Ace18! (l1.TlI I 6UfRKA f 0 · pais e no mundo inteiro, cis a nJssa tarefa ime oiala mais...

4
.. ;, ' '" >- ... ,. 1\ .0 12 "o r .aa 4-. g e1ui": c.'J.O ·· · . .. r tJ. Cl a Ce>lD3'1.1:ni.eta. J!- ortu..IJ'U, •• ( •• p. i..o.) ....... a DtEari.Db.· ", de Gu.erra. - O. R. A IllID1DI · DB A ce18! Do: ii'parl, ».dQ InunQJo ch.!gam 11(,- ticias sabre a corrente do :lLlti-.ascistt.O que arrasla 11 sua esleira camadas cad .• ve, vasras Ja povu1a )io lab(.riosJ d: luau 0 No yn sso da l)lterll.'ci .nal Co:nuni ,- ta, re .. 1izauo 1.!1l1 .i'o'los.ovo, Dim.troff, 0 chere in- contestavcl do unti-fasc1s\TIo .mulldial. disse: "A uniJade de do proletJriado na escal! naci .. Dal e inrcrnacional, eis a arma potent;: que tamara a classe aptJ, nao so I' ara a sua defeza efic¥, mlS rambem para a contra OfenSlya victol'ipsa coritr<l 0 fascismo - contra 0 immigo de C'U$M"!ll. unino dos trabalhador,s a voIla da classe operaria. numa vasla Frente ropular, lavantada contra a ofdlSi;rJ do C 'J pital e da eon- tra 0 fascismo e a ameaya guerra, e.n cada pais e no mundo inteiro, cis a nJssa tarefa ime- oiala mais importante». Sao estas M palavras que e-.l.\a-m fundo na nossa de marinheirf)s., Silo estas as palavras que melhor nos podcm lev /H a prutica de uma ilolitica iusta, e assestar golpes decisi- vos oa eafils fascIsta que nos explora e oprime. Nos,. marinheiro- da ORA, estamos dispostos a ence\ar com todos os restames grupos da Armada, na medida em que eles estcjam dispostos, lear e eri'teriosamen- te, a discutirem cona-seC) as bases de uma acs:ao comum contra a guerra que se avi1.inha e con- tra os ' seus aut ores n:ais er.carni9ado5:- as pandilhas fascistas. Prevenimos tcd)s os militantes e simpatizan- tes da ORA para se nao deixarem VOr falsos boat os Que prctendem fazer er er que: «tudb estA solucionadOll e so basta colocarmo-nos de- baixo d:> comando de um chcfe qualquer revi- ralhista. ' A ORA nao e urn bando de conspiradores. De tod as as negocia90es que forem e mpreen- didas darj conta a toda a Marinh a de G 'I, erra ant :- fascis t a. POl' u ma int,"naa tuta (l1 . TlI I 6Uf RK A f 0 fAU!!MO o dese orotar dos ult mos :Ic ,JIltecimentos in- ternacio na is, tan to no extremo Orientc c, omo DQ Medi&errinc:o. leva-nos a que a gu e rra "'astrara breve lllcnt,c, ncm so em Africa Inas tambem na Euroj1a e Asia . Maio; tll11:t v('z a horri vel carnifiein:', a pilha . em ,: esenfreada, apreSenta. c!;mo 0 uni ,o meio tit! nc- gocios ca pit J lt stas. Os t m.Jhoes de Lomcns caidos ppra semprc na «[crra de ninguel11J1, as dezenas de milhoes feridos l' que sao 0 cxe:r.plo mais flagra llC d . IS grandcs nacionalisn1vs , os cru!/Idores e pa- quetcS mctidos no fundo co 11 mdas 95 WllS as cidades i'.1c':lIdi I las ou dl's 'l'ui· das a liros de cani1ao. CB E' III r'oucas ralavras o panorama de 1\H4-Hll S. Alguns :mos s50 pa ssados (' a al11t ' a"::1 paira sa bre ,l OS C In um ·, r <.'alidade t:' rri- vel. Os grandes polcntados d:l i l1du-; tria e da finany3 nao flctlra m com a obra, a que charnam civ iliza s:uo, e (: 15 que pass ados POUC(j; anos 21es se rrepa ra'11 para repetir as suas . Camaradls: e contra csta panuilha de tra- fic : ulws que vivc do sangue dos e:o:plorado, que vos devereis desde j il prepurilr a resposta COl1- veniente. E nosso dever, des Ic ju, organizar as camaradas, em ta dus as unidad es, Os cama - radas com mai5 conhccimenlOs dcvcm esclal'c- cer os mais atrasados, inlres · ando-os dircct a- mente na lula dc classes. Todos os camar adas devem compreender que a nossa ulli[io c uma poderosa quc nao encontrad obstaculos ialVcncivei s . Para vos guiuJ' no c-a lll inho rc\'olu- cionario a O.R.A., que .caminha na vallgu a rd a dos marinhe iros antifascis¥ls, esla prontu a dar as maos a todos os bem quo des e- jem lutar contra 0 co ntr a a guerra, contra :l podrtduo do capitalisu'l , por um go verno vcrdadeir amentc c po- pular. E quand\: l. chegar a guerra, nao esqu e, a-

