A Cidade e as Serras Final

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A Cidade e as Serras Eça de Queirós

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A Cidade e as Serras Eça de Queirós

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Instituto de Ensino Ebenézer

A Cidade e as Serras

Eça de Queirós

Trabalho realizado sob orientação da

Professora Maria José Tenca,

na disciplina de Língua Portuguesa,

referente ao 2º Trimestre no ano de 2009.

Gustavo Palmeira de Azevedo | Leandro de Paula Lacerda | Thaís dos Santos Farias

3º Ensino Médio

Osasco, 14 de Setembro de 2009.

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Sumário

Justificativa ..................................................................................................................................... 2

Introdução da Obra ...................................................................................................................... 3

Vida do Autor ................................................................................................................................. 4

Enredo .............................................................................................................................................. 5

Estrutura ........................................................................................................................................ 11

Conflito .............................................................................................................. 11

Clímax ............................................................................................................... 11

Desfecho ........................................................................................................... 11

Espaço ........................................................................................................................................... 12

Tempo ............................................................................................................................................ 13

Conflito ........................................................................................................................................... 14

Personagens ................................................................................................................................ 15

Conclusão ..................................................................................................................................... 17

Bibliografia .................................................................................................................................... 18

Relatório: Trabalho em Equipe ............................................................................................... 19

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Justificativa

Este trabalho tem como principal objetivo a análise da obra “A cidade e as

serras” do autor Eça de Queiros, considerando os pontos mais importantes da

obra e analisando seus personagens.

"O homem só é superiormente feliz quando é superiormente civilizado"

Trecho da obra que demonstra o amor do principal personagem pela

cidade.

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Introdução da Obra

A obra aqui relatada demonstra os sentimentos do personagem principal

deixando explicito seu amor pela sua cidade.

Essa obra era considerada uma trilogia juntamente com as obras: “A Ilustre

casa de Ramires” e “ Correspondência de Fradique Mendes”.

Foi o último romance do autor, publicado no ano de 1901, um ano após sua

morte.

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Vida do Autor

José Maria Eça de Queirós nasceu no dia 25/11/1845, em Póvoa de

Várzim, Portugal.

Filho de:D. Carolina Eça e Dr. José Maria Teixeira de Queirós (juiz do

Supremo Tribunal de Justiça).

Eça foi um diplomata e escritor muito conhecido e admirado no mundo

inteiro.

Fez faculdade de direito em Coimbra, formando-se no ano de 1866.

No ano seguinte tornou-se advogado, mas não exerceu a profissão por

muito tempo, achando que não teria um bom futuro.

Seu melhor amigo: Antero de Quentão. Juntos, com mais alguns escritores

formaram uma assembléia literária a fim de discutirem as obras humorísticas e

instrutivas.

Participaram da Assembléia: Ramalho Ortigão, Oliveira Martins, Salomão

Saraga e Lobo de Moura.

No dia 21/07/1870, conquistou o primeiro lugar num concurso, tornando-se

assim diplomata.

Era casado com D. Emília de Castro Pamplona, irmã do Conde de resende.

Lugarem em que colaborou: Gazeta de Portugal, Revolução de Setembro,

Renascença, Diário ilustrado, Diário de notícias, Ocidente correspondência de

Portugal e outras.

Fundou a Revista de Portugal, na qual saíram 24 números.

Em 1888 foi à Paris, onde veio a falecer no dia 16/08/1900. Seu funeral foi

feito em Lisboa no dia seguinte.

Bibliografia: O crime do Padre Amaro (1875), O Primo Basílio (1878), Os

Maias (1888), Correspondência de Fradique Mendes (1900), A Ilustre Casa de

Ramires (1900), A cidade e as Serras (1900), entre outras obras.

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Enredo

A obra de Eça de Queirós tem como início a história do protagonista

Jacinto; um homem que vinha de uma família nobre, e que havia nascido em

Paris, nos Campos Elísios Nº 202.

