ACEF/1112/25022 — Relatório preliminar da CAE

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ACEF/1112/25022 — Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/25022 — Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico Do Cávado E Ave A.1.a. Identificação da instituição de ensino superior / Entidade instituidora (proposta em associação): Instituto Politécnico Do Cávado E Ave A.2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Escola Superior De Gestão A.2.a. Identificação da unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) (proposta em associação): Escola Superior De Gestão A.3. Ciclo de estudos: Fiscalidade A.4. Grau: Licenciado A.5. Publicação do plano de estudos em Diário da República (nº e data): <sem resposta> A.6. Área científica predominante do ciclo de estudos: Contabilidade e Auditoria A.7.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF): 344 A.7.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável: 344 A.7.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável: <sem resposta> A.8. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180 A.9. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março): 6 semestres A.10. Número de vagas aprovado no último ano lectivo: 85 Relatório da CAE - Ciclo de Estudos em Funcionamento Pergunta A.11 A.11.1.1. Condições de acesso e ingresso, incluindo normas regulamentares Existem, são adequadas e cumprem os requisitos legais A.11.1.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas. Provas de ingresso: um das seguintes provas de ingresso (peso de 35%): economia, história ou pág. 1 de 12

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ACEF/1112/25022 — Relatório preliminar daCAECaracterização do ciclo de estudosPerguntas A.1 a A.10

A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:Instituto Politécnico Do Cávado E AveA.1.a. Identificação da instituição de ensino superior / Entidade instituidora (proposta emassociação):Instituto Politécnico Do Cávado E AveA.2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.):Escola Superior De GestãoA.2.a. Identificação da unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) (proposta em associação):Escola Superior De GestãoA.3. Ciclo de estudos:FiscalidadeA.4. Grau:LicenciadoA.5. Publicação do plano de estudos em Diário da República (nº e data):<sem resposta>A.6. Área científica predominante do ciclo de estudos:Contabilidade e Auditoria A.7.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16de Março (CNAEF):344A.7.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16de Março (CNAEF), se aplicável:344A.7.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável:<sem resposta>A.8. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau:180A.9. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março):6 semestresA.10. Número de vagas aprovado no último ano lectivo:85

Relatório da CAE - Ciclo de Estudos em FuncionamentoPergunta A.11

A.11.1.1. Condições de acesso e ingresso, incluindo normas regulamentaresExistem, são adequadas e cumprem os requisitos legaisA.11.1.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.Provas de ingresso: um das seguintes provas de ingresso (peso de 35%): economia, história ou

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ACEF/1112/25022 — Relatório preliminar da CAEmatemática. A média do ensino secundário tem um peso de 65%. Preferência regional e Braga, Portoe Viana do Castelo.A.11.2.1. DesignaçãoÉ adequadaA.11.2.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.Os ECTS de fiscalidade indicados no Guião são 32. Porém, numa análise mais atenta, a CAEidentificou que há UC que não estão afetas à fiscalidade mas às áreas do direito ou da contabilidade,como sejam por exemplo, direito tributário, direito fical e estágio, o que significa que os ECTS destaárea científica são de 57,5 (32%), mas entende a CAE que devem ser articulados com os ECTS decontabilidade e de direito, pelo que no conjunto se atinge 82% do total dos créditos.A.11.3.1. Estrutura curricular e plano de estudosSatisfaz as condições legaisA.11.3.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.O ciclo de estudos está repartido por 3 anos, 180 ECTS, sendo que cada semestre conta com 30ECTS. Há UC de opção.A.11.4.1 Docente(s) responsável(eis) pela coordenação da implementação do ciclo de estudosFoi indicado e tem o perfil adequadoA.11.4.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.No Guião, um coordenador do ciclo de estudos é mestre em fiscalidade (2 livros na área do ciclo deestudos) e outro é especialista em fiscalidade.Na visita, a CAE foi informada que há duas novas coordenadoras do ciclo de estudos, uma para oregime diurno e outra para o regime noturno, ambas doutoradas em contabilidade.

