de tecnologia7 tendênciaspara o mercado segurador em 2016

O ano de 2016 deve impulsionar a evolução tecnológica direcionada ao mercado segurador. Isto porque, as seguradoras irão investir fortemente em uma tecnologia de nicho, focada em soluções disruptivas destinadas a seguradoras e corretores. A WDEV aponta sete tendências de tecnologia para este mercado neste ano, que deverão ampliar as oportunidades de negócios que envolvem a indústria de seguros.

serviços agregados ao seguro

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O número de dispositivos da IoT (Internet das Coisas) deve crescer 30%, segundo a empresa de pesquisa e consultoria sobre tecnologia Gartner. Serão 5,5 milhões de novos aparelhos conectados por dia. Assim, estarão em alta dispositivos e aplicações que permitam maior interação entre cliente e seguradora. Entre os exemplos, dados dos segurados transmitidos a um sistema online integrado às apólices, personalizando o tipo de seguro. Ou, ainda, aplicativos conectados às seguradoras, com serviços como aviso de sinistro mobile e/ou vistoria mobile, que automatiza a vistoria prévia do bem segurado através de um smartphone, sem que o cliente saia de casa.

novos canais de venda

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O mercado de seguros está buscando novas práticas, mais econômicas, para gerar crescimento de forma rentável. Neste contexto, a área de vendas online se destaca amplamente. A relevância no mercado de e-commerce, principalmente no que tange a venda de seguros massificados, é uma urgência para seguradoras e corretoras de seguros. Esta tendência é salientada pelo presidente da Google no Brasil, Fábio Coelho, que, recentemente, afirmou que 70% das pessoas que possuem seguros têm acesso a internet e que 40% do processo de compra e renovação de seguros é originado na internet. “O modelo mental do comprador de seguros mudou. O Google recebe 11 milhões de buscas mensais sobre seguros, sendo que 15% das buscas ocorrem em smartphones”.

visão global do cliente

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O mundo dos seguros possui diversas verticais, como automóvel e residencial por exemplo. No entanto, a tendência é que ofertas e tecnologias passem a dialogar cada vez mais entre si, uma vez que as seguradoras têm se especializado em construir uma visão integrada de seu cliente. Um exemplo são os portais para segurados que conectam setores e ofertas diferentes de uma mesma seguradora. Isto faz com que o segurado acesse informações dos produtos contratados, realize solicitações, entre outros serviços. Além disso, com os dados coletados e maior entendimento do perfil de consumo do cliente, a companhia fica ainda mais próxima do segurado, oferecendo benefícios, mudanças e upgrade do plano contratado (up-selling) além de realizar a estratégia de cross-selling, ou seja, ofertar outros seguros e produtos conforme as necessidades do cliente.

integrar para gerar valor

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Companhias impulsionadas pelo fomento à inovação terão que investir pesado para acompanhar os avanços tecnológicos e as inovações disruptivas, sem cair a qualidade em seus padrões de arquitetura e confiabilidade. Para se ter uma ideia, segundo o Gartner, infraestrutura, que envolve hardware de computação, redes e armazenamento, deve crescer 21,7% ao ano a partir de 2016; software, onde estão aplicações de gestão de informação e analytics, tem projeção de 26,2%; serviços, que contempla suporte para infraestrutura e software, ficará em 22,7%. Assim, as seguradoras terão que, investir em tecnologia para suportar seus sistemas, produtos e serviços de forma integrada. Como exemplo, a adoção de plataformas de integração contínua que reúnem múltiplas tecnologias, unificando sistemas e gerenciando o ciclo de vida e desenvolvimento de softwares, para aumento da produtividade, qualidade de entrega e maturidade do processo.

cruzamento de dados, ou o “avanço de BI e do BIG DATA”

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Não basta apenas ter muita informação, ela precisa ser, acima de tudo, qualificada. Para isto, o avanço em técnicas de Business Intelligence (BI) tem se tornado uma tendência cada vez mais forte. Através da coleta, organização e cruzamento de dados estruturados, é possível desenvolver produtos conectados, obter informações de qualidade de/para segurados, melhorar o monitoramento dos canais de comunicação e diminuir do risco de fraude. Outra tendência são empresas que adotam estratégias digitais ancoradas em Big Data, a fim de elevar a produtividade nos negócios, reduzir custos e prever problemas operacionais. No caso do Big Data, diferentemente do BI, o foco está no processamento dos dados em busca de descobertas até então desconhecidas nos grandes volumes de dados, trazendo insights que podem melhorar os resultados das companhias de seguro.

A segurança da informação nunca foi tão necessária. Proteger dados de clientes e companhias são fundamentais. Assim, tecnologias que forneçam a otimização de processos operacionais com foco na redução de fraude e soluções que garantam a proteção de serviços e de dados de empresas e seus clientes estão entre as principais tendências para 2016. Para isto, será necessária uma arquitetura de segurança adaptativa. Como exemplo de solução, plataformas de integração que garantem o controle sobre as entregas, agilidade na localização de problemas de arquitetura, armazenamento dos códigos-fonte reais dos sistemas acompanhados e controle anti-fraude de todos os artefatos gerados, com a possibilidade de auditar todas as operações realizadas pela empresa.

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segurança da informação

Os corretores são os grandes parceiros das seguradoras, por isto, tecnologias que facilitam seu dia-a-dia são eficazes para os negócios e permitem melhor feedback das necessidades e expectativas apresentadas pelos clientes. A tecnologia pode trazer uma série de benefícios para a relação seguradora - corretor - segurado, como ferramentas de ampliação da taxa de conversão de vendas realizadas em operação de vendas de seguros online. Estas ferramentas possibilitam o aumento da eficiência e produtividade da equipe de vendas graças à entrega de Leads mais preparados no momento adequado. Permitem, ainda, melhor performance das campanhas de aquisição de clientes com relevante conversão de potenciais clientes em negócio.

a ponte com o corretor

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