronizao induz ao bloqueio da iniciativa e da criatividade dos trabalhadores.

    Influncia na Enfermagem: Diviso de Atividades, Procedimento padronizados (princpios cientficos).

  • Teoria Clssica Principal autor: Henry Fayol nfase: Na estrutura Proposta: visa a eficincia da organizao pela adoo de uma

    estrutura e de um funcionamento compatvel com essa estrutura. Os seguidores desta teoria foram denominados anatomistas e fisiologistas da organizao.

    Para Fayol, em uma empresa coexistem 6 funes: Tcnica; Comercial; Financeira; De Segurana; Contbil e Administrativa (definida como funo de prever, organizar,

    coordenar, comandar, controlar).

  • O processo administrativo (POCCC): Prever Visualizar o futuro; Organizar Constituir o duplo organismo material e social da empresa; Comandar Dirigir e orientar o pessoal; Coordenar Ligar, unir, harmonizar todos os atos e esforos; Controlar Verificar que tudo ocorra de acordo com as regras

    estabelecidas. Quanto mais organizado, maior a produo. Princpios: diviso horizontal do trabalho (subordinao total do

    trabalhador ao seu chefe imediato), autoridade e responsabilidade, disciplina, unidade de comando e direo, remunerao do pessoal, centralizao, subordinao e hierarquia, estrutura linear.

    Crtica: no admite a informalidade ,construda pelo relacionamento interpessoal, e inibe a criatividade, por fixar as atividades administrativas com regras.

    Influncia na Enfermagem: organogramas representativos da hierarquizao do servio de enfermagem em uma instituio hospitalar. A preocupao com a quantidade do trabalho maior do que com a qualidade do trabalho.

  • Funes administrativas

    Tcnicas Financeiras Contbeis Segurana Comerciais

    Administrativas

    Prever

    organizar

    Comandar Controlar

    Coordenar

  • Teoria das relaes humanas

  • Teoria das Relaes Humanas Principal autor: Elton Mayo nfase: Nas pessoas Proposta: enfatiza a varivel pessoa ao invs da varivel estrutura,

    preocupando-se com o homem no trabalho (aspecto psicolgico) e com os grupos (aspecto sociolgico), em lugar da inquietao com os mtodos de trabalho, as regras e as normas. Surge o HOMEM SOCIAL, ou seja, motivado pela interao social.

    Princpios: recompensa social e enfoque de temas como: motivao humana, liderana e comunicao e dinmica de grupo. Conceito de organizao informal.

    A tarefa bsica da administrao formar uma elite capaz de compreender e de comunicar; A pessoa humana motivada pela necessidade de estar junto e de ser reconhecido

    Crtica: forma paternalista de Administrao. Influncia na Enfermagem: liderana como estratgia para conduzir

    grupos e comunicao adequada (Registro de Enfermagem).

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    TEORIA BUROCRTICA DA ADMINISTRAO

  • Teoria Burocrtica Principal autor: Max Weber nfase: Na estrutura Proposta: visava a organizao sob o ponto de vista estruturalista

    com enfoque na racionalidade. Organizao, controle, autoridade e poder de dominao. Mantm uma sistemtica diviso de trabalho.

    Princpios: valorizao da especializao profissional, remunerao de acordo com o cargo e possibilidade de ascenso profissional, meritocracia,

    Conceitos importantes: Autoridade = probabilidade de que um comando ou ordem seja

    obedecido; Poder institucionalizado e oficializado. Poder = Probabilidade de impor sua prpria vontade dentro de uma relao social.

    Para ter poder e autoridade preciso ter Legitimidade = que a capacidade de justificar o seu exerccio.

    Autoridade + poder gera dominao = significa que a vontade da autoridade ser obedecida;

    Para ter Dominao necessrio um Aparato administrativo.(burocracia).

  • Disfunes da burocracia:

    Internalizao das regras e apego aos regulamentos;

    Excesso de formalismo e de papelrio,

    Resistncia a mudanas;

    Despersonalizao do relacionamento; Categorizao como base do processo decisorial;

    Superconformidade a rotinas e procedimentos;

    Exibio de sinais de autoridade;

    Conflitos com o pblico;

    Crtica: valorizao das normas e regras em detrimento ao contingente humano.

    Influncia na Enfermagem: especializao da profisso, valorizao das regras e normas, disfunes da burocracia

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  • Teoria comportamental ou Behaviorista

  • Teoria Comportamental.

    nfase: Nas pessoas e na estrutura

    Proposta: Na abordagem comportamental, a preocupao com a estrutura transferiu-se para o processo e para a dinmica organizacional, ou seja, para o comportamento organizacional. A teoria comportamentalista busca equilibrar o comportamento e a motivao do funcionrio com as necessidades da empresa.

    Princpios: Teoria das necessidades bsicas (Maslow), Teoria dos 2 fatores de Hezberg (fatores motivacionais x fatores higinicos), Conceito de Homem administrativo, Teoria das decises. Teoria X e Teoria Y (Mc Gregor)

  • Hertzberg, que formulou a Teoria dos Dois Fatores, estudando o comportamento humano em situaes de trabalho, denominou de fatores higinicos aqueles que a prpria pessoa no podia controlar (exemplos: salrio, tipo de chefia), e de motivacionais os que estavam sob o controle do individuo (exemplo: sentimento), concluindo que esses ltimos tinham resultado mais efetivo e duradouro no desempenho do trabalhador.

    A Teoria Comportamentalista evidenciou os diferentes estilos com que os administradores dirigiam seu pessoal, e uniu a escolha do estilo s convices que os administradores tinham a respeito do comportamento humano.

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  • Teoria X e Y (Mc Gregor) O primeiro, que denominou de Teoria X, concebeu o homem

    como um ser indolente, preguioso, irresponsvel, dependente e resistente a mudanas. A Teoria X representou o estilo administrativo proposto pela Teoria Cientifica de Taylor, pela Teoria Clssica de Fayol e pela Teoria da Burocracia de Weber.

    O segundo pressuposto foi denominado de Teoria Y, e concebeu o homem como um ser responsvel, adepto do trabalho, criativo e independente propiciando um estilo de chefia aberta, dinmica, inovadora e democrtica. Segundo a Teoria Y,as decises poderiam ser descentralizadas, haveria maior participao dos trabalhadores e a auto-avaliao poderia ser adotada.

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  • Crtica: Relatividade da Teoria da motivao humana.

    Influncia na Enfermagem: Valorizao da motivao humana e do fenmeno da liderana.

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  • Teoria estruturalista nfase: Estrutura e ambiente

    Principais autores: Amitai Etzioni, Jean Viet, Blau & Scott

    A Teoria Estruturalista surgiu por volta da dcada de 50, como um desdobramento dos autores voltados para a Teoria da Burocracia que tentaram conciliar as teses propostas pela Teoria Clssica e pela Teoria das Relaes Humanas. Os autores estruturalistas procuram inter-relacionar as organizaes com o seu ambiente externo, que a sociedade maior, ou seja, a sociedade de organizaes, caracterizada pela interdependncia entre as organizaes.

  • Homem Organizacional Enquanto a Teoria Clssica

    caracteriza o homo economicus e a Teoria das Relaes Humanas "o homem social", a Teoria Estruturalista focaliza o "homem organizacional", a pessoa que desempenha diferentes papis em vrias organizaes.

    Na sociedade de organizaes, moderna e industrializada, avulta a figura do homem organizacional que participa de vrias organizaes.

  • O Homem Organizacional Flexibilidade, em face das constantes mudanas que ocorrem na

    vida moderna e da diversidade de papis desempenhados nas organizaes.

    Tolerncia s frustraes para evitar o desgaste emocional decorrente do conflito entre necessidades organizacionais e necessidades individuais, cuja mediao feita atravs de normas racionais, escritas e exaustivas.

    Capacidade de adiar as recompensas e poder de compensar o trabalho rotineiro na organizao em detrimento de preferncias pessoais.

    Permanente desejo de realizao para garantir cooperao e conformidade com as normas organizacionais para obter recompensas sociais e materiais.

  • Abordagem sistmica Principal autor: L. V. Bertalanffy

    nfase: No ambiente e na estrutura

    Foi desenvolvida no incio da dcada de 1960 com origem na biologia. Trata-se de uma teoria muldisciplinar

    Conceito de sistema: Conjunto de unidades reciprocamente relacionadas que se caracteriza pela proposio de objetivos, globalismo ou totalidade do sistema, entropia e homeostasia.

    Quanto natureza, os sistemas podem ser abertos ou fechados. Os fechados no intercambiam com o meio ambiente. Os abertos. Os abertos intercambiam com o meio ambiente (matria e energia). Ex: Seres vivos, empresas.

  • Elementos dos sistemas:

    Entrada/insumo (input);

    Processamento/transformao

    Sada/resultado (output)

    Retroalimentao (feedback)

    Ambiente

  • O Homem Funcional A teoria dos sistemas baseia-se no conceito de homem

    funcional, que se caracteriza pelo relacionamento interpessoal com outras pessoas num sistema aberto. As organizaes so consideradas um sistema de papis, e os indivduos constituem atores que desempenham estes papis.

    Crticas teoria dos sistemas: A teoria dos sistemas no foi alvo delas por ser recente (1960).

    A teoria dos sistemas e a enfermagem: Os servios de sade atuais buscam modelos organizacionais semelhantes aos propostos pela T.S. Neste caso os servios de sade seriam um subsistema de um sistema maior que seria o sistema de sade.

  • ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

    A estrutura organizacional refere-se maneira como um grupo formado, suas linhas de comunicao e seus meios de canalizao de autoridade e de tomada de deciso.

    Cada organizao possui uma estrutura formal (planejada e informada/conhecida) e uma informal (no planejada e oculta).

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  • Tipos de Representaes Grficas

    Organograma representao grfica e abreviada da estrutura organizacional, onde mostra as funes desenvolvidas pelos rgos, as atividades e/ou as relaes de interdependncia entre os rgos, os nveis administrativos que compem a organizao e representa a hierarquia institucional.

    Funcionograma um grfico de organizao, que tem por finalidade o detalhamento das atividades/tarefas que compem uma funo, da qual se originou um rgo no organograma.

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  • Elementos Figura geomtrica retngulo

    Unidade de comando

    Representao dos rgos

    Tamanho dos retngulos deve ser proporcional importncia da hierarquia

    A hierarquia deve ser lida no sentido de cima para baixo (vertical)

    rgos de mesma hierarquia permanecem na mesma linha (horizontal)

    Linhas verticais e horizontais cheia.