Pergunta A.12

A.12.1. Existem locais de estágio e/ou formação em serviço.SimA.12.2. São indicados recursos próprios da instituição para acompanhar os seus estudantes noperíodo de estágio e/ou formação em serviço.SimA.12.3. Existem mecanismos para assegurar a qualidade dos estágios e períodos de formação emserviço dos estudantes.SimA.12.4. São indicados orientadores cooperantes do estágio ou formação em serviço, em número equalificações adequadas (para ciclos de estudos de formação de professores).SimA.12.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.É indicada uma série de protocolos com entidades que concedem estágios sendo: 13 em sociedadesde TOC, 1 em sociedade de ROC, 2 em empresas de informática e telecomunicações e 7 em outrasentidades.No estágio é atribuído um orientador por parte da IES e outro por parte da entidade.É apresentado o Regulamento de Estágio, o qual contempla o dossier de estágio: protocolo e planode estágio, orientação, duração, proposta de estágio e pareceres dos orientadores.A.12.6. Pontos Fortes.Número de protocolos na área do ciclo de estudos.Regulamento de estágio que delimita, previamente, a relação entre estagiário, IPCA e entidadeacolhedora.A.12.7. Recomendações de melhoria.Não é indicado o modelo de avaliação do estágio.

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1. Objectivos gerais do ciclo de estudos1.1. Os objectivos gerais definidos para o ciclo de estudos foram formulados de forma clara.Sim1.2. Os objectivos definidos são coerentes com a missão e a estratégia da instituição.Sim1.3. Os docentes envolvidos no ciclo de estudos, bem como os estudantes, conhecem os objectivosdefinidos.Sim1.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Os objetivos do ciclo de estudos - proporcionar uma sólida formação para exercer uma atividadeprofissional na área fiscal tendo em consideração o contexto nacional e internacional.O IPCA insere este ciclo de estudo como um vetor estratégico no seu desenvolvimento, dada aescassez de oferta de formação neste domínio e a relação com outras duas áreas (contabilidade edireito), de que resulta um reconhecimento pelos estudantes e comunidade técnica e local.1.5. Pontos Fortes.Reconhecimento do ciclo de estudos pelos estudantes e comunidade.1.6. Recomendações de melhoria.Nada a mencionar.

2. Organização interna e mecanismos de garantia daqualidade2.1. Organização Interna

2.1.1. Existe uma estrutura organizacional adequada responsável pelos processos relativos ao ciclode estudos.Sim2.1.2. Existem formas de assegurar a participação activa de docentes e estudantes nos processos detomada de decisão que afectam o processo de ensino/aprendizagem e a sua qualidade.Sim2.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Compete ao Presidente aprovar a criação, suspensão ou extinção dos ciclos de estudos ouvido oConselho Académico, o Conselho Pedagógico e o Conselho Técnico-Científico da UO.Os estudantes são ouvidos no Conselho Geral, no Conselho para a Avaliação e Qualidade e ConselhoAcadémico.Há reuniões com docentes e questionários sobre o funcionamento e resultados obtidos nas UC.2.1.4. Pontos Fortes.Estrutura hierárquica definida, com órgãos em funcionamento que integram docentes e estudantes.Realização de inquéritos sobre o funcionamento do ciclo de estudos.2.1.5. Recomendações de melhoria.Nada a mencionar.

2.2. Garantia da Qualidade

2.2.1. Foram definidos mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos.Sim2.2.2. Foi designado um responsável pelo planeamento e implementação dos mecanismos degarantia da qualidade.Sim

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ACEF/1112/25022 — Relatório preliminar da CAE2.2.3. Existem procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódicado ciclo de estudos.Sim2.2.4. Existem formas de avaliação periódica das qualificações e competências dos docentes para odesempenho das suas funções.Sim2.2.5. Os resultados das avaliações do ciclo de estudos são discutidos por todos os interessados eutilizados na definição de acções de melhoria.Sim2.2.6. O ciclo de estudos já foi anteriormente avaliado/acreditado.Em parte2.2.7. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Está em fase de conclusão o Manual de Qualidade e existe um Sistema Integrado de Garantia daQualidade que é a estrutura central onde se definem as políticas de monitorização e avaliação daqualidade para o ciclo de estudos. Os Responsáveis das UC e os diretores dos cursos têm um papelimportante na produção de relatórios e na apresentação de propostas de melhoria, os quais seguemde perto a metodologia da A3ES e inquéritos dirigidos aos estudantes.A Vice-Presidente é a responsável pela política de avaliação e qualidade e coordena os processos deautoavaliação e avaliação externa.O instrumento mais importante na avaliação são os questionários pedagógicos onde se avalia aperceção relativamente ao processo de ensino/aprendizagem.O ciclo de estudos teve uma acreditação preliminar pela A3ES, em 2010.2.2.8. Pontos Fortes.Objetivos definidos e claros quanto ao âmbito da avaliação pedagógica.2.2.9. Recomendações de melhoria.Nada a mencionar.