Transcript of Ace18! (l1.TlI I 6UfRKA f 0 · pais e no mundo inteiro, cis a nJssa tarefa ime oiala mais...

Page 1: Ace18! (l1.TlI I 6UfRKA f 0 · pais e no mundo inteiro, cis a nJssa tarefa ime oiala mais importante». Sao estas M palavras que e-.l.\a-m fundo na nossa consciel~ia de marinheirf)s.,

.. ;, ' '" ,~>; >-

Pre~o: . ·~30 ... ,. 1\ .0 12

"o r .aa 4-. g e1ui":. · c.'J.O ··· . .. r tJ.Cla Ce>lD3'1.1:ni.eta. J!-ortu..IJ'U, •• ( •• p. i..o.) ....... a DtEari.Db.·", de Gu.erra. - O. R. A

IllID1DI · DB Ace18! Do: , tada~ ii'parl, ».dQ InunQJo n~ ch.!gam 11(,­

ticias sabre a corrente ~a\lda~ osa do :lLlti-.ascistt.O que arrasla 11 sua esleira camadas cad .• ve, lJlai~ vasras Ja povu1a )io lab(.riosJ d: luau 0 m~nd,).

No yn C~ngr sso da l)lterll.'ci .nal Co:nuni ,­ta, re .. 1izauo 1.!1l1 .i'o'los.ovo, Dim.troff, 0 chere in­contestavcl do unti-fasc1s\TIo .mulldial. disse:

"A uniJade de a~~ao do proletJriado na escal! naci .. Dal e inrcrnacional, eis a arma potent;: que tamara a classe o?~rariJ aptJ, nao so I' ara a sua defeza efic¥, mlS rambem para a contra OfenSlya victol'ipsa coritr<l 0 fascismo - contra 0 immigo de C'U$M"!ll.

(~A unino dos trabalhador,s a voIla da classe operaria. numa vasla Frente ropular, lavantada contra a ofdlSi;rJ do C 'J pital e da reac~ao, eon­tra 0 fascismo e a ameaya d~ guerra, e.n cada pais e no mundo inteiro, cis a nJssa tarefa ime­oiala mais importante».

Sao estas M palavras que e-.l.\a-m fundo na nossa consciel~ia de marinheirf)s., Silo estas as palavras que melhor nos podcm lev /H a prutica de uma ilolitica iusta, e assestar golpes decisi­vos oa eafils fascIsta que nos explora e oprime.

Nos,. marinheiro- da ORA, estamos dispostos a ence\ar n~goeia~oes com todos os restames grupos ~mtifascistas da Armada, na medida em que eles estcjam dispostos, lear e eri'teriosamen­te, a discutirem cona-seC) as bases de uma acs:ao comum contra a guerra que se avi1.inha e con­tra os ' seus autores n:ais er.carni9ado5:- as pandilhas fascistas.

Prevenimos tcd)s os militantes e simpatizan­tes da ORA para se nao deixarem arr~sla.r VOr falsos boatos Que prctendem fazer erer que: «tudb estA solucionadOll e so basta colocarmo-nos de­baixo d:> comando de um chcfe qualquer revi-ralhista. '

A ORA nao e urn bando de conspiradores. De todas as negocia90es que forem empreen­

didas darj conta a toda a Marinh a de G'I,erra ant:- fascis ta.