Ao tratar deste assunto o autor volta no tempo, contando a respeito de

seus familiares.

O primeiro a ser relatado é o Jacinto Galião, mais conhecido como D.

Galião, avô de Jacinto.

D. Galião era um senhor gordo e muito rico, que morava em um palácio em

Tormes-Portugal. Certo dia resolveu sair daquela região, juntamente com sua

esposa D. Angelina Fafes e seu único filho Cintinho, partindo assim para a

França.

A viagem foi muito longa e complicada, mas mesmo assim D. Galião e sua

família conseguiram chegar ao destino, e imediatamente D. Galião já havia

providenciado o local onde morariam. Comprou de um príncipe Polaco o Palacete

dos Campos Elísios Nº 202.

Passado alguns dias no palácio D. Galião acaba morrendo devido a uma

indigestão. D. Angelina, mesmo com a morte inesperada do marido, resolveu

continuar no palácio.

“Eu, pôr mim, aqui fico no 202 (declarara ela), ainda que me faz falta a boa

água de Alcolena... O Cintinho, esse, em crescendo, que decida”.

Cintinho crescera e com seus vinte anos de idade descobriu o verdadeiro

sentimento da paixão. A responsável por esse sentimento era a Terezinha Velha,

filha do Desembargador Velho, companheiro de D. Galião na época da

emigração.

O amor lhe afetara de tal maneira que Cintinho mesmo muito doente, não

quis de maneira alguma sair da França, para assim casar-se com Terezinha; e

realmente foi o que fez; casaram-se, e passado algum tempo Cintindo acabou

morrendo, deixando não apenas Terezinha, mas também o fruto daquela relação.

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Três meses e três dias após a morte de Cintinho, nasce seu herdeiro

Jacinto.

D. Angelina, querendo espantar a sorte ruim de seu neto, assim que ele

nasceu, foi colocado em seu berço funcho e âmbar.

Jacinto crescera cresceu saudável, sem doenças, era uma pessoa bem

adorada por todos, tinha amizades saudáveis e verdadeiras, era forte, rico,

indiferente ao Estado e ao Governo dos homens.

Tinha dois grandes amigos, José Fernandes, o qual conheceu nas escolas

do Bairro Latino e seu criado Grilo, o qual o acompanhara desde criança.

Sua avó sempre costumava citar um soneto Natalício do Desembargados

Nunes Velho:

“Sabei, senhora que esta vida é um rio.... Pois um rio de Verão, manso,

translúcido, harmoniosamente estendido sobre uma areia macia e alva, pôr entre

arvoredos fragrantes e ditosas aldeias, não ofereceria àquele que o descesse

num barco de cedro, bem toldado e bem almofadado, com frutas e Champanhe a

refrescar em gelo, um Anjo governando ao leme, outros Anjos puxando à sirga,

mais segurança e doçura do que a Vida oferecia ao meu amigo Jacinto”.

Jacinto era uma pessoa verdadeiramente culta, e pelo seu grande amor

pela cidade resolveu formular uma idéia:

"O homem só é superiormente feliz quando é superiormente civilizado"

Para Jacinto um homem civilizado além de viver na cidade era aquele que

possuia noções adquiridas desde Aristóteles, mais a potência corporal dos seus

órgãos com todos os mecanismos inventados desde Terâmenes (criador da roda).

Esse homem então se tornaria um verdadeiro Adão (quase onipotente, quase

onisciente, e apto portanto a recolher dentro duma sociedade, e nos limites do

Progresso todos os gozos e todos os proveitos que resultam de Saber e Poder).

Além de culto Jacinto era muito futurista. Um exemplo disso era a sua

casa, onde possuia todos os tipos de tecnologia possíveis.

Era ano de 1887, quando José Fernandes retorna a Paris, e recebe o

convite de Jacinto para que morasse com ele nos Campos Elísios. Jacinto sem

êxito aceita.

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Em um de seus passeios pela cidade de Paris, José Fernandes nota a

feição de desânimo do amigo.

Jacinta havia recebido um peixe raro do Grão-Duque. Assim para a

vontade do Duque Jacinto faria uma festa, que seria realizada num domingo, e o

peixe seria o jantar.

Era noite da festa, Jacinto não estava muito empolgado, mas mesmo assim

foi em frente.

Após muita demora o convidado especial da festa havia chegado

chamando a atenção de todos ali presente. Era o grande Grão- Duque, homem

forte, de barba grisalha, pés pequenos, olhos azuis. Gostava muito de cidade,

mas estava indignado pela situação de Paris.

A festa ocorria bem, o Grão-Duque se familiarizara com todos, e assim

passara aquele tempo contando histórias para todos os que queriam ouvir. Porém

aquela tranqüilidade não durara por muito tempo.

Enquanto o Grão-Duque conversava com as pessoas, Jacinto muito

surpreso informa a todos sobre a desgraça que acabara de acontecer. O peixe

tão esperado, estava preso dentro do elevador dos pratos, e ninguém conseguia

tirá-lo de lá.

Aquela desagradável notícia poderia ter afetado todos. Porém a pessoa

que mais se enfureceu foi o grande Grão-Duque, afinal foi ele quem lutou para

pescar aquele peixe tão raro, e não achando justo foi desesperadamente tentar

resgatá-lo. Entretanto o resgate não obteve sucesso. De começo o Grão-Duque

não ficou satisfeito, mas depois acabou se conformando.

Passaram-se três dias e Jacinto recebe uma notícia de Portugal. A igreja

na qual estavam enterrados seus avôs foi derrubada por uma tempestade.

Era uma tarde comum, e José Fernandes estava em um de seus passeios

comuns; e, passando pelo Boulevard da Madalena, ao olhar em direção a estação

de ônibus, ele se depara com uma moça morena. Ficou encantado e

imediatamente foi em sua direção, segurou seus dedos e lhe perguntou o nome.

Seriamente a moça se apresentou como Madame Colombe e diretamente lhe deu

o seu endereço, que era a Rua Hélder nº 16, no quarto andar, porta à esquerda.

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“Descia eu uma tarde, numa leda paz de idéias e sensações, o Boulevard

da Madalena, quando avistei, diante da Estação dos ônibus, rondando no asfalto,

num passo lento e felino, uma criatura seca, muito morena, quase tisnada, com

dois fundos olhos taciturnos e tristes, e uma mata de cabelos amarelados, toda

crespa e rebelde, sob o chapéu velho de plumas negras. Parei, como colhido pôr

um repuxão nas entranhas. A criatura passou – no seu magro rondar de gata

negra, sob um beiral de telhado, ao luar de Janeiro. Dois poços fundos não luzem

mais negra e taciturnamente do que luziam os seus olhos taciturnos e negros.

Não recordo (Deus louvado!) como rocei o seu vestido de seda, lustroso e

ensebado nas pregas; nem como lhe rosnei uma súplica pôr entre os dentes que

rangiam; nem como subimos ambos, morosamente e mais silenciosos que

condenados, para um gabinete do Café Durand, safado e morno. Diante do

espelho, a criatura, com a lentidão dum rito triste, tirou o chapéu e a romeira

salpicada de vidrilhos. A seda puída do corpete esgarçava nos cotovelos agudos.

E os seus cabelos eram imensos, duma dureza e espessura de juba brava, em

dois tons amarelos, uns mais dourados, outros mais crestados, como a côdea de

uma torta ao sair quente do forno.Com um riso trêmulo, agarrei os seus dedos

compridos e frios.

Naquele mesmo dia, ele e Madame Colombe jantaram juntos, e José

Fernandes sem receio a beijou. Passearam por Paris, passaram pelos campos

Elísios, mas José Fernandes não estava disposto a ficar lá, então foi para a casa

de Madame Colombe.

“Amei aquela criatura. Amei aquela criatura com Amor, com todos os

Amores que estão no Amor, o Amor divino, o Amor humano, o Amor bestial, como

Santo Antonino amava a Virgem, como Romeu amava Julieta, como um bode

ama uma cabra”.

Passaram, algum tempo juntos, e a cada dia José Fernandes se

apaixonava mais e mais por ela. Porém aquele romance não durou por muito

tempo. Em uma determinada tarde, passava José Fernandes pela Rua Hélder

fazendo a sua visita rotineira, quando descobriu que Madame Colombe não se

encontrava no local. Ficou triste e abalado, desconsolado! Passou a noite mal,

porém amanheceu novo e cheio de vida, vida nova. E, imediatamente foi de

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encontro com seu amigo Jacinto para voltar a reatar o laço de companheirismo

que havia entre eles, o qual ele mesmo desatou.

Jacinto a cada dia ficava mais desanimado, e depois de muitos dias de

desconsolo, resolveu ir a Tormes, local onde viviam seus avós.

Antes de partir Jacinto mandara uma carta a Tormes, avisando que queria

a casa reformada, afinal este queria estar no campo, mas com todo o conforto

possível.

Era um sábado ensolarado, quando Jacinto juntamente com José

Fernandes, Grilo e Analote, se preparam para a partida.

A viajem veio cheia de surpresas inesperadas. Jacinto no meio do caminho

havia se perdido dos criados que estavam com suas malas. Então chegou a

Tormes com as mãos vazias e desesperado, sem saber qual foi o paradeiro de

suas malas com os seus criados.

Ao chegar a Tormes, Jacinto não encontra nem Silvério nem o Melchior,

descobrindo assim que estes não estavam no casarão a meses.

Primeiramente Jacinto teve que ir a procura de cavalo para poder chegar

na casa. Chegando lá, viu que esta não estava terminada e ficou mais nervoso

ainda, e assim passou apenas uma noite lá e depois foi para Lisboa. José

Fernandes, porém aproveitou e no dia seguinte foi para Guiães visitar a sua tia.

Após uma semana daquele terrível incidente das malas, finalmente estas

haviam aparecido com os criados de Jacinto.

Passado alguns dias Jacinto descobre que seus avós não estavam

enterrados na capela de Tormes.

Passar aqueles dias no campo estava fazendo bem a Jacinto, que já tinha

muitas idéias e planos no campo.

Todos que viviam lá o adoravam afinal desde sua chegada tudo estava

melhorando, pois este além de ter muito dinheiro, usava parte dele para ajudar

aos que precisavam.

José Fernandes estava para completar trinta e seis anos de idade, e no dia

do seu aniversário, fez questão da presença de Jacinto no almoço e na janta.

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Chegou o dia do aniversário de José Fernandes, e esta havia convidado

algumas pessoas. O jantar foi tranquilo, todos se encantaram com Jacinto e este

com as pessoas também.

Jacinto passou a noite na casa do amigo e no dia seguinte após o almoço,

José Fernandes o convida para ir até Flor da Malva para visitar seu tio Adrião e a

sua famosa prima Joaninha, pois estes não puderam ir ao seu aniversário.

Chegaram a Flor da Malva, e ao ver Joaninha Jacinto se encantara, e esta

que foi sua primeira e única esposa.

“E foi assim que Jacinto, nessa tarde de Setembro, na Flor da Malva, viu

aquela com quem casou em Maio, na capelinha de azulejos, quando o grande pé

de roseira se cobrira todo de rosas”.

Passaram-se cinco anos, e Jacinto já se tornara pai de um casal:

Jacintinho e Terezinha.

Nesse grande tempo, suas coisas que haviam sido perdidas havia

finalmente aparecido, e assim Jacinto reaproveitou tudo para assim modernizar a

casa do campo.

Jacinto queria muito apresentar Paris a sua esposa, porém esta não estava

muito disposta a conhecer a cidade, então acabaram desistindo.

José Fernandes, porém estava cansando da vida em Guiães, então

resolveu voltar à Paris. Chegando lá, assustou-se ao ver aquela cidade que era

tão linda, ficar tão estranha, e por isso não conseguiu ficar lá por muito tempo.

A história termina com a volta de José Fernandes ao, e o final feliz de

todos, satisfeitos com a vida que tinham.

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Estrutura

Conflito

O conflito presente na obra de Eça de Queiros é a vida rural e a vida

civilizada que são retratados através da história de Jacinto.

Clímax

O clímax ocorre no momento em que Jacinto decide ir da cidade para o

campo, e nessa viagem difícil ocorrem muitos incidentes desagradáveis.

Desfecho

O desfecho da história é fechado, onde o personagem narrador termina

contando sobre sua volta ao adorado campo, descrevendo seu amigo, sua prima

e o caminho em que faziam ao castelo, dando ao leitor uma percepção de final

feliz.

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Espaço

Na obra podem ser encontrados explicitamente dois espaço distintos

estando constante conflito com o personagem principal. São eles:

• A cidade (Paris) que é representada pela civilização ("O homem só é

superiormente feliz quando é superiormente civilizado")

• As serras (Portugal) que trazem a sensação de felicidade e prazer.

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Tempo

O tempo em que se passa a obra é cronológico, onde a história se ocorre

por volta de 1820 a 1893.

No período em que ocorre a história Paris (cidade) era considerada o

centro do mundo e a capital da Europa por seu grande desenvolvimento enquanto

Portugal (serras) era um país decadente e dependia muito da cultura agrária.

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Conflito

O conflito presente na obra de Eça de Queiros é a vida rural e a vida

civilizada que são retratados através da história de Jacinto.

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Personagens

Jacinto:

• Protagonista;

• De família de Portugueses, mas nasceu em Paris;

• Nasceu um menino saudável;

• Era forte;

• Era arrogante;

• Pertencia as delicadezas do século 19;

• Cabelos crespos;

• Bigodes com fios sedosos;

• Usava gravatas de cetim escuro;

• Botas;

• E sempre havia uma flor em seu peito;

José Fernandes:

• Narrador-personagem;

• Melhor amigo de Jacinto, desde os tempos da escola;

Jacinto Galião:

• Também chamado de D. Galião;

• Era um senhor português muito rico;

• Vivia com uma bengala de ouro;

• Era avô de Jacinto;

• Era gordo;

Cintinho:

• Pai de Jacinto;

• Sempre teve saúde fraca;

• Quando criança era um menino amarelo, molezinho e cheio de caroços;

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• Quando cresceu se tornou um moço alto, pálido, cabelos compridos e

lisos, narigudo, silencioso e vivia com roupas pretas e largas;

Grilo:

• Criado de Jacinto, desde criança;

• Negro;

Joaninha:

• Prima de José Fernandes;

• No fim da história torna-se esposa de Jacinto;

• Era uma camponesa portuguesa, bonita, saudável, rústica;

• Cabelos loiros e ondulados;

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Conclusão

Eça de Queirós, em sua obra, em sua obra, aproveita para fazer com que

seus personagens olhem as imagens que ele via quando criança, fazendo o

assim lembrar de sua história, isso representa um bucolismo romântico.

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Bibliografia

http://guiadoestudante.abril.com.br/estude/literatura/materia_408550.shtml

http://vestibular.uol.com.br/ultnot/livrosresumos/ult2755u121.jhtm

http://guiadoestudante.abril.com.br/estude/literatura/materia_410536.shtml

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Relatório: Trabalho em Equipe

Após a leitura do livro foi analisada minuciosamente cada característica em

questão, fazendo assim com que houvesse uma grande compreensão do livro e

do tema que este viera trazer.

Para melhor compreensão da obra foram feitas pesquisas que foram

analisadas e utilizadas como base para termos uma melhor sintonia para com as

idéias do autor.

Nomes dos Alunos: Gustavo Palmeira de Azevedo, Leandro de Paula

Lacerda e Thaís dos Santos Farias.