3. Recursos materiais e parcerias3.1. Recursos materiais

3.1.1. O ciclo de estudos possui as instalações físicas necessárias ao cumprimento sustentado dosobjectivos estabelecidos.Sim3.1.2. O ciclo de estudos possui os equipamentos didácticos e científicos e os materiais necessáriosao cumprimento sustentado dos objectivos estabelecidos.Sim3.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A Instituição dispõe de instalações físicas adequadas com auditórios, diversas salas de aula,biblioteca, laboratórios, gabinetes e equipamentos variados (pc, impressoras, scanners,fotocopiadoras, base bibliográfica, audiovisuais, televisão e outros).3.1.4. Pontos Fortes.Instalações e equipamentos adequados.3.1.5. Recomendações de melhoria.Nada a mencionar.

3.2. Parcerias

3.2.1. O ciclo de estudos estabeleceu e tem consolidada uma rede de parceiros internacionais.Sim3.2.2. O ciclo de estudos promove colaborações com outros ciclos de estudo dentro da sua

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ACEF/1112/25022 — Relatório preliminar da CAEinstituição, bem como com outras instituições de ensino superior nacionais.Sim3.2.3. Existem procedimentos definidos para promover a cooperação interinstitucional no ciclo deestudos.Sim3.2.4. Existe uma prática de relacionamento do ciclo de estudos com o seu meio envolvente,incluindo o tecido empresarial e o sector público.Sim3.2.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.As parcerias são essencialmente no âmbito do Programa Erasmus, sendo os estudantes incentivadosà mobilidade internacional. Outras iniciativas foram o XV Encontro da AECA e a 1ª Conferênciainternacional de Fiscalidade.Alguns docentes colaboram em cursos de mestrados de outras IES no domínio da fiscalidade.Há parcerias com a OTOC, APOTEC, Administração Tributária e Empresas que colaboramenvolvendo os estudantes em estágios e visitas3.2.6. Pontos Fortes.Relações dos docentes com os seus pares de outras IES, associações de profissionais e empresas quepotencia os estudantes pela aprendizagem da fiscalidade e matérias subjacentes e potencia oemprego, através da obtenção de estágios.3.2.7. Recomendações de melhoria.Nada a mencionar.

4. Pessoal docente e não docente4.1. Pessoal Docente

4.1.1. O corpo docente cumpre os requisitos legais.Sim4.1.2. Os membros do corpo docente (em tempo integral ou parcial) têm a competência académica eexperiência de ensino adequadas aos objectivos do ciclo de estudos.Sim4.1.3. O número e o regime de trabalho dos membros do pessoal docente correspondem àsnecessidades do ciclo de estudos.Sim4.1.4. É definida a carga horária do pessoal docente e a sua afectação a actividades de ensino,investigação e administrativas.Sim4.1.5. O corpo docente em tempo integral assegura a grande maioria do serviço docente.Sim4.1.6. A maioria dos docentes mantém a sua ligação ao ciclo de estudos por um período superior atrês anos.Sim4.1.7. Existem procedimentos para avaliação da competência e do desempenho dos docentes do ciclode estudos.Sim4.1.8. É promovida a mobilidade do pessoal docente, quer entre instituições nacionais, querinternacionais.Sim4.1.9. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Caraterização do pessoal docente:No Guião - Número de docentes - 37 que equivale a 31,3 ETI; Docentes a Tempo Integral (TI) 26 que