POl' uma int,"naa tuta

(l1.TlI I 6UfRKA f 0 fAU!!MO o deseorotar dos ult mos :Ic,JIltecimentos in­

ternacionais, tanto no extremo Orientc c,omo DQ Medi&errinc:o. leva-nos a I~onc luir que a guerra "'astrara brevelllcnt,c, ncm so em Africa Inas tambem na Euroj1a e Asia . Maio; tll11:t v('z a horrivel carnifiein:', a pilha . em ,:esenfreada, ~e apreSenta. c!;mo 0 uni ,o meio tit! 't'sol" (~r ()~ nc­gocios c apit Jltstas. Os t ~ m.Jhoes de Lomcns caidos ppra semprc na «[crra de ninguel11J1, as dezenas de milhoes d~ feridos l' ga7.~3dos que sao 0 cxe:r.plo mais flagra llC d .IS ,,\'ant:J~cnSl) do~ grandcs nacionalisn1vs , os cru!/Idores e pa­quetcS mctidos no fundo co 11 mdas 95 WllS

guarni~6es, as cidades i'.1c':lIdi I las ou dl's ' l'ui· das a liros de cani1ao. CB E'III r'oucas ralavras o panorama de 1\H4-HllS.

Alguns :mos s50 passados (' a al11t'a"::1 paira novam ~ nte sabre ,l OS C In um ·, r<.'alidade t:' rri­vel. Os grandes polcntados d:l i l1du-; tria e da finany3 nao flctlra m smis~c.t os com a obra, a que charnam civ iliza s:uo, e (: 15 que pass ados POUC(j; anos 21es se rrepa ra'11 para repetir as suas fa~anhas. .

Camaradls: e contra csta panuilha de tra­fic :ulws que vivc do sangue dos e:o:plorado, que vos devereis desde j il prepurilr a resposta COl1-veniente. E nosso dever, des Ic ju, organizar a s camaradas, em tadus as unidades, Os cama­radas com mai5 conhccimenlOs dcvcm esclal'c­cer os mais atrasados, inlres · ando-os dirccta­mente na lula dc cl asses. Todos os camaradas devem compreender que a nossa ulli[io c uma f6r~ a: poderosa quc nao encontrad obstaculos ialVcnciveis. Para vos guiuJ' no c-alll inho rc\'olu­cionario a O.R.A., que .caminha na vallgu ard a dos marinheiros an ti fascis¥ls, esla pront u a dar as maos a todos os bem inlell~ionados quo dese­jem lutar contra 0 fll Scis r.,~o, contra a guerra, contra :l podrtduo do si~t ema capitalisu'l , por um go verno vcrdadeiramentc dcmoc~at i co c po­pular. E quand\:l. chegar a guerra , nao esqu e, a-

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

Page 2: Ace18! (l1.TlI I 6UfRKA f 0 · pais e no mundo inteiro, cis a nJssa tarefa ime oiala mais importante». Sao estas M palavras que e-.l.\a-m fundo na nossa consciel~ia de marinheirf)s.,

Perrof

mos a 'palavra d,e, wci7~ do grande o ' ga~=d:, do Outubro m,un dial- r enine-': t< ans!ormar a guerra imperiali.s t u.em guerrJ civi l, pelo de!ru­bamenro do capltahsrn o e dos seu s <i:!,entes fu­nestos, e .pela vicl6ria da cau sa cos explvrados e op rimidos de fi)do 0 pais,

" 5ecret'If iai{) oa O.R.A.

A' luta, marinheiros antifasciltasl A nos~ a Marinha e das mais a rroj udas e dis­

so te m daJ o provas em tod o.s cs t ~ mp') s. P<:na tenho que s6 por bandidos t~nha sid;) governa,­da! Seril possivel que ela, continue assim par. mais temro: com 'Mesquita de Guimaraes e au:, tros bandid ls da s;Ja laia a cholja,r.rn u rn a cor­pora~ao que atraves os t.empos scm pre deu ' rrov .. s de her 0ismo? Nao. Nao a:rtdi to. por­que os lIlar . nheiro~ ~empr.: opdmidos e p€rs'e­guidos, e agora. mals que nunca~ lutaram pela. sua Ilbcrdade e relo p,io dos- seus .,

A urn-oslera em que vivemos C insuporra.-. ve l; ,os bandid(J s do) oflc iais da C .. mhsao d!e '

Co:npras f zcram um desfa !qu 9 du:-n a avultada· .