    Linhas pontilhadas ou quebradas representam os cargos do corpo de funcionrios (cargos de assessoria)

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  • Significado dos componentes

    Diviso horizontal do trabalho

    Auto

    ridade e

    hie

    rarq

    uia

    (c

    adeia

    de c

    om

    ando)

    Unidades de trabalho (cargos e departamentos)

    Linhas de

    comunicao

    Diviso horizontal do trabalhoDiviso horizontal do trabalho

    Auto

    ridade e

    hie

    rarq

    uia

    (c

    adeia

    de c

    om

    ando)

    Auto

    ridade e

    hie

    rarq

    uia

    (c

    adeia

    de c

    om

    ando)

    Unidades de trabalho (cargos e departamentos)Unidades de trabalho (cargos e departamentos)

    Linhas de

    comunicao

    Linhas de

    comunicao

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  • Tipos de estruturas Organizacionais

    Organizao linear no possuem cargos de assessoria, apenas superviso linear.

    Organizao linha staff, ou linha assessoria possuem cargos de assessoria

    Organizao funcional - possuem cargos de assessoria e de superviso funcional

    Organizao Matricial Associa a estrutura tradicional a uma estrutura de projetos

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  • 38

    Organograma Funcional

  • Presidncia

    Diretoria de

    Projetos

    Diretoria de

    Produo

    Diretoria de

    Qualidade

    Diretoria de

    Recursos Humanos

    Projeto

    A

    Projeto

    B

    Presidncia

    Diretoria de

    Projetos

    Diretoria de

    Produo

    Diretoria de

    Qualidade

    Diretoria de

    Recursos Humanos

    Projeto

    A

    Projeto

    B

    Estrutura matricial

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  • Conceitos importantes:

    Superviso linear Autoridade de um chefe sobre tudo que acontece num setor. Ex: Chefe de enfermagem da clnica mdica.

    Superviso funcional Autoridade de chefe sobre uma funo onde quer que ela acontea. Ex: Comisso de curativos, Educao continuada.

    Assessoria No possui autoridade. Tem a funo de reunir, informaes e dados para auxiliar o processo de deciso dos chefes.

    Projeto Atividade que possui prazo determinado para acabar.

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  • Aspectos relativos a estrutura

    A-Diviso do trabalho e especializao:

    Tipos:

    Especializao Horizontal (departamentalizao)- especializao de atividades num mesmo nvel hierrquico.

    Especializao vertical (processo escalar)- Especializao de atividades em nveis hierrquicos diferentes.

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  • Tipos de autoridade

    Autoridade tcnica: Autoridade apenas sobre aspectos tcnicos.

    Autoridade administrativa: Autoridade apenas sobre aspectos administrativos.

    Autoridade integral: Autoridade sobre aspectos tcnicos e administrativos.

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  • Planejamento

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    Planejamento a funo administrativa que determina antecipadamente o que se deve fazer e quais os objetivos que devem ser atingidos. um modelo terico pra a ao futura.

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    Inativo Os inativistas entendem que o statu quo o ambiente desejvel.

    Reativo Planejamento ocorre como reao a um problema.

    Pr-ativo Planejamento voltado para o futuro sem levar em conta as experincias passadas.

    Pro-ativo Planejamento voltado para o futuro considerando o presente e o passado.

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    Conhecimento do sistema como um todo (sistema tcnico e sistema social).

    Determinao dos objetivos: Princpio da comunicao total, princpio da coerncia vertical, princpio da coerncia horizontal.

    Estabelecimento de prioridades;

    Seleo de recursos disponveis.

    Estabelecimento do plano operacional: Planejamento estratgico, ttico, operacional;

    Desenvolvimento;

    Aperfeioamento;

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    Misso

    Filosofia

    Metas

    Objetivos

    Polticas

    Procedimentos

    Normas

  • Planejamento Estratgico situacional (PES)

    A metodologia do planejamento estratgico situacional (PES) tem como precursores os professores Carlos Matus e Mrio Testa. O seu pressuposto de que no existe uma s racionalidade no planejamento (a econmica) no campo das polticas pblicas, h tambm a influncia de fatores polticos e sociais.

    O Planejamento Estratgico e Situacional, sistematizado originalmente pelo Economista chileno Carlos Matus, diz respeito gesto de governo, arte de governar.

    by Ismael Costa [email protected]

  • by Ismael Costa [email protected]

  • A tcnica dos cenrios Cenrios - as diversas realidades Atores participantes (executam aes/jogadas) Paisagens - a parte fixa ou pouco mutvel do cenrio

    (como organizaes, estruturas e funes que pouco se alteram durante o projeto).

    Regras estabelecidas, que podem ser leis, normas, regulamentos, preceitos, costumes, princpios, tradies ou crenas.

    Acumulaes- conhecimentos pessoais, poder econmico, poder poltico, liderana,

    Fluxos -representam as aes ou movimentos que se realizam dentro das regras

    by Ismael Costa [email protected]

  • A governabilidade Diz-se que um ator tem Governabilidade

    sobre um problema quando controla os recursos necessrios para realizar as jogadas.

    Do contrrio, ele no ter governabilidade, mas pode fazer demandas junto a outro ator que tenha essa governabilidade. Caso esse outro seja da oposio e, portanto, sem chances de aderir ao projeto do ator, resta denunci-lo.

    by Ismael Costa [email protected]

  • Zonas de governabilidade Zona I - Espao de governabilidade. o espao onde se

    situam as regras, acumulaes e fluxos sobre os quais o ator do problema tem governabilidade.

    Zona II - Espao fora de governabilidade. o espao onde se situam as regras, acumulaes e fluxos fora de governabilidade do ator, mas que fazem parte do problema.

    Zona III - Espao fora do jogo. So as regras, acumulaes e fluxos fora do jogo, mas que podem influenci-lo.

    by Ismael Costa [email protected]

  • Tipos de Poder (MATUS 1996):

    Poder Poltico: relacionado a mandatos polticos.

    Poder econmico: relacionado a quem detm o controle de recursos financeiros

    Poder administrativo: relacionado a que detm cargo pblico nas 3 esferas de poder

    Poder Tcnico: quem detm o conhecimento tcnico

    by Ismael Costa [email protected]

  • Os momentos do PES Momento Explicativo (substitui o antigo diagnstico): A

    realidade explicada mediante a seleo de problemas relevantes, buscando-se uma compreenso mais amplia de por que estes ocorrem e identificando-se os ns crticos, isto , os centros prticos de ao.

    Momento Normativo: inclui a identificao dos atores que fazem parte do problema, a identificao dos recursos de que esses atores dispem para controlar as operaes e o peso de cada ator. Nos diferentes cenrios , faz-se a projeo de cada uma das operaes pensadas.

    by Ismael Costa [email protected]

  • Momento Estratgico: Busca responder s seguintes indagaes: As operaes do plano so viveis nesse momento? Quais as possveis reaes de cada ator envolvido no problema? Como construir a viabilidade para as aes inviveis? O momento estratgico permeia todos os momentos de elaborao e execuo do plano.

    Momento Ttico-Operacional : Consiste no momento de implementao das aes propostas. Nesse momento , necessrio fazer a mediao do plano na realidade, isto , adequ-lo diante das situaes que se apresentam.

    by Ismael Costa [email protected]

  • Explicativo: como explicar a realidade?

    Normativo: como conceber o plano?

    Estratgico: como tornar vivel o plano?

    Ttico-operacional: como agir no cotidiano de forma planejada?

    by Ismael Costa [email protected]

  • Gerenciamento de recursos materiais

  • Importncia

    Os recursos materiais representam cerca de 75% do capital das organizaes; Os sistemas de recursos materiais das organizaes hospitalares tm registrado cerca de 3000 a 6000 itens de consumo.

    Estudos mostram que a diversidade de itens em uma unidade bsica de sade bem menor: aproximadamente 110 itens.

    Um aspecto fundamental no gerenciamento de recursos materiais nas organizaes de sade refere-se sua finalidade que a assistncia aos clientes por meio de aes que no podem ser interrompidas.

  • Conceitos

    Administrao de RM: envolve a totalidade dos fluxos de materiais de uma organizao(programao, compra, recepo, armazenamento no almoxarifado, movimentao, transporte interno, armazenamento no depsito de produtos acabados).

    Suprimento: designa todas as atividades visam o abastecimento de materiais para a produo, ou seja no envolve o depsito de produtos acabados.

    Logstica: empregado para o armazenamento dos produtos acabados e sua movimentao, ou seja, a distribuio fsica at o cliente.

  • Padronizao

    Especificao

    Previso

    por finalidade

    por durao

    por porte

    por custo

    por matria-prima

    Concorrncia

    Licitao

    Recebimento

    Armazenamento

    Distribuio*

    de qualidade

    de quantidade

    FASES DA ADM. DE REC. MATERIAIS

    Suprimento

    Logstica

    Compra*

    Controle

    Classificao

  • Etapas

    Programao: inclui a padronizao, a especificao e a previso.

    Padronizao determinao do tipo de material a ser utilizado;

    Especificao descrio das caractersticas de cada material.

    Previso clculo (estimativa) da quantidade de material necessria para realizar as atividades da organizao ou setor.

  • Previso

    CM = cota mensal, CMM= Consumo mdio mensal, ES = Estoque de segurana.

    Obs: A CMM a mdia de valores utilizada nos ltimos meses (no inferior 3 e no superior a 12 meses)

    Ex: Jan 200, Fev-240, Mar-220 . CMM= soma dos 3 meses dividida por 3 , ou seja, 660/3. CMM= 220.

    ES= 10 a 20% do CMM + CTR

    CTR=CMM/30 x N onde CTR = Consumo dirio durante o tempo de reposio e N= nmero de dias de espera para reposio.

    Frmula: CM = CMM + ES

    ES= 10 a 20% do CMM + CTR

    CTR=CMM/30 x N

  • Continuao

    Quando a questo no informar o nmero de dias de reposio , basta acrescentar o percentual de estoque de segurana.

    Ex: CMM=220 + 10% = CM=242.

  • Continuao

    Quando a questo informar o nmero de dias de reposio calcular o CTR para acrescentar ao estoque de segurana

    ES= 10 a 20% do CMM + CTR

    CTR=CMM/30 x N onde CTR = Consumo dirio durante o tempo de reposio e N= nmero de dias de espera para reposio.

    Ex: Dias de reposio : 15, CMM=220

    CTR= (CMM/30 )x N

    CTR= 220/30 x 15

    CTR=110

    ES = 10 a 20%CMM + CTR

    ES = 22+110

    ES= 132

    CM= CMM+ES ,ou seja, CM = 220+132, CM=352

  • Proviso

    Tcnica para manter o servio abastecido de material. So tcnicas de reposio.