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ACEF/1112/25022 — Relatório preliminar da CAEcorresponde a 83%; Doutorados e Especialistas a TI na área do ciclo de estudos - 10, quecorresponde a 32%; Não é de considerar 5 doutores que não são da área do ciclo de estudos: um emengenharia, um em direito do trabalho e três em economia. Na visita da CAE - Número de docentes - 37 (31,3 ETI); Docentes a TI 26 (83%); Doutores eEspecialistas a TI 16 (51%). Foram indicados 5 novos doutorados (4 em gestão e 1 em ciências, nãoconsiderado por não se enquadrar na área predominante do ciclo de estudos). Os especialistas são 7,dos quais 4 a tempo parcial e 3 a TI, sendo que 2 foram considerados pelo CTC ao abrigo do regimetransitório.O pessoal docente é avaliado tendo como suporte o Regulamento de Avaliação do Desempenho dosDocentes do IPCA, que tem por base três vertentes - pedagógica, técnico-científica e organizacional.4.1.10. Pontos Fortes.Existência de regulamento de avaliação do pessoal docente.A maioria do corpo docente mantêm uma ligação ao IPCA por mais de três anos.83% do corpo docente está em tempo integral e 51% são doutores ou especialistas na áreapredominante do ciclo de estudos.4.1.11. Recomendações de melhoria.Nada a mencionar.

4.2. Pessoal Não Docente

4.2.1. O pessoal não docente tem a competência profissional e técnica adequada ao apoio àleccionação do ciclo de estudos.Sim4.2.2. O número e o regime de trabalho do pessoal não docente correspondem às necessidades dociclo de estudos.Sim4.2.3. O desempenho do pessoal não docente é avaliado periodicamente.Sim4.2.4. O pessoal não docente é aconselhado a frequentar cursos de formação avançada ou deformação contínua.Sim4.2.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A ESG conta com 8 funcionários a tempo integral e adicionalmente há mais 30 em serviçospartilhados, como sejam, o centro de informática, gabinete de avaliação e qualidade, gabinete derelações internacionais, gainite e-learning.Há 5 funcionários com formação superior e o IPCA promove a formação dos seus funcionários emfunção das necessidades específicas e podem beneficiar de apoio financeiro.A avaliação do pessoal não docente é efetuada nos termos da legislação em vigor.4.2.6. Pontos Fortes.Avaliação de desempenho do pessoal não docente.Adequação do pessoal não docente da ESG e articulação com os serviços do IPCA.4.2.7. Recomendações de melhoria.Nada a mencionar.

5. Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem5.1. Caracterização dos estudantes

5.1.1. Existe uma caracterização geral dos estudantes envolvidos no ciclo de estudos, incluindo o seugénero, idade, região de proveniência e origem sócio-económica (escolaridade e situaçãoprofissional dos pais).

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ACEF/1112/25022 — Relatório preliminar da CAESim5.1.2. Verifica-se uma procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes ao longo dosúltimos 3 anos.Em parte5.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O IPCA procede a uma caraterização dos estudantes por género, idade, região de proveniência,origem socioeconómica, número de estudantes por ano curricular e procura do ciclo de estudos.A procura manteve-se em dois anos letivos (2009/10 e 2010/11), mas reduziu em cerca de 42% noano letivo de 2011/12.5.1.4. Pontos Fortes.Alguma apetência pelo ciclo de estudos.5.1.5. Recomendações de melhoria.Atendendo à quebra das colocações no ano letivo 2011/12 a IES deverá refletir sobre as suas causase estratégia de comunicação.Desenvolver mecanismo de apoio pedagógico diferenciado sobretudo para os estudantes com maisde 28 anos.

5.2. Ambiente de Ensino/Aprendizagem

5.2.1. São tomadas medidas adequadas para o apoio pedagógico e o aconselhamento sobre opercurso académico dos estudantes.Sim5.2.2. São tomadas medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica.Sim5.2.3. Existe aconselhamento dos estudantes sobre a possibilidade de financiamento e de emprego.Sim5.2.4. Os resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes são usados para melhorar o processode ensino/aprendizagem.Sim5.2.5. A instituição cria condições para promover a mobilidade dos estudantes.Sim5.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O diretor do ciclo de estudos é a figura central no apoio pedagógico e no aconselhamento aosestudantes no seu percurso académico e pela sua elevada proximidade é um facilitador do sucesso.Paralelamente há o Provedor do Estudante para dirimir algum conflito.No início de cada ano académico há uma receção ao caloiro, que constitui o primeiro contato com aInstituição e há reuniões periódicas entre o diretor do curso e os estudantes ao longo do ano.O Gabinete para o Emprego, Empreendedorismo e Empresas (G3E) é uma estrutura de apoio àempregabilidade e empreendedorismo, desenvolvendo ações de informação e formação para oemprego e o apoio a projetos inovadores no concurso Poliempreende.O Vice-Presidente para a Avaliação e Qualidade e o diretor da Escola analisam os resultados dosinquéritos de satisfação dos estudantes com os docentes e estabelecem um plano de medidas demelhoria.Procura incentivar a internacionalização de estudantes e docentes através do GRI.5.2.7. Pontos Fortes.Reunões periódicas com os estudantes. Existência de Gabinete para o Emprego, Empreendedorismoe Empresas.Procura de ações de melhoria decorrentes dos resultados dos inquéritos aos estudantes.Incentivo à mobilidade.5.2.8. Recomendações de melhoria.Nada a mencionar.