COtill!l.7 n.1 !,,-, ~,itgil1 .~

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

Page 3: Ace18! (l1.TlI I 6UfRKA f 0 · pais e no mundo inteiro, cis a nJssa tarefa ime oiala mais importante». Sao estas M palavras que e-.l.\a-m fundo na nossa consciel~ia de marinheirf)s.,

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

Page 4: Ace18! (l1.TlI I 6UfRKA f 0 · pais e no mundo inteiro, cis a nJssa tarefa ime oiala mais importante». Sao estas M palavras que e-.l.\a-m fundo na nossa consciel~ia de marinheirf)s.,

~ .

. FI6s, ~. "'UHIII/ ft. m rinrmjl'lUll1ll1l1r '

SP.lIl1CJS das . fileira.s -i~ c a.:> ~ Fo .... ,:. <Ca~~~.; th:he".da a Jcasiati'd"e p6r tcf-mos ~.:iCO lhi dos a declo pera burguesia, para de- rno I esta miserw..- atrol: que alguns c:Jm2~ad~s fend fi l" cs seus cofres fort-es e para eSIH.agar a 'nossos vaG atraves;;ando. com a; suas r.:spectl­luta en anl:i.padoL! da C:U se openii"ia -- a d.as~= vas familia •• . Sitn, camaradall, porque' naa c~ta­a: q~ afillal, ' pertencemos.... ' . . reis Irvrcu d6t amanhii constiluirdcs fami~~a e

,\ra.j) a .bur~ues'a. a 'em.da taref,a vil qu.e .nos-. . PQSiardes~a viver r ior que alguns que fa a tern. p:crel1dt! 1.1)pOr, nada,n~als nos da do que hra- Po~,anto,·, qlle sert •. ereciso fazer camaradas? nw, exp)oracrjo e uprobJo. AClma de tudo - ulllao. Sem cst I, nada se con-

Olicia s que nos f..'spesinham, uma Pollct.a s:."gue, polil~cl:l qu ; roub~ os nosso'S camarada~ mals Fiz~ram tsta uhima or~anizaca() pOI que que~l~os e Om governo fa~clsta qne reduz a {orne, '(Jizem a~gu'ns dell-scs hellemi!ritos e filantropos) cl n;ls~nae no terr r ~als d:senfreado a r.opu- Mklma pcrr~(.'dt-age-n do,; ~uberculo os_ da ~rm~da lay;:to II1lclra de um pals. Ie devra. in p'.MlY)ls que tmham a ra~ao a dlllhetro

C~ma~~das de alcache ~ . 'e a gO/tl!ava.ll Setal .er coat' a , sua a:iment!l~ao •. . N.i\o tOl por t.anta, balxesa que se bater am · Pregunto.e.u: E agora, C:c:JJ1YJest, Qrgantza~ao

m;.lha~~~ de ~narmht!~ro;, nos~o,s antef'~ssados: com que dion1teire~se ·aJim,:~~m··as: pra~3s .que Nau - lUI por . este governo c~tolJ,c?-fasctSla qu.. VaG d. ! hceD~a de selL~a4elra a, ~~ntla~feJra , cOJ~:ruinoo . sao~ue , rtvoluc!t)\\3no d.sde 6 de (licen~as eM I~adas dt!saoon.ada~? S-1\o e~tas as Outul::tl'o pard ca f ' . .- p,ovid~ncia~ que 5e dao em prol dQ>, lubrr-

A Ot~A (: f.t "8ssa lJrgmui:as:"o. Sem ela nada CUI05~S? . serinO' os. . _ .. . .. . Para quo "t:xigem e~es que ' $: :d·a.:c.qnhedmen .... · .. '-'ara venc~r~ nao bast~ c :oc.po~ penos- he.rotc_os to de que n ')s vamos CilSCliI', uu '<tU~'a~ n • .)sn-. es­as ba~~s ~os IDlmlgos. E · p l'e~Hu. organlz.a¢~o, posas ja ~t1eranr it .. I~z algum: {H~10 ~~. n~nal, ~onSCJel1Cla .de c1asse, t! certeza do:. fin~ .a. ~tmglr. depots de.-se ,oancCIOlellr) .dlficll, l<lmUls se