    Tipos: Sistema de proviso do tipo QUANTIDADE (considera

    o clculo do estoque mnimo). Sistema de proviso do tipo TEMPO (considera a

    mdia de consumo por tempo) Sistema de proviso do tipo QUANTIDADE-TEMPO

    (utilizada a mdia do tempo com o estoque mnimo) Sistema de proviso do tipo IMEDIATA POR

    QUANTIDADE.

  • Processo de compra de material

    O processo de compra de material poder ocorrer na forma de concorrncia nas instituies privadas ou sob a forma de licitao nas instituies pblicas.

  • Licitao (lei 8666/93): o processo administrativo mediante a qual a administrao pblica

    seleciona a proposta mais vantajosa para o contrato de seu interesse, visando proporcionar oportunidades iguais aos fornecedores.

    Modalidades de licitao (lei 8666/1993)

    Convite: Mnimo de 3 empresas (cadastradas ou no). (produtos de baixo preo)

    Tomada de preo: A todos os interessados devidamente cadastrados ou que tendam as condies do cadastramento. (preos mdios)

    Concorrncia: Interessados que comprovem possuir os requisitos mnimos na fase de habilitao preliminar (altos preos)

    Concurso: Utilizada entre quaisquer interessados para escolha de trabalho tcnico e cientfico.

    Leilo: Utilizadas entre quaisquer interessados para a venda de bens mveis inservveis para a administrao ou legalmente apreendidos.

  • Prego Uma nova modalidade de licitao chamada prego foi instituda

    pela lei 10.520 de 2002.

    Observaes sobre o prego:

    VII - aberta a sesso, os interessados ou seus representantes, apresentaro declarao dando cincia de que cumprem plenamente os requisitos de habilitao e entregaro os envelopes contendo a indicao do objeto e do preo oferecidos, procedendo-se sua imediata abertura e verificao da conformidade das propostas com os requisitos estabelecidos no instrumento convocatrio;

    VIII - no curso da sesso, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preos at 10% (dez por cento) superiores quela podero fazer novos lances verbais e sucessivos, at a proclamao do vencedor;

  • Prego

    IX - no havendo pelo menos 3 (trs) ofertas nas condies definidas no inciso anterior, podero os autores das melhores propostas, at o mximo de 3 (trs), oferecer novos lances verbais e sucessivos, quaisquer que sejam os preos oferecidos;

    X - para julgamento e classificao das propostas, ser adotado o critrio de menor preo, observados os prazos mximos para fornecimento, as especificaes tcnicas e parmetros mnimos de desempenho e qualidade definidos no edital;

  • Controle de materiais

    Quantidade: controle de consumo, ficha de estoque, livros, etc...

    Qualidade:Controle de uso, Manuteno preventiva e corretiva, emprstimos e transporte, emisso de parecer tcnico.

  • Classificao dos RM Classificam-se quanto :

    Finalidade: uso a que se destina.

    Durao:

    Permanente: materiais com durao superior a 2 anos;

    Consumo: durao prevista para 2 anos no mximo.

    Porte :

    Pequeno: inaladores, pacotes de curativo.

    Mdio: ventiladores respiratrios, aspiradores.

    Grande: autoclaves (vapor ou de xido de etileno)

    Custo: Alto custo, baixo custo

    Matria-prima: determina a forma de utilizao, limpeza, esterilizao, acondicionamento, guarda e manuteno. Os mais utilizados so os plsticos, silicones, vidros

  • Dimensionamento de pessoal, recrutamento e seleo, educao continuada,avaliao de

    desempenho

  • Dimensionamento de pessoal a prtica da estimativa de profissionais necessrios pra realizao de uma atividade. Para isso necessrio levar em conta dois aspectos: o quantitativo e o qualitativo.

    A literatura sobre o assunto habitualmente refere o aspecto qualitativo como o mais importante para o dimensionamento da equipe, pois a capacidade de trabalho de cada profissional bastante heterognea variando de acordo com a formao, condies fsicas, idade e etc.

  • CCP Clculo dos cuidados progressivos

    SCP Cuidados progressivos + constante marinho

    Carga de Trabalho - GAIDZINSKY

  • 1 Passo: Estimativa do perfil de cuidado (horas de assistncia do servio): Cuidados mnimos (autocuidado), intermedirios, semi-intensivos e intensivos.

    Parmetros da res.293/2004 do COFEN: 3,8 horas de Enfermagem, por cliente, na assistncia mnima

    ou autocuidado; 5,6 horas de Enfermagem, por cliente, na assistncia

    intermediria; 9,4 horas de Enfermagem, por cliente, na assistncia semi-

    intensiva; 17,9 horas de Enfermagem, por cliente, na assistncia

    intensiva.

  • Sistema de classificao de pacientes

    Paciente de Cuidado Mnimo (PCM): cliente/paciente estvel sob o ponto de vista clnico e de enfermagem e auto-suficientes quanto ao atendimento das necessidades humanas bsicas;

    Paciente de Cuidados Intermedirios (PCI): cliente/paciente estvel sob o ponto de vista clnico e de enfermagem, requerendo avaliaes mdicas e de enfermagem, com parcial dependncia dos profissionais de enfermagem para o atendimento das necessidades humanas bsicas;

    Pacientes de Cuidados Semi-Intensivos (PCSI): cliente/paciente recupervel, sem risco iminente de morte, passveis de instabilidade das funes vitais, requerendo assistncia de enfermagem e mdica permanente e especializada.

    Paciente de Cuidados Intensivos(PCIt): cliente/paciente grave e recupervel, com risco iminente de morte, sujeitos instabilidade das funes vitais, requerendo assistncia de enfermagem e mdica permanente e especializada.

  • 2 passo Clculo da FTE (fora de trabalho de enfermagem)

    Obs: para cada tipo de cuidado , um clculo diferente.

    Frmula FTE= (NC X HA X DS)/CHS

    NC = nmero de clientes, HA = horas de assistncia, DS= dias da semana, CHS= carga horria semanal

  • 3 passo : Clculo do pessoal de enfermagem (PE)

    PE = (FTE1 + FTE2 ... FTEN ) + ITS

    ITS = NDICE TCNICO DE SEGURANA

  • 2 - O quantitativo de profissionais estabelecido dever ser acrescido de um ndice de segurana tcnica (IST) no inferior a 15% do total.

    1 - Para assistncia mnima e intermediria: de 33 a 37% so Enfermeiros (mnimo de seis) e os demais, Auxiliares e/ ou Tcnicos de Enfermagem;

    2 - Para assistncia semi-intensiva: de 42 a 46% so Enfermeiros e os demais, Tcnicos e Auxiliares de Enfermagem;

    3 - Para assistncia intensiva: de 52 a 56% so Enfermeiros e os demais, Tcnicos de Enfermagem.

  • Carga de Trabalho (GAIDZINSKY)

    O clculo de GAIDZINSKY inclui as seguintes variveis: Carga de trabalho , tempo efetivo do trabalho do profissional e ndice tcnico de segurana.

    Carga de trabalho - C= Nj . Hj ONDE Nj=qte mdia diria de pacientes segundo o grau de dependncia (j), Hj o tempo mdia dirio de cuidado por grau de dependncia , j=grau de dependncia

    Tempo efetivo de trabalho- T(efetivo) = t.p ONDE t=jornada de trabalho e p = proporo do tempo produtivo (cerca de 85% ou 0,85).

  • Continuao Ausncias previstas por folga semanal (E%) E%= (e/d-e) .100 onde

    e=n de dias de folga; d=nmero de dias trabalhados.

    Ausncias previstas por feriados (F%)- F%=(f/D-f).100 onde f-dias de feriados, D=dias do ano

    Ausncias previstas por frias (Vk%) Vk%=(vk/D-vk) onde vk-mdia de dias de frias; D=dias do ano

    Ausncias no previstas (Ak%) Ak%=(a k,i/D-a k,i).100 onde a k,i=somatrio dos dias mdios de ausncia por cat. Profissional, D= dias do ano.

    Logo ISTk%= {[(1+(E%/100) (1+(F%/100) (1+(Vk%/100) (1+(Ak%/100)] -1}.100

    Assim Q=quantidade de profissionais

    Q=(C/t(efetivo)) . IST

  • Gerenciamento de recursos fsicos

  • Recursos fsicos

    Compreendem as reas externas e internas que compem um servio de sade.

    Unidade: compreende o espao fsico determinado e especializado para o desenvolvimento de atividades assistenciais.

    Dimenso: refere-se ao tamanho da unidade em funo do equipamento, da populao a ser atendida e das atividades a serem realizadas.

  • Estabelecimento de assistncia sade (EAS) : entendido como qualquer edificao destinada prestao de assistncia sade da populao em qualquer nvel de complexidade.

  • Gerenciamento de recursos fsicos

    Consiste na participao do enfermeiro na alocao deste recursos, com o objetivo de promover segurana, privacidade, conforto e adequadas condies de trabalho.

    Para isso devemos considerar a legislao em vigor como a RDC 50 da ANVISA (agncia nacional de vigilncia sanitria).

  • Outros fatores a considerar

    Modelo assistencial

    Aspectos tcnicos

    Econmicos

    Ambientais

    Arquitetura

    Instalaes (eltrica, hidrulica, climatizao etc...)

  • Gerenciamento de recursos ambientais

    Resduos

  • Tem como objetivo a ateno e cuidados com o meio ambiente, no que se refere ao uso e descarte de materiais e substncias qumicas e radioativas.

    Existem inmeras divergncias entre as legislaes que regulamentam estas atividades.

  • Responsabilidade

    de responsabilidade dos servios de sade TODO o processo de gerenciamento de resduos oriundos de seu funcionamento.

  • Biossegurana

    o conjunto de aes voltadas para a preservao, minimizao ou eliminao de riscos inerentes s atividades de pesquisa, produo, ensino desenvolvimento tecnolgico e prestao de servios, riscos que podem comprometer a sade do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos.

  • Conceito

    Resduos de Servios de Sade (RSS) so os restos provenientes de todo tipo de operaes e atividades, oriundas da prestao de assistncia mdica, sanitria, farmacuticas,enfermagens, odontolgicas, anlises clnicas e reas de atuao congneres, no desenvolvimento normal de seus profissionais.

  • Classificao Os resduos de servios de sade quanto aos riscos

    potenciais poluidores do meio ambiente e prejudiciais sade pblica, segundo as suas caractersticas biolgicas, fsicas, qumicas, estado da matria e origem, para o seu manejo seguro, so agrupados com termos tcnicos definidos Resoluo RDC n 33, de 25 de maio de 2003 (Anvisa) e RDC 306/2004. A ABNT tem outra referncia de classificao (NBR 12807-1993). H ainda a resoluo do CONAMA 358/2005.

  • Classificao

    Grupo A: Resduos infectantes, que por suas caractersticas de maior virulncia, infectividade e concentrao de patgenos, apresenta risco potencial adicional sade pblica;

  • Grupo A

    GRUPO A1: culturas e estoques de microrganismos resduos de fabricao de produtos biolgicos, exceto os hemoderivados; meios de cultura e instrumentais utilizados para transferncia, inoculao ou mistura de culturas; resduos de laboratrios de manipulao gentica. Estes resduos no podem deixar a unidade geradora sem tratamento prvio.

    GRUPO A2: Carcaas, peas anatmicas, vsceras e outros resduos provenientes de animais submetidos a processos de experimentao com inoculao de microorganismos, bem como suas forraes, e os cadveres de animais suspeitos de serem portadores de microrganismos de relevncia epidemiolgica e com risco de disseminao, que foram submetidos ou no a estudo antomo-patolgico ou confirmao diagnstica. Devem ser submetidos a tratamento antes da disposio final.

  • GRUPO A3 -Peas anatmicas (membros) do ser humano; produto de fecundao sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centmetros ou idade gestacional menor que 20 semanas, que no tenham valor cientfico ou legal e no tenha havido requisio pelo paciente ou seus familiares.

  • GRUPO A4 - Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores; filtros de ar e gases aspirados de rea contaminada; membrana filtrante de equipamento mdico-hospitalar e de pesquisa, entre outros similares; sobras de amostras de laboratrio e seus recipientes contendo fezes, urina e secrees, provenientes de pacientes que no contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4, e nem apresentem relevncia epidemiolgica e risco de disseminao, ou microrganismo causador de doena emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmisso seja desconhecido ou com suspeita de contaminao com prons; tecido adiposo proveniente de lipoaspirao, lipoescultura ou outro procedimento de cirurgia plstica que gere este tipo de resduo; recipientes e materiais resultantes do processo de assistncia sade, que no contenham sangue ou lquidos corpreos na forma livre; peas anatmicas (rgos e tecidos) e outros resduos provenientes de procedimentos cirrgicos ou de estudos antomo-patolgicos ou de confirmao diagnstica; carcaas, peas anatmicas, vsceras e outros resduos provenientes de animais no submetidos a processos de experimentao com inoculao de microorganismos, bem como suas forraes; cadveres de animais provenientes de servios de assistncia; Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual ps-transfuso.

  • GRUPO A5- rgos, tecidos, fluidos orgnicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e demais materiais resultantes da ateno sade de indivduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminao com prons.

  • Grupo B: Qumicos - resduos contendo substncias qumicas que apresentam risco sade pblica ou ao meio ambiente, independente de suas caractersticas de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade.

  • Grupo C: Rejeitos radioativos .

    So considerados rejeitos radioativos quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionucldeos em quantidades superiores aos limites de iseno especificados na norma Cnen-NE-6.02 . .Licenciamento de Instalaes Radiativas., e para os quais a reutilizao imprpria ou no prevista.

  • Grupo D: Resduos comuns - so todos os resduos gerados nos servios de sade e que, por suas caractersticas, no necessitam de processos diferenciados relacionados ao acondicionamento, identificao e tratamento, devendo ser considerados resduos slidos urbanos . RSU. Por sua semelhana aos resduos domiciliares, no apresentam risco adicional sade pblica.

    Grupo E: Perfurocortantes - so os objetos e instrumentos contendo cantos, bordas, pontos ou protuberncias rgidas e agudas, capazes de cortar ou perfurar.

  • Identificao

  • Conceitos CONAMA estao de transferncia de resduos de servios de

    sade: uma unidade com instalaes exclusivas, com licena ambiental expedida pelo rgo competente, para executar transferncia de resduos gerados nos servios de sade, garantindo as caractersticas originais de acondicionamento, sem abrir ou transferir contedo de uma embalagem para a outra;

    pron: estrutura protica alterada relacionada como agente etiolgico das diversas formas de encefalite espongiforme;

  • reduo na fonte: atividade que reduza ou evite a gerao de resduos na origem, no processo, ou que altere propriedades que lhe atribuam riscos, incluindo modificaes no processo ou equipamentos, alterao de insumos, mudana de tecnologia ou procedimento, substituio de materiais, mudanas na prtica de gerenciamento, administrao interna do suprimento e aumento na eficincia dos equipamentos e dos processos.

  • Observaes Res. CONAMA 358/2005

    Art. 5o O PGRSS dever ser elaborado por profissional de nvel superior, habilitado pelo seu conselho de classe, com apresentao de Anotao de Responsabilidade Tcnica-ART, Certificado de Responsabilidade Tcnica ou documento similar, quando couber.

    Art. 14. obrigatria a segregao dos resduos na fonte e no momento da gerao, de acordo com suas caractersticas, para fins de reduo do volume dos resduos a serem tratados e dispostos, garantindo a proteo da sade e do meio ambiente.

    Art. 26. Aos rgos ambientais competentes, integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente-SISNAMA, incumbe a aplicao desta Resoluo, cabendo-lhes a fiscalizao, bem como a imposio das penalidades administrativas previstas na legislao pertinente.

  • Termos RDC 306 1 - MANEJO: O manejo dos RSS entendido como a ao de

    gerenciar os resduos em seus aspectos intra e extra estabelecimento, desde a gerao at a disposio final, incluindo as seguintes etapas:

    1.1 - SEGREGAO - Consiste na separao dos resduos no momento e local de sua gerao, de acordo com as caractersticas fsicas, qumicas, biolgicas, o seu estado fsico e os riscos envolvidos.

    1.2 - ACONDICIONAMENTO - Consiste no ato de embalar os resduos segregados, em sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resistam s aes de punctura e ruptura. A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatvel com a gerao diria de cada tipo de resduo.

  • Termos RDC 306 1.3 - IDENTIFICAO - Consiste no conjunto de medidas que

    permite o reconhecimento dos resduos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo informaes ao correto manejo dos RSS.

    1.4 - TRANSPORTE INTERNO - Consiste no traslado dos resduos dos pontos de gerao at local destinado ao armazenamento temporrio ou armazenamento externo com a finalidade de apresentao para a coleta.

    1.4.2 - Os recipientes para transporte interno devem ser constitudos de material rgido, lavvel, impermevel, provido de tampa articulada ao prprio corpo do equipamento, cantos e bordas arredondados, e serem identificados com o smbolo correspondente ao risco do resduo neles contidos, de acordo com este Regulamento Tcnico.

  • 1.5 - ARMAZENAMENTO TEMPORRIO - Consiste na guarda temporria dos recipientes contendo os resduos j acondicionados, em local prximo aos pontos de gerao, visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto destinado apresentao para coleta externa.

    1.5.2 - A sala para guarda de recipientes de transporte interno de resduos deve ter pisos e paredes lisas e lavveis, sendo o piso ainda resistente ao trfego dos recipientes coletores. Deve possuir ponto de iluminao artificial e rea suficiente para armazenar, no mnimo, dois recipientes coletores, para o posterior traslado at a rea de armazenamento externo. Quando a sala for exclusiva para o armazenamento de resduos, deve estar identificada como SALA DE RESDUOS.

  • 1.6 TRATAMENTO - Consiste na aplicao de mtodo, tcnica ou processo que modifique as caractersticas dos riscos inerentes aos resduos, reduzindo ou eliminando o risco de contaminao, de acidentes ocupacionais ou de dano ao meio ambiente.

    1.7 - ARMAZENAMENTO EXTERNO - Consiste na guarda dos recipientes de resduos at a realizao da etapa de coleta externa, em ambiente exclusivo com acesso facilitado para os veculos coletores.

    1.7.1 - No armazenamento externo no permitida a manuteno dos sacos de resduos fora dos recipientes ali estacionados.

    1.8 COLETA E TRANSPORTE EXTERNOS -Consistem na remoo dos RSS do abrigo de resduos (armazenamento externo) at a unidade de tratamento ou disposio final, utilizando-se tcnicas que garantam a preservao das condies de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da populao e do meio ambiente, devendo estar de acordo com as orientaes dos rgos de limpeza urbana.

  • 1.9 - DISPOSIO FINAL - Consiste na disposio de resduos no solo, previamente preparado para receb-los, obedecendo a critrios tcnicos de construo e operao, e com licenciamento ambiental de acordo com a Resoluo CONAMA n.237/97.

  • Etapas gerenciamento rss

  • Plano de Gerenciamento RSS

    Os resduos produzidos pelos estabelecimentos de sade devem ser gerenciados, intra e extra empreendimento, Todo gerador de RSS dever elaborar o Plano de Gerenciamento de Resduos de Servios de Sade (PGRSS), de acordo com as Normas estabelecidas pela Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (Anvisa).

  • Saco Branco x Saco vermelho Saco vermelho: resduos que, obrigatoriamente, devem ser tratados, ou seja:

    1. Quando h agentes biolgicos Classe de Risco 4 ,microrganismos com relevncia epidemiolgica e risco de disseminao ou causador de doena emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmisso seja desconhecido.

    2. Peas anatmicas e produtos de fecundao sem sinais vitais, visando ao transporte para incinerao ou cremao.

    Ressalta-se que o rgo ambiental competente pode aprovar outros processos alternativos de destinao desses resduos.

    3. Resduos contaminados com prons. Nesse caso, devem-se usar dois sacos vermelhos, para fins de acondicionamento e transporte para a incinerao obrigatria

    Saco branco: resduos do grupo A que no precisam ser tratados (subgrupo A4) e para o re-acondicionamento dos resduos que j foram tratados, mas que no houve desestruturao das suas caractersticas fsicas. Quando h desestruturao das caractersticas fsicas aps o tratamento, podem ser reacondicionados em saco para resduo do grupo D, para fins de descarte.

  • Qualidade em sade

  • Introduo

    A necessidade de: reduzir os riscos de iatrogenia, de reduzir os custos com aes judiciais, de fazer a melhor adequao custo x

    eficincia impe aos servios de sade a prtica do controle de qualidade.

  • Conceito

    Refere-se s atividades que avaliam, monitoram ou regulamentam os servios prestados aos consumidores. Na enfermagem, o objetivo do cuidado com qualidade assegurar qualidade e, o mesmo tempo, atender as metas planejadas.

    Segundo DONABEDIAM (1980) Qualidade da assistncia sade deve maximizar medidas abrangentes para o bem-estar do cliente, em todas as suas partes, tomando em considerao o equilbrio entre ganhos e perdas, inerentes ao processo de ateno mdico hospitalar.

  • Evoluo do conceito de qualidade

  • Caractersticas

    A qualidade se d em um continuum , de inaceitvel a excelente;

    O foco recai nos servios oferecidos pelo sistema de prestao de cuidados em sade, em oposio aos comportamentos individuais;

    A qualidade pode ser avaliada a partir da perspectiva dos indivduos, populaes ou comunidades.

    A nfase est nos resultados de sade desejados; Evidncias de pesquisas definiro aquilo que

    melhora os resultados de sade.

  • Etapas

    determinado um critrio ou padro.

    So coletadas informaes pra observar se o padro foi alcanado.

    So tomadas medidas educativas ou corretivas se o critrio no foi atendido

  • Desenvolvimento de padres

    Um padro um nvel predeterminado de excelncia que funciona como um modelo a ser seguido e praticado. Os padres possuem caractersticas distintivas, so predeterminados, estabelecidos por uma autoridade e comunicados s pessoas influenciadas por eles, sendo aceitos pelos indivduos. Pelo fato de os padres serem empregados como instrumentos de medida, devem ser objetivos, mensurveis e atingveis.

    Exemplo: A coleta de dados sobre o estado de sade dos clientes sistemtica e contnua. Os dados so acessveis, comunicados e registrados. (ANA[1], 1973)

    [1] Associao Norte-americana de enfermagem.

  • Conceitos - Donabediam

    ESTRUTURA - recursos fsicos, humanos, materiais e financeiros necessrios para a assistncia mdica. Inclui financiamento e disponibilidade de mo-de-obra qualificada.

    PROCESSO - atividades envolvendo profissionais de sade e pacientes, com base em padres aceitos. A anlise pode ser sob o ponto de vista tcnico e/ou administrativo.

    RESULTADO - produto final da assistncia prestada, considerando sade, satisfao de padres e de expectativas.

  • Os 7 pilares de Donabediam 1. EFICCIA - capacidade de a arte e a cincia da medicina

    produzirem melhorias na sade e no bem-estar. Significa o melhor que se pode fazer nas condies mais favorveis, dado o estado do paciente e mantidas constantes as demais circunstncias.

    2. EFETIVIDADE - melhoria na sade, alcanada ou alcanvel nas condies usuais da prtica cotidiana. Ao definir e avaliar a qualidade, a efetividade pode ser mais precisamente especificada como sendo o grau em que o cuidado, cuja qualidade est sendo avaliada, ala-se ao nvel de melhoria da sade que os estudos de eficcia tm estabelecido como alcanveis.

    3. EFICINCIA - a medida do custo com o qual uma dada melhoria na sade alcanada. Se duas estratgias de cuidado so igualmente eficazes e efetivas, a mais eficiente a de menor custo.

  • 4. OTIMIZAO - torna-se relevante medida que os efeitos do cuidado da sade no so avaliados em forma absoluta, mas relativamente aos custos. Numa curva ideal, o processo de adicionar benefcios pode ser to desproporcional aos custos acrescidos, que tais "adies" teis perdem a razo de ser.

    5. ACEITABILIDADE - sinnimo de adaptao do cuidado aos desejos, expectativas e valores dos pacientes e de suas famlias. Depende da efetividade, eficincia e otimizao, alm da acessibilidade do cuidado, das caractersticas da relao mdico-paciente e das amenidades do cuidado.

    6. LEGITIMIDADE - aceitabilidade do cuidado da forma em que visto pela comunidade ou sociedade em geral.

    7. EQIDADE - princpio pelo qual se determina o que justo ou razovel na distribuio do cuidado e de seus benefcios entre os membros de uma populao. A eqidade parte daquilo que torna o cuidado aceitvel para os indivduos e legtimo para a sociedade.

  • Os 5s - conceito

    O 5S foi desenvolvido h dcadas no Japo, e a prtica, junto com o conceito de Qualidade Total, tornou-se eficiente ferramenta para a melhoria contnua da qualidade e produtividade.

    O processo do 5S, isto , a prtica de bons hbitos, parte do princpio de que as pessoas mudam o comportamento influenciadas por projetos bem-sucedidos de comportamento grupal e pelas condies ambientais que o cercam

  • Os elementos dos 5s

    SEIRI: Seleo, utilizao, descarte.

    Tem como objetivo eliminar o que no tem utilidade. Liberar espao para realizar a arrumao e a organizao.

    SEITON: Arrumao, organizao.

    Depois de jogar fora o que no serve pra nada, hora jogar coisas importantes no lugar apropriado. Uma boa arrumao permite diminuir o desperdcio de tempo e materiais, alm de reduzir custos desnecessrios (com manuteno, espao, limpeza, etc.). Lembre-se do princpio da ordem da teoria clssica da administrao: Um lugar pra cada coisa, cada coisa em seu lugar.

  • Cont.

    SEISO: limpeza. mais fcil manter a limpeza daquilo que est organizado e

    tem utilidade certa. SEIKETSU: padronizao. Utilizando muitas vezes a descrio de processos que

    objetivam padronizar a organizao, arrumao e rotina de limpeza, o verdadeiro foco a transformao cultural das pessoas.

    SHITSUKE: autodisciplina, ordem mantida. Significa atitude positiva, colaborao, responsabilidade e

    respeito ao prximo. As pessoas adquirem a compreenso dos valores necessrios para a convivncia com o grupo de trabalho e com o pblico em geral.

  • O benchmarking

    O Benchmarking um mtodo que tem como objetivo a comparao entre referncias (benchmarks) de processos, prticas ou medidas de desempenho (exemplos: satisfao do cliente, motivao dos empregados, resultados da empresa) entre organizaes, para lev-las a nveis de superioridade e vantagem competitiva. Baseia-se no enfoque de que a maneira eficaz para promover uma mudana aprendendo com a experincia dos outros.

  • Cont.

    O benchmarking deve estar focalizado naqueles poucos processos vitais que exercero maior influncia na obteno dos objetivos da empresa.

  • Tipos de avaliao

    Habilitao ou Alvar: trata-se de uma avaliao executada pela autoridade sanitria jurisdicional. Pela Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria ou por entidade delegada para esse propsito.

    Categorizao: refere-se classificao de unidades ambulatoriais ou de internao, de acordo com critrios determinados como: graus de complexidade e preveno de riscos, de especialidades mdicas e de outros servios;

    Programas de auto-avaliao: so mtodos de monitorao como: reunies antomo-patolgicas Discusses de casos clnicos ou revises de pronturios.

  • Outras maneiras, tambm, podem ser utilizadas, considerando critrios explcitos e aceitveis de desempenho que so comparados com a ateno oferecida (controle de infeco, morbidade, grau de satisfao individual e da familia, referncia e contra-referncia entre uma rede de servios);

  • Indicadores de qualidade

  • Indicadores O indicador uma unidade de medida de uma atividade, com a

    qual est relacionado, ou, ainda, uma medida quantitativa que pode ser usada como um guia para monitorar e avaliar a qualidade assistencial e as atividades de um servio (JCAHO, 1992).

    Constata-se que os indicadores so construdos mediante uma expresso matemtica, em que o numerador representa o total de eventos predefinidos e o denominador, a populao de risco selecionada, observando-se a confiabilidade, a validade, a sensibilidade, a especificidade e o valor preditivo dos dados.

    BITTAR (2001) refere que o indicador um sinalizador que identifica ou dirige a ateno para assuntos especficos de resultados em uma organizao de sade, devendo periodicamente ser revisto.

  • AUDITORIA

    a anlise de diversos processos verificando a exatido e a fidelidade dos procedimentos e relatrios, de acordo com os princpios da lei ou da instituio.

  • Tipos de auditoria

    Retrospectiva- aps a alta : at 50 altas/ms(100%),mais de 50 altas/ms (10%) + 100% dos bitos em qualquer situao.

    Operacional ou concorrente: feita enquanto o paciente est hospitalizado ou em atendimento ambulatorial.

  • Classificao

    Quanto forma de interveno: interna ou externa.

    Quanto ao tempo: contnua ou peridica.

    Quanto natureza: Normal ou especfica.

    Quanto ao limite: Total ou parcial

  • ACREDITAO

    Processo de avaliao de unidades de sade relativamente novo e que definido como um sistema de avaliao e certificao da qualidade dos servios de sade. Pode ser visto como um programa de educao permanente, e no como fiscalizador.

    Diferentemente da auditoria, o processo de acreditao no avalia um servio, ele avalia todo o complexo de sade. A acreditao dividida por nveis e para alcanar o nvel mais alto de todos os nveis anteriores devem ser contemplados

  • Organizaes acredidatoras no Brasil:

    JCAHO/CBA Joint Comition (internacional)

    ONA Organizao nacional de acreditao (nacional)

    CQH Consrcio qualidade hospitalar (nacional)

  • NVEIS DE ACREDITAO

    Nveis Critrios de Avaliao

    Nvel 1 Segurana

    Nvel 2 Segurana e organizao

    Nvel 3 Segurana, organizao e as prticas de gesto e qualidade.

  • Liderana

  • Conceitos de Liderana

    A liderana pode ser visualizada sob diversos ngulos, a saber:

    1. Liderana como um fenmeno de influncia interpessoal;

    2. Liderana como um processo de reduo de incerteza de um grupo;

    3. Liderana como uma relao funcional entre lder e subordinado;

    4. Liderana como um processo em funo do lder, dos seguidores e de variveis da situao.

    142

  • Teorias sobre liderana

    Teoria do Grande Homem

    Teoria dos traos de personalidade

    Teorias dos estilos de liderana

    Teorias situacionais de liderana

    Teoria interacional de liderana.

    143

  • Teoria do Grande Homem Liderana como vocao inata (uns nascem para liderar outros para serem liderados)

    Teorias de Traos de Personalidade - Um trao uma qualidade ou caracterstica distintiva da personalidade.

    Segundo estas teorias, o lder aquele que possui alguns traos especficos de personalidade que o distinguem das demais pessoas. Assim, o lder apresenta caractersticas marcantes de personalidade atravs das quais pode influenciar o comportamento das demais pessoas.

    Obs: As duas teorias acima caram em descrdito.

    144

  • Teoria dos estilos de liderana

    So as teorias que estudam a liderana em termos de estilos de comportamento do lder em relao aos seus subordinados, isto , maneiras pelas quais o lder orienta sua conduta.

    Liderana autocrtica,

    Liberal (laissez-faire),

    Democrtica.

    145

  • Teorias situacionais de liderana So as teorias que procuram explicar a liderana

    dentro de um contexto bem mais amplo do que as teorias anteriormente apresentadas.

    Enquanto as teorias de traos de personalidade so demasiado simplistas e limitadas , as teorias sobre estilos de liderana tambm deixam de considerar variveis situacionais importantes e que no podem ser desprezadas.

    As teorias situacionais partem do principio de que no existe um nico estilo ou caracterstica de liderana vlida para toda e qualquer situao.

    A recproca que verdadeira: cada tipo de situao requer um tipo de liderana diferente para se alcanar a eficcia dos subordinados.

    146

  • O "Continuum" de Liderana -Tannenbaum e Schmidt (1958)

    147

  • Teoria interacional de liderana

    A premissa bsica da teoria interacional a de que o comportamento de liderana costuma ser determinado pela relao entre a personalidade do lder e a situao especfica.

    148

  • Lder Transformacional x Lder Transacional Segundo Burns (1978), lderes e liderados possuem capacidade

    de elevar uns aos outros a nveis mais altos de motivao e moralidade. Identificando tal idia como liderana transformacional, ele defendeu a existncia de dois tipos de lderes em cargos administrativos.

    O administrador tradicional, preocupado com as operaes cotidianas, foi chamado de lder transacional; o administrador comprometido, que possui maior viso e capaz de fortalecer os outros com ela foi chamado de lder transformacional.

    Ainda que qualidades transformacionais sejam desejveis, precisam ser acompanhadas de qualidades transacionais, pois estas fazem parte do processo administrativo do dia-a-dia.

    149

  • Lder Transacional x Transformacional

    TRANSACIONAL

    Tem o foco nas tarefas administrativas

    zeloso

    Usa a negociao para alcanar as metas

    Valores partilhados no so identificados

    Examina as causas

    Usa recompensa por contingncia

    TRANSFORMACIONAL

    Identifica valores comuns

    comprometido

    Inspira os outros com a viso

    Tem uma viso a longo prazo

    Busca os efeitos

    Delega poder.

    150

  • Banco da Amaznia A utilizao da biossegurana nos servios de sade e na enfermagem atualmente essencial para o processo de controle de infeces e para despertar a conscincia ambiental com relao manipulao e ao descarte de resduos dos tipos comuns, reciclveis, infectantes, farmacuticos e qumicos. Com relao a esse assunto, julgue os itens a seguir. 1 Os materiais perfurocortantes so considerados infectantes e devem ser descartados em recipiente rgido e impermevel. 2 As luvas de procedimento so consideradas resduos comuns e no precisam de acondicionamento especial.

  • Banco da Amaznia A utilizao da biossegurana nos servios de sade e na enfermagem atualmente essencial para o processo de controle de infeces e para despertar a conscincia ambiental com relao manipulao e ao descarte de resduos dos tipos comuns, reciclveis, infectantes, farmacuticos e qumicos. Com relao a esse assunto, julgue os itens a seguir. 1 Os materiais perfurocortantes so considerados infectantes e devem ser descartados em recipiente rgido e impermevel. 2 As luvas de procedimento so consideradas resduos comuns e no precisam de acondicionamento especial.

  • Banco da Amaznia A utilizao da biossegurana nos servios de sade e na enfermagem atualmente essencial para o processo de controle de infeces e para despertar a conscincia ambiental com relao manipulao e ao descarte de resduos dos tipos comuns, reciclveis, infectantes, farmacuticos e qumicos. Com relao a esse assunto, julgue os itens a seguir. 1 Os materiais perfurocortantes so considerados infectantes e devem ser descartados em recipiente rgido e impermevel. 2 As luvas de procedimento so consideradas resduos comuns e no precisam de acondicionamento especial.

  • 3 Os recipientes que recebem materiais perfurocortantes devem ser lacrados, etiquetados e descartados quando atingirem a metade de sua capacidade. 4 A coleta seletiva dos resduos slidos de sade, iniciada com o acondicionamento dos materiais biolgicos, deve ser realizada por profissional da limpeza devidamente treinado para esse tipo de servio. 5 Caixas de papelo utilizadas apenas para armazenar frascos de soro fisiolgico so consideradas resduos reciclveis.

  • 3 Os recipientes que recebem materiais perfurocortantes devem ser lacrados, etiquetados e descartados quando atingirem a metade de sua capacidade. 4 A coleta seletiva dos resduos slidos de sade, iniciada com o acondicionamento dos materiais biolgicos, deve ser realizada por profissional da limpeza devidamente treinado para esse tipo de servio. 5 Caixas de papelo utilizadas apenas para armazenar frascos de soro fisiolgico so consideradas resduos reciclveis.

  • 3 Os recipientes que recebem materiais perfurocortantes devem ser lacrados, etiquetados e descartados quando atingirem a metade de sua capacidade. 4 A coleta seletiva dos resduos slidos de sade, iniciada com o acondicionamento dos materiais biolgicos, deve ser realizada por profissional da limpeza devidamente treinado para esse tipo de servio. 5 Caixas de papelo utilizadas apenas para armazenar frascos de soro fisiolgico so consideradas resduos reciclveis.

  • 3 Os recipientes que recebem materiais perfurocortantes devem ser lacrados, etiquetados e descartados quando atingirem a metade de sua capacidade. 4 A coleta seletiva dos resduos slidos de sade, iniciada com o acondicionamento dos materiais biolgicos, deve ser realizada por profissional da limpeza devidamente treinado para esse tipo de servio. 5 Caixas de papelo utilizadas apenas para armazenar frascos de soro fisiolgico so consideradas resduos reciclveis.

  • Correios 2011 Os resduos dos servios de sade, quando no gerenciados adequadamente, so uma ameaa sade e segurana de pacientes e de trabalhadores e, por seu poder periculoso, atribudo de acordo com sua toxicidade e patogenicidade, causam grande impacto ao meio ambiente. Acerca do plano de gerenciamento de resduos de servios de sade (PGRSS), julgue os itens a seguir. 6 Devido ao alto grau de inter-relacionamento entre os diversos setores e funcionrios de um hospital, a segregao a etapa mais complexa do gerenciamento de resduos. 7 Conforme a resoluo pertinente, o profissional tcnico de enfermagem do trabalho, desde que treinado, pode elaborar um PGRSS.

  • Correios 2011 Os resduos dos servios de sade, quando no gerenciados adequadamente, so uma ameaa sade e segurana de pacientes e de trabalhadores e, por seu poder periculoso, atribudo de acordo com sua toxicidade e patogenicidade, causam grande impacto ao meio ambiente. Acerca do plano de gerenciamento de resduos de servios de sade (PGRSS), julgue os itens a seguir. 6 Devido ao alto grau de inter-relacionamento entre os diversos setores e funcionrios de um hospital, a segregao a etapa mais complexa do gerenciamento de resduos. 7 Conforme a resoluo pertinente, o profissional tcnico de enfermagem do trabalho, desde que treinado, pode elaborar um PGRSS.

  • Correios 2011 Os resduos dos servios de sade, quando no gerenciados adequadamente, so uma ameaa sade e segurana de pacientes e de trabalhadores e, por seu poder periculoso, atribudo de acordo com sua toxicidade e patogenicidade, causam grande impacto ao meio ambiente. Acerca do plano de gerenciamento de resduos de servios de sade (PGRSS), julgue os itens a seguir. 6 Devido ao alto grau de inter-relacionamento entre os diversos setores e funcionrios de um hospital, a segregao a etapa mais complexa do gerenciamento de resduos. 7 Conforme a resoluo pertinente, o profissional tcnico de enfermagem do trabalho, desde que treinado, pode elaborar um PGRSS.

  • 8 As bolsas transfusionais contendo sangue devem ser encaminhadas para aterro sanitrio licenciado para disposio final.

  • 8 As bolsas transfusionais contendo sangue devem ser encaminhadas para aterro sanitrio licenciado para disposio final.

  • Governo Sergipe - SAMU Quanto liderana em enfermagem, julgue os itens seguintes. 9 Um administrador eficiente deve unir as habilidades de realizar suas funes administrativas s de um lder, sendo fundamental adotar estilo de liderana caracterizado pela nfase no grupo, na ausncia de crticas, no baixo poder de controle e na busca de motivao do grupo. 10 As teorias da liderana situacional e contingencial buscam valorizar novas variveis, que consideram importantes para uma liderana eficiente, como a cultura da organizao, os valores do lder e dos comandados, o trabalho, o ambiente, a influncia do lder/administrador e a complexidade das situaes.

  • Governo Sergipe - SAMU Quanto liderana em enfermagem, julgue os itens seguintes. 9 Um administrador eficiente deve unir as habilidades de realizar suas funes administrativas s de um lder, sendo fundamental adotar estilo de liderana caracterizado pela nfase no grupo, na ausncia de crticas, no baixo poder de controle e na busca de motivao do grupo. 10 As teorias da liderana situacional e contingencial buscam valorizar novas variveis, que consideram importantes para uma liderana eficiente, como a cultura da organizao, os valores do lder e dos comandados, o trabalho, o ambiente, a influncia do lder/administrador e a complexidade das situaes.

  • Governo Sergipe - SAMU Quanto liderana em enfermagem, julgue os itens seguintes. 9 Um administrador eficiente deve unir as habilidades de realizar suas funes administrativas s de um lder, sendo fundamental adotar estilo de liderana caracterizado pela nfase no grupo, na ausncia de crticas, no baixo poder de controle e na busca de motivao do grupo. 10 As teorias da liderana situacional e contingencial buscam valorizar novas variveis, que consideram importantes para uma liderana eficiente, como a cultura da organizao, os valores do lder e dos comandados, o trabalho, o ambiente, a influncia do lder/administrador e a complexidade das situaes.

  • 11 De acordo com a liderana transformacional, existem dois tipos de lderes em cargos administrativos: o administrador tradicional preocupado com as operaes cotidianas e o administrador comprometido aquele que possui viso mais ampla e capaz de fortalecer os outros com ela. 12 O lder transacional capaz de identificar valores comuns entre os liderados, comprometido, tem viso a longo prazo, busca conhecer os efeitos futuros e delega poder. 13 Os primeiros trabalhos que trataram do estudo cientfico da liderana focalizaram as caractersticas dos liderados e o ambiente de trabalho.

  • 11 De acordo com a liderana transformacional, existem dois tipos de lderes em cargos administrativos: o administrador tradicional preocupado com as operaes cotidianas e o administrador comprometido aquele que possui viso mais ampla e capaz de fortalecer os outros com ela. 12 O lder transacional capaz de identificar valores comuns entre os liderados, comprometido, tem viso a longo prazo, busca conhecer os efeitos futuros e delega poder. 13 Os primeiros trabalhos que trataram do estudo cientfico da liderana focalizaram as caractersticas dos liderados e o ambiente de trabalho.

  • 11 De acordo com a liderana transformacional, existem dois tipos de lderes em cargos administrativos: o administrador tradicional preocupado com as operaes cotidianas e o administrador comprometido aquele que possui viso mais ampla e capaz de fortalecer os outros com ela. 12 O lder transacional capaz de identificar valores comuns entre os liderados, comprometido, tem viso a longo prazo, busca conhecer os efeitos futuros e delega poder. 13 Os primeiros trabalhos que trataram do estudo cientfico da liderana focalizaram as caractersticas dos liderados e o ambiente de trabalho.

  • 11 De acordo com a liderana transformacional, existem dois tipos de lderes em cargos administrativos: o administrador tradicional preocupado com as operaes cotidianas e o administrador comprometido aquele que possui viso mais ampla e capaz de fortalecer os outros com ela. 12 O lder transacional capaz de identificar valores comuns entre os liderados, comprometido, tem viso a longo prazo, busca conhecer os efeitos futuros e delega poder. 13 Os primeiros trabalhos que trataram do estudo cientfico da liderana focalizaram as caractersticas dos liderados e o ambiente de trabalho.

  • Em uma estrutura organizacional, possvel identificar a maneira como um grupo formado, suas linhas de comunicao, seus meios de lidar com a autoridade e a tomada de deciso. Com relao a essas ideias, julgue os itens a seguir. 14 As linhas horizontais contnuas, no quadro organizacional de um hospital, representam a comunicao entre pessoas com responsabilidades e poderes semelhantes, e as linhas verticais pontilhadas entre cargos denotam a cadeia oficial de comando. 15 Entre os diferentes tipos de padres da estrutura organizacional usada pelos departamentos de enfermagem est o tipo ad hoc, que representa uma modificao da estrutura burocrtica, em que possvel, aos profissionais, lidar com abordagem de tarefas, usando equipe de projetos que se extingue aps a concluso dos trabalhos.

  • Em uma estrutura organizacional, possvel identificar a maneira como um grupo formado, suas linhas de comunicao, seus meios de lidar com a autoridade e a tomada de deciso. Com relao a essas ideias, julgue os itens a seguir. 14 As linhas horizontais contnuas, no quadro organizacional de um hospital, representam a comunicao entre pessoas com responsabilidades e poderes semelhantes, e as linhas verticais pontilhadas entre cargos denotam a cadeia oficial de comando. 15 Entre os diferentes tipos de padres da estrutura organizacional usada pelos departamentos de enfermagem est o tipo ad hoc, que representa uma modificao da estrutura burocrtica, em que possvel, aos profissionais, lidar com abordagem de tarefas, usando equipe de projetos que se extingue aps a concluso dos trabalhos.

  • Em uma estrutura organizacional, possvel identificar a maneira como um grupo formado, suas linhas de comunicao, seus meios de lidar com a autoridade e a tomada de deciso. Com relao a essas ideias, julgue os itens a seguir. 14 As linhas horizontais contnuas, no quadro organizacional de um hospital, representam a comunicao entre pessoas com responsabilidades e poderes semelhantes, e as linhas verticais pontilhadas entre cargos denotam a cadeia oficial de comando. 15 Entre os diferentes tipos de padres da estrutura organizacional usada pelos departamentos de enfermagem est o tipo ad hoc (MATRICIAL), que representa uma modificao da estrutura burocrtica, em que possvel, aos profissionais, lidar com abordagem de tarefas, usando equipe de projetos que se extingue aps a concluso dos trabalhos.

  • 16 A estrutura organizacional por matriz permite que o administrador de enfermagem seja consultor, colaborador e criador de ambiente propcio atuao da enfermagem. Nessa estrutura, o processo decisrio compartilhado entre os enfermeiros, assim como as prestaes de contas. 17 As organizaes modernas de sade tm adotado o projeto organizacional da governana, em que h distribuio de tarefas para diferentes comits, que se encarregam da comunicao entre os nveis superiores da hierarquia.

  • 16 A estrutura organizacional por matriz permite que o administrador de enfermagem seja consultor, colaborador e criador de ambiente propcio atuao da enfermagem. Nessa estrutura, o processo decisrio compartilhado entre os enfermeiros, assim como as prestaes de contas. 17 As organizaes modernas de sade tm adotado o projeto organizacional da governana, em que h distribuio de tarefas para diferentes comits, que se encarregam da comunicao entre os nveis superiores da hierarquia.

  • 16 A estrutura organizacional por matriz permite que o administrador de enfermagem seja consultor, colaborador e criador de ambiente propcio atuao da enfermagem. Nessa estrutura, o processo decisrio compartilhado entre os enfermeiros, assim como as prestaes de contas. 17 As organizaes modernas de sade tm adotado o projeto organizacional da governana, em que h distribuio de tarefas para diferentes comits, que se encarregam da comunicao entre os nveis superiores da hierarquia.

  • 18 A eficincia organizacional sempre est associada a modelos mais rgidos e centralizados de organizao, com maior nmero de cadeias de comando. 19 A superviso em sade e enfermagem inicia-se aps a formao bsica do profissional e destina-se a atualizar e melhorar a sua capacidade e da prpria equipe, frente aos avanos tcnico-cientficos.

  • 18 A eficincia organizacional sempre est associada a modelos mais rgidos e centralizados de organizao, com maior nmero de cadeias de comando. 19 A superviso em sade e enfermagem inicia-se aps a formao bsica do profissional e destina-se a atualizar e melhorar a sua capacidade e da prpria equipe, frente aos avanos tcnico-cientficos.

  • 18 A eficincia organizacional sempre est associada a modelos mais rgidos e centralizados de organizao, com maior nmero de cadeias de comando. 19 A superviso em sade e enfermagem inicia-se aps a formao bsica do profissional e destina-se a atualizar e melhorar a sua capacidade e da prpria equipe, frente aos avanos tcnico-cientficos.

  • A enfermagem vem buscando, nas ltimas dcadas, explicar suas prticas profissionais utilizando-se de correntes filosficas e teorias administrativas respaldas em economistas, socilogos, antroplogos, psiclogos e outras correntes do pensamento administrativo moderno. Acerca dos servios de enfermagem sob essa ptica, julgue os itens que se seguem. 20 Na administrao cientfica, baseada na teoria de Taylor (1815-1915), a superviso funcional uma caracterstica fundamental. A maior crtica a essa abordagem seu aspecto mecanicista, que enfatiza a caracterizao do homem como pea de uma engrenagem, perdendo de vista a individualidade de cada um. 21 A teoria das relaes humanas orienta a enfermagem hospitalar, na atualidade, para a diviso do trabalho e da responsabilidade; para a valorizao da disciplina; para o estabelecimento de uma unidade de direo; para a subordinao do interesse particular ao interesse geral; e para a equidade.

  • A enfermagem vem buscando, nas ltimas dcadas, explicar suas prticas profissionais utilizando-se de correntes filosficas e teorias administrativas respaldas em economistas, socilogos, antroplogos, psiclogos e outras correntes do pensamento administrativo moderno. Acerca dos servios de enfermagem sob essa ptica, julgue os itens que se seguem. 20 Na administrao cientfica, baseada na teoria de Taylor (1815-1915), a superviso funcional uma caracterstica fundamental. A maior crtica a essa abordagem seu aspecto mecanicista, que enfatiza a caracterizao do homem como pea de uma engrenagem, perdendo de vista a individualidade de cada um. 21 A teoria das relaes humanas orienta a enfermagem hospitalar, na atualidade, para a diviso do trabalho e da responsabilidade; para a valorizao da disciplina; para o estabelecimento de uma unidade de direo; para a subordinao do interesse particular ao interesse geral; e para a equidade.

  • A enfermagem vem buscando, nas ltimas dcadas, explicar suas prticas profissionais utilizando-se de correntes filosficas e teorias administrativas respaldas em economistas, socilogos, antroplogos, psiclogos e outras correntes do pensamento administrativo moderno. Acerca dos servios de enfermagem sob essa ptica, julgue os itens que se seguem. 20 Na administrao cientfica, baseada na teoria de Taylor (1815-1915), a superviso funcional uma caracterstica fundamental. A maior crtica a essa abordagem seu aspecto mecanicista, que enfatiza a caracterizao do homem como pea de uma engrenagem, perdendo de vista a individualidade de cada um. 21 A teoria das relaes humanas orienta a enfermagem hospitalar, na atualidade, para a diviso do trabalho e da responsabilidade; para a valorizao da disciplina; para o estabelecimento de uma unidade de direo; para a subordinao do interesse particular ao interesse geral; e para a equidade.

  • 22 Quanto motivao humana, liderana, comunicao e dinmica de grupo, a enfermagem se beneficia das contribuies da teoria clssica. As crticas que se fazem adoo dessa teoria baseia-se nos excessos de sua aplicao, que levaram a comportamentos paternalistas na administrao. 23 A filosofia do servio de enfermagem deve ser absorvida pelo profissional de enfermagem de modo que, a qualquer momento, ele possa refletir sobre suas decises e agir com plena conscincia do significado das solues que escolhe no contexto histrico em que ele se encontra.

  • 22 Quanto motivao humana, liderana, comunicao e dinmica de grupo, a enfermagem se beneficia das contribuies da teoria clssica. As crticas que se fazem adoo dessa teoria baseia-se nos excessos de sua aplicao, que levaram a comportamentos paternalistas na administrao. 23 A filosofia do servio de enfermagem deve ser absorvida pelo profissional de enfermagem de modo que, a qualquer momento, ele possa refletir sobre suas decises e agir com plena conscincia do significado das solues que escolhe no contexto histrico em que ele se encontra.

  • 22 Quanto motivao humana, liderana, comunicao e dinmica de grupo, a enfermagem se beneficia das contribuies da teoria clssica. As crticas que se fazem adoo dessa teoria baseia-se nos excessos de sua aplicao, que levaram a comportamentos paternalistas na administrao. 23 A filosofia do servio de enfermagem deve ser absorvida pelo profissional de enfermagem de modo que, a qualquer momento, ele possa refletir sobre suas decises e agir com plena conscincia do significado das solues que escolhe no contexto histrico em que ele se encontra.

  • No servio de enfermagem, entendido como um grupo organizado de pessoas em que grande o nmero, a complexidade e a diversidade das atividades realizadas, evidente a necessidade de distribuio do trabalho entre os seus elementos, bem como o estabelecimento do padro de relaes entre eles. Com isso os esforos so coordenados para o alcance do objetivo proposto, que a prestao da assistncia de enfermagem, resultando na necessidade de definio da estrutura organizacional desse servio. P. Kurcgant. Administrao em enfermagem. So Paulo: EPU, 1991 (com adaptaes). Tendo o texto acima como referncia, julgue os prximos itens. 24-A estrutura do servio de enfermagem deve se basear em uma filosofia que contemple suas especificidades, tais como o volume e a complexidade das atividades a serem realizadas, os objetivos a serem alcanados e os recursos e a estrutura fsica disponveis.

  • No servio de enfermagem, entendido como um grupo organizado de pessoas em que grande o nmero, a complexidade e a diversidade das atividades realizadas, evidente a necessidade de distribuio do trabalho entre os seus elementos, bem como o estabelecimento do padro de relaes entre eles. Com isso os esforos so coordenados para o alcance do objetivo proposto, que a prestao da assistncia de enfermagem, resultando na necessidade de definio da estrutura organizacional desse servio. P. Kurcgant. Administrao em enfermagem. So Paulo: EPU, 1991 (com adaptaes). Tendo o texto acima como referncia, julgue os prximos itens. 24-A estrutura do servio de enfermagem deve se basear em uma filosofia que contemple suas especificidades, tais como o volume e a complexidade das atividades a serem realizadas, os objetivos a serem alcanados e os recursos e a estrutura fsica disponveis.

  • 25 Na especializao vertical ocorre o preparo em atividades e conhecimentos contribuindo para a departamentalizao segundo critrios pr-estabelecidos. Na especializao horizontal, a organizao est voltada para o aumento da qualidade da superviso, conhecida como processo escalar e o crescimento ocorre na cadeia de comando. 26 A centralizao do poder nas organizaes tem a vantagem de permitir uma viso geral da organizao, enquanto a descentralizao favorece a rapidez na tomada de decises e permite a ao das pessoas que esto efetivamente em contato com os problemas.

  • 25 Na especializao vertical ocorre o preparo em atividades e conhecimentos contribuindo para a departamentalizao segundo critrios pr-estabelecidos. Na especializao horizontal, a organizao est voltada para o aumento da qualidade da superviso, conhecida como processo escalar e o crescimento ocorre na cadeia de comando. 26 A centralizao do poder nas organizaes tem a vantagem de permitir uma viso geral da organizao, enquanto a descentralizao favorece a rapidez na tomada de decises e permite a ao das pessoas que esto efetivamente em contato com os problemas.

  • 25 Na especializao vertical ocorre o preparo em atividades e conhecimentos contribuindo para a departamentalizao segundo critrios pr-estabelecidos. Na especializao horizontal, a organizao est voltada para o aumento da qualidade da superviso, conhecida como processo escalar e o crescimento ocorre na cadeia de comando. 26 A centralizao do poder nas organizaes tem a vantagem de permitir uma viso geral da organizao, enquanto a descentralizao favorece a rapidez na tomada de decises e permite a ao das pessoas que esto efetivamente em contato com os problemas.

  • Ministrio da sade 2008 Considerando que um enfermeiro deva participar de um processo de compra de materiais utilizados nas unidades de enfermagem de um hospital, julgue os itens subseqentes. 27__ Caso o enfermeiro seja responsvel pela seleo e aquisio de materiais para uma unidade de internao de um hospital pblico, por exemplo, ser necessrio ter um relacionamento muito prximo com os outros enfermeiros dessa unidade, conhecer as necessidades e os problemas em relao aos recursos materiais a serem adquiridos e negociar diretamente com os fornecedores, realizando negociaes livres com estes, para adquirir produtos de boa qualidade.

  • Ministrio da sade 2008 Considerando que um enfermeiro deva participar de um processo de compra de materiais utilizados nas unidades de enfermagem de um hospital, julgue os itens subseqentes. 27__ Caso o enfermeiro seja responsvel pela seleo e aquisio de materiais para uma unidade de internao de um hospital pblico, por exemplo, ser necessrio ter um relacionamento muito prximo com os outros enfermeiros dessa unidade, conhecer as necessidades e os problemas em relao aos recursos materiais a serem adquiridos e negociar diretamente com os fornecedores, realizando negociaes livres com estes, para adquirir produtos de boa qualidade.

  • 28__ O enfermeiro responsvel em adquirir materiais para uma unidade peditrica pode adotar a padronizao, conhecendo os materiais semelhantes e os que podem ser substitudos entre si, como, por exemplo, padronizando cateteres intravenosos de calibre e comprimento menores e adequados para a clientela. 29__ A primeira avaliao de um produto que dever sofrer testes de controle de qualidade deve exigir verificao em relao a acabamento, embalagem, instruo de uso, presena de data de validade no invlucro e outros aspectos inerentes a esse produto.

  • 28__ O enfermeiro responsvel em adquirir materiais para uma unidade peditrica pode adotar a padronizao, conhecendo os materiais semelhantes e os que podem ser substitudos entre si, como, por exemplo, padronizando cateteres intravenosos de calibre e comprimento menores e adequados para a clientela. 29__ A primeira avaliao de um produto que dever sofrer testes de controle de qualidade deve exigir verificao em relao a acabamento, embalagem, instruo de uso, presena de data de validade no invlucro e outros aspectos inerentes a esse produto.

  • 28__ O enfermeiro responsvel em adquirir materiais para uma unidade peditrica pode adotar a padronizao, conhecendo os materiais semelhantes e os que podem ser substitudos entre si, como, por exemplo, padronizando cateteres intravenosos de calibre e comprimento menores e adequados para a clientela. 29__ A primeira avaliao de um produto que dever sofrer testes de controle de qualidade deve exigir verificao em relao a acabamento, embalagem, instruo de uso, presena de data de validade no invlucro e outros aspectos inerentes a esse produto.

  • No que concerne ao planejamento em sade, julgue os itens a seguir. 30_ No planejamento normativo, h a figura de um planejador que, utilizando-se de conhecimentos sistemticos, se responsabiliza pelo estudo da eficincia da utilizao de recursos, centralizando as decises relativas definio de prioridades no campo da sade. 31_ No planejamento normativo, prega-se a influncia do planejador na definio do diagnstico cientfico e trabalha-se com sistemas abertos, levando-se em considerao a historicidade e dinamicidade dos fenmenos.

  • No que concerne ao planejamento em sade, julgue os itens a seguir. 30_ No planejamento normativo, h a figura de um planejador que, utilizando-se de conhecimentos sistemticos, se responsabiliza pelo estudo da eficincia da utilizao de recursos, centralizando as decises relativas definio de prioridades no campo da sade. 31_ No planejamento normativo, prega-se a influncia do planejador na definio do diagnstico cientfico e trabalha-se com sistemas abertos, levando-se em considerao a historicidade e dinamicidade dos fenmenos.

  • No que concerne ao planejamento em sade, julgue os itens a seguir. 30_ No planejamento normativo, h a figura de um planejador que, utilizando-se de conhecimentos sistemticos, se responsabiliza pelo estudo da eficincia da utilizao de recursos, centralizando as decises relativas definio de prioridades no campo da sade. 31_ No planejamento normativo, prega-se a influncia do planejador na definio do diagnstico cientfico e trabalha-se com sistemas abertos, levando-se em considerao a historicidade e dinamicidade dos fenmenos.

  • 32__ No planejamento estratgico situacional, trabalha-se com a viso dialtica situacional-estratgica, reconhecendo-se e trabalhando-se os conflitos e as relaes de poder, admitindo-se no haver neutralidade do sujeito que planeja. 33__ O planejamento estratgico situacional, no campo das polticas pblicas, um mtodo que trabalha no processamento de problemas atuais, de problemas relacionados a ameaas ou potencialidades e dos macroproblemas.

  • 32__ No planejamento estratgico situacional, trabalha-se com a viso dialtica situacional-estratgica, reconhecendo-se e trabalhando-se os conflitos e as relaes de poder, admitindo-se no haver neutralidade do sujeito que planeja. 33__ O planejamento estratgico situacional, no campo das polticas pblicas, um mtodo que trabalha no processamento de problemas atuais, de problemas relacionados a ameaas ou potencialidades e dos macroproblemas.

  • 32__ No planejamento estratgico situacional, trabalha-se com a viso dialtica situacional-estratgica, reconhecendo-se e trabalhando-se os conflitos e as relaes de poder, admitindo-se no haver neutralidade do sujeito que planeja. 33__ O planejamento estratgico situacional, no campo das polticas pblicas, um mtodo que trabalha no processamento de problemas atuais, de problemas relacionados a ameaas ou potencialidades e dos macroproblemas.

  • Polcia civil PA 2007 34-Os resduos dos servios de sade possuem potencial de risco, em funo da presena de materiais biolgicos capazes de causar infeco, de objetos perfurantes/cortantes potencialmente ou efetivamente contaminados de produtos qumicos perigosos ou de rejeitos radioativos. A separao dos resduos no momento e no local de sua gerao conhecida por a) incinerao. b) segregao. c) reciclagem. d) esterilizao.

  • Polcia civil PA 2007 34-Os resduos dos servios de sade possuem potencial de risco, em funo da presena de materiais biolgicos capazes de causar infeco, de objetos perfurantes/cortantes potencialmente ou efetivamente contaminados de produtos qumicos perigosos ou de rejeitos radioativos. A separao dos resduos no momento e no local de sua gerao conhecida por a) incinerao. b) segregao. c) reciclagem. d) esterilizao.

  • Vitria 2007 35- O servio de enfermagem de um hospital que apresenta uma estrutura de organizao tradicional, segundo a qual se segue rigidamente o princpio da hierarquia e se aplica a autoridade nica a partir do princpio da unidade de comando tem estrutura organizacional conhecida como: a) funcional. b) linear. c) linha-assessoria. d) linha-staff. e) matricial.

  • Vitria 2007 35- O servio de enfermagem de um hospital que apresenta uma estrutura de organizao tradicional, segundo a qual se segue rigidamente o princpio da hierarquia e se aplica a autoridade nica a partir do princpio da unidade de comando tem estrutura organizacional conhecida como: a) funcional. b) linear. c) linha-assessoria. d) linha-staff. e) matricial.

  • HUPE-2012 36- A ferramenta de gesto para avaliar sistematicamente as atividades da equipe de enfermagem do CTI, com base nos procedimentos operacionais padronizados, : a) planejamento estratgico b) anlise SWOT c) benchmarking d) aud