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6. Processos6.1. Objectivos de Ensino, Estrutura Curricular e Plano de Estudos

6.1.1. Estão definidos os objectivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) adesenvolver pelos estudantes e foram operacionalizados os objectivos permitindo a medição do graude cumprimento.Em parte6.1.2. A estrutura curricular corresponde aos princípios do Processo de Bolonha.Sim6.1.3. Existe um sistema de revisão curricular periódica que assegura a actualização científica e demétodos de trabalho.Em parte6.1.4. O plano de estudos garante a integração dos estudantes na investigação científica e/ouactividades profissionais.Sim6.1.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Os objetivos estão definidos, mas as competências dos estudantes podiam estar muito maisdesenvolvidas.Admite-se a revisão curricular, sem que se tenha uma periodicidade definida.6.1.6. Pontos Fortes.Nada a mencionar.6.1.7. Recomendações de melhoria.A IES deve trabalhar mais as competências e incluí-las nos objetivos da aprendizagem de forma aque se possa melhorar o seu cumprimento.

6.2. Organização das Unidades Curriculares

6.2.1. São definidos os objectivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) que osestudantes deverão desenvolver em cada unidade curricular.Em parte6.2.2. Existe coerência entre os conteúdos programáticos e os objectivos de cada unidade curricular.Em parte6.2.3. Existe coerência entre as metodologias de ensino e os objectivos de cada unidade curricular.Em parte6.2.4. Existem mecanismos para assegurar a coordenação entre as unidades curriculares e os seusconteúdos.Sim6.2.5. Os objectivos de cada unidade curricular são divulgados entre os docentes e os estudantes.Sim6.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Os objetivos estão definidos e o plano de estudos suporta-se mais nos objetivos do que nascompetências. Nas FUC não se evidencia a coerência entre objetivos e conteúdos programáticos ou métodos deaprendizagem, salvo algumas exceções, não existe uma relação específica e explícita com osobjetivos apresentados, recorrendo a referências genéricas.6.2.7. Pontos Fortes.Nada a mencionar.6.2.8. Recomendações de melhoria.Apresentar as relações específicas entre objetivos e conteúdos programáticos ou métodos deaprendizagem.

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6.3. Metodologias de Ensino/Aprendizagem

6.3.1. As metodologias de ensino e as didácticas estão adaptadas aos objectivos de aprendizagemdas unidades curriculares.Em parte6.3.2. A carga média de trabalho necessária aos estudantes corresponde ao estimado em ECTS.Em parte6.3.3. A avaliação da aprendizagem dos estudantes é feita em função dos objectivos da unidadecurricular.Em parte6.3.4. As metodologias de ensino facilitam a participação dos estudantes em actividades científicase/ou profissionais.Em parte6.3.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.As metodologias de ensino estão adaptadas aos objetivos de aprendizagem, mas estes não estãodesenvolvidos no que se referem às competências.As aprendizagens avaliam-se fundamentalmente com exames (testes), o que não corresponde aoespírito de Bolonha. Em várias FUC não figura o que se pondera em cada uma das componentes daavaliação na clasificação final. Somente em algumas UC se explicita a forma como os estudantesparticipam nas atividades científicas.Em sede de visita da CAE, foi referido algum sobredimensionamento das turmas em algumas UC eos estudantes manifestaram haver desajustamentos nos ECTS em algumas UC (porexemplo,Tributação Internacional e Contabilidade Analítica).6.3.6. Pontos Fortes.Nada a mencionar.6.3.7. Recomendações de melhoria.Fomentar métodos de avaliação complementares ao exame.Explicitar a importância de cada componente da avaliação na classificação final do estudante na UC.

7. Resultados7.1. Resultados Académicos

7.1.1. O sucesso académico da população discente é efectivo e facilmente mensurável.Sim7.1.2. O sucesso académico é semelhante para as diferentes áreas científicas e respectivas unidadescurriculares.Não7.1.3. Os resultados da monitorização do sucesso escolar são utilizados para a definição de acçõesde melhoria no mesmo.Sim7.1.4. Não há evidência de dificuldades de empregabilidade dos graduados.Sim7.1.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A maioria dos estudantes obtêm a sua graduação em n+1 e n+2 anos, com exceção do ano de2009/10.As taxas de sucesso escolar são mais elevadas no regime pós-laboral em cerca de 10%, sendo asáreas com maior sucesso as do direito e fiscalidade e as de menor sucesso as áreas da contabilidadee auditoria. Em face dos números do insucesso, há reuniões da Direção da Insitutição com o diretor de curso eos docentes envolvidos sendo criadas turmas adicionais em algumas UC e em horários diferentes e

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ACEF/1112/25022 — Relatório preliminar da CAEorganizados seminários.A taxa de empregabilidade na área do ciclo de estudos é de 79% e os estudantes que obtiveramemprego no espaço de um ano depois da conclusão do ciclo de estudos é de 92%.7.1.6. Pontos Fortes.Preocupação com o sucesso escolar e tomada de medidas tendentes à recuperação dos estudantes.Elevada taxa de empregabilidade na área do ciclo de estudos e num período de tempo inferior a umano.7.1.7. Recomendações de melhoria.A maioria dos estudantes não conclui o seu curso no número de anos que o compõe (n anos), peloque se devem intensificar mais ações de apoio pedagógico.

7.2. Resultados da actividade científica, tecnológica e artística

7.2.1. Existem Centro(s) de Investigação reconhecido(s), na área científica do ciclo de estudos ondeos docentes desenvolvam a sua actividade.Sim7.2.2. Existem publicações científicas do corpo docente do ciclo de estudos em revistasinternacionais com revisão por pares, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos.Sim7.2.3. Existem outras publicações científicas relevantes do corpo docente do ciclo de estudos.Sim7.2.4. As actividades científicas, tecnológicas e artísticas têm uma valorização e impacto nodesenvolvimento económico.Sim7.2.5. As actividades científica, tecnológica e artística estão integradas em projectos e/ou parceriasnacionais e internacionais.Sim7.2.6. Os resultados da monitorização das actividades científica, tecnológica e artística são usadospara a sua melhoria.Sim7.2.7. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O IPCA tem um centro de investigação acreditado pela FCT, o CICF, e criou recentemento o Centrode investigação em economia e gestão. Paralelamente alguns docentes têm relações com outroscentros de investigação de universidades portuguesas.O número de publicações na área do ciclo de estudos é de 57 e há outras referências importantescomo é o caso do Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses. Alguns docentes são convidados aparticipar em projetos no domínio da fiscalidade e contabilidade para além de prestarem apoio à UCde Projeto de Simulação Empresarial.São desenvolvidas parcerias nacionais e internacionais com vista a reforçar a capacidadepedagógica nomeadamente com a OTOC e a APOTEC através do apoio em publicações eparticipação dos estudantes em formações destas entidades.As Câmaras Municipais e empresas são entidades parceiras no âmbito da realização de estágios econcedem apoio em determinadas iniciativas.7.2.8. Pontos Fortes.Existência de um centro de investigação acreditado na área do ciclo de estudos.Interação com associações de profissionais, empresas e entidades oficiais.Número de publicações científicas na área do ciclo de estudos.

7.2.9. Recomendações de melhoria.Nada a mencionar.

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7.3. Outros Resultados

7.3.1. No âmbito do presente ciclo de estudos, existem actividades de desenvolvimento tecnológico eartístico, prestação de serviços à comunidade ou formação avançada.Sim7.3.2. O ciclo de estudos contribui para o desenvolvimento nacional, regional e local, a culturacientífica e a acção cultural, desportiva e artística.Sim7.3.3. O conteúdo das informações sobre a instituição, o ciclo de estudos e o ensino ministrado sãorealistas.Sim7.3.4. Existe um nível significativo de internacionalização do ciclo de estudos.Não7.3.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O IPCA oferece vários cursos ou ações na área fiscal: apresentação do orçamento de Estado, cursosbreves sobre impostos, pós-graduação e mestrado em fiscalidade e estabelece parcerias importantescom a OTOC, a Direção de Finanças de Braga e Alfândega promovendo as jornadas de fiscalidade econtabilidade.O ciclo de estudos é divulgado no sítio de internet em que se realça as saídas profissionais e adireção do curso.A % de estudantes estrangeiros é de 4% e de 0,6% de estudantes em mobilidade internacional. Amobilidade de docentes estrangeiros é inexistente.7.3.6. Pontos Fortes.Promoção do ciclo de estudos com cursos ou ações específicas, por exemplo, seminários temáticosde fiscalidade.Articulação com a OTOC e Direção de Finanças de Braga.7.3.7. Recomendações de melhoria.Desenvolver medidas que fomentem a internacionalização de estudantes e docentes.