Ingressa1, portanto, na ORA! Auxl~lal.;:.a! . olha para ess I fcllnilia? Sim, 0 que fazem e es­caroeJ dos 110SS0S magr :s ven:::im~nto~ e para isso conslituiram-nos uns \'enCimenlOs que po­dem it margem da «lei .. reduzir-Ihes !I 100por­tancia da ra~a:o, COinO se a ra~:io c 0 r~slg.nte nao constituissem urn iii magro ~enciment ' l: - .

--D--

n e Dl 11 a i I U B1 a· D r i I a D I· Camaradas! Se amanhi entrardes nalguln

Somos eO,mul1istas c, como tal, torna-se in- movim"nto nao largtJeis a~ armas scm qlle \'os dispens.av e~ , que aprendamos a luz dos nossos ~ibci'h que vai ha~a u'm~ refo~~a comptet~'de proprio~ :erros. ,. . ~ . ,. . I to.d~s' esuis opr:.e8~SQeS e .11.:.10- f~c;als.c()mo fazla~ ,

Formamos urn campo revoluclOnano activo: ~tlg\lmente aqueles mdr.nhelt.o~·da vdhll guaI'­nao adtnitiremos mais que os esbirros de Sala- da que, desinleressad Hn.ente~lfi£eMlm 3 «;R¢publi­zar entrem_ impunemente dentr,o . da noss~ corpo call e' puz~rall1 no I?~'lel~' alguns canalha..s que ra~ao e (''Uupem ao nosso conV1Vl0 os mals que- nos deram por heran~a:..;.. uma, Comissao de ridos'e pr.esligio'SbS membros da Armada, .p.ara ladroes de ~ue ha bern pouco um se sllicid~l:l, depois os-fspancarem barbaramente e os SU}elta- uma «Caldeira. repugnante' e.unl~flRaumda r\-a­rem aos piC?r,es vexJl!lnes ! .. eional que rouba ~sf:andalosa.lllen:le..:loQo\ ,uquel-e

Lembremo-nos dos eora~oes maguados das .que assenta praea. . fami)ra~., :( dos nossos amigos que s: encnntl'um So. c~m h~ 'no fut'uro".uniabt e.: entendimento a ferros dn <cEstado-Novo»! com os camaradas, e que.. se pc de..:cbega.~ a n('sso.

~: prec!so n30 c??senlirm?s que t~i~ facto.~~e , iiberta~ao . de ludo isto.~ I . ~ '. repltiup, nao perm.ltm~o mms.uma .uOlca pn~ao , . ....... -.. __ ......,_ de qu.aiqu·er ma.nn~elro ~ntl-fasclsta,.~ opo~\do I 'U. 1IIIBIlm ',f'~~'UI'III' uma 'fode· barrellta a maulha dos eSDlrruS do • . . ' ... ..... Ig~ ". . !.

jesuita-'SaJazar: , ' . . . , .. (COIllmuaavaa 21 pd!Jin~l) ' , .' Organizemo.S, pnis, uma frente anu-fisclsta quantta. Como encobrir esse rp,1,lbo? Ora! en-

de luta contra () terror policial de Sl).lazar, ' cobre-se roubando os marinbei(os que teem a A' 1I:i ta p~la lib~rta~iio dos nossos camara:- ra~§o , a dinheiro. dessa for.ma. ja StC . .arran jam

das presos ! "' , , " mai.~ns cobres, nao ilPpon~do com a mise-Nem mais 'uma prisao de maruiheiros,:antI~ riaq~e .atastra no · lar dos ,,:O\esmos. "Camara-

fascistas! , .: ' . ~) dis! Jc1 e tempQ da tirani. acabar, m~is .os crj... Utilizemos os canboes na def~za , p.~ top$S mes! Oc;:aderno dil justi!(a ja tern f61l1:3S ~umilhados e explorados pela intame .bur- . suplell)~l\t,ar.es! ,Ja , C tempo de soar o . C)anm

que ·ncs ha-de l e ~ar 3 vi..:tUfia_. AV ql) tc pcb OR A,.!

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO