A Importância dos Grupos Colaborativos na Formação do ... · E um grupo que persegue este...
Transcript of A Importância dos Grupos Colaborativos na Formação do ... · E um grupo que persegue este...
A Importância dos Grupos Colaborativos na Formação do
Professor de Matemática
Elda Vieira Tramm
19/09/2014 [email protected]
Núcleos
Núcleo do Vale do Jiquiriçá
19/09/2014 [email protected]
Formação do Professor de Matemática
Formação continuada
Desenvolvimento profissional
19/09/2014 [email protected]
“o processo de aprender e caminhar para a mudança, ou seja, aprofundar e/ou reconstruir os próprios saberes e prática”
( Ferreira 2006, p. 122, apud Menezes;Ferreira,2009)
“é um processo dinâmico, contínuo e sempre em aberto, que acontece ao longo da sua vida estudantil e profissional, sendo comparável [...] a uma viagem ou caminhada”.
(Rocha e Fiorenttini, 2006,p.146, apud Menezes ; Ferreira,2009).
19/09/2014 [email protected]
Para Day (2001, apud Menezes;Ferreira,2009) o desenvolvimento profissional compreende a aprendizagem iminentemente pessoal, sem qualquer tipo de orientação, quer pelas oportunidades informais de desenvolvimento vivenciadas na escola e as de natureza mais formal e estruturada, através de ações de formação.
[...] as práticas de formação continuada têm se configurado
predominantemente em eventos pontuais - cursos, oficinas,
seminários e palestras -, que, de modo geral, não respondem
às necessidades pedagógicas mais imediatas dos professores
e nem se constituem num programa articulado e planejado
como tal. Referenciais para Formação de Professores (2002, p. 41)
19/09/2014 [email protected]
Liberman salienta particularmente o papel da reflexão e pesquisa das práticas. (1994, apud Menezes;Ferreira,2009)
O Professor deve ser reflexivo e pesquisador
Seu objeto de pesquisa é estudar “como o aluno aprende determinado conhecimento”, ou seja, a sala de aula
19/09/2014 [email protected]
Esta reflexão (habilidade) é facilitada se o(a) PROFESSOR (a) pertencer a um Grupo Colaborativo que tenha como objetivo Uma Matemática de qualidade para TODOS
E um grupo que persegue este
objetivo é o EMFoco
Diversas experiências [...] têm mostrado que a constituição
de grupos de trabalho colaborativo [...] propicia as condições
para que cada professor revele seus próprios conhecimentos
e modelos de ensino e encontre alternativas para as
dificuldades encontradas. FERREIRA (2001, p.3)
A proposição de Grupos de Estudos [...] como caminho
possível para a formação contínua; parte da concepção do
professor que produz saberes decorrentes da prática docente,
que pensa deliberadamente e toma decisões diante de
desafios que se impõem na ação, mas não só durante, mas a
posteriori sobre suas experiências, problematizando-as, o que
entendemos como uma reflexão crítica sobre a ação. BISCONSINI (2004, p.6)
QUE GRUPO É ESTE? www.grupoemfoco.com.br
Professores que participaram do 1º curso de especialização em
Educação Matemática (UCSal – 2002/2003) criaram o EMFoco (13/nov/2003).Sendo o 1° núcleo da SBEM-Ba. Estes
professores escreveram as linhas que norteariam este Grupo de Estudos. Hoje, 10 anos.
Grupo de professores de Matemática (14) que lecionam
na educação básica, profissionalizante e superior.
EMFoco
Reuniões quinzenais, na UCSal (Pituaçu). 210 reuniões
Características: Autofinanciamento, ampla divulgação das
ações, autoformação, colaboração, sem vínculo institucional.
O GRUPO EMFOCO
Alguns momentos do Grupo EMFoco
E a SBEM? http://www.sbembrasil.org.br
Fundada em 27 de janeiro de 1988 (26 anos). A SBEM é uma sociedade civil, de caráter científico e cultural, sem fins lucrativos e sem qualquer vínculo político, partidário ou religioso. Tem como finalidade congregar profissionais da área de Educação Matemática e de áreas afins. A SBEM é formada pelas SBEM regionais e estas por seus núcleos. A SBEM-Ba (http://www.sbemba.com.br/) tem 11 núcleos. Seus sócios são pesquisadores, professores e alunos que atuam nos diferentes níveis do sistema educacional brasileiro, da educação básica à educação superior. Ela possui também sócios institucionais e sócios de outros países.
Descobri o Emfoco primeiro, como sócia benemérita (2007) depois como sócia efetiva (2009). Diretora cultural. Presidenta.
Por que elegi o Grupo EMFoco? www.grupoemfoco.com.br
Participando das reuniões do EMFoco, percebi que existia um forte diálogo entre aprendizagem e desenvolvimento profissional. Observei que este diálogo (a depender dos
sócios) passou a ser entre aprendizagem, pesquisa e desenvolvimento profissional.
19/09/2014 [email protected]
Reuniões do EMFOCO (SALA DE AULA)
COM A PALAVRA, O PROFESSOR!
Espaço dedicado aos sócios e convidados, para a
apresentação de experiências de aulas de matemática,
objetivando a discussão, reformulação e a sua
reaplicação em sala de aula. Os resultados dessas aulas
que foram reaplicadas, muitas delas acompanhadas por
outro sócio para colher observações, são escritas em
forma de Relato de Experiências e apresentadas nos
diversos eventos, nacionais e regionais, que
participamos.
Portanto encontrei no EMFoco alguns princípios vividos por mim, no Instituto Freudenthal (www.firu.nl), onde fiz meu Doutoramento. Hoje, quando completamos 10 anos de existência (eu 5 anos de convívio) posso afirmar, sem medo de errar, que estamos conseguindo trabalhos inéditos porque buscamos entender o porquê o aluno aprende, ou não aprende determinado conteúdo, tanto na teoria, quanto na prática. E dialogando nossas ideias, quando colocamos este nosso pensar para a comunidade acadêmica, nos eventos da nossa área, em nível regional e nacional
(in Uma década de Educação Matemática EMFoco, 2014, p. 72)
19/09/2014
As abordagens sofreram um redimensionamento (Instituto Freudenthal).
Os modelos matemáticos
fazem sentido para o
professor e não para o aluno
gerando o que eles chamam de
[...]Paradoxos da aprendizagem
Se o aluno não vê o que tem que ser visto, o professor diz detalhadamente a correspondência existente
Cria oportunidades para os alunos reinventarem os modelos Matemáticos Matemática como uma Atividade Humana Reinvenção guiada – uma rota para a reinvenção
19/09/2014 [email protected]
CONTEÚDOS MATEMÁTICOS – NOVAS ABORDAGENS
Em vez de proceder de maneira antididática, devia-se reconhecer que o jovem que aprende tem o direito de recapitular, de certa forma, o processo de aprendizagem da humanidade.
(Freudenthal,1983)
As descobertas sendo feitas com os próprios olhos e mãos são mais convincentes e surpreendentes.
19/09/2014 [email protected]
Instituto Freudenthal (FI) trabalha para abrir a Matemática para todos mas nunca para diminuir a exigência de um intelectual, de um pensador científico
(htpp://www.fi.ru.nl)
Que oportunidades precisamos oferecer para que o aluno reinvente a matemática e a veja
como uma atividade humana?
19/09/2014 [email protected]
Que condições preciso oferecer ao meu aluno para que ele estabeleça uma ponte entre o que ele sabe com aquela que eu pretendo ensinar?
Alguns exemplos de Ambientes de aprendizagem que procura responder estas questões
19/09/2014 [email protected]
O EMFOCO NA SALA DE AULA
A Matemática por trás do logotipo do Mc
Donald´s
[email protected] 19/09/2014
A bola de Futebol como importante aliado na aquisição de novos conhecimentos
Ensino Médio
Ensino Fundamental I, II e Ensino Médio
19/09/2014 [email protected]
Do Jogo dos montes ao algoritmo da divisão
Representação geométrica dos Divisores de um número
Ensino Fundamental I
Ensino Fundamental I e II
Quando os canudos falam
19/09/2014
A experiência da ampulheta Feira de Matemática
Ensino Fundamental I e II
Ensino Fundamental I
Como trabalhar com os alunos a função quadrática nos aspectos contextuais em que estes estão inseridos?
Oportunizar uma discussão sobre o envolvimento dos alunos com a rede fast-food e as suas atitudes sociais, a partir da Matemática.
19/09/2014 [email protected]
A Matemática por trás do logotipo do Mc
Donald´s Elda Tramm e Jussara Cunha
Convite: Vamos estudar a Matemática que existe no logotipo do McDonald’s?
O desafio era descobrir a matemática, aparentemente imperceptível, neste logotipo
A proposta era associar um modelo matemático a esta situação real e posteriormente através da aplicação de conceitos, técnicas e procedimentos matemáticos, construir o logotipo do McDonald’s, usando o GeoGebra e o modelo matemático.
19/09/2014 [email protected]
As funções construídas foram: F(x) = - x² + 5.x – 6 G(x) = - x² +5.x – 4 H(x) = - x² + 13 x – 42 J(x) = - x² +13 x - 40
Para conseguir obter as funções abaixo, os alunos, após muitas discussões, chegaram à conclusão que iriam escolher sempre as raízes da função do 2º grau e trabalhar com a forma fatorada onde f(x) = a (x – x’). ( x – x’’ ), e fixar o valor do coeficiente a = -1.
19/09/2014 [email protected]
Comentários de uma aluna
19/09/2014 [email protected]
Da Investigação da
A bola de Futebol como importante aliado na aquisição de novos conhecimentos
Objeto em estudo Objeto de desejo do aluno
Com o objetivo de construir uma bola de futebol o aluno reinventa (reconstrói) as noções de espaço e plano bem como as noções de poliedros e polígonos regulares e seus elementos e a relação de Euler.
19/09/2014 [email protected]
NASCE • a lei de construção dos Poliedros e, a pergunta: • Porque ela é formada por
pentágonos e hexágonos?
Elda Tramm
Ensino Fundamental
(4º e 5º ano)
Da construção dos
poliedros segundo a lei
(arestas iguais)
Polígonos
(com lados
iguais)
Poliedros
formados
por
polígonos
Elementos
do poliedro
(quantidade
)
Fac
es
Are
stas
Vér
tice
s
Triângulos (3
lados)
Tenda 4 6 4
Triângulos Diamante 6 9 5
Triângulos Abajour 12 24 10
Triângulos Balão 8 12 6
Triângulos Pião 10 15 7
Triângulos Bola 20 30 12
Quadrados(4
lados)
Cubo 6 12 8
Pentágono (5
lados)
Invenção 12 30 20
Hexágonos
(6 lados)
Não forma - - -
Constrói-se a classificação dos poliedros e reinventa-se a relação de Euler F+V= A-2
Do icosaedro nasce a bola
O triângulo equilátero (face do icosaedro)
se transforma em hexágono
Icosaedro 12 V, 20F e 30A
Icosaedro truncado 60 V, 32 F e 90A
32Faces(12pentágonos,20 hexágonos)
A teoria comprova e ajuda a Industria
Bola de futebol construída por NÓS
O aluno tinha razão?!! O icosaedro é a bola!
Reconstrói-se a bola com
canudos
ou
Reconstrói-se a bola com Moldes
(Pentágonos e Hexágonos) ou
A Bola construída pelos alunos
Reconstrói-se a bola furada
19/09/2014 [email protected]
Os alunos, após reali-
zarem um conjunto de
atividades (denominado
por Jogo dos Montes ao
Algoritmo da Divisão),
(re)constroem o conceito
de divisão e o seu
algoritmo. Jogando e registrando. Ressaltamos a importância do jogo / aritmética.
Anete Cardoso , Elda V. Tramm e Gilson Bispo de Jesus
Do Jogo dos montes ao algoritmo da divisão
TSD coloca o educando em um processo de
desequilíbrio para que ele possa reorganizar
o seu pensamento na construção do seu
conhecimento.
Teoria das Situações Didáticas (TSD) de Guy
Brousseau (1986)
Fases do processo de aprendizagem
ação,
formulação,
validação e
institucionalização
As jogadas devem representar as seguintes situações:
• a sobra (resto) é igual zero,
• número de copos (divisor) é igual a 1 e,
• a sobra (resto) diferente de zero,
• a quantidade de grãos (Todos – dividendo) é menor do que o n.º de copos (divisor).
Nesta fase o professor aproveita a tabela geral para substituir os termos (copos, grãos, sobras e todos - da linguagem própria ou do conhecimento mais individualizado) pelos termos oficiais da divisão (divisor, quociente, resto e dividendo),linguagem do conhecimento científico, extrapolando o contexto local em que foi gerado (jogo dos montes).
INSTITUCIONALIZAÇÃO
De acordo com Brousseau (1996b), as situações de ensino tradicional são situações de institucionalização, sem que o professor se ocupe da criação de fases adidáticas (ação, formulação e validação).
O aluno não gostava de trabalhar os divisores de um número natural
Surgiu neste momento a oportunidade de fazer a matematização defendida pela Matemática Realista (Treffers,1991), onde se trabalha as conexões internas da Matemática.
19/09/2014 [email protected]
Representação geométrica dos Divisores de um número
ELDA VIEIRA TRAMM
Os alunos gostam deste método, pois envolve desenho.
Conexão entre Geometria e Aritmética
19/09/2014 [email protected]
Esta experiência nasceu quando um aluno fez a seguinte observação: Xi, o cubo não fica em pé.
E mais, o outro aluno quando viu a construção do colega comentou: o quadrado está torto. Você fez errado.
19/09/2014 [email protected]
Quando os canudos falam ELDA VIEIRA TRAMM
O aluno, através da reinvenção guiada, reconstrói a classificação dos triângulos (quando o número de canudos é três) e a classificação dos quadriláteros (quatro canudos) segundo a medida dos ângulos e a medida dos seus lados. Reescreve as propriedades geométricas destes objetos (triângulo e quadrado) além da lei que define a existência de um polígono (a medida de um dos lados é menor que a soma dos outros lados).
19/09/2014 [email protected]
19/09/2014 [email protected]
Matematizando a realidade
encontrada na Escola
Municipal, na RMS, do EFI.
(Matemática Realista)
Do projeto Feira de Matemática emergiu diversas atividades, entre elas:
A experiência da ampulheta Feira de Matemática
Elda Vieira Tramm, Dalila Viana Felix e Eliete Ferreira dos Santos
Quanto tempo marca esta ampulheta? Surpresa
Ninguém soube dizer de maneira precisa, exata (características da matemática) o tempo
Os alunos utilizavam o tempo (ideia matemática) sem a preocupação de determinar o quanto, o que refletia o equívoco da professora.
Ao trabalhar o tempo no ambiente Escolar, desta forma, ela perdia uma ótima oportunidade de mostrar que a Matemática é uma ATIVIDADE HUMANA. 19/09/2014 [email protected]
19/09/2014 [email protected]
Matematizando esta realidade
Quanto tempo esta ampulheta marca?
Façam suas apostas.
Um ou vários alunos organizam as
apostas em tabela (organização dos
dados coletados do experimento)
Trabalha-se a análise dos dados
identificando frequência, média,
percentual ...das apostas, ...
Texto relatando a experiênica
O papel da escrita como ferramenta auxiliar da
matematização – a Comunicação / Avaliação
Da comparação das duas ampulhetas os alunos descobrem os conceitos de variável e constante
A transferência de aprendizagem ocorreu.
O desenvolvimento de uma planta sob condições
controladas
Numa foi adotado como variável o solo e na outra a água
Os alunos vivenciaram esta transferência ao acompanhar e registrar o crescimento da planta durante 15 dias
19/09/2014 [email protected]
O diálogo entre a linguagem matemática e a Ciência brotou.
19/09/2014 [email protected]
DISCIPLINA E DETERMINAÇÃO.
DIÁLOGO ENTRE O QUE OS PROFESSORES
NECESSITAM E AS PESQUISAS ACADÊMICAS.
O NÃO RECONHECIMENTO E LEGITIMAÇÃO DOS
GRUPOS DE ESTUDO E PESQUISA PELOS SISTEMAS
EDUCACIONAIS.
MOTIVAÇÃO INTRÍNSECA DE CADA PARTICIPANTE.
ORGANIZAÇÃO, SISTEMATIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO
DO QUE SE DEVE ESTUDAR.
DESAFIOS:
DESAFIOS:
ESTRUTURAR-SE COMO GRUPO DE PESQUISA.
FORMAÇÃO ENQUANTO PROFISSIONAL DA
EDUCAÇÃO NUMA PERSPECTIVA CRÍTICA,
REFLEXIVA E EMANCIPATÓRIA.
PRODUÇÃO E PUBLICAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS
APRESENTADAS NO GRUPO.
SUPERAR AS BARREIRAS E EXIGÊNCIAS DOS MEIOS
DE DIVULGAÇÃO E ACADÊMICOS.
VISITE O NOSSO SITE: http://www.grupoemfoco.com.br
“Aprender Matemática não é simplesmente
compreender a Matemática já feita, mas ser capaz de
fazer investigação de natureza matemática (ao nível
adequado de cada grau de ensino)[...]
Só assim se pode verdadeiramente perceber o que é a
Matemática e a sua utilidade na compreensão do
mundo e na intervenção sobre o mundo” Braumann (2002, apud Ponte, 2003, p.98)
Uma atividade humana
Fazer pesquisa é contagiante
Todos querem investigar/aprender.
Dá trabalho mas nunca desistimos.
TODOS aprendem. Contagiou a Escola. 19/09/2014 [email protected]
Problemas de disciplina? Tô fora
Alegria - é o que este tipo de trabalho representa para TODOS os participantes envolvidos.
“Sonho que se sonha só
é só um sonho que se sonha só.
Mas sonho que se sonha junto é
realidade.”
Raul Seixas
OBRIGADA. www.grupoemfoco.com.br
Referências
NCTM. Princípios e Normas para a Matemática Escolar.
Trad. Associação de Professores de Matemática
(APM). Lisboa. 2007. Disponível em:
http://www.apm.pt/portal/index.php?id=89310 Acesso
em 14/05/2008.
Freudenthal, Hans. Mathematics as an Educational Task.
P. 125 - 127. in www.fi.ru.nl
_____ Didactical Phenomenology...p.ix. P. 125 - 127. in www.fi.ru.nl
Day,C. 2001. Desenvolvimento profissional de professores: Os
desafios da aprendizagem permanente. Porto: Porto Editora.
19/09/2014 [email protected]
JESUS, G. B. ( 2008). Contruções Geométricas: uma alternativa para
desenvolver conhecimentos acerca da demonstração em uma
formação continuada. Dissertação (Mestrado em Educação
Matemática) . Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São
Paulo. 226 p.
19/09/2014 [email protected]
MENEZES, Luís; FERREIRA, Rosa Antónia Tomás. O professor de
matemática: Formação Inicial e Desenvolvimento Profissional. XX
SIEM. 2009, p. 88 – 95. Disponível em:
http://www.esev.ipv.pt/mat1ciclo/episodios%20de%20sala%20de%20a
ula/Formacao%20profs/XXSIEM_S1_0_MenezesAntonia.pdf . Acesso
em: 27 ago. 2013.
MIRANDA, A.;FERREIRA,W.; Costa, S. O EMFoco e o
desenvolvimento profissional. Uma década de Educação
Matemática EMFoco. 2013. Editora da Física.
PONTE, J. P. et al. Investigar a nossa própria prática. In GTI (Org),
Reflectir e Investigar sobre a prática profissional. (pp. 5 – 28). Lisboa:
Associação de Professores de Matemática (APM).2002.
TRAMM, E. V. (2005). Jogo dos montes in Matemática Realista.
Acesso em 28ago2014.
http://www.prof2000.pt/users/Eldita/Actividades/jogomonte/jogom
onte.htm
____. O prazer da Geometria. 1º lugar nas comemorações do
Ano Mundial da Matemática (AMM 2000). Disponível em
http://www.faced.ufba.br/~dept02/professores/elda/e_tra mm.htm.
Acesso em 18/05/2008.
_____. A bola de futebol como um importante aliado na aquisição
de novos conhecimentos. In SPCE (Org) Atividades de
Investigação na Aprendizagem Matemática e na Formação de
Professores. SPCE. Lisboa. 2002. pag 159 a 167.
TRAMM, E. A Informática na Educação: um Estudo da Linguagem
LOGO. Liberando a mente: computadores na educação especial.
José Armando Valente. Campinas. São Paulo. Graf. Central da
UNICAMP, 1991. Brasil. Capítulo 20. pág. 228. Disponível em:
http://www.nied.unicamp.br/?q=content/liberando-mente-
computadores-na-educa% C3%A7%C3%A3o-especial Acesso
em 18/10/2013.
19/09/2014 [email protected]
____. A avaliação através da observação do comportamento do
aluno. 1986. 2v. 300 p. Tese (Mestrado em Educação) – Faculdade
de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador,1986.
VELOSO, E. Geometria: temas actuais. Materiais para professores.
Lisboa: Instituto de Inovação Educacional (IIE). Lisboa. 1998.