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Adaptações da Reprodução Sexuada

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Adaptações da Reprodução

Sexuada

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EVOLUÇÃO

Prof. Eric Santos Araujo

22-10-2009

SELEÇÃO SEXUAL

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Seleção Sexual é a teoria proposta por Charles Darwin que afirma que certas características podem ter sua evolução explicada por competição intraespecifica.

As Relações Desarmônicas são as que trazem prejuízos para uma das partes envolvidas.  Estas relações ocorrem tanto entre indivíduos da mesma espécie (intraespecíficas) quanto entre indivíduos de espécies diferentes (interespecíficas). 

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COMPETIÇÃO

Interação entre indivíduos, competindo por recursos limitados, levando a uma redução na sobrevivência, crescimento e/ou reprodução de pelo menos um dos indivíduos envolvidos na interação.

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Competição intraespecífica

Cada indivíduo de uma população afeta e é afetado por outros indivíduos desta população.

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Competição intraespecífica

membros de uma dada população de área geográfica definida

decréscimos dependentes da densidade nos níveis do recurso

afeta a fecundidade e a sobrevivência dos indivíduos

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Algumas características da competição

intraespecífica

Efeito final da competição e um decréscimo na contribuição dos indivíduos para as gerações futuras (efeitos mensuráveis na sobrevivência, fecundidade...)

Recurso LIMITADO

Interação recíproca: efeitos negativos em ambos

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A seleção sexual,é uma situação singular do mecanismo de seleção natural neodarwinista, representa a preferência por gêneros (macho ou fêmea) de algumas espécies, por exemplo, a humana, determinadas aves, primatas, quelônios e anfíbios, na escolha do parceiro ou parceira com melhores características reprodutivas e pós-reprodutivas.

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Espécies com esse padrão de seleção utilizam variados mecanismos especializados de atração e conquistas, sendo: o porte físico (a imponente agressividade e força), a coloração da plumagem e penas, a sonorização (emissão de sons), o exibicionismo (dança de corte), a exalação odorífera (cheiro com significado biológico) e o cuidado parental (dependência da prole após o nascimento), onde cada um desses demonstra a aptidão de procriação e transmissão genética.

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.Normalmente, trata-se de estratégias naturais e instintivas em geral sobre os machos, considerando a aparência e o bem-estar (a saúde) do organismo “pretendente”, visto que o processo de acasalamento não somente envolve a reciprocidade, mas o resultado da competição intra-específica, promovida por dois ou mais indivíduos do mesmo gênero.

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Várias teorias surgiram tentando definir que características seriam mais importantes para chamar atenção do outro sexo.

Algumas delas explicam que os indivíduos buscam similaridade de características, ao contrário do que se pensava, que a busca era por parceiros com características diferentes e opostas.

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O que define quem acasala com quem é uma questão em aberto e ainda buscada por biólogos, geneticistas, psicólogos e sociólogos. Mais de 90% dos indivíduos casam ao longo de suas vidas, influenciando nas tendências sociais e na distribuição de riquezas.

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O que é importante para a escolha de parceiros e que mudanças evolutivas podem decorrer de preferências sexuais?

Como será a tendência genética? Como ela varia?

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Dois pesquisadores, Buss e Schmitt (1993) do Departamento de Psicologia, da Universidade de Michigan, propuseram a Teoria das Estratégias Sexuais. Nela, relatam dados empíricos de uma extensa pesquisa realizada em vários países do mundo.

Acreditam que a escolha de parceiros pode ser feita de duas formas diferentes ou até mesmo, associadas.

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Descrevem a estratégia de curto prazo e a de longo prazo. Ambas se baseiam no imperativo biológico, ou seja, nossas escolhas e preferências de parceiros sexuais ainda são influenciadas pela busca de melhores genes para nossos futuros filhos.

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Acreditam que o homem tem uma tendência a seguir a estratégia de curta duração, pois é a menos onerosa para ele. Busca quantidade para tentar produzir maior número de filhos.

Sua contribuição para a procriação é somente seu esperma e uma boa vontade.

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Roberta Tavares de Melo Borrione e Eulina da Rocha Lardelo(2007), da Universidade Federal da Bahia, apresentam duas teorias acerca da escolha de parceiros : Teoria da Estratégia e Investimento Parental e suas implicações na Psicologia do Desenvolvimento.

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A Teoria da Estratégia Sexual tem como principal característica a concepção de estratégia como inata nos seres humanos, sendo essa mesma estratégia utilizada para indicar a natureza dos comportamentos humanos de acasalamento, não envolvendo ações conscientes ou premeditadas.

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para a mulher, há maior tendência de buscar a estratégia de longa duração, pois seu investimento é muito custoso: 9 meses de gestação, alguns outros de amamentação e vários anos de cuidados com seus bebês.

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Para a mulher, a seleção sexual é de extrema importância. Deve saber preferir e discriminar o macho de maior valor genético (mais força muscular, mais inteligência, por exemplo) para não perder tempo em investimentos que lhe serão custosos e de pouco retorno.

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Algumas pesquisas no Brasil revelam que as mães que têm muitos filhos e que são muito pobres investem mais naqueles que podem sobreviver e que apresentam melhores características, deixando de lado os filhos mais fracos.

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Mas os machos de nossa espécie cuidam de seus filhotes e seguem a estratégia de longo prazo também, inclusive com mulheres pós-menopáusicas.

Todavia, é importante termos em mente que, apesar de sermos uma continuidade da natureza, temos características únicas comparando-se as espécies, e estamos ainda em evolução.

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Na espécie humana é observado simultaneamente tanto no comportamento social masculino quanto no feminino, contrapondo-se à naturalidade evolutiva, contudo respectivamente de curta e de longa duração

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os homens demonstram suas aptidões (musculatura, capacidade intelectual e financeira), como atributos de conquista, associadas às características biológicas (incessante produção de espermatozóides), para intensificar suas relações, ampliando o número de parceiras e conseqüentemente obtendo prazer, bem como “colaborando” com a disseminação de sua espécie.

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as mulheres são avaliadas pela fisionomia, a beleza e a estruturação corpórea, como indicativos de padrão gestacional adequado à multiplicação, evidenciando a capacidade normal de manutenção do desenvolvimento da prole (do feto), durante os nove meses de gestação e atenção materna após o nascimento

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Portanto, por análise da seleção sexual, desconsiderando a afinidade entre os seres (a monogamia), seria o indivíduo humano masculino, um organismo procriador em série, e o feminino obedecendo a ovulação, a fecundação, a gestação e o cuidado parental.

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as mulheres são avaliadas pela fisionomia, a beleza e a estruturação corpórea, como indicativos de padrão gestacional adequado à multiplicação, evidenciando a capacidade normal de manutenção do desenvolvimento da prole (do feto), durante os nove meses de gestação e atenção materna após o nascimento.

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Os pesquisadores ainda se perguntam: a atividade sexual está desvinculada da reprodução no ser humano, ou este ainda é um imperativo biológico que impulsiona o nosso desejo?

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Existem determinadas teorias que procuram explicar e identificar um padrão de escolha de parceiros sexuais nos seres humanos.

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O acasalamento pode se dar de diferentes formas: na Poligamia, o homem tem múltiplas esposas, na Poliandria, as mulheres tem múltiplos maridos.

A Endogamia ocorre quando parentes próximos se acasalam e na Exogamia, evita-se acasalamento entre parentes.

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Charles Robert Darwin (1809-1882), evolucionista que identificou a seleção natural como o processo básico da evolução das espécies, foi um dos primeiros cientistas a questionar a Seleção Sexual.

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As relações desarmônicas intraespecíficas conhecidas são: canibalismo e competição intraespecífica .

CANIBALISMO.

Tipo de predatismo que ocorre entre indivíduos da mesma espécie, ou seja, predador e presa são da mesma espécie.

Ex: Louva-Deus

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Neste grupo de insetos o canibalismo é muito comum, principalmente no que tange o processo reprodutivo.  É hábito comum as fêmeas devorarem os machos numa luta que antecede a cópula.

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COMPETIÇÃO INTRAESPECÍFICA

Tipo de relação onde indivíduos da mesma espécie lutam entre si por diversos fatores.  Dentre os principais fatores podemos citar: parceiro reprodutivo, domínio do território, alimento, habitat, defesa da prole, disponibilidade de água, de luz, de nutrientes, etc

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Exemplos.

Coelhos – os coelhos apresentam um comportamento de competição especialmente por território.  Experimentos realizados na Austrália (país onde os coelhos foram introduzidos e se transformaram em uma verdadeira praga) mostram que os coelhos estabelecem um território que é respeitado por outros coelhos da mesma espécie.

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Atualmente, biólogos distinguem entre "combate entre machos" (geralmente são os machos que lutam entre si), "escolha de parceiro" (geralmente escolha de machos por parte das fêmeas)

Características selecionadas para o combate entre machos são chamados caracteres sexuais secundários sendo comumente chamados de "armas".

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A seleção sexual pode tomar duas formas principais: seleção intra-sexual (também conhecida como competição entre machos), em que membros do sexo menos limitado competem agressivamente entre si por acesso ao sexo limitante, e a seleção inter-sexual (também conhecida como escolha de parceiro ou escolha pela fêmea), em que machos competem para serem escolhidos pelas fêmeas.

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A luta sexual é de dois tipos: em uma é entre indivíduos do mesmo sexo, geralmente os machos, para expulsar ou matar seus rivais, sendo que as fêmeas se mantêm passivas;

Na outra, a luta é igualmente entre indivíduos do mesmo sexo, com o objetivo de excitar ou atrair o sexo oposto.

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É importante perceber que na seleção intra-sexual, os adornos dos machos conferem vantagem reprodutiva mesmo sem a intervenção da preferência das fêmeas e de seleção inter-sexual.

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Acasalamento iter-sexual

Um exemplo de seleção inter-sexual: a fêmea de pavão escolhe acasalar com o macho que apresente a plumagem mais atraente para ela.

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Dimorfismo sexual

Diferenças entre os sexos e diretamente relacionadas à reprodução, não possuindo função na corte são chamadas de caracteres sexuais primários.

Características sujeitas à seleção sexual, que dão ao organismo uma vantagem sobre seus rivais (na corte, por exemplo) sem estarem diretamente envolvidos na reprodução, são chamadas de caracteres sexuais secundários.

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Caracteres sexuais secundários

são diferenciações que podem ocorrer concomitantes ao nascimento ou ao longo do desenvolvimento de organismos superiores sexuado.

Nos homens, a presença de massa muscular, ombros largos e, pêlos no corpo e no rosto, mandíbular grandes, voz grave, pomo de adão.

Nas mulheres, o crescimento dos seios, presença de pêlos pubianos e axilares, alargamento da bacia,meenstruação.

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Caaracteres sexuais primários

são definidos, nos vertebrados, pela existência de gónadas responsáveis pela formação dos gametas e pela existência de glândulas intersticiais onde se formam as hormônios sexuais. As gónadas masculinas são os testículos e as gónadas femininas são os ovários.

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Gònadas

Gônadas são glândulas do sistema endócrino, responsáveis pela produção de hormõnios sexuais.

Os gâmetas (chamados ainda de células sexuais) são ascélulas dos seres vivos que, na reprodução sexual, se fundem no momento da fecundação ou fertilização (também chamada de concepção, principalmente nos seres humanos) para formar um ovo ou zigoto, que dará origem ao embrião, cujo desenvolvimento produzirá um novo ser da mesma espécie.

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Um grupo de autores liderado por Joan Roughgarden tem recentemente criticado a teoria da seleção sexual, afirmando que os indivíduos não competem fortemente por oportunidades de acasalamento, e sim que a função do sexo é principalmente social.

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As evidências utilizadas no trabalho, no entanto, tem sido altamente criticadas por outros autores bastante renomados por possuir dados factuais incorretos

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