8. Observações8.1. Observações:<sem resposta>8.2. Observações (PDF, máx. 100kB):<sem resposta>

9. Comentários às propostas de acções de melhoria9.1. Objectivos gerais do ciclo de estudos:A CAE entende a diversidade de oferta formativa em termos de opções e a existência de um númeromínimo de estudantes, pelo que não se deve dispersar, em demasia, as opções de UC.O coordenador do ciclo de estudos tem um papel de relevo no acompanhamento e incentivo aosestudantes para realizarem avaliação contínua.9.2. Alterações à estrutura curricular:Não aplicável.9.3. Alterações ao plano de estudos:Não aplicável.9.4. Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade:A CAE entende favoravelmente a melhoria do sistema de informação, a qual permitirá gerarresultados mais fiáveis nos indicadores apresentados e é um fator indutor para a tomada de decisão.

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ACEF/1112/25022 — Relatório preliminar da CAE9.5. Recursos materiais e parcerias:A CAE entende a necessidade de residência de estudantes e o aumento de infraestruturas. Porém, asdificuldades financeiras do país não facilitarão estas ações, pelo que será de procurar alternativas.9.6. Pessoal docente e não docente:A CAE entende favoravelmente as medidas de ação, mas não é claro como é que o IPCA as pretendeimplementar.9.7. Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem:A CAE concorda com a procura de homegeneidade dos conhecimentos em sala de aula, que poderáser um fator indutor de sucesso escolar, pela motivação e acompanhamento dos conteúdos.As intenções de programas de mobilidade são bem-vindos, mas será tão importante a estratégia demobilidade quanto o modo de cativar os estudantes para esses programas, em especial, osestudantes pós-laboral.9.8. Processos:A centralização do processo educativo na plataforma moodle é importante e tem um tempo deimplementação adequado.Os procedimentos de avaliação das UC e a sua integração e relação com o sistema integrado degestão constitui uma visão holística do processo de ensino aprendizagem na IES.A criação de um observatório do Emprego e da Empregabilidade supre uma das falhas identificadas.9.9. Resultados:A CAE concorda com o diagnóstico de debilidades e entende favoravelmente as ações de melhoria,alertando para a importância do modo como aumentar a mobilidade internacional (vide também oreferido no ponto 9.7) e partilha da preocupação da IES na procura de maior eficiência educativa e,consequentemente, de satisfação dos estudantes procurando envolver os docentes no processo, aque não é alheio o referido no ponto 9.7.

10. Conclusões10.1. Recomendação final.O ciclo de estudos deve ser acreditado10.2. Fundamentação da recomendação:A CAE recomenda a acreditação do ciclo de estudos suportada nos seguintes factos:1 - A adequação da designação do ciclo de estudos com o seu plano curricular, o perfil dascoordenadoras do ciclo de estudos, dos recursos materiais, das parcerias, de seminários e do corpodocente;2 - Formação e investigação realizada pelo corpo docente, principalmente em contabilidade;3 - Motivação do pessoal não docente que se reflete no bom funcionamento dos serviços, a par de umbom ambiente académico;4 - Orgânica interna, estando definidas as competências de cada órgão, a nível formal e operacional;5 - Relacionamento com a comunidade local, o tecido empresarial e técnico.

No entanto, a CAE recomenda:1 - A avaliação de conhecimentos, que atualmente se encontra centrado fundamentalmente emtestes, deve integrar outras formas de avaliação;2 - Uma maior internacionalização do ciclos de estudos e a mobilidade dos docentes e estudantes;3 - As FUC apresentem a demonstração da coerência entre os conteúdos programáticos e osobjetivos das UC e das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem;4 - Realizar um esforço de redução da dimensão de algumas turmas